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Foi a .sabatina que pa.ssou a rriais frac:-i cios dois últimos anos.Apenas 52 animais — o que há de pior em nossas pistas — conlir-maram inscrição. Com os cinco forfálts apresentados, cürreram ape-nas 47, distribuídos em sete páreos fraquissimos. inexpressivos scb to-dos cs pontos de vista. E, para coroar tão brilhantes êxito esportivo,houve moleza — e da grossa! Reduzino Filho, que montava Ri.scue. nfavorita do segundo páreo, saiu em igualdade de condições, mas levai.-tou imediatamente a sua montada e nada fez, depois, para procurar hcorrida... E' verdade que essas coisas acontecem. Mas. quando nu::-ta gente sabe que isso vai acontecer — e até os bookinakera recomen-dam aos amigos a dobradinha 44 "que não tem castigo'' — só res;aá Comissão de Corridas tomar uma medida: punir «everamente o cul-pado, ou culpados, para evitar que tais delitos se reproduzam. Ouan-do o órgão técnico faz vista grossa a semelhantes abusos, o roubo segeneraliza. E, como segundo pudemos observar, só no inicio do souexercício as comissões de corrida costumam agir com o necessário ri-gor, somos dos que consideram imprescindível, para a moralidade ei.)nosso turfe, o revezamento dos membros que a constituem:

Na domingueirà, Adão Ribas marcou um tento, levando ao discocio chegada os vencedores dos três primeiros páreos E1 interessanteassinalar que venceu muito fácil nessas três oportuir.aa.ues. É, a nãoser que tenhamos que admitir grandes melhoras da 'Ihob.inoe DoaPedro II, somos forçados a acreditar que houve um pouco üc clíspli-cêricia por parte dos pilotos que montavam os favDritüs rt^sfeesv feáreòs;Le fato, Grcy Peter não sc mostrou o mesmo pare".neiro

'que tirou

aqueles dois segundos lugares muito perto dos Kanhadoves. E Uru-cungo terminou em último, tendo corrido de maneira completamentediversa daquelas vezes em que "vai prá cabeça"... Musicánte era delato a força do páreo, mas o seu inimigo presuntivo jamais c-steve nacorrida, dando isso margem a fortes suspeitas também...

Claudcmiro Pereira levava de "barbada" Valeta c Intruso inas

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venceu justamente com o animal para o qual considerava páreomais difícil: Varsóvia. E' verdade que Palmeiras, atrazanti se napartida, facilitando-lhe extraordinariamente a tarefa. Mar. esmoassim, Varsóvia levantou de maneira brilhante a prova espe< qU(,tomou parte na luta desde o pulo de partida, oferecendo aos m par.tldárlos o mais elevado rateio da semana: 413 cruí.eiros.

Porungo, no último páreo, fez mais uma de suas bonita corri-das. E' freqüente ouvir-se dizer que corre bem quase sempr - e ga-nha corridas porque corre sempre em estado excepcional. Mas. depoisdesta sua vitória, muita gente Já lhe está atribuindo também um pou.co de classe, pois Porungo, depois que deixou de cair na raia, acome»tido de tonteíra, tem deixado "tontos" os que jogam contra ela. tanta?.sáo as vezes que tem cruzado vitoriosamente o disco de chegada, su-bindo de peso e de turma, correndo na trente ou :lo chegada, indife.rente ao "train" da carreira e ao nome dos adversários. Até onde chegará esse filho do esquecido Coronel Eugênio?... E" um.i perguntapara a qual não conhecemos a resposta. E talvez nem Arthur Araújonem Henrique de Sousa, os construtores cie seus melhores triunfes

possam responder a essa pergunta...

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0 FUTEBOL INGLÊSDe "A Bola" de Lisboa

O treinador espanhol RarnonWnelnas, acaba de regressar aoseu país, depois de ter vivido emLondres durante cinco ou seismeses, para conhecer de perto oregime de treino de alguns In-gloses.

o nosso prezado colaboradorPedro Eseartln dá-nos no nume-ro de hoje uma interessante en-trevlstn com Enclnas — cujo no-me o selecionador Elzagulrre jáindicou para a preparação técnicado "onze" representativo de lis-panha — em quo o antigo treina-dor do Madrid, do València e eloSevilha, faz o mais franco elogioda vida disciplinada que levam 03profissionais ingleses.

Desejando prolongar ao máxl-mo a sua uctividade, defendem-seo melhor possível, evitando todosos excessos e Impondo a si pró-prlos os maiores sacrifícios.

Lemos até, há dias, numa en-trevista também concedida porEnolnas a um Jornal espanhol,esta nota curiosa sobre a disci-plina voluntarista dos jogadoresingleses nas suas relações com osclubes a que pertencem:

Terminado o encontro, os joga-dores limpam a lama das botas,e desde Lewton ao mais modestoprofissional da III Divisão daLiga, todos tratam ele entregar oseu calçado em condições. E écurioso vai um Matthews, umFranklin ou um Mortensen, alimpar e escovar as suas botas,para que depois o sapateiro doclube examine os pitons e asensebe.

Isto é a disciplina começa nospróprios artigos elo equipamento,e ninguém se sente diminuídopelo facto de ter de cuidar dasbeitas, que, afinal, são os instru-mentos de trabalho do jogador defutebol.

Este pormenor é bem observa-do. e deve registar-se para elu-cldação de vários "doutores" quepululam nos nossos grupos...

O FUTEBOL NA ÁUSTRIA

Quando os jogade>res austríacosdo "First Vlenha" estiveram re-centemente na Bélgica, não es-conderam a sua surpresa ao veras provisões que estavam sobreas mesas nas várias festas quelhe foram dedicadas.

Em Viena estão sujeitos a umregime alimentar que não é sufi-ciente., e que explica a dificulda-ele com que os jogadores aguen-tam a ponta final dos encontros.

A um jornalista que lhes per-guntoú se eram profissionais, de-Haráram com toda a dignidade:

"Não nos podemos dar ao luxode* ser profissionais num pa'isonde se passa fome...".

Os jogadores pertencem todos áadministração comunal de. Vienae arredores, onde lhes arranja-ram emprego com o ordenado, jáinvejável, de 7.000 xelins men-sais.

Dão-lhes toda a latitude parase treinarem e concederam-lhesaté um mês de licença para alarga "tournéc" eme vieram fa-zer pela Bélgica, Luxemburgo,França e Itália.

É, afinal, um auxílio comoqualquer outro.

•%

ÁS CIFRAS FALAM MAIS ALTO

Há várias semanas que o carioca está privado de uma das suasmelhores diversões, o futebol. Ari Barroso tem razão — quandoacha que e>s grandes clubes metropolitanos não deviam excurslonar,mas promover a vinda de quaelros de outros recantos do Brasil, e daAmérica do Sul.

Os clubes não pensam assim. As excursões dão lucro certo, van-tngem que ás vezes não conseguem durante um campeonato inteiro.O time quando sal do Rio tem todas as despesas de transporte e esta-dia pagas, e ainda uma quota fixa por jogo. O êxito financeiro é asse-gurado de antemão. Acontece ejue as excursões trazem, sempre, pre-juizo, mas no setor físico, Isto é, alguns jogadores regressam ao Riocom contusões que os afastam elos gramadets por algum tempo, e sequerem um exemplo com bastante atualidade temos o cano de LuisBorracha, um elos melhores jogadores do Flamengo, que na têmpora-da do rubro-negro no Chile contundiu-se, tendo que ficar na cercapor mais de um mês. Um elemento da classe de Luís Borracha, umagarantia na defesa rubro-negra, afastado das atividades por 30 dias,reduz a eficiência do time não só do nonto ele vista técnico, como tam-bém na publicidade, de vez que êle é uma grande atração no onze-epor isto mesmo muito apreciado pelo público. Ora vejam quanto êleganha por mês, as luvas correspondentes a 30 dias, e o time não po-der contar com o seu cartaz, e teremos então um prejuízo financeiropara o Flamengo.

Agora examinemos o outro lado da cruestào. Os clubes alegamque para trazer quadros de outros Estados elo Brasil, ou do estran-geiro, c preciso pagar o transporte, estadia, e um tanto por partida,e que a renda nem sempre compensa. Perguntamos, como conseguemas agremiações elos Estados, excetuando São Paulo, Belo Horizonte ePorto Alegre o.nde o público é menor, arcar com todas as despesas,e ainda obter lucro? Os clubes cariocas não ligam muita importânciaaos seus quadreis sociais. Acham que devem pagar as mensalidadesdurante o ano inteiro para assistir apenas a dez pelejas do campeo-nato carioca.

São Paulo c que está com a razão. Promoveu a vinda do River,e Boca, campeão e vice-campeão da Argentina. A temporada elos"milionários" deu de lucro líquido ao Palmeiras, São Paulo, e Corin-tiansTcle 100 mil cruzeiros para cada um.

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CONTRA-CAPA — O Botafogorecuperou a supremacia do bas-ket, que no ano passado cederaao Vasco após te-la mantido du-rante quatro anos consecutivos.Eis o quadro alvi-negro, que con-(luistou o título, após derrotarno super-campeonato o Vascopor -13 x 32, o Fluminense, por40 x 35 e o Tijuca, por 28x 23.Em pé, da esquerda para direita:Enio, Marcos, Mickey, Arelelin,Guilherme e Hermes. Ajoelhados,Goulart, Évora, Tales, Caco("Abat-jour") e Bicudo.

CAPA — Hilton Viana, médio doAmérica. Foi uma das revela-ções do América na temporada de47, atuando na asa média direi-ta. Jogador muito combativo,necessita de um aprimoramentofísico para" poder manter o seuritmo cie jogo nos dois temposregulamentares. Uma das atra-ções rubras para a temporada in-

ternacional no Pacifico.tf ij."' riiriiii-i iiMii ¦¦•¦¦¦-"-----•-"•^¦- •-"-—-•• ¦ "" ¦ ¦¦¦<—¦¦**"¦"••¦*¦

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(Continuação)

x) — Bater propositadamentecom os pés, saltar sobre o ch&o ouagitar vigorosamente os braçosem frente ao aelversaria que éstl-ver para Jogar a bola, serão puni-dos como conduta antl-esportiva.(Penalidade: "ponto" ou "muclan-ça de saque").

y) — Será proibido o agrupa-mento propositado em frente dr,sacador, com o fim de impedir-que êle seja visto pelos atlversá-rios. (Regra VIII letra n).

z) -- Bloquear ilicitamente. (Re-gra 17, letra m, notas / a IV).

REGRA XI

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Somente o juiz poderá conce-der "tempo" e a bola estará emjogo até que o juiz ou <> fiscalapite. Ao pedir "tempo" o capi-tão deverá declarar si é para

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dencanso ou para substituição.Quando não fôr feita declaração,o juiz entenderá que é para des-canso. "Tempo" para descansosó poderá ser concedido a cadaquadro duas vezes durante cadajogo e somente pelos capitãespoderá ser pedido. O "tempo"concedido para substituição dejogadores ou por motivo ele aci-dente não será considerado comoperiodo de descanso.

b) — Durante o "tempo" paradencanso cada quadro terá direi-to a uma bola para exercitamen-to, dentro, porém, do seu própriocampo. Durante o "tempo" parasubstituição, cs jogadores subs-tituidos têm o direito a uma bolapara "esquentar", podendo serusados ambos os campos.

c) __ o prazo de "tempo" parasubtltuição ou para descanso nãoexcederá de um minuto e emcaso de acidente, de cinco minu-tos, desde que o jogador aciden-tado vá voltar ao jogo.

