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InformeA. . S. . A. . M. . I.. · 2019. 3. 7. · InformeA S. . A. . M. . I.. Órgão de...

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A. S. A. M. I. Informe A. S. A. M. I. Órgão de divulgação do Comitê ASAMI de Fixadores Externos Especial Barcelona 2010 Meu Serviço Resumos Comentados International Congress ASAMI Ano II − número 3 Grupo de Trauma e Reconstrução Hospital Universitário Cajuru
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A. S. A. M. I.InformeA. S. A. M. I.

Órgão de divulgação do Comitê ASAMI de Fixadores Externos

EspecialBarcelona 2010

Meu Serviço

Resumos Comentados

International Congress ASAMI

Ano II − número 3

Grupo de Trauma e ReconstruçãoHospital Universitário Cajuru

Page 2: InformeA. . S. . A. . M. . I.. · 2019. 3. 7. · InformeA S. . A. . M. . I.. Órgão de divulgação do Comitê ASAMI de Fixadores Externos Especial Barcelona 2010 Meu Serviço Resumos

Foz do Iguaçu Rio de Janeiro

Amazonas São Paulo Pantanal

Brazil is waiting for yoU.

September 6th - 8th, 2012.

Brasil está esperándole.

Preliminary Organizing Committee | Comisión Organizadora Preliminar:

- Hilario Boatto- José Carlos Bongiovanni- Luis Wolfovich

- Rubens Antonio Fichelli Jr.- Wagner Nogueira da Silva- Walter Hamilton de Castro Targa

Realization | Realización:

Congress Secretariat | Secretaría del Congreso:

+ 55 11 3283.3326São Paulo | Brasil [email protected]

Travel Agency | Agencia de Viaje:

+ 55 11 5561.4188 São Paulo | [email protected]

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Foz do Iguaçu Rio de Janeiro

Amazonas São Paulo Pantanal

Brazil is waiting for yoU.

September 6th - 8th, 2012.

Brasil está esperándole.

Preliminary Organizing Committee | Comisión Organizadora Preliminar:

- Hilario Boatto- José Carlos Bongiovanni- Luis Wolfovich

- Rubens Antonio Fichelli Jr.- Wagner Nogueira da Silva- Walter Hamilton de Castro Targa

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Foz do IguaçuRio de Janeiro

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September 6th - 8th, 2012.

Brasil está esperándole.

Preliminary Organizing Committee | Comisión Organizadora Preliminar:

- Hilario Boatto- José Carlos Bongiovanni- Luis Wolfovich

- Rubens Antonio Fichelli Jr.- Wagner Nogueira da Silva- Walter Hamilton de Castro Targa

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+ 55 11 3283.3326São Paulo | Brasil [email protected]

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A. S. A. M. I.A. S. A. M. I.Órgão de divulgação do Comitê ASAMI de Fixadores Externos

Informe

Palavra do Pres idente

Um jeito novo de caminhar...

Ano II − número 3

Prezados colegas,

Estamos nos estruturando para que os próximos dois anos sejam períodos de fortalecimento e reconhecimento da fixação externa no Brasil. Para tal, iniciamos discussões sobre um planejamento estratégico para os próximos 18 meses e que vai ao encontro aos objetivos de nossos membros do ASAMI e dos ortopedistas brasileiros.

Vamos entrar em mais uma luta em conjunto com a Associação Médica Brasileira (AMB) e Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia (SBOT) para a melhoria dos honorários médicos. O primeiro passo para que isto aconteça é uma reavaliação e incorporação da tabela da CBHPM (Classificação Brasileira Hierarquizada de Procedimentos Médicos), sendo esse o início do reconhe-cimento e da valorização do trabalho médico.

Para tal, solicitamos a toda diretoria e membros das regionais que encaminhassem sugestões em relação aos honorários e propostas para uma nova tabela. O material será compilado e levaremos para discussão em conjunto com a AMB e SBOT.

Sabemos que muitos observam tal tentativa com certo ceticismo, principalmente pelo passado recente da busca de ações pertinentes aos honorários médicos em nosso país. Sabemos também que, em outras ocasiões, reivindicações semelhantes culminaram com resultados desalentadores para a nossa classe, mas não podemos nem devemos desistir e a representação da ASAMI se fará presente e atuante em todas as propostas e tentativas de melhorar a dignidade do trabalho médico.

Não podemos deixar de lembrar que a luta por essa dignidade passa por uma transparente revisão de algumas práticas existentes hoje no mercado. E que devemos fortalecer as ações éticas e não corrigir um erro com outro.

