+ All Categories
Home > Documents > tf,irJ1r:~~nWr~:~i!ii1iÊ~:~:1:~ú ,10 1 :rº~:i~~~l:~~í:~-;'.:i~ · commandante, sul>limes de...

tf,irJ1r:~~nWr~:~i!ii1iÊ~:~:1:~ú ,10 1 :rº~:i~~~l:~~í:~-;'.:i~ · commandante, sul>limes de...

Date post: 25-Jul-2020
Category:
Upload: others
View: 0 times
Download: 0 times
Share this document with a friend
28
ANNO 1 - PORTO ALEGRE. DEZEl"IBRO 1926 - N. 9
Transcript
Page 1: tf,irJ1r:~~nWr~:~i!ii1iÊ~:~:1:~ú ,10 1 :rº~:i~~~l:~~í:~-;'.:i~ · commandante, sul>limes de brn,•ura, rcafflrmando o valor militar, a cl ficiencia brllica. a disciplin;,

ANNO 1 - PORTO ALEGRE. DEZEl"IBRO 1926 - N. 9

Page 2: tf,irJ1r:~~nWr~:~i!ii1iÊ~:~:1:~ú ,10 1 :rº~:i~~~l:~~í:~-;'.:i~ · commandante, sul>limes de brn,•ura, rcafflrmando o valor militar, a cl ficiencia brllica. a disciplin;,

<,031"'"'"'"""''é0?"'"'19:eae1):€"'3"'""3::ee+aa>"'"""'"'""""""""""'ª:e"'a:..,es~c :1s::e11Q:e.·1s:e1'.i:€1&:e1:ao1:0·1~

/JO'CERIR do

Estado do Rio 6rande do Sul Em benefiaio de cas9 ~ ck caridade e es!obelecimenlos pios do Estado

Di s tri/Ju e 7 J ~º e 1H pre w ios

I Exlrocçao feita em globos de crvstal e bolos numerod 15 por mlnro I . 100, 200.""5;'/ :"io~o contos I

~, ..\tlminí::itraçào : Rua d os An d r a d as n. 34 7 - Po rto Aleg re i Os concessionano;: Demarchi, Mostardeiro & Cia. ~

·~~~<H'O~

i' Carlos Julio Becker & Cia. Ltda. ·: l1np ol'la tl01·es <l<• ,·0 1u·os e artiyos JJ111·u

sap otell·os, sclleiro .i.;, , ·0 1· 1· h •i1 ·0 1.:;

e curti,to"' '·-.;·

··==·· •... 54 - 'Rua Marechal flo riano Peixoto · 54

P G "RTG A L EG"R E J Telegrammas: "A L Z l R A" - Telephone rn7H - Cai\a Po~tal 1 :H ij « u

l'y11ovraphin t:s}1crn1u;n, llun Senh or 1fos Passos 21:l.

Page 3: tf,irJ1r:~~nWr~:~i!ii1iÊ~:~:1:~ú ,10 1 :rº~:i~~~l:~~í:~-;'.:i~ · commandante, sul>limes de brn,•ura, rcafflrmando o valor militar, a cl ficiencia brllica. a disciplin;,

Banco Francez e Italiano para a Amarica do Sul C.•.l'ITAL Fc,;. . . . . 50.if.0.((fl/~I l'IJSDO DE RESEHVA Frs ..... .'i7.fOO.(K(),(0

Si·d<' t·cntrul; P,\HIS Sm.:..:ursaes: TOllJ.OlJSt- AC:EN - RF.\MS - SA!;\'.T-Ql1ENT1~ BHA.Sll. - Succunmr~: :-:. Pim]o - Rio ilc Jandro - S,111tos - Curityl,a - Porto ,\leg"r<'- Hcc;r.,

= tf,irJ1r:~~nWr~:~i!ii1iÊ~:~:1:~ú ~:;~!~E = Ri~1~f7. ,10 ~~·1t~ii!1 =-:rº~:i~~~l:~~í:~-;'.:i~ AJH;J;;:-;'TIN.\ : - Bu enos_ AvrN - Hosario ik ~- F<'. - ('!Ili.E: - )':;;mtiai;o. - V:t11,11r;1i-.o

l"IH'Gt A'': - :\lon1t'v1di'o. - COLO:\lBJA, - Uogotft. SllTAÇAO DA!:i CONTAS D.\S IIILIAJ::.":i NO 13RASII.. F.:\I :11 DE Ol .. tTHRO OI~ 1'1'.!!,

ACTIVO rASSlVO Letru de11eoot&du, .............. 126.189:~571800 Cspital deelaradodu ~illat:sooBruil 16000:0001000

UtraBeeffeiünarec,ber: Letns do E,terior 7!U:160:6261110 Letrudo Interior IH8~:720ll40 !64.711:36412Ml

Emprutimo, lnt conta, correnUs: S.Jdo.dnedoreae111 moe,l•nclo11al 93.ã:.,0:20911120 S.ldo,dendorttporcretlilOll .. bettot

110 eeu1n~iro.... t..189:51311600 Valor« Dej)Olit&dOI •• ,,,, ••. , • , . , 8! l 806:63lllli0

Dq,011ilo1 11n conta, corrente.,: Co11tu Correolft. 170fl48:1001300

Limitadu.. 8.423:1231560

Dtp. a P.,.iso Pi11 1251.088:819169030 1.365:0431650

~:1;:tfa~:;:;~nÊl~fe~io~i~~~i 1fint~=~ 1 :~;;~~º e;~::;º d.e. ~~~~~~ . ~;~:::::~: Caf:ra Ageue,u e F'1U1e1.. .. .. 126.205:07688&0

l~m woe<t .. eorren1e 91 670:«&tG\IO Em c/,1 ão / di1po- Cotrespoudentesno .t:atr-.ogeiro .• ,. 43.9 16:8001800

•itlo uoB-.ocodo Cu• matriz •• Bruit.. ~;53614~0 11g.G18,9861l~O DinrA8 Coutu ••

Oi,er11.,Cootas.. . .. 62165:04819,0

i.408:368$990

86.500:20815ú0

__ ___B".. . . 1.0IJ.l l fl:t:2115116,\0 8-. 1064.162:2h2'660

s. PauJQ, 11 de No,e111bro de rn2s. BAXCO J<'RANVBZ E ITAL IANO PARA A AMgRlCA DO SUL A Direct.otia: 1-' rouUnl - A1,olll11 :,1•i. O Cont .. dor: C l~ rl u

l.iivraria Americana

Orricinas graphicas para todo e qualquer servic;-o.

Vasto emporio de livros e objec­tos para cscriptorio.

Agencia de publicações nacio­naes e extrangeiras.

Ru a dos Andra das n. 411 TELE l 'l lü~IE -li!lll

PORT O ALEGRE

j f/raujo Dianna j 1

. Fabriaa de tJonefs mil itares fundada tm 1685

eomplefo sortimento de espadas e demais arllgos para militares

fabriua de bandeiras e esfan~ darles, miudezas.

flordados a OURO e a ISEOR.

CJasa das linhas.

Remei/e quo/quar cn"omm1m:1D p.1/0 í!omlo.

li PORTO R/JEGRE · flndradas, J25 1= Phl)ne,4073

Page 4: tf,irJ1r:~~nWr~:~i!ii1iÊ~:~:1:~ú ,10 1 :rº~:i~~~l:~~í:~-;'.:i~ · commandante, sul>limes de brn,•ura, rcafflrmando o valor militar, a cl ficiencia brllica. a disciplin;,

w:=================-=-~-_-_-_-_-_-_-_-::-::---~

CHRVSLER O az ,dos automoveis

STEWART O rei dos caminhões

Distribuid ores exc lusivos para o Rio Grand e do Sul:

Sociedade de flutomoveis Litda. SETE SE TEMBRO , 68

Age ntes em P ort o Alegre :

Ebling & Cia. ANDRADAS 3ól

(Ed ifício Met ropo le) t ~~~~~--~~~~~~k

Page 5: tf,irJ1r:~~nWr~:~i!ii1iÊ~:~:1:~ú ,10 1 :rº~:i~~~l:~~í:~-;'.:i~ · commandante, sul>limes de brn,•ura, rcafflrmando o valor militar, a cl ficiencia brllica. a disciplin;,

ÃlttlO I Num o ro U PIN DO RAMA

Revista periodica !Ilustrada "®<> º~"° .,..,

~~~~~~~~~

.\nnil)al Bariio reviv<'u com in<'omp.aravcl f~lgor as gloriosas Ira·

<liçúes da Brigada ~lililar, nas :!4 horas da cruenta ilf'if'ja que teve como theatro a cidade 1lt> ~anta :i.1aria.

Lf'oni<las. na ilf'feza das Thcrmopylas, como P<:tain. Nivellc e ! Joífrc na resistcnci,1 lormi<lavel <lf' \'erdun - mio formn mais heroicos. ~

~~~/~i::'m'::::~a!~!/ (:::r::n~~~c::~~ /::::::,:il~u:r·~:~~::te:rs;':ºªra:: ;

gHuchal romm,1nd.;n <10.; clch•;,:a de uma das mais im1>ortantes cidades do Es\a{lo, que o desvario delirantf' de patr ícios tran svifütos, seduzidos pelos cnergumenos iconoclc1stas da politiquice <lissolvf'nte e anorchica, puz('ram em che<1ue sob um bombardeio incessante, um crcpita r' fcliril de ins,ma fuzilaria - Rar.io re\•elou-se, nesse instmllf' de suprema gra,•idade para a familia santamaricnsc, um Ycrdadciro heróe. Tal co­mo Osorio cm Tuyuty. a su:1 figura varonil ,,pp,-irecia em toda parle, soli o troar medonho dos canhúes. o pipocM estridente das metralhas. o rugir t•stontc<mtc da luzilmia ! E qu,m1lo mais inl<'nso o logo se tor-nava cm qualquer ponto da extensa linha <le <teresa, <'il-o que surgia commandam lo aos seus sol,Jados: «Hesistir! Sempre resistir! •

E foi f'Ssa rcsistcncia indomavel, hcroirn que salvou Santa \Ja. ria! Foram os commandados dr Bariio, obrdicntes ao seu valoros o commandante, sul>limes de brn,•ura, rcafflrmando o valor militar, a cl­ficiencia brllica. a disciplin;, ineorruptivel ,lessa g:.-lharda milícia que P a J3rigada :i.lilitar. foram esses leacs e bravos soldados que mais

~ uma vez esmagaram no nascf'douro a hy<ira revolucionaria que de ha !,. muito vem tentando solapar os alicerces da Hcpublic11, :,s hases mo-

nws da naciona lidade!

~ Homenageando .\nnibal Bariio. cuja symp.athica figura estampa ­i mos na nossa pagin a de honra, prestamos lambem a nossa homerwgcm

~ r 1

1

l~~~~~;~~~:~;,:;,;:'":t:::,

Page 6: tf,irJ1r:~~nWr~:~i!ii1iÊ~:~:1:~ú ,10 1 :rº~:i~~~l:~~í:~-;'.:i~ · commandante, sul>limes de brn,•ura, rcafflrmando o valor militar, a cl ficiencia brllica. a disciplin;,

PINDORAMA

[___;i..;_,:lfi?_:'l_ii_N_' D_, _6_~_~_ml_· j-~ -~ "_2' _@_0_,_t;_l_~_, Jii_;o _.l

A NNIVERSARIOS DO MEZ

cio •:~ste~~~~~t::~1i~~: s~u /,~~,i~~~.';;t"~~o ;1,11~;~\'!i~ rncndon:ulo~:

A 1• - O ~nrgeuto El<.>X l{il(~,e~ Roclri!,íut'~. ,lo :!li" C. A.. o tenente l~rmmi Ferirnude~ B1trn. do :l(>6C. A. e os ~rs. Armanr!o Lnrré (;ilot·ii e An1,>elo .\li d on.

A :! - O tcnc,11c Vi.-tor Brcs,mnc. do :i0 ba­talhão de infantariil

;~~irjt l? J:1~~("r::1:~~·::rt~:~~rXFf&~t~ei1~: A 4 - O H. Homero ~fartins de Oliveira. A 5 - O Ttc. CcL Dcllino Silwirn. ~-o,mn;111-

::·~t~\ti~~t~~·~·r::~t::1t i·:·:~11t11~,~1rJ\:t

Fantaria. o~ SN. i\ntonio 8nnt'1\11na e Arisli· df'S Jacinth~ d~ Oliveira. e o c.-bo Jofto F.igun­dcs dos l{c,s filho, do 1• R e.

do I~ iat-;;lh~o 8~\~gi,:f'.~1tt/t~~do Hiheiro C'm~cl.

A 1:1 - O capitão Alcidt'~ de O!i,·cirn Cre­(lidcu. do 1• l.latalhi\o. e o sr. Nels,.rn Coulo.

l1. 9 - O capitM DiogCt)C,; Braziliensf" P!· nheiro, (lo :)o Btl. ,.k lnF11ntar1a. r o tencntc Oh· "io d(, C,lr,·alho lllor<1ut>~. do 1° l.lat11lhão tlc in· fantnnn.

A 10_- O menino Agcnor. filhinho do ,r. (yrino Z1mmermann.

A 11 - O Tte. Cel. Manoel Gonçalves Cnr­doso, comnmnd;mtc do 3" Hatalhâo de h1[11nta­ria, e os tenentes Armando Cruz, do 211• C. A., e Franco Lago, do 21• C. A.

A 12 - O tenente Justino Cardoso d,1 Sil· va, do 1· batalhilo de ln!antaria, e o sargento E!cutherio Jo»t Go11çalvc~. do I• R. C.

A 13 - O snr. JoAo Orestes lmlá. A ;5 - O tenente Darwin Gome~. rio :fü

C. A .. o caho Arbthcu de Souza G111terres. do 1~ R. C.. ~ a 1neni111, .Solecy. filhinha do tcncn· te Sa turnmo Cavalheiro !!amos.

A 16 - Os tenentes Gomercindo Duarte. ,lo 20 R. C., e i:;'?polcáo Cezar, do :2(,o(, A.,eo."ar­gento Octa1:1ho Torrres Cardoso,

A I i - O tenente Juvena! Pereira. do 1• R. C., e n menina Suelly, filhinhn do tenf'"nte 5.,. turnino cavalheiro R,imos.

redi/~lZ. ~. ?c1:~~;,~o A~~~ni:~1Sei~;nmg~~~'.r~ ~;

tenentes Oscar Alvc,; Chaves, do 1 • BtL, e Bra­~iliano Baptista >luncs, dos S. Amdliares.