(Continua)

PARA OS CABELOSUse e não mude

ilflítALEXANDRE

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[BELEZADé vide, mocidddc e R*'^»0*VIGOR AOS CAB&0S Ifegg.

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"FALAR POUCO,TRABALHAR MUITO -iX.

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— Pode ser uma guerra, mas o treinadoré o general e o erro num simples cálculosignifica às vezes, a derrota. — A renova-cão de valores e o valor ao silêncio —Outros pontos.

Por MAURO PINHEIRO

¦Lv LUGAR:

LUGAR!.

4.v

Ondino voltou ao Fluminense. 0 Fluminense precisava de Ondino. i:.o técnico encarando a responsabilidade que lhe pesa sobre os liom-bros. olha para alguma coisa, como se estivesse descortinando ufuturo...

Quando Ondino voltou a ÁlvaroChaves, quase no mesmo dia, eraanunciada a deserção de Ademir.Em outro clube qualquer. Ondinoseria recebido com tristeza em fa-_e da deserção de um dos maiores"crack" do futebol nacional. NoFluminense não. Os tricolores, viade repra. aceitaram Ondino debraços abertos e certos, maisdo que nunca que Ondino Vieraera o treinador talhada para tra-balhar dentro de uma organizaçãoperfeita como a do Fluminense.

Para o Fluminense a aquisiçãode Ondino valeu muito mais que apermanência de Ademir. Valeriapela exoeriencia, pelo métodopelo critério e pelo amor a profis-são que experimenta a pessoa dotreinador uruguaio. E. a nossareportagem procurou ouvir Ondi-no nas Laranjeiras, tirar partidoda situação presente e verificarde perto como tinha sido recebidaa volta de Ondino pelo Fluminen-se e ao mesmo tempo como esteteria encarado o seu retorno aÁlvaro Chaves.

Escrupuloso, -falando pouco otécnico oriental deixou logo revê.-lar todavia, a sua satisfação em tervoltado ao ambiente das Larãnjei-ras. Não era atoa que Ondino te-

ria escolhido justamente um mo-mento difícil para voltar ao Flu-minense, repetia-se o caso de 89,quasi nas mesmas circunstancias.

Naquele ano, depois de um tri-campeonato, o primeiro do Flumi-netise no regime do profíssionalis-mo. Carloinagno entregara o postoa Ondino Viera em plena jornadade 1939. e o mesmo quadro quasede :!8 colocou-se em •!." lugar nocertame seguinte. Tal fato iriase repetir sem dúvida. Depois deuni Super-Campeonato, titulo iné-dito na historia do futebol cario-ca, Gentil chegou em 4.v lugar nocertame de 17. por força de certascircunstancias, mas o fato é quechegou e Ondino irá trabalhar comesse plantei que st classificou no4.9 posto na temporada passada.

Mas, Ondulo está disposto a tra-balhar, muito pensando sempre nuri nuvação de valores. Espera queo Fluminense lhe de valores d_primeira grandeza a título de te-forço é claro, porém lembra o a>-utrabalho no Vasco da Gama cujamagnifica defesa de hoje, »'• frutode sua obra sem igual, o que aliásé cem por cento certo,

O FUTEBOL E' UMA CIÊNCIA,PODE SER UMA GUERRA.

Si por um lado Ondino Vierao futebol represi nta uma ciência,uma verdadeira ciência que trans-porta um profissional dedicadocomo èle de sua casa para o gabi-neto de trabalho diariamente, por

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íí^,?,i,pi?ineiI'«0<: elonieilto* a serem chamados para a ».,i, ,fleando o repórter, Ivsori. mein dirpii-n nnn on alvorada dos novos" ,i« n>. u •«-« -« -. i,o extrema ioU. „„ PlumínS ^ífeu^'-^^»^^»™^ íSâa^íSaSTa. ímiSS^i,y -ona hUl (le ™nas e ambos com 19 anos.

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outro lado é uma gqerra também,é o próprio Ondino quem oafirma.

Nessa guerra oue compreendouma serie de batalhas, as vezes,um simples erro aniquila todo

—Q_valor—de~~uma—1 onga jornada,acentua o técnico uruguaio epara isso todos oa cuidados sãopoucos quando se quer concluirbem uma obra gloriosa.

Si Ondino levou para o Vascoda Gama tudo o que assimilouno Fluminense em matéria fluadministração, no tricolor entãocom aquilo que inicialmente ti-nha, com a estabilidade de umcontrato de três anos pretendetrabalhar, trabalhar muito...

RENOVAÇÃO DE VALORES,PONTO CAPITAL

Claro está que ôle, Ondino, jrábasear, conforme afirmamos todoo seu trabalho na renovação devalores. Existirá em Álvaro Cha-ves uma espécie de Academia deFutebol. Todas as peças nosseus respectivos lugares c umtrabalho duradouro que possa vira auxilia-lo nos anos próximosnas divisões de primeira linha.Cuidará bem dos aspirantes e

procurará tirar partido tambémna divisão especial com o apro-veitamente máximo do gente jo-vem. Por enquanto Ondino não

Aqui, Ondino como a "ave quevolta ao ninho antigo" traçava aorepórter as suas primeiras im-pressões e dizia sobre o futurotrabalho algo, ao mesmo tempoque se referindo a salda de Ade-in ir afirmava: "Perdemos um sol-dado, mas não perdemos a baía-lha". Este o otimismo sadio de

um grande técnico.

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No dia da apresentação dos seus novos pupilos, ondino Viera conferenclou largamente com José de Al-meida, este incansável e competente diretor técnico do Fluminense. Ambos irão trabalhar juntosnovamente. E, José de Almeida encontra sua tradução no simples dizer; diretor técnico de um Fluml-nense. Elemento estudioso conhece como poucos, todos os esportes da cidade.

pensará em despensas, irá autos |de mais nada observar os valo-gres que tem em mãos para depois tconcluir, isto porém não antes|de uni meticuloso exame. fj

E, isto que faltou ao super-campeão em 47, junventude e vi-gor, deverá novamente estar emfoco em 48, como predicados im-port antes da missão de OndinoViera em Álvaro? Chaves,

REFORÇOS, VIRÃOTEMPO...

EM

Referindo-se as possiv< is con-quistas do Fluminense para 48,Ondino Viera deixou claro, maisuma vez a nossa reportagem, queo Fluminense é um clube orga-nisado c que não tem pressa paraconcluir suas tarefas precipitada-mente. Por isso. êle, Ondinoaguarda que o tempo chegue olhe mostre os pontos frágeis doconjunto afim de encarecer de re-forços urgentes.

Quanto a Ademir, estamos cer-tos, e êle mesmo deixou transpa-recor que o quadro tricolor terápara Ademir um substituto a al-tura. com possibilidades de rea-li zar um trabalho eficiente, omesmo que vinha sendo posto emprática pelo notável insider per-nambucano.

Depois, concluiu Ondino paratudo há tempo —• "Vamos ganharcampeonatos, mas campeonatosque nos dê motivo para satisfa-ção e orgulho de um trabalhorealizado. . .

O que mais impressionou a quan-tos estiveram em Álvaro Chavesnaquela tarde de sábado foi uniabraço sincero do veterano rou-neiro Clodoaldo Alves, herói detantas e tantas jornadas, a On-dino Viera, que já havia sido tec-meo com ele, trabalhando juntos.O Alves é uma dessas figuras de-dicadas e deveras querida em Al-varo Chaves. No Fluminense tudoe assim. Os empregados são osmesmos e há uma grande famíliatricolor.

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Flagrante do prelio Fluminense x Vasco pelo s«per-canipeoi^ t.(Ma GetUlia,Inh-ruzinaltim». Alfredo, o perigo cruzmalt.no, depois le"Upijlnar a^Pega£?Baimundò e José Ribeiro,

desespéradaihente; tenta evitar o sucesso do adver ario. Notam se. ainu.i, „.„,;,„„ pom a8 obrj

Todos os esportesii

in ili

Por YV|L NAMIELK "O Repórter Sete Pias"

DOMINGO - 25 DE JANEIRO

Pla:ard do dia — Em São Paulo:Coríntians 1 x Boca Juniors, daArgentina. 1. Em São Goncalo:Selecionado de São Goncalo 5 xBangu 4. Em Juiz de Fora: Eon-sucesso 4 x Volante 3. No México:Independiente. de Buenos Aires, 5x Sei -cionado Mexicano 1.

O IX Concurso Aquático eo Campeonato Feminino de Nata-ção i')''am vencidos pelo Flumi-nense, classificando-se em 2"? lugar,em ambos os certames, o Guana-baia.

O Grande Prêmio Automobi-ístico «Mar dei Plata». disputado

na ciiade argentina do mesmonom1, toi vencido pelo volanteitaliano Farina, com o tempo de84 minutos e 12 segundos. No 2»posto, o italiano Varzi. 3*>\ o fran-cês J^j.n Pierre Dimi. Foram estesos três únicos que completaram o

' percurso O brasileiro Chico Landiclassiiicou-se em sétimo lugar.

— A regata internacional de ve-leiros, disputada em Buenos Ai-res, entre o Clube Náutico Sudes-te, e <i Guanabara, do Rio, fina-lizou cem a vitória dos argentinospor 7"x4õ.

2? FEIRA — 26 DE JANEIRO

Na n união realizada na C.B.D.,entre os presidentes das Confe-deraç-Vs, para tratar dos assuntosrelativos à participação do Brasilnas Olimpíadas de Londres, ficouassencedo, entre outras delibera-ções, lazer um apelo ao JockeyClub Brfcsileiro no sentido de serrealizada uma corrida, cuja rendareverteria a Caixa Olímpica. AC.B D se inscreverá nos certamesde futebol, atletismo, remo, nata-cão, saitos ornamentais e water-

polo, e as Confederações de bas-

quete, pugilismo e esgrima tam-

bém se farão representar nos jogosde Londres.

1'arcel Cerdan. campeão doapesos médios da Europa, derrotouo campeão italiano da mesma ca-tegoria. Giovanni Manca, por k.o.no 2'' -.'ound» de uma luta dispu-tada rn; Paris.

Em Londres. Murphy, cam-peão d» pesos médios da Nova Ze-lándia. venceu por pontos VinceIlawiins. campeão da Inglaterra.

3? F) IRA — 27 DE JANEIRO

Finalizou o torneio internacionalde Santiago do Chile: Magallanes2 x Seleção Universitária 1; Fia-mengo I x Olímpia, do Paraguai 1.Sagrou-se campeão do TorneioQuadrangular o Magallanes. com1 vitoria e 2 empates: 2'> lugar.Flamengo e Olímpia, do Paraguai.1 vitória, 1 empate e 1 derrota;f,1?. Combinado Universitário, 1 vi-tória " 2 derrotas.

—O Potafogo. derrotando o Ti-jucá. i or 28x23, no último jogodo aitper-campeonato carioca debasquete de 1947. sagrou-so cam-peão. recuperando a supremaciado ceí';obol metropolitano, que em1946 cedera ao Vasco após ter sidotetra-campeão da c<dade.

O Olaria pediu ao ConselhoNacional de Desportos equiparaçãoaos clubes grandes no (pie diz res-peito a poder gastar o máximopara contratar os jogadores, e nãoapen is 40 mil cruzeiros do luvaspor eiemento.