Precisamos reservar um tempo para refletirmos e olharmos para trás, analisar como as condu-tas no passado impactaram positiva ou negativamente no dia a dia do ortopedista, ou se, simples-mente, foram esforços sem qualquer reflexo. Feito isto devemos pensar nas atitudes que podemos tomar, utilizando o passado recente como experiência e não como fato desencorajador.

Acredito que devemos atuar também em conjunto com as entidades representativas, mas nos fortalecer e promover ações pontuais como comitê, valorizando nossas individualidades.

Precisamos sair desta postura passiva e começarmos a pensar nossos problemas de forma estratégica. E, como diretoria representativa de um grande número de ortopedistas, não podemos deixar de buscar soluções para as demandas.

É claro que a ineficiência do sistema e a imposição dos convênios são fortes obstáculos, mas o maior de todos é a nossa apatia, e este fator podemos mudar, através de atitudes individuais, ações de grupo e das entidades representativas.

Aproveitando, informo que com o intuito de aprimorar a técnica e estimular os novos colegas para execução da fixação externa com qualidade, iniciamos cursos básicos, totalmente gratuitos, distribuídos em nossas regionais. A idéia é realizar quatro cursos básicos neste ano e oito em 2012, divididos em quatro básicos e quatro avançados.

Temos certeza que estes cursos serão o início de uma educação continuada, proposta pelo comitê, que se completará com artigos no Informe ASAMI e aulas em vídeo no site.

“...Não temos um caminho novo, mas estamos procurando um jeito novo de caminhar...”

Dr. Rubens Antonio Fichelli Jr.

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Ações possíveis no Comitê do Alongamento e Reconstrução Óssea e a SBOT

M

Coluna dos ex-presidentes

ais uma vez é começo do ano, quando realizamos ajustes na rota dos projetos pessoais e pro-fissionais. Nessa época, muito ocorre ao nosso redor: surgem propostas de mudanças, troca no governo federal, estadual, Ministério da Saúde, diretoria da SBOT e também no nosso Comitê. Muita coisa para mudar. Será que alguém fará algo por nós?

Não serei piegas ou, quem sabe, o chato da vez a dizer para cada um o que ele deve fazer, construindo um futuro muito melhor. Quero apenas propor alguma reflexão.

Desde o início da atividade médica regulamentada no Brasil, e isso ocorreu nos anos 40 do século passado, a medicina teve sua atuação regulada por um tripé. O primeiro ponto de apoio é a regulamentação profissional, por lei realizada pelo Conselho Federal de Medicina e seus braços estatuais, os conselhos regionais. É esse o fórum responsável pelo registro de novos especialistas em ortopedia e traumatologia e pela fiscalização e adequação de nossa atuação profissional.

O segundo pé, a atividade como profissional, que tem ou deveria ter suas reivindicações reguladas e poten-cializadas pelos sindicatos; estruturas que, a meu ver, estão mais do que arcaicas. Custeados por todos nós, de maneira compulsória, e que recentemente foi em parte encoberta pela troca de denominações (imposto sindical por contribuição sindical), mas que tem evidenciada sua importância pelo suposto número insignificante de afiliados associados – nunca divulgado, ao menos no estado de São Paulo .

O terceiro e último pé, a coordenação das atividades que proporcionam a avaliação, o reconhecimento e qualificação dos novos especialistas, assim como a desejável e necessária educação continuada aos médicos, sob a responsabilidade da Associação Médica Brasileira e suas regionais. Algumas especialidades, mais organizadas e fortes, passaram a desempenhar atividades previstas para a AMB e suas filiadas, superando em importância as realizadas pela AMB. É razoável supor que inexistem oportunidades para congressos de medicina que abordem várias especialidades, ou que a ortopedia participe de eventos da cirurgia geral. Assim, SBOT e outras sociedades de especialidade cresceram e passaram a agregar os segmentos de especialistas que, naturalmente, afastaram-se da AMB.

Concomitantemente, as especialidades médicas e a AMB deixaram de ter o controle do aprimoramento dos médicos na pós-graduação quando o governo federal, durante a vigência da ditadura militar, criou e regulamen-tou a residência médica sob as asas do Ministério da Educação e Cultura − MEC.

Por que escrevo isso? Vejamos como valores e a relação entre os profissionais e as pessoas não podem ser regidas permanentemente pelos poderosos. O passar do tempo fez com que o exame da SBOT para título de es-pecialista, embora pouco valha perante à lei que estabelece a Comissão Nacional de Residência Médica do MEC, atingiu tal reconhecimento que, nestes 28 anos, desde que prestei meu TEOT, nunca me foi solicitado a comprova-ção do título de especialista conferido pelo MEC. Embora orgulhe-nos, na prática não muda sua vida ou a minha.