A 19 - Os tenentes Manoel Di\•ino da Sil­veira. do 11° C. A., e Carlos Luiz Krnemer, do ll' C. A., e os sargentos Dario Pereira Doylc e Eurydes Si<tueira de Darcellos, do 1• H. e.

A ~ - O capitllo-me dko, Dr. Antonio da

~\~:.\ ~r~c~;1iii,~~r1},~'.::~r/1~~r~i~11~;

0:J~ª1~i~i:ê;:f~ Jo~<· .\ng!')o da Sii1·;1.

A 21 - O ,· .. 11itlltl 1.Po,·cgild(l Lo1•Ps ,la Ro­sr,. dtt '.!' Htl.. (' o ~llrgento Dum1 f'orri·a. do2(t' e. A

A 2:l U tenente Nilo Alnmhujn. dtt 21° C.A.

A 2-1 - O ~nrgtnto f,lllonio \/ilia 1-"ilh?· do :1' Btl.. I' o ~.irgcnto cl.mm do 1° R C .. Jo~,- An­~elmo ,k J~u,;.

.\ 'l.'i - Os tr11!'n\6 Jm·intho Jfarho,a e An­nibal Johim Rciq. do 11>' ('. A .. e o .~r. Thornai .\lon~alvf'",

A zr, - O nOi<~o <'ollal,orador, tCn<:!nle ,lo4° íltl .. \fanod '.\u11t.>s ,111 ro~w. d,;-te!:"ado ,1~ policia ;~ti~;1~:~~Íi,~d~. ~nr,:-,•nto 11mam1cns,· Ak1dcs !'.,.

A 27 - U 1,•11cntr l'c,lro dos Snntos P<'tm­

l::"." (}.:' ~~' 5· ó\argcmo 1\mo11io 11.e_ f.lat~O~ Frr­rerra. (lo 1• R. C .. <' o ,·nhn Octm :1ho V1t"1r11 de Oliveira. do 21-1" C. A.

vier:~';) ?f.i? l~argento E~tcn1m dii Sil\·a Xa­

A :10 - O sargento AngcJino .\lasuhy. ,to ZOR.C.

A :11 - O tenente Domingo~ lllazzili, do :l•

:f~\.º C.ªi.:0c10o ~-1i~-1~~Pt1"~,~~11:J/Qt~,ci~:,.1~12i~;

C. A.

O Pranto (P;,ra o nmigo Cap. Nnma P. Viíí:ls).

Cftorar ... O pmuto I bom ... E' o balsamo ~mdito q1wlra: co11solo e pa: lis 1/orrs dum ajfltcfv

Filho da vida, o prm1/Q, em berro o Tl'C"Cbemos, porque rm i1erdadr foi chorando q11r ,u,.,amo.< ...

O pr1111to J 11111 leititil·o, J 11111 magico w111/{io que dmfro de 1ws.<a peito affaga o corur11o.

Fdi::; de quem âwn1r ... de quem p111ler d1rm1r .. de quem a sm1 dor em la,:rima ulmfar ...

À lagrima SÍI/Cl!r-11, a lagrÍ!IU(fi'T'VCllfl', depura o fx!c:rndor releva o 11111o<:r11tr.

A laçrimu I bemdifll, a lagrima t divina, por isso IÍ sempre pura, li sempre Cr)'Sfalli1111.

t·: :~t:11~/;;~f~°a b~·~ pii'ts:· 1t;1~::::ít"/1° ' FERNANDO ALBINO

(/Jo ltl'ro 11 ~ahir "-$011/wr.,.~;

Page 7: tf,irJ1r:~~nWr~:~i!ii1iÊ~:~:1:~ú ,10 1 :rº~:i~~~l:~~í:~-;'.:i~ · commandante, sul>limes de brn,•ura, rcafflrmando o valor militar, a cl ficiencia brllica. a disciplin;,

FINDO RAt'\A REVISTA PEHIODICA ILLUSTHADA

Anno I PORTO Al:.EGRE. Dezembro de 1926 Num. 9

Assignatura annual: 1 Dlrt_,1.,... S Tenente Antero Marcellino ',la S. Jor. 1 Numero avulso : propnotorl0$: ( Tenente Joõo Marti~s de OliveiJO

---- ~:$000 __ s.c.,:~:,'.:_:: ~_Tenenle A(do l,adeira Rib~:.°__- ~0 --

Entre as d,11.:1s 1lc commcmornção univc.rs,,l,

:1~:::~1E! :;t:i:f1;~f1\:\~1;1:1!~~.:r~::r:1,~:~::~

conhecido '"i'"i;, sob o sce1)tro podero,;o 1lc Au­gusto, nusccu na Jmka, num cstah11lo dosnrrc­tlorcs ,lc Bcthlem . uni,,;o ubrigo que encontrou a Fami lia S;,nt,1 de José, o Desejado das nações, o ~lcssias ha muito m1-

;~~1c~ª')~1c!~:1i,~,,}:1~~p~~: pcrado p~los povos -Jesus Chnsto.

'.\'cmpens;ivaalfo-

~~~ rd).~~1t~·ini!'rnh~1:1::~::,~ humilde OllCrario. vimlo ao mundo entre t;inta

rzh~2~·~· s;;;:;ot~~;i';:1'.rJ::~ o Salv;idor promelt1tlo.o h1l11r(? pregm!or de nrn:,

::~g;i~\:e~3~~: J~i:i~a~:~ a opernr a maior tran~­lonm1~·{10 soc,;,1 que re·

gist\~t~]1t:~~~~ re~ta.es­

Q~~::;~;:1.e;;1~;)'.;' ~:[;~~c~~ pcqucnmos, nesse di;,

~ Vcrdaddrnmcntc alviçarcirn.é ;i notici:, q"e

nos t~ou.~c o .t':!lc;.:.r;ipho. ,la aprc scn 1açf10 1is ;u,ctondu,.lcs nu!itarcs. de alguns oíficiaes rCl' OI 1osos, mmtos dellesouscutesdcsdcomol'imcnto ~uhvcrsivo de 192'2.

Deiacto . nãoscpódc comprchcndcrquccssi·s hras,lciros.;i l!ast;idostla Lei num 111on1cn!o de e.~altaçào política . conti nucm nc~~a ,·onolcmna. vd ~iluaç{to. nestt' ins· tantc cm que ;, Patria rcckrnrn oconc,irso de to,h•s nó~. pnra s;,h'al.n da trcnwnda crise por que atravessa.

:s.'u,waoBrnsil.ippcl .

:;~· .ft\i.1:li 11{1\~~; ! ~\\'it ~:7-.:/i~::~\\~~1'.:~~~r~~l;••~ tributo ol1· srn,guc. nem nmbr.isilcirorccuouno cu111pri111cnto do .dcvC'~. ehoJc.quc a ruma h­n;mcrir:, nos amca\'a. ni\o podemos crér que nlgucm co.lloque se u s idcacs partt,lario~. acima ,los sngrmlo~ interesses dcsuatcrrn! gr;"

1i'/:~so1;on::rn .. muitas

erem1çasesquec,daspclo l'ap{t :\'od. Com.o lieam tristes, 11ob_res1.nhas! Corno olhom ""'eJo~as a~ outrns que rrcebernal-

Ãffn1ils,n hodnh0Noi ,R odrl20H, uo,dosf,o°' o,nom,ntosdt""'lo<itd<d<S,.tolnt tlo.

Scosrevo ltososcom­batiam. como dizem. o 1,atri_olicogo1·c r nodo presidente i\rt!mr [ler·

~1';;~, 1I;s;~~t~;/fi~1'~\~'.:7 contentes com um Oo-

cadog~1~n1:~1~mo, t;unbcm s.'\o irm;h do .\lenillo

t~:;I~?·r~~1'.::·~::J;ttl~r::ri;1,i~~r!Ji~t1;:~t:)1~'.~~ participardo.iteg:riadcseui\atal.

Lembremo-nos dos pobrcsinhos, por ;urn:.r de Jesus!

nmdcs.ccssouomotivo da luct.1. n,io sendo.

ri~,~';; b~~~~r11~~~ prOsiga,n inq11ieta11do O p11iz CO!ll

Sejamos bons ,·idad:io~ ! Lcmbr<'rno·nos qt,e

;:1t~7ir~c~n~, iin:n~~~~c '\';i~w;.~J.esso;ics. cstf,o

Page 8: tf,irJ1r:~~nWr~:~i!ii1iÊ~:~:1:~ú ,10 1 :rº~:i~~~l:~~í:~-;'.:i~ · commandante, sul>limes de brn,•ura, rcafflrmando o valor militar, a cl ficiencia brllica. a disciplin;,

'"'"""'"'"'"'"'""''"'"'""' "'"'""""' "'""" '"'" PINDDRAMA ""'"'"" "'"" '"'"" '"'"""""" '"'"'"" """"""""

@. O que foi a defesa do "Passo do V~ -- .-- -- ~ Na revolta de 1924 v---

o 3." Esquad rão do 27.° Corpo Auxiliar . que , íoimandadodcsta ­

e o rio ljuhy ._mu­protcgcr;iret,rada

do valoroso Ttc.

cs tarsuagcntc _lrnst:intefatigadapcla . continua µressão que fai iam os rcbddes do,;i,puáoPres­tcs sol>re aquclle ponto.

A 17 de de zemb ro transpunha o passo o 28.0 Corpo, vir(dO alojar-se cm •Campo i\ovo •, a uma lcg:ua mmsou menos do r io IJuhv.

dczc%;;: "1~1::?~\0)ai~: i~~Ji ~~:it~?i~1,:~dc~~ do pelo intrepido (ap . Ju lio E,·aristo dosS.rntos

tendo comoau­~ l xiliarcsoS: . te-l l'INDORAMA em Vaccaria ~~'~f~1/ '\1.1;~~~

lan K de ;l.lou­rn e Frederico llfatzembaekcr ecomumeifec­tivo de 5611ra­cas

Vcn,lo livre o IICCC~so p;ira o «Viola•. us re­l>dd<:s cm 111,­mero de:J(Jiho­mcn~. soh a~ or<len~ de Jo~(' \'euo . vieram ia'l.er 1HeSS~O ~ol,reelle.m;,n­dm1<lo de~de o di" 20 do<:it;odo mez tirote.v ;i posi,;-tio (]den-

!t~m,~1!i;~;~~I ;.0~~,;~~~·~Z;:~,;t~~;~E:_J 1i;;i.~?]~!f}

sa_ran, <1ssim e1n contin11os (iro1eios 1~t:s!;::~f/i~t ::~~!'.; 7.~1~ili;it r<'spondi,los i:alhar<J;un(·nte pd«

k:10,~~f 1:~i:;;tE'.,~~~f ~J~::~:1~111:·~f l~):::iti'.~~~ i7~e~:rns~~i~':zri ~~?l~1;~:~:l:!!:'.~rl~~:Ji·~;: ·

11,:r~:~ rn,os ,ori:entcos . O socego e o ~.iencio p.iirawnn

ii:it~l};'.:~~íl11?~!~~~;i~~~i~?tit:~ ;, 1ruegndnde das sua~ institmçôes

Entre tanto,assim não era . A sombra µa<:ifici, das an·ores avr)areciam aqui e ali. ora agach;i-

::~~-fr:fa~~1Ii!1l~z~:~:~~c!~~r:i

1f ~.\!~~:~~"~:;: :::. ?:;:~!~f:1~1

!;tÊ:;~~?~~~~1ftt·:·.:1~~~1~t~)!~:

so, 11uma. mnnobra cele re. raS((·jante e macn­bra. o_immi_go que se collocava . .ipoiado pel"s capoe,ras circumstantcs.

Emqt.'a.nto isso, calmamente: espera ,·amos a hora decisiva . o mom~nto trag1co <lo fogo, cm nossas trinchcir;ts an11gas. Tres horas (];i tarde . O sol, glorioso e ;,rden1e ._dcsc.omll11v.i já para o poente . níl sua tntjecto na lum,nosn.

A lula tambcm se .ipress;i ,·a Disf;vç,odas pela sombra ria malta.d uas me­

tralhado· ras eram i= -------d~;~7i;,t,-:;0_ 1 PINDORAMA em Uruguayana bracssa

q~'.~v},~~;~•-inutlisar

com certei­ra~ <Jescar­gas. o que

r:r;ist~::1i~ gv. queir­rompcu a-

bru1)ta· menle.eom

"'" trc­mcuda . c~­tabclcccn­

do·~C Cll4

1.'10.de1,ar­te11p;,r1e. um duelo tcrri,·eldc fuzilaria.

1

i:i:;:iit~\\t: L:--,.'.:;::~· ,~;::·:~ .. ;:: .. ::'~"'" im1,roficun_m~ntc ."~ nossa~ trincheiras . e1n<1n.imo os project,~ n1i1mgM l'"s~avnm por cima ,le no~· sas cat,,::~·as. assobiando. numa ,nnc.iru Jug-ubrc (le morte.

!>leia hor;o jú pass'.""ª de fogo intenso. sem ,leeisão. ma~ rccrudena cada ,·e~ mais a noss.i fu'.ilariacnãocsrnorcciaowtlordenossosho· mcns . que proe urnm sempre lazer tiros certeiros . ,lc ponwri:i. cxcellcntclllCJllP eolloc;ido~.

A"s 4.15 hora~ proscguia o logo. ~em perd.is pnra o~ nossos . qua11<lo o inimig~ procurou cn-

~~~~ci~;f~~~ia/i~11:~~,,~11\~1:ºtr~,,·,~1~'!'.''~{i1,;1:I~' 11:~~J:::~ de 11ossn po~1ção. m,11101.,r;i bsa <1uc foi rcrhas-

sad,(}1~\~ ~~!'.~,'.'.;' i'.~~!1~'!\11fi~,':1~'.~.h~,rniii, immcn-

Page 9: tf,irJ1r:~~nWr~:~i!ii1iÊ~:~:1:~ú ,10 1 :rº~:i~~~l:~~í:~-;'.:i~ · commandante, sul>limes de brn,•ura, rcafflrmando o valor militar, a cl ficiencia brllica. a disciplin;,

PINOORAMA

socrubro.cscondia-scatr;1,;1lasscrr,1nias.co­mo 1imido('curioso.ucsprcit.irdclo11gcuqucm cabcria,11'ictoris1naqucUcduclodc1rmãos ...

