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LA Jy II1^ mM¦ I I HOJ13 -^¦¦1 ¦ ^ Imemoria.bn.br/pdf/348970/per348970_1917_01835.pdf ·...

Date post: 13-Dec-2020
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'¦¦tf- : #K; v.- ¦ Aní^VU _,z:.^°:h;: * * ,# "^___B_^_SHfeí:';^J^TB-Bfc*y^*«^w^ Kio dc Jâi.eirb Sextâ.f«lra, do Jatáíiro àt «919 ' '"*"•"- •* » 1 ... ... ...» - » ^ , , , , fo/íssh p»«.ii^i- 1 1 - ¦ -WH"iii^^^***^*"^m^^m**"-^**-mmWmm&*mmmWmWmm^ll1p LAJy II1^ mM¦ I ,,I ,^H -^¦¦1 ,¦ ^ ,¦ II _||^"a* - ^P II¦ ^ || J _I - ¦¦^H *' 1 ' —~^~*bt^.. -,_» . ^^^_*_^^^ HOJ13 cfiiiíW?/.^^». >m c « ASSIGNATUIUS Por anno...,„„_ 303000 Por MOiOülre..,,,,,,.,,„,,,,, 148000 «PMIíHtt AVUMtO IOO IlAlft fttaaccio, Largo da Carioca 14, lobrido—Òfflclnai, rua lullo Cezar (Carmo), 29 e 31 TELEPHONEgt REDACÇÃO, cutiul 315, 3163 e omcuc-GERENCIA, centmi. 49IS-OFF1CINAS, c-ntrai.853 c 5284 mtmMBmmmmWmWâmmsaasMBkwaimsÊssammmEsas——m <t8S!0NATU!US ^ ««nomtt^ jojooii; Tor leiutitre,. MjOOO NUMKMO AVULSO IOO IO.IH i CHRONICA DE PORTUGAL -)6#*-*~~-~^--^ fl MU m a franci *®'ÍF^ "liit-V.-i'-"-': "'Si *•¦-.»¦ i ;i ... . .Vi í ,; .'¦*¦¦¦ ' ªj r 7l ¦"•'-.'¦'•¦' - ' •,••¦-'¦,¦•' »" - ¦ ¦ ¦ ¦'¦ ¦" , n^,- •¦'.. ?*. ¦¦*¦;¦ 1. '.'**".;; '-: "í. ,1 i; v-.-y) ^'"''^'.'¦/¦': *¦*'" ¦,--• £ ' '* ""; vj.''- •'í*H'"^-'^í - ^^?h:-è>'4>^''í4: v ¦ws» vf* ív^"<r'" ""•¦ V--<2* T^r- <!¦;.-¦ ".-,-- v. ¦¦.,;¦¦¦-'. ?.. .-<*.. ¦>^f^ O levantar dc um bivdijiic cm Táticos Liihou, ;)1 i/t* dezembro de 1910. O Sr. presidente dn Republica concedeu ao correspondente do diário riovayorltlnò Vróo- l.-lin Engle uma entrevista, na qual reallir- mou o que dissera ao correspondente da A NQ1TJJ. Jíi.s o resumo du entrevista : "Portugal eslá cm vésperas de tomar nma parte mais effccliva na guerra mundial. As jiussães militares britannica a franceza es- Uniam o maneira de enviar tropas portugnc- za-t paru a frente de balulliu, na França e na Fluiidres. 1'orlugal emprega Iodos os seus '".-'^recursos militares e uavaes no intuito, não '..:." •y\"''' reforçar « sua antiga alliança com « ¦s. >fy<rltilerriiy mas de poder ser um (actor mais ^^finpttrlitntc ua política da Enlcntc. **• \Em virtude de nma convenção anglo-poi- ty , tufiezu, a participação militar de Portugal "* i.esjdil", ali hoje, limitada às operações cm Angola e lio léslc africano, operações essas 'kne, no aclual momento, ulilisam 15.000 . Iibmens, perfeitamente equipados e que tèm inanlido energicamente as suas posições em num frente difficil, O nosso auxilio foi, no- |v;ii, solicitado pura a frente Occidental eu- Yopcu. Portugal eslá prompto paru toda a "'!''?'', pela qual 'possa demonstrar á lín- leijjí' a sim lealdade. •'4jt nossas tropas irão pura os campos de IniTulha da França, quando os estudos maio- res inglez, francez e portuguez resolverem que o nosso au.vitio- é útil. Os nossos esfor- vos militares iw Europa, serão usscjur.id.::: pelos nossos próprios rezamos. A Inglaterra c.onsehhu em emprestar a Portugal a quan- tia indispensável par,, fazer a guerra dt ma- veira mais moderna c. mais c.fficaz. Deve- Vios acceitar, e acceilamol-as, as munições inglezas ao preço corrente, como a França e como a Rússia. O dinheiro pedido á Inglaterra, ao cambio normal, será reembolsado dons annos depois lio guerra, por intermédio de uma indemni- facão e de um empréstimo contrahido no cs- Ixangeiio. As sonimas que a Inglaterra noi cmprer.iurà durante a guerra serão gastas j.vieumcute nos paizes alliados. As compras lile material de guerra nos Estados Unidos e em Hespanha continuam como dantes, mas serão pagas dircctamenle pelo Thesouro por- tiiguez," O õr. presidente da Republica explicou que, no começo dn guerra, Poriugal linli.i o teu Exercito bem preparado, porque "tinha- nws recebido as advertências sufficientes para comprehendcr a necessidade de unia preparação militar adequada". Recordou o papel desempenhado pelas tropas no suiloès- te africano, e depois, ao longo de toda a fronteira, entre o leste africano nllcmão e portuguez, onde (i.000 homens se encontram n reforçar as tropas regalares iiidigcnus. O presidenle accresccntou : "As nossas relações com a Hespanha :i'io podem ser melhores; os dous governos man- têm estreito contado. Não ha, presentemen- Ic, a menor divergência entre os dous paizes. O progressivo liberalismo dos ideues poli li- cos du Hespanha encontra sincero acolhi- mento cm Portugal." Podemos aceresceiitar que pura França .iá partiram muilos officiaes e sargentos, afim dc preparar os alojamentos do Cor;io ex- pedicionurio. liis o que diz a esle respeito um lelegramnia de Paris : "PARIS, 29 Estão em Paris, neste momento, numerosos officiaes portuguezes eom o fim de desempenharem as fuiicçôes dc secção de quartéis ú chegada das forças que vão combater ao lado dos alliados. A sua passagem pelas ruas, a sua entra- da:.nys. cafés e resUm-aols. lem sido .icollii- díTeom applausos e um vivo movimenti de interesse. Ein. certos pontos são recebidos com bravos c vivas a Portugal. Toda a gente, os tem admirado como bel los typos milit.i- res, exaltando a fôrma marcial como en- vergam os seus uniformes. Tèm sido muito admirados os aviadores militares portugnc- zes, que são objecto de uma particular at- tenção. Entre os officiaes chegados contam- se dous tenentes-coroneis c vários majores. Também chegaram muitos sargentos." Uma nota officiosa esclarece que "com o fim de se inteirarem do» niethodos da ijuer- ra moderna, encontram-se em França 85 officiaes e 112 sargentos do nosso Exercito'?.. E____ A PIRATARIA ALLEMà NO ATLÂNTICO "v-^v^ -«^ ¦¦•_•—v-> *t«- Cm official de Marinha nos ttesoreiro o corsário allemão ¦MM- Particularidades impressionantes do monstro ¦¦ - 1 ;¦:. ' -¦•-;¦ ..,¦;¦:¦-:;. .:[¦/¦"-:;¦ \:.y\; ¦¦:-.¦-¦::¦¦:' .^;-;-'[ ¦;::::,:-:;-Ç:>;;"v--:,::;;:-„¦:: '.*:::';: ^ v-':'- tyZMwtâftti^:^ Uma ampliação da plwtographia alludida no texto Lm offiijial da nossa marinha de guerra, que se achava a bordo do "Maranhão", o nosso navio mercante que viu no rio Cai- cara alguns navios belligeranles que içavam ij.-uiiíeiras _nrtc-americánas, narrou hoje, em palestra eom um dos nossos companheiros, que os navios que se achavam na costa do Jlio Grande do Norte e a que se referiu lia «lias o nosso correspondente especial cm ÍWaeao, são, pelo seu aspecto, allemães. O navio que leiíi posto a pique tantos .vapores no Atlântico disse-nos o nosso ¦jiilorltianle e um navio com o aspecto de flim vapor mereaiile, deslocando approxima- Muinciüe 1.(1(0 loneladas. Devo ao eoinman- Wlant.ç da galera .franceza "Naiiles", com piuem lalei no Recife, uma photogi-apbia do feorsnrio, tirada ao norte uos Açoreis, cm Wins de dezembro, por um dos Iripolàntcs do li"Sainl Tlieodor", de nacionalidade norte- nhierieiiiia, O navio, segundo informações do commrn- «lanli. du "Naiiles", lem vinte comparlimen- ! los estanques e como armamento dous ca- Jiliõe.i de seis c oito de quatro pollcgadas > sendo ainda dolado de quatro tubos lança- Ktòrpcdòs e dc Ires holophotes* A velocidade idcs.lc navio é de trinta milhas, sendo a sua inarclia econômica dc quinze, milhas. Em Iodos os comparlinientos do corsário ha apparelhos para a producção de gazes iisphyxiantes, que lém sido poslos a fua- lecionar por vezes. A pliotographia acima mostra o corsário ícom uma chaminé, A's vezes, porém, ad- jnptiim-l.he mais nina ou mais duas, arlifi- cio esle liara desorientar o inimigo. Não traz o navio qualquer indicação de {seil nome, não se podendo, lambem, snbel-o pela sua Iripolação, que é coinpõstai de ma- •i/iliei.rps dc varias unidades navaes, con- forme se verifica dos bbnnets dos seus ma- riulieiros. Ao que informou o eoniniandaiite da "Nan- les", (|iie provinha de Bahia Bliinca, o que mais ihiiirossionou aos inglczcs e francezes prisioneiros n bordo do corsário foi o faclo delie navegar durante uni mez sem sc sup- prir. de carvSo.' <; cüuiinandantc da "Nanles" narro» como I íiji galera foi capturada : —f- Jiiieontriimos o corsário içando a ban- Icii-.i ingleza. Approximúiiio-mo')} delle até nos fazermos ouvidos de. bordo a bordo Assim que isto aconteceu exclamámos vive Ia France" c responderam-nos com Vivas a Inglaterra, ao mesmo tempo que ar- riaram u bandeira Ingleza, desfraldaram a allemã e intimaram-nos a render. A bordo vem logo um esealer, com um official ai- lemao, que me disse achar-se" pezaroso por nao poder se, apoderar de uma galera tão bonita como a nossa sinão para afundal-a. Conversando rapidamente com os com- mandantes dos navios Inimigos que aprlsio- nou o cominandante. do navio allemão dc- clarou que não hesitaria, si provocado, á ac- ccitar combate eom o "Glasgow", ou o "Amcthysl" ou o "Vindictive". ' i ?.x,qu? '"formou ainda o eommandanlc da Nantes" ao official do ".Maranhão" o serviço de espionagem dos allemães é admi- ravelniente bem ieilo. Elles sabiam os na- vios que deviam passar ao seu alcance e assim noticiaram, eom antecedência, a ca- R"!.r;l ,d0 Hudson-Maru», o navio japonez. U Gilega> foi esperado pelos allemães que o nao puzeram a pique por haver elle, pro- vavelmcnte, se desviado da sua rola com- ,i..U"v 0.ul,M ^forninçap do commandante »a «antes : os prisioneiros de raça bran- ça loram embarcados no "Hudson-Maru*', seniio, porem, conservados no corsário para pi estarem serviços, os hindus e todos òs bo- meus de cor que se achavam nos navios ini- migos. Os subditos iiorie-amerieanos que sc. achavam a bordo dos navios capturados fo- ram tratados com mais attenção do que quaesquer outros, não sendo muitíssimo ri- goi-osa a busca que deram em suas bagagens. Para terminar: não sc sabe. atè agora do paradeiro do -'Saint Tlieodor", mas noticia- se que o 'jYarrowsdalc" chegou a Sttetin. Ahi está uma entrevista com o comman- dante da galera "Nantes" por intermédio dc uni official do "Maranhão". -•—atoe* 0 ensino municipal Ot meus ilustres colcüna do Imparcial dis* cV.t.om ° 3U0 n,l"U',c «liitno hontem sobre a ultiiiiH reforma «ItT instrução municipal, que eles reiluxem a uniu <|uesli1o de veucimcnlos. Por rim, parece-lhos que o meu empenho --. .,.„,.,, t .,„ pode Rer iu«polto, por eniizi» Uo.Interesse dedu um dos brasileiros de iwiior vulto duas adjuntas, Esto ultimo argumento . dos que o Im- parcial nüo devia levanlar, mormente tre- tando-se du defezn de atos da edinlnistru- çao dp I)r. Sodró. Nflo devia levantar, por- quo da o direito de lembrar-lho toda uma ficlra dc ditados populares; em eaza de en- forcado mio se fala em corda; gato ruivo, do que uru disso eitidu; o bom julgador por si Julga... Nunca, todavia, nos ocorreu aqui atribuir-* mos a defeza que O Imparcial, eom lontoc calor empreendeu, Au administração do Dr.* Spdre, ao fato do redator daquela folha »cr\ parente do ilusli-e ex-prefeito, li si é ciso] parentesco que, muilo niiliiralnieiile, cxpll- eu o dezejo de achar motivos de defeza, o. essencial não é dceei* aquela explicação do«; mestiça e familiar: o essencial c verificar. em si mesmo o valor dos argumentos apre- zcnlados. Porque uni argumento Juslo. .jils- lo coiillniia a scr, dito por um amigo oil por mu Inimigo. Assim, o que nos interessa no que publica- o Imparcial é o mérito dos motivos alegados, sem indagar porque ele os foi procurai'. O Imparcial se ilude quando vi! questão dn reforma da instrução municipal uma redução futura dc vencimento*. Al não é qije eslava o maior mal, embora essa rc- ilnção fosse siipliíumeiitè injusta. A reforma fundia Iodas as classes de ad- juntos em uma só. Atualmente ba trez cios- ses, eom vencimentos diferentes. O que pro- duz o estimulo cm cmlu umn é a aspiração de ser promovido á imediatamente superior. (I)e passiijem. cnlre pureiilezis, o Impar- ciai pode verificar que as adjuntas a que a udlii, iu- lendo mais de dez anos dc ser- nn% TZi. i-4" TC f"* c não seriam em nana prejudicadas.) Mas o Dr. Sodre" linha, ás vezes idéias ¦ue "eiiT1'ÍÍ\I,,S' ,;m,.,,;,,) ''ia descobri. ', li,,,'",,0.s os n«*l'."!t.os o mesmo tra- b.ilbo, deviam ler a niêsiiiii categoria os mesmos vencimentos;' , Fsqueceu-sc, porém, de que é pcrféílanicniâ .listo remunerar melhor os que lém maior pratica ou que revelaram maior niereeimeii- lo. lambem o ilustre cx-prefeilo prole" •'¦•¦¦- Conde de Figueiredo A sua morte Tclegramma de Paris trns-nos a infausta noticia da morte do conde de Figueiredo, O conde do Figueiredo foi bem uma figura ex- ccpelonal, de. uma extensa epoen, c era aln- uo f. :., :___*_!________ . ;:.) -•*r^B^Lm . ___^P^fl^m '¦& II- ' ';-|__Mk - ¦' '^P^^^-^BH^-BI-B-y-- - -: ivlPnSSa "' O conde de Figueiredo estiiingeiro sabendo guardar as melhores tradições de sua terra, infundindo assim o amor patriò á sua descendência. lianqueii-o, financista, politico e, por ul- limo, capitalista: vivia ha alguns annos re- sidindo em Paris, mos nunca estava alheio aos negócios do Brasil, acompanhando a sua evolução c tomando interesse pelo seu des- envolvimento. A proclamação da Republica veiu encontrado cm franca actividade como , que e ^ ""í '!''' 1.1'ÍK'""la"c (|e Medicina, tem "iVmn dos seus mais práticos homens de finan- ín '"' i ' v- ,'|UC' os st',,s colegas recém-C-is, não pelos seus conhecimentos techni- nomeaiios. .\ao deixou, porém, nos monien-ros, como pelas suas vastas e profundas rc- los oportunos, de requerer ris gratificaçõeslações no mundo financeiro europeu. Foi, aaicionais a que foi fazendo juz. Pratica-assim, chamado a cooperar naquclle momen- inenie essas gratificações equivalem a um'o difficil, c á sua competência deve o paiz verdadeiro acesso. E assim, fazendo 0 mes-grandes serviços prcslados por aquella ocea- que cies. mo que os seus novéis colegas, o Dr. Sodré ganha, entretanto, mais ,r>0 »]•* do perfeitamente iuslo. A reforma <Io Dr: Sodré reduzia o terio a um corpo dc inajis- um aspirantes ..... queno çstiHlo-innior dc alinirantcs. Neiibui» gr.-ui intermédio 4 Conversando com íllgiíns'diretores da Vrê- feitura, o Dr. Sodre lhes indicou certo dia as bazes da reforma administrativa que ia lazer. Era calcada sobre o mesmo padrão ua do ensino c_dc uma simplicidade ideal. A seu ver, não se justificava nas r^nar- lições publicas a existência de airíaiiuenses e oficiais de diversos gi-aus. O que devia linver era um corpo de escrltiiraviós c alguns diretores. Mais nada I U o Dr. Sodré acre- ccnlou ; ²Como na l.ighl ! Que a Llgbt deva até fornecei: modelos para a administração publica brazileir.i é o que . dc cei-lo, ninguém tinha previsto... Ve-sc que o raciocínio do Dr. Sodré era tia mesma natureza nos dois cazos : ²todos os adjuntos ensinam as mesmas conzas; logo devem constituir uma elas- se c ganhar os mesmos vencimentos ; ²todos os funcionários ocupam-se com os mesmos panicis; logo devem constituir urna so classe e ganhar os mesmos venci- mentos. Havia outra couza de detestável na refor- ma projetada. E' que élá mantém o rejl meu de promoções poe merecimento sem díri* a este merecimento um critério nozitivo. Ora todos sabem em que nestes cintos consiste o merecimento: nn possibilidade dc achar boné empenhos. ,J/Í'^a f'1"'* num sefi11,1(I'> Pareníezis, cu posso lembrar aos meus colegas do Impor- ciai que jamais solicitei absolutamente nada. para as duas adjuntas a que eles aludiram C que, no emlanto, quando cu quizer pedir empenhos por quem quer que seja, sempre Uísponho de algumas boas e úteis amizades e relações pessoais.) O que, portanto, irin ocorrer com a rc- forma- ,iu votada, mas ante-hontem anula- «ia pelo Supremo Tribunal, é que á imensa maioria das adjuntas ficaria ecrtá de que "VnH'a ,Ia Pro»'0',*ão. Havendo cerca de /00 •pcisôns para serem promovidos anual- mente a 7 ou 8 vagas e nf.o havendo para esse açcsfco nenhum critério fixo, pode-se ter idéia do infinito dezanimo que iria es- paihar-sc no majisterio, quando visse que as promoções so sc oblinham il força de bons empenhos. Os menos bem servidos não se- riam de certo jornalistas, no meu cazo, que tem excelentes relações nos meios políticos. O, sacrifício recairia principalmente sobre*' moças pobres e de merecimento, mas que nuo dispõem daquelas úteis amizades. . O essencial em qualquer reforma de en- sino que se faça è estabelecer critérios fixos, para as promoções. Critérios que não per- ítiitam a mínima intervenção do empenho, do favor pessoal. A peior das normas, des- de que seja realmente bem determinada vale mais do que a auzencia dc Ioda normal E de que era nisso que sc estava é facii fazer a prova. Fazei* uma série de provas... Mectvivns <• Allmqnwque sião, não como deputado á Constituinte, mas também como financista, pois foi por seu intermédio que se fez a conversão dos -'•¦¦. //.jflll--llWI--H-M-wi»^v -i!l'H>'^Íli ffiL - f/f _MmBHP* ' ' ' T*^ ¦ i ...LtAm^fc' ¦ - .* i.,jrWEB&^mi '-¦ ' í4f-l_H WÈÈ*ãÊ$- [!<ͱíilMmwr\<m\ awí_gW;: 1V 5:-- T^mWPBmmmmamí''XmmT^mmW^aWmVSaSR¦'.:: fíiWir^w Ir vfmSt C^ NOTÍCIAS PORTUGAL O Sr. Garcia Mansilla rece- bido pelo papa ROMA, 2G (Havas) Foi hontem rees- bido pelo piijui, em audiência e,fi»ecloJ, o Sr, Garcia Mansilla, ministro da Argentlnn junto n ShuU Se,- O presidente da Rep&iBs.ica vae ao Porto A òpgses.çãa parlamentar LISBOA, 2G (Havas) 0 presidenle Ber- nardino Machado assistirá no Porto ãs fes- tas coinmcmorativas do annivcrsario da re- volnção republicana de 31 dc janeiro de 1891. LISBOA, 26 (Havas) Os parlamentares que constituem o bloco conservador acham- se unidos somente na campanha de opposi- ção parlamentar ao governo, còiiservando-sç fiei» aos respectivos programmas partidários. ¦ ¦' mmm æ. Os [email protected] cio Matto Grosso Irdtlios em vados lop?es MARGARIDA (Malto Grosso), 2G (Serviço especial da .A NOITE) Graças As provi- dencias tomadas por diversas autoridades:* o movimento sedicioso eslá quasl concluído, cabendo o victoria A legalidade. Bonifácio' Atallba, batido cm vários encontros, está fo- ragido, Em Apa houve combate favorável ás forças legues. Na serra um plqneto legal prendeu um outro rebelde com 80 bonicua amoitados, escapando o eommaiidaiite. 0 chefe Gomes tombem foi batidtt em sua fa- -euda, na Colônia Mlrand«, A estatua dc praia, que ha annòs foi pelo commercio do Rio de Janeiro offerecida ao extinetõ titular. Esse mimo custara . nos bons tempos em que foi offertado a importância de 40 conlos títulos de 5 para t °|\ Creador do Banco Nacional, o conde dc Figueiredo conseguiu fazer a circulação conversível em outro a 27 d. Como cavalheiro da nossa melhor socic- dade, o conde de Figueiredo era uma das nossas mais sympathicas figuras, não pelo seu trato gcnlilissimo, pela sua generosi- dade, como pelo seu aspecto particularmente typico, de physionomia aberta, expansiva, em desaccordo eom a severidade das suas longas sulssas A antiga. Aos seus esforços próprios deveu o conde do Figueiredo a elevada posição que chegou, pois começou a sua vida como simples cal- xeiro, aos 13 annos, em Pernambuco, lidn- con-se, assim, na escola do mundo, tendo, n par dos conhecimentos práticos que adqüi- riu na sua especialidade, se instruído con- vciiicntemente, não sendo cmpaháda a sua figura no Congresso pelos seus pares. O conde de Figueiredo deixa do primeiro casamento os seguintes descendentes: José Carlos dc Figueiredo, casado com a Sra. D. Heloísa de Godoy; Dr. Carlos de Figuci- redo, casado com ai Sra. D. Gabriella Ro- cha; Sra. D. Elvira dc Figueiredo, casada com o Sr. Eugenia Gudin; Sra. D. Ernestina de Figueiredo, casada com o Sr. Domingos Braga; Sra. D. Celina de Figueiredo, ca- sada eom o Dr. Luiz Felippe de Souza Leão. Casado pela segunda vez, deixa viuva, a Sra, condessa dc Figueiredo (Chermont) e dous filhos menores, Maria e Affonso. i ¦«»» ' 9 ggovsnío flaffi-lnesise ro&uz £*%. fe>gnE»itrnsn O governo do Fsír.do do Rio de Janeiro, con- siderando que a importação de banha estran- geiru nos 12 iiltimos annos custou ao Brasil mais de 16 mil contos; ¦ e cousíderando que si ainda é mediocre a ri- queza suina do paiz, è dever dos Estados au- gmcnlal-a sobwindo-iios as melhores condi- ções para isto; c altendendo que o Estado do Rio do -Janeiro desenvolve dia dia a sua cul- tura1 dc çereaes e eom cila os seus rebanhos de porcos, tendo o governo do Estado distri- buido gratuitamente nestes dous annos mais de 300 rcprodtictores puros, além das estações de monta que creou em importantes fazendas 19 municípios fluminenses, e considerando, finalmente, que é necessário animar todos quantos queiram fundar a indus- tria da banha-ndoplnudo os modernos proces- sos cm uso noutros paizes, expediu hoje, um decreto reduzindo de 12 a o réis o imposto de exportação sobre a banha produzida no Es- fftdoic " -: Itoti INX1 Os «Mie n to in Mis di Sr. lio UM 0/aOU*SO 00 8/7. ELIHU ROOT B A ATTITUOe DO SENADO NORTE-AMERICANO NOVA VORK, 21! (A NOITE) Caiiftou mini profunda Imprcsafio o discurito pronunciado hontem de noile, cm Wanhington, pelo cx-hp. cretarlo de Estado, Sr. Eliliu Poot, a respeito da mciiNUKcm do presidente Wilson. O Sr. Kllliu Kool defendeu a llir<c ile que si os Estado» L'nidoH são obrigado» a Intervir no conflicto europeu, o devem fazer HÚmcnte para que sejam rt.-neiiodiui ns convenções dc Haja e as leis Internnvionae», violadas constante: mente pelu Allci.uitilia, quer na guerra mar!- tinia, quer pelos hciik exércitos. Nos círculos politico» contlnúa-sc a com men- lor vivamente a mensagem do Sr. Wilson. Acrcdlta-Hc, entretanto, que apesar dos esfor- ços doH dcmecrataSj o pronunoiamento rio Sc- nado sobre esse documento não leni nenhuma BiRniflcução política internacional, visto que os republicanos julgam que a altitude do pre- sidente da Republica na política externa eslá compromettendo os interesses da União. WASHINGTON, 2fi (Havas) O Sr. Eilhu Root, cx-secrclario de Eslado c **lca«lor" rio partido republicano,fez aqui um discurso cm que olludlndo á mensagem do presidente Wilson, n interpretou como a condemnitçuo dos meflio- dos allcmães e como a admissão dc que o uni- co meio dc evitar a guerra c as nações prepa. rarem-sc para ella. PARIS, 21! (Havas) Num artigo dedicado a declaração dc Monroe, o antigo ministro Stc- fon Pichon diz no "Pctit Journal" que aquèl. Ia doutrina visava o estabelecimento duma ai- liança rios Estados Unirion com a Inglaterra, para a protecrão das duas nações contra as tentativas dos governos da reacção. O presi. dente Wilson, accresccnta o Sr. Pichon, con- berva-se fiel ú tradição quando invoca a decla- ração de 182.'!, affirmando o direito que asais- te a todos os povos dc cuidarem dos seus des- tinos. A lógica leva o presidente Wilson, como aconteceu com Monroe, Jeffcrson e Madisòn a procurar, para o triumpho da sua doutrina' o ponto tle apoio necessário na Inglaterra o nos alliados, cuja derrota significaria a destruição do direito que cada povo tera de se reger por si. Concluindo, o Sr. Pichon pergunta si nestas condições, os Estados Unidos não alliarao aquelles que combatem um inimigo dn America bem mais temível do que os dc 1823, l Mu d MU <*V ^ '^"v^xy» Por qae foi preso o capitão Furtado E* um «aso raro o do capitão .ferouymt Furtado, do 1" regimento dc cavnllitrln, qu« iieaba de ser punido com cinco dias dc prisão por não ter comparecido no embarque d<* seu comninudnule, o coronel Alfredo Itllicird O capitão Jeronijmo Furtado da Costa. Fnlrc o capitão Furtado e o eoio* nel Hibeiro da Costa ha uma velha questão pessoal, unia questão de familia que os íik compatibilisa. Foi por isso que o capitão, co* mo facultam os regulamentos liara casus} taes, achou que podia deixar de alleiuler uai convite do ni.-i.jor Firmino Borba para que ;l officialidüde assistisse ao einbiirque do co» ronel Ribeiro. O cnpilão Fiirlado é innis sei* officiaes não compareceram. Mas apenas cs. sc capitão foi punido com Cinco dias dc pri- são... E além dessa punição sòffreu a destitui- <uo jlo commando do esquadrão. _ Não se diga, pois, que no Exercito não ha disciplina... A*s vezes essa disciplina podia llcixar de ser menos rigorosa... Um problema müífosérí A lenha nas estradas de lerro á!4 COMO A REDE SUL MINEIRA PRETENDE TEL-0 RESOLVIDO A Rede Sul-Mineira iniciou o plantio dc cncalyptus para lenha o dormentes. Será este um meio de evitar a devastação das maltas c ao mesmo tempo evitar a crise do cavrão ? O Sr. Dr. Juscelirio Barbosa, presi- dente da companhia, nos forneceu a propo- silo algumas informações : De facto informou-nos clle a Rede começa o plantio de cuealyptus pri- meiro, ao longo das linhas, e depois, em ter- renos adquiridos para esse fiin especial. Li- mitò-mo a imitar o bello exemplo do eme- rito brasileiro conselheiro Antônio Prado. Ha onze annos, era eu prefeito de Poços de Caldas quando tivo oceasião de tratar com o grande paulista, que era então prefeito da capital, c me forneceu gratuitamente mi- lhares dc arvores para arborisução das ruas da villa de Poços. Assisti ao começo dos trabalhos do horto florestal da Companhia Paulista. E' sabido hoje que esta estrada tem um milhão c meio de arvores cm pie- na prosperidade, valendo mais de quatro mil contos. Cada arvore saiu á companhia por 538 réis cm média, mas vale hoje mais ne ui?. Ahi está um exemplo de bello emprego de capital. Mas, falemos, da Rede. Eis aqui alguns dados : o consumo mensal de lenha nos trens e officinas é de lo mil metros mos todo anno um numero de arvores cor- respondente a 137, multiplicados por 4'84 (quatro hectares e 84 centiaròs) multipli- «idos por 1.111 ou sejam 7iili,380 arvo- ros, para reslituirmos ás nossas maltas 0 que lhes tiramos. Mas esse calculo, assim" feito, é enganador e ultra exagerado. Sabe- se que a área dc um alqueire mineiro, oiÜ 48.400 metros quadrados, plantada do eu- calyptus, em média tres mil metros cubir e s de lenha e até mais, conforme a edad{! das arvores cortadas. Por outra: 5.,')7(J eucalyptus numero de arvores ciurespoil- dentes a um alqueire dão tres mil metro!» cúbicos de lenha ou seja pouco mais do meio metro cúbico por arvore. As expe- riencias rciilisiulas no horto florestai da Paulista mostram que aos cinco annos tres eucalyptus dão um metro cúbico do lenha.. A plantação pódc, portanto, ser de menos de metade do algarismo achado uo primeiro calculo. E' natural essa dlffcrenra de pro. ducção entre a matta bruta c o bosque artificial em que o terreno é completamente aproveitado. Simplificando o calculo po- demos dizer que basta plantar qtiinhea- tas arvores por hectare de matto cor- tado para lenha ou bosta que por 1.40(1 mclros cúbicos de lenha consumida se cxijC. m mma ijuffij$i£l l/m aspecto da plantação dc eucalyptus ao longo da linha da Comhanlua- Paulista de Vias Férreas e Fluviaes cúbicos, média verificada nos quadros da locomoção. A Rede Sul Mineira uão gasta boje unia gramma de carvão de pedra. To- mei a direcção empresa em março e em agosto dcsapparèciá o carvão dns nossas des- pesas, com uma bella economia mensal. Oito metros cúbicos do boa lenha eqüivalem a uma tonelada de carvão. A lenha nos. cusla 3-9 o metro cúbico. E o carvão ha muito que está acima do 100? a tonelada ! Sob o ponto do vista da tão falada devastação das niattas a que eqüivale o consumo de lenha da Rêdó Sul Mineira ? A islo rigoro- samente: um alqueire de terra dos nossos, chamados mineiros, de 48.-100 metros, qua- drados, produz em média 1.100 metros cubi- cos de lenha. Portanto, o consumo mensal da Rèdo Sul Mineira eqüivale a uma de- vastação o lermo que os jornaes empre- gam) de 11 alqueires o quatro décimos por mez ou 137 alqueires por anno em números redondos. Como, compensai' esse emprego dc nossas maltas, quo aliás nada valeriam si não fossem utilisadas ? Em cada hectare de terreno plantado de eucalyptus se podem collocnr 1.111 arvores a uma distancia de tres metros em quadro. Tlidoriciimeuto, portanto, Lanaria plantar- o plantio de 2.420 arvores para hauquilü-" sai* os alarmistas que nnnunciàm a trans* formação do Brasil mim vasto Sahara.... f A Bède Sul Mineira, plantando 200 mij. eucalyptus por anno, no minimo, restilu, ao sul de Minas o que lhe lira em lenha/ E vem a propósito accresecnlai- que os ll> mil metros cúbicos de lenha mensaes rcpre-V sentam cerca de 50 contos, mensaes que l'Í- eam na zona cm vez de irem paia a lu- gláterra em troca de carvão. ²E para dormentes? E as fagullnis da lenha ? ²Quanto a dormentes o problema é ou- tro e podemos falar delle mais tarde. So- bre as fagullnis... convido-o a ir commi- go na minha próxima viagem ver pessoal- mente como o Dr. Caslro Barbosa, chefe da locomoção, resolveu complctamenlc o pro- hlema, cvilando-as com um apparelho con1- struido nas nossas officinas. O Dr. .los<} Luiz Baptista, fiscal da Rede, assistindo ás primeiras experiências desse apparelho, ficou, tão satisfeito que nos pediu os desenhos o modelos paia que a Inspectoria Federal dá* Estradas de Ferro veja si convém appücal-o em todas as outras estradas. í,x ' ^ -.J \ . ' 3 ¦ .-üa -o:^ i ¦6ê? -.-451 '' ..'j r -t.i\ "¦'^ I ..«* \ J.Í-: :^ r
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O levantar dc um bivdijiic cm Táticos

