DISTRIBUIÇÃO GRATUITAHFe iubalínlsâoé a que pode encarar frente n frente n razão,.em todas as época» da Humanidade.** Kardtc
Do inimigo aperte a mãoCom doçura
, sem rancor.
Au contado «lo perdão.Toda pedra vira flor.
€ CIPIISIAXOEE § !P í IP il IÁ!
Evangelho meditado
Fala *emprc ao Coração;Evangelho praticadoK permanente oração.
Oigâo Doutrinário Evangélico da CASA DE RECUPERAÇÃO* BENEFÍCIOS BEZERRA DE MENEZESFundadores: A/AMOR SERRÃO (idealizador) e INDAlJciO H. MENDES (diretor)
Ano VI - Rio de Janeiro, Gb. - MaíoJunho 1971.
- IV.? 35
EVANGELHO E ALEGRIA - 1
Grande injustiça comete quem afirmaencontrar no Evangelho a religião da tris-teza e da amargura. Indubitavelmente, osacerdócio muita vez impugnou o horizontecristão de nuvens sombrias, com certas eti-quetas do culto exterior, mas o Cristianismo,em sua es?êneia, é a revelação da profundaalegria do Céu entre as sombras da Terra.A vinda do Mestre é precedida pela visitaçãodos anjos. Maria, jubilosa, conversa com unimensageiro divino que a esclarece sôbre achegada do Embaixador Celestial. NasceJesus na manjedoura humilde, que se des-lumbra ao clarão de inesperada estrela.Tratadores rústicos são chamados por umemissário espiritual, repentinamente mate-rializado à frente deles
, declarando-se por-tador das «notícias de grande alegria» paratodo o povo. No mesmo instante, vozes cris-talinas entoam cânticos na Altura
, glorifi-
cando o Criador e exaltando a paz e a boa-vontade entre os homens. Começam a rei-nar o contentamento e a esperança.
Mais tarde, o Mestre inicia o seu apos-tolado numa festa nupcial, assinalando osjúbilos da família. Como que percebendolimitação e estreiteza em qualquer templode pedra para a sua palavra no mundo, oSenhor principia as suas pregações à beirado lago, em pleno santuário da natureza.Flores e pássaro™, luz e perfume represen-tam a moldura de sua doutrinação. Multi-dões ouvem-lhe a voz balsamizante. Doen-
tes e aleijados tocam-se de infinitas conso-lações. Pobres e aflitos entrevsem novos
horizontes no futuro. Mulheres u criançasacompanho m-no, alegremente. O Sermão daMontanha é o hino das bem-aventuranças,suprimindo a aflição e o desespero.
Por onde
passa o Divino Amigo, estabelece-se o con-tentamento contagiante. Em pleno campo,multiplica-se o pão destinado aos famintos.
O tratamento dispensado pelo Mestre aossofredores, considerados inúteis ou despre-zíveis, cria novos padrões de confiança nomundo. Desdobra-se o apostolado da BoaNova, no clima da alegria perfeita. Cadacriatura que registra as notas consoladoresdo Evangelho começa a contemplar o mun-do e a vida através de prisma diferente-Surge-lhe a Terra por bendita escola depreparação espiritual, com serviço santifi-cante para todos. Cada enfermo que se re-faz para a saúde c veículo de bom ânimopara a comunidade inteira. Cada sofredorque se reconforta constitui edificação moralpara a turba imensa. Madalena, que se en-grandece no amor, é a beleza que renasceeterna, e Lázaro, que se ergue do sepulcro,é a vida triunfante que ressurge imortal.
E, ainda, do suor sangrento das lágri-mas da cruz, o Senhor faz que flua ò ma-nancial da vida vitoriosa para o mundo in-teiro, cem o sol da ressurreição o crescimen-to espiritual na direção dos séculos sem fim.
Esp. EMMANCTX
ESTA PUBLICAÇÃO É BIMESTRAL. Si la RUA 19 DE FEV., 19 - BOTAFOGO
.