retfr~;n r~,1;~1;~c ~~~~i[~\ t~d~g~'ls d~10~~'.::i ~iiti,~~~

,tescnrgas . sem que pudcsscmos aur,buir qnal era sua atlitudc. Talvez refazer -se. ,·oltar, cm

ats'Hi~1~t:~t/~c~:\r'o' do dia jr. se F0ra. ;\ noite cahia . .lOSi)OUCOS.CS·

~~~~lo e dr~~i~~· o r~t

~~m:?u~ e \'~s11:r~~ 11:1: ~crJ~o (il~c ;f~ªií~'.~t11

Deitados ainda nas trinchciras-c~sc lritocommum <lo sol­dado - »Cntim11os a tmnspir açãoqucnte d;i terra. que dahl hayouco havin de cahir~ohrc no~s;b ca­bc~·a~ cm lorm.i de orYalho. (·ondcnsado pelo ~r. peneirado pc-1;, lmsa.

Quebrando ac;,l­mada noi1ccpro1cg1-,los pela lr~va.os n:­beldes Fnz1<11n forte alarido n;i outn, han­d:i.l'.i~so~ . ,·ozes. tro­te:ir dc e,11"s11los. rou-

~::~\~1:.11111,~10"~'(?.i; J~

\~en,lo que os r~beh.lcs náo volt,wwn f1 carga. ocop1tão Julio Evaristo combinou cO!ll oTtc. Cel. Lopes. uma bot!<la no rcdueto rebelde. o que foi

;;~ti,t11~);(;:l~Ji~~f ~:i~1~~~!'.!:}l\ go.qnctiv0rn3mortos cno1"cfemlos,dc1xan­dosohreolocnl1londc

~?;â~ºf1~1\'~º,~~t~ 1:f~

metralhadora . cnrr,:--

~~~~,~?~~ fo~11~~~zi~t~'. 1•elo_car,i1ã0Julio J~v:msto. ;10 TI<:. Cel Lopes). diversos pc11-tes de :\losqnetfio. cnrrcgmlos e outros petrechosh<.'lhcos.

l~staw1 tcrnn_-«la a mbsfiodoJ~ l':squa­drfio. quc a 25 sc re­l'Olhin:',sunnni,ladc. dci.~;m,lo entregue a

ri,;:~:-:fe q~:~rc:;:'i'~;:!0;,

1>olicia_ llilhiana. c~m ~ glorn1 de \Cr res1s­t,do (1 inv<'~tuln inimi­ga . e\·i1,,_nolo a~si111 ;1

~";:"1:~~:~~g~ 1 ~1~~·~~~ n,;111~ii segui11t('.q11nn­(!o ;11nda se mostrn-]~~1:i/f.~i:~~i~o. sentíl- A intt<m•;: 0R:~:·,::~bni;.h:1/o.:t•;,~:~t:"'~:.~!~•~:::j ·~

hcldcsnacolorna . que era o:ih-o vismlo1)C· l;isforç11sdos re1·ol­to~os do C111J, Prcst<'~.

Eis, cm rapidos 1rafos.o .qucloiaclc­icsa do~['"%º ,lo \"io­

la•. rn1 revol1a de 1~24. omlc mai~ um.t ,.,,,, se

Pt'la rn:111h:\ chc-

Ê{? i~,f:~:so!~1;'.\~· rnmm,11ul.111lc ,I;, policia hnhinna . .icompai1hado d<.: doi~ olli<.:i,w~ 1· dois

pelo~,i~fo •:tt\~~~~~:~~-~~~;, incidente~.

UMA TARDE EM GARRUCHOS

e ~'.i~''.~o \~~1;1~;_1\1:,'.'i~: º,1'.:1

tt~~::~1:i::~ t,~i~1r::i:

~~11~~~ '.~~ ~~i:::.~ll~ti;~?t'.:t~~-~tr'~:~~:'.ª~:~I \fi·11\:~~ 11:iva com os seus ultimos raios '"·crnu.:lhados.

A h,z. jf, c~e;,s~:i e ~uave. no occa~o. ainda c~1wrgia seus tcnucs Fulgore~ pela ,·,'rdt· cam

~;',~~·_-:b~~\~1~~7i;~.~/:i'i"~s:;;~;,:?.1i~1~1 d,\';"},'.~!;.'~:

lar. s~:.:11~r~~~~~,-'.1

1::t;~ ~:,\1.':l:~:cr~i'~

11i~·,~~l'.~~çt7s ~~:

~~;.~:. ';~;:;;n;cf~b~~,1i';;~mi.'.i1\~ ':lc s~i;:,~ ~-~:·~11ii."'.:~

lagrunasorvalh:idasda_no,tc. Os rcb:111ho~. reunuios . procuravnm a pou­

sada costumcira, cm,1u<mto os1•ass.iros.c,uwm-

~is."~:~;1~1:~:1~\cs~[~~;;~di,1d~tj~ j?tl::it,fi,'1::~;

!!i~~:~:::~~if\t{:\.~~J1~l;'.~~}1:1:::r:1?.~:~~:::~t~~·~::~~: Tcncnu: /-i'rnmulo Albino.

,·,,n!ndeiro ,:on,;crto de noms ~r,"·c~ . s11,.lavn.

f~~!'.;~~1i','f:,'~~Hi:~cº /~;;: ~

0n1~,~~/\1ih; ·~i',1~:,'.~'.t (;;:: ~'.~;)~~avn ~obre o kito . com i1:-1,etuo~id;idc con~-

E a~~im findon-~c a wnlc ...

~1~1\\tf1~:'.'.{~j{}~:"t~::;:?~~:~:-1~,'.;:i_:;t~;~{~~Í~

ro,- trn("os. o que a _1mnha 11k.1 oh~c11ra. de rn­d,: ,-ot,la,lo. de~cortm:wa n,111ucllc monwnto .

Ach,"·n-mc clcvéra~ al,orrec1do, longe do~

~-Z~~~ :\~\:~~ :.'~~a~:~~~s. que amo (Olll to,la~ ns :\;t<I;, me ,;on~olnv;i.

iii1.~1~!:it:}~t{1~it{::(!J1:f j;1;it:?g

Page 10: tf,irJ1r:~~nWr~:~i!ii1iÊ~:~:1:~ú ,10 1 :rº~:i~~~l:~~í:~-;'.:i~ · commandante, sul>limes de brn,•ura, rcafflrmando o valor militar, a cl ficiencia brllica. a disciplin;,

PINDORAMA

As forças auxiliares da ôrigada (Vlilitar ~---...~~~a:=s=S=:=:=:=S=••'======aaàã====~-==~;;;;;~-

Rendemos, hoje, nossn ho-

~t~:~!~~~: ;;\f ~fft;~~;~~ deCziagg 1fgv~~~t~~~o ;;; 3i':l: foi or:;:unisado em l. 0 de ~e­zembro.

Antes de sua org.oni1.ação. porém,osabnegmlo.s .repubh-1:anos que o constttmr.1111 jâ vinh~m prestando relevantes

~f:?i~:i~:.:~i~;i1~Jt~~:,~1i;;~ de Santo Angelo e Silo Lrnz.

~}t1~,si~t O :~~~;~\f~fr::~~: c;imeuto teucntc-coroncl Tuno-

:~~i~~' ;i,?;\(~io;~~:;:~/ii1(i~'.º ~::; persegmção d~ grupos rcbel­des. indo eswc,onar n 31. ain­da de dezembro, no povoado Rio Bnmco.

;, ~ni\i:<l~e 1!ª:;~i~10~\~f;rti'i1 inco rporada ao •Destu<.:rnnento t,·ncme-<.:oronel EhlCves• ,:0111 o qu(1l m,m,;hou cm pcr seg .t1i­~·ão ten.oz nos rcvolucionario~

~~7v~~)>i~t~i~,r~~.~~~ ~11:Jo~:~º\\~

Est11do.ac,;,ssadospek,sforç:os

le~{'1:~;nçmlo~ a 3 desse • m<'%. pcl11 ,n,onhft, n;, Hmnada . os revo luc1on;1riosolícrcccnnníor-1e resistcncia . travnndo-sc vio­lento comb.itc que se prolou -

goNc~~~' ·:~c~~~_ir odi~'.~1tJr110

portou·Scbrilh11ntccv,olorosu -

~:~~nt;~r~~1i:g~r1\'.:~t1~1i's 1:it:::~~ quesequPbr"r;im nn1e. ;1v1-go ros:,fuzilnriadcsuaslmhas .

Na H:u.w1dn. perdeu o 26.• CoqlO dois 1lc seus ,·aloroso .s Plementos, os soldados i\l:iun ­lio Fclicinno dn Luz e Pm,lino Antunes :',l;tcid.quemorrer11111

~~~c/~~]j~/~~~::nb~'.:~~o; ee ,:b: ~if~:~ 7~;:;;::i·::;1ªA:~·o,\i;(w~~ drigi,es. 2.0 teneme Pery Von Hoonhollz, çaho Alfonso Cor­r{·;i T,ib~r<lrt: ~old:idos Juvcn· cio do Nascimento e Alberto Anwro.

co!;:bat~~g~id~~.~,o C~~~,'~1o~~~·i! lheu.se , 11or ordem superior, :, villa da Palmeira. de onde

~~~~tº~~it~co . g~i;~'.~'.1t~::~~ coron el Em':as,, em perse gui­ção aos rcbel.dcs,passandoa a>, ainda <le Janeiro, a fa~er

1parte do cl)estllcamemo coro­nel Claudino •, como'lualcon·

\'.?:]~' t~~~:~1~g,cr\1tfu~;·;;o \~~:~ acampou nap,çmla.<laColonia Santa Hosa, Já <lcsligadodeste Dcstacomcnto.

Desse pont,;,, recolheu.se, .n 6 de mino, 6 villn de Santo .'\ug<,-0. p.nssanclo. cnttio.afa.

do Excn:ito . Pedro Jo sé rios Santos. ([ll<', durante o~ pri­meiro s mczcs ,lc s ,"' e.~1~tc11-ck1. sen·iu·lhe de instructor.

O quadro da brilhante ofíl­ci11!idade do 26.° Corpo ,\u~i­liar es tr.. actualmentc. ass,m con8ti1uido: tetl<'ntc coronel comm1m<!a11tc, Joaquim 1~1110-

J~1o 1~ ~1~\fi~c\ia~·~tr c~~i~~~

,~1~i;;~1~~ri:f {l~~1~{~~ . ·----------------------------------- ,

icr parte <las fo~ç"~ que. ~ob o commantlo do1lh1stretencn· te ~'Qro,wl Canabarro Cuuh;, .

r;~;~i~i'11<1i1

~:;:.::s~~;~~·s<l~"s~:r1~

"1;.fc~i;, situa~'tiO <'O!lSCr\'OU·~<'.

o 2(,.° Corpo Au.~ifü,r .ité ha pou<.:0. ,111,mdoos seus SPrvi­tos fonnn reclauia, los no .'Sul

~'.~t~!!'~~;;l~:ii; r~~.~~;~ii:~;,~1~;: ,\ su:1 bõ;1oq _:anisw ·fto edis-

2~~11;:., <~~·e~j~\~~~:,];;;,\~~ o ;;'6;, competcncia <lo l.0 s-1rgc11to

~ 1

O br&ro tia coronel JoaqoimhtooioRo­drigues,commaadan·

t!do26°corpo au1illar

T ,·crino Fcrnan<les de Li""' · Ju­lio Albrecht. João J\lalaqui.is da Costa e Vill;iriu Hodrigu cs : Los wnentes . Jcronymo . Cor­r~,:i Borg es . Osono J\utomo Ho-

\~i1t:::t'.~~J:;~'1:f :1:-'.Y\~;}:~:~;~ 13crn ;1rdinol' crreira :llacha,lu Francisco Corrt;a T;il,orda, Er-

~~:Jf}0j~!!i:[~1l\f:{~)?j~ Belt rão da ~i!vcira eGcrnwno S;imuel Monsqu cr

Page 11: tf,irJ1r:~~nWr~:~i!ii1iÊ~:~:1:~ú ,10 1 :rº~:i~~~l:~~í:~-;'.:i~ · commandante, sul>limes de brn,•ura, rcafflrmando o valor militar, a cl ficiencia brllica. a disciplin;,

~ Ai !Ll6W1D)Ai 10)16 WA\Il !Pil ~ !i) ~

O ('~..riptor arg<'ntino B;,~.11du'a ,·ont,1. <;m ,1 narra~·fto rl.i l'iagcm que fez pdo se u paiz :, grandl' ,·:whot•irn do !gua,,,t,:

llm:i 11nik. c111<1uamo 1rnlc;;lr:i".imo~ senta­do~ à beira mc,,1110 ria grn,ulc c;naram de c:iro­b.1. çatar,na que alguns denominam ol' nillo Ar­gentino-Brasileira •. um velho índio. Y:irU. 1la IJCon:1dri que cst:wa ao meu , crvi,:;o. referi u-nos :, lrmlfl 1/c .\'11i/JÍr. 1.11 qual a n::fcri:nn seu, pa c~. edcgcr, 1çàocmgcraçãoaconservamcm,,ua tribll'

K1t<i,; tn1nsbonlnntcs de cspumo,;o licor, Carobf, raptou a formo~., :Yaij,iro' fugiu com clln cm lig<'ira piroga arra~t;ula l)da rnpida corrente das ;1guas.

Quando or,Ocut-S<:rpCnlc, de!<perrnnclo apUs larga esonrnolcnta dii,:~tão. l'iu que n virgem 1\'aipir ~e hal'ía c1•adido do templo. e adl"ertido pelo rumor do rio - cujas aguas crnm golpea· das 1>ela llagaya de C11robã - que fugiam por ali a formosa ,·irgem com ,-eu ;mrn<lo. ral\·osoe

sedento te ,•ingançn co::r;;!c eº: a~;:!~tice ~:~ ·~ luim,, ,·c1.es - di,.ia

- tem girado a lna ao rc1lor<la1errad c,,,le11uc se deu ri ,·ata~trophc.

Osbosquc sq uc1:obrcm

----------, entrnnha1<da terra;ea

o ";ilk e o~ desfiladeiros ,lo ri:u:izú nilo h;wi;m, n;,,t·ido aiml;,. l'mhorn as gr:rndes arvore« da norc,ta tcnh;,m 1ronco~ que dez homcn~ nll• po­Ucm ;1brn,;ar.1)0rqu.-,·i. 1·,;:n, ha m;,i~ <le mil an· no~ arraiga,ln~ :, tC'rr;,

Outros bosques. maio­res qucos,leagorn.Cm· bcllczav:im:, 1crr:, com suasflorcseseusfructos. qunndo A"uipir n.o~l"t'u: 1\11ipir. a formosa; a fi· lha de Mboi. o grande Pagé. em rujo templo l'ivia o Deus-Serpente que go1•crnavaomundo: como agora governam o Deus-Canhão e o Oeus­Ouro a ra('a dos homens brancos.