Liihou, ;)1 i/t* dezembro de 1910.O Sr. presidente dn Republica concedeu ao

correspondente do diário riovayorltlnò Vróo-l.-lin Engle uma entrevista, na qual reallir-mou o que já dissera ao correspondente daA NQ1TJJ. Jíi.s o resumo du entrevista :

"Portugal eslá cm vésperas de tomar nmaparte mais effccliva na guerra mundial. Asjiussães militares britannica a franceza es-Uniam o maneira de enviar tropas portugnc-za-t paru a frente de balulliu, na França ena Fluiidres. 1'orlugal emprega Iodos os seus'".-'^recursos militares e uavaes no intuito, não'..:." •y\"''' reforçar « sua antiga alliança com «¦s. >fy<rltilerriiy mas de poder ser um (actor mais^^finpttrlitntc ua política da Enlcntc.**• \Em virtude de nma convenção anglo-poi-

ty , tufiezu, a participação militar de Portugal"* i.esjdil", ali hoje, limitada às operações cm

Angola e lio léslc africano, operações essas'kne, no aclual momento, ulilisam 15.000

. Iibmens, perfeitamente equipados e que tèminanlido energicamente as suas posições emnum frente difficil, O nosso auxilio foi, no-|v;ii, solicitado pura a frente Occidental eu-Yopcu. Portugal eslá prompto paru toda a"'!''?'', pela qual 'possa demonstrar á lín-leijjí' a sim lealdade.•'4jt nossas tropas irão pura os campos deIniTulha da França, quando os estudos maio-res inglez, francez e portuguez resolveremque o nosso au.vitio- é útil. Os nossos esfor-vos militares iw Europa, serão usscjur.id.:::pelos nossos próprios rezamos. A Inglaterrac.onsehhu em emprestar a Portugal a quan-tia indispensável par,, fazer a guerra dt ma-veira mais moderna c. mais c.fficaz. Deve-Vios acceitar, e acceilamol-as, as muniçõesinglezas ao preço corrente, como a Françae como a Rússia.

O dinheiro pedido á Inglaterra, ao cambionormal, será reembolsado dons annos depoislio guerra, por intermédio de uma indemni-facão e de um empréstimo contrahido no cs-Ixangeiio. As sonimas que a Inglaterra noicmprer.iurà durante a guerra serão gastasj.vieumcute nos paizes alliados. As compraslile material de guerra nos Estados Unidos e

em Hespanha continuam como dantes, masserão pagas dircctamenle pelo Thesouro por-tiiguez,"

O õr. presidente da Republica explicouque, no começo dn guerra, Poriugal linli.i oteu Exercito bem preparado, porque "tinha-nws recebido as advertências sufficientespara comprehendcr a necessidade de uniapreparação militar adequada". Recordou opapel desempenhado pelas tropas no suiloès-te africano, e depois, ao longo de toda afronteira, entre o leste africano nllcmão eportuguez, onde (i.000 homens se encontramn reforçar as tropas regalares iiidigcnus.

O presidenle accresccntou :"As nossas relações com a Hespanha :i'iopodem ser melhores; os dous governos man-têm estreito contado. Não ha, presentemen-Ic, a menor divergência entre os dous paizes.O progressivo liberalismo dos ideues poli li-cos du Hespanha encontra sincero acolhi-mento cm Portugal."

Podemos aceresceiitar que pura França .iápartiram muilos officiaes e sargentos, afimdc preparar os alojamentos do Cor;io ex-pedicionurio. liis o que diz a esle respeitoum lelegramnia de Paris :"PARIS, 29 — Estão em Paris, nestemomento, numerosos officiaes portuguezeseom o fim de desempenharem as fuiicçôesdc secção de quartéis ú chegada das forçasque vão combater ao lado dos alliados.

A sua passagem pelas ruas, a sua entra-da:.nys. cafés e resUm-aols. lem sido .icollii-díTeom applausos e um vivo movimenti deinteresse. Ein. certos pontos são recebidoscom bravos c vivas a Portugal. Toda a gente,os tem admirado como bel los typos milit.i-res, exaltando a fôrma marcial como en-vergam os seus uniformes. Tèm sido muitoadmirados os aviadores militares portugnc-zes, que são objecto de uma particular at-tenção. Entre os officiaes chegados contam-se dous tenentes-coroneis c vários majores.Também chegaram muitos sargentos."

Uma nota officiosa esclarece que "com ofim de se inteirarem do» niethodos da ijuer-ra moderna, encontram-se jú em França 85officiaes e 112 sargentos do nosso Exercito'?..

E____A PIRATARIA ALLEMÃ NO ATLÂNTICO

"v-^v^ -«^ ¦¦•_•—v->*t«-

Cm official de Marinha nos ttesoreiroo corsário allemão

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Particularidades impressionantes do monstro

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^ v-':'- tyZMwtâftti^:^

Uma ampliação da plwtographia alludida no textoLm offiijial da nossa marinha de guerra,que se achava a bordo do "Maranhão", o• nosso navio mercante que viu no rio Cai-cara alguns navios belligeranles que içavamij.-uiiíeiras _nrtc-americánas, narrou hoje, em

palestra eom um dos nossos companheiros,que os navios que se achavam na costa doJlio Grande do Norte e a que se referiu lia«lias o nosso correspondente especial cmÍWaeao, são, pelo seu aspecto, allemães.

— O navio que leiíi posto a pique tantos.vapores no Atlântico — disse-nos o nosso¦jiilorltianle — e um navio com o aspecto deflim vapor mereaiile, deslocando approxima-Muinciüe 1.(1(0 loneladas. Devo ao eoinman-Wlant.ç da galera .franceza "Naiiles", compiuem lalei no Recife, uma photogi-apbia dofeorsnrio, tirada ao norte uos Açoreis, cmWins de dezembro, por um dos Iripolàntcs doli"Sainl Tlieodor", de nacionalidade norte-nhierieiiiia,

O navio, segundo informações do commrn-«lanli. du "Naiiles", lem vinte comparlimen-

! los estanques e como armamento dous ca-Jiliõe.i de seis c oito de quatro pollcgadas> sendo ainda dolado de quatro tubos lança-

Ktòrpcdòs e dc Ires holophotes* A velocidadeidcs.lc navio é de trinta milhas, sendo a suainarclia econômica dc quinze, milhas.

Em Iodos os comparlinientos do corsárioha apparelhos para a producção de gazesiisphyxiantes, que lém sido poslos a fua-

lecionar por vezes.A pliotographia acima mostra o corsário

ícom uma chaminé, A's vezes, porém, ad-jnptiim-l.he mais nina ou mais duas, arlifi-cio esle liara desorientar o inimigo.

Não traz o navio qualquer indicação de{seil nome, não se podendo, lambem, snbel-opela sua Iripolação, que é coinpõstai de ma-•i/iliei.rps dc varias unidades navaes, con-forme se verifica dos bbnnets dos seus ma-riulieiros.

Ao que informou o eoniniandaiite da "Nan-les", (|iie provinha de Bahia Bliinca, o quemais ihiiirossionou aos inglczcs e francezesprisioneiros n bordo do corsário foi o faclodelie navegar durante uni mez sem sc sup-prir. de carvSo.'

<; cüuiinandantc da "Nanles" narro» comoI íiji galera foi capturada :

—f- Jiiieontriimos o corsário içando a ban-Icii-.i ingleza. Approximúiiio-mo')} delle até

nos fazermos ouvidos de. bordo a bordoAssim que isto aconteceu exclamámos —vive Ia France" — c responderam-nos comVivas a Inglaterra, ao mesmo tempo que ar-riaram u bandeira Ingleza, desfraldaram aallemã e intimaram-nos a render. A bordovem logo um esealer, com um official ai-lemao, que me disse achar-se" pezaroso pornao poder se, apoderar de uma galera tãobonita como a nossa sinão para afundal-a.Conversando rapidamente com os com-mandantes dos navios Inimigos que aprlsio-nou o cominandante. do navio allemão dc-clarou que não hesitaria, si provocado, á ac-ccitar combate eom o "Glasgow", ou o"Amcthysl" ou o "Vindictive". '

i ?.x,qu? '"formou ainda o eommandanlcda Nantes" ao official do ".Maranhão" oserviço de espionagem dos allemães é admi-ravelniente bem ieilo. Elles sabiam os na-vios que deviam passar ao seu alcance eassim noticiaram, eom antecedência, a ca-R"!.r;l ,d0 Hudson-Maru», o navio japonez.U Gilega> foi esperado pelos allemães queo nao puzeram a pique por haver elle, pro-vavelmcnte, se desviado da sua rola com-

,i..U"v 0.ul,M ^forninçap do commandante»a «antes : os prisioneiros de raça bran-ça

loram embarcados no "Hudson-Maru*',seniio, porem, conservados no corsário parapi estarem serviços, os hindus e todos òs bo-meus de cor que se achavam nos navios ini-migos. Os subditos iiorie-amerieanos que sc.achavam a bordo dos navios capturados fo-ram tratados com mais attenção do quequaesquer outros, não sendo muitíssimo ri-goi-osa a busca que deram em suas bagagens.Para terminar: não sc sabe. atè agora doparadeiro do -'Saint Tlieodor", mas noticia-se que o 'jYarrowsdalc"

jã chegou a Sttetin.Ahi está uma entrevista com o comman-

dante da galera "Nantes" por intermédio dcuni official do "Maranhão".

-•—atoe*

0 ensino municipalOt meus ilustres colcüna do Imparcial dis*

cV.t.om ° 3U0 n,l"U',c «liitno hontem sobre aultiiiiH reforma «ItT instrução municipal, queeles reiluxem a uniu <|uesli1o de veucimcnlos.Por rim, parece-lhos que o meu empenho --. .,.„,.,, t .,„pode Rer iu«polto, por eniizi» Uo.Interesse dedu um dos brasileiros de iwiior vultoduas adjuntas,

Esto ultimo argumento . dos que o Im-parcial nüo devia levanlar, mormente tre-tando-se du defezn de atos da edinlnistru-çao dp I)r. Sodró. Nflo devia levantar, por-quo da o direito de lembrar-lho toda umaficlra dc ditados populares; em eaza de en-forcado mio se fala em corda; gato ruivo,do que uru disso eitidu; o bom julgador porsi Julga...

Nunca, todavia, nos ocorreu aqui atribuir-*mos a defeza que O Imparcial, eom lontoccalor empreendeu, Au administração do Dr.*Spdre, ao fato do redator daquela folha »cr\parente do ilusli-e ex-prefeito, li si é ciso]parentesco que, muilo niiliiralnieiile, cxpll-eu o dezejo de achar motivos de defeza, o.essencial não é dceei* aquela explicação do«;mestiça e familiar: o essencial c verificar.em si mesmo o valor dos argumentos apre-zcnlados. Porque uni argumento Juslo. .jils-lo coiillniia a scr, dito por um amigo oilpor mu Inimigo.

Assim, o que nos interessa no que publica-o Imparcial é o mérito dos motivos alegados,sem indagar porque ele os foi procurai'.

O Imparcial se ilude quando só vi! Wíquestão dn reforma da instrução municipaluma redução futura dc vencimento*. Al nãoé qije eslava o maior mal, embora essa rc-ilnção fosse siipliíumeiitè injusta.

A reforma fundia Iodas as classes de ad-juntos em uma só. Atualmente ba trez cios-ses, eom vencimentos diferentes. O que pro-duz o estimulo cm cmlu umn é a aspiraçãode ser promovido á imediatamente superior.

(I)e passiijem. cnlre pureiilezis, o Impar-ciai pode verificar que as adjuntas a quea udlii, iu- lendo mais de dez anos dc ser-nn% TZi. i-4" TC f"* c não seriam emnana prejudicadas.)

Mas o Dr. Sodre" linha, ás vezes idéias¦ue

"eiiT1'ÍÍ\I,,S' ,;m,.,,;,,) ''ia descobri.', li,,, •

'",,0.s os n«*l'."!t.os o mesmo tra-b.ilbo, deviam ler a niêsiiiii categoria osmesmos vencimentos; ' ,Fsqueceu-sc, porém, de que é pcrféílanicniâ.listo remunerar melhor os que lém maiorpratica ou que revelaram maior niereeimeii-lo. lambem o ilustre cx-prefeiloprole" •'¦•¦¦-

Conde de FigueiredoA sua morte

Tclegramma de Paris trns-nos a infaustanoticia da morte do conde de Figueiredo, Oconde do Figueiredo foi bem uma figura ex-ccpelonal, de. uma extensa epoen, c era aln-uo

f. :., :___*_!________ . ;:.)-•*r^B ^Lm .