O juiz Guilherme Gomes aban-donou o apito.

4» FEIRA — 28 DE JANEIRO

Em São Pauio, o Boca Juniorsvenceu c São Paulo F. C. por 1x0.

Na reunião do Conselho Deli-berativo do Flamengo, o ex-pre-sidenr.e Hilton Santos propôs que

, club • prosseguisse com as obras

do estádio da Gávea.

5» FEIRA — 29 DE JANEIRO

O ConPelho Deliberativo dd C,

r. Vanco da Gama elegeu presi-ciente do club.- para o biênio

1948-10'il o sr. Antônio RodriguesTavares, e para vice-presidente o

major Otávio Menezes Póvoas. O

novo presidente eleito do Conse-iho Deliberativo 6 o sr. CastroFilrn

Em Juiz de Fora. o AtléticoJlineiro. campeão de Belo Ilori-zonte, foi batido pelo Tupi, caiu-

peão local, por 2x1.Silvestre da Costa Leite foi

eleito presidente da Federação Me-tropolitana de Vôlei.

Está marcado para o dia 8de fevereiro, em Santiago do Chi-le, o «Torneio dos Campeões daAmérica do Sul», promovido peloColo-LVo, campeão chileno de 47,e que contará- com a participaçãodo River Plate, da Argentina: Na-cional, do Uruguai; Vasco da Ga-ma, ao Rio; Emelco. do Equador:Litoral, da Bolívia, e Municipal,do P»ru

Em Guadalajara, México, o.Independiente, de Buenos Aires,empatou nor 2 ponto.;' com o Gua-jdalajara.

«" FFIRA — 30 DE JANEIROMarcado para o dia 11 de

abril, em Buenos Aires, o préliuRiver Plate x Fluminense.

O Bangu. que inaugurou hadias ,i sua piscina, contratou ofamoso técnico Carlos Campos So-brinho (Carlito), renovador dáaquática mineira, com um orde-nado mensal de 8 mil cruzeiros.

Em Saint Moritz, na Suiçá,foram iniciados os V Jogos Olím-picos di Inverno. A chamaolímpien foi acesa às li horas.no Estádio Olímpico, após o des-file das delegações. A América dòSul está representada pelo Chilee Arjentina.

Aniversaria Vargas Neto, pre-sidence da F.M.F.

F.lrito presidente da Federa-âo Metropolitana de Pugilismo oomandante Euzébio de Queiroz.Foi prorrogado por GO dias o

manda'o da diretoria de 1947 do

América F. C, o fim de ser proce-dida n reforma dos estatutos.

... ,\ '" B.D, não enviará nenhumjuiz para " curso especial de aibitragem que ;i F.LF»A. promo-verá cm Londres, em vista do oxi-géiieia dos npitadores participai,-tes falirem inglês ou francês. AC.B.D. solicitara, no entanto, nocaso ,1-is aulas serem gravadas, lhe."¦•iam remetidos os discos, a fimde ser fi Ita depois a tradução fiaraos nossos árbitros.

A Quinta Olimpíada Inver-nal, • itt Saint Moritz. na Suíça,teve <u>i Inicio bastante turbulento,com i sabotage aos «tobogans» daequipe americana, troca de socosentre os jogadores de óquoi doCana.iá < da Suécia o uma sériede or'i estos contra as decisõesoficiai.i Resultados: õquol - - Sui-ça 5 X Estados Unidos 4; Suécia4 x Canadá 3: Tchccoslováquia 23x Itába :': Polônia 7 x Áustria ,'!.

O América devolveu Liminhaao Ipiranga, encerrando, assim, orumoroso caso, em face da inter-vençâo do presidente do C.N.D.

Os preços das entradas defutebol na Argentina foram au-montadas em cinqüenta por cento.

SÁBADO — :.l DE JANEIROA «ranking-list» do tênis ca-

rioca en 19-17: Senhoras - 1<> lu-gar - - Sofia de Abreu: 2<> - - Ger-trude l.aston: 3' — Minnie Mont-eath; *' — Inah Bustamante; 5«

Ru'!) Mesquita; (')'¦• - - Elza Bor-gerth Teixeira; 7' -- Myriam Mur-gel; Sv — Yeda Carvalho; 9''Pequenina Azevedo; lQo ¦ MarlyBarros. Cavalheiros — 1« lugar -Arman.l ) Vieira: 2'> — Nelson Mo-reira; ;»• — Humberto Costa; 4-

Ademar de Faria: h'> Her-h.rt Mesquita: 6« - • Rui Ribeiro;7v l nulo Ferraz: S^ —- ÁlvaroOsório; 9" Eduardo Melo; IO?

- Roberto Azurem Furtado.Na temporada internacional,

em São Paulo, o Palmeiras venceuo Boca Juniors, por 2x1.

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Antônio Rodrigues Tavares, o novo presidente do Vahco

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Para o prelio Palmeiras x BocaJúniors eram várias as razõespelas quais o esquadrão paulistanodeveria cumprir uma boa atuação.

Em caso de uma derrota doclube do Parque Antártica, o Boca[ria sair de São Paulo com duasvitórias Havia ainda a responsa-bilidade do Palmeiras como cam-peão paulista de 1047 enfrentandoo vico-oampeão argentino, que iriadar tudo para não perder.

O Palmeiras não havia perdidoaté hoio uma só vez para o Boca.Eram. como vêem os nossos leito-res, múltiplas as responsabllida-des do esquadrão do Parque An-tá ri ica.

Os onze homens que vestem acamiseta verde e os calções bran-cos esciveram à altura de sua res-ponsabllidade e, apresentando so-berba rtuação, como há multo nãoo faziam, venceram sc«%adversáriode modo que só os honra.

Público relativamente numerosocompareceu ao pacaembu, se con-

Nu* iV timos trinta minutos dessaprini''' t fase o Palmeiras Insta-lou-so á vontade no quadro ad-versári ). que apresentou apenasavançai; as esporádicas, Artttrzinho,sem «Li ida alguma, representouu.m refôiço apreciável para o po-tencial d) esquadrão ahi-verde.Dos cinco homens Lima foi, evl-dente ciente, o mais fraco.

A linha média esteve boa, comTúlio disputando excol -nte parti-da. Os dois outroa médios bons,com destaque todo especial paraValdemar Flumo. que reviveu seusgrani-3 dias.

A zagn não teve muitas difleul-dadas. r.\ não ser nos momentosIniciais. Caieira teve mais presençao Turcão foi mais discreto,

Oberdan pouco empenhado.No Boca, como das vezes ante-

riores, o goleiro foi o maior. Dianoesteve excelente. A linha médiafoi o nonto fraco do quadro. Na

(Continua na pág. 19)

vmi * wtMc 'W'jí-*-*?¦<¦"'¦ ¦ _H^Mi ¦¦' ri Í"'*_tt_B___(_Ífc _I__!^"".'''Jflínl|_H Jz*l£ í'V*^f* bí "ÍL&$r }k%*áití^J'%*t'f'r 8S*_^uií

Oberdan depois de batido pelo primeiro e único goal do Boca .Júniors,da autoria de Ferrari, após um centro de Corcuera, apanha o couro no

fundo das redes.

ü AO DO PALMEIS VEN ÜL CA!Comentáriode TH CM AZMAZZONI

1

siderarmos o tempo relativamenteameaçador durante todo o dia desábado.

O espetáculo proporcionado pelosdois quadros foi excelente, commuita movimentação e jogadas quetrouxeram a assistência em grandeentusiasmo pelas realizações deofensivas o defesas dos dois gran-des representantes do futebol daAmérica Latina.

No linal, o «placard» espelhavade moda pleno o quadro que du-rante os noventa minutos mais jo-gara, estivera mais presente nasações: o Palmeiras. Dois a umé um íesultado no qual se houvealguma injustiça foi a pouca elas-ticidade. Jogando muito, o ahi-verde teria merecido um resultadoainda maior.

A saída coube a Bovio. Foi oPalmeiras ao ataque e a defesarechas-jou forte. Replicaram os ar-gentinos por Boyé, e Oberdanagarra.

Até os quii ze minutos houveequilíbrio de ações. Até então osavantes palmeirenses, que são debaixa estatura, teimaram em fazerjogo alto contra uma defesa doquilate dc Marante e De Zorzi.

Depois dessa modificação no sis-tema de jogo do Palmeiras, tudomelhorou para o alvi-verde. Dianofaz sua primeira grande defesade maravilhar, aos 2S minutos, deum fox-te chute de Bovio.

Aos trinta e seis minutos háum escanteio contra o Boca. Lulacobra e Bovio entra inteligente-mente de cabeça .marcando 1x0.

Aos quarenta e um minutos novaameaça do Palmeiras. Lula soltapara bovio, da direita. O centro-avante;, por sua vez, deixa paraLima e este falha no chute, per-dendo excelente oportunidade.

Nesje primeiro tempo os palmei-renses fizeram .exibição de gala,disputando belíssima partida. liou-ve muito denodo e muitos tiros a«goal».

CCCIxTAlL E!P€KY €Em Porto Alegre o famoso "cen-

ter-forward" Adãozinho, do Inter-nacional e da .seleção gaúcha,vem de ser condenado a doisanos de prisão pelo crimede sedução. Comentando o fato

lamentando a interrupção dacarreira futebolística do destacado''conter-fome ar d'', que ficará afãs-tado dos campos durante o pe-rlodo de sua condenação, a im-prensa divulga que o Internado-nal vai tentar todos os recursosno sentido de salvar o seu joga-dor da dificil situação em que seencontra.

— Coitado do Adãosinho teveque assinar um contrato forçadopela Pol.cia de 2 anos com oclub? do calção e camlm listada,lamentou o Castelo Branco, pre-sidente do Conselho Técnico deFutebol da C. B. D., e este com-promisso não pôde ser registra-do na C, B. D.

Na dúvida do sucesso das ne-gociagões com Leonidas, para areforma do seu compromisso, queestará findo no próximo sábado,o São Paulo F. C, incumbiu ofamoso corretor dc craques, Fer-nando OiudioclU, de ir até PortoAlegre, a fim de tentar o engaja-mento nas suas fileiras, do fa-moso "ccntcr-forvwd" "colored"Adãosinho, há muitos anos radi-cado ao Internacional. Adianta areferida noticia, que sabendo semdificima a conquista, o tricolordepois as suas esperanças sobrea mesma, nas mãos de um ho-mem de "tato especial". comoGiudicelli.

— Depois dizem aue o C. N.D., tem voz ativa. Proibiu o tra-balho dos emprezarios futeboHs-ticos, e Giudicelli está traba-lhando, cooentou o José Brígldo,4o "Diário do Noticias",

Em Santiago, do Chile — O re-cord mundial de, equitação foi ba-tido pelo capitão do Exércitochileno Ricardo Echevarria, mon-

tando o cavalo Sileno. Percorreuêle 1.600 metros, transpondo obs-tdeulos de l?u60, e cometendoapenas 12 faltas, enquanto o re-cord anterior, conquistado nosJogos Olímpicos de Berlim, foidc 11 faltas, cm iguais condições.