Era bella 1\"11ipir. e além de ser bella. era viri;em e era joven. e o Deus·Seq1cnte :, (jni1, para si, pnra seu culto. e n lc1. solcnrncmeote consagrar e encerrar no templo. como<'ncer ram agora os Pagés de 111araçadon1.cllasinnoccn1cs. µara ajudaJ.os a realizar os mysterios de sua religião.

Carobd. joven guerreiro, era chefe da tribu Kllil1gairg" e dclle se ha,•ia enamorado a for­mosa N11ij,ir, porque Carobá era forte.sAOCl'lt· lente. sobre todos os moços de arrc.-dores.

Em a noite dn consagra('ão da don~clh1. em· quimto o l'elho Pogé, e os cociques. no ba11<1ne­te, csvasiiwam uma após outra grandes K<i11i-

:;'.~~~:!:~ic P~~·:i: :ii;', ~t~ tcrril'elcmarnrn .

Xaipir foi com•ertirla na inscn~il'cl rocM que oí ogo subterrancocnl­deia sem ccss.1r,como oamorc;olde ou seuco­rntãoenamorado. edes­tle cnt ilo as ;iguascor­r1·111o~a~ cio grande rio h.111ham-lheobustop..1r:1 np;,;:;ir o~ ardores de seu;nno rsacrilego.

Caroh:,, o ~eduetor, foi convertido ema rl'ore(, 1Jcirndo,1bys1110, 11crto da piroga inutilisada.e condemnado a contem­plar a imagem de sua amada. que o v(: com olhos de pedra, sem po· der beijai-a.

A(1uclln forma branca. occulta por um véo daguaaolhares11rofanos . é A"aipir que vive, que ouve. que sente. e estremece (le desejos, masque nM pode Fallnr.

Esta ;on·orc solit;iria que vCs .no centro do rio {t beira do abysmo, é Cnrob.1. eternamente ennmorado da formosa Naipir a quem manda o perfume de suas norcs. e murmurios de amor. quando a brisa agita a folhagem de sua fronde. mas que nunca pode r{[ chegar ao regaço da bella que o espera.

Sob nossos pés es tá a entrada da gruta, de onde a vingadora serpente espreita incessan te­mente as suas du.is victimas. e é 11or isso que nós receiamos penetrar nn caverna.

• tt. V El a A WETTO

Page 12: tf,irJ1r:~~nWr~:~i!ii1iÊ~:~:1:~ú ,10 1 :rº~:i~~~l:~~í:~-;'.:i~ · commandante, sul>limes de brn,•ura, rcafflrmando o valor militar, a cl ficiencia brllica. a disciplin;,

'" "" "'""""'""'"" """' "' " '"' """" - PINDORAMA ~'""'""""''''"' """""""""''"""'""'"""

Rcn;m. ccrw \' CZ. 1:ontcstan­do os s:ihios, inimigos do lina­lismo. e ;,lit,~,lc modo ho,swn-

~~i~i1w;~o:~;JJ~~n~c;;'.:~~:~, n;\~ ~~~.'1'~~~~',~~1;.1"~\'-~~ ~ º1:

1;1~b-i ~t~~~~~;I~1~~:~::rf:!~i~~J~~~: se a hummiidadc r('vohwiona ­rin. ;itormcntruln tlc utopia~ . e tinha de inevitavelmente as­scmclhur-se,,um for-

::t~~~~i, '.'1~1;lll~~~; cncomrndo" forma

;:t~;;~\~·:;o_; ;{~t:-é:: ta ahura.ncst.ionlcm dei,leiM,,·ou natn­lh;idophilosophoin -

!'.f:'~·1!f1:1\~~~~\\(~;.'.'.1:~: rei qu e a sw, uluma compnraç:\o part1cu­larmcntcrniom cs1gra-

;~~/, pi;~,~~;;~.l~~e ,.% •:;;: <.:linou pclns\'irtudes doschins . rsscsse:.;:u­rosmc strc s< lahun1a-11id:ule. no cnt,;uder ,·enern,·cl de Eça de Queiroz. E" hem de "êrqu co ílcinlcdc Ren11n carece hojc,le cvicknciíls. Os c.:hins fizeram-se republica­nos, insur;;irnm-se contraoop1o;osho· mcns nmµutiirílm íl tr11nç11. ns mulheres ,lescalçnrnm os SílJJ.1·

migo nas suas posições nem

~?;~~~- ~~<l~or:t~~, 0~u~n:'i&º~

~~~i-1i~\)~~\,~t~i::~'.W ~.0.;~n 1~~:

no ,le lü42. ;mtcs de um ata­q"e.no,·t11rno.inw:.~1ido ,·ontra as hnlrns in;.:lczns. o cnmman­dn,11e chim ordenou a ,l{"~lri-1,ui(;)o <]{" lanterninha~ cn..:;1r­

,;1n,!a~ pelas tropas. af\m ,i{" qn,' cnda ~old:ulo a~ levasse ar:t:f'~~;, '"' cal,{"ç:1. qunndo.;, ac,;-;io se cm11cnhassc . i\$$1111 foi. O ,leus ,nnar el!o tcl'e . qunn<lomco,oscuid,1v:o . n sL1r· prc1.11 immcn~a ,i{" ,·i·r g-olph.1-

~~~1~!i1~ 7,~r: b:1:~i~;x~n~l~~- ~ ditodelknan.sohopontode visu, oc, ·identn l. - que<- ago­ra tamhem o oriental. - ;os­~ume pe~o insophisni:"·cl. Nn lei olns{",·nhu:ú{"solounivnso.

;~.\1:,7~·,t;,\':~'.'º;,. 1

.~h~e'i\i1~1;;;\Y~~

maravilha~. O dem_iurgo. para ~<.:n·ir-mc do co ,1c<.:1tu dos pla-1onito$. O Orde1wolor do exis· tente .~<> poderia ter :igido. "º pl;,~nwr os ,mon<ln~. en, ,·on~e-

;J:;~::~ii',1,;~en;~1;,rt:;~;1:;;1::~; 111n;.:nitL1do., brotou e ,;r<.:sc,:u

d11r.~nt{"umll{"lerniola­d<.:. E. s,ohemos to­do~. êllc lei. n rrc;,­turn lu,nwnu {i su;,

::]]~~i;1~· !i~~h:1is,,;~:

~~.~,0~,jg~ c~~~1~lo1~~~:

s{"nte. o~ olfeg:os de um pornrsc111preo11-tro.acs11crnnç;-i.cas kbrcs neltn cont,rln~.

~~c1:~~~n;1~1º~;11 :::~~~I~~

mais .i!w~. e as ,lcr­rotas. inft{"Slruttura de aspira\'Õ{"s m"is d<'slemidns .

Ccsnr de CASTRO

- «Acc.uso-me. pil· dre.<lc1,1111nroros­to •. dissc aoconfcs­sorcerlaconfessndn.

- «11as, com que fim faz V. isso. mi· nhafilha?

tinhos de madeirn; istoé,oschins<lcixa ­rílm de ser interes­santes. abjurnndo os seusdonspic.:torcseos, epassnndoav,"erem comoto­da gcnt~ do mundo .. Comecei dcndm1ral-os em nstn dcrn­zões miliwrcs. e em vistn 1lc raiõcs politiças, - contratli· ccâo na emergencia portnnto, - çomecei ele :,horecel·os. Na ,1rtc subtil e melimlrosa de gucrrearnndamnismclin<lr<>so esubtdqueumataquenoctur­no. O homem ha de ser invi· sibi lill;vlc nn trcv.i . muelez no ,ilencio. c~tnrrecimcnto nas tranla( l>CS. Tw!o consiste cm desc;.rrcgaro.gol11cdechofre, in11tandoora10,11u;mdooini·

A /im/ill/w Soll'C)',fi/hin!w do //OSSO I represcnlmdc ,w (.:011t11:ge11fc do Crysfllf, 1· 1~'11c11tc é:,11/11mi110

l- ~ """'· _J - E' para pnreccr

mais formosa . O pndre confessor

tnn<.,,a milod osoc ulos, olhncom auen\ ·ào,e \'CIHIO {jllCCTila mais

rcn1 etcrnicl:ulcndentro c.:nu. daes interminal'eis de almas chinez:is.de lnntcrn.1 ncccsa n9 cocorulo, graçnsao.log(lim-1>1edoso das armns hntmncas. Não éencnntndor? Em tal oc­casiflo comecei de adorar os chins . Dcpois,ao procl11r1;11rem no seu Celeste lmµer,o os direitos do homem, mudarem o regimcngovernnmentul . prohi· bircm o opio, darem cm vcs· tirns alm.ns e os corpos se · gundo os moldes de .P;1ris. en­tendi que ernm indignos de vencrnçlio, e n.n minhaestim,,

feia creaturado mundo. disse­Jhe com n mnioringenuidade:

-• Pois continu<.:. continue, mii!ha filha, porq11eestá ainda ,mntolongedeseraquilloque descjn !>

Cer to medicou um dos seus

eo~e\~~~ amigo, desconfie d.a ~~indonn; acobo ele se r \•icll•

- Como? - Levou-me um cliente em

menos de 24 horas,

Page 13: tf,irJ1r:~~nWr~:~i!ii1iÊ~:~:1:~ú ,10 1 :rº~:i~~~l:~~í:~-;'.:i~ · commandante, sul>limes de brn,•ura, rcafflrmando o valor militar, a cl ficiencia brllica. a disciplin;,

""""'""'"""""'""""""'""" """"'""'"'"" PIN DORAMA

: : OS COMMANDANTES DAS UNIDADES AUXILIARES DA B. MILITAR : :

<.:mt.~1t\~n:~o.-;;~.r~,:1

,~

1ili;~~i.g:;.~~c~::i~n~1'1s ~·1~11

'.//,': ;~:~~i~~'I /:,t~'1~,/~~,·1:;~;:~~~osd~11~;:fJn~ 1~~:1~?r:~ lho d<' 11)16. na rnla,I<' ,lc l.,,·r:mwntn. :;;~;~~ºv1~\~~,t~t i ,i~:~r:i?~??v~i:. •;i~!-~\n~1~r~· 1;;~: cio ,f~"J:.~tt i~1r::,;;·.i~ci;:,·r;fi:~;!.~~~.r!ro~~;~~:t nos horrorc~ ola guerra civil. pro1,;,gnmla: c "" lilho. ,,·""'!' <'<hwaç:"w S:idia. Tvpo vir•lntlciro,lc "am:ho. incarnando per.

~;~:::~: ~i;·,~~'!,n~s ::;:1it%~·~;~;;:;~º~,1~~11·:~~~;i: '.~::2:1:~'.,\'i?,.;o,~;\"h;1,11,?~~;!~1Zi~r~~-11~~?,\~~-s~~;~,(i:;/,1~ blic;ino. ,·;,ngu;,nl:,<losscussol1l:11los.,-oml11z,l-os comsu«

:\luitn jovem nind.i. cm .92. tomm.1 1,artP no j~~~.~·~ ~~eíi;};:O ~l~~(;\~;,~J~s.;~,;'~~1~~~~\;11~~{ fi~i:i~ ;:;?..,'~~:~11

,11~ erll(t~,o~o,~:1

1~'i~!~~;,tií~·in;~Z1ocoi:;,~ Chi,·,i, ou San1a l~os". <111er ain,ln na Pic,,.la tio

ncnle \"orom:I lsmad Jo~,· d<· V.1r:::a". 0111ro ab- ,\ipo; na l'ontc do Alcgrctc. mais subiram os

:::tfr:::1~\~l~.~fl'.r~i1il'.17i~_1a. ______ "_""_'"'-"-di1_" _ '_ º_' _"_ºs 1r!iJ:fl~~~ºi~1:~l~1y}~~ rt;::7~~i:·1.1; fr3:?i{1:1i:r:'. ~:;l~}r~~~t~:·~~.~1~: commancl;11lo pr:lo br""º <.:ion;irias de HonorioLe-tcuentc coronr:I Atahbn mcs. -lvczcsm.1isnu111c-Gomes. rosa, trnv;u1do mcmora-

Foi. pelos seus ser~·i- vcl combate <JUC inicia-

~1~'{I1~~:t::~a~,7~!fi ~:~{,s~~~·~:;1~~\11]:t~Í~~E

ri111~1''i~~l~;;~~ l~~~:1~; ~t :ti'1:)11i,\\1:i;'i,;~e d;;i;c;~~-

Cl)t~:~~ll parte cm va- ç;ir.:n~cw~.r cm missão de rios c sm1gren1os com- confi,1nça scguio para o h.1tes d'aqucllc 1,enodo 1-lern,l. e pcn:orrendo a

~1;~~~~~·;· ~ntJ~ º:s1l~~~~ ~~i~~~~~~ c;:1:~ ~.i~~g~;~; dp .. onrle. a 18 de Fe- o combate de. Galpões, vereiro. iornm derrota- onde o caudilho Jnlio dasasiorçasdochclefe- Barriosioicomplctamen-dernlista David .\lnrtins. te ,derrotado e obrigado

Feita a paz. 1le1lieou- a mternnr-sc na lkpu-sc de 11ovo a seus ala- blicavi zinha · zeres. desrncando-s.c cn- E at(: apresente dn)a, trcosscusco-mun1cipes 1lcscurnndo de seus m-

~~:~1id~r e:pilj~~l~:~si.e- !;'i~;~!~ \Ji'::i:~~::~irez~ro~

do~e~~utt,li~1c/;:1~:,

1bíi~ TeL C!~o ~~'ªJ!r~!i\u~tu~:n::· lJ:.voMi~ft~~indme ;;~~,~~~~~?~s1i;r.1~~ ~~1~

rit1~m5â~t::e1h~~;~º -~~: ~---------- ~ :~~~e] &~!::~c~s~ r::ii~ª~

xiliares 110 Go,·erno ~lunici1>al do coronel Juven· Corpo que organizou: prestando ao Rio Grande cio de Lemos, desempcnh:mdo, por esta occasião, e á Rcpublicn os mais assignalados serviços. as funcções de sub-mtenclcnte do i• Districto c

de sN~~~~1t1i,1i; t~~~~:~clegado de polícia de

Livramento, houve-se com o criterio de sempre noexercic10 de sua ardua funcção, mercceJ1do os applausos de ~cus conterrancos .