___ ^P^fl ^m'¦& II-' ';-| __Mk -

'¦ ¦' '^P^^^-^BH^-BI-B-y-- --: ivlPnSSa "'

O conde de Figueiredoestiiingeiro sabendo guardar as melhorestradições de sua terra, infundindo assim oamor patriò á sua descendência.

lianqueii-o, financista, politico e, por ul-limo, capitalista: vivia ha alguns annos re-sidindo em Paris, mos nunca estava alheioaos negócios do Brasil, acompanhando a suaevolução c tomando interesse pelo seu des-envolvimento. A proclamação da Republicaveiu encontrado cm franca actividade como, que e

^ ""í '!'''

1.1'ÍK'""la"c (|e Medicina, tem "iV mn dos seus mais práticos homens de finan-ín

'"' i

' v- ,'|UC' os st',,s colegas recém- C-is, não só pelos seus conhecimentos techni-nomeaiios. .\ao deixou, porém, nos monien- ros, como pelas suas vastas e profundas rc-los oportunos, de requerer ris gratificações lações no mundo financeiro europeu. Foi,aaicionais a que foi fazendo juz. Pratica- assim, chamado a cooperar naquclle momen-inenie essas gratificações equivalem a um 'o difficil, c á sua competência deve o paizverdadeiro acesso. E assim, fazendo 0 mes- grandes serviços prcslados por aquella ocea-

que cies.mo que os seus novéis colegas, o Dr. Sodréganha, entretanto, mais ,r>0 »]•* do— Fé perfeitamente iuslo.A reforma <Io Dr: Sodré reduzia oterio a um corpo dc

inajis-umaspirantes „ .....queno çstiHlo-innior dc alinirantcs. Neiibui»gr.-ui intermédio 4 \í

Conversando com íllgiíns'diretores da Vrê-feitura, o Dr. Sodre lhes indicou certo diaas bazes da reforma administrativa que ialazer. Era calcada sobre o mesmo padrãoua do ensino c_dc uma simplicidade ideal.A seu ver, não se justificava nas r^nar-lições publicas a existência de airíaiiuensese oficiais de diversos gi-aus. O que devialinver era um corpo de escrltiiraviós c algunsdiretores. Mais nada I U o Dr. Sodré acre-ccnlou ;Como na l.ighl !

Que a Llgbt deva até fornecei: modelospara a administração publica brazileir.i é oque . dc cei-lo, ninguém tinha previsto...Ve-sc que o raciocínio do Dr. Sodré eratia mesma natureza nos dois cazos :todos os adjuntos ensinam as mesmasconzas; logo devem constituir uma só elas-se c ganhar os mesmos vencimentos ;todos os funcionários ocupam-se comos mesmos panicis; logo devem constituirurna so classe e ganhar os mesmos venci-mentos.

Havia outra couza de detestável na refor-ma projetada. E' que élá mantém o rejlmeu de promoções poe merecimento sem díri*a este merecimento um critério nozitivo. Oratodos sabem em que nestes cintos consisteo merecimento: nn possibilidade dc acharboné empenhos.

,J/Í'^a f'1"'* num sefi11,1(I'> Pareníezis, cuposso lembrar aos meus colegas do Impor-ciai que jamais solicitei absolutamente nada.para as duas adjuntas a que eles aludiramC que, no emlanto, quando cu quizer pedirempenhos por quem quer que seja, sempreUísponho de algumas boas e úteis amizadese relações pessoais.)O que, portanto, irin ocorrer com a rc-forma- ,iu votada, mas ante-hontem anula-«ia pelo Supremo Tribunal, é que á imensamaioria das adjuntas ficaria ecrtá de que"VnH'a

,Ia Pro»'0',*ão. Havendo cerca de/00 •pcisôns para serem promovidos anual-mente a 7 ou 8 vagas e nf.o havendo paraesse açcsfco nenhum critério fixo, pode-seter idéia do infinito dezanimo que iria es-paihar-sc no majisterio, quando visse que aspromoções so sc oblinham il força de bonsempenhos. Os menos bem servidos não se-riam de certo jornalistas, no meu cazo, quetem excelentes relações nos meios políticos.O, sacrifício recairia principalmente sobre*'moças pobres e de merecimento, mas quenuo dispõem daquelas úteis amizades.

. O essencial em qualquer reforma de en-sino que se faça è estabelecer critérios fixos,para as promoções. Critérios que não per-ítiitam a mínima intervenção do empenho,do favor pessoal. A peior das normas, des-de que seja realmente bem determinadavale mais do que a auzencia dc Ioda normalE de que era nisso que sc estava é faciifazer a prova. Fazei* uma série de provas...

Mectvivns <• Allmqnwque

sião, não só como deputado á Constituinte,mas também como financista, pois foi porseu intermédio que se fez a conversão dos

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NOTÍCIAS OÈ PORTUGAL

O Sr. Garcia Mansilla rece-bido pelo papa

ROMA, 2G (Havas) — Foi hontem rees-bido pelo piijui, em audiência e,fi»ecloJ, oSr, Garcia Mansilla, ministro da Argentlnn

junto n ShuU Se, - •

O presidente da Rep&iBs.icavae ao Porto — A òpgses.çãa

parlamentarLISBOA, 2G (Havas) — 0 presidenle Ber-

nardino Machado assistirá no Porto ãs fes-tas coinmcmorativas do annivcrsario da re-volnção republicana de 31 dc janeiro de 1891.

LISBOA, 26 (Havas) — Os parlamentaresque constituem o bloco conservador acham-se unidos somente na campanha de opposi-ção parlamentar ao governo, còiiservando-sçfiei» aos respectivos programmas partidários.¦ ¦' '¦ mmm .

Os [email protected] cio MattoGrosso Irdtlios em

vados lop?esMARGARIDA (Malto Grosso), 2G (Serviço

especial da .A NOITE) — Graças As provi-dencias tomadas por diversas autoridades:* omovimento sedicioso eslá quasl concluído,cabendo o victoria A legalidade. Bonifácio'Atallba, batido cm vários encontros, está fo-ragido, Em Apa houve combate favorável ásforças legues. Na serra um plqneto legalprendeu um outro rebelde com 80 bonicuaamoitados, só escapando o eommaiidaiite. 0chefe Gomes tombem foi batidtt em sua fa--euda, na Colônia Mlrand«,

A estatua dc praia, que ha annòs foi pelocommercio do Rio de Janeiro offerecidaao extinetõ titular. Esse mimo custara .nos bons tempos em que foi offertado a

importância de 40 conlostítulos de 5 para t °|\ Creador do BancoNacional, o conde dc Figueiredo conseguiufazer a circulação conversível em outroa 27 d.

Como cavalheiro da nossa melhor socic-dade, o conde de Figueiredo era uma dasnossas mais sympathicas figuras, não só peloseu trato gcnlilissimo, pela sua generosi-dade, como pelo seu aspecto particularmentetypico, de physionomia aberta, expansiva, emdesaccordo eom a severidade das suas longassulssas A antiga.

Aos seus esforços próprios deveu o condedo Figueiredo a elevada posição que chegou,pois começou a sua vida como simples cal-xeiro, aos 13 annos, em Pernambuco, lidn-con-se, assim, na escola do mundo, tendo,n par dos conhecimentos práticos que adqüi-riu na sua especialidade, se instruído con-vciiicntemente, não sendo cmpaháda a suafigura no Congresso pelos seus pares.

O conde de Figueiredo deixa do primeirocasamento os seguintes descendentes: JoséCarlos dc Figueiredo, casado com a Sra.D. Heloísa de Godoy; Dr. Carlos de Figuci-redo, casado com ai Sra. D. Gabriella Ro-cha; Sra. D. Elvira dc Figueiredo, casadacom o Sr. Eugenia Gudin; Sra. D. Ernestinade Figueiredo, casada com o Sr. DomingosBraga; Sra. D. Celina de Figueiredo, ca-sada eom o Dr. Luiz Felippe de Souza Leão.Casado pela segunda vez, deixa viuva, aSra, condessa dc Figueiredo (Chermont) edous filhos menores, Maria e Affonso.

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9 ggovsnío flaffi-lnesisero&uz

£*%. fe>gnE»itrnsnO governo do Fsír.do do Rio de Janeiro, con-

siderando que a importação de banha estran-geiru nos 12 iiltimos annos custou ao Brasilmais de 16 mil contos;

¦ e cousíderando que si ainda é mediocre a ri-queza suina do paiz, è dever dos Estados au-gmcnlal-a sobwindo-iios as melhores condi-ções para isto; c altendendo que o Estado doRio do -Janeiro desenvolve dia dia a sua cul-tura1 dc çereaes e eom cila os seus rebanhosde porcos, tendo o governo do Estado distri-buido gratuitamente nestes dous annos maisde 300 rcprodtictores puros, além das estaçõesde monta que creou em importantes fazendasdè 19 municípios fluminenses, e

considerando, finalmente, que é necessárioanimar todos quantos queiram fundar a indus-tria da banha-ndoplnudo os modernos proces-sos cm uso noutros paizes, expediu hoje, umdecreto reduzindo de 12 a o réis o imposto deexportação sobre a banha produzida no Es-fftdoic " -:

Itoti INX1Os «Mie n to in

Mis di Sr. lioUM 0/aOU*SO 00 8/7. ELIHU ROOT

B A ATTITUOe DO SENADONORTE-AMERICANO

NOVA VORK, 21! (A NOITE) — Caiiftou miniprofunda Imprcsafio o discurito pronunciadohontem de noile, cm Wanhington, pelo cx-hp.cretarlo de Estado, Sr. Eliliu Poot, a respeitoda mciiNUKcm do presidente Wilson.

O Sr. Kllliu Kool defendeu a llir<c ile que sios Estado» L'nidoH são obrigado» a Intervir noconflicto europeu, o devem fazer HÚmcnte paraque sejam rt.-neiiodiui ns convenções dc Hajae as leis Internnvionae», violadas constante:mente pelu Allci.uitilia, quer na guerra mar!-tinia, quer pelos hciik exércitos.

Nos círculos politico» contlnúa-sc a com men-lor vivamente a mensagem do Sr. Wilson.Acrcdlta-Hc, entretanto, que apesar dos esfor-ços doH dcmecrataSj o pronunoiamento rio Sc-nado sobre esse documento não leni nenhumaBiRniflcução política internacional, visto queos republicanos julgam que a altitude do pre-sidente da Republica na política externa eslácompromettendo os interesses da União.

WASHINGTON, 2fi (Havas) — O Sr. EilhuRoot, cx-secrclario de Eslado c **lca«lor" riopartido republicano,fez aqui um discurso cm queolludlndo á mensagem do presidente Wilson,n interpretou como a condemnitçuo dos meflio-dos allcmães e como a admissão dc que o uni-co meio dc evitar a guerra c as nações prepa.rarem-sc para ella.

PARIS, 21! (Havas) — Num artigo dedicadoa declaração dc Monroe, o antigo ministro Stc-fon Pichon diz no "Pctit Journal" que aquèl.Ia doutrina visava o estabelecimento duma ai-liança rios Estados Unirion com a Inglaterra,para a protecrão das duas nações contra astentativas dos governos da reacção. O presi.dente Wilson, accresccnta o Sr. Pichon, con-berva-se fiel ú tradição quando invoca a decla-ração de 182.'!, affirmando o direito que asais-te a todos os povos dc cuidarem dos seus des-tinos. A lógica leva o presidente Wilson, comoaconteceu com Monroe, Jeffcrson e Madisòn aprocurar, para o triumpho da sua doutrina' oponto tle apoio necessário na Inglaterra o nosalliados, cuja derrota significaria a destruiçãodo direito que cada povo tera de se regerpor si.

Concluindo, o Sr. Pichon pergunta sinestas condições, os Estados Unidos não séalliarao aquelles que combatem um inimigodn America bem mais temível do que os dc1823,

l Mu d MU<*V ^ '^"v^xy»

Por qae foi presoo capitão Furtado

E* um «aso raro o do capitão .ferouymtFurtado, do 1" regimento dc cavnllitrln, qu«iieaba de ser punido com cinco dias dc prisãopor não ter comparecido no embarque d<*seu comninudnule, o coronel Alfredo Itllicird

O capitão Jeronijmo Furtadoda Costa. Fnlrc o capitão Furtado e o eoio*nel Hibeiro da Costa ha uma velha questãopessoal, unia questão de familia que os íikcompatibilisa. Foi por isso que o capitão, co*mo facultam os regulamentos liara casus}taes, achou que podia deixar de alleiuler uaiconvite do ni.-i.jor Firmino Borba para que ;lofficialidüde assistisse ao einbiirque do co»ronel Ribeiro. O cnpilão Fiirlado é innis sei*officiaes não compareceram. Mas apenas cs.sc capitão foi punido com Cinco dias dc pri-são... E além dessa punição sòffreu a destitui-<uo jlo commando do esquadrão.

_ Não se diga, pois, que no Exercito não hadisciplina... A*s vezes essa disciplina podiallcixar de ser menos rigorosa...

Um problema müífoséríA lenha nas estradas de lerro

á!4COMO A REDE SUL MINEIRA PRETENDE

TEL-0 RESOLVIDOA Rede Sul-Mineira iniciou o plantio dc

cncalyptus para lenha o dormentes. Seráeste um meio de evitar a devastação dasmaltas c ao mesmo tempo evitar a crise docavrão ? O Sr. Dr. Juscelirio Barbosa, presi-dente da companhia, nos forneceu a propo-silo algumas informações :— De facto — informou-nos clle — aRede começa o plantio de cuealyptus — pri-meiro, ao longo das linhas, e depois, em ter-renos adquiridos para esse fiin especial. Li-mitò-mo a imitar o bello exemplo do eme-rito brasileiro conselheiro Antônio Prado.Ha onze annos, era eu prefeito de Poços deCaldas quando tivo oceasião de tratar como grande paulista, que era então prefeitoda capital, c me forneceu gratuitamente mi-lhares dc arvores para arborisução das ruasda villa de Poços. Assisti ao começo dostrabalhos do horto florestal da CompanhiaPaulista. E' sabido hoje que esta estradatem um milhão c meio de arvores cm pie-na prosperidade, valendo mais de quatro milcontos. Cada arvore saiu á companhia por538 réis cm média, mas vale hoje mais neui?. Ahi está um exemplo de bello empregode capital. Mas, falemos, da Rede. Eis aquialguns dados : o consumo mensal de lenhanos trens e officinas é de lo mil metros

mos todo anno um numero de arvores cor-respondente a 137, multiplicados por 4'84(quatro hectares e 84 centiaròs) multipli-«idos por 1.111 — ou sejam 7iili,380 arvo-ros, para reslituirmos ás nossas maltas 0que lhes tiramos. Mas esse calculo, assim"feito, é enganador e ultra exagerado. Sabe-se que a área dc um alqueire mineiro, oiÜ48.400 metros quadrados, plantada do eu-calyptus, dá em média tres mil metros cubire s de lenha e até mais, conforme a edad{!das arvores cortadas. Por outra: 5.,')7(Jeucalyptus — numero de arvores ciurespoil-dentes a um alqueire — dão tres mil metro!»cúbicos de lenha ou seja pouco mais domeio metro cúbico por arvore. As expe-riencias rciilisiulas no horto florestai daPaulista mostram que aos cinco annos treseucalyptus dão um metro cúbico do lenha..A plantação pódc, portanto, ser de menosde metade do algarismo achado uo primeirocalculo. E' natural essa dlffcrenra de pro.ducção entre a matta bruta c o bosqueartificial em que o terreno é completamenteaproveitado. Simplificando o calculo — po-demos dizer que basta plantar qtiinhea-tas arvores por hectare de matto cor-tado para lenha ou bosta que por 1.40(1mclros cúbicos de lenha consumida se cxijC.

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mmaijuffij$i£l

l/m aspecto da plantação dc eucalyptus ao longo da linha da Comhanlua-Paulista de Vias Férreas e Fluviaes

cúbicos, média verificada nos quadros dalocomoção. A Rede Sul Mineira uão gastaboje unia gramma de carvão de pedra. To-mei a direcção dá empresa em março e emagosto dcsapparèciá o carvão dns nossas des-pesas, com uma bella economia mensal. Oitometros cúbicos do boa lenha eqüivalem auma tonelada de carvão. A lenha nos. cusla3-9 o metro cúbico. E o carvão ha muitoque está acima do 100? a tonelada ! Sobo ponto do vista da tão falada devastaçãodas niattas — a que eqüivale o consumo delenha da Rêdó Sul Mineira ? A islo rigoro-samente: um alqueire de terra dos nossos,chamados mineiros, de 48.-100 metros, qua-drados, produz em média 1.100 metros cubi-cos de lenha. Portanto, o consumo mensalda Rèdo Sul Mineira eqüivale a uma de-vastação (é o lermo que os jornaes empre-gam) de 11 alqueires o quatro décimos pormez ou 137 alqueires por anno em númerosredondos. Como, compensai' esse emprego dcnossas maltas, quo aliás nada valeriam sinão fossem utilisadas ?

Em cada hectare de terreno plantado deeucalyptus se podem collocnr 1.111 arvoresa uma distancia de tres metros em quadro.Tlidoriciimeuto, portanto, Lanaria plantar-

o plantio de 2.420 arvores para hauquilü-"sai* os alarmistas que nnnunciàm a trans*formação do Brasil mim vasto Sahara.... f

A Bède Sul Mineira, plantando 200 mij.eucalyptus por anno, no minimo, restilu,ao sul de Minas o que lhe lira em lenha/E vem a propósito accresecnlai- que os ll>mil metros cúbicos de lenha mensaes rcpre-Vsentam cerca de 50 contos, mensaes que l'Í-eam na zona cm vez de irem paia a lu-gláterra em troca de carvão.

E para dormentes? E as fagullnis dalenha ?

Quanto a dormentes o problema é ou-tro e podemos falar delle mais tarde. So-bre as fagullnis... convido-o a ir commi-go na minha próxima viagem ver pessoal-mente como o Dr. Caslro Barbosa, chefeda locomoção, resolveu complctamenlc o pro-hlema, cvilando-as com um apparelho con1-struido nas nossas officinas. O Dr. .los<}Luiz Baptista, fiscal da Rede, assistindo ásprimeiras experiências desse apparelho, ficou,tão satisfeito que nos pediu os desenhos omodelos paia que a Inspectoria Federal dá*Estradas de Ferro veja si convém appücal-oem todas as outras estradas.

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•» A INOITE — 5cxttt-roTiu, 26 de Janeiro de 19*7'

ffctfs e novWe. es QUE CALOR!_»¦¦¦»

Por que se arranca « couro e o eal)_ll_ «oiifontrlhuliile* iiiunlelpiics...'

A leorolurln tio Coniollio Municipal, a fa.taiuiUshnn seet .ttirla do CotlSOlIlO, espelho Hei

•Io (tne l_m siilo 11 admlnl-Iniçfto o u polileutio Alttrtclo, cnnipi.ü.hc «Io 1 direelor gemi, i»|co»illrcetor il chefes do sccçào — um crendo

liclacs, ti iwtfUlMloi, 13 l.reelniK, l purlelro. Imm, •> rontluuo» o 23 - S» I - mwn-Io"... ISsto _ o iicssoul cm cfrccllvldiii e im cmlUimoita effvctlvldnde; porque hu udilios, 1dl redo? neral, com IH contou 1 «ivldvls a,7>.W>*; 1 Mgiindo official c 12 terceiros. Al.m¦los vencimentos orçamentário», quinze desses

.incelonulos servem como secretários du mesa« da» commissão_• tfiinlinudu por Isso mais ceminll réis mensaes, mesmo durante oh mexei ominc o CoiwoUlo está fechado — como agora —

p (uiiiudii não ha trabalho de espcelo alRunui.\ falta do trabalho nestes mexe» _ tal, que osfillittcionnrlos acordaram so courtituliciii cmiliias tuiiiias, que se revestim do nulnxo cmnutllXO dias. Quando nina turma Iruhidha, Isto('. (luiiudo compareço A secretaria o amlgim <>¦tonto o* funccíonarios da ouln» ficam cniWM.dc chlnello» c pyjnraa, u malfllxerem

• i i_. Piimi mio encher a secretaria com

a ri SSato: r_ss_

Morre o primeiro Insulado doanuo

Honlem * iilllma liora rcglilaramo» dou»ciii.il. (lo iiiMiliição, om que u» dua» vlcuina*foram om estado do agonia para « SantaCata. Deste», Anlonio ililulro de Almeida,

AGUERRAk|H«V«M«_^_l

ifii. íiili i do Valle laira iiiimi»»' •¦•* •»•¦«•—••*•_!«_

.1 soe ciaria na orjanlsaçRo do archlvol...n. venclmci- os do Sr. Valle foram marcados

íiüe i mesa encontrou pura pagar ilBwtlen de um cavalheiro qne trocou o Sr. Iri.

|Iie„ pdo SpJJtoto^ ano 0 CoUgc,j,0 n8-

^"^T^T^T^^V

Süffolk bombardeada poram navio allemão

NO MAR

Um navio ollemflo bom*-ji

E eknUa os ^idíibuhi^l^rnndo os tapo**0S J« ceados c Inventando novi.se çbmorosnsPor'sõe_...

li o pcor 6 que não hn para quem

(''T'Constituição «arauto a autonomia munlcj-

ft_r:;T_'_r.ft\=t_sfcÊ'.ftàsrzí^r,^^^•'fèmlcr o autonomia do Dislricto.i

esse calor nâo s*c pódc trabalha? (lele .. O cérebro de uinu pessoa ohri-¦•*•'•• i„ ,,„, tlinSft sec-

Cc-ii___.., vontade... O cercuro ne uuiu |n»a«« _«¦¦_ada cs rcveV ó positivamente um iwao seç-If" „ sueco que e o assumpto, c mui-Cacldè• que é o máof humor... Si nao fossemIc.sc. dous'ingredientes que constituem o uni-« eíidii icnto do cérebro de nm jornalista no

jverão não voltaríamos a tratar dos «utomo-ivcis officiaes, contando o facto (lo Iodas as. ii_. ¦_ e.onnr a porta do theatro RcpuWi-4Tum -nto '*Pope» da Brigada. Policial, quebil /• è espera famílias que vão;se divertirtosa «ra de espcctaculos. A.lei do çrcamen-10 v i.e. te como ha dias contámos a titulo dctios», di. qw os ^™°^.^Zi«s repartições publicas — ca lingada 10cal O .mil repírtição publica - "nao pode-

fio1ser ulilisados sinão cm serviço Publieo-4_ns horas do expediente, nao sendo dc lolc-_.nr>c n utilisnçüo desses veliiculos para trans-friortc de famílias c análogos serviços parti-Eulnves". Como se vfi 11 lei 6 mais clara doEle. afilio... De que vale, porém.a clareza dc

íxinia lei quando não ha disposição para cum-

lão a vale a pena estar .. perder tem-Ido com estas cousas... Deixe-se que essa gen--Sc sc divirta ft vontade, pelo menos emquantoo lira/, é thesoureiro...

O cadáver de Anlonio Ribeiro de Almeida

com 45 nnnos, branco, casado, carpinteiro,residente a rua Christovão Colombo n. 140,casa VII, que «c achava em estado desespe-rador, veiu a fnllcccr As primeiras liorns dclioje, sendo'o seu endnvcr recolhido uo necro-tcrlo daquelle hospital. ,. 1 mu» 1

A ITÁLIA NA GUERRA'«Ml»

Ao longo da frento

Collegio Diocesano S. JOSÉ'Vide Hiiiiunrio, C' paguilt.