Então, por que atormentar sua paciência até aqui? Porque essa lenga-lenga? Em abril teremos novamente um dia de paralisação de “todos os médicos do Brasil” na atenção médica dos procedimentos eletivos aos usu-ários dos planos de saúde. Quantas destas ações você já participou ou viu acontecer? Parece que esse também não é o melhor caminho. Nem governantes, nem médicos conseguirão isoladamente impor normas perenes ao mercado de trabalho. Agora , por que não conseguimos − nós, médicos ortopedistas, que estudamos os méto-dos de tratamento com fixadores externos − receber melhor remuneração? Não estará nosso erro no meio que utilizamos repetidamente? Alguém tem ingenuidade suficiente para acreditar que, em alguma oportunidade médicos e suas pessoas jurídicas vão parar de fornecer serviço a A ou B, e suportar em igualdade de condições as consequências desse ato? Há anos vejo essa ação falhar.

Proponho duas idéias para serem submetidas à vossa reflexão. A primeira, ser for o caso, seria usada dentro do Comitê. Somos um número reduzido de sub-especialistas se comparado com outros comitês da SBOT. Este pode vir a ser nosso trunfo. Se organizarmo-nos para negociar com compradores de serviço médico, se poucos atuam na reconstrução e alongamento do esqueleto, por que não podemos nos diferenciar ante aos pagadores do grosso do nosso trabalho? Salvo engano, são os mesmos pagadores de Norte a Sul. E se diferenciássemos negociadores representantes da sub-especialidade? Parece bobagem? Pode ser, mas cansei da mesmice. Vamos conversar.

Em tempo, tenho uma segunda proposta para reflexão. Está mais do que na hora de nós médicos começar-mos a nos movimentar para ter um organismo único para nos representar nos três setores daquele tripé. E já que estamos refletindo, que tal instigar a SBOT Nacional para sair na frente das demais especialidades nessa reivindicação?

Abraços a todos. Desculpem a chatice.

Marcelo Mercadante

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Editorial

O sonho do nosso Informe ASAMI já é uma realidade e nos enche de orgulho. Mantivemos tiragem de 10.000 exemplares, que são encaminhadas para todos os ortopedistas do Brasil!

Esta é uma das sementes do nosso compromisso de democratização do conhecimento e das decisões do comitê de fixação externa no Brasil.

O site já está reestruturado e em fase de implementação, os cursos regionais estão prontos e com programação e datas definidas. A partir deste mês, todos os sócios receberão e-mail com o resumo das discussões e das decisões tomadas em nossas reuniões, que são mensais e possuem data e local definidos até o final de 2011. Você pode entrar em contrato conosco, sugerindo pauta para as reuniões e participar ativamente das decisões.

Estamos também com uma nova comissão científica que, até então, era formada pelos próprios membros da diretoria. Hoje, cinco novos colegas se incorporaram às decisões científicas do nosso comitê. Isso aconteceu em um momento muito importan-te, pois faremos novos cursos, além, é claro, do nosso maior evento: iremos sediar o Congresso Mundial, que ocorrerá na Bahia, em setembro de 2012.

Neste sentido, de dividir responsabilidades e agrupar colegas competentes que queiram participar das discussões e do processo decisório do nosso comitê, que hoje passo o bastão da chefia do Corpo Editorial do nosso Informe ASAMI ao entusiasta

e competente, Dr. Rodrigo Mota Pacheco Fernandes, que foi um dos pilares para o nascimento deste meio de comunicação e que com muita dedicação ajudou a concretizar mais este capítulo de fixação externa.

Sendo assim, desejo felicidades e “muito trabalho” ao nosso novo editor responsável do Informe ASAMI, Dr. Rodrigo.

Dr. Rubens Antonio Fichelli Jr.Editor Responsável

Passando o Bastão!

com muito orgulho e vontade de trabalhar que assumo a editoração do Informe ASAMI, com a obrigação de manter o trabalho criado na gestão do Dr. Hilário Boatto (que dispensa comentários em termos de sua gestão e capacidade profissional), fielmente cumprida pelo Dr. Ru-bens (editor-chefe) e por todo o corpo editorial. Assumo como editor

responsável, por escolha do atual presidente e amigo Rubens Ficchelli, solicitando a todos os membros da ASAMI e SBOT que nos auxiliem, envian-do comentários e sugestões para de fato cumprir nossa tarefa, que é levar informação didática e cumprir os compromissos da nossa ASAMI, divulgando os trabalhos dos nossos competentes membros e serviços.

Agradeço a oportunidade. E até breve!!!!!

Rodrigo Mota Pacheco FernandesEditor Associado

É

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A. S. A. M. I.InformeA. S. A. M. I.