Quando ~urgiu o .movimento de 2.1, o tenen­te coronel Miguel Lmz da Cunha, que, por seus meritos, fora nomeado tenente coronel com­mandante do 65~ Corpo da Guarpa .!\acional. em Outubro de 1912- pertencendo ho1e a 2• linha - entrei,:ou-se desde. logo;', deíe1.a t.la ordem e t.la leg.111.d.ade. organizando o 1, Cor110 Anxilinr dn B. !111htar, em 18 t.le Fe,•ereiro de 1923, que saiu immcdiatame~tc a campo luctando contra os nossos adversar10s impenitentes. E' bem co·

Tenente F. A. 11ACIEL

,•, A 1111ie, ensinando o filho mais moço a contar·

- Diga-me Nenê, como ~ que se diz de· pois de dez ?

-Nem< : Oito, nove,1lez ... dez ... não sei. - A mii c, ao filho mais velho: - Anda, ensina a teu irmão o que vem de-

pois de de! . - Sim, mamãe: valete, <.lama, rei e az.

Page 14: tf,irJ1r:~~nWr~:~i!ii1iÊ~:~:1:~ú ,10 1 :rº~:i~~~l:~~í:~-;'.:i~ · commandante, sul>limes de brn,•ura, rcafflrmando o valor militar, a cl ficiencia brllica. a disciplin;,

· " '-"'"""""""'"""""""""'""" PINDO~AM~ "',.,, ,.,. , , ... '"""' ' '" ·"' -""'"" "

Ili ENTRE DEMONIOS jj""'"'''·•,:::::~~·:.~!"""'G"" 1 . . Dr.lnoel de Qu1róslt ltosoR1bt1ro

(Conlinl m\·lao) - Ondccs 1{1ocapi1ão ? - 11crgunt ou ao n,n­

rinhciro o rec{'mdu::gado. Elle npomou c.11;,do com a cahcç:1 para um

~!.1

i:7i\.i1~::?-~{;~:f1IfE'.~}·.~:.r~~:r:,:~;;:~I~ii~~ l,r:un;11s larg11~. e o cha11éo1lc!Ji1b<1<lo. l' od{'r-~c-ia :\ primeira vista suppor que cs,;c homem era ,lc bom corn("âo. mas os sol>rolho,s m1gulo80s. e o olhar inquieto .i,wam- Jhc .io scrnbl1111tc uma{':,;­prcssãoMtuciosa. quccontrnstm·a singul11rmen­tc com oar lrcscocho-

vio os acccitnr, n:ut:i H'nho com is"º · /11:i~ ellc

~,';; ti"oi'~~.~c~\11~~-i,:!;;~~1:~:trti ?~~~o 11

:~;,i;c,.1''./i~i

Zam s & C .. Cond<• .'\s1lto 61. M,H <ligo-lhe q1H' é (kh:il(k. Na\n 1•11rnmos 11rcp11rnolos 1,ara p;iss a , 1,:c1ros.

J~ \'Ollou as cost_ail :io c.~tr:ingciro. Com 1}:1>1sos "anilante~ reti rou-se o rq) eJlido

do l-01w(-s do br il,(UC. \lia-se <1u~nto css:i rcpul· s.i tinha ,lc,:,.animado o 1•xtrnngc.iro.

J)CÍl~1'.11~ ~~i::rtt'ol~u ª~{~~~e1:~~°';!~:., a~ ·~;:::;

ncst~,~l~xt~~,~r~r°!Sr.? .--- ~ -----·

ncgrn e parnda. cm cujo e~pelho ~e b..-inh(•Vilm ilS f'Slrcllas . Dev1am ser sombrios os penswne n-1os. (111e nesse momento

- 1,crguntou o c.111itâo brusc amcn 1c ao <'xtrnn-

geir~,l~'.~~;;!~1 ~, .~;i~:~::: cnpitAo?

U Hl1Crrog:u!o :u ·<'­nou apenas com acnh <' ç11, <1uc ~nn.

Tem 101,:nr pnrn dois p:1~sngeiros f

o ea;1l~,~~~g~:~~·~,; J mentodesdenhoso. - Sr .. meu navio nllo é 11,arn rMosde terrn .

- Eu sei . ea p i t:'lo. /li;,~ bem póde uma \'e:t

.ihrio u;;~~i~xocr~:lli~m [l mllo um signnlnega ti\'O.

- Nllo pode ser. /llon e e inl<'rno ! Só fol­iava isso! · - Mesmo_q_uando

uma d;ima solicita nos­sos ser\' içost

-Como L. quer tam­be m lançar-me mulheres ao pescoço?

lff1~~~;,t:;:1J;~. (~::~ ,.::'..'i:;;; f1c11,ad o dono doi,11"' º · ,I!' Z:iiris & C .. não da ­ri:i n'~ul1;1<lo. Jos<: Z:iiris. c~sf'homemscmcorac;'lo. M' m ilCntill'Cntos.scmaJ. ma.11uesV,·i,·ia 1iarno

~f :ittt1if i.~::1r f ~::! o prupneta rio do na"io 1

;n~~i'~'~;~:·: ~1~i:~~1~1r:~ ponte e pelo cnes din ·

~~1~f:1!~J'.~ ·r ir~:;~cr:1~~

- Pode rcµellir des· O 11osso disli11cfo amigo, 11wjor Ari stitl<'1 de11hosomentc uma se- Km1t:rr do Ctmlo, co,1111wml,111te ,t,, Es-

lillllClllCClle! Om11is d11-ro, m;,is ávidodo~.irmn · dores sem CCTI'<cieocia! E todn\'ia é preciso! Nflo por mim. que me imp~r­t.i que os cspiôes,lom· fame L'rbin;i me dcscu· bramep rencl.:imdenovo ! Mas mmha irmnn. minhn pobre irman.! Até essa mnoccnte criança. que a

fnhs~~·ci1:fa~:~~;~1fel~: ~."''" 1:esitl~~ií~;n'f:"J,u:l::~11~xmu:. u})Qs,.,. ~~~gu1~ d~~;~fç~ ~~es:~ minhairnwn.cssemons· iro persegue! E comes-um momento.

- Pnssage iros cm um 1111viodccargasâorotosabor<lo.

- Ccrt.imente não lhe darem os incommodo. - guem é o senhora? - E' segredo, pelo mcno5 por emquant o. O cílpit.ão lMçou ílO extrnngeiro um olhar

SUTTílteiro. - Essíl senhoríl est..isó? - N'Ao,eu a aeompanht1.rei. - E quem é o sr. ? - Isso por emquílnto ~ segredo. - Uclln coml)llnhia - resmungou o cnpitào.

Pnrece que pisa em bras.is. Pois bem, pouco me import..,, Oir-lhc-ei uma coiso: si o dono do na-

sos pillílvras, q_uc ellc mu rmuro comsigo , o homem que caminha ao longo do ct,es cerrll os punhos no bolso. Por

~~~~~-d~ 11,ll11~~e~~::m Jc~·-,1~0~ ~;~i;n~.~~~~f~n~

tes nesw noite mcsmn. poisnmanhan j;'1 poderá ser tarde.

A rua Conde ASíllto estende-se do porto cm linha rectapara lés tc. E' uma rua muilo unifor· me e monotona,orlndíl de casas ba.ixas e mo­desta s.

Diante de uma das casas dessa rua parou o Cl!:trangciro.

- Estão em casa 1 - murmurou o ext ran • gciro. - ~las que vale issol Preferia que o ho•

Page 15: tf,irJ1r:~~nWr~:~i!ii1iÊ~:~:1:~ú ,10 1 :rº~:i~~~l:~~í:~-;'.:i~ · commandante, sul>limes de brn,•ura, rcafflrmando o valor militar, a cl ficiencia brllica. a disciplin;,

PINDDRA~A

:~~~1 (1~:~1i1~A~s~~s;c1~1~~ .. ~-ª~ · 1.Fj~i\/ 1t?i1~~~~~;i''.

ta em espi m o_ o sr. í'.n,ri~ eorn o easiu:o r;1p,1do (o ,m~<"'ro sov11,;1 11:10 po<lc mandar fazer um,10-vo!). ;, ag1t,!r "s m;ig-r;,s e <?SSudn~ mãos, frnn-

~i1;;~!:.º1;, l:\i~~~~1:i~"~x~~;:,;~;t~:~ :;~~E:~:~.(: :,:;~/; íl m.'lo. que tmha sc;p ,r.i<lo o <:or.lt,od a ,:;11n1•ai­nha. ma« . ..

- li:· porella . 1,or l!elcna! E com r;1pi1lo gesto IHIXil o r:ord.'io.

li

fnmi~n.5

~-.. ~~~~ ';i~'. ~n~~.~i1~·;~/;~ ~~1:,11~~

1,~~t,~~a~1~

creoula. que abriu ap orli1.;11munr;iou11mextrnn­gciro, que desejava1(r · 1;-e11temente fntnraoSr.

- Rue ([U e r ellc? - l ·mn entrcvisw ,

;~;~~11n{10 ndmitt<"' de-

- Tão tarde. - E" um homem

l)cm ,:esti<lo. que tem uma 11nportantc r:om-1nunic;i<;!10 ;, fazer

Pois bcm. man­tleent rar

l lm minuto _d<"'1>0i~ es lan ,m Q~ d ois cn, frente umdo outro.

~e~11

,:tº:;10i;11

~::;:;~ 1;;~~

pnraonS'tz"i,isrr.11,ziu atesta

- Antes de ludo devopedir·lhe,lesculpa devir111commo,l11l·OC111 horn tã•, adinntndn . Só u urgenci;i do meu pe­dido. que não adm11tc drmor.o, da-mea ousa­dia de aindn o incom· modar . Por isso quero ser breve para nâo to· mar muito tempo.

Com um ligeiro aceno de mão o Sr. Zairi s convidou o extrnngeiro a senwr-s e.

- Seu nome me é desconhecid o.

á noiteS 1~]:,<1j~~~r~~-o

5?ii;~~~~~\1112~~1et~;~~~

um navio que v.\ para um porto pen_mno. Ouvi que o seu •S. Francisco • éouniconav,oqueparte amnnh:m.

- Seu destino é Víl!pariso. - Eu. sei. Mns a questão é q\te minha irmnn

eeu prec1smnos p;irtir hoje <• no,te, ou o mais tardar am~mhan. Quanto mais cedo melhor

Ú s~ ;\~~~ª (n;~~il1~~~~ ~~~~~l'ã~~~~1~::s;;:

cie_ncia e demora r-se aindaumpoucocm Gu~ya­quil, até que o paquete a vapor parta para Lima, ~~i~~ss.~e r;~~~cisco• é um navio que não rece -

- _Eu sei, Sr., por isso mesmo vim vrocural-o . O capitão ntto póde nem deve adm,tt ir-me a bordo sem sua especial permissão.

- Que cn n:"10 posso conce,ler . ~ol, nenhll· ma co11olkf10. l';,,,~agciros em um n;wiu <!<' carga! Sr .. cm que 1>cnsa,1 E,1inda!1wis uma se nhor;,! Como l)Oudç pcrsuadil-a a su1eitar-se a todos o~ incornmodos de uma _vi!1gem por ma.r cm nnvio que n.'ioollcre,·e a nmuma comniod,<ladc? ;\;'io é po~sivel que .esteja falando" serio . Sr.!

- E toolav1n esto u falando serio! Co111 toda

;;,,~::;~~;~~~!./ 1'~\:',';'i~~;~ s~1·~;,~'/;~·ic~ui1/'.t~'.:s;,i

~o::~r~j~:~1~t.~l~I~~f ~:f:~::e:::::,1::~:I~~::

tromodo - E" melhor não sahn . sinão poderia f.lcil­

inente lornnr-m<"'eum­plí,;c.

- E". preciso. JlO· rém. ouv1r·n.1e,Sr .. pois trata-sedav1d;1 de duas pessonsameaçadas.Em uma 1•nl,wra:minh11ir ­man esca pou:, 1;,tirte porumfio.cporquea amc,,carnm,- om.1 mor­te< Porventurn ella ,:: 11ma malvnda. que «m selvagem furor tenha

~~ir~~;:~· ·l~~n~'.:'1f~~;:; nocahello de um ho­mc111. r,a~ o, leiam-n'a mortnlmente.~óporque é minhainnan? Arras­taram-m edc ,·arcereem ca rcerc. emu itas vezes nmeaçarnnHne com u mone.masnãoon~aram re;ilizar a ameaça . -A,lmira-sc.~r.,qnrpro· curem_o~ tra n~ por a íronteiraqunnto;intes?

t~r::~~~~-ie if1°e~I: :;}J pois sei que nenhum prrcoolcvar.'lj trai­çf10. >.'Mcreio errar

s11ppondo-o u,n homem honrndo,tnlvez o mais honradoreprescntente rloco mmercio aqui . e por

~f~~1t:::~~ti~~fz~1{1:~l~:. ~;~~~~t111~:~.;:~;

~loreno .. Agora, não extranhar.\ mais que eu te­nha tanta pressa .

O Sr . Ziiiris levantara-s e de um sulto aoou­viru<1uelle nome. si se~i ~·

0;-arcia Moreno ? - pe rguntou elle qua-

(ContinUa)

Uma viuva, debulhada em lagrimas, foi pa· gar ao medico a importanc_ia das visitas que este fizera ao ryiarido por occas,Aoda molestia.

- E' Já o segundo, dou!Or, que tenho ades­grnsa d~ perder! Tenho muito receio de não ser ma1sfelizcomoterceiro ...

Havia oito dias que se enterrâra o infeliz.

Page 16: tf,irJ1r:~~nWr~:~i!ii1iÊ~:~:1:~ú ,10 1 :rº~:i~~~l:~~í:~-;'.:i~ · commandante, sul>limes de brn,•ura, rcafflrmando o valor militar, a cl ficiencia brllica. a disciplin;,

Entre a~ in~titui,:<)(_-,, l)cncmcri­

tas. quc \'ÍS;un o cng ran,l ccim('n-

PINDORAMA

to da nnci o1wlicladc. o,;cup:,logar !·~~~l~~~~cllf,d,i~I proeminente, o escotismo. ,k~ti-na<lo a c,hu;:1r. moral e physica- t mcntc.oshomcnsdcam.1nhã.tffl'"­

nando-o~ cidadãos utei~ t, l'alria.

De~11c 19'2'.!. tem hal'ido vari11s tcnt,oti, ·as 1,ar:, implnnt:il -o e m nosso Estndo. sem gr:uulcs rtsul­m<los. :,.ic~~c anno. no Gy ,mmsio Julio ele Cn~1ilho~. instituiu o en­tão tenent e T;mcr<"<lo Gome~ l(i­bciro;a\t,m,11urmn. quc 1omoupar·

te na parada ,lc 15dcNov emh ro. 1 Em Pclotas.l'edro Luii Osorio e Huben s \\'cinc, cm 1916 e 1917, ma111ivcraiu. filiado ao T iro. u m

bello grupo de esco teiros: r cm J,iguarão. cm 1917c 191ll. Alfrc,to !slari;mtc . ru1,djuv"'Jopclospalrio­ticos espíritos tlc ,\lc111w !:!arreto. Schiling. Drs.Ju,·cnal Sm1t0!'. :\r­thu r Pinto CorrCa. Hermcs; \ffon­so, Alcides l{odrigues e outros. organisou um., turma de escotei­ros, queµrestou se n ·iços n:i epi­demia de 191fl.com taldedie:içllo, que o µo,·o daquella cidade con· decorou os seus membros.coma medalha . HumMitaria •.

Agorn . por ém. graças ao ardo r etlcdicaçãodo nossoillus1rcM1i­go sr. Alfredo "1ariante , chefe do 3.·• distri cto telegraphico . ..:1eo escotismo pr0<.luiindoosmelhores fructos. na Escol:i de ,\nes e 01-ficios de Sant:i :\lnria

O sr.;\!:irianteest{1promovendo a officialisação do escotismo, 1rns escotasclementares do Rio Gran­de do Sul, para o que jll 11presen ­tou projccto s de grande economia e rc:aes v11nt.1ge11s par11 o p:iiz.

lU flMA. QUE: J flEH OU COft fR.0 111.lSSO EM 1925

== CODIGO DO :ESCOTEIRO =- ~ I.' t\ palavra de um e~coteiro é s.1grada. EU~ colloca a

honra acima de tmto. mesmo de ""ª propm1 vida. 2.~ O c,;coteiro s.ihe obedecer . 1::Ue comprehende <1uc a dis­

eiplim, é ,mw nr,·,:,,,i,l,ule d<, ip!t:rc,-,-c geral 3.0 Q cscn t,:,iro (· um homem de 111,c,nti,·ii. 4.• O ,:,~,·oic;ro "c ccita. ,:,n, tod;,s "" cirr11111s1;11wi;,,.:, rCs·

1100,:1hil!cladc 11.-seu~ actos. 5.0 U e~C(ltc,ro i: cortei e lcul 11ara com todos. 6: O escotei ro con~irlera todos os om ro, escoteiros como

!'Cus irmãos . sem 1lis1inc,;Ao de cla,~c,; soci.1c~.

;:: J\~;:i~l t~:~3~~c:i:i(~~~rl~\~~~~~~srritr~.~:~?~~~r: mo<lcstaqucscj:i

9." O escoteiro estima os nnim:ics e 011pôc-se a qualq, ,cr cruchln<lecontracllcs.

10.• Oescoteirot sempr ejovi.al e enth11siast11 e procur:i o bom E.ido de todas :is co,sas.

O escoteiro é economieo e resp,eitndor 110 bem alheie;>. O escoteiro tem u constante prcocupaçlio de ~11:i digm-1l1ule e do respeito de si me~mo.

Page 17: tf,irJ1r:~~nWr~:~i!ii1iÊ~:~:1:~ú ,10 1 :rº~:i~~~l:~~í:~-;'.:i~ · commandante, sul>limes de brn,•ura, rcafflrmando o valor militar, a cl ficiencia brllica. a disciplin;,

PINDDRAM~

Desillusâo e Desalento ~

Nl~~~i~ª~í~ ,1.~r"1:~h:~~1oº"l'.?i~t-~\::'"1',1~~~;;~~,·~

my,.1n1os o 1ot:1htmwnt" dr •1nem medita . - t, hf'irn ,lo l·nrninhv ,-.. \itario, 11um;1 f'ncosw (k i1s-

~:E~•,i!!1;~;l~:~::f~:~·:~if:~~~::l:~:,~},{o:r.~~1~;,,~;r: ,ikn.:u:,,a1.no·nt,·. l•l'r-.cr,nando-lhl' 11:i alm;, f' no ror;1(~"· v,~10, 1,1ra v(·~ da1111,·lk (>lhHr ~oml,riv d(•