Roberto Marinho, diretor de"O Globo", e presidente da So-ciedade Hípica Brasileira. de-naonstrando os seus conhecimen-tos hípicos assinou logo abaixodo telegrama a seguinte N. R.(Nota da redação):

— Não existe record mundialde equitação, no sentido que lheé emprestado no telegrama acima.A Prova das Nações realizadadurante as Olimpíadas de Ber-lim. em 1936, foi vencida pelocapitão Kurt liasse, montando aégua Tora, que fez apenas qua-tro faltas durante o percurso delm60.

Em Santiago, do Chile, — Opresidente da delegação para-guaia declarou que a vitória desua equipe sobre os üniversitd-rios se deveu ao descuido doárbitro, que possibilitou a mar-cação dc goals depois da horaem que deveria ter terminado apartida. Os paraguaios, depoisdo Bul-Americano em que con-quistaram o título de vice-cam-peões, acreditam praticar o me-lhor futebol do Continente, de-po:s da Argentina, estando ab-solutamente compenetrados deque consultarão o torneio doChile.

— Vejam vocês o que aconte-ce quando o Brasil não partlci-pa de im campeonato sul-ame-ricano, xclamou Luis Vinhais.

17?n novo escritório foi aber-to esta manhã em Londres, como objetivo de centralizar e re-solver os pedidos de hos-neda-gem dos visitantes estrangeirosque virão à Inglaterra por oca-sião dos Jogos Olímpicos.

PeloPRÍNCIPE LIÓVALE

Assim, de agora cm diante, tô-das as informações deverão serSolicitadas a "The ManagerOlympic Games Accomodation"',em Mayfaír Place, Picadilly, Lon-dres. Os locais, porém, para asprovas propriamente ditas são in-dieados pelo Comitê Organizadordos Jogos Olímpicos.

Mais de 10 mil pedidos de aco-modações foram já feitos a umComitê que, com essa finalidade,foi organizado, composto de re-presentantes de várias organiza-ções, entre as quais sindicatoshoteleiros. Calcula-se que de40.000 a 50.000 visitantes serãoacolhidos nesta capital, por oca-sião dos jogos. Além de hotéis epensões diversas, serão utilizadosacampamentos nos terrenos va-zios dos subkrbios.

— Imaginem vocês o que acon-teceria se os Jogos Olímpicos fos-sem realizados no Rio. comentouIribeu Chaves, superintendenteda C. B. D., haveria despejosem massa dos apartamentos paratransforma-lo em hotéis.

"A nadadora holandesa NellVan Vliet, detentora de todos osrecordes mundiais de nado de pei-to, recebeu de Chicago uvi convi-te para ingressar no profissiona-lismõ, o qual foi recusado por vd-rios motivos: — o primeiro delesporque as garantias oferecidasnão foram consideradas sufic*en-tes, e o segundo porque desfavo-receria a equipe holandesa queparticipará dos jogos olímpicosem Londres".

— Esses americanos são inteli-g°nte<5, comentou Paido Heilb'rn,presidente do Metropolitana deNataçáo< o que eles queriam eranão ter como adversária nas pro-vas femininas uma concorrentede "peito".

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r.ml^TT í°??. P.fr6<?a' sòmente ««o». ei» Pleno 1948, terminou o cer-ln?H 1S?

dC 1947' ° festeJ&do acontecimento se deu nasemana finda, quando o Super chegou a seu términoSe a Finalíssima não chegou a constituir pleno' êxito, pelo menosnão se transformou em fracasso. P menos

rn^TT1^6' ÜeÍX°U mUlt0' a deseJar- As ec*uiPes falharam segui?

?»£« f T man61ra gera1' aPresentarar* um basquetebol pobre Oúnico que fez alguma coisa de aproveitável, Botafogo, sagrou-se campeãoA equipe preparada por Cunela mereceu o título. Apresentou bom bas-'

'' ' mVÀ&^^-l&lt&t&a^^-SB^BSBHBamaHXlBIaB '¦"-^-^¦a-*-w-^*'BB-fe^a|E'a^-^r^g«»»^flBfl»flfl 1 -. TflLflBnJKgUa 0BBHe5í7*^^^»-BBBÍ™2IbÍ \mm\m$Emirfm'!- Cf flflH^m3WmjB& ^^^^^^^^^^Éj|jla^M^|ggESBBBiBa!i^Ki»' atfl

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quetebol e sempre esteve em nível superior e de suas adversárias,Vasco da Gama decepcionou. Náo apresentou padrào. Jogou um basqwltebol multo corrido, muito semelhante as peladas que pegamcs a h d>>á|lEmingos. para perder a barriga... Os pupilos de Otio Gloria & Adillc«Hccabusaram dos recursos individuais. O Fluminense foi perseguido por ter-.Crivel '-guine". Os favoritos, a cátedra os elegera, viram seu temivci pode-efenrio ruir com as contusões sofridas por Sérgio e Vinícius. Tencl .indachecLorena em máu estado, não foi possível, a Adamo, fazer mais., Paiafim de conversa, se na primeira sexta-feira do mès, virmos o "coach" tr!-,'color na Igreja dos Capuchinhos, náo ficaremos admirados. E o TijucaJOra o Tijuca... O clube da rua Conde de Bomfim não foi mais •Io nuuum companheiro de desdita do Fluminense. Deu uma série de azar, quij

Ao alto: à esquerda: "Entrevero" na cesta cajuti. Hermes pula emdo baláo. Álvaro Assar, parecendo temer a disposição de seu atlviprotege-se ao saltar. Ao centro: A briosa equipe do Tijuca. A dlr:discutido craque Simões domina bem a pelota, num rebate. Alvar,e Celso Meyer, do grêmio cajuti, e. .Marcos e Goulart. botafOguencontentam em observar a ação de Simões. Em baixo, à esquerda:quadrar» vascaino. Ao centro: Guilherme e Hermes (meio encobertimina Osnl e apanham um rebate. Celso e Mickev, observam o Iadireita: O infeliz conjunto tricolor. O Fluminense foi para o Sup-^^^^^^^^^^^^^^^^BBrSJflLBLBLB^aiBjflBBWaWai^-^

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ATO DE BASKETPor CARLOS CANTUARIA

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rl^ís^oírtumlidSfe ÍSo^nsJnTS d°!? d? ?eus ™,s atacados defen-flÇBOS (Tal como anarpípn, ,^?UJU* n\a,s„-í° que un,a vitória. OS QUA-^tor; CarS <e,« P6): Alberto CuH,«Kelhados: Osiii, Fraeoso? m«S^rh) Seco Tavares, Eduardo, e Celso)e*# (em pé): CaetcEsípvp.Air™ ,0(,^1(í' Sln,<»«*. 0<"» e Waldir. VAS-leXelhadof.-: liar Ido MiS^ n. Sj?0' Galego/Carrasco. Vicente e Adllso.WMINENSJ^S^é-G^^^»^"1^^ ,í,beirò- e Raimundo..-Seu».», Pei^^iW»r^,Si1i?re,,a' WCê- * ClrU0-

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Financeiramente, o Super foi ouro sobre azul. Um verdadeiro, umestrondoso sucesso. Dizem que a entidade presidida pelo dr. Ary de Oli-veira Menezes, "tirou o pé da lama". Já não era sem tempo... Arred^n-dando e forçando, podemos dizer, que pelas bilhaterias da avenida En-genheiro Richard passou a quantia de Cr§ 50.000,00. E cinqüenta mil-cruzeiros, para uma entidade totalmente amadorista, não fazem mal aainguém...

Por CARLOS CANTUARIA

p-jo,. *'^*- • j:"j_M_^_i _^_tt ^_i_B_i__^_^^*'3e1 ^B-Ik-u- :S-W<^B í^B^^-jf**; :S1^_| ^^^<'^9M PSP^^SI _^_l

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«_i__ti-»VASCO — Barbosa: Augusto e

Wilson: Ely, Danilo (Moacir) eJorge: Friaça (Nestor). Maneca(Ismael). Dimas, Lelé e Djalma.

CURITIBA — Nivaldo: Feda-to e Renê: Tônico. Cartola (San-ford) e Sanford (Lanzon.): Baby,Merlim, Cezar, Gouveia (Rubi-nho) e Paulinho.

CAMPEONATO FLUMINENSEEm P tropolis — 1.» da "me-

lhor de três" pela decisão do ti-tulo. Petropolis 2 x Campos 1(Petropolis 1x0) — Jardel e Ze-zinho, do Petropolis — e Clive-raldo, do Campos. Juiz: Bel gra-no dos Santos', da F. M. F., bomCr$ 14.47S.00.

PETROPOLIS: Jorge. Dadaie Neri: Alaor — Geraldo e Du-mas: Quadreli. Zezinho, Milton,Jardel e Didi.

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CAMPOS: Cabrita: Catosca eJarbas: Votinha. José Alves oHugo: Chico Leão. Cezar. Ama-ro, SánfAna e Cliveraldo.Em Belo-IIorizonte — América 3x Portugu-sa de Desportos, deSão Paulo, 3.

Em Fortaleza — Fortaleza 5 xCeará 2.

Em Recife — América 1 x San-ta Cruz 0.

Em Bolem do Pará — S. C.Balda 1 x Remo 0.

Em Salvador — Guarani 2 xGalicia 1.

.3» pv.lRA — 27 DE JANEIROEm Santiago elo Chile — Tor-

neio Qufdrangular — Flamengo 1x Olímpia, do Paraguai. 0 (1x0).Gringo. Juiz: David Amaro, doChile. Flamengo — Doly; Miguele Norival: Biguá. Bria e Jaime:Luisinuo. Tião. Gringo, Jair e Es-

quordinha. Olímpia Ramos,Gonza'ez e Sorpedas: Granja. Za-

randlo e Cantarro: Hernandcz, Lo-

pez. Marin. Patino o Alvarez.

49 FEIRA — 28 DK JANEIRO

Em t ão Paulo — Temporada In-

ternaclonal — Boca Juniors 1 x

São Peulo 0 (0x0). Boyé. Juiz:

José P.degrini. fraco. Renda: Cr$

191.720.00 São Paulo - - Gijo: Sa-vério e Renganeschi; Rui, Bauer

e Noronha: Ferrari (China). leso

(Necai. Antoninho. Remo (leso) e

Leopoldo, r.ocu Juniors —¦ Diano:Marante <• De Zorzi: Soza, Caste-lanl e Bendazzl: Boyé. Ferrari

(Rlcagnl), Sarlanga, Core u era

(Ferrari) e Pin.

SÁBADO — .11 DK JANEIRO

Em São Paulo — Temporada In-

ternacional - Palmeiras 2 x BocaJuniors 1 (Palmeiras 1x0). Bovioe Ar^irzinlio. do Palmeiras. «>Ferrirl. do Boca Juniors, Juiz:João rr.t!.cl, bom. CrS 270.526,10.Palmeiras — Obcrdan: Caieira oTurcão; Procópio. Túlio e Fiume;Lula. Arturzinho, Bovio. Lima eCanhoUnbo. Bocn Juniors - Dia-no; Marante e De Zorzi: Soza.Castelan) (Paltine) e Benlosi (Cas-telani); Boyé, Corcuera, Sarlanga.Ferrari (Fedencrini) e Pin.

DOMINGO — l? de FEVEREIRO

Em Curitiba (Paraná) — Vascoda O a.: ia 7 x Coritiba 2 (Vascoda Gama 2x0). Dimas (2). Maneco(2). Ismael, Lelé o Friaça, doVasco. César e Paulinho, do Co-ritlba Juiz: Carlos de OliveiraMonteiro, bom. Cr$ 135.707.00.