Páffin?. 2 O CRISTÃO Eíi miTA Mi ic Junho. 1 y /»
MENSAGEM AOS QUE SOFREM
A ausência do Evan-
gelho nos corações dos
que perambulam porentre as provações domundo, conduzem ir-
mão tendentes à prá-tica do bem, mas sem
profundas raízes na fóverdadeira
, a tumultos
íntimos que os levam
a prantos e dores sem fim. Muitas vcezs é difí-cil atingir as mentes dêsses irmãos titubeantes,mentes que são. não raro, imediatamente envol-vidas por densas trevas e desconcertante dese-quilíbrio, ao defrontarem o primeiro empecilhoem seu caminho, porque a ausência de íó s tor-na indefesos.
Se em cada lar cristão o Evangelho fôs:-elido e meditado com constância, tanto quanto
possível com a reunião de todos cs componentesda família, muito poderiam eles evitar, relativa-
mente a agravos, príOiiuyações e sofrimentos cmaior paz permaneceria un seus corações.
K nosso objetivo incentivar esses irmães àleitura constante da palavra do Mestre, sejuida
da observação de seus preceitos, pois o Evange-lho é a água viva protetora. que reequilibra e
reajusta, que esclarece e orienta, reconforta econduz de retorno à realidade da existência de
cada um, propiciando a reconquista da tranqui-lidade peto desenvolvimento da fé.
Não devemos esquecer, caros irmãos, que o
tempo perdido não se recupera cm facilidade.mas as consequências dai decorrentes podem seratenuadas e superadas, po»s a cada instante a
divina inspiração visita nossas vidas.
A trajetória do ser humano na Tcrr ». tr*m
como principal norma a maior c a melhor »e-forma m ral e espiritual do cada un, reconfor-tando no amor cristão aqueles que compreendem
o dever de servir c a necessidade de resgatar os
débitos contraídos e representados pelas prova-
ções no curto da vida terrena. Portanto, a catomomento a cada d a, me-rao es que sofrem, e ;-
<ão todos plenamente cm trabalho redentor, doqual Jesus espera os melhores frutos.
Que Maria Santíssima abençoe todos as ir-mãos em prova e Jesus bendiga os esíorç.s que
estiverem sendo dirigidos para o Bem.
Esp. BEZERRA DE MEN3ZES.
ESPIRITISMO CRISTÃO(Extraido e adaptado de "Os Quatro Evangelhos"
Roustaing)
22. - Efeitos do magnetismo sobre o ho-mem e o Espírito - O magnetizador pode, comosabeis, pela ação da sua vontade j com o auxi-lio dos fluídos humanos bem dirigidos, levar opaciente, em estado de sonambulismo, a experi-mentar todas as sensações e impressões, a ver eacreditar em tudo quanto ele queira que o mes-mo paciente veja e acredite, ao ponto de conse-guir que este se impressione c m uma ficção,como se fora uma realidade. Pode ainda pro-duzir na paciente todas as aparências cc um so-
frimento qualquer, fazê-lo mesmo passar porêsse sofrimento e por fim livrá-lo dele. Se ha-
veis estudado o magnetismo humano por tôdesas suas faces
, tereis, notado que alguns pa'ie;i-
tes, cujo desprendimento se opera com .anCcfacilidade, falam e procedem exatamente como
se não estivessem mergulhados em sono may/ic-tico, nenhum traço ou sintoma apresentando,por onde o observador possa reconhecer aquele
estado. Ê que a ação magnética se exerce sôbrcu Espírito, deixando ao corpo a sua liberdade.São indivíduos que gozam do desenvolvimento
de faculdades extra-humanas, isto 6. indivíduos
excepcionais que gozam, não só .como todo Es-
pirito desprendido da matéria, de íacuidades ex-
tra-humanas, mas também de faculdades su-periores às que podeis ter observado nos vessos
melhores lúcidos, e que são capazes, em certos
casos, de resolver problemas que o Espírito en-
carcerado na carne não ousaria, nem poderiaabordar. Há questões que o homem não sc atre-
ve a propor á ciência, não por humildade, ou
pòr uma cautelosa apreciação de suas forças, simpor considerar a ciência incapaz de respondera elas. Raros são ainda tais indivíduos; mas háo-
de multiplicar mediante o emprego dessa forçaque vos está confiada. Servirão imensamente ao
progresso das ciências e das artes na Terra. São
instrumentos mais perfeitas do que os outros.