08 ESCÂNDALOS ADMINISTRATIVOS... e —

A City Improvements reclama ilaUnião uma iaáemaisaçaa ila

101: S5Ü0

arfiTUi-ny' 1 Mas,

^ 6r . araras! Atd que afinal o governo pra-ticoli* uni áclo que mereceu n approvocao una-Dlmò e cal..rosa dc todos os jornaes: a «ra-

:. à ão do Sr. comniundante Müller dos lieis¦Sm capilão de fragata, como . representante

da reserva naval junto ao Ministério dn Mu-¦rinhliüv Dcaitte desse acto, gregos c. troyanos,fcòvcrnistás c opposicionislns. cnsarilharum«rmas e entoaram toas de admiração ao «o-Wémò' ííeiã sua clarividcncia patriótica. Es-il.,,..-, salva ii pátria ? Pôde ser... Em todo oía«o, nao serão descabidos os mnis sinceros•Jmrnbcns ao governo e ao Sr. capitão de fra-

I imta honorário Müller dos Heis, pelo cxccl-, lente dia quo ambos sc proporcionaram, parai bem de todos e

ibos se proporcionaram, paifelicidade geral da Nação.

MEIASLENÇOSCAMISAS

GRAVATASCOLLARir.HOS

O que ha dc melhorCA. _IS/U__._ ESÍ?E€IAt

HV\ VO OÜVXI-OI . 108

-?—«cos**—**¦

Ihi nuiflo que RnymundO Bernardo de Oli-veira, de Hi sumos; brasileiro, preto, residen-lc 110 morro da Matriz, soffri.i dc certa 1110-

-Icsliu". lioje conseguiu elle unia guia para aSautu ('.."• ia e quando se achava em caminho,ao passar pela rua Vinte c Quatro dc Maio,veiu a falleccr repentinamente.

O eoinmisRiirio Octavio, de serviço na de-legacia do Hi1' dislricto, como medida de bom

I senso, solicitou soecorros da Assistência, afim' dc ser constatada a morte dc. Ráymundo.

. ag}Qp 1

Svphills emNOGUEIRA,

geral Cura o ELIXIR DE

-.—««e»

Cuxamljú, diluiu 05000, caixa 2I5.0O.Líimbury, (luzia 5*000, caixa 18?000

COLOMBO, P; JOSÉ DE ALE-.ait

Actos cio ministro dara

Por aclo de hoje do ministro da Guerra foijcxoiicrndo do cargo dc irislructor do 6° gru-))o do 1" período da Escola Pratica do Excr-cito c dc regente de unia turma do calculoda Esçolu Militar, o primeiro tenento Andréüernardiiiii Chaves, e postp A disposição dodireetor de engenharia o primeiro tenenteJoão Francisco Moreira Netto.

O ministro da Guerra resolveu quesejam abonados aiinualmente, a partir desteiiiino, quatro fardamentos ás praças do Excr-cito, inclusive as da guaruição do sul.¦ 1 1 _____ 1

ia a,ü_i'_i'

ASSEMBLE'A 44DAS 3 EM DIANTE

rELBPHOSBiCBNTBÀL 5.736

Falleeeu em Nápoles o se-nador Paladino

V .ROMA, __(! (Havas) — Falleeeu em Napo-les o senador Paladino.

¦ mmm ...¦ COI_E_.YI__0 curaa3 inflamraasSesdo.ÍMOUKA BRASIL n„. ^g<Rua 87

Os exames vagos para aNormal

,j jPedcui-nos a publicação do seguintof1' ''São convidados a comparecer umanliã, 27,\'hi 14 horas, no edifício da Escola Normal,i.,lodos que tcnhiim feito exame vago, «fim deyratarem do interesse geral".

ÍjAFH' (mLítiUl «3-oèotaie, tx>Hbons«>x^h. tu UB_it;_t>_» mios e lantasia dcchocolate, só de üherins •» Comp. ruaSetodcfcetsmpro, n( ioj

Assume ar. proporções de um verdadeiroescândalo administrativo a reclamação; ultl-maincntc apresentada ao Ministério da raíten-da pela Rio de Janeiro City ImprovementsCompauv, no sentido dc ser indcinnisada daquantia dc 101:812.590, de despesas a que foiobrigada indevidanienle, cm virtude de ira-posições arbitrarias da Inspeciona da Alfan-dega do Rio de Janeiro, no anno de 1915.

Vamos expôr síiccintaraerite a questão, afimdc que o leitor possa formar um juizo a res-peilo. ...

Pretendendo dar execução no disposto noart. 3o par..g. 4" dn lei n. 2.919, dc 31 de dc-zembro dc 19H, que fixou a receita geral daRepublica para 1915, o cx-inspcclor dn Alfan-dega desta capital, Sr. Crcscenlino dc Carva-lho, exigiu que as diversas companhias e cm-presas que gosavam de isenção dc direitos fi-zcssciu deposito prévio dos direitos correspon-dentes fis mercadorias que tivessem de im-portar. ...

A essa exigência subnícttcram-se varias em-presas, algumas sob protesto. A Rio de .Tauei-ro City Improvements Company Limited, ba-sciidn na letra do scu contrato, muito anteriorús tarifas aduaneiras, embora varias vezes in-novado, não sc submetten á in_üiosiçao da In-spccloria da Alfândega, contra a qual reela-mou baldíidaincntc.

Por um capricho difficil dc justificar-se emum funecionario publico, o ex-inspeclor Crês-cculino dc Carvalho, cm vez dc procurar c ob-ter para o caso uma rápida solução do Minis-terio da Fazenda, preferiu insistir em sua exi-gencia, obrigando a City a avultadas despesasem conseqüência da retenção do material im-portado por áquella empresa, despesas estascorrespondentes a armazenagens, prorogaçãoda praça dc navios, etc., na importância totaldc 101:812?590. . ,

Tomando conhecimento das reclamações devarias empresas que tinham contrato com ogoverno federal, o Ministério da Fazenda, des-üpprovaudo, implicitamente, o acto da lnspe-etoria da Alfaudcga, decidiu, no mesmo annodo 1915, depois de ouvir o consultor geral daRepublica, que estavam isentas do prévio de-posito de direitos pela importação de merca-dorias todas as empresas qué gosavam deisenção de direitos, em virtude de contratocom o governo federal. Do contrario seriadar logar .1 rescisão dc todos esses contratos,uma vez que deixava dc ser observada poruma das partes uma das condições essenciaesncllcs estabelecidas, além da indemnisação deperdas c damnos a que podia a União sercondemnada.

Era vista do que acabamos dc expor, a Riodu Janeiro City Improvements reclamou doMinistério da Fazenda a quantia de réis,....101:812-?5!)0, a que acima nos referimos.

Acatando a decisão do scu antecessor, quereconheceu, implicitamente, ter sido exorbi-laiitc a exigência do ex-inspector da Alfande-ga, Sr, CresCentino de Carvalho, o actual mi-nislro da Fazenda, Sr. Dr. Pnndiá Caiogeras,acaba do indeferir o pedido de indemnisaçãoda City, por entender, de accordo com a Pro-curadoria Geral da Fazenda Publica que só aopoder judiciário compete resolver a respeito.

Ao poder judiciário recorrerá certamente dCity.

E eis, pois, a União ameaçada dc uma gor-da indemnisação, cm conseqüência de actos deum funecionario já aposentado, contra o quallhe caberá o direito de regressão.

Julgamos opporluuo transcrever, para com-plela elucidação do caso, o texto do art. 3o,parag. 4" da lei n. 2.919, de 31 do dezembrodc 1914, em que procurou apoiar-se o ex-in-spector da Alfândega, Sr. Crescentino de Car-valho.• Diz essa disposição :"Nenhuma mercadoria poderá sei despa-cliada nas Alfândegas, Mesas de Rendas ou ou-trás repartições fiscaes sem que seja feito áboca do cofre o pagamento em dinheiro do3respectivos direitos e taxas aduaneiras, cobra-das do accordo com as disposições da tarifadas Alfândegas, ainda quando se destine ouseja consignada aos governos ou repartiçõesfederaes, estaduaes ou municipaes; a todosaqucllcs que, por disposições posteriores á ta-rifa, tenham direito a isenção ou diminuição dedireitos c taxas aduaneiras, nellu consigna-das, será restituidu a quantia paga ou a diffe-reuça paga a mnis, desde que esse direito sejapor elles provado perante o Ministério da Fa-zenda, por si ou por seus delegados, que po-dera lazer ouvir previamente o Tribunal deContas. Quando sc tratar de favor, decorreu-te de contrato para execução de obras, deverãoos contratantes importadores, para ter direitoíiquclla restituição, provar o cffectivo empre-go dos materiàps importados, nos termos c deaccordo com os mesmos contratos.

A» quantias assim previamente recebidasdaquclles que gosam de isenção ou as diffe-roncas pagas pelos que gosam de favores adua-neiros, serão escripturadas a titulo de depo-silo destinado a ser restituido.

O governo regulamentará esta disposição,devendo prescrever ns maiores facilidades egarantia» pai-a n prompta c exacta restituição,podendo determinar que seja descontada umaquota para retribuição do serviço funcclonaldos empregados aduaneiros i nesse regula-mcnlo serão exceptuados da exigência do pre-vio pagamento integral t o material escolarimportado pelo governo da União ou dos Es-tados; o material importado para casas de ca-rldade e assistência gratuita, o carvão de pc-dra e o olep de petróleo, podendo ainda serincluído na excepção o material (em todo oucm parte), importado pelo governo federal pa-ra Os seus serviços próprios • para os quosão por elle subvencionados, nssim comoqualquer outra mercadoria ou artigo que lhenão pareçam poder supportar o oiius nqul iin-posto c cuja importação elle julgue favorc-ecr por esse jaoclo."—— i . ¦ _—«3M» I '

bardea SullolkLONDRES, 26 (Havas) — Um navio ai-

Icmio desconhecido, do pequenas dimensões,appareceu duraute a noite passada, nas cos-tas de Sullolk, atirando para terra algunsobuus que causaram apenas estragos mo-teriaes insignificantes.Ecos dos combates no Alar do,

^H^|^H^l^^HM^l^aiM__P_BMM___-_l •

NortoLONDRES, 28 (A NOITE) — Teléürapnr.m

de Kotterdam:"Ou jornaca de Berlim mootram _? commedldoNno» _va_ eomra__Url__ aobr• o» dou* últimoscombates no mar do Norte. O communlcado doAlrairantado allemio dli quo foram mettldoa apique dou» navioe ingleiee e quo apenas umcaça-torpcdelro allem&o ficou avariado.

Esta Informação é aqui contradlctada, por.que ob próprios officiaes e marinheiros alie-mães chcRsd-S a diversos pontos da cosU boi*li.ndwta dizem que os seus navios foram a pi;«uc. Um marinheiro allemão, pertencente _cuuipa_em do "V. C9", declarou cm Ymuldemque sete navios sllemies tinham Ido a pique eque outros tres tinham ficado síriamente av»-riados, pelo que tinham procurado refugio nacosta itollsndess. E' também ignorada a sortedo outros dous csça-torpedeiros allemães.

Outro ferido, official inferior do "V. 69",declarou que os contra-torpedclro* Ingleses cer.carnm rapidamente os ttllem&es Impedindo _sdo fugir e depois investiram contr» ellcs a todaa velocidade."

Sabe-se que dos coça-torpedetroa perdidos,I qualro eram dos mnis modernos, mais rápidos

e mais poderosos navios allemães desse typo.Os outro» tres eram, segundo consta, dum typoespecial terminado o anno passado."As deliberações do Conselho Naval

,mi .__-_____—___________________..—.— %

PAUIS, 26 (Havas) — Segundo noticia o"Eclio de Paris", o Conselho Naval de Lon-dres examinou todas as questões que se pren-dem ú «uerra naval.

As operações marítimas, cm accordos reali-saveis para se obter a unidade dc aeção, c ummelhor emprego dos meios de ataque c defesa,constituíram o objecto da reunião, que, cmface dos resultados obtidos, será do grandeutilidade para a causa da Entente.

I-ds-sc affirmar, acerescentu o alludido jor-nal, que o accordo firmado augmcntarã sensi.velmcnte a potência offcnsiva c defensiva dosnlliados no mar.Um suecesso dos russos

LONDRES, 26 (A NOITE) — Telegramuiasdo Petrogrado hmiiinciam estar officialmentcconfirmada a noticia de lerem os navios deguerra russos mettido a pique no mar Negro,bem próximo do BOsplíoroj diversos veleiroscarregados dc viveres c carvão, que sc dirigiampara Coiislaiilinopla.

Outros tres veleiros turcos foram obrigadosa encalhar dentro do Bosphoro.

LONDRES, 2G (A. A.) — Informam de Pe-trogrado que um submarino russo penetrouno Bosphoro; pondo a pique diversos vaporesturcos. ¦ 'j:Os russos vão pescar submarinos

UOMA, *8 (A NOITE) — O communlcadodo gcaerallssima Cadorna desta i.tonhi annun-cia quo na frento de Tonalo houve intensa actl-vldade do artilharia, No valle do Ponina astropas italiana» cercaram um itrupo de aus-trlsco., commandados por um official, aprlslo-nando-os.

No» sectores do Cismon. alto Travlgnolo ono Carso, especialmente a léste de tiorixla, In*tensos bombardeios do artilharia pesuda, en-travado» no fim do dia pelo nevoeiro.

UOMA. 36 (lliivns) — O ultimo coininuulca-do official do general Cadorna regista umaactividade fora do commum da nrtillinrla iui-nilgu na xonu do Tonalo. As nossas baterias,entretanto, contral»loraiu-n'n vivamente.

No valle do Poslua um dos nossos destaca-mentos cercou • aprisionou uma pequenaguarda.

Tem caldo abundante neve nos outros pon-los dn linha do frente.

. Acções do artilharia inlcrmilleiiles e maisviva» nn valle do Cismon o no Alto Iluvigno-Io, a léste do Gorizia.Um húngaro proclama a caridade

|A sellagem dos phospho-ros e dos cigarros

... iO Ire direelor da Reeelfta

resolve uma conoultaAfim da poder dnr oxncto cumprimento

A dltiiotilcflo oiçiimciiliiriii reforeiilo A selin-getii dos "hlurlu", o «olleclor federal duNova Friburgo, Ruindo do Ilio do Janeiro,em Ivleurniiima dirigido no Sr. direelor dnItceeila Publica, coutiiltou fcl oü ptioiplimosem "MoiU" devem w\' «rllndo.. cm pacotesou caixa» o si os cigarros, nas mesma» cou-diçõei, devem ser bt.lmlot viu imivos ou cmlUiWitti. , _ ,.

Riu resposta, o Sr. direelor da IteeellAdeclarou que a sellugeiii com a fórmula deiscuçiiii dos pliiu_plio_.it e cigurri»* cxiilontcsom "ktock" nus ciisiií eoníinorclues dove serfeita nos imeotes, na forma do art. 108parag. «•' lelrn "b" do aclual regulamentopura flsciillsnçflo dos imposto» do consumo,

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. italiana

UOMA, 26 (A NOITE) — Um major liunga'-ro, aprisionado ferido c que ficou invalido,sendo por esse motivo trocado por outro offi-ciai italiano nas mesmas condições, escreveuum memorial cm que elogia calorosamente acaridade italiana, especialmente para com osenfermos o os prisioneiros do guerra, sutivi-snudo-lhes as dores c a sorte.

O major termina dizendo que o scu reco-iibccimcnto ò tão grando que, logo depois determinada a guerra, voltará A Itália pura ü<i'iiterminar os scus dias.

«m um m • cPORTUGAL E A GUERRA

H&wamGzaA CHARUTARIA HAVANEZA

avlea aos eeue freguezes eamigos que resolveu venderpelos preço» antigos os ei>garros do seu fabrioo»

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Wáolss&cias e a?t»ttra-íloaaáos tía policia

eapMfo-saateaseBARRA DE 1TAOAPOANA (Espirito Sao-

to), 510 (Serviço especial dn A NOI1E) —O subdelcgado de policia daqui, além dc in*-numçrus violências que tem praticado, acaba dc nggrcdir a familia Simões c o encarre»gado desla estação tclcgraphien. Áquella nu;toridade praticou mais essa arbitrariedade ufrenlc de uma regulur força dc policia cm-balada. , .

A força dc policia que vem para aqui « pa-ra não consentir o embarque do areias mo.nazilicas; mas, do certo tempo a esta parte,principalmente, a vem empregando ns altasautoridades locaes em manejos c lutas poli-liens.. i mnm ¦

Q ÍBACASSO DE UMA QUADRILHAComo um velho ladrão

engana a policiag 4r_...

A reportagem d'A NÒrfHJdescobre o embuite dos*salleadores e aponta nochefe da quadrilha o ban-dldo Jaburu"

O assalto A Joalhorla da rua do Ouvido* ,li, U3, Ja passando despercebido, com» ttfoifõ um caso simples, de prisBo de um e*.trcnule, que houvesse agid» ilefastrsdamem'

|k:'./'M K'n M<i--7al

Preces pelas tropas que vão com-

LONDRES, 2(i (A. A.) — Sabc-sc aqui, (iueo Almirantado russo está organisaudo floti-lhas dc navios dotados dc redes e outros ap-parelhos, destinados á pesca dos submarinosinimigos nos mares Bnltico c Negro. i

— ~, -¦ Migl M^0twmm^Bfmmmm' '¦¦¦**,

] ,J, EM TORNO DA GUERRA

O ouro no Banco de França !gp:

PAltlS, 2C (Havas) — O relatório do Bancodc França dc 1910 constata que as entradas deouro no banco, desde o começo da guerra, ul-Irapassaram de dous billiões dc francos, attin-gindo, uo decorrer do anno findo, A totalidadedc 484 milhões, provenientes quasi que esclú-sivamente dc síibscripçõcs voluntárias.

No fim do exercício havia no banco 5.082milhões dc francos-ouro, sendo 3.489 milhõescm caixa e 1.59ÍI milhões no estrangeiro.

O Banco dc França fez ainda empréstimoscm ouro no Banco de Inglaterra-e ao governobritannico, resgataveis no fim das hostilula-des.

0 desapsado político dePernambuco

bater

LISBOA, 20 (A. A.) — Na próxima semana,uma commissão dc senhoras inundará dizerpreces na egreja dc S. Nicoláo, pela victoriadas tropas expedicionárias que seguem paraa I'rança.

—i <mnm <»NA POLÔNIA E NA LITMUANIAi

A comedia da independência po- ,

laca

PARIS, 26 (A NOITE) — Sob a Inspiraçãodos governos de Berlim c de Vicnna, represen-tados cm Vnrsovia por von Bcselcr c vonKluk,continua a ser representada a comedia da in-dependência da Polônia.

Agora, annuncia-se a chegada, no começo dasemana próxima, n Vienun, dc uma delegaçãodo Conselho dc Estndo da Polônia, ícccntcmen-te constituído por polacos que residiam na Al-Iemanha c na Áustria, c que vae áquella cn-pitai notificar officialnicntc a constituição doItcino da Polônia.jjlcpois, n-mesma dclcgaçãq ¦• visitará .Sofia,Cl/nstnnlinopla e Berlim.A deportação dos lithuanenses

O ALMANAK

LONDRES, 26 (A. A.) — Annuiiciain aeAmsterdam que os allcmãs iniciaram a depor-loção dos habitantes da região dc Lithuaniarussa, nas proximidades do Maryampol. A po-pulação indignada, matou qualro gciidarmcsallcmãcs c os allemães cm represália incendia-ram tres povoações, que foram totalmente des-truidas, deixando na mais absoluta misériacentenas de famílias.

* DA

A BffOITEacha-se á venda nas acreditadas casas

A. ARAUJO MENDES -casa de revistas e figurinos, drua Gonçalves Dias n. 56 ;

BRAZ LAURIA-Agenciade revistas e jornaes, à ruaGonçalves Dias n. 76;

SORIA &BOFFONI-FÍ-gurinos, revistas, jornaes etc.Avenida Rio Branco, 157.

. —-3r «== yI!

o nos escriptorios da A NOITE;largo da Carioca, t4 e rua Júlio

César (Carmo), 15

-»-.3»B>-

EM TORNO DA PAZ^...».

Como a Suissa recebeu os planos

do Sr. Wilson

GENEBRA, 26 (Havas) — A mensagem dopresidente Wilson foi aqui recebida com file-za. A imprensa cenoura sobretudo n impreci-cão e o caracter lunático das propostas, e las-tima que o Sr. Wilson persista em não otton-tar na questão capital das responsabilidades.

O Sr. Borba e o manifestodantista

O Sr. Manoel Borba, governador de Per-iiambuco, logo que se scientificou do manifes-to do P. I\. D. redigiu e mandou á imprensa aseguinte c breve resposta:

"Acaba dc ser publicado o manifesto dorompimento político do senador general Dan.tas Barreto com o governador do Estado.

As razões dq facto são todas de ordem peS'soai c se'resumem na prcoecupação de predo-iiiinio absoluto e não na historia de minha ie-sistencia A indébita invasão de minhas attri-buições cm desrespeito ao cargo que exerço.Não tem uma idéa, uma bandeira, um princi-pio que justifiquem a attitude assumida. Estaassignado' por onze deputados federaes e pelaminoria da Câmara e do Senado do Estado.

Affirmo ao meu paiz que tenho agido riogoverno com lealdade, com tolerância e comjustiça, qiic todos os municípios do Estado sesentem bfem com a minha aeção politiea e ad-ministrativa e apoiam o governo e agora mes-nio assim sc manifestam. Affirmo ainda queas classes trabalhadoras do Estado, a magis-fratura, o funccionalismo o todos que amam apaz, a ordem e o trabalho apoiam o governo,que se exerce sem preoccupnções subalternas,com acatamento a todas as manifestações daliberdade e com a prcoecupação de manter atodos na situação de poderem ser dignos, res-pcitando-lhes ns crenças politicas.

O rompimento político tornado publico poraquelle documento não nffecta a vida da ad-ininistração do Estado, que sc acha cm plenaordem c continuará na paz em que vem viven-do, trabalhando por medidas dc caracter geralconduecentes ao augmento da riqueza publicae particular num regimen em que todos podemser dignos pelo respeito com que o governo ntodos trata. Cordiacs saudações. —: ManoelBorba, governador dc Pernambuco."

¦ mtt* ¦#3" A perda de forças ou enfraquecimento

dos nervos £ o característico distineto dcmuitas dás serias desordens nervosas, que po*dem ser causadas por certas moléstias, consti-pações, influencias emocionantes, excessog detrabalhos''physicos ou inentaes, vários exc;a-sos e mui.iis outras causas excitantes. Vre*quentementa os primeiros f>j mptomaa são :uma vaga <lôr de cabeça, vertigens e fraque-ia muscular. O melhor methodo de trata-mento 6 restaurar a nutrição dos nervos comas Pilulú Rosadas do Dr. Williams, • gran-de tônico para o sangue • nervos.

¦ <i> ¦

ELIXIR DJ3. NOGUEIRA w Para lm£urewi d? MIIf{U%5K -.