PILO VELHO MUMOO(Continuação da páp. 18)

está em negociações com um treinador inglêspara salvar a equipe da descida de Divisão.

CABIDO COBIÇADO POR UMA EQUIPE ME-XICANA — O jovem centro-atacante espanholCabido, do Oviedo. oue chegou a ser consideradoum dos maiores valores da nova geração e quefoi tirado da equipe principal do seu clube, de-vido ao regresso de Langara, parece em viasde regressar ao primeiro plano do futebol, poisum grande clube mexicano mostra-se interessadono seu concurso.

O D1NAMO VENCEU NA SUÉCIA — Numarecente visita á Suécia, onde defrontou a turmado Norrkoping. o Dínamo venceu com nitidez,pelo resultado de 5x1, o que surpreende antea magnífica classe dos suecos. O guardião doNorrkoping — Lindberg — foi o melhor homemem campo.

DEACK CONSIDERADO O MELHOR CEN-TRO-AVANTE DA EUROPA — O «center»Deack, da equipe nacional húngara, foi consi-derado pela imprensa desportiva francesa omelhor ela Europa no seu posto.

O TREINADOR ESPANHOL MONCIIO EN-CINAS REGRESSOU DA INGLATERRA —

Regressou fia sua viagem de estudo à pátria elofutebol o treinador Encinas, que se mostra snr-preendido com a absoluta disciplina dos joga-dores britânicos. Interrogado sobre o jogadoringlês que mais o impressionara, Encinas apon-tou o grande «astro» do Blackpool — StanleyMortensen.

GUNDMUNDSON PM DESTAQUE — O joga-dor islandês Gundmundson. que se transferiueio Arsenal, de Londres, para a equipe fran-cesa elo Nancy, tem merecido de toda a críticafrancesa as mais "logiosas referências; sendoapontado como um dos maiores jogadores quopisam terrenos gauleses.

0 NOTICIÁRIO DO FUTEBOL...

{Continuação da pág. 16)

nato da Cidade, sem uma derrotasiquer?

Esquece esse locutor que oVasco da Gama. a despeito da re-gularidade e brilhantismo comque se houve durante o certa-mem, terminou quasi opacamente

o returno do campeonato, empa-tando com dois Clubes e vencen-do o terceiro dificilmente, sendoeste considerado um dos "pe-

quenos"?Para collmar tudo isso, vem

aporá o referido cronista quererenlodassar a conduta do Sr. Mo-rais e Barros por desafogar os-tensiva e desassombradamenteos achincalhes e maquinações

'^^____Bmvm*QA5mmApesar dos boatos espalhados, Mundinho continuará no S. Cristóvão.

Três jogadores ainda não renovaram os seus contratos com oBotafogo: Sarno. Ivan e Ari. _ _ _.,._.

O Lazio. de Roma, está interessado em Obcrdan, Tuho, Rui eCláudio, do futebol paulista.Por falar em Cláudio, o jogador desmentiu os boatos do seuingresso no Fluminense, porque tem contrato com o Corintians atéfevereiro de 49. inn .,

Anuncia-se que o América vai reduzrr de 1 milhão e 400 mil cru-zeiros para 1 milhão a verba destinada ao departamento de profissio-nais. Achamos que tudo isto não passa de boato, porque o grêmio rubrojamais gastou além de 500 mil cruzeiros com o seu time.

Somente 400 mil cruzeiros pediu o extrema direita Santo Cristopara jogar na Itália.

Pirilo. cujo ingresso no Fluminense era tido como certo, deveráaceitar uma proposta do Olaria para jogar pelos «bariris» em 48.

Qualquer boato sobre a saída de jogadores do Vasco será... meroboato — é o que se deduz das afirmações de Diogo Rangel, diretorde futebol dos cruzmaltinos, anunciando que nenhum jogador do cam-peão de 47 será negociado, e muito menos o meia esquerda Ismael.

Dela Torre foi à Argentina ver se arranjava um centro-médiopara o América. Agora veio um boato da Argentina: ofereceu-se aotécnico rubro o centro... «avante» Negri. do Estudiantes de La Plata!

Negri, o atacante que se tinha oferecido a Dela Torre para jogarpelo América, teve o seu passe fixado pelo Estudiantes em 1 milhão decruzeiros, em face do interesse do Boca Juniors.

O Botafogo pretende contratar para técnico do seu quadro dejuvenis Newton Cardoso, filho de Gentil Cardoso, e que preparou aequipe do Fluminense, campeã de 1947.

Demostenes, Darli e Noronha vão abandonar o Canto do Rionorque não recebem há muito tempo os ordenados e as luvas. Demos-tenes voltará ao Botafogo; Darli retornará ao Bonsucesso, e Noronhapretende ir para o Corintians. ." Lupercio quer 70 mil cruzeiros para ficar mais 2 anos no Ma-dureira, e caso o tricolor suburbano não aceite a sua proposta irá parao Cruzeiro, de Porto Alegre. --,_,«.

Elementos que serão convocados por Flavio Costa para a for-macão do selecionado nacional, que disputará as Copas Rio Branco eRoca- do Rio — Barbosa, Augusto, Eli. Danilo, Jorge, Friança, Ademir,Phico' Heleno Gerson, Jair e Luis Borracha; de São Paulo — Cariho-Unho' Cláudio, Rui e Noronha: de Minas — Lero e Carlyle; do RioGrande do Sul' — Nena e Adãozinho.

transversais que de há muitovêm se fazendo sentir por partede dirigentes Irresponsáveis quedão um sorriso a Deus e outroao Demo.

A atitude do mandatário domais fidalgo Clube do Brasil, éunicamente o produto da situa-ção. administrativamente calami-tosa por que passam as adminis-trações de certos Clubes Cario-cas, cujos atos desleais e sofis-máticos, ele há muito vêm aten-tando contra os foros de digni-dade do Fluminense, bem comode outras agremiações Cariocasque como este mantêm no nivelde flutuação escrupurosa. Sim,não somente o Fluminense temsido vítima sem reação de tudoisso, outros Clubes há que comoêle sabem ater-se ás suas tra.dições.

E' pois, considerando essasparcialidades gritánt' s nue. porintermédio do ESPORTE ILUS-TRADO, a melhor revista no gê-nero que leio, faço o meu profstoo qual tenho a certeza, será endo-sado por todos aqueles que ho-nèstamente fazem de sua profis-são, um verdadeiro apostolado.

, DERRAFAKD0...(.Continuação da pág. 7)

só o Affonso Castilho, que já es-tava legal a multo tempo embar-cou. Entretanto a primeira cor-rida foi adiada uma semana enovamente a turma começou o"movinrnto". Casini Ambrósio,Decio Noronha etc, preparam-separa seguir. Decio que trabalhanuma companhia de transportesaéreos, arranjou desconto subs-tancial na passagem, tirou suaprópria passagem e aguardou aturma resolver o embarque... Eainda hoje poderia estar aguar-dando, pois todo o mundo á ul-

tima hora fez "forfait", sob a.smais diversas alegações... O AriSantana, pai da idéia, esse en-tão nem aparece no Clube...

JOÂÜ DA CRUZ...(Continuação da pág. 18)

de penalidade contra os suíços:João da Cruz, foi o encarregadode apontar o castigo máximo,pois êle jamais falhara! Cami-nhou para a bola, com aquele seuandar enganador e o tiro .partiu:o guardião suiço Ballabio mer-gulhou rapidamente para o can-to direito e a bola rodou capri-chosamente para o canto oposto,indo esbarrar na trave! João daCruz. chorou lágrimas de since-ro desgostei! Portugal veio aperder a partida por 2 a 1 o foiassim eliminado da comp tição.

O último grande desafio deJoão da Cruz, foi na época pas-sada, no Estádio do Lima, noPorto, na festa de despedida de"mestre" Arutr de Souza jogan-do. a extremo-esquerdo. Cruz de-liciou a enorme assistência, como seu jogo fulgurante, comsuas fugidas inteligentes, com oseu virtuosismo.

João da Cruz, com 32 anos deidade, ' despediu-se do futebol:vai partir brevemente para Áfricae quiz terminar a sua brilhantecarreira, entre os si us compa-ribeiros do Sporting. club ondese tornou um grande jogador.

O futebol português perdeuuma das suas glórias: agora restacolocar João da Cruz, naquele H-vro de recordações, que albergos nomes elos nossos mais famo-sos jogadores. E João da Cru:".merece nesse álbum ei saudadeum lugar de honra.

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Pânico na defesa do Boca, e o arqueiro Mario consegue afastar o perigo.

OLVMPICUS ¦III—B—l

O SÃO PAULO DOMINOU E NÃO VENCEUQuom foi ao Pacacmbu assistir ao jogo oão Paulo x Boca Juniors,

de Buenos Aires, deve ter observado que no primeiro período da lutaos «players» apresentnr.ntn um jogo elástico, mas com uma velocidadecontrolada pelas duas defesas. Os dois ataques, durante os quarentae cinco minutos, chegaram todas as vezes até as zagas r>... voltaramsempre. Portanto a luta esteve equillbraddísslma. mas completamentegovernada pelas duas defesas, de modo que não tivemos nenhumaemOQão diante rias redes, e o «goal». tanto de um lado como de outro.raramente foi esboçado, jamais deu a sensaqão do chegar...

Destarte, os dois goleiros nflo se empenharam a fundo. Coincidência,somente nos derradeiros minutos é que vimos uma vez Gijo atirar-sedecisivamente aos pés de Sarlanga quando este cbe^ava perto, embaladopara errar o tiro. Logo a seguir, após mais um escanteio contra ameta argentina, vimos a possibilidade real de um «goal» do São Paulo— a única grande «chance» — produto de jm tiro inesperado e agressivodo Bauer. que foi diretamente ao alvo. Porém Diano exterminou opetardo com esperteza. Foram estes, pod.-se dizer, os dois únicosgrandes lances de «goal» nesta primeira fase, — um para cada lado.O resto, ou seja. o pouco que fizeram os dez atacantes, morreu déçisi-

de Marante, De Zorzi ou .Soza, ou Renganeschi, Sa-vãmente nos pósvério e Noronha.

Osgaramnobra

atacantesmaior num

sampaulinos, talvez desiludiramro de bolas à frente, fali ando-

mais, porque carre-lhes o senso da ma-

se infiltrar pela atlética e sólida z.agalápida, a decisão deboquense.

Não houve improvisação, não houve inflamação dos atacantes tricô-lores. insistindo sempre em passar a bola ou querendo superar dri-blando os defensores contrários. Esses levaram sempre a melhor. Osavantes argentinos, embora procurando ações mais velozes, não con-seguh*am, por duas vezes, pilhar desprevenidos os defensores sampau-linos. Dai a feição que já citamos, de comoleta neutralização do jogoofensivo no nosso lado. no ataque.

Nenhum atacante tricolor convenceu, tomo também não háabsolutamente, de superior por parte dos atacantes boquenses.

Quanto às duas defesas, com um jogo sereno, equilibrado ede habilidades, foram o ponto alto do préliogueiros e Soza são elementos preciososneutralizador. no São Paulo, igualmenti

nada.

cheioSe no Doca os dois za-

com a ciência de seu jogohá exuberância de jôgo_vistoso,

ordenado, totalizado de classe. Cremos que os maiores valores são Pven-ganeschi, Savérió e Noronha.