Órgão de divulgação do Comitê ASAMI de Fixadores Externos

Sumário

Especial 6

Notas 11

14Agenda/Eventos

9Resumos comentados

Meu Serviço 12

Ano II − número 3

Corpo EditorialEditor responsável

Dr. Rodrigo Mota Pacheco Fernandes

Corpo Editorial

Dr. Arnaldo Blum, Dr. Renato Amorime Dr. Wagner Nogueira

Diretoria ASAMIPresidente Dr. Rubens Fichelli Jr

Vice-Presidente Dr. Renato Amorin

1º Secretário Dr. Renato Slomka

2º Secretário Dr. Marcus Aurélio Preti

1º Tesoureiro Dr. Paulo Roberto dos Reis

2º Tesoureiro Dr. Luiz Lopes Lima

Comissão CientíficaDr. Fernando Adolphsson

Dr. Rubens A.Fichelli Jr.

Conteúdo editoriale Projeto gráficowww.cincomaisdesign.com.br

International Congress ASAMI

Grupo de Trauma e ReconstruçãoHospital Universitário Cajuru

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Barcelona 2010International Congress ASAMI

International Congress on External Fixation and Bone Reconstruction, representando a congregação em torno de um congresso úni-co das Sociedades de Reconstrução e Alonga-mento Ósseo. O cenário para tal congregação

e reunião dos melhores especialistas da subespecialida-de não poderia ter sido melhor, a lindíssima Barcelona, com seus encantos naturais e sua cultura de origem tão heterogênea.

Um congresso único, integrado, reunindo as socieda-des de reconstrução e alongamento ósseo de todo o mun-do. Assim foi o International Congresso, na Espanha. On External and Bone Reconstruction, realizado entre os dias 20 e 22 de outubro de 2010, na cidade de Barcelona.

O Brasil teve grande representação no evento, mar-cada pela participação sempre atuante como palestran-te convidado do Prof. Jose Carlos Bongiovanni, com o temas Deformities around the knee e How I deal with delayed bone regeneration. Nas sessões de temas livres, se destacaram, dentre outros, os brasileiros Wagner Nogueira (Hospital da Baleia) e Richard Luzzi (Hospital Cajuru), apresentando vários temas elogiados pelas co-missões locais.

O

Barcelona

Cenário perfeito para a congregação das sociedadesde fixação externa

A. S. A. M. I.

Informe

A. S. A. M. I.

Especial

No saguão do congresso (da esq para dir): Arnaldo Blum (RJ), Renato Slomka (RS), Rubens Fichelli Jr. (SP) e José Luiz Zabeu (SP).

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8

Especial

Almoço em mesa de brasileiros durante o congresso em Barcelona. Da esq. para a dir.: Rodrigo Mota (RJ), Arnaldo Blum (RJ), José Luiz Zabeu (SP), Rena-to Slomka (RS), Claus Seiboth (PR), Gisele Luzzi (PR), Richard Luzzi (PR), um colega mexicano, Beert (Fixus - ND) e Rubens Fichelli (SP).

Dr. Wagner Nogueira, destaque brasileiro na sessão de temas livres.

Com uma programação científica variada e dinâ-mica, o Congresso chamou atenção sobre discussões atuais como terapias celulares e substitutos ósseos, alongamento estético e reconstrução assistida por computador. Temas tradicionais também foram vas-tamente discutidos e atualizados, reafirmando indica-ções e protocolos e reforçando a relevância da espe-cialidade em temas como trauma adulto e pediátrico, do controle do dano ao tratamento definitivo, defor-midades congênitas e adquiridas.

Certamente, os especialistas de todo o mundo pre-sentes à Barcelona, levarão para a Bahia as experi-ências positivas deste excelente congresso em terras espanholas. Até a Bahia 2012!!!

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A. S. A. M. I.

Informe

A. S. A. M. I.

Resumos Comentados

Liu S, Fan CY, Ruan HJ, Li FF, Tian J.

Combination of arthrolysis by lateral and medial approaches and hinged external fixation in the treatment of stiff elbow.

J Trauma. 2011 Feb;70(2):373-6.

Os autores apresentam os resultados de 11 casos (seguimento de 15 meses) da aborda-gem e tratamento do cotovelo rígido por atróli-se, por via de acesso medial e lateral e fixador externo com dobradiça, com a indicação do fixador externo, baseando-se na manutenção da estabilidade do cotovelo e reabilitação con-tínua. Antes da cirurgia, a média de exten-são era de -35o , que posteriormente passou a -80. Na flexão, a média era de 70o, passando a 122o no pós-operatório. Um paciente apre-sentava perda de pronação de 70o, que após o procedimento passou a 30o. Dois pacientes complicaram com parestesia em território do nervo ulnar, que retornou após oito meses. Não ocorreram infecções e todos os pacientes se consideraram satisfeitos com o procedimento, que foi considerado seguro e efetivo.