~~~~;.''?i:~/f',::;'.:~'.': O qn/11\IO t'<i,ti" IJlH' ,.,, pll·

l>"l)Oi~. lmi~;m, lo ._.,. nlho'<, ;\ ui:oncira <lo« :~:::v~rt]o, 111~·~1w .. ~. ffllll)>l:U O ,;j!,•1\CÍO, poc:rgun-

Qurm ~ok ní,nal f. lk 011<1<' ,·in,k, l' p.1raquf'loi;:ar1·<,,-comlu;,1s'.•

~~~~~! ~!~:~~ -~~?~i: {F::::1~~~ (::~~:-m';'.·~~ '\':r

ttf if if tf~!~tt:;tf f {{f ?~t1I f i:1

;f~~~i~~~~~fl~:~~~0·~0~'.'r:·:!f'~Y~ri~~~~:f:Jf:~(l}~~i!~~ ~~~i.tt~ff E1~

1

:I~i~~I~.~~~~-~~1t~~~f r: r~~~~~~,~s: ~~~1~~~ ~~,~:;!:~~1, iic~f.~d~o~1~~n~~~;~;11n o mc,1

p!Ct~-~~ul;?i1;is s:ll~C~!tO~ (IS~~;s~~~ ~i~\t~l~~~~ para o outro. Amcmo:nos, pois. no d~~ ºs;~,~i<l~s(: .. "'.TI.l illu~A<>. um simples cnga.

- :\Ao é tn\. O venlMleiro amor c.~istc e ê ~terno como todas ns m11nitestnçõcs infinitns e mdefinidns 1iuc ~cnlimos e,n no;;;so ~er. Vne <ln terra aos thtros. percorre todo o r oivcNo. O Amor, 111inal. é Deus nn nlma elas cou~ns e <los entes! ...

~~s 1~f!f:~1

:~r;~~:,~;i:~~~J!~t:!i~l~~:~~~~~=c11;: te de~dobrando o manto negro. ens;,ia 1Jc·sccr dnsnlturas.

Os dois mitos npproidmam-sc mai~ 11m do outro. DAo-se as m.'los. Procuriim Jitar-se com e~lcvo. F.. por fim. um beijo c.xtrcmo. dado ,:;om violencia, sella o \)<ICIO. Amnm-se por iodo o

scmÜ~i~do-se agora num 11conhego m11is intimo.

:~~~~~~~'.~ee~~~ s~-1~~~\1:~rrc1:~,:~~s incrtavcis ; Jksce a noite e, envolvendo-os nn sun pro·

teçAo. parece be1mlizer-thes os corações votados lÍ mesma sorte. E o par amoroso, que nAo ,.e perde nus tr<::vns. hesita um instante. mas, obe­diente ao seu destino, põe-se n cnminho.

Assim. no consor<::ioeterno,no rnai&complC· to entendimento, amp11rnndo-se, protegendo-se

.-AVJAÇAO '!) '+ •Pnrn l'indor,m1<1~

sis1/,!o'·e~:;~.;t~:i;/~.,f;:\;i; {t E~·:t:.r~~,):;~~;: ,wr;,I ~l111i~1r,, ,la (;unr,1. conforme ,Ji~,,·ram o, t<'l<'.:rn,mnas. voh;id {i .icti,•i,l;ule a r-.,·nln ,Je

:.~~'.;ts·~· i-~~:::~~(:::t'.:~:i~E~~'t~:~'i~:~~t:: ~·~-~1~·,;:;;:\'.i~~ mo e o m_e..\110 nmor :1u 1,rogn:~~o d.i m·im::lo

;:~i~hf,;':1/~:117·~::rl~Íl~i~~~;:~ritºi/tJ:~•i::i:i:,~l'O~l' ilQ

~~:}\~1;:~11lD~:i;~):i0j:~!:F.:.tf~;~;: )íi,~~r:;~::;t./::it;i~1fa!~~\1

~1:~~~~lif/~~JJ~~~;~: :~c~'.~;~r ?1f~1~i11~:,1\['~f ~f .Elí::!i;tf ~::1;1;I~r notici:1' írtst·.is, mór lia~ ,·ezr~ intcre~smue~. quando n:'lo 1,0 de,("m·okim1•nto matcrio-econo·

:i~~~1{~~ .,:i:~~s1~~i.,~1;,~~~1~

1<l~ s~~1r~'li~Q ~:~~:

J~~1:Ft:1)li!r~~~~;.-1:2~~1~:~-~:Er~r~lf~~:i;

~Jti{i~l~s:1Ii~::~t~itf f 11~~1:~;~ Estou certo. certi~simo mesmo. cnros leito­

res. de que dentre ll." questões mngnns que se

~;:~{~{~:1~~~:~?;~iEt~ii.?i~~1z~~~\i:1f lt~i ~~~l~~~~SJl~jf l~i{?I;f f i1~f~,1:iA~~~;(\~1

F. n rvnfirn1ação do11ue prometo.'r:t S. E,r;cia., o.'stá 110 lnctorlcrll' t<'rminar nlunccionmnen1oda cscoln 1\0 cnmpo do~ Affonso«.

l'nrnbens. pois. uo E.,r;erdto que vi: sahir do nutrasmo prolundo cm que se acha,·a. a ~utura ::~::t1~:.~~~: i~~1~tJ;l~~~:1!~f~t~;~,i~::s:~

Ave. nvim;ão! Snnto ) laria, 3 de Dezembro de 1926.

Not mio Ferra;; ~~~~~~~~-

mutuamente. a Dcsillusiio e o Dcsnlen10. numa

::~~cr;~~ªi~1:~e/~1~r~h~\;~5~n;io~~~ . . ~1Aos 1111<\as,

RESA TO TRA VASSOS

Page 18: tf,irJ1r:~~nWr~:~i!ii1iÊ~:~:1:~ú ,10 1 :rº~:i~~~l:~~í:~-;'.:i~ · commandante, sul>limes de brn,•ura, rcafflrmando o valor militar, a cl ficiencia brllica. a disciplin;,

PINDORAMA

O ft.·-GE A_ R 11 B a\A § )\~~~;~~:t~'.i]?i::!'.},~1~~t~tt]!f}'~~~;~1~~t;ib~!i~ ·~· ·• · "f' luto. ;,s l:,:,:rin>:1s ,la s"udad('. dos oncj:\os. _(Jllt'

11erderam o mnpnro elos seus dcrr;,dc1ros d,as! ~nmn desta~ lind;is lar<I('~ de prÍmll\'Cíll, (',n F pcnS<'L qni' ·11,,.,nh:\ tns 1011.,.,s noites d<' \'Í

11~~:i]i:{tit:!:;f 0:\~::fü1[1i]:::i::;i::1,0\1 ~1i\ti101~;;~f :J1}r1t~;:jf Jr~1F1}1~1 !{iil:;J::~~it:t::;\\1fü'.,\t;:r:::f:!('.ii~;?il ::::::~:1:::1,:11::::1:~,!:::,::;·:,::·; "~~·,,;";,··~:,,::: ~~1~1~.~i11i~1:sq~~::~in~is \j~~~:· ;i~~li~s:~e .. ,','~~~(~ ~~~~~

11!:~~:rt1~{1~~'~i~1~~\{~/~r r~:;,t;~L~i;i~f;~<.:1;~~ ela l"111:\o IJr,1~1lcirn, dentro dos quaes se t,'m din entre os filho~ do mesmo paiz. acccmlcndo o desenrolado fachorubro,ln ,lramas tf,o revolução . pa-

d~m~-1;~~c;,11~sC PINDORAMA : m Boa Vista do :Erechim ;61~1~1~~;??

0

an<lncin. de Bradam mngnanimida- clJr,s. como de! t, h1111deirade

Pcrcor- re,·o!t;,. pela rendo.r,1nc,··. rq;cncrnçAo lerercmigiode ,los nosso~

\~~t.~s~~m.~~:w: ~.~-~~:1~i~i~º!~ düo da minha Fv,a_~_c 1•ossiv,:l terra. tive ;1 cd,hcar inSII· vi sáo,;onfor- tui("l'eS.ilf•·r-1,1<!or,1 ,lo nos- ro r, fo_go. ~o grnn,li oso All"n1 ,lis-pa~sado! !',·r· so, (· im1•atrio· cchi qucorn - ticoccri mino-morcjar ,~os ~o h r,r um;, seu~ rios 1m· i,;ucrr;, pr~lon-

~~c,~\s;r~ ~ yg~~ fi~1~1. ~\~ri~~~:

doshahitanh·s do o l·.~tado a ;,lt,dos,lesnas gr:uulesdes-floresta~. o olô- per.as ,·om ,1

cemurmurio rn"nutr,nção <la,irni;emp~r dc tropas:al>a-entz:e os p, landoasfman-nhc1raesdo çasdan;,çáo nonecosvpro e promovendo r11o<lo11.1mpe1 o nosso <les-ro nas camp!· • ~ I Oft k1u , do 114.· Corpo Au:dlh .r da. Brl1ra.do. MtUtar 1.=::::=. 1 credit<'.! no ex-

~;~~l <~~,f)~l~OJ~ ~~~;,irse ii: µarad1s1acos tem.'lo. que o entoados .1os luctadores do pret~rito: Jeml>ran<lo resnll.1do é ncgaliYo.

;;;::Jt(ii~l~{t:J~~~ii;r. iit~Jf ~ll 1i:Itti~!~t~I1~:#it~~;;1~\~t\titi~ nuvem escura toldnva o enthus1asmo v1v1flcante Se a isso nAo se atrevem, SI.'" nflo ousam cn-

~~ed~0:1Jr~JJ;;~i~i~~ ;Íl;s~~~~t:;t'1Dii';1v~'.~t:1t~I~ ::~;n:í'.; :i~ ... ri~~;~t~~~ia~s;,; i:~ \~lerro~i~~~~fe,ex<l~

dolorosos tempos que . passam, e vislumbrei o pcqucnc~ dos seus intmtos. Coni.cssam. assim. q1w<lro pungente de mnàos 11 se degladlllrem e qnc comb11tcm. movidos por sen timentos sul>al­mntarem, num delírio cruento, ronb.1ndo energias ternos. um govl.'rno const11ui1lo, que tem, noam­moças de sua terra, sem que ([Ulllquer interesse paro da grande maioria tio povo, o_ mnis cio­su perior rcd nmc essa hecatombe . cmbôrn os quC!)te. attest.1do d,1 sua bcnemcrcnem e <lo seu desencade.idores da htctil procurem reivindicar. patriotism o. para si, a defesa dos. altos destinos da P.:ltria ! Sem perceber. meus olhos humcdecer.1m-se.

Lobriguei, cm meio desse lugubrc retinir de :Ileu coração estalava de amargõr, !i vista da·

Page 19: tf,irJ1r:~~nWr~:~i!ii1iÊ~:~:1:~ú ,10 1 :rº~:i~~~l:~~í:~-;'.:i~ · commandante, sul>limes de brn,•ura, rcafflrmando o valor militar, a cl ficiencia brllica. a disciplin;,

PINDORAMA

J. Jlurfi11 s 1/e O/if ·eim

PAJU S- IJ01 'EL ,k OSCAR LUCHSINGER

= LAVRAS =

Di~11v(· de m1tomovd~ para a t:onduc,·.'to Ut: pr,~­

!Hl(;Ciro'I ,Je S(10 Scl>a~ti.'to ;l J.;,"r:,s e ,·icc- ,•<-rs;,· - - r n :-: n ,, n o F. ,, 1 9 o,,

~1,1111 1m,li111 de P t:trú])<lli~. um menino <' 11ma mt:nina nm,,•,,:am a ;.:<-~1in•l.or. l"',,\ostm a 1lnr grit ," e 1mr lim" nw11in;i ;,~,,,11111 umn ,,., _ f<·wd;, 110 t:om11rmlit:iro.

- Que O! que 1:,-1(10 fazt:ndo "o c('~'r 1wr;:;m1-li1· lh1:s outro 1wq111:11otc que ó;i p;is~;111,lo.

- Qu(' lhe imporw ?... Es/,1111<1$ lwin(,mdu d,· fm/><11' ,, 1110111,k.

Pedaços de Minh ' Alma 1 "

Cw11 u/e 11111/0, "l'J)<lrt«rd ~ .. ..,.. . ......... "'" ,-.,,..,,,, 1 .. , .... .. ''" h­

''" ,t.,.u,• ú,.!,, ,.,,.,.,;~,,."t., ·~:2 r .. Jl>do d~ 11,·1.,,.da .Viliiar.

,11,,0 """ ,,.,,rn,u o ~,ll<l ""'''" "'""''il"lr ,,uNiam, .. , p<irtJ·

,~;,.1<1,f,w11d«<l•><111!ur.

l'EDAtiOS DE .111.\'H"ALJJA

Ide Pntu.-u$ "" .ll i11Ji'Af11w, 110 1·e11/Q, l/a11rir,lacrit icu1 1 M"Jtll-11111j11sfa; Nüo ln·urâs du~ l{f'lliM o ru11u11/u. Jlus, a 1111Hlrsfir, que 11e111 M"mj>ro cu.~fa.

Ide l'i'duço ,ç dr Jli11h'.l/i,w, "' """' nas ht.1r<ls lrfaf<-s qur o drsfi11u ajusta; l'ús .<ni.• o fr11rtn tf,, 11/<111().s() i11/r11f(), De 111mdr1Js i·u,·iu~ dr 11111" ,;ur l11 inju~fll !..;

Id e I'ed11cr,.., tf,, .lli1tf,' 1!fow aa s<'iu

1)r, 111ocillm(1·qm·mlo ,<;-11!,>a 1w1·,· Evit: e r so11lmem dl'lim11/ea11uin.

Ide Pnl11cus 1(1: JJi,1Ji'A.fi1111, em brn'f'.

Di::rrq11en. • qm«lrMq11etlr.'<t'11/,Q e /eio .Ileu p.:i/Q ,;t'ltle 1111m11fu up,mlw 1·scre1:r.

O ca,,ani ,·ulo ,, uma pr!,\ ''< <.'<'n:ada : o~ que ~:,~~cr:t;:,t~~.n.-m rutr~r : o, <1111· ht{10 dentro

- S::ihrs Y murrn,0

o ~1inistro. - NAo rnlmir:, . .',i o l'n,;dico n;'lo o ckí:>i:i\\'a

uni in~t::int,.,

Convença-se Os melhorH bonffl, OB m 11lhore• artigo- militari!a, u mais b11m con

feecionada.a bandeiru para batall16H, eó no

PAGAIS ROYAl.i

Esteves Barboza & Cia. AXllltAIJAS 11.IIJ

PJIO;\I:: -nl~'i

l'Olno .\LEcmE

EXPEDIMOS ENCOMMENDAS PARA O IN TERIOR

Escreva-nos hoje mesmo

Page 20: tf,irJ1r:~~nWr~:~i!ii1iÊ~:~:1:~ú ,10 1 :rº~:i~~~l:~~í:~-;'.:i~ · commandante, sul>limes de brn,•ura, rcafflrmando o valor militar, a cl ficiencia brllica. a disciplin;,

PINDORA~A

_O_ R_ i-b-e_i rão-.. - e- ~-- M ar 1 co-1~,--Ho- NE~:i

De IH'gra rocha . ti soml,r;i 11(: 11r\'01·<'dO f'~­P<'~~?· no m;11b prolumlo da l1rcnha . ond<' '"

R~t~~;ib~;1·:~:~:.·;d~~~~!-: ~~~l ;~{!{~~:i~ 1·::~i ~o('~~~ll~~1~::~~n1:·;;ir~~L-. "i~;1tr~~·<l~1':J;.~t~·1~~;:: 11lda117.a1lcum.-i lil)('llul.1.

Uo ro111:11vo lí<UISbor<la um fio t'~n•~~o. ~-

~f 1i~~I~\:iJ~~i:~:?i~fü:Ii:~;~tr0 i ~~;~:;~ii:.1i1: .. ;~1:ii,1~o~uo~i1Jt"r!<'f/<l~11:, : J;Í·::,·:~· ~~~ corr() cm ~uor. 11111 mamo d'Hi,:1111 <'nfrit;ulo ,tf' rewl;,s e~purrn.>~11s: 110111.1-Q" ft-v,H.>, E n que

:t:ri:·ct ,:!~.~;:~;.~:~, ~0n~· ;~~-ír~~-~;.t:~".11~í~~~1:;~: tham ii nwrclw, ,n:,rulha uo~ 1,orhulh{Jc~.

l"mvC'ionovoo.:orrc.illrnhido.,osr•uencon­tro ; outro rom1H' cd<'~ do~ mattoq, colubr,•riu.

~;:!~:i~~:~~:1~.fi~:;fi!~t~:~::~1~f!~~J~.;~1

r;,.1I

it!·Il::r.;:f:tii11!1~:f ;!;;JJ11.tI:.;t] n('blinu.

~: ncllc arí.1111 cunõa~. r .. ·,mJumam·~c pci.~('S

~o;:~, .',~~~·,;•t· .. ~:'. t~, /~;~~1,:e:n~}·'t'~!;~:i :1~1~,~r '' uilo

;\o ,n,,.n,,. , com as col"º'."' , h111·;,~ (I li <' en­;;ro,,11111 o, '""~ mhut;irio_,. 1m1,:, oq:11lho.,,o e f~;

1~~ll~,}\~l·~~;~;:~~~~,; l!rmn ü, mnrg<'ns ,oí-

E,11mi,1m.,c "' ;,goa~ .,,.,hcadorn~. 11 1,rind­JIÍO tm ra,1ri o m11da,-. A' noite. ,i, ·ohnn,nn·M' f' n,11,,;11n ""'"rn;m,cnk. U11,·,'nH1:1, o~ mnr,1<lor<'.,, rilK'iriuhn,. 8:otwm luzir t·om [uie, t' :i dari,la­~t"J,~~::Í~·~;l~l7:r;~hrilho trcmulo pd,t imm<'ri-,,

rido 1'ig~l~;~')1~:;"/~"~~;t~ .~/~d~/\~::~'~';;,~~~'.~:·,~:

ludo :ilng•,a-~f'" n'm-,e Jh,.·t11ar11lo. 111111,i :me­i:11dos tc,·10~ 1,alhiço.,, c co11.1• ,1,.. an·on~. E a~