O empate cio primeiro tempo está certo, muito certo. E' um resul-tado lógico, um resultado coerente.

Uma única ação quase que isolada de Boyé ocasionou o único «gocil»da partida que deu a vitória ao Boca! A exemplo do ano passado,dominou o jogo e perdeu. Um a zero. O São Paulo atuou mais orde-nado quando passou a arcar com a responsabilidade da derrota. ,.!«¦houve jeito, porém, de sv.pressão bastante superior.a confusão que houve no

Os nervos tra iram trêsque suspendeu a bola sobreem cheio. Outra vez, após

evitar o revés, apesar cie chegar a evercorO Boca defendeu-se mais e soube desfrutarataque sampaulino. ,.-,,.vezes os atacantes locais. Uma vez toi Chinaas redes, quando se julgava que iria apontar

falta, a bola correu toda a linha dauma de empurrarmeta e Antoninho. Leopoldo e China não foram capazeso couro às redes. A seguir foi Antoninho que cabeceou à queima-ioupasem maior «chance», quando o «goal» era possível Enfim, o São Pauloperdeu a partida, embora dominasse em quase todo o se^^^^^P0-

O Boca defendeu-se.com grande mérito e nao deu a sanche doempate ao adversário. As substituições operadas no ataque do bao

SOFRE DO FÍGADO?../ ¦;¦:: -^fíú

BIO-produto do laboratório da GUARAMIDINA

Paulo foram tardias. Se tivessem sido feitas antes, poderiam ter salvoa situação, mas quando entraram os dois avantes, a situação já estavacomplicada. No entanto, o pior de todos os atacantes foi leso, excessi-vãmente personalista. A culpa da derrota foi de todos. O clube argen-tino, sem impressionar, jogou menos melhor do que na estréia. Seumaior tesouro foi o evitar o empate quando tudo indicava o tento certodo São Paulo.

Boyé, com uma única grande ação, fez o «goal» da vitória. Aliáscoube a .Savério na mais sensacional jogada do segundo tempo evitarum outro «goal» quando parecia certo. Sobre a atuação individual dostricolores, assim como dos boquenses, não podemos nos distanciar muitodo que dissemos no primeiro tempo. Apenas na segunda fase estiverammais agressivos. Porém, o jogo foi nas manobras muito mais travadoe confuso.

O 1x0 poderia ser evitado, mas, dada a desordem do ataque sam-paulino, justifica-se o resultado da peleja.

A arbitragem do Pelegrino não esteve boa como no primeiro tempo,porém não houve nada de anormal para atrapalhar sua arbitragem.

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Atacam os argentinos., e a zaga Saveiro e Renganeschi tenta conjurara infiltração.

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«Que baixo...» — 0 Grajaú ofe-receu um farto eocktail aos cro-nistas, etc. etc, etc. Todos co-meram e boberam razoavelmente.Na hora dos agradecimentos, oe

O MARCADOR 7

BASQUETEDia 27-1-48

SU PER-C AMPEONATORodada final — Vasco 35 x Flu-

minens-, 32; Botafogo 28 x Ti-jucá 13.

O Botafogo sagrou-se campefiocarioca de 1947, e o titulo de vice-campeão ficou empatado entre Vas-co, Fluminense e Tijuca.

Dia 28-1-48CAMPEONATO DE JUVENIS —

TORNEIO DE DECISÃOGrajaú 25 x América 18; Tijuca

27 x ^aíco 25.Dia 30-1-48

CAMPFONATO DE JUVENIS —TORNEIO DE DECISÃO

Tijuca 21 x América 20; GrajaúS3 x Vaeco 24.

Sensacional flagrante do super-campeonato de basket. Cena deUailec? Nâo. Nada disto. Apenasuma fas«; do encontro Botafogo xFluminense. Stefanlnl e Giillher-me saltam em busca do balão,enuuv.ito Goulart e Marcos espe-ram o resultado daquela disputa.

etc, eti... etc. agradeceram; maspelos especializados ninguém fezuso da palavra...

3

O d4". Ari de Oliveira Menezesdesta vez foi insofismavelmentevencidi Não conseguiu cciocar oreservauo da Imprensa em lugarque agradasse aos cronistas.

Da primeira vez, Osvaldo Castro;Meio Júnior e Cantuária reclama-ram. Da segunda vez, «A Manhãs-e ESPORTE ILUSTRADO, atra-vés de Milton e «Cestinha», náogostaram.

O dr. Oliveira Menezes entregouos pontos. Mas, também, lidar comeeta turminha, é de amargurar...

_Simões «plantou uma bananeira»

em plono jogo Tijuca x Botafogo.Está direito isto?...

Tivemos no Super um Santo doPau (Vo. Trata-se de Giussepi.Este Stefanini, que passa paramuito cronista como sendo umsanto, i em se «servindo» dos ad-versários debaixo de sua tabela.Dizem mesmo que êle deu um«chute» em Márvio, logo assim queo cronometrísta deu por encerradaa partida.

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TÊNIS DE MESTA

OS MELHORES RAQUETISTAS DE 1947

PoFSlLVIO K ANG Kl,

A intensa atividade técnica a que a diretoria da F. M. T. M sub-

meteu os amadores, fazendo realizar inúmeros torneios de várias mo-

dalldades, permitiu que o observador imparcial pudesse aquilatar

quais os'melhores raquetlstas da cidade. Embora o Departamento

Técnico da entidade nao tenha se manifestado a respeito, estamos

certo* que a sua classificação oficial não diferirá multo da nossa.

Sem dúvida alguma o maior tenista de mesa da metrópole con-

tinua sendo Ivan Severo, pois foi o Campeão Individual, Campeão

<\e Duplas Masculinas e de Duplas Mixtas e Invicto no Torneio porequipes de l.« classe. Já o segundo lugar oscila entre o impetuoso e

correto americano Batista Boderone e o técnico e veterano flumi-

censo Dagoberto Midosi..Logo abaixo dos dois podemos colocar u campeão brasileiro An-

tonio Correia, que depois de passar por um período de declínio técnl-

co voltou no fim do ano a apresentar magnífica forma, a ponto de

quase derrotar o campioníssimo Ivan Severo.Abaixo dele. em condições técnicas muito aproximadas, seguem-

se Hugo Severo, José Neves, Carlos Mendes e Arnaldo Babo.

Na 2.a classe brilharam Pinhas Scolnik (Campeão de Individual

e de duplas mlxtaa). Mario Forlno e Antônio Martins. Podemos tam-

bém incluir nesta categoria, a revelação do ano, o americano Mario

Zagalo.Na 3.a classe, um único raquetista apareceu em forma excepcio

nal o disciplinado Rubens Soares, do Fluminense.No setor feminino Dinah Figueiredo confirmou sua classe dt

sempre, vencendo o Campeonato Individual. As demais, leto é. aeIrmãs Olivlerl Neméa Rangel, Maria da Nova e outras tiveram atua-"óes dlscretaa. Na 3.a classe feminina uma nova estrela surgiu. Sônia

Nóorcga, a encantadora menina do Municipal, que depois de levantaio titulo de Ca-npeT rio Tno^^' "> tou-bc Campeã Individual de

sua classe e Campeã de Duplas Mistas.

Nestas condições, temos razãoao afirmar que há um Santo doPau ôoo por ai...

Início do segundo tempo Vascoda Gama versus Botafogo. Gatinhosuspende a bola. que fica favorá-vel K>s do «Glorioso». Três passi-srápidos e a pelota se oferece aÉvora inteiramente desmarcado edebaixo da cesta. Resultado: —dois pontos para o Botafogo. Nossocolega, que manda um bocado nosesportes do mundo, o daqui doRio, não se conteve e disse: —oEsta chave de saída é de 1917».

Tinha toda razão. A mesma jáanda barbada e apoiaa^. em ben-gala. bó os cinco anjos do Vasconão viram isto...

}

Misérias do super-campeonato

Pelo CESTINIIOLamentavelmente, muitas outras

misérias surgiram com a rodada fi-nal do Super. E' bem verdade quedesta \ez elas foram camufladas.Perf3ilamente... Isto porque mui-ta gente viu Raimundo chutar umadversá-lo Grando número de pes-eoas presentes assistiram a JoséRibei/") «pisar» o rosto de SWa-nini, que caíra. Mus o pior detudo é que estão atribuindo a Si-mòes um gesto muito feio... Pes-Boalm-ante, não tivemos oportuni-dade de percebô-lo, se estamos re-gistrando o acontecido é atenden-do a pedidos de alguns compa-nheiros, que merecem fé, são deconfiança ..

Isto tudo é muito lamentável,principalmente na noitada máxima<Zo bas^uetebol carioca. *.

De revésPor CANÍIOTINIIO

 nova diretoria da F. M.

T. M. começou bem. logo

em sua primeira reunião

aprovou o Regimento Es-

portivo e abriu Inscrições

para o primeiro torneio do

ano, o de Estreantes.O presidente da F. M.

T. M, sr. João Guimarães to-mou gosto... foi empossa-do neste cargo numa terça-feira e na sexta foi eleito

presidente do Benfica*-— A diretoria da F. M.

T. M. modificou o sistemaantigo em que os represen-tantes dos clubes tomavam

parte em suas reuniões.

Naturalmente o sr. JoãoGuimarães acha que este

regime não "Bem fica".Começaram os vôos

da temporada: Babo do

Vasco para o Fluminense,Martins e Graça do Vasco

para o Municipal.

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O aparecimento do Box no Rio de Janeiro mt^Êk ^f_4_ %^^.Em 22 de setembro de 1928 foi disputada uma grande noitada pugi-lística na arena da Comissfio Municipal de Box. que. se financeiramentefoi um sucesso, tecnicamente deixou muito a desejar

veranf FoiníarcB^8' <lW constitulam a Pftrtc f™ca do programa, esti-

No primeiro combato, Paullno Costa, após vencer desordenadamentedois assaltos, declinou sua atuação, para ser vencido por K O técnicono 4<> «round».A segunda preliminar foi bastante movimentada, mas como tianterior, a técnica evidenciada foi muito rudimentar, demonstrandoLuciano Bonaglia ser apenas um rapaz dosejoso de ser DUKilista. contnndo somente com grande dose de combativldadcFernandes da Silva, o «Cabo», continuava a ser o mesmo pelojadordesordenado, que unicamente aplicava a esquerda de qualquer anguloem condições oportunos ou nfto. As esquivas o as fintas hão entravamnos seus métodos de combate. No 6» «round» Bonaglia recebeu umgolpe em pleno globo ocular direito, pelo ,ue foi obrigado a dnslstSnO combate semi-final foi bravamente disputado, alcançando BrunoSpalla um ótimo triunfo, o o que foi de admirar, por KO sobreAntAmo Portugal, que até então vinha se ihostrando bom assim iladordo castigo.O combate final da noitada, como demonstração de box foi bastantefraco T. R. Valentino, que dias antes combatera brilhantemente comAníbal 1-ernandes, não subiu ao «ring» nas mesmas condições paraenfrentar Tavares Crespo. Tavares Crespo, que vinha de realizar longacampanha nos «rings» do Norte, não reapareceu como o pugilista bri-Ihante do antes, que exibia grande combatividade, como nos s-us«matches» com ítalo Hugo, Walls, Mui et e outros.O combate Valentino x Crespo foi bastante monótono e desinte-ressante e a mais absurda foi a decisão do combate, ao ser proclamadoCrespo como vencedor, pois Valentino dominou completamente em oito'<roundsí> do combate.Foram os seguintes os resultados técnicos da noitada-1? combate — Paullno Costa. 62 xl x Joaquim Reis. 67 kl Em6 «rounds» .com luvas de 4 onças. Juiz: Armandinho. Venceu JoaquimReis por K.O. técnico no \t «round».

ko Ann ir,om,Vat,_ ~ Luciano Bonaglia. 57.800 kl x Fernandes dav>h,40O kl. Em b «rounds», com luvas de _ onças. Juiz: Bezerra deVenceu Fernandes da Silva por K.O. técnico no 6v «round»39 combate — Bruno Spalla. 65 kl x Antônio Portugal. 60.S00 kl. Em8 «rounds», com luvas de 4 onças. Juiz: Tenório de Albuquerque. VenceuBruno Spalla por K.O. no !•> «round».