Wilcke MK, Abbaszadegan H, Adolphson PY.

Wrist function recovers more rapidly after volar locked plating than after external fixation but the outcomes are similar after 1 year.

Acta Orthop. 2011 Feb;82(1):76-81.

Epub 2011 Feb 1.

Os autores comparam os resultados fun-cionais e radiográficos do tratamento de fratu-ras da extremidade distal do rádio com desvio dorsal e instável, submetidos a tratamento com placa bloqueada volar e fixação externa mini-mamente invasiva, após um ano de tratamen-to. A casuística inclui 63 pacientes abaixo de 70 anos, randomizados, para tratamento com placa bloqueada (n=33) ou fixador externo. A avaliação funcional foi avaliada por dois ques-tionários (Disability of the Arm, Shoulder, and Hand - DASH e Patient-Rated Wrist Evaluation -PRWE). Nas avaliações com três e seis meses, os escores apresentaram-se melhores para o tratamento com placa bloqueada, entretan-to, na avaliação com 12 meses, os resultados foram similares. Na avaliação radiológica, o

comprimento axial e inclinação volar foram discretamente superiores na placa bloqueada. Concluem que a placa bloqueada volar é mais vantajosa em relação à fixação externa no pe-ríodo de reabilitação precoce.

Spiro AS, Babin K, Lipovac S, Stenger P, Mladenov K, Rupprecht M, Rueger JM,

Stuecker R.

Combined treatment of congenital pseudarthrosis of the tibia, including recombinant human bone morphogenetic protein-2: A CASE SERIES.

J Bone Joint Surg Br. 2011 May;

93-B(5):695-699.

Os autores apresentam os resultados do tratamento da PCT associado com rhBMP-2 em cinco pacientes (média de idade de 7,4 anos – min 2,3 / Max 21). A fixação foi realizada com fio intra-medular e, em quatro pacientes, associado à fixacão externa com aparelho de Ilizarov. A consolidação radiológica se tornou evidente com cerca de 3,5m (3,2 a 4 meses) no pós-operatório. O fixador foi removido em média com 4,2 meses. Este trabalho, compa-rando-se com a literatura, apesar da limitação estatística e epidemiológica, denota um prová-vel aumento na taxa inicial de consolidação e tempo de consolidação. Dois dos cinco casos evoluíram com refratura. Apesar dos problemas técnicos do trabalho, sua validade se aplica pela pouca frequência de casos e pela associa-ção dos tratamentos.

Chatterjee ND, Bhattacharya A, Pal AK.

Use of external fixator in trochanteric fractures of femur.

J Indian Med Assoc. 2010 Oct;

108(10):679-81.

Os autores apresentam 26 casos de fratu-ras transtrocanterianas tratadas com fixador externo, quando o procedimento convencional (gold standard) para esta fratura não pode ser indicado, seja por comorbidades e fraturas ex-postas. Das fraturas tratadas, 12 eram estáveis e 14 instáveis. A média de idade foi de 64,8 anos (min 38/ max 93), sendo 16 pacientes do sexo feminino. Os pacientes foram submetidos

à rápida anestesia geral ou espinhal ou através de anestesia local. Todas as fraturas consoli-daram com média de 16 semanas ( 14 a 18 sem.), 18 pacientes apresentaram resultados bom a regular, e apenas dois resultados ruins, de acordo com o índice de Salvatti e Wilson. Seis pacientes faleceram durante ou após o tratamento. Seis pacientes sofreram infecções superficiais em pinos e dois apresentaram infecção profunda. Dezessete casos apresen-taram encurtamento de cerca de 2 cm e dois apresentaram rigidez articular do quadril e jo-elho. Os autores recomendam o procedimento para os casos não eleitos a cirurgias maiores e para fraturas expostas.

Zheng K, Li X, Fu J, Fan X, Wang P, Hao Y, Li S, Fan H, Guo Z.

Effects of Ti2448 half-pin with low elastic modulus on pin loosening in unilateral external fixation.

J Mater Sci Mater Med. 2011 Apr 13.

[Epub ahead of print]

O objetivo proposto do trabalho é compa-rar os benefícios dos pinos (half pins) feitos em titânio 2448 (Ti2448) e titânio-6 alumínio-4 vanadio (TAV) na redução de solturas assép-ticas na fixação de fraturas. Apesar da rigidez semelhante, os pinos Ti2448 possuem menor módulo elástico quando comparados aos pi-nos TAV e semelhantes aos pinos corticais. No modelo experimental realizado, os pinos Ti2448 recuperaram melhor a deformação im-posta, com menor concentração de estresse na interface pino-osso em compressão, torção e ângulo com quatro apoios. No modelo expe-rimental de fraturas da tíbia em cães, foram constatadas, através de micro TC, histologia e torque de extração, que os pinos Ti2448, com modulo elástico menor, possibilitam maior os-teointegração e redução de soltura asséptica que os pinos TAV, tornando-se um biomaterial promissor na construção de fixadores externos para aplicação clínica.