~~~~:\ r:"~'.~f~~~~i.:.º:~;;;,;~~~~\~~•11•;;•:·:~:;:,•;,i.\;~~ ;:~:;: i,:-ando dn,r,,.

,ll'l,;~1t~·,~·~:~,s ';1:1::~,i~º;:;:::~.'.;,,'1:.~~l~~ll~,\',;~,,r"~:'.

~~11: ,1: ~~~::.,/1\~-:~.,;~,~il~;~r~n~,~!;. t).~[,~.,.,~·.on;~. nwtlf'mlo-.,.· ao ni,.- 1 n.-itur;,I. Jns1,;le n ~111 cni br:i-.i . 11~ al;,g;1<\o-: •t'<Tilrn, ;1,; ah.aícirn, luonam. l~r~\:~~'lrc,·,·ni 1x•dr:1" c ,vr(~,~ t•mpla,tmL'l'> de

gido~~·;i:;c~:;:1 i:;~ ~f~J~°,; ,~:1

1\~~1~~1tº~;~

l:oma. Brincam a:, criHn('ns .,t,npP jilndo ,n;ts pt)

~~~º~~~ {}!ºr1::;;i':;:~~ ~·~~;~·i~::~;~'."dr1~~.1i1~u!; ~~

\~!~::!?:!~~:1i::~,'·~~~:?~:i::~~~~:~~~~~.!~'.:::;~~~:::; tm corrego, re,lu~mdo,,;•, 1•or fim. a 11111 liletto qnl' ~e ,,n:i,tn. (Otno lesma. no fundo ,lo leito

:~.~~~·:l~o~Íor!'. é tudo que rf'•W da arroim1cia

Qu(' (· fcito dM agu;,~ ,,1rc,·it1:1, ! eram ,lc cmpre~liino e foram.,('. !'ctul.inda ,Je 11rc':>Ufll· p('O~O.

\ 'cde, rm rou1ra,1t, o mar. ~em11rr i,w;tria · ,·clnH'ntf' o •m:smo e n<'llC'. cman10 . r~tfoo n1-trando . rle 1·or11inuo. to,lo, o, rios ,la tt>rrn <' ;,s

::r~:l~~~;;,:~la:._.:~:;tt':,~; .. l' e' :,Ctn[H~· ú 11H'omo.

(, g;~~~~~~ r~:~~~li~~;j;~1-~~~t:!f1,,~S~ "~;,rl~í1~: ~<'lm<'11tc a frngili,J;1<lc .da terrn . tllc. que põ(li:i ll'var :b l'ag.-i,- Ho~ un,o, mai~ ª"~omados nAú ,·,1" :ilem ,1.,~ fron1l'ira,; bra1u·a,;.,Jo,;sc11s a~ar,, pr;oiano~ . .t:: (, o m.tr I

fun,~;, ~::.i~t:~,~~ii;· e~~~ ;j .. ;;~~~-~~v~~)~,~~~;; t'!n or,.;ulho t' d1'1·11~1mu. Mnl. 1~·n'm: lhe~ cl;'i <'m nm;, o sol ff'n1;im ,. or.i-tro<111l',tc1<:amé b mn.

l111l'h7m•·ntc o mnr C: um ~.', e os ribciri.e, ~.'lo ,mnt,i:,.

(,?_ PATR 1~ _9 --1-

Eric1tda ,lc hron7.<'. ,\lha dc,cn,:;1<ldra Cúiur<1 ;, Hom:, <lo, rei, to,lo O'>Cll o,.lioõ'mtii,:-o. ,\o Fúrum cvlo•-,;d, nu iu,1;111tc do 1.>eri;::o. Parn ,.,h-;,r" ,i,la ,,., p'r;i ,cmld-: 1 ,·,1r;,.

,\ccorre o 110,·v. :-l.t•lT o sol. F.' manhã riam. Ergut'·•f' o pro1,rio rf'i. F1,11,n11 br;oço~ c trl;:o P 'rn rl'~i~tir. ,fa. dlf'. "" \'i•rco do iuimigo. Roma prt'CÍ~a , l'uiro, - o scnwlo o dcckira

J(, ame a hruni~·.i loba uma ond; , braoca a•~om;,: O ,,iro re,plcn1le. S,1o a, p;u ricbs t!e Hom11 l~uc ,·t·m tra~,·r ;\ 1>:1trin n, joi:1~ d,· mais tm lho

E d'cntr r dl,1s. l'ntfto. 1111m mulhe r qul' óll'<mça Diz. ,-orrimlo ('ap~·rt:r.mlo:,01.cuo unM creanca: -l\ ão ll'nho joias. ni. ma~ 1n,go-te o mtu filho :

j1dio nauta~ ·.

Page 21: tf,irJ1r:~~nWr~:~i!ii1iÊ~:~:1:~ú ,10 1 :rº~:i~~~l:~~í:~-;'.:i~ · commandante, sul>limes de brn,•ura, rcafflrmando o valor militar, a cl ficiencia brllica. a disciplin;,

PINOORAMA

~:,====º==C=a=m=i=n=h=ã=o~À~lº!'1.º~{i"e1

==o==C=a=r=g=u=e=ir=o==~.~

Page 22: tf,irJ1r:~~nWr~:~i!ii1iÊ~:~:1:~ú ,10 1 :rº~:i~~~l:~~í:~-;'.:i~ · commandante, sul>limes de brn,•ura, rcafflrmando o valor militar, a cl ficiencia brllica. a disciplin;,

PINOOBAMA

ditos. pont;inosos. 111ul;Jtcil"Q!I. pi,,111,, <'" c;1mi-

~:;:2~{~i~'.f f ~~~~~~o~;!~f t~r~:1~=;~{1_';

11

;; ~olutamf'nte.

~::~r~:, :{~l~~i~f~:~~s1\i~~f ;;~t~~:!x~~~)~li~;;:~ :iccçõc,.,lcco rr1c1ros·scl!ci ros.

4.0 Que 1111limcntaçâo do munt.S<' cncontr;t

~~ji,:~d~: ~f;~s\~brii~~~:~~ ~m1tece <'Om" gn-

cad, ;V s~i~: ~lemh,~~t;te "~~;~~;~~~0C.l~:x\l1~~~ um carrosot'(.'Orro . es1>eeie ele J!'Cq11<"1w oflicina

~;~,~\l~~~~oe d~ 1::oc~~~~~:: Jc::: s·~:-~'SJ~~·~,~ E muitos outros J!'CII"""º"' asp<:ctos que nào

no,;OC<:orreagont<'num<:r.ir. Por fim \'mnos f'xamm;,r ;, m;,i~ salienw da~

mcon"enicncias rf'sult:u~tcs ,1.1 s1do1,('IIO ,lo ro111-bOÍ<fUul OlllO\"el-ne~-ess,da, lf' , I<' num(·ro~o ))6·

soa i especiatiSA, IO, ,·hflulft:r~. me,:hanicu~, lcrrci­ros. f'tc., elc.

Os indivitluo~ 1•os,.ui,lorcs .Jes, .. :h profi,.,.(,cs

fi~~~·~f~:_:1:fi::~0~:;i;f?j~"~li:::~;~~:::;t,'~~~ c:,:ito d livi<lv~o.

Drsta sorte ~ó mesmo l'Ol.n ,·anrngcus c,;,11side­p~~~/!_ sc co11sci;uirAo tittrnhtl-o~ ao serviço ,la

Ttilve,; e1<sc Facto ,lerorr11 dti cduca<:Ao d\'i­,·i,;a. muito ru,lim enltirninda. df'S,ocsnossoscou· cidndAos.

Xo cnso contr.irio ou se orgm1isam ,Je~d_e o tempo de pa:t t•scolus pa ra n<111ellas e,,pl'Cialnla­de:o. de modo o se ter semp re com o Exen;ito permanente um nuc-leo desses e~peci alista s. oh· temlo-se alem disso a preparação mcth0<lica da re~pe.-t i,·a rese r\'a, ou no momento opportuno

~I~ ~~:i~;rh~r~r~~~ri~:o~,,~o:o:: ;~íi:::::~:: mcntf' são t"Ouhccidos os ncophitos do olhdo. resulta ndo dis~o um :,ccrc,,cuno de ce n :a 1lc so·. nos m;ddt· 11lt',o, MujvrCtf1·<1

~-~--------

J:\lf ai ataria Soares 4====== 1• MILITAR E CIVIL •== === >

UN I CA N O ES T ADO

Exec u tum-se cncommendas do 'inte ri o1·

Confecção a capricho e com presteza

Irmãos Soares. & 8ia. 429 -- Rua dos Andradas -· 429 ~ ~·

BIANCHlf'JI & CIA, Ind us tr i a e~ - Im por ta dores

S AO PA U li O

Eitiiptorlo e Ollicin;s 7R ;- Pl•cl~int. 61 - 7t r- .. , lra,.Tl9· ea1,a Podal. Ili! - r,1,r, ...... : "LIIUTY" -

Qumlro,- l'm :dtO rele\'O ,lf' fiui,~imo me· tal .-om mol<lur;i~

Pl!OTOPOI .\THR 0:\10 C.,1Mo h>l>~"i::~~iu~rl;,:,lb:_• e:~:=• -rn,o,i.,

TYPOGRA PHIA E l'At"TA(.\0 hudt,.11k - [~;~ ~·;:tott&'.;;o'•'" bol,to< lt

8~. Pei~ I de Mel, ·- Guaco e Agrião

J!l'~ Exce;::a rapidez de ~ seus efteito s a qual•

· quer ou\ro . Cura e1u pov.cu horu: wnst ip~~,, t.olH

grlP1nol,broncbiu,u1hma,eoquellu~h e,tracbei1e, catar ro, r., ~uid.U, dõru u, eooituenuptlto.

A. LEI V A S LE ITE - Pe lotas --•"l'f.O:)I0(/1100.,A~-

Page 23: tf,irJ1r:~~nWr~:~i!ii1iÊ~:~:1:~ú ,10 1 :rº~:i~~~l:~~í:~-;'.:i~ · commandante, sul>limes de brn,•ura, rcafflrmando o valor militar, a cl ficiencia brllica. a disciplin;,

'! ..F.!e~.~!~ !.~.~.~ .. ':.~.1~::.._ tM 0• •014 0 0 -·- ... .._ ... , .. M ... OM~O .. t- f .,. .. .. e,,..,,,..,,. .......... ,.,,.,..,.,,-.,,. .......... ,.

.... , • .,,..i., .. ,, _.,,,,1,,,11, .. ,...,,. .. ,nmHl.o• M<-D<lnul-C11 .. ,. ,.,,.u11 •• 11,,,1 .. t1to.

•HCONIU·n NOS !IMIIUll&S Ot ,0110 ~lfllt . I PILULAS DE BRUZZI I