porém mais fáceis também de se quebrarem.isto é, são indivíduos cujas faculdades mediúni-
cas. mal dirigidas, .se estragariam rapidamente.
Tal a ía ão per que não vos aparecem ainda emgrande número. Preciso é que. em matéria do
magnetismo ganheis mais experiência. Sabeis,
também, que o esquecimento ao despertar é, em
princípio, efeito do sonambulismo. Todavia, ex-
cepcionalmente. pede o magnetizador. pe:a açí.c
da sua vontade e dando ordem nesse sentido,
conseguir que. uma vez despertado, o sonâmbulo
guarde lembrança de alguma coisa que tenha
ocorrido no estado sonambúlico e Ca qual èlcqueira que o mesmo sonâmbulo se recorde em teuestado ordinário"
(Continua).
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Maio-Junho, 1971 O CRISTÃO ESPIRITA Página 3> ../
RELIGIÕES IRMANADASComentávamos « conveniência de se irmanarem
as religiões, em favor da concórdia no Mundo, quan-
do Tertullano da Cunha, desencarnndo no Pará, falou,
entre brejeiro e sentencloso:- Gente
, é necessário pensar nisso com precau-ção. Idéla religiosa é degrau da Verdade e o discer-
nimento varia de cabeça para cabeça. Exaltam voeis
a excelência de larga iniciativa, cm que os múltiplostemplos sejam convocados à Integração num plano
único de atividade; entretanto, não será muito cedopara semelhante cometimento?
Porque a psrçunta vagueasse n'o ar, o experiente
sertanista piscou os olhos, sorriu malicioso e aduziu:- Isso me faz lembrar curiosa fábula que me foi
relatada por velho índio, numa de minhas excursões
no Xingu. E contou:
«Reza uma lenda amazõnica que, certa feita. Fonça, muito bem posla. surgiu na selva, imonsamen*c
transformada. Ela, que estimava a astúcia e a vio-lência, nas correrias contra animais indefesos, escon-dia as garras tintas de sangue e dizia acalentar o pro-pósito de reunir tórios os bichos no caminho da paz.Declarava haver entendido, enfim, que Deus (. c Pai
de todas ;-s criaturas e que seria aconselhável quotôdas o adorassem num só verbo de amor. Confessa-
va os próprios erc3. Rcconhcjlu haver abusado dainteligência e da fórça. Despertara o terror e u des-confiança de todos os companheiros, quando ora seujustx) desejo granjear-lhes a simpatia e a veneração.COnvertera-se, porém, a princípios mais elevadosQueria reverenciar o Supremo Senhor, que acendera
o Sol, distribuirá a água e criara o arvoredo, aninu.-da de intenções diferentes. Para isso, convidava osirmãos à unidade. Poderiam, agora, viver todos em
perpétua harmonia, porquanto, arrependida dos crimesque cometera, aspirava somente a prestigiar a féúnica. Renunciaria ao programa de guerra e domi-
nação. Não mais perseguiria ou injuriaria a quemquer que fósse. Pretendia simplesmente estabelecernfc floresta uma nova ordem, que a todos levasse a se
prosternarem perante Deus, honrando o fraternidade.Solenizando o acontecimento, congraçar-se-ia a famí-lia do labirinto verde em grande furna, para mani-
festações de louvor à Providência Divina. Macacose corvos, lebres e pacas, tucanos e garças, patos e rã
que oravam, em liberdade, a seu modo, escutaram onobre apêlo, mas duvidaram da sinceridade de uvjalto discurso. Todavia, apareceram serpentes e rapo-
sas. aranhas e abutres amigos incondicionais do ar-
diloso fclfdeo, aderindo-lhe ax> brilhante projeto. E ta-manhos foram os argumentos que a bicharada maishunvlde se comoveu, assentando, por íim, que er»justo aceitar-se a proposta feita c-m nome do Pai Al-tíssimo. Marcado ,o dia paru a importante assembléla,todos se dirigiram para a loca escolhida, repentina-mente transformada em santuário de flores. Quando
a cerimónia ia a meio caminho com as raposas se-v"
n-
do de locutoras para entreter os ouvintes» as serpíiv
tos deitaram silvos estranhos sobre os crentes paca-tos, as aranhas teceram escura tela nos orifícios do
antro, embaçando o ambiente, os abutres entupiram a
porta de salda, e a onça, cruel, avançou sóbre as prêsas
desprevenidas, transformando a reunião cm pavorosorepasto... E os bichos que sobraram foram escravi-
zados na sombra, pura banquete oportuno...»