«Match» final — Tavares Crespo,67.500 kl. Em 10 «rounds». com luvasVenceu Tavans Crespo por pontos.

61.300 klde 4 onças

x T.Juiz:

Silva.Melo.

R. Valentino,Plácido Silva.

____oa_ Escreve SYLVIO CINTRA FILHO

FLUMINENSE, BOTAFOGO E FLAMENGO OSCAMPEÕES

Com as decisões dos certames da 1» Divisão c Juvenil, ficou defini-ti vãmente encerrada a temporada de 1947, Promovida pela F.M.V.Quatro certames foram realizados, alguns deles equilibradlssimos,

sendo que dois deles foram decididos em uma «melhor de três», o quevem provar a renhidez dos campeonatos.Na li Divisão tivemos o Fluminense como campeão, depois de decidir

o titulo numa sensacional «melhor de três» com o Botafogo. Forampartidas que fizeram vibrar os adeptos dos dois clubes, dado o ótimopreparo das equipes.

Nos 2.os quadros, o triunfo final pertenceu, ainda uma vez, aoFluminense, que venceu muito bem. tendo em vista ser a sua equipe•i que se apresentou em melhores condições para triunfar.

No juvenil, realizado pela primeira vez, teve o Flamengo como seuherói, que apresentou uma gurizada de grande futuro.

Finalmente, o Botafogo ficou com o feminino, um certame que nãoteve dificuldades para vencê-lo, devido à sua grande superioridadesobre aa demais equipes.

CLASSIFICAÇÃO GERAL DOS CLUBES

De acordo com os dados fornecidos pela entidade carioca, ficousendo a seguinte a classificação dos clubes, nos diversos campeonatosrealizados, por pontos perdidos:

1» DIVISÃO MASCULINA

1" lugar —- (Campeão) Fluminense 1 ponto2? » — (Vice-campeão) Botafogo, 2 ponto.»8' >.. — Tabajara 6 »1? » _. Flamengo 7 »

» — Minerva 0 »» — Grêmio Realengo 10 »

Jv » __ Vasco da Gama 11 »8' » —Tijuca 12 »

2* DIVISÃO, MASCULINA

l' lugar — (Campeão) Fluminense '. 1 ponto» — (Vice-campeão) Tabajara 3 pontoa» — (Vice-campeão) Botafogo 3 »» — Minerva 7 »

49 » __ Flamengo 8 »59 » — Tijuca n »

» Sp- Vasco da Gama '1 »

CAMPEONATO JUVENIL1" lugar — (Campeão) Flamengo 1 ponto39 » —(Vice-campeão) Fluminense 3 pontos

» — Tijuca 4 »

CAMPEONATO FEMININO

J* lugar — (Campeão) Botafogo 2 DOn*:0— (Vice-campeão) Tabajara 2 pontos

» — Fluminense 2 *

» — Flamengo _ *— Tijuca * *

Após os festejos do Carnaval, opúblico carioca, que já anda ávidode assistir grandes espetáculos debox, terá ensejo de presenciargrandes competições pugllistica aF. M. P. vae promover um Tor-neio de Seleção para a escolha daequipe que disputará as Olímpia-da de Paeaembú,

Sob a direção de Federico Bu-Bonl, estão reiniciando o treina-mento os Amadores do C. R. Vaa-co da Gama. Será que esto anocontinuarão como "leaders" dopugillsmo carioca os amadoresvascainosV Pelo que se nota nasrodas pugilistas metropolitanas háum grande entusiasmo nos demaisfiliadas a F. M. P. para terminarcom o brilhante reinado dos ama-dores de Buconl.

*Está completamente paralizado o

pugillsmo em Niterói. E' extra-nhavel o desinteresse da FederaçãoFluminense de Desportos pelasatividades do ring. quando hámuitos amadores desejosos decombater o a F. F. D. nada or-ganiza. Os amadores fluminensesestão Imigrando para os clubescariocas- e o C. R. do Flamengoestá reforçando a sua equipe comesses amadores.

O 84-Boxing Club, sob a direçãotécnica de Santa Rosa, está prepa-rando com grande entusiasmo os

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Frederico Buconi, técnico do Vas-co da Gama, que espera continuardclcndo a supremacia do box

carioca cm 1948.

s< us amadores para os campeona-tos de 1948.

O vice-campeão do box cariocaespera fazer sombra ã equipe vas-vaina logo no Campeonato de Es-treantes a realizar-se em abrilpróximo.

O Madureira A. C. segundo in-formou-nos o seu diretor de pusi-tismo. Sr. Moacyr Lopes, vae apre-sentar um aguerrido grupo de ama-dores.

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Ademir, meia do Vasco, visto peloleitor Noberto Vale, de Recife,

Pernambuco.

O NOTICIÁRIO DOFUTEBOL CARIOCA

Pelo leitor LOURIVAL DEABREU PINHEIRO — Cachoeirado Sul, Rio Grande do Sul.

Finalmente terminou o cam-peonato de futebol, após umatemporada quase que despida demaiores atrativos.

Nós, os torcedores que acom-pankamos detidamente, atravezde noticiário esportivos, o de-senrolar das competições futebo-lísticas dos principais centras dopaís, no gênero, como sejam: SâoPaulo e Rio de Janeiro, princi-palmente esse último, onde mili-tam atualmente os maiores azo»dessa modalidade de esporte, vol-tamos nosso olhos para o quepassou; considerando o que le»mos, o que ouvimos, enfim, re-capitulando numa síntese rápidatodo ano desportivo de 1947.

Fazendo essa análise, lembra-mo-nos também dos comentaris-tas profissionais de rádio e im-prensa que a estas horas deverão»»ntir, neste relativo vácuo de

acontecimentos futebolísticos demaior monta, um "que" de remi-discente sobre tudo isso, que osfará," também, num retrospetomais demorado, reverem o que foipara êlc-s o ano que Ora findaem suas labutas jornalísticas eradiofônicas.

Foi pensando assim, que velo-me a memória fatos que obser-vei. tanto no campo do noticia-rio falado como escrito, no quese refere entretanto, ao futebolcarioca.

ôra. é bem verdade que o ou-vinte do interior, embora pro-curando imbuir-se inteiramente,atravez de jornais, revistam, no-tictários etc, que se publicam edifundem por nosso país. jamaispoderão contestar a opinião aba-lizada de um cronista especiali-zacla que observa de vista pró-pria o que se passa nos setoresdesportivos. Entretanto, o ou-vinte de rádio e leitor de perió-dicos não concebe a existência deum cronista ser em seus artigosFluminense, Flamengo, Vascaino,Botafoiro etc... O que concebe-mos, é a palavra fria. imparciale destituída c quaisquer animo-sldades, por parte daqueles queorientam os conhecimentos, só-

i)re os variados acontecimentosesportivo?, dos milhares de ou-vintes do Interior.

Muitos citam Ary Barroso comoFlamengulsta, Antônio Cordeiro cCozzi como Fluminenses etc,mas. o que é bem verdade é quequalquer dos tres sabem tecerec-us elogios e fazerem jus aosméritos que por ventura possuamagremiações alheias aquelas qu<-lhes são simpáticas.

Já escutei Ary Barroso exas-perar-se durante um Flá-FlU,quando o Flamengo levava apior: já escutei Antônio Cordeiroterminar uma irradiação acentu-ando. invulgarmente a Vitória doFluminense, mas, nunca ouvi ês- *ses mesmos locutores e periodls-ta. negarem adjetivos favoráveisaos demais clubes que por seusesforços conseguiram uma situa-ção mais revelante. Em suma,esses locutores, a despeito desuas inclinações clubístlcas, nãose incompatibillzam nunca com osouvintes torcedores de outra»agremiações.

Outros há que, entretanto, adespeito de menos citados comotorcedores, em suas irradiaçõese artigos de jornais, abusam dafaculdade de desmentirem comemtários truncados que eles mesmoemitiram na véspera. Hoje sa-lientam os defeitos de uma agre-miação que lhes é antipática;amanhã lhe atenuam os méritos.

Em um dia destes, eu, ouvindouma das emissoras cariocas, emseu programa desportivo, escutei,o seguinte: "Ademir pede quatro-centos mil cruzeiros ao Fluml-nense para a renovação do seucontrato; este fez-lhe uma con-tra-própòsta de duzentos e qua-renta mil cruzeiros" Esta notíciaera cercada do maior sensacio-nalísmo. Ajuntava ainda o se-guinte": Se o Fluminense nãochegar as pretensões do jogador,hoje, amanhã Ademir se dirigiráao Vasco da Gama.

Pelo exposto, achava-se criado,indiscutivelmente um ambiente deexepetativa a ansiedade na tor-cida do "Tricolor", sendo o pró-ximo noticiário esperado com jus-

ta curiosidade, a fim de ser ob-wrvado o resultado do impasse

No dia imediato, o mesmo lo- ;cutor, cujo espirito de sva irra-diaçãó da véspera tinha sido ú•ie gerar o desassocôgo na torci-ia de um Clube que não lhe émuito simpático, deu todo o no-ticiário importante de sua rose-nha diária, e por /im. Iaconlzouum trecho qualquer, a guisa decorrelação ao que havia dito nodia anterior.

Escutei também, uni outro lo-cutor que julgava o campeonatolevantado, tão brilhantemente,pelo Vasco da Gama, como algoalém de extraordinário.

Ora. existo critério nessa aflr-inativa? Em que assenta esse co-mentarista esta afirmativa! (?)— Na invencibilidade do Quadro.Não é possivel: No Rio de Ja-neiro. mesmo já houve um ou-tro campeão invicto, além domesmo Vasco cm 45, cujo nome,de momento, não me ocorre emvirtude da distância do tempo.Mas, é bem fácil de constatar, auma pequena busca em arquivos,Em que mais pôde ser?

Esquece o locutor em lide queno Rio Grande do Sul, há umClube que foi seis anos conse-

-cutlvos,—Campeão do—Estado..?..Refiro-me ao conhecldíssimo "In-ternacional", cujo título do he-xa-campeão é inédito no Brasil,quiçá da América do Sul.

No Rio de Janeiro, no ano pas-sado, o Fluminense não sagrou-se Super-Campeão, eliminandoem 'turno e returno mais trêsCampeões que como éle haviamterminado empatados o campeo-

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JfrtJr-.-y \'P0?L-Paschoal, médio do Fluminam

visto pelo leitor Dionisio P.Rezende.