E' 11 melbor e.ptel fico nge11l att boja duoobt rto par& u GONORRbAS, T111to 111im 6, que o au­tor 1tu1l11te e 00111n1a u eorn, nda r«ebe ado 1e11lo vtrlfiou-u. - A'vend& 11119 drogarl11 de

PORTO ALEGBE .

Page 24: tf,irJ1r:~~nWr~:~i!ii1iÊ~:~:1:~ú ,10 1 :rº~:i~~~l:~~í:~-;'.:i~ · commandante, sul>limes de brn,•ura, rcafflrmando o valor militar, a cl ficiencia brllica. a disciplin;,

r-:. fach inas do Cost ura :·i "1· ºEMEDIOS ·1 pa ra bo rda r l)

M undlos BoNs E BARATOS

A machina que mais sr, l'C·

commcnda pela SLHl' solidez ==-=-= o durabilidade. e-==

Vendem-se cm condições vanta­josas, tanto á Dinheiro como cm ::....__.=:.= Prestações.

Curso d6 bordados gratuitamente

PORTO ALEGRE

I Rna dos Andradas 182 - 184 ..... ------- --------------··

sô na

Pharmacia Minerva

I Aberta todos os

I Rua do:

0

:~::::as, 337

I Telephone 4044 1

•==--=:;:==~-:::=~~ -·

DISTINCTIVOS MILITARES

~: o OI

Page 25: tf,irJ1r:~~nWr~:~i!ii1iÊ~:~:1:~ú ,10 1 :rº~:i~~~l:~~í:~-;'.:i~ · commandante, sul>limes de brn,•ura, rcafflrmando o valor militar, a cl ficiencia brllica. a disciplin;,

PINOORAMA

d' "°""ºº""º"ººº"ººººººº""º'"º ""º"' ..................... . ............ .. .... .. "°"' Soluç!io do 4.0 cnii,:mn: !:t~~:1;1ii~'.111t::;;r1 h<::i\:;;:1:,;11:,chttl::~~:·.: .. ?i::::

z1. Somar.

l.ivra1111mfo~- .\lyo~otis, :\ladona. Huthsyl. Ailnnr, . Cat.1·.

S.i11 l:Jnrja RibC'iro . .\lnnos. Hollo. l'1n.Jú.

Ficr~rm/o Angrlu - ü11111)o!in., Co~ta. .\lartin

l'IJ,(mriru-:\ch.

"• o ' .. ~~ :!» l~);il

~r::;~f~;fü;1~:.~:i~J,t;t~:i~J~iSf ::!lf ~~.:~~;~ ~t~::~~~:~~·~::~~~:~'.1i~';:,:t;':I~~' ::::.!i~~i~i~il:ti:!i~

G E B A <'~t;\ cm con~\m1tr m,1vinu•nt:1~·.\o •. v •111c lhe~ nn-

~::::~;11J,,~~;;:~:,~;,1;i~~:~:;;~'.' ~(':~1~'.~td~'r:1::~ " A rru.,· <.:r11:(l(lll~.

Enviar;nn ~oluç,)(>,.. 1·,'rta~, Capi/11/ f,mom. Hi,·;1, Ye.pl'r, Z:,-la·.\fort. C,,nwli, <' T. J(il,t·iro.

T.'lo Jvi:;o. ,.,11rrrnn10. a~ <"i!"\.-.m1:,;1;mdas v p,çrnuttam. rt'<'Oml·,·;m::m,)S ;1 ~ua 1mhhc.1,;;'tv.

~ l:J:ela:lõl9:ele:€13:el:P:ICC!:cQ:"'31

Nenhuma dona d~ casa qu~ s~ pres~ do asseio d~ tudo o qu~ tel'T\ pód~ prescindir do saponaceo

Bon .. F\mi

Vend e-se nas princ ipaes casas D l'11os itario• ,. dh. lr ib nído ru 1•a ra o ltl o Gr:md e do Sul

Oliveira Goulart & Cia. Ltda. PRA ÇA MONTEVIDÉ O, 16 - PORTO ALEGRE

Tele phone 4998

Page 26: tf,irJ1r:~~nWr~:~i!ii1iÊ~:~:1:~ú ,10 1 :rº~:i~~~l:~~í:~-;'.:i~ · commandante, sul>limes de brn,•ura, rcafflrmando o valor militar, a cl ficiencia brllica. a disciplin;,

•================================• Fabrica de Tecidos qe Lã

JJ São Pedro" Chaves · Irmãos & Cia.

- - CAXIAS - -Fabricantes de casemiras, sarjas. flancllas, bactilhas, 1mnnos. chales. ponches.;. palas, capote,:;, coberto,·cs, etc. ele.

ESPECIAL!Sl'AS El l PA,:IOS Mll,ITARES

JJ nicos fa bri cante s da afa mada Lõ , JJferi'tio C<1s,;toJ·, - - para toda so ri o de malh arias. - -

Unicos depositarios: Chaves & Almeida Rua Uruguayana, 4 - Tel. 4707 - Caixa 276 - P. ALEGRE

•===============================•

)l ;üor ,. nrni~ " ntii,;,i ,i.vv~ilo ,i , · ,\rtig,1~

PHOTOGRAPHICOS 1w E~t,1<lo ,lo l~io (;ran•k ,lo :-Cul :--wd, prrn1m1~·n1t• t' ,·,1ri:nlo ,h' .\1,pMdhr" ,10~ pri n l;l[llW~ f;,l,ri,·,,111,'~ a1111;n,·;mu~ (' ,•uroJ>1'u~ ,.:omo. d,· K od:u:k , Ooerz, Voigt].Mnder .

Contes•a. Nettel ,. ou1r.,~. Fihn~. Ch;1p;o~. ll"l>'.'i~. 111•~tt11'~. ,·arton;1:,:1'1n (' 1,rod11,·t,,, lhill>Íl'tl•.

l"ni,·;i ,·;i,;i nu ramo <"Ili t.~lo o E,t,ulo qu,· 1..0,,tu.; ,·,u11ar;1, ,•,,·ur,,, m,uua,l;h con1 "l'l'ªrdho, El.l~C-fl U('():0- t F~'iTl'F.\S

Ewui,::to r.:,1,i,l,, ,. pl'rf<'ita 1h- qu;olqun trabalho ,lt .1111;1<lur 1,huto;:rnphu. Dt·110,i10 ,·om11klo ,!<': .\ p1mrtlho,. l1htrunwn1,,, ,. \ lat,•ria,•-. ps1r;1"

ODONTOLOGIA Sto<'II 1wrn,a11t'ntl' d u" arti;:o, fabri1·m [o,. 11,,r " · ,',. \\.hit,· . Th,• IJ,•111.il .\lf;.::. l'u. ( '<1ulk.

A,h ,V Son,. ll1Hn. ll u(/:ilo ,. 0111n".

l:r;uuk dq,o,ito ,lt'dt'lllt'" ,\rti1ic"i;"'" r,ar;i Ouro, \'ukanit<• .. \mo,·1,·,·i,. C'.irn,h. Dsn·i, ,·te. ,·te. \"11ri;,do ,(lrtinwnto ,·m Appan·lhu, I' Jn,trmn,•n t<o, par;,,,

CIRURGIA MEDICA :\lo,·l'i,, ;1,{'ptit·o, IJ<tril ,nla, ,t,, <>1>l'r;,,,-,-,..., ,. ,-t,n,ul!,,riu,.

"'t·rini,::,,, h~'J'O<knni,·;,, 1111.,, ,. eompkta, ,lo, mt'lhon·, fobn,·,m_1,·,. - .\;:ulh;,, ,k• ;,,;.,. nwkl'I {' plat1n;1 l'm todo, o, ,-ompnn11·nto, ,. d1m1\{'[r,i,.

I l'int.i, ahdomina<',. :\ki11-1 da,tirn,. E,1,onja, . appMdho" ..- lmnirrn, (.: IJ.ET E. Fihro~. ~ l' ;i,1a,.1'<'". ln1uulo,,·1"lt'O\'"'P"r" ,h-nlt'-

' :.~======================================~===··

Page 27: tf,irJ1r:~~nWr~:~i!ii1iÊ~:~:1:~ú ,10 1 :rº~:i~~~l:~~í:~-;'.:i~ · commandante, sul>limes de brn,•ura, rcafflrmando o valor militar, a cl ficiencia brllica. a disciplin;,

General Hotors apJ·esent~ o

Ho vo Oak{ar.zd Sz'x

liOCERlfl do

Estado do Rio 6rande do 5ul Em benefieio de casos de aaridade e eslabelecimenlos pios do Estado

Distribtte 7 5 % em JJ1'e m·ios

Exlracçáo {eil.J em globos de cryslal e bolas numeradi.1s por inteiro

f.Jremios maiores de

100, 200, 500 e 1000 contos Cnixa do Correio n. 590 - Ender eço telcgr.: · Cunhalcite >

Administração: Rua dos Andrad as -145 A - P ort o Alegre

Os concessionarias: Cun~a. ueite & Cia.

Page 28: tf,irJ1r:~~nWr~:~i!ii1iÊ~:~:1:~ú ,10 1 :rº~:i~~~l:~~í:~-;'.:i~ · commandante, sul>limes de brn,•ura, rcafflrmando o valor militar, a cl ficiencia brllica. a disciplin;,

o

~~~~~~~~~J~íl~~~i~~~®

l i E t . 1 1 t . 1 ; m ma ena e ec nco I i I e installações de toda e qualquer natureza, 1 I deveis se~pre dar a preferencia I 1 = A = 1

l~Casa Lux I 1 11·111 . 111.11 ·11: rn 1111 nn m 11. 1111n ,.11n rn 1·1.1111 r 1111 .. rn 11m 1 1 ~ . I La ;;b;dd; ~" Ê

1

Õi~'o N I I e representante da I I General Electric S. i:\. 1 1 - .- - 1 I Porto Alegre = Andradas n. 485 1 I Telephone 4370 - Endereço telegraphico "!JUX" 1 1 . Emj/i o Diehl & eo. 1 i?Ã~~M!Zi~~~~~~~~~~~


Recommended