No3so umigo iòz longa pausa e ajuntou:- A União de todos os credos é meta divina paia
o divino futuro, mas, por enquanto, a Terra aindaestá fascinada pelo ciilério da maioria. Como vemos,
fi possível trabalhar pela conciliação dos religiosos de
lódas us procedências; nc entanto, segundo anotamos,
será preciso enfrentar a onça e o.; amigos da onça..
Sorrimos tcdv»s. desapontados, mas não houvequem quisesse icr.Vnuar o oxani, do assunto, após a
palavra do engraçado e judiciojo com-ntarista.
Espirito IRMÃO X (FCX)
TEMA PARA REFLEXÃO
E maravilhoso. Senhor,
TER
Meus braços perfeitos quando há tanto:* .nutilados;Meus olhe» perfeitos, quando tantos não têm luz;
Minha voz que canta, quando outras emudeceram;
Minhas mãos que trabalham, quando tantos men-
[dlgam..
Ê maravilhoso, i.enlior...
Rogressar ao lar, quando tantos nfio íê.Ti casa para[voltar;
bom sorrir, amar, sonhar, viver, quando há tantoft
choram, odeiam, revolvem pesadélo* e mor-
Trem antes de viver...
É maravilhoso ter um Deus paru crer, quando tantos
[não possuem 0 lenitivo de uma crença...
fi maravilhoso, Senhor,
£ maravilhoso. Senhor, sobretudo ter tão pouco afpedir c tanto para agradecer.
Eu estava triste porqua *)áo tinha sapatos, até que
(ao sair à rua. encontrei um homem que no-
itinha pés!
Quando nos dispusermos n eair no rodomoinho
das queixas c lamentações, porque nfto temos o queambicionamos cu porque sem sempre as coisas suema nosso contento; quando vemos outros que têm mais'.o que nós e vivem melhor do que nós. olhemos parabaixo, para aquêles que seriam felizes se vlvêssem
como nós vivemos...X.
Í,ágiiií. 4 O CRISTÃO A Maic-Junhc, 1S« 1
O campo de tra-balho é vasto
, queri-dos irmã09, mas, antesde tudo
, é precisotomar uma decisãoquanto à melhor ma-neira de se iniciar o
serviço. Se aceitamosa tarefa que nos de-fronta, devemos for-rar-nos de coragem epaciência, de deterr-minação o calma, para»:ue o esforço dospen*cfcdo encontre txitc.
Na verdade, dadas as condições atuais da vid iterrena, o trabalho é difícil e reclama boa-vontade c pcrsisléncla. Mão devemos trêmeidiante dos obstáculos, mas compreender quias dificuldades vencidas valorizam extraordi-nariamente a categoria do trabalhador cons*cionle de suas responsabilidades e corto d-que a tarefa bem cumprida representa soxii-pre o premio das consciências tranquilas.