Um escândalo aconsaiiffliarse

Eulre os escândalos encaminhados nos ulti-mos dias da Administração do Dr. AzevedoSodré figurava o relativo ao pagamento decerca de vinte contos dc réis ao juiz dos Fei-tos, da Prefeitura, procuradores, escrivães, of-ficiaes de justiça, etc, illegalidadc não levadau cabo porque o Dr. Amaro Cavalcanti apres-sou a sua posse, a pedido do Sr. Dr. Wen-ceslAo Braz, para evitar maior esbanjamentodos dinheiros municipaes.

Em nota desenvolvida provámos, em nossaedição de 16 do corrente, que sc tratando deuma somma correspondente á porcentagemsobre a quantia de 170 contos, depositada peloMosteiro de S. Bento, cm uma aeção de depo-sito, por motivo de divergência liçada ao pa-gamento de décima urbana, não cabia a dis-tribuição da referida importância, visto comoa lei só manda distribuir nas acções executi-vas movidas pela municipalidade.

Faltava, porém, como noticiámos, n ordemdc pagamento, a ser dada pelo actual prefeito,E este, ào receber a papelada, quando os iri-teressados já pensavam entrar na bolada, mau-dou ouvir o consultor jurídico da Prefci—tura.

Esse despacho veiu restaurar os dispositivosdc lei abandonados logo que entrou cm fun-cções o governador interino da cidade, que pozsempre á margem a opinião do jurisconsultodo município. Foi a primeira contrariedadeexperimentada pelos que eram contempladosna lista dos aquinhoados,

Não ficou ahi o descontentamento. Pode-mos affirmar que o consultor jurídico, em umparecer calcado nas disposições legacs, acabade opinar contrariamente ao pagamento daporcentagem, negando, por completo, direitoaos pretendeu tes.

Sò resta agora falar, cm ultimo logar, o Dr.Amaro Cavalcanti.

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LOTERIA DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SULAmanhã '-27 do corrente

30:000$000 - Por 10$00°

Mam9EEa§ ml preso ©ITIÜBA (Bahia), 20 (Serviço especial dn

A NOITE) — Ha dias Bertholino José daSilva, foi aggrcdido por Auslricliauo Bar-bosa, saindo da luta com alguns ferimentos,Vingaiido-sc dessa aggrcssão, Bertholinoatacou hontem Auslricliauo, hintaudo-o comtres tiros dc pistola, Bertholino tem fama devalente, por todas essas redondezas c pro-metteu logo depois do assassinato dc Austii-cliano matar lambem dous irmãos deste, Apolicia nenhuma providencia tomou para aprisão do criminoso, com o que anda _ alar-mada a população iliubeiiso, que assim setem como desamparada pelas autoridadescompetentes, para garantia da ordem local,

. Mtgatui ¦

Drs. Moura Brasil e Gabriel de Andrade,Oculista?.Largo da Carioca 8, sobrado.

¦^p—iwiiq a «gSfrFn—<¦¦¦—¦¦¦¦ ¦—

O CAFÉ'O mercado dc café fuhccibiio.ü hoje com as

colações dc 9?800 c 9?!)00 por arroba para otypo' 7 americano, As vendas do dia :jomnia-ram 1.739 saccas; sendo, 1.Ü7U pela manhã e-mais 607 no correr do dia- A Boisa de NovaYork fechou hontem com 1 n - pontos de¦'ta e 1 de baixa, e hoje abriu cm egualdadede condições. Hontem, entraram 3í685 saccas,embarcaram 7.795 saccas c o "stock" ficoureduzido a 221; 793 sacia 3',

(Juercis apreciar bom c puro café?Só o PAPAGAIO

»¦ ¦¦¦¦—¦¦¦¦¦¦¦ ¦¦¦¦¦ ii in t ¦naflçft» | ¦¦¦¦¦¦ ^

Exames de sangue}analysesde urina, etc.

Drs. Bruno Lobo e Mauricio de Medeiros, daFaculdadede Medicina — Laboratório de Ana-lyscs o Pesquizas: K0SAH1O 168, esq. praçaüertpa.I^es^J^iftSj.jyol, dí> Lai>., N J384.-..

Afogou-se á tarde, em um poço, nos fun-dos da casa dc scus paes, a menina Ãrminda,de 10 annos, filha do Sr. Manoel Bento dcNovaes e dc D. Maria db Jesus Novaes, rc-sidentes á rua Borges de Freitas'li. 54, cmAnchieta.

Com o consentimento da policia do U'ò° dis-trieto, o corpo de Aniiinda, depois do com-petente exame cadaverico, ficou depositadona residência dc seus paes, para o cuteira-ínciitò..—,.,.¦¦- ,1 „¦ ¦ h.i-<9>«i« ¦ —— i ¦¦ .,. —

O •«Jaburu"' ¦

te sol* a emoção do primeiro crime conimeUlido. I'reso cm flagrante, graças ú habilida-dc dc um guarda civil, o ladrão confessouisso mesmo. As suas palavras foram loiiui-das cm credito c o seu aspecto chegou a com.mover a policia. Houve quem o lamentasse;

Coitado! Logo na estica...A physioiiomiR abatida do "pobre homem-'*

era do iu.ipirar compaixão c comiiieiilnrios:Quem sabia lá b que o levara a tal prati-

ca, comparada a úrn acto dc desespero, comoo suicídio '.' ,

, . .Emfim, a policia lavrou o aulo de prisaa

em flagrante contra o Antônio Ferreira* uo-me quo o ladrão deu na delegacia, c iitiao*to ú ficha, mandaram-n'o para o Gnbjnetsds Identificação, para que ficasse rcgi.sladaáquella mancha nesfra que seria o estragapara o resto da vida daquelle '.'pobre cavu-lheiro". .,

O Antônio Ferreira, foi removido para aCasa de Detenção c lá ficou recolhido, c.nia-gado, no scu cubículo, pelo arrependimentotalvez, fazendo juras de árrlpiiir carreira,desde que o juiz o absolvesse, ou o condem-liasse no niinimo, levando cm couta o.s seu*melhores precedentes;

Do assalto á joalheria da rua do Ouvidorn. 98; da firma Samuel &C, não nuii., sefalaria, ou, quando sc falasse, seria pura la-mentor a triste sorte daquelle senhor que ha-via sido preso ali, exaçtamcntc no estrear arendosa profissão dè ladrão.

Mas como isso tudo era falso c mentiroso,podemos hoje provar. Não foi o simples ra-so do um estreante que tivesse tido azar, nnsua primeira aeção; O assalto da jo.ill^vi.iSamuel & <1. foi obra dc ama quadrilha liemorganisítda, c chefiada por um dos mnis ter-riveis c perigosos ladrões, uni bandido <juujá muito deu que fazer á polido c que 1'alnrá imprensa, cm outra época. O que aíontc-ecu foi o insuecesso do chefe da qúadrilhn,que, querendo cllc só penetrar ha joalheria.para certeza de não ser roubado pelos com-panheiros ou paru os poder roubar, agiu comtanta precipitação e imprudência que foi pre-so, acarretando com isso o fracasso ii:i qua-drilha.

Mas passemos a contar a historia dessaquadri lha fracassada.

Quando foi chefe de policia o Dr. Curdosi»de (lastro, dc saudosa memória, ò serviço O.cpolicia spffreu grandes modificações, melho-rando consideravelmente. Por essa épocahavia uma quadrilha de ladrões, cujos mem-bro? tinham sinistra fama, pelos -eus feitoshorríveis no crime. Os maUí terríveis mem-bros dessa quadrilha eram o "Santiago Pc-res'-, o "Ferreira Bexiga" e o "Jaburu", Aturma do agente Guerra leve de enfrentai'por diversas vezes com esses perigosos sal-tcadòícs, trocaudo-sc ti fios de rcvúlvcr.Ümavez o agente Guerra ia sendo assassinado por'-'Jaburu", na Praia Formosa, escapando mi-iagiósainontc; Os terrenos do iintigo iiioítudo Senado, que nãu havia sido de todo ar-liizado, foram campo de aeção de taes ban-didos, acossados pela policia. A luta termi-liou. como devia terminar, pelo desbarato ciaterrível quadrilha, com a prisão dc "Ferrei-ra Bexiga", de"Santiago Pcrcs"c de "Jabu-íu", Santiago Peres foi, por muitos iinhos,mòsmo na Casa dc Gorrccção, de um tem-perameiito violento. Si já era celebre cá fora,mais celebre se fez ainda no cárcere, sendoapontado co.mo unia figura hedionda. Mor-reu na prisão, ou,'por outra, foi ali assa.ssi-nado por um scu companheiro. De'"Fer-reira Bexiga" não se sabe o destino, 'Ma-buni"; que formava a terrível trindade, csse<cumpri ti a longa pena que lhe foi impostapelo Tribunal do Jury, e um dia teve a li-herdade,

Esse é o sallcador da joalheria Samuel & (!.,A rua do Ouvidor. Quem o suspeitaria '' Nin-guem. Nem mesmo a policia .suspeitaria ctanto que foi por elle "engrupida", como sedi,? na giri:'., o que quer dizer — enganada,illudidn.

da *herCXJ33.A. TODOS

INCOMMODOS DE SENHORASmm'^'àsmm£&

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2,200 prêmios no total de 1O8:00OS000• bilhetes á venda cm toda a parte.

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80:000$OCO3:00050002:OÜ0S00J6:UÜ0S00ü7:500¥00ü4:í00S0002-.ÜOU50003:00US0Ü0

87:ò0O$O00

, excepto us City c London, que ape-ravam a 11 i)l|o2 d. Mais tarde sú-

O mercado cambial manlcvc-sc mais oumenos us taxas dc 11 31182 a 13 lj'82 d.A' abertura, os bancos do Braüil e Francez-Italiano sacavam a 12 1|32 d. c os outrosa 12 dnas opermente o Francez sacava a 12 1|32 d. e osdemais a 12 d. Ao fechamento, o Fraiicezmantinha a taxa dc 12 ljí)2, os outros a12 d., exclusive o London, ainda a 11 ill|32 d.Não houve negócios para esterlinos, nãodemonstrando os vendedores desejos dc ven-da, mas abriram o preço de 205950 c os com-pradores offcreciam apenas 20S800. As Ic-trns do Thcsouro foram negociadas com3 1|2 °|* dc rebate. O movimento da Bolsafoi pequeno, salientando-se negócios para asapólices geraes, antigas, a 817?; para as daemissão dc 1912, a 702?, c das de 1915, a790?. Houve vendas rcgulares para as apa-lices de Nictheroy, cm sua maioria a 82S50&,o para as dc Bello Horizonte, a 140$, Entre ospapeis do especulação venderam-se apenas 200acções tias Docas da Bahia n 20?000.

¦ m*m> 'Dr. Pimenla de Meilo- -roSfe

O assassino do agente Theodoro EugênioHorta voltou á liberdade, e depois de inalaras saudades da vida nômada, rccucclava avida do crime, quando lhe aconteceu o desas-tre da rua do Ouvidor.. Dizemos o assassi-no do agente Theodoro Horta, porque "Ja-buni", ii uma dos diligencias da policia feriugravemente o ageiifc, e nunca mais Horta te-ve saudc, alé (pie morreu."Jaburu" andou por algum tempo viveu-do cie. pequenas falcatruas, dc "uio.amba::".ale que, com a sua longa pratica conseguiuarranjar alguns companheiros que elle jul-gon estarem nas condições dc formar unia qua-drilha decidida. O ponto de reunião dc "Ja-luiru" o sua gente passou então a ser no bo-tèquitn da rua de São Jorge esquina da rual!iieno3 Aires. Ali iam ter elle, o "Mestiço",alcunha de Josií Augusto Pinto, o "Adamas-tor", alcunha de Manoel Felizardo de Oli-veira; irmão de '•Jaburu", c ò "FrangesD-agua", vulgo dc Benjamin Pinheiro.

O "Frango IVagiiu" andou por muitos dia»espreitando a joalheria Samuel & C, nlé (piaarranjou a chave falsa da poria de aço. Porduas vçüçs .1 quadrilha tentou o assalto epor duas vezes "mancou", isto c, por duasvezes houve insuecesso.

Por fim "Jaburu', o chefe, decidiu agirpessoalmente. Fóí quando o desastre foimaior, desastre esse que cllc atteimou, cpiisc-guindo enganar a policia, dando-se como cs-trcaiitc. Desastre que. seria para a quadrilhareduzido a um simples açcidcnte, si a repor-tagem da A NOITIi não tivesse descoberto apersonalidade dc "Jaburu", o terrível bandi-do, na pessoa do ladrão, que foi preso no iii-terior da joalheria."Jaburu" está preso pin flagrante. E' fácilficar provada a sua identidade. Os outrosmembros da quadrilha andam por ahi.

Agora a policia que tome couta desse pes«soai.

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NO INTERIOR E NOCXTERIOR E SERVIÇOIDA AGENCIA AMERICANA

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Submarinos allemãesno Atlântico

«¦—¦—¦————

Acabaremos bloqueados ?f Embora a tivéssemos dc fonle que repu-íamos muito segura, preferimos ató agorajiiio (lar á publicidade a noticia, lia doustiias chegada ao nosso conhecimento, dapermanência dc submarinos allcinilcs uoAtlântico do Sul, agindo dc accordo comos navios; corsários, que tanto mal já U/x.iam ás nossas coiuimiuicacOcs com o restodo mundo.

Procuramos informações mais seguras, queconfirmassem essa noticia, c podemos hojegarantir que, a jcgaçtlo da Inglaterra já estaseiente desse faclo.

Não conseguimos saber o numero dossubmarinos observados, que são dos grau-des c niio sc tèm npproxituado niitilu dcterra.

Cremos que versou sobre esse assumptoa conferência que icyc boje com o Sr. mi-jiistio da Marinha o Sr. capitão Bòyje, ad-'ilido naval á IcgaçRo ingleza.í

-i ¦mop» ¦¦' © mmmwEwm

O Ss*. Borba teÍGgrapllia áBahia

S. SALVADOR, 21» (A. A ) — O governador(V« Estado recebeu uni leleirnmmu do Dr, Ma-iiocl Dcilia, governador do Eslado de Pernjiiu-buen. comnuinicando o rompimento com u ge-iserul Dantas Barreto c tiuc se senle apoiadopor todas i.s classes sociaes. Accrcscenta queo rompimento não nffeela a vida iidmiuistruli-vn do Estado. O "Jornal ile Noticias" recebeudo Dr. Manoel Hoiu.i idêntico tclcgramma'.

OS NOVOS DIRIGENTES ÜO P.DEMOCUATA

R.

RECIFE (Pernambuco), 2(i (Serviço especialiila A NOITE) — Foram empossados comomembros dirigentes do Partido RepublicanoDenioci-nla: general Daiitns Barreto, Drs. Cus-ta Ribeiro, Affoiisõ Tribòrda, Rodolplio Arau-jo, Fábio Silveira, Simões Barbosa e NettoCampello, sendo presidente o general Dantaspurreto, secretario o Dr. Costa Ribeiro e lhe-sòürciro o Dr. Affonso Tnbòrda.

O caso d© uma mortesuspeita em BarigúPrestou hoje, seu depoimento, na delegacia

do 2ô" dislricto policial, o Dr. S.crnphim Lu-íaille, medico, qne, por solicitação do dele-giidõ daquelle dislricto, foi verificai- a causada inorle de João Fernandes, qnc sc dizia lermorrido em virtude de espancamentos recebi-dos no poslo policial de Bangu.

O Dr. Lafíaille disse que João Fernandes,pardo, de 22 annos presumíveis, casado, resi-denle no Marco ü, cm Bahgií, failecera a 19do corrente, por impa Iludi silo.

Contiiuiaiido, declarou o Dr. Luffaillb que,no exame por elle feito nada encontrou iittes-laudo o cunlrario.

Soube tanílicni —j ailcaiilou S. 5. — queJoão Fernandes fora operário da Fabrica deUtuigú, de lá sendo expulso por insiibordina-do e faltar, quasi diariamente, no serviço.

João Fernandes, disse mais o Dr. I.affaille,morava com sua mãe, Scveriana Rosa da (lon-ceição, de (il) annos de edade, c casara-se, liaum anuo eom uma menina de 17 annos, tia-Inda pelo nome de "Chiniiibá", á qúál espan-cava, bem como á sua mãe, dcshumnnamcntç'.Por esse motivo, foi ellc, João Fernandes, pre-so no dia 11 do corrente,

Actos do Sr. JoséBezerra

Por portarias de hoje, o Sr. minislro daAgricultura nomeou José Silva Braga, paraexercer o cargo de mestre da Escola de Apren-tiizes Artífices do Ceará; exonerou José PintoMartins do cargo de mcslrc da Escola de Apren-dizés Artífices do listado do Rio de Janeiroc designou Isaac Elbas, secretario, addido, daInspeciona da Pesca, para servir no Serviçodc Informações.

sa*—Juros de apólices

Na Caixa de Amortisação pagam-se amanliã os juros de apólices, nominativas", de leIras J a Z, e, ao portador, relações de 1 a Ü20,

ii ¦ ——— • MC3 7- Cg* i mmmmmmmmm

A Prefeitura e o Banco doBrasil

O Dr. Amaro Cavalcanti esteve hoje, noBanco do Brasil) onde cònfcreuciou com o diredor desse estabelecimento sobre a situaçãoda Prefeitura que, como se sabe, tem com obanco Iraiisucções vultuosas.

Ouvido pela reportagem, o Sr. prefeito de-cliiroii que havia ido aquelle inslilulo de cre-dilo trocar idéas eom a sua dirccloria solire asituação da municipalidade, devendo ir ain-da a oulros, aos quaes ella deve também som-mas importantes. Assim procedendo, o Dr.Amaro procura, como nos declarou, organisara vida da Prefeitura, cnlendendo-se com osseus credores, pois de outro modo não seriapossível encontrar uma solução conciliadorados interesses das duas parles.

——— - *—¦<a;o3aT»—•¦— .-—„

O "Paraná" vae para SantosO deslr.voer "Paraná" zarpará amanhã, ás18 horas, para Santos, onde vae substituir ocruzador "Republica" no serviço da nossa

neutralidade.* -lim*— '

Foi preso o "Canhoto'',evadido da Detenção de

nmllo.jc pela manhã dirigiu-se á praia dn Boa

.Viagem, em Nielheroy, o cabo Anlonio Fran-cisco da Silva, do ãíJ" batalhão de caçadoresdo Exercito, qrdciiaiiça do general NapoleãoAche, inspeclor du 4* região militar.

A' espera de peixe, para ali aproa umsem numero de pescadores. Aquclla praçaentrou a passear c, deitando a vista para asfurnas existentes ali, notou que uni fiulivl-duo de côr branca procurava se oceultar,pois viu nelle como de momento um dosevadidos da Casa de Detenção. Sem demo-ra e sem alarma, o cabo Antônio fez scienledo caso ao general Ache, que iiiimedinlnmcií.te deu seiencia ao Dr. Mario Verani, delega-do auxiliar, e ao coronel Alccslc Cruz, dirc-clor da Casa de Detenção.

Qrgaiiishda a caravana policial, compostaile ágcnlcs, praças de cnVallaria e infantariaila Força Militar, foi dado cerco ás furnas epreso o suspeito que afinal Anlonio GasparGuimarães, guarda '

Jn-filpor

Lopes, viilassassinato

Uma reunião sobre a ex-posição-feira de frutas

e flores¦ia>- t '¦*•:-."-•: Vi :,Z"'

O Sr. Júlio Ottoni o oo«peneiras»

A' tarde esteve reunida, em uma das sa-Ias do Museu Commercial. A praça 15 de No-vembro, a coiiimissâu dlicctorn da expo-i-çào-feira de trutas c flores, u eifvctiiar-sopru.xlmiimcntc.

Compareceram n essa reunião preparatóriavários expositores que foram fazer as suasconiniiinlcaeões relativas nus iiroditclos «inopretendam expor, liem como diversos rcjire-sentiiiiles dos Estado du ltcjiubllca juntos, ácomnilsslio respectivo.

Foram tomadas medidas do caracter inter-no sobre u exposição, ficando também resol-\.du que esta seja inaugurada nn segunda-feira próxima, para poder iittciidcr aos doso-jos do Sr. presidente du llupublicu, que des-verá de Petropolis, pela manhã desse di.i,afim dc inaugurar u referida exposição, ús 14lioras.

O Sr, Dr. Júlio Olloni apresentou á assem-bica a idéa du não serem distribuídos con-viles especiaes, i-xccptuaudii-se ajieiias osSrs. ministros, pari» evitar que seja crescentea oiiilu dos "penetras". Ai-lui mesmo S. S.que limitadíssimo deve ser o numero dc con-vile.s á imprensa, afim dc acabar-sc com oabuso, dos "rcporlesinhos".., E o Sr. Ju-lio Olloni fez, então, alarde do seu modo dever a iinprcnsa.

Ao que soubemos, o Eslado do Minas torana exposição um pavilhão sumptuoso, cujailluminaçfio vae ser feita com cerca de Cülllâmpadas elcclricns. Esse piivlllião foi cons-tinido sob as vistas do Dr. üuslavo Pcnnae é dividido em tres secções, para frutas,flores e demais produclos. O Dr. GustavoPenna espera expor no pavilhão mineirounia quantidade notável de produclos de Bar-bacena, Diamantina, Sylvcstrc Ferraz e dcoutros pontos.

O llio Grande do Sul, cujo representante co Dr, lldcfonso Pinto, pretende também ex-por, cm larga escala, produclos exclusivos domunicípio dc Porto Alegre, já tendo recebidoconhecimento do despacho de 100 volumesdestinados ú exposição c que devem chegaramanhã pelo '"llajubá".

Os Srs. Ferreira Irmão íi C, desta praça,que requisitaram localidade no comparti-inenlo do Hio Grande do Sul, exporão frutusriogi-audenscs, bem como a casa Ilist & c.,que apresentará vinhos e produetos do sul.Os únicos Estados que mandaram cons-truir pavilhões á sua custa foram o de Minase o do Hio de Janeiro, Os demais Estadostem apenas localidades para expor as suasproducções.— * -rtr -

§ ir. filarfto laraes aaS. SALVADOR, 26 (A. A.) — O deputado

Mario Hermes tem sido muito visitado. Oarcebispo dirigiu-lhe um cartão dc saúda-ções.

-"**- i

0 crime do almiranteOs auíos irão para o Tribunal

do durvAo que nos consta, o 1" adjunto dos pro-motores, Dr. André de Faria, desistiu dctomar o depoimento de Mme. Sarah, no pro-cesso da formação da culpa do almirante

Haplista Franco, que corre pela 1" PretóriaCriminal, desisleucia esla motivada pela dif-ficuIdade que tèm encontrado os officiaesda referida preloria para a citação dc Mine.Sarah, ultima testemunha que falta para cn-cerramenlo do professo. Assim, irão os au-los ao juiz, Dr. Oliveira Figueiredo, afimde que S. S. os rcmella ú ti-' Vara Crimi-nal (Tribunal do Jury), para a pronuncia doréo e posterior julgamento.¦ ¦ -¦——"»?- -

O novo chefe do gabinetedo Sr. ministro da

MarinhaTendo o capilão de fragata Domingos Mar-

quês de Azevedo deixado a chefia do gubi-nele do Sr. almirante ministro da Marinhapara conimandar o "scoul" ""Bahia?', foi no-meado para o substituir naquelle cargo ocommandante César Augusto de Mello.

massta-

uo presidio, reconheceutqinp sendo o evadido José Abreu Lones. vnl-{o .Canhoto", pronunciadomi Jiiriijubn, daquclla cidade.