Lourival de Abreu Pinheii(Cachoeira do Sul-R. G. do Sul)Interessante o seu comentário Bõ'bre o rádio e imprensa carioca.Será publicado.

- Odilon Canari (Caxias doSul Rio Grande do Sul). Acaricatura de Adãosinho, do Internacional, será estampada.

—. Enio Bock (Cachoeira.«i-R. G. do Sul). Bom o retra-

to de Domingos da Guia. Conti-nue desenhando, o mande dese-nhos de outros jogadores, que sãopublicados com prazer,pinta!

_ Wandock Alencar(Montes Çlaros-Minas), O Hel<no de Freitas que nos remeteuestá muito batido, mas vaetrar na fila.

Oswaldo Melo (Pomba-MinasGerais). O sou comentários. O»Cariocas" será publicado.

Hélio de Lemos (Rio). Osseus desenhos foram "encerta-dos".

—. Criei Ribeiro (Rio). A carade Zizinho está muito esticada, ea Comissão do Julgamento dí«"5:NAO!

Antônio Alves Vitória (Feirade Sant'Ana-Bahia). Até quofim. Depois de dezenas e de-zonas de desenhos rejeitados,dois foram aceitos: o Berascochéao o Peracio, c isto mesmo commuita boa vontade da Comissãopara que não perca o estímulo.

— Adair Sebastião de Fr(São João Del Rey-Minas]seu Amorim foi regeitado.

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<-Vjy v^Miguel, zagueiro do Flamengo,visto pelo leitor Gilson Passo*..

Francisco Betega (Curitlba-Pa-raná), Aceitos, com restrição Ra-fagnelli, Limoeirinho, o Dimas.Encostados, Sampaio, Barbosa eJorge.

—¦ Fiavio Tavares (Lageade, R,G. do Sul). Recusados osnhos.

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JOÃO DA CRUZ — Aquium tento do magnífico Joem Que se evidencia a sua

dez fulgurante.

vemosgador,rapi-

i ,. f.dffúrante com um poder de

grande categoria por veze^verdadelramenté aoroWtleo, djpree-mu o seu nome começou a ser co

bícado por outros clubes: chove-

í^1 propostas do multas col -

iividades e um dia J"ão da Cruz^Vuuu-m, u jogar no SportingLoco a-sua estréia foi um êxitoroturdo: jogava-se um impor an-

te Boníica-Sportlng e nos mlnu-tos iniciais o pequeno extremo-esquerdo aportlngulsta, atirou um

grande remate que tocou ns ma-

João da Cruz, como todos osextremos, necessitava de bonsmeias a seu lado o teve-os real-mente dos maiores de- Portugal -.

no Vitória de Setúbal onde esteve7 anos. era Armando Martins;depois no "onze" leonino, onde

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JOÃO DA CRUZ DESPEDIU-SEDO FUTEBOL PORTUGUÊS

Fui há dias a sua despedida,mas estas notas à cerca de João.ia Cruz não perderam oportuni-dade: é quo esse jogador, foi tal-vez o melhor pónta-esqüerda por-tuguês de todos os tempos, eisso é alguma coisa se nos lem-brarmòs dos nomes de José Ma-nuel Martins, Alberto Rio, emais recentemente Rogério deCarvalho, para só citar três no-mes. Basta que recordemos queJoão da Cruz foi internacional11 vezes em desafios seguidos.Desde que foi internacional pelaprimeira vez, fez os onze jogossem falhar um único, que Por-tugal realizou sucessivamente.

O jogador trazido hoje a estacrônica, nasceu em Évora, masveio cedo para Setúbal, ondeprincipiou a brincar com umabola de trapos: o treinador doVitória de Setúbal, vendo a habi-1 idade do miúdo, convidou-o atreinar e João da Cruz foi umasurpresa. Alinhou em juniors,no domingo seguinte em reser-vas e logo no terceiro domingo,estava a extremo-esquerdo daprimeira categoria, tendo comomeia, o conhecido Armando Mar-Uris.

Possuidor duma velocidade in-crível com a bola. aplicando In-distintamente os dois pés, joga-

João da Cru/.

João da Cruz atuou 10 ú poçasseguidas na primeira cab Yria,encontrou um Pedro Pireza queo servia duma maneira per eitls-sima, podendo João da Cruz ian-bar-se nos seus célebres ¦ tinta,

baliza, que ermbsempre com

f,

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em direção àliavam quási

!no arco contrário,

Na hora. sempre triste e saudosa,da despedida. João da Cru/, recc-be as homenagens de duas pe-

quenas esportlnguistas

t ontoQuanto ao

interior-esquerdo, que un êleformava asa na seleção nai tonai,basta citar o seu nome ra oinimitável Arthur de Souza • Pin-ga), o maior jogador portuguêsde todos os tempos.

I Ao longo da sua carreira, Joãoda Cruz apontou quasi matrncentenas de goals e o < písódioque vamos citar, teria dado aJoão da Cruz e à seleção de Por-tugal mais um precioso tr-nto,se...

Foi um jogo Portugal-Suiça.disputado em Milão, nas ellml-natórlás do campeonato do Mun-do: Portugal perdia por a 0,quando foi assinalada uma gran-

(Continua na pág. 12)

í^^^^^ W$Ê0AX

PELO VELHO MUNDO

Uma atitude impressionante do famoso pon-ta-húngaro — NYERS — companheiro deBen Bareck, na asa esquerda do Stade Trancais

QUANDO SE RESOLVE O «CASO QUERE-JETA»? — Com este jogador espanhol dá-seum caso deveras interessante: foi selecionadopara a zaga de Espanha, quando era conside-rado reserva no seu clube, o Real Madrid. Ojogador fez depois exigências a que o clubenão correspondeu e Querejeta, desgostoso eaborrecido, abandonou o seu desporto favorito,arrumando as botas em plena glória despor-tiva. Ora, o futebol espanhol não está tãorico de «estréias», que possa ver assim aban-donar um tão magnífico defesa. Parece, por-tanto, oportuno perguntar: — Para quando aresolução do «caso Querejeta»?

O HÚNGARO NYERS REGRESSA AO SEUPAÍS? — O internacional húngaro Nyers, quehá duas épocas alinha pelo Stade Français,mostrou vontade de regressar à Hungria, aoque os dirigentes franceses se impõem comtodos os argumentos possíveis. Nyers é talvezo melhor extrema-esquerda da Europa e. aolado de Ben Barek, tem proporcionado ao Stadegrandes vitórias.

VITÓRIA DA HOLANDA SABRE A BÉLGICA— No último encontro entre os dois países,a turma holandesa triunfou por 2x1. Inicial-mente os belgas dominaram e obtiveram o L'tento, por intermédio do meia-esquerda Anoul,após 8 minutos de jogo. Pouco a pouco osholandeses impuseram o seu jogo rápido erasteiro e aos 22 m. empatavam, por intermédiodo centro-avante Roozen, O 2<> tempo foi dedomínio belga, mas foram os holandeses que,numa fuga do ponta-direita Draeger, marcaramo tento da vitória. A Holanda alinhou: Kraak;V. Bew, Razin, Licnter; Vroat e Stroner; Drae-ger, Wilkes, Roozen, Rijvers e Bergman. A par-tida realizou-se em Antuérpia, com a assistênciade 55.000 espectadores.

O LILLE ALCANÇA UMA BRILHANTE VI-TóRIA — A equipe austríaca do First, de Viena,foi a Lille para defrontar a turma local. Osaustríacos jogaram como antigamente, deixandoem liberdade os atacantes contrários, que não

se importaram nada com isso... O resultadofinal foi de 7x2 favorável ao Lille. A notar queo internacional Baratte marcou 4 lente

IPItfA CONFIA NA VITÓRIA DE ESJANHA— O veterano jogador espanhol Ipina, que tan-tas vezes vestiu a camisa de Espanha e quejoga ainda no Real Madrid com muito agraao,disse esperar a vitória do seu pais i ire t oi-tugal, apesar dos evidentes progressosboi português.

O «ONZE» TCHECO DO BRATISLAVA NATURQUIA — Causou sensação a exuequipe do Bratislava a Estambul. P"'meiro encontro os tchecos defrontara • »chiktache e perderam por 1x0. Na segunda paitida, defrontando a equipe nacional tu .. ^»ceram por 3x2, contra a expectativa geiai. ujogo caracterizou-se por excessiva dui

STADE FRANÇAIS. EQUIPE DE INTERNA-CIONAIS — A equipe francesa do Stade J>rancais, está repleta de internacionais ora «jamos: o guardião Domingo tem sido supleMde Da Rui na baliza da Franca; Gril on. w»goire, Hon, Ben Barek e Aston sao mteicionais de grande nome. O nungaio xnjimprescindível na turma do seu paismarqueses Soerensen è Hensen fazemcombinado da Dinamarca. Restam d< is. JJJ.dores, que não são internacionais. ^a>tuque senia o «onze» parisiense se Gun.(Suécia) e Wilkes (Holanda) tivesdado em alinhar pela turma francidesejo dos seus dirigentes!... b-têntica seleção do continente, qma dever nada àquela «manta de r<sofreu a pesada derrota de t>xlgloses.

O TÉCNICO DO REAL MADRI!SE — Em face da péssima carreira r;!Madrid vem fazendo no Campeonato oe^,riha, o seu treinador • - o antigo

^^ Madridnáíí. 1~'

>sa,ria

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DEMITIU;quo o R''»1

Quincoces pediu demissão,(Continmt í

Por ÁLVARO SU VADE LISBOA

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tBp^^^-?(•rande vitória conquistou parafutebol brasiho.o, o Palmeiras,campeão paulista, ao derrotar o«oca. .lunfors. vice-campeão ar-{fentl.no, por ;> a i, mi peleja ,i»encerramento da grande tempo-rada internacional, que teve porpalco o estádio do Pacaenibú.Aliás será interessante rceurdarque por Idêntica contagem ocampeão da Paulinii perdeu pa-ra o River, campeão argenino deIT. e <iue na sério de >eis choquesnão foi den nid.i a supremaciaentre o futebol paulista e o ar-gen ti no, de vez que se registrara induas vitórias de cada lado, e doisempates, além do empate no jú»odos combinados: Itiver l \

'sãoPaulo I — Corin tians 'í x River— Itiver 'i x Palmeiras 1 — lio-ca I x Corintians 1 — Boca 1 \são Paulo O — e Palmeiras > \Boca I — Combinado Paulista 1v Combinado Argentino I. <>¦;flagrantes desta página são dapeleja de encerramento da tem-poratfa internacional, e que as-slnala um grande triunfo docampeão paulista

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linlia d<' frente Ferrarimclhori s.

No :•¦ gundo tempo,minuto, muna falhaBoyé toanda a Pin,marca.

Aos novi minutos e trinta, numajogado inteligente de Corçuera,que ami açou chutar, deixa paraForra cl, surge o primeiro «goal»i\ii Bo. a

Aos dezoito minutos e quarentao cinco Lula recebe o couro, es-eorregn e caí; assim mesmo detémo couro, deixando-o para terceiro,que emenda e marca.

A maior ameaça contra Oberdaninsta tV.si resultou de uma bola de"plh. 1'.'"! o arqueirp mandou a es-canteio.

Neste segundo tempo as caracte-listicas do jogo foram as mesmasdo primeiro. O Boca lançou-se commaior vontade à luta, sendo queo Palmeiras impediu quaisquer es-foryos dos atacantes boquenses.

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