Não desperdicemos c. tempo útil ao set-vico, mas ta nbóm nãc cerramos demais, poiaa pressa cxcorsi a o çxisaço e o rendi-mento orgân-c*. começa juclcrrescer, ameaça-do o resultado
tempo, resguardaremosrí,*renergia, mantendo o equilíbrio indispensável
e resgatando a fadiga natural com o repousonormal.
PODEROSO ALIADOCompreendemos que pode haver apreen-
sões, man acreditamos sejam elas suplantáveisdesde o momento em que seja resolvido sufcs-tituí-las pola decisão fiança e sólida de levaia lêrmo os compromissos assumidos
. Sejamostolerante* cim os outros e exigentes conosco.
Acsim ir-.mos armazenando forças mentabpara vencr harreiras e crise3 que costumaraíurgir no curso da vida terrena
. Ê necessário
aprender a deixar que o tempo apague asdificuldades que, por ventura
, o esforço rea-lizado não possa derrubar. A p. icncia triunfageralmente de todos os óbices. Ela até nospermite, muitas vezes, descobrir meios cmodos de sairmos das dificuldades
.
Encontraremos no Evangelho do Cristo* r
os elementos imprescindíveis ao fortalecimen-
to da nossa fé, da nossa coragem, da nossa
força de vontade. Entretanto, é necessário
que a corrcção dos nossos atos esteja sempre
presente nos menores atos da vida, para quo
possamos ter conesco um aliado poderoso: atranquilidade de ecnscivt.eia.
Que Jesus a todos ilumine, irmãos!
pEôvèUardo bem "
«
nossas reservas eis
Esp. Ignacio Bittencourt
ESTUDOS DOUTRINÁRIOSVII
"É verdade que Jesus afirmou com pro-messa solene: que toda vez qye se reuniremdois ou três em seu nome, aí será filo. Mas,dizei-nos, instituidores da fé passiva, fórmulacrista do crê ou morre do profeta do Alco-rão, - dizei-nos, inquisidores da razão hu-
mana: tendes consciência de que Jefius, po<*
si ou pelo Espírito Santo, foi convosco, ins-
pirou-ves, quando lavrastes o auto de íc con-
tra a razão, ou antes -contra Deus? Reunir-se em nome do Jesus não é dizê-lo com oslábios, é fazc-lo com o coração contrito, hu-milhado e limpo
*
de impurezas da carne; éachar-se cm condições, senão de san,idade, aomenos de -pureza, quo formem em t rao de
uma atmosfera, cm que possa respirar," já
não diremos o próprio Deus, mas ao menos
os seus mensageiros, angélicos executores da
suas volições. Pedem ter os corações em
condições tais os concupiscentes, 03 sobei-bos, os vaidosos, os que mais curam daiVISITEM AS OBRAS DA FUTURA SEDE DA
i5EZf'"R"A .03 MENtZES,, - Ru i Bambina
, n" 128 - Boía o o.
coisas de Deus? Que importa, pois, que este*
tais se reunam, em nome de Jesus Cristo.
se êles, em sua maioria, não sentem o que í
preciso para atraírem, nem sequer, seus
; anjos de guarda? Um papa corrompido at* a
o incesto pode servir de tabernáculo ao Esp.- *rito do Senhor? Como, então, ser por Èlo .inspirado? Como ser infalível? Se o &ato sc _>
dá, mediante esrras explicações especiosas q«formula o fanatismo irracional, confessemosque não há entre o céu e a terra grande di-ferença; que as flores dos jardins celinosvicejam nos canteiros lodosos que as mãosdo3 h*- mens preparam! Fé passiva, proscriçãode razão cm matéria do dopma, não criaçõe»humanas, obra do orgulho de pastores quomais so ocupam cm contar as ovelhas do queecl guiá-la» ao bom pacto" (continua).
Bezerra de Menezes"CASA DE RECUPERAÇÃO E BFNEFÍCI03