Hoover JR, Santrock RD, James WC 3rd.

Ankle fusion stability: a biomechanical comparison of external versus internal fixation.

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Resumos Comentados

Orthopedics. 2011 Apr 11;34(4). doi: 10.3928/01477447-20110228-04.

Este estudo biomecânico compara a mon-tagem bimaleolar de fixação externa com a fixação através de parafusos cruzados em ter-mos de estabilidade e compressão nas artro-deses tibiotársicas. A estabilidade foi testada em relação a forcas angulares, rotacionais. Os testes mecânicos foram realizados com a Multidirectional Materials Testing Machine (MTS Systems Corp, Eden Prairie, Minnesota). Os resultados mecânicos obtidos em relação à estabilidade angular e torção foram estatis-ticamente significantes a favor da montagem externa. A compressão pelos dois métodos foi similar. Concluem que a montagem de fixador externo bimaleolar é uma excelente opção para a artrodese tibiotalar.

Petsatodis G, Maliogas G, Karikis J, Chris-todoulou AG, Venetsanakis G, Sachinis N,

Hatzokos I, Chalidis B.

External fixation for stable and unstable intertrochanteric fractures in patients older than 75 years of age: a prospective comparative study.

J Orthop Trauma. 2011 Apr;25(4):218-23.

A fixação externa foi indicada para trata-mento de fraturas transtrocanterianas em 100 pacientes idosos e portadores de alto risco para a cirurgia tradicional. Entretanto, o re-sultado do procedimento em relação aos tipos nunca foi definido. A hipótese nula postula-da neste trabalho foi a de que os resultados seriam semelhantes em fraturas estáveis e instáveis. O trabalho prospectivo apresentou 110 casos entre 2006 e 2007, pacientes com média de 75 anos (82,3 ± 5,2 anos), relacio-nados como ASA (American Society of Anes-thesiologists) 3 ou 4. Os pacientes foram divi-didos através da classificação da Orthopaedic Trauma Association, Tipos A1.1, A1.2, A1.3, e A2.1, consideradas estáveis, (Grupo A) e tipos A2.2, A2.3, A3.1, A.3.2, e A.3.3, consideradas instáveis, (Grupo B). Cinquenta pacientes em cada grupo. Dados avaliados: tempo cirúrgico, tempo de internação, tempo de consolidação, taxa de complicação, escore de quadril de Har-ris e escala de marcha do paciente. Os tipos

instáveis evoluíram com tempo mais prolon-gado de consolidação, maior incidência de de-formidade em varo e pior qualidade funcional.

Fitoussi F, Ilharreborde B, Lefevre Y, Souchet P, Presedo A, Mazda K, Penneçot GF.

Fixator-assisted medial tibial plateau elevation to treat severe Blount’s disea-se: Outcomes at maturity.

Orthop Traumatol Surg Res. 2011 Feb 22.

Formas graves da Doença de Blount estão associadas com depressão do plato medial. O tratamento deve levar em conta a congruência articular, lassidão ligamentar, eixo do membro, alteração torcional, discrepância e eventual história de recidiva. Os autores realizaram, em média de 10,5 anos, osteotomia de elevação do platô medial, epifisiodese lateral, osteoto-mia proximal da tíbia para correção angular (varo) e deformidade rotacional em oito joe-lhos ( seis pacientes). A fixação foi realizada com Ilizarov. A média do ângulo quadril-joe-lho-tornozelo (HKA) foi de 151o, varo do fêmur distal (MDA), 940, ângulo metafiso-diafisário (ADMTP), 270, ângulo de depressão do pla-tô tibial, 420. Crescimento preditivo residual da tíbia proximal de 2,6 cm. Após 48 meses de seguimento, os resultados, em seis casos, foram considerados bons, regular em um e ruim em um (por epifisiodese incompleta la-teral). A média de torção tibial lateral foi de 90 e a discrepância final de 1 mm. O fixador foi removido com 5,5 m de pós-operatório. O HKA final foi de 179,60, MDA, 7,3o, ADMTP 5.4°. Concluem que esta técnica evoluiu com resultados satisfatórios em termos de eixo e congruência articular, ainda necessitando de avaliação e maior acompanhamento.

Demir B, Gursu S, Ozturk K, Yildirim T, Konya MN, Er T.