Eni virtude dc ordeni do Dr. Venni foi ofilgiju-o, que é portuguez e conta 21 annosic éüud.e, Irnnsporlado no aulo-soccorro pa-'-t »: cslabejççinieiilo donde sc evadira. ,

A GUERRAAi decUOei da Conferência Poli-

tico*li'oiiuiiiicu tio BerlimI.ONUKi», 'ii (A NtHIK) — Informam

de Anuterdami"Terminou • Conferência Politiea • Kco-numlca reunida em lierllm e na qual toma-ram parte oa chefca de iiablntle, os mlnic-iro» de Negocio» Eatraugelroa e oa prcslden-teu du» parlamentoa do» império» centrae».

Segunda dliem oa Jorna*» allenule» n<iulchegados, nesta conferência ficaram defini*llvamcnte ausentado» o» novoa plane» nccco«¦arlo» ao proiieguInienUi da yuerrat A Alie-manha auxiliará com dinheiro a Auutrla, ollulguria e a Turquia, devendo t-slc-j dou.i ul-timo» paluea mobilUar todo» o» »cu» homensem ciImiIc militar, obtendo-ee assim cerca deinaU um milhão de «uldadoi, A produccüode muiilçüe.i será intenalflcnda na Allemanhapara que esta possa municiar o» palzoa eêuaalliados.

Tuila» a» pcrsunalldadea que foram a Rer-lim asslutlr Aquclla conferência tomaram par-te num banqucle offcrccido pelo chancrllcrIlvtbmann llullneg e deixaram honl.i.i demanhã a capital allcmã."O Sr. Zimmcrmann cm Vicnna

LONDHES, 'iu (A NOITE) 5-í Telcgiapliamde Xuricb;"Chegou IioiiIciii du noite a esta capital ominislro dos Negócios Estrangeiros da Alie-manha, conselheiro Ziiiiincrmanii, que vemretribuir n visita que o chanccllcr austríaco,conde Czcrnln, fez rcccntcineutc u Berlim,"A mobilisação dc duas classes ita-

lianasROMA, 20 (A NOITE) — Terminou a mo-

hilisação dos reservistas das classes de 187-1c 1875.

A febre amarella no Espi-rito Santo

As providencias do governoCom o Sr. ministro do Interior voltou a

conferenciar boje, o Sr. director geral de San-de Publica. A conferência veivou sobre a fc-bre amarella no Espirito Santo, tendo o Sr.director de Saúde mostrado no Sr. ministromais um tclcgramnia recebido daquelle Esta-do couiiiuiiiicaiido-lhc ter sc dado mais um obi-to do terrível mal.

Terminada a conferência o Dr. Carlos Ma-ximiliano mandou transmiti ir no presidentedo Espirito Sauto o seguinte telcgrnuima:"O governo recebeu cominuuicayão de seusiiispcctorcs sanitários sobre o appaiecimciilode casos suspeitos dc febre amarella eni va-rias localidades do Espirito Santo. Aiuda quea Hygieiie local esteja sob a competência doEstado, pódc exigir auxilio do governo federal,si a moléstia se alastrar, assumindo caracterdc calamidade publica. Embora mantendoprofundo respeito pelos direito sdo governodo Estado enviei o Dr. Tiiadeu dc Medeiros,funceionario de confiança do director geraldc Saúde Publica, afim de informar com se-gurança acerca do estado sanitário do Espiri-to Santo.

Appello para o vosso patriotismo no sentidode facilitar o esforço dos poderes federaespnra evitar o rcsurgiinento da febre amarellana capital da Republica;"

~t***

O accordo de Matto Grosso

restos de comida debordo vão ser entregues

á um pretendenteO Sr. almirante chefe do Estado Maior

da Armada rccoiniiicndoii, em ordem do dia,aos conimandanles dc divisões, navios soltos,corpos c estabelecimentos navaes que fa-çam entregar, ao Sr. Edgard Garcia de Me-nezes os restos de comida retirados de bordodos navios e estabelecimentos e que actual-mente são lançados ao mar, obrigaudo-se omesmo senhor a fazer o transporte á suacusta, com todas as garantias hj-gienicas enas melhores condições, empregando paraisso vasilhame apropriado.

—— ¦ «sas» i . ,i

á liàitoüf lia m Hnml®üo* lêlias Mím

O ministro do Interior negaprovimento ao recurso dos

ái.ümriosO Sr. minislro do Interior, ao requer:-

mento em que Edgard Sussekihd dc Mendon-ça, Jurniidyr dos lieis Paes Leme, AdalbertoFerreira Vaz, Oswaldo da Silva Araujo eMario Cunha, alumnos da Escola dc BellasArtes, recorreram do acto da Congregaçãopelo qual foram suspensos durante o periodoItclivo de 1U17, deu o scgiiinle despacho :'Verifiquei, cm pessoa, as depredações., quenao podem ou, pelo menos, não devem tersido feitas por gracejo: até a almofada deuma porta foi arrancada violentamente,lauto ¦•'¦0 director, como a Congregação fo-ram tolerantes, e reagiram somente quandoa indisciplina se tornou escandalosa, a ponlotio serem partidos os vidros de auloinoveisparticulares que passavam pela Escola. Osrequerimentos capeipsos c as allegações dosalumnos revelam antes o desejo de huinl-Hiai os meslrcs do (pie de provar a própriainnot-encia. Nego provimento ao recurso."

0 alistamento eleitoral euma decisão do Sr. minis=

iro do InteriorO Sr. ministro do Interior, em resposta n

uma consulta que lhe fez o major José Can-dido de Carros, escrivão eivei, declarou aojuiz da 2* Vara, a propósito do alistamentoeleitoral, que não ha inconveniente cm quesejam impressos Òü litliógraphados os lermose as aulorisaçõcs dos processos de nlislamen-lo eleitoral, dçsdò qúc fique em branco o cs-paço necessário para a rcgpc.ct.iva dnla, (piedeverá ser maiiuscripta c para a assignalu-ra do escrivão, não se pcrniilündo; puivni,que os termos das íuitprisacõcs se façam poj-meio di- carimbo, quanto á clianccila,o que é vedado por vários aclos, enlre ou-Iros pelo aviso *i. 3, de io dc abril de 19ua.ii

O Si*. AnssÊkaB renunciaO Sr. minislro da Justiça remctlcu ii mesa

dil Câmara o tclcgramma do deputado Anui-bal de Toledo, transiuiIlido ao Sr. presidenteda Republica, no qual aqucllc polilieo reniin-cia a sua cadeira de deputado por MultoGrosso.

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O CRBB9E OE O. AS3HATHEGiDOEtA

A resposta do \mi Pires eAlbuquerque ao ministro

da JustiçaSão as seguintes as informações que ao

ministro da Justiça enviou o Dr. Pires e AI-buquerque, juiz da 2" Vara Federal, sobre opedido de perdão da viuva Angela Theodora,endereçado pelo Or. Luiz Franco ao Sr. pre-sideule da Republica:"Exmo. Sr. ministro da Justiça — Hesti-lup-vòs, devidamenle instruído, o requerl-mento cm que o advogado Dr. Luiz Francopede o perdão do resto da pena de um annode prisão a que foi condeninnda, por sen-lença desle Juizo, Angela Theoclora da Con-ceição Gonçalves, requerimento que veiuacompanhando o officio desse miuisicrio riu-mero 102, dc 21) do corrente, hontem recebido,

Como informação posso apenas adeantarque o estudo dos autos, os debates oraes doplenário e o interrogatório da condciiinada,revelando a condição miserrima em que estase encontra, os antecedentes do facto, as cir-cunistancias que provocaram o delicto c selhe seguiram, aulorisam a ver no caso anlesum grande infortúnio que se recommciidii áclemência do que propriamente um crimeque esleja exigindo os rigores da punição."Sumnuim jus sutinna injuria",

A' hypolhcse têm inteira applicação osconceitos com que o cmiiicnle magistrado econstituinte Aristides Milton, nos seus com-

mentarios, justifica o poder conferido aopresidente da Republica pelo art. 48 n. li d.lConstituição:"Na applicação da lei, ainda a mais justase podem dar circumstnncias que cstnbelççaiudifferònças baslante sensíveis enlre o actoqualificado cm geral como criminoso e oacto que embora seja considerado desta na-tureza, todavia foi conimcllido em condiçõeslaes que seria iniqüidade sujcilal-o a todo origor penal.""1'lacuit in omiiibus robiís praecipuam es-se jusliliae aequilalisque quam júris ra-tioiicm.

Saúde c fraternidade.-««SB-

0 director do Pedro 81 noMinistério da Justiça

Com o Sr. ministro do Interior confercn-ciou hoje o prof. Araujo Lima, director doCollegio Pedro II, que tratou com o Dr. Car-los Maxiiniliano de uma propalada irregular!-dade ali oceorrida sobre exames do prepara-lorios e que segundo S. S. declarou á reporta-gem, carece dc verdade.

O Dr. Araujo Lima conimunicou ao Sr. minis-Iro ter nomeado uma commissão de professo-res daquelle estabelecimento para apurar ocaso. e dar-lhe a respeito o relatório que serámais tarde trausiniltido ao Dr. Carlos Maxi-miliano.

Cathedraticas vão ao novodirector da I. Municipal

O Dr. Cicero Peregrino, director de Inslrtl-cção Municipal, recebeu á tarde u commissãode professoras ciilhcdraticas que lia dias fa-lou no Sr. prefeito, como noticiámos. Essacommissão ficou dc redigir um memorial oenlrcí-ü-e s« Dr. Peregrino.

Dous scelerados comparoçam á barra do Jury

Nossa praça vae ter mais umestabelecimento de credito

No Tribunal do Jury furam Julgados hojedeus rios quo o promotor publico apontounos Jurado* como dua» feras huiuunin,

Chamavam-se Joaquim da Silva c Alvxau»dre ltodulicu Filho. O facto criminoso «uelhes era imputado pula promotorlu publicaoci-oriei-,1 cm li dc di-xembro do mino passa-do. Foi.i um como "raid" diabólico, infer-nal, A imitação do.- que cmprchvnduiii os cos-micos, a correria que esses dous rcos fizeram,pela;, luas o entrada» do Hcíilcugo, piatiçall-do, por (indo pasBUSicm, a» mais bchatfcuHM-tiias dc IiiiikIIUmuo, animados dc uma cs-traiilm voutiulc do matar... Depois dc ulgu-mus dcpa-ditçòcs cin propriedades ininiovcls,cucuiilraram o.s do bando trágico o transam-te Firmino dos Passos Alves; uggrcdiram-n'x> n cticotndns, di-i?;aiido-o estendido nu es-trada. Nu chácara Haddock Lobo dcpararuiucom Mano"! llvurlquo Comes. Itoucoii o ca-çeló c jorrou o sangue, E partiu o (*rupo dcscelerados.,. Alé abi ambos eram secunda-do» por um terceiro, Cesurlo José Uarbosa,I'osse porquo sc arrependesse ou porque lhefaltasse a coragem para proseguir ua cor-rcrla, Cesurlo qui*' abandonar o grupo. Ocheio, Joaquim da Silva, tomou dc uma foi-co o dolxóü-0 no campo graveiuoute ferido,Dahi por deante os sanguinários prosegui-ram mais ferozes. Pouco adciutu sc lhes de-parou nn) outro transeunte, José Ignacio l'e-reira da Silva. Contra ellc sc atiraram osbandidos c a golpes dc foice niataram-n'0.Eu a ultima façanha, oceorrida pelas bali-das do rtcülcngo, naquclla madrugada, cpraticada pelo bando sinistro. A policia, avi-síida, já lhes vinha no encalço. Prcndcu-os oos U-z processar. Levados hoje A barra doTribunal do Jury, os scelerados pareciamsiiccmnblr au peso do remorso, Sentados uobanco dos réus, ambos deixavam u cabeçapender sobre o peito, vergando a esniulia nu-ma curvai ura pronunciada, como sf trouxes-sem canga ao pescoço. Iniciada a sessão, opromotor os necusou como sc necusa a ver-dadclros scelerados: poz, perante o corpo dcjurados, em grande relevo toda a licdioudczdo crime que haviam praticado.

Na defesa, o advogado de Joaquim da Sil-v.i, o chefe do bando, terminou pedindo, nãoa absolvição de seu constituinte, mas u suacondeinnação ú pena dc tres nunos dc prisão,cç 11 a lar,

Para o onlro réo foi pedida, por seu advo-gado, a absolvição.

A' hora dc encerrarmos a nossa folha osjurados saiam da sala secreta c começavama responder aos quesitos,

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Nomeações para a SaúdePublica

O Sr. minislro do Interior nomeou o Dr.Alfredo Porlo, inspector sanitário, para dc-legado dc saude do 2" districto sanitário, du-rante o impedimento do cffcctivo, Dr. ,c-núncio Lisboa, que obteve tres mezes de li-cença; pnrn o logar de inspector sanitáriofoi nomeado, interinamente, o Dr.. EduardoJoaquim da Fonseca.

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A Convenção Baptistado Rio

i. O Insiiftuto BSbSico e asreuniões missionárias

Com grande concorrência continuaram hojeos trabalhos do lustituto Bíblico c das re-uniões missionárias promovidas entre ospastores enviados pela Junta Americana delticmoiid.v, cm exercício no sul do Brasil.A's 8,30 o pastor A. U. Deler, de São Paulo,dirigiu o culto devocional, havendo depoisdiscussão sobre o trabalho cm Santa Catlin-ri na c Bio Grande do Sul, tomando parte to-dos o» missionários. A's 11.30 foi servido oalmoço, tomando parte no mesmo, além dosmissionários c suas familias, os Srs. VV. P.Bowc c Arthur Manoel, secretários da A.C.M.,sendo caiilados, por esse ultimo, após a refei-ção, vários solos ao piano, dedilhado por sua'Exma. esposa.

Durante toda a tarde os missionários esti-vt-ram cm conferência. A' noite, no temploda egreja á rua SiinfAriua n. 77, terá logaro cullo, fiinccionando o Inslitulo-Biblico, emo qual falarão os Drs. Alberto Dunstan e J.J. Taylor.

O prográmma para amanhã é o seguinte:durante o dia a grande conferência ihissioiiã-ria funecionará em um dos edifícios do Col-legio Baptista, á rua Dr. José Hygiiío 332 c3.-0; e a noite, na rua de SaiifAnna, terãologar as sessões do Instituto Bíblico, sendofranca n entrada.«¦a».

A inspecção sanitária aosportos da Republica

Ao Sr. ministro do Interior o Dr. CarlosSçidl apresentou hoje o relatório da cóiiimis-sao que foi aos portos da Republica inspe-ccionar as inspecionas de portos..—¦^gq^-f -

uem quer ir para alavoura ?

Na Inteiidencia de Immigração, anuexa aoMinistério da Agricultura, existem, á disposi-ção de quem deseje examinar, pedidos de fa-milias de colonos c trabalhadores avulsos paraa lavoura c joriinlciros para a exploração deminas.

fiara as familias de colonos, lia oífertas quevariam de 40§ íi 120$ pelo tratamento, annual,de 1.000 pés de café. Para os trabalhadoresavulsos, o salário diário offerecido varia de1? a HipõüO. Para a exploração dc -minas dcínanganez, offerccc-sc o salário diário de 2SG00li 3Ç500".

Üs colonos destinados ao Eslado de S. Paulosão encaminhados á lavoura por intermédio doíespectivo Departamento '•>

Trabalho, que la-vrará Os ••contratos dc coiiíormidáílc com ã le-gislação vigcnle.

A Dirccloria já encaminhou para o inleriordo paiz 1-.728 familias' com 8.370 pessoas c4.280 avulsos, ou seja o lotai de 12.050 indi-viduos.

Nos listados de S. Paulo, Minas Geraes, Pa-nina, Hio de Janeiro e Santa Catharina, exis-lem lolcs de terra á venda, mediante paganien-lo á vista e em prestações.-» «ggosa»*»Apólices da Prefeitura de

Bello HorizonteDo secretario da Prefeitura de Bello Ho-

1'Lz'ontc, Dr. Thomislocles Halfeld, recebemosboje, para publicar, o seguinte:"Na cidade de Bello Horizonte, a partir dodia 2fi_ do corrente cm deante, a Prefeiturafará não só o pagamento dos juros do semes-Ue ultimo, como a substituição das primili-vas cautelas pelos títulos definitivos (apoli-ces). O numero destes titulos irá de 1 a* 700e de 901 a 12.500. não sendo einiltidos os denúmeros 701 a 000."

" —<1tP~ I

O "Rio Grande do Sul"ainda se demorará em

VictoriaOuvimos hoje no estadg-maior da Armada

que o scout "Bio Grande do Sul"- que ani-bou ao porlo dc Victoria, ainda se demoraranaquelle porto para proceder a unia rigorb-sa vistoria, nos tubas condensadóres.

Só depois desse exame poderá ser coube:*;da a verdadeira causa do desarranjo c proce-didos, então ,os reparos que torcia precisos.

O BANCO HOLLANDEZNoticiámos unte-hiintem ipie eslava cm

viu» de fundação em liosítt capllal iiinii umestabelecimento dc credito; o llauco llollnn-dcx. llojc conseguimos colher as seguintes eiiitcrcssiiiilcs notas cobre 03IC cstiibclcciuivu-lo bancário:

U MoIIuiiiIh-Ii llauU voor /uld-Amcriha(llauco lloliaudi'% da America do Sul i. foifundudo viu Amstvrilum no anuo dc MM i, porescripturu publica datada dc 28 dc março,com um capital dc flurins 1U.ÜUO.000.U0, dos(limes floriu» 4.min.«ou.U0 furam subscriptoipor um s.vudicato sob a direcção da ltottcr-diimscho llanltvcrceiilging, viu Amstcrdiim cHollcrdum.

I'oi vulão tomada a resolução dc abrir umasuccursnl uu cidade dc llucuos Aires, sob agerencia dn Sr. T. E. Mullcr, o qual partiupura aquclla cidade cm 0 do mulo dc 1014.

No principio do mez dc julho dc MM1 foi obanco aiitorisiido pelo governo da Itcpubli-ca Argentina a fuiicciouur naquelle paiz c onsultinlo obtido pelo banco durante o pri-melro mino d» sua fundação, que acabavacm 8n dc junho dc 1915, foi dc tal mudo fa-vorovcl, apezar da crise financeira mundialJã cnlão existente, que os lucros do bancopcriiiittii-ani uma amortisação dc flurins4U8.20U.UU, das despesas feitas com n cinis-são, insinuação, edifício e mobiliário do ban-co, dando o saldo dos lucros aluda margempara a creação du mu fundo dc reserva nuImportância dc floriu* 250.0UO.UO. Os lu-cros rofcrcnles ao segundo anno, dc Io dcJulho dc MM5 até 80 dc junho dc MU li. cie-varam-sc alé Horta* 1.402.112.00, tendo si-do distribuído um dividendo dc 8 "\", lcvan-dp-sc naquclla ocensião para o fundo dc rc-serva a quantia dc flõrins 50U.UUU.U0 c a im-portaiicia de florins 100.000,00 paru a coulade amortisação do edifício bancário.

Em novembro dc MM5 o banco einilliu ou-lios florins 4.000.000.00 do capital nutori-sitdo, nas praças dc Amsterdam, Uottçrdamc Hiiya, tendo esta emissão encontrado próm-piamente tomadores ao lypo de 110 "\",

Tendo cm vista o estabelecimento dc sue-ciirsues no llrasil, resolveram os Hedonistasdo banco no anuo dc 1010 aiigmcnlar o chpi-tal nominal do banco dc florins 10.000.000.00para florins 25.000.00U.UU, tciido-se para estofim feito uma nova emissão cm outubro deMHfi de florins ti.000.000.00, ao typo de120 "j", a qual foi coroada de grando exilo,sendo os seus subseriptores além da Kollcr-danische liuiiUvcrccniging, dc Amsterdam; 11.Mecs & Zooncn, de IlulU-rdiuii, e Schcurlccr& Zooncn, dc llaya, lambem a NcdcrlaudschIlaiidcl-Maalschappy, o cslabelccimento ban-cario colonial dc maior destaque no Heino daHollanda.

O capital vertido do banco eleva-se destemodo ã somma de florins 1-1.000.000.00(23.800:W)0?, valor approximativo cm nioc-da brasileira, tomando-se por base o fiorimequivalente a 1Ç700, ao cambio actual.).

Foi designado director das succursiics noBrasil o Sr. J. II. der Kiiidcrcn, o qual oc-capava antigamente o cargo dc gerente dnsuccursíil da Ncdcrlau.dsclic llandel-Slaat-schappy cm Shanghai (China).

Este senhor chegou a esta capital, proce-dente de Amsterdam, em novembro p. p.,tendo como seus auxiliare.s no banco os sub-directores Srs. Doston, Clemente E., Ileynian,André.

Aüendendo-se a que com a entrada da Me-derlandschc Hàndcl-Mantschappy para ogrupo do Danço Hollnndcz da America doSul, os dous maiores estabelecimentos banca-rios hollandczes nelle sc acham interessadoscomo nccionisln, jiódc o Danço llollandez daAmerica do Sul assim ser considerado o re-prcsentaiitc official dos interesses commer-ciaes hollandczes na America do Sul.

O banco aguarda apenas o deferimento porparte do governo brasileiro á sua solicitaçãopedindo aiilorisação para fuiiceioiiar naspraças da República; afim de dar inicio ássuas operações, o qü'c será provavelmente den-tro dos próximos dias.

¦ ¦<•» i

0 Carnaval e a PrefeituraNão tem conta os pedidos de licença que

chegam á Prefeitura para levantamento decoretos cm dias de batalha de conlelti.

Só hoje foram dadas autorisações para osseguintes pontos: largo do Maracanã, ama-nhã; largo do Pcdrcgulho, no dia 3, e bou-levard 28 dc Setembro no dia 4.

A Prefeitura dá as licenças e por cilas nãocobra vintém. Mas, si qualquer cidadão le-vanta o coreto sem aulorisação, incorre namulla de 50JÍ000, como suecedeu ao Sr. Hcii-rique Telles Uarbosa, residente á rua SãoFrancisco Xavier.¦¦ ' ¦ ¦gjajgw

lTIMA5-NfQHMAÇOn5RftPIDf^ ÈMINÜCÍQSflSDE TODA ARE P0RTA6EM

DA <rA NOITE"- w -

As propostas dcpromoções no

ExercitoItuiinlilii lioje, a comiuisslio dc promoçOuj d»líxcrcllo; fc* ns scgujtiles propostas na miiittdc cnviillarln:

.¦<.',f"11." rcr°rl"i- do major CbrlstovAo dollollnuilii (.aviilcnnlc por decroto du 17 du cor-rente, itbrlu-su umn vaga deste posto uuc pocler sido a ulllimi preenchida por indignidade,compute no principio dc merecimento, apre,sculiindo ii commissão a seguinte listai cuplítão l-raiiclsco do Uorjg 1'iu-á du Silveira copl-Ifio üuslavo Schmidt c capllfto Vasco da SilvaVarella.Os dous primeiros vem da lisln anterior c oultimo foi escolhido por ser o quo melhor sa,tisfuz os requisitos do princípio d« mcreelinon*to. Ao official promovido cabe classificaçãouo 12- regimento.Desta promoção, da reforma do capitão JoioManoel Martins e da passagem para a 2' cias-sc dn capitão Apollinario Arlhur da Silvu pordecreto dc 17 do corrente resultam Ires vagasdeste posto que, por ter sido ii ullíma .„V1.„.

cinda por anliguidadc, competem: ns 1* c 2*por estudos, nos primeiros tenenlcs Ilnul Tup!per e Alonso dc Oliveira, e a 3', por iinilgúl.dade ao I" tenente Arthur de Mello Ccritonocabendo-lhes classificação, ruspcelivumenlo nnvaga deixada pelo capitilo promovido imr me-rccimcnlo, iu> 1" csquadião do 15» regimentoc no 4" esquadrão do 3" regimento.Destas promoções o das reformas do* pri-iiicuos tenentes Carlos JAiiz dc Lima llaslos oJoiio dc Souza Mias Negruo, por decreto de 17do corrente, resultam cinco vagas deste posti»que, por ter sido u ultima preenchida por líuti.guidade, voiupclvm, as 1", 2", 4« c 5" poresludos, aos segundos tenentes Horacio' PintoI orlo, Arthur Martins Dnrrosõ, Tobias Philii-dclpho.dll Rocha c José Pinto liando c a 8«por antigüidade, no 2» tenente Alccbladcs llau-gel ltobe.-lo.Deslns iHomoçõcs resultam cinco vagas doposlo dc 2" Icncnte nus quites devem ser inclui*dos os segundos tenenlcs Ebroyno Mias üriwguay AlUindar Pires Ferreira, José de Olivci.ra Monteiro, Amilcar Sérgio Velloso Pcdai-neilras c Agenor da Silva Mello, transferidos dnarma dc infantaria, o primeiro por decreto de1 de novembro do anno lindo c os demais nordecreto dc 22 do mesmo mez.

Âcíos do ministro dointerior

O Sr. minislro do Interior assignou os sc-guniies netos: reconduzindo o bacharel .loséLinhares no logar de juiz da 2- Preloria Cri-mi.ua! do. Districto Federal; removendo: obacharel Car ok Affonso dc Assis Figueiredodo logar dc juiz da 5» Pretória Criminal pa-ra o dc juiz da «• Pretória Civcl; o bacharelI-i-iicliioso Jloniz Barreto* dc Arugão dc iuiz(a 7" para a 5" Pretória Criminal; declaian-(Io sem effeito as nomeações de Abdon Ma-rio Portella e Ciisimiro Alves Pereira deQueiroz para os logarcs de supplenles de sub.Stllntos dos juizes federaes lio Amazonas eSuo l aulo, respectivamente; exonerando Joa-quim Alves dn Silva c Paulo Mathins dc Cn-margo dos logarcs de ajudantes do procura-dor da llcpublica no Espirito Santo c SãoPaulo.

Estiveram hoje no palácio Mio Negro, cmvisita ao Sr. presidente da Republica, os. se-guintes Srs.: José Pcdrosa, director geral daPrefeitura de Petropolis; depulados Ürs.Itnul Veiga, Souza e Silva e Luiz liarlholo-meu; senador Pires Ferreira, Dr. José Fena,Eduardo de Lacerda, Afranio Peixolo, Allicr-to Maria e o príncipe c a princeza d.'Belfort.

O—****

centenário da batalhade Chacabuco

SANTIAGO, 28 (A. A.) — Alguns jornaesdesla capital dizem que fracassou o projectodn realísação de grandes feslits para com me-morar o centenário da baíalha de Cliacalni-co, por haver apresentado a sua renúncia col-lectivii a commissão official encarregada decrganisal-a, devido á falia dos fundos neces-sarios,e desmentem lambem a nolieia de quea Federação Universitária cooperaria nos pre-paralivos das referidas festas. Outros jor-naes, admiltindo que as eircumslnnciasaetuaes não perinillem dar a essas festas to-do o desenvolvinienlo e explcndor projecta-dos, pedem ao governo que torne conhecidasno exterior as verdadeiras proporções que le-rá essa commemoração.

A celebre questão dasdocas da Bahia

A 2a Câmara da Corte de Appellação, nasessão dc hoje, julgou o aggriiy.o interpostopela Sociélé de Cousti-uclion du Porl do Ua-hia do despacho do juiz da 3° Vara Ciyclque não recebeu com coiidehinação os em-bargos da nggravânle na celebre questão dasDocas da Bahia, que ora transita pelo nos-so foro.

Hoje, a 2" Câmara, unanimemoiilc, deuprovimento ao aggravo, para mandar que ojuiz "íi quo", relorniaiido seu despacho, re-ceba os embargos da ngg.ravanle com con-dcmiiação.

A discussão deste feilo foi longa, oecupan-do grande parle da sessão da referida ca-mara.

Um pobre operário évictima de uma quedadesastrosa

Um desastre .horrível occ-oi-rcu hoje á ldc nas obras de uin prédio á rua do Livra-inenlo esquina da da Saude. O pedreiroManoel Lopes 1-crrcira, solteiro, porlúgiiczquando .atravessava um andaime, falseou ópç c caiu ao solo, recebendo graves con tu-soes c fracluras.O pobre homem, que reside á rua Vis-conde de Itauna n. 54, teve as pernas e umbraço partidos, perdendo iminediultimeiilea queda os sentidos.Unia ambulância da Assistência Municipallevou para o Posto Central o pedreiro, ondelhe foram prestados os primeiros soecorros,e cm seguida transporlou-o, cm estado gra-vissinio para a Santa Casa.A policia do 8" districto foi scicnlifícadado oceorrido, apurando a sua inteira casua-lidade.

Medalha perdidaPordcu-sc IioiiIciii lima meüallin de ouro, cm fúrma

de coração, com ijuulro retratos de pessoas de cstiuia-ção, nu 1'rajtclo da avenida llio Branco á praia dolUlssellí Cralifica-sc a quem enlrcgur no liotcl Urièlol.

PULSEIRA """ile ouro com pedras, perdeu-se na rua N..S. de Cupacmliana ou avcniiiila Atlântica oiitie ruas Maia l.acei-daou lgioji|iIia;

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Pl-I.1.0 IIORÍZÓNTE, 2G (Serviço especialda A NOITE} — Foram íiomcüdoa: Josó Co-mes Pessoa, collçctor dc SaiifAmia dos For-ros e Joaquim Martins da Cosia, collçctor Uc

Mlabira de Matto Dentro.

Dr. Fernando Ramalho deAveíiar Brandão

Dr. Joaquim Eduardo de AvellarBrandão c sua mulher, D. Elisa Ha-malho Brandão; coronel Juvenal doLacerda Abreu e sua mulher, I), Ma-ria de Lacerda Abreu; Dr. José Pau-toja Leite c sua mulher, I). Olga

Brandão Panloja Leite, e D. Fraucisca ilePaula ue Avellar Brandão mandam celebraramanhã, 1Í7, ás il horas, no allar-mór daegreja da Lapa dos Carmelitas, no largo duLapa, missa do Irigesinio dia do passamentodo sempre lembrado e amado filho cunhadoe irmão DU. FERNANDO RAMALHO DEAVELLAR BRANDÃO e convidam os amigosc parclitcs para assislirem-n'n, confessando-sc penhorados pela prova dc solidariedade creligião.—-¦¦¦ ' ¦"" ¦,..—- ii ——a

DULCE£^ Laureiilino Pinto Filho e senliwa

communiciiiii ás pessoas de suas re-lações o fnllcciniènlo d: sua idbla-trada filhiulia I)1'!..'.I-' o ; s con.yidapara acompanharem o saiinento ducorpinlio, que se rcnlisnra iiiii.-iuna.

:is 11 horas da niaulin, da rua da Luz n: -•*para o eeinilerlq do Caju, pelo que seiaoctcruãniciitc gratos.

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•fi\

A NOITE — Scxtii-lc-irii, a« do Jnnèíro de 19Í7

LOTERIA FEDERALlltMtmo dos premicm du loteria dn Capital

Federal, plano n, II.Mi, extrnhlda hoje i4o_t<tl ir» PIIIOIUOO681101) .'lOÜÜfOOl*U7IM7 liQMIMOlaia. i.iõooiooo4411.1 I lOOOfOOO¦4!»'W OOOIOOOi__7H3 .• fiOOiíOlIl)_t_'J.i8 MlOif «HO

Deram hoje iAiiligi.Moderno JllO MMtMMItHMtMIlMSí*ÍU'il(l0 (tiMIIMMMIMI

fora tiinunlui t

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* * * *280f.HllI1--

UrsoPeru'Cabra('-'.>

r.p-r: »_y608 70-

O JL-iopesR' quem il.t n linl.iuu iiinin rnpidu, nas lute.Ias c

èffercuo ..i-i» vantiiircns no imlilico.«ATUI/.: 1DI, RUA l>0 OUVIDO"., IM

FH.IAIUHnu 1 ila ijiiiiuuilu a. 70. Rua «'filtrai Câmara n. 303llua I» ile Março a. M. tn.uo do E.ticio elo !».'i li. _0,

NJfc. KSTAUf.HS. PAULO — Ilu» 15 dn Nuvmiilno ili 60. R. »lo Uin-

•CAMPOS— nua Cl ilo Maldi). Sl. '¦K.llOPpUS'»— Avo»niilit lã ele Novembro ... NtH.

Dr. liaeta o da áilvaMoléstia* do pumiao. i<. Uruguayana

Das i ái 4.Vi

Dr. Miguel Horacio Cyrillo(FAI.I.EODO EM S. PAULO)

Thereza Cyrillo Magalhães, John-slar Magulliães, Dr. Carlos Cy-rillo Júnior, Dr. Flor .11. Cyrillo

Íe

famílias, irmãs e cunhados (aiisen-tes), mandam resur amanhã, 27, ás9 1|2 horas, na egreja dc S. Fran-

cisco dc Paula, uma míssil dc sétimo dia.

irregularidades na cobrançaú de impostos de penna d'agua

Sfeo de molde a justificar a mais síria das-.-• providencias as irregularidades <iue se estão

• passando no Thesouro Nacional, com refe-renciá ú cobrança de impostos pela pumad'a«un, de 1911.

Diariamente ali sc vc uma regular agglo-... roera.ão ele proprietários que, a todo transe,

procuram demonstrar aos funccioiiarios darepartição que ha erro, c erro grave, na co-branca destes impostos, tudo, porém, dcbal-

.;.- «le, porque os funcionários, examinando ospapeis, recibos, se convencem du verdade,

. .. mas allcgam que cousa alguma podem fazer,, visto como a escrlptura.no do Thesouro eraa «lutra.

A um proprietário aconteceu, nada mais,: liada menos que a cobram-a de impostos, re-

'. íerentes ao exercício de 1911, de oito predios,'..-«liiiiniio, por meio de documentos, recibos, cs--ijwiplurus, etc., elle provava que era propric-

inr.ario de, apenas, seis Immoveis.Os elocumeutos eram cnnviiieentes, mas os

.JFiinccionarios do Thesouro nada podiam fa-_-.-.- zer porque nos livros era como cobravam

que eslava escripto.... A uni outro executaram — foi-lhe enviada

;:,•. iiitimaeno pelo Juizo federal da 2" Vara —..para pagar impostos dc um prédio que cm.'. 1(111 existiu no local onde hoje está cons-'•. truido o iinmovcl de sua pe^opriedade. Cor-

,-..mi o homem ao Thesouro c, depois, no Jni-t\ zo Federal e ahi lhe foi dito que tinha de:..- scr assim mesmo. O prédio <juc sc erigia na-:•¦ «inellc local da rua Conde de Bomfim tinha¦'•-. <le scr penhorndo para pagamento á Fazenda

Nacional dc' impostos devidos pelo propricla-rio de um pardiciro cpie, cm tal anno, ali

-.:«XJsthl. . .. E inexoravelmente, cniqunnto os propric-

iitarios procuram provar os seus direitos vio-:,-.¦ lados, vão os funccioiiarios do Thesouro en-

-.'.;: viando os processos para o foro federal, e,ahi, logo se procede á expedição de intima-

.;. gões paru, dentro de 18 horas, pagarem os::r impostos devidos, sob pena de . penhora,. ile., etc.

São faetos, pois, que merecem providenciaseiiergie.is e urgentes.

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RUA UttUCUAYANA N. 00.

¦As próximas eleições esta-tíuaes de Alagoas

_sMACEIÓ* (Alagoas), 2(i (Serviço especial

il.i A NOITE) — O Partido Conservador publieoii hoje sua chapa pura as eleições de 21do corrente, sendo 12 candidatos A. Câmara ecinco ao Senado, conforme accòrdo. São es-ses os candidatos a .senadores: coronéis JoãoI.essa, José .Malta' e Ismael Brandão e Drs,João Carlos Albuquerque e Alipio Mincrvi-lio, e a depulados: bacharéis Luiz Mascare-nhas Guedes Miranda, Pio Jardim, Gilberto<'iircloso Ayres, Carlos Pontes e AugustoCosta, Dr. Afrinio Jorge, conego João .Macha-tio e Arsenio Araújo.

»—_—_» «©iv. Gimox—,,_ Consultório: rua Sele"ele Setembro n. 1)0, ilns2 ás 4. Resid. : rua Machado de Assis n. 33.Catlele.

Faliecimenfo emManáos

Teiegramma aqui recebido pelo Dr. Al-fredo Pinheiro trouxe a noticia da morteaiile-liotitcin, cm Manáos do Dr. Solon Pi-nheiro, advogado, jornalista e político naC-apilal amazonense. O Dr. Solon Pinheiro,cujo nome esteve cm evidencia, quando foida campanha civilista, deixa viuva e fi-lhos,

oga-se(nli ü:O0OS0OÜ pcln temporada alé 15 ele junho atnagnillca ceisa mo.liilailn, com gramlo varanda e jar-ilim ili rua liou VNa illj Alto ila Tijnen.

Aí eliiivei eslão no mesmo e trata-so no cscriplorioela Drogitriu'Granado, ma I" ue Março II.

0"Nan.co" matou "Balacú"i •

Papa vingai* "Oaftlta4a Saúda"

Foi Autophludü «sta iiiniilu", n cadáver «l« Ja.elntho Silva, o "Ilaiarii", que foi quem pren-deu ltonUiDi "üiUIu da Sumiu", o i-unl, comonutleiAmo», ntmriiuldo por nonulare* • Un-landi» «e evadir, feriu a naviillut vinco pci-tons,

Como JA fui noUclado, a uiorle du "Uuiacú"foi uma vlngauva tomada por Mario José daSilva, o "Nanieo", que jurou faxer P-Sar bvmcaro a prlsilo do teu cunipitulivlro. l'ol nttin-«Ido por uma facuda rerlcira no cora«Ao, de-t'ols du forte nltcrracAo com José da .Silva,cem quem so encontrou uu rua .Senador Tom-|.iu.

O criminoso, i-uu será hoje removido pnraa Cusn de Detenção, apexar de ter sido presocm flagrante, continuava iirgnmlo a autoria docrime.

Us médicos legislas nttc.taram como "cau-sa morlls" de "Ual.ic.l", .pio cru sapateiro,solteiro, dc côr parda e coutava U4 nonos, oferimento recebido na altura du r.triicilo, pois,além desse, apresentava mais dous de poucaiiiipui tancia o infeliz.

mm

l.i-iit.cln terno du linacnilmlra inglern, «oi.iiu,ilíilii)nvlnnio.itoj .Io Ieniilivi.iri inipeiiaicl.

Hei^.i.UaUAMAUAHA

II. Oniioen, 31

0 Costa deu uma surra de páono Almeida

Manoel dn Costa Santo*, residente á ruaAnna Nunes ir, 58, na estação de Olaria, éproprietário do prédio n. 51 dn rua ManoelUma, ua mesma estação. Tem como inquilinopresentemente Josú de Almeida, carroceiromuito conhecido na localidade.

liontem, pela manhã, porque Almeida esli-vesse nlrasado nos alugueis da casa, Santosdepois de procurar cobral-os e não obtendo,deu uma surra de páo cm Almeida, que o dei-xou bastante moldo, com contusões cm umadas orelhas, rosto e cabeça.

O figgressor cvadiu.se c a victima foi medlcndn pela Assistência c recolheu-sc á suaresidência, abrindo n policia do 22- districtoinquérito a respeito.

P

_-_/lJ

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lNTERNACIOiNALCLUBEX-PAI,ACE-C_,UB

40. RUA DO 1'ASSI.IO, 40Todas as noites

das ioliornsás 4 da manhãSuccosso inegualavel pela grando

artistaCapmen Del V.IBar

r.iulia iliii conplelistai l.e.panliolas1'ieigia.nin* e|ue mr.ior .issuiul.ro lem tau-

sado nest.» capital >. f- -- " V_?s.____.-.

Curuiem Dnl \ idur Ceniplclista lic.ponhula. ^Apncliinelte Èstralla iiiuneliiu.AiitoniflsztV.-.-_--.. Itiiilarinn c*xccnfrica.Slurj Dnliy Bniliiilos IíiiiIhsííi.Mimi 1'iiisoiiellc Clianleu-e á voix.

Variado corpo de bailes.Orelicçtru ele piiuieiia ordem regida pelo ele-

ganle n.aeitro EPUAIIÜO AHtmwm

Esmerado sei viço ele rcstnuraíií, co.inlia inter-nacioiiitl d I» a geieiicia de Alberto Solaridespi.

"Revista da Semana"O numero de amanhã deslu elegante e

illuslrada publicação esta um verdadeiromimo. As suas gravuras cxcellcntcs c deactualidade, a sua leitura variadissiina. En-tre outras gravuras brilham as respeitantesao envio dc tropas portuguezas para Frun-vo, destacando-se o retrato, a cavallo, do gc-neral que as vae comiiiandar. A capa, umatriehroinia hellissinia.

Limites Campos-Magdalena

O governo do Estado do Rio de Janeirodesignou o engenheiro Gustavo Lyra, daDirecloria de Viação e Obras Publicas,para proceder a nova demarcação dos li-mites dos municípios de Campos e Magda-leua.

Até a nova demarcação cada um dos di-tos municípios continuará na posse tio ter-ritorio, onde tem exercido jurisdicção e co-brado; os respectivos impostos.

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presepe do campoÓant'Anna

de

Encerramento das festasCommunicam-nos:«Sabbado e domingo próximos a Associa-

ção Proteclora dos Pobres e Creanças. farácom toda solemnidade o encerramento dopresepe montado na cascata do campode SanfAnna.

Haverá quadros vivos e toros pelas me-ninas da Associação.»

¦ ¦<>»-. ¦

¦egffi&e-» »_.

*':Á ÍHusíração Portugueza"Tr

de Isezaí.i ee ildoSrs.cnpi!boel

¦azendo na capa 11111 cxccllêntc desenhoerreirn da Cosia — "Uma linda eseos-', e, dentro entre oplinio texto, de pro-versos inéditos c reportagens eleganteslustradas, mais 11111 excellente fasciculo'Século Cômico", recebemos hoje, dosMartins & Irmão, seus agentes nesta>!, n ullimo numero do semanário lis-"A llluslraeãn Porluguezn",

—> ^a»__a___ ¦—'

Dez contos em prêmiosdistribuirá o semanário O MALHO,aos seus leitores, por meio do seugrande concurso 1

Leiam amanhã O MALHO e verãoas condições facilimas para ter direi,to aos quatro sorteios de 2:500$, com113 prêmios cada uni.

Os prêmios d'0 MALHO são cm di-nheiro.

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.norte-aiiicriMiio, iilliiniuncnto clicgndo de Nova Yorkncnlm de inoiilar o sen gabinclo .111 rua du Asscíiiblcií11. KW, dispondo dos raios X o do todos os aiicrloi-çoninenlos niOilcrno?.

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Com unia vistosa capa a cores de Kalisto— Os vaticinios do hieropliante — circularáamanhã "O Malho". Os assuniplos politl-eus em evidencia apparcccm, em &u:|i pagi-nas, em espirituosas "charges" dc Loureiro,iost, Sloruí c Vantoelc, contendo ainda va-"•],'''¦'.' .''i;Pcyrtageni photographiea da semaiif.,

a c.nixa", as secções elo costume, uteis c in-tcressanles, um» bclla musica, além de li-ternínra, modas, sports, ' '«

-9 arcaMspo sl© _iaa®nog

BUENOS A1IIES, 2(i (A. A.) — O Dr. Hip-polilo Irigoyen, presidente da Republica, vi-silou honlein, em sua residência, monsenhorMariano líspinosa, arcebispo desta capital,cjue está agonisanle, nâo havendo mais cs-peranças de salval-o.

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FREYCINETCORPO DOCENTE — Dr. ILDEFONSO

SOAU1SS PINTO, das Escolas do Engenhariae ele Direilo ele P. Alegre; Drs. LIMA MIN-Dl-I.LO e S1NESIO DE FARIAS, da EscolaMilitar; prof. ANTHONY WILLIAMS, dirc-clor elo Collegio Hampi Williams; padre AN-TONIO C.AHMKLLO, conhecida professor; Dr.ALBERTO MOREIRA, hábil professor; Dr.CARAMÜRU' PAES LEME, medico e natu-rallsla» prof. HANS SHERER.-AULAS DIURNAS E NOCTURNAS—ABERTAS DESDE 10 DE JANEIRO:SDE

OUVIDOR, 107-SACHET. 39Segundo audar — .'vr ciua d. __jmC-_é

0 consulado americano per noticias¦¦^^^^^^^^^^w^^»^^^^^^^N'

de duas senhoras desapparecidasfr'*-!'* - \ ' y$',\$&yy. ¦?:*: r. -tyyr> ,¦•:¦¦'.'} ^!,'i*»'><,V?,*' yi'>'! .'fWp^^'!^'^ ¦:'^^!^^f ( r.o*->:.'jnéTV** ^SEíVSSBSa '-WWii-IJf-i*»^¦' '^UBBBBkmmm^. •""**"' "' ¦

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____^^_j_*-; *-¦'¦*!+ '¦' -•?.-.- '¦A-Í_»te-Í»'_^-: f.Y.V«t;

Miss Iteatritv Sclins e Mrs. Efois Dcnnis.Um ccrlo Victor 1". Inncs, condcmnndo iw-

los tribumics du Eslado dc Ocorgia, na Ame-rica do Noile, por haver se apoderada ele-uma imporlaulc somttin em dinheiro perlen-cente á Sra, Lvlois Diiinhi, c também acciisa-do ile haver sido o ealisndor da morle dnreferida senhora e de 1111111 sua irmã de nn-nm lli-iilricc Nelins, as cpines SC suppõe forampor cllc assassinadas ua cidade de San An-lonio, Texas, na Amerlcn do Nnrlci

No entanto, pessoa de idoneidade chegoua iiiforni!».' o Ministério das Hclacôcs ICxte-riores, cm Washington, dc haver falado nocorrer do atino dc 1010 ús duas scnliorás c.u(juostiio, na cidade ile Jaelisõhvlllcj Florida,c <pic as mesmas lhe parlicipariíni nina via-gem que projectavnni a Cuba, Ilha des Pi-nheiros, .l.unaica, Judias Occldciilttu. e Ame-rica <lo Sul, ro_raiitlo-lhc ao mesmo tempocpie nada dissesse a sun u.âe sobre o proje-tudo passeio, 1.' muito Importante para ojulgniiieiitii fii.nl de I111.es saber si effecli-vnnicntc elle assassinou 011 foi u causador damorte daquella. duas senhoras 011 si as mes-mas estão uvas, porém desapparecidas, via-jaiido peios paizes acima alludidos.