Single-stage treatment of complete dislocation of radial head and forearm deformity using distraction osteogenesis in paediatric patients having multiple cartilaginous exostosis.

Arch Orthop Trauma Surg. 2011 Feb 6.

Os autores reportam os resultados do

tratamento de deformidade do antebraço e luxação da cabeça do rádio, secundário à exostose múltipla hereditária, através da dis-tração osteogênica. Dos seis casos avaliados (média de 12 anos), de acordo com a classi-ficação de Massada, três foram do tipo 2ª e 3 do tipo 2b. A deformidade angular, como avaliada por Fogel, apresentava ângulo arti-cular distal do radio de 270, variância ulnar de 12,8 mm e deslizamento carpal de 71,3%. Pronacão de 48,40, supinacão de 19,20., arco de movimento do cotovelo de 26,60 a 103,40 e média do escore DASH de 75. Com média de seguimento de 4,2 anos e tempo médio de fixador de externo de seis meses, os índices avaliados tiveram a seguinte evolu-ção: ângulo articular distal do rádio de 14,30, variância ulnar de 2,3 mm e deslizamento carpal de 55%. Pronacão de 65,90, supina-cão de 550. Arco de movimento do cotovelo de 15,80 a 119,20, a média do score DASH foi 8,1. Concluindo, a correção em um único estágio (alongamento ulnar e redução da lu-xação do rádio) oferece resultado funcional e estético satisfatório. Correcão precoce apre-senta melhores resultados.

Muzaffar N, Hafeez A, Modi H, Song HR.

Callus patterns in femoral lengthening over an intramedullary nail.

J Orthop Res. 2011 Jan 31. doi: 10.1002/jor.21353.

O objetivo deste trabalho é observar o pa-drão de formação de calo no alongamento fe-moral sob haste, de acordo com a classificação de Li. Apresentam 15 pacientes submetidos a alongamento com fixador externo monolateral associado à haste intra-medular. As radiogra-fias foram analisadas por quatro examinado-res diferentes. A média de alongamento foi de 4,5 cm, o índice de fixador externo foi de 21,68 dias por cm, índice de consolidação de 48,49 dias por cm. Calo fusiforme foi observa-do em três casos, cilíndrico em sete e lateral em cinco. A homogeneidade e aumento de densi-dade foram observados. Os autores observam a importância da classificação de Li e avaliação da densidade do regenerado no prognóstico do tratamento.

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Notas

Colômbia sedia Congresso de Fixação Externa e Dr. Rubens Fichelli representa o Brasil

Fixador Externo em fibra de carbonopara compressão, transporte ou

alongamento ósseo.

FIXUS 66 Importador exclusivo: Alessandro R. Costa(11) 8196.6749 - [email protected]

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São Paulo: Paraná:

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Pernambuco:

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Dr. Rubens Fichelli, presidente do Comitê ASAMI, representa o Brasil no evento da Sociedade Colombiana de Cirurgia Ortopédica e Traumatologia.

Curso de planejamento de correçãode deformidades

A partir do próximo número, o Informe ASAMI iniciará um curso de planejamento de correção de deformidades. Serão publicadas aulas a cada edição do Informe. E perguntas para autoavaliação. Não deixe de conferir!

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Grupo de Trauma e ReconstruçãoHospital Universitário Cajuru

Setor de Reconstrução e Alongamento Ósseo está inserido, conjuntamente com o Trauma Musculoesquelético, no Serviço de Ortopedia e Traumatologia há cerca de cinco anos. Utili-zando técnicas de alongamento ósseo e cor-

reção de deformidades, são tratados os traumas complexos e suas sequelas nas mais variadas formas, como falhas, in-fecções, pseudartroses, consolidações viciosas, entre outros. O grupo também atua no tratamento de deformidades con-gênitas, metabólicas, degenerativas e lesões fisárias, entre inúmeros outros casos, prestando suporte a outros grupos de especialidades como Ortopedia Pediátrica, Mão, Ombro e Cotovelo, Pé e Tornozelo, Joelho e Quadril.  

Apenas na área de reconstrução óssea, são realizados cerca de 80 atendimentos ambulatoriais e 15 cirurgias por semana, tanto de pacientes do Sistema Único de Saúde (SUS) quanto de convênios médicos e particulares. Atualmente, o grupo é for-mado por três ortopedistas trabalhando especificamente com a reconstrução. Utilizam técnicas de alongamento e reconstru-ção óssea com sistemas de fixação externa circular e monola-teral, além de sínteses internas. Além dos médicos, a equipe de atendimento multidisciplinar inclui duas fisioterapeutas, um psicólogo e outros três profissionais de suporte, trabalhando em conjunto tanto no atendimento dos pacientes, quanto no desenvolvimento das atividades de pesquisa e treinamento.