Dnmos adeante as iir..rmaçô»'s que a mãedas referidas senhoras forneceu 110 M.iiiste-rio das Rclácjõcs Ejttcriores cm WashingtoP,pnra o fim de ser descoberto o paradeiro dasmesmas,

Ileutrlee, _(i annos dc edade, 5 pés e 5 po!-legadas de altura, 130 libras de peso, olhosázues e ciibcllõs louros, robusta, dentes al-vos c muito regulares, usa calcado 11. f,olhos fracos nccessilahdo usur pinec-ncy.,

possuc uma pequena clealrl™ nrela na exlic-midaite hilcrna do dedo indicador, eleatrj.que '.'in desde crcan.a. As jóias que costu»mnvii usar são ns seguintes: niinel eom dousdiamantes, avaliado cm cerca de 4.0 dollars.Os diamantes, qi.nnilo o ni.net estava posto110 dedo, ficavam dispostos nu sentido iongi-tudlnnl do dedo. Usava relógio ele ouro, de-llcntlo, Cravejado dc dlninnnlcs, preso a 11111.1cadeia cpie passava cm volln do pescoço, limum dos dedos ila mão direita usava aindaum minei dc muitos diamantes com umapedra verde no centro,

Eloi.i '-"J annos dc edilde, 5 pi'„ c 4 pol-legadas dc altura, 110 libras de peso, olhosum Innlo grandes c castanho escuros, cabel-les prelos, porte pequeno, pòssuinilu umdente ublurnilo 11 ouro 111. frente da boca,tendo uma pequena separação enlre dousdentes da frente do maxilliir superior. Temos pés muito pequenos, usando laivos ealça-tio 2 ou 2 12, nariz pcqueni», um pouco acha-lado, lábios finos, buracos nas orelhas parabrincos, que não usa. As jóia.; que costuma-va usar são as seguintes: aillicl dc brilhantesna mão esqueixla eom cinco pedras, de umc meio karat cada uma, com uma pedra priu-cipal no centro c trancelim dc ouro sem her-loques.

A dcr.eripvâo acima 6 a das referidas se-nlioras em julho do anuo dc 1914, quandodesapareceram dc Atlnnta.

Qualquer informação do conhecimento dosnossos leitores, roga o consulado geral ame-ricano, 110 edificio do "Jornal do Commcr-cio", ncsla capita), por nosso intermédio, agentileza dc lhe scr commiinicáda.

Liga Brasileira con-fra o Analpha-

befismoA Liga Brasileira contra o Analpliabclismo

reuniu-se mais uma vez 110 Ljceu dc Artesc Officios, ás 1G horas <lc _t do corrente, soba presidência do Dr. E111.es de Souza, ,

Por'deliberação unanime da .•isr.cmliléu foiregistado cm acta um voto du louvor c deagradecimento ao. Sr. Dr. J. Thomaz de Sa-Imi.vu, jíoveniiidor do Estado do. Ceiir.^ pelopatriótico gcslo da fundação dc unia Ligadc combate .10 Ai.alphnbetisnío no Estado quçpreside.

O mesmo aconteceu em relação ú munici-palidade de Ribeirão Preto, que decretou ainstriicção primaria obrigatória na zona d.:sua jurisdicção. A assembléa exultou. comessa iniciativa, resolvendo que se enviasseum officio de congratulações.

O Dr. Ennes de Suiún ••larlicipou cjuc c.llvista da deliberação dVliSmo. Sr, marechalministro da Guerra; vae.1 a escola installnclano Asylo dos Inválidos, situado ua ilha eloBom Jesus, reabrir suas aulas depois dosconcertos dc que carece o respectivo edificiocuja medida proporcionará u instriicçãu ucentenas de creanças pobres ali domiciliadas';

Causou exéellehte impressão a nulleiíi dafundação cm S, Paulo de unia sociecliidei] cos-mop*blita de educação, de iniciativa do Sr.Henrique de Macedo, e que se destina a mi-lustrar iiistriicçãò. moral, espiritual e intel-lcctuiil nos dècaiçlos, mutilados da vida c des-favorecidos da fortuna, de todas as eelades cde ambos o.s sexos. Esla instituição, queobedece & denominação ele "Er.iteriiisadoru",tem a sun sédc & rua .loão Adolpho 11. 00,daquella cidade.

O major Riyniundo .Seidl suggeriü a idéade serem collocadas placas dc propagandada Liga nos bondes da Light, cuja empresaacolheu bem a solicitação que lhe fez a di-rectoria nesse sentido,

Ficou definitivamente resolvido o lexlo damensagem que deve ser dirigida ao Sr. pre-sidente da Republica a lil de maio, em viadc impressão, cujos exemplares terão profu-sa distribuição pela imprensa e associaçõesde todo o paiz, destinando-se cada folha dasduus mil que vão scr distribuídas a receber40 assignatiiras. Eis o seu teor:"Sr. presidente da Republica dos Estado»Unidos do Brasil — Os vossos concidadãos,abaixo assignados, cònsciós de que o anal-phnbetismo é uni dos males mais prejudi-ciacs á pátria brasileira e uma triste ver-gonha para o seu grão de civilisação.c con-victos de que esse mal só poderá ser extir-pado pelo estabelecimento da obrigatorieda-de da iiistriicção primaria, vèm, còhíjante-5110 vosso patriotismo, solicitar os vossos va-liosos esforços afim dc serem votadas nosEstados da União e 110 Districto Federal asleis para isso necessárias.

E rebatendo previamente a objecção de-corrente da deficiência do número'de esco-las, pedem os abaixo assignados permissãopara lembrar que a obrigatoriedade pode scrdesde já insíiluida pura os analpliabetos quoresidirem dentro de uni determinado raio(fixado pelas condições topographicas lo-cães) cm torno das escolas urbanas, subur-banas ou ruraes existentes no território daRepublica."

a_; Uronchites.rouquidão,asthma, tuberculose

De Ernesto Souza

I-Sill-Rua 1-fjc MiirçoM

Um crime de morte qyeimpressiona Buenos

AiresBUENOS AIRES, _f» (A. A.) — Oceorreu

honlem, ncsla capital, uni crime que causougrande impres.ão.

Um moço, de menor edade, dc nome Ro-berto di Cario, quo nutria ciitranhadò ocliopelo Sr. José Diuz, antigo redactor do jor-nal "La Argentina", por questões de caracterintimo, peneirou hontem rapidamente noaposento cm que aquelle jornalista sc aeha-va cscrevenelo, c, sem trocar uma jialavra,com o mesmo, dcsfechou-lhc quasi á cpicl-ma-rpúpa quatro .liros de revólver, matan-do-ei. O joven assassino foi preso.

¦ — _¦ ¦

A Central não quiz,mas o director domatadouro quiz...ISscreve-nos o Dr. .losó Lopes Pontes, dirc-

clor do Matadouro dc Santa Cruz:"Illmo, Sr. redactor da A NOITE — Leitor

assíduo c grande apreciador da vossa cou-ceiltiada folha, fui liojc surprclieiidido coma noticia referente ao atraso proposital dostrens conduetores de carnes do Matadouro,que dirijo, pnra 11 capital, uo qual sc faz arevoltante e elnniorosa injustiça de ser euapontado como causador único c teimoso dademora.

Illiveis de permitiu- que declare ser abso-lutamentc inveridica tal affinnativa e queestaes muito mal informado,

Nem eu e nem os empregados da directo-ria do Matadouro temos a menor culpa, aocontrário, lutamos co 111 formidáveis difficul-dades, fazemos todos o.s esforços, sacrifíciosinauditos, er.de, em beneficio do serviço. Sóquem assiste ás matanças pode fazer umaidéa c pasmar dcante dc lautas difficuldadesvencidas á custa dc uni trabalho insano, cx-fhaustivo e quasi siibreluimnno, mercê dcmuita dedicação e boa vontade. Não houvemodificação alguma, nem de um minuto, dahora de inicio da matança. As causas da de-mora, que é antiga, são múltiplas e esca-pám á minha acção, cias qiu.es as principaessão as condições do estabelecimento que nãoestava apparelhado -para matanças enormese crescentes e a demora na inspecção dascarnes. A' proporção que vão sendo prepa-radas, ficam as carnes no tenda], a esperadu exame e não saem sem a verificação, o" con l role "do Serviço Sanitário, que é umarepartição separada c iiidipcndenlc da quedirijo. Si eu retardasse a matança pela for-ma publicada, o que c incrível e iiiadmissi-vel, diria franca e altivamente, assumindoa responsabilidade do meu acto, nunca, po-rém, por meios tortuosos que me repugiiani,

Esperando que me haveis de fazer a fine-za ela publicação desla, antecipo os meusagradecimentos e, com distineta considera-ção, subscrevo-me, etc."

-itr -

CHARUTOS

de PoockFracos e saborosos

jK*TTodo3 os pães de familia devem ler o livro"Funccioiiarios c Doutores", por Tobias M011-teiro; 1$500, livrarias Alves, Ouvidor 10G, cCastilhos, S. José 114.

-«MU-

NEOSALVARSAN (914)LEGITIMO

Voiiilò-sò, em muilo boas coinli.jücs, esle medica-mento, nu rua elos Ourives; G9,1 • niuliir.•w»

Matriz de LourdesViila .sabei

Communieam-iips:"Será celebrada no templo acima, situa-i no "¦--¦'-- » ¦" ¦festa

nu ¦.¦.-.iij-uu -It-Hllil, MLIIU"do no boulevard Vinte e Oito dc Setembro,

.a tcistíl (JllC conilnujuur.i it primeivn íipp.l-íição da Virgem de Lourdes a Bernártlotte dcSouhirons, em Mussabiellc. A fesla alludi-da terá inicio nu próxima quinta-feira, Iode fevereiro e será encerrada no dia 11 dodito inez, que é o dia consagrado pela Egrc-ja á festa da Appariçno de Lourdes. Do clia1" ao ilih 11 fl,. fni-f.rf.infi haverá ladainli.i.

Doenças rio (.r-parelho diges(ivo e do svsíQiiia nervoso. —SSalos X. — Dr. Renato de Souzaüopes; rua iv José, 39, de a ás 4,

sermão c benção do Santíssimo, As 10 lioraspregando- no dia 1" o conego Dr. He-necliclo Marinho; clia 2, padre Plínio Peque-no; dia .'), padre Eneas Lima; dia 4, mouse-nhor Dr. Rangel; clia o, monsenhor Cunha;um w, tuiu-gu .luuuinu vieeusi; uia /, conegoVirgílio Moratò; clia 8, padre Dr. FranciscoCnriizó; dia 9, padre Pinto dos Santos; dia10, monsenhor Isauro Medeiros; dia 11, mon-senhor Amador liueno.

Pelas 9 horas do dia 11 haverá missa so-lemiic com sermão no Evangelho. Todos osnetos serão presididos pelo conego ÁlvaroCisar, vigário da parochia."

VendemosOleo cie Baleia, Esianho Inglez (marcaCarneiro) Rua da Alfândega, no

feias niaooe».

-~ao__. ¦CHARUIOS PALHAÇO

A IOO réis—Cuidado com as imifacõciDEPOSITO : It. i.AIIMO, S0

aC_»S

Dr. Edgar AíwaiUes^K^o'"polo Pncuinolhorax — llua S. José lOti, As .horas.: ,

AmocInçAo M.ilho tlrurr» du Itio de J«MlroKttit nnKoelav.lo lolcnllílco iti.II.hii u mia

AS* si "i-Ao iirillnniiii, sob a presidência do Ur.Cuelauo da Silva u srcntarlaila ticlu» Drs.Rumlro MugalIuWs u O.lnvlo Pinto.

Ao abrir a sumílo, o Dr, Caetano «a Silvaconvida o Dr. Fau-itlno Uspniel, Inttcrlptoímm fiuvr uma cimfvrutu-in sobre o impor-Innlo themat "Syntlruma. hyiiopby.iirlos",para vir ocrui.nr um logar na i.ivdii.

lím' segulila i lida a nela da su-SÜO aule-rlor o lniulii'111 o ejtpodletilo; set.du nessa oc-vAsiiio aecusndn jieló Dr, prcsldcnt. u re-ccp.Ao do iiiiinhlr.il pnra o cuiupelcnle i'\n-me de um produclõ denominado "Leito Na-lurttl Mi.iiilia".

I.ngn após i» ilada ,» palavra no Dr, Faus-tlin» I.spoKol, qttu I'"» a mui eoiifvrencin,. nnduIratii do dçsciivolvinieuto da li.vpophyti', uoluiiilo du vista einlir.viiliiglei) e ph.v.diiliigleii,bem nsslm a anatomia v hintologin respe-divas.

C.lln o orador ns c*i|).rlcuelns de PauJesco,'Itle.lc o outros, l'nla sobro os cíTcitos da iu-gestão, da Ilijecçfio o dos elixo.rios, luiu eoiuodos corriilnçü.3 com tis Klniiiluliis suprrirú-unes, Ih.vroides, ([enllaéti, ele., ele, Descrevoo Dr.Espn/ol a symplónUitoIoiílh ò i»cm assimOs syudrdmaa illsttnclon por llrlmulle c Mar-gniiol, bem eoiiii» ii., classificados pur Dcruil-te. Termina n orador a sun conferência, queborâ publicada no "ilolclim", sob umn sal-va dc palmas.

li* convidado depois o Dr. Daviet Madeirapara tomar parte ua mona o ler a sua conf o-riiiein, que versou sobre a cspoclfieldado bio.lógica e especificidade clinica da .enceno deWnsscrmniin.

Mostra d valor elo estudo das rcacçrtes degrupo pnrn a explicação da especificidadeclinica dn rencçfio de Wasserninini. Nesta rc-acção eis termos aiitigenn e antienrpo só dc-vem ser tomados no sentido de analogia.

Estuda a reacçiio dc Wasscrninnn, ua febrerecorrente, nn boubn, na lei»rn, c na escarla-lina, onde foi encontrada positiva, bem co-mo, nc impaludismo, onde querem algunsautores que fosse encontrada positiva noseusos agudos, no período de cak frios c fc-bres.

Fala sobre a variabilldadc da reacçiio dcWassermaiin nos diffiirciiles perioclos da sy-pliiüs, terminando sob palmas a sua coufe-rencia, que será publicada no "Boletim".

Após o Dr. Oliveira Aguiar, cm nome duAssociação Medico Cirúrgica saudou os .lousçonfereneistas, Drs. Koustíno Espozcl c Da-vid Macieira. Foi feiln farta distribuição donumero dc janeiro do "Boletim" da Asso-cinçno.

A sessão foi encerrada ás 23 lioras.Centro Nacional dos Empregados em Escripto-

rioOs Srs. Arlliur José Sampaio, Anlonio Jus-

tino Pereira, Álvaro dc Lannes Pereira e JoãoBaptista du Costa Brilo acabam de entregará directora provisória dista novel associação

projecto de estatutos que a ultima us-sembléa os havia encarregado de orgauisar.

Esse trabalho, bastante minucioso na par-tn referente ao programma de ncçúo do cen-tro, visa especialmente dous fins: a defesados interesses materiaes dos associados, asse-guraudo-lhcs a colJocnçiío c transferencia,bem como pensões cm caso de invalides ouimpossibilidade temporária de trabalhar e adiftu-ão do preparo technico especialmente,estabelecendo. escolas praticas, conferências,e palestras de elucidação de assumptos com-merciaes, não sei nesta capital como nos Es-lados, eom os quacs as direcloria» manterãoa-.iva correspondência por intermédio dasdelegações que serão constituídas nas respe-çlivas capitães.

A direetoria provisória está distribuindo oprojecto çm avulso, impresso, acompanhadoUe uma circular convite para a assembléa gc-ral a ser rcalisada no próximo domingo, ás14 horas, na sala do Grêmio Republicanoortu-íiiez, A praça Gonçalves Dias. Nessa rc-união poderá tomar parte, independente deconvite, qualquer profissional de eacriplorio,guarda-livros, escripturario, taehygrapho oudaclylogrnpho.

C. B. dos CarregadoresRcalisou ante-hontem o Centro Beneficcn-le dos Carregadores uma sessão solemne com-nicniorativa do primeiro anniversario dft suaiuiidaçao. Foi grande a assistência, haven-do sido empossada a nova direetoria. Fala-ram diversos oradores, todos muito applitu-

Dr. Telles de MenezesClinica cni geral — fsp. moléstias das senhoras

e partos. Cons. 11. Cariuea n. 8, . ús 5.—TelenhCütíO.-Rcsiti., Av. Mem ile Sá, 72. Tclep.Oitc'Chamados a qualquer litípa.

plBupJpiliKNo M.tidnuro d* tiiuit- Ou»11 ¦»«- ii in IH

Aliatido» iinjv: .'iju reieiii Jl" percos, üi caniielrus e IU vitcllos.

Mmvliiiiii.".: Cat.ili.li. Ií, de Mello, U r,3 p. .'.,! Durlili ft C„ I. r,; A, Mendoi 4C, .IH r; l.iiu.i & Filhos, .'._ r., 0 p. »• 10 v.;Fiaurisco V, Goulart, lu_ r„ _S p. e II v.i

Os iiaoosiiSarlos âa D©-ia Fiscal

ParabybaPARAHYBA, 26 (A. A.) - Continuou hon-tem a formação de culpa dos indiciados co-mo autores do incêndio da Delegacia Fiscal,depondo mais ns testemunhas arroladas, SrsJosé Holmes e João Peixoto de Vasconcellos.O advogado Dr. Guilherme da Silveira, pa-trono do coronel Manoel Henrique Filho, re-

quereu a acareação do mesmo com as teste-munhns Srs. Cândido Borges, Dr. João Suas-suna c Tilo Medeiros. .Foi romcttido ao Jui.o substituto o inque-rito administrativo aberto pelo delegado fis-cal, Sr. Cândido. Borges, afim de apurar aquem cabe a responsabilidade pelo incêndioda mesma delegacia.

Tf

0 ¦< e os seus prêmiosPor que desanimar na lula pelavida si, comprando semanalmente OMALHO, podeis divertindo-vos com assuas charges obter ao mesmo tempo,

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DELE0AO0Em Madureira

Assistimos hontem á noite, na delegaciadoi 23° districto policial, a ül.iá scena °bas-

tanto desagradável.O Dr. Abelardo Luz, delegado, andava emcanoa pela zona, prendendo vagabundos edesordeiros que encontrava.A's 22 horas, quando regressava á delega-cia o delegado foi intimado, pelo soldadodo Exercito João Francisco, do 1° grupo do1» regimento de artilharia,' n. 183, a soltara vagabunda Maria Clara, sua protegidaComo nao alteiidesse ao pedido, depois eleser insultado pelo soldado insubordinado, foio delegado por elle ameaçado a faca nãoresultando um facto mais grave por ter sidoo insubordinado immcdiatahienfc subjugado

c desarmado pelo agente 235, sua turma evários polieiaes, que o cercaram e tolheramos seus movimentos.

O insubordinado soldado, quando era eon-duzido pela escolta do Exercito para o qúar-lei do 30° grupo, jurou vingar-se do delega-do, dc vários soldados o do agenV» 235.

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p.j V, I». Oliveira A. C. _0 r.; Alexandru V,S.ibiiuhii, 0; Augustu M, dn M <lt,., :i_ r„ |!>, « 10 c; Ji.cqiiiM Meyer, SO r. . S»brulri(Sup, c in c.i .arquei Meyer, •"» r. c mibrelrii& C, II r.

Foram rejeitados) 8 r.. . p., 1 e. e I v,For.uu vendidas U. 3,1 r. com 7.1.VI kl-

los e 37 írcB-üra.,Stoelil Cmiilido K. de Mello, l,'l_ r.; Dtirbl)

i. C, »ll; A. Mendes et C, __2j Lima ft Fl*lhos, 2711! Francisco V. Goulart, 401 j C; doillcliillilhliis, 170», Jcrflu Pimenta de Abreu,31; Oliveira Irmãos & C, 7211; Basilio Tava-ics, 47; Portliiho & C, 31); Kdiciin! de Azeveide», 2fi4; Auijuslo M. dn Motta, llftj Alo.tnn-dre V. Sobilnho, 244; F. I». Oliveira & C,01: Sobreira & C» 03; Jucqiic, Meyer, 41, To»tal, a.Oõl.No cninpo.to de 9. Diogo

O trem chegou com mula hora de atrasaVendidos: 4115 1|4 r., Oft p., 25 e. e 30 v.Os preços furam os seguintes: rr.es, d«

Í7I.0 n «770; porcos, du l>*_i«l a 18300; car-nel ros, dc WM) ix Hr.00; vilvllos, dc {800 a""JOII. .

.No Matadouro da Ivnlm

Abatidas hoje, 20 rezes.NOTA •— O atraso do trem foi por ter sal»

do do Matadouro com 25 minutos depois daihora regulamentar.Exporlaçüo

Foram abatidas houtem 512 rezes de 011-voirti Irmãos & C. Foram rejeitadas _.

' ¦ -IMii ....**' l)írija-sc A Americana se de.eja adqut*

rir tecidos novos e uma quantidade dc fiucte-das para saldar, cm lotes de 700 réis, 000réis, 1$ e 1*200 I

Sidas para fantasias a l»iüÜ0!!I ,00, Uruijiiaaana, 00 ¦ ..J.

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C» F DEMISSAS

ilcsa.n-sc amanhã:Júlio Rosa c Silva, ás 9, na "cgi-cjn de San

Francisco du Paula; D. Laura Olive Thomé daSilva, ás 9 1(2, na mesma; D. Maria do'SniifAniin, ás 0 1{2, nn egreja de Santa Ephi-genia; D. Augusta Hortcncin da Cunha, á.8 1;2, na egreja dc N. S. du Parto; AvelinoFrancisco (Iomes, ás 8 1:2, nu egrejn do Es-pirito Santo, no largo do Estacio; D. Joseph»(iomes Leite, ás 9, na egrejn do Sagrado Co-ração de Jesus, cm Todos os Santos; D, Isa-bel Oarofalo Speranza, ás 9, na matriz deiSacramento; Pedro Alves Vianna Guimarães,ús 9. na Candelária; Manoel Tavares Lomnba, ás 0, na egreja do Convento'dn Lapa;'Manoel Botelho Pires, ás 9, na mesma; LuizCorrêa, ás 9 1|2, na matriz de S. José, ''

ENTERROS

Fon.m sepultados hoje:No cemitério de S. Francisco Xavier; Ju»

randyr, filha de Silverio P. de Medeiros, ruaS. CÜristôvãò n. 616; Celinu, filha de Ch.ri-uiuudu Dulra Pizão, rua Miguel de Frias, 50;'Octavio, filho de Ângelo Francisco de Arau-jo, rua do Pinto n. 1Ü0; Regina 'Sodre, niaSilva Manoel n. 223; Djanira, filha dc Ma*noel Alves de Lima, rua Dr. Campos da Pain. 52; Manuela Dias *>tagalhãe„ Sanlos, ruaMajor Pinte Sayüo n. 10; Orteneia, filha deJosú Francisco de Menezes, rua Lcdnciò deAlbuquerque n. 12; Aáclinn de Salusse Lus-sac, rua D. Anna Guimarães n. 49; Lnudeli-no, filho de Miguel dos Santos, rua SilvaGuimarães u. 55; Rubens, filho de João Cor-dovil Siqueira, rua Dr