Equipe:• Richard Luzzi, ex-residente do HUC, com formação em

Cirurgia do Pé e Tornozelo, fellowship no International Cen-ter for Limb Lengthening and Bone Reconstruction, em Bal-timore – EUA, fellowship no Ospedale Vitorio Emanuelle em Catânia – Itália, mestre em cirurgia pela PUC-PR na área de cicatrização tecidual;

• Claus Seyboth, ex-residente do HUC em Ortopedia e Traumatologia e em Cirurgia da Mão, com formação em Ci-rurgia do Ombro e Cotovelo, fellowship no Texas Scottish Rite Hospital em Dallas nos EUA e fellowship na Universidade de Ghent, na Bélgica;

• Ricardo Klempf Franco, ex-residente de Ortopedia e Trau-matologia e em Cirurgia da Mão no HC-FMUSP, com atuação

O

Foto da entrada do Hospital Universitário Cajuru

Ligado à Pontifícia Universidade Católicado Paraná (PUCPR), o grupo oferece atendimentoassistencial, treinamentos e incentivo à pesquisa

Meu Serviço

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Meu Serviço

A. S. A. M. I.

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Av das Américas, 7935 Bloco B Sala 234 Barra da TijucaRio de Janeiro RJ Tel: 21 3282 7400 [email protected]

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em recontruções microcirúrgicas; mestre em Ortopedia pela USP;

• Giselle Abagge, fisioterapeuta, pós-graduada em Fi-sioterapia Dermato-Funcional, com estágios em Baltimore, Dallas e Catânia, mestranda em Tecnologia em Saúde na PUC-PR;

• Tatiana Bahr, fisioterapeuta, pós-graduada em Ortope-dia e Traumatologia;

• Luiz Antônio Vicente, psicólogo.Pela experiência, os médicos do grupo possuem participa-

ção de destaque em eventos e sociedades médicas no Brasil e no mundo, além de disponibilizar a infraestrutura técnica e humana para o treinamento de alunos de graduação e médi-cos que buscam se especializar na área. Para tanto, são ofe-recidas também duas vagas semestrais para estágio (R4) com duração de um ano. Além disso, são disponibilizadas vagas para o treinamento de médicos visitantes, com duração de até três meses. O grupo recebe profissionais de todo o Brasil, assim como de outros países da América Latina, para visitas de curta duração ao serviço. Uma vez ao ano é realizado, sob a tutela do grupo multidisciplinar, com o auxílio de vários outros profissionais de destaque no país, o curso Sulbrafix. Este curso foi concebido para o treinamento teórico-prático de médicos residentes em princípios de alongamento ósseo e correção de deformidades.

Além da obtenção do conhecimento, os participantes têm a oportunidade de realizar pesquisas na área e atuar como médico plantonista do Hospital Universitário Cajuru, com re-muneração e alimentação fornecida pelo Hospital. As ativi-dades são intensas, em período integral, com duas reuniões

científicas semanais, o que garante o melhor aproveitamen-to possível do treinamento. Além de médicos, o grupo está aberto a profissionais de áreas como Engenharia e Biologia, interessados no desenvolvimento de pesquisas na área de trauma e reconstrução óssea.

Interessados em participar dos treinamentos oferecidos devem entrar em contato com o médico Richard Luzzi, co-ordenador dos programas de estágio, pelo e-mail [email protected] ou pelo telefone (41) 3271-3048.

O Setor de Reconstrução e Alongamento Ósseo oferece atendimentoassistencial, treinamentos e incentivo à pesquisa

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Agenda/Eventos

Para maiores informações: WWW.ASAMiFix.CoM.BR

Dúvidas e sugestões: [email protected]

CALENDáRio DE EvENtoS

JUNHo14 a 16 de junho

IX Congresso Brasileiro de Cirurgia de Ombro e Cotovelo

15 a 18 de junho

23º Congresso Brasileiro de Medicina do Exercício e do Esporte

Teresópolis - RJ

AGoSto17 a 20 de agosto

1º Congresso Brasileiro de Artroscopia e Traumatologia do Esporte

Gramado - RS

SEtEMBRo7 a 10 de setembro

XIV Congresso Brasileiro de Quadril

Foz do Iguaçu - PR

NovEMBRo13 a 15 de novembro

43º Congresso Brasileiro de Ortopedia e Traumatologia

São Paulo – SP

2012

ABRiL12 a 12 de abril

VIII Congresso Brasileiro de Oncologia Ortopédica

JUNHoIX Congresso Brasileiro de Cirurgia de Ombro e Cotovelo

14 a 16 de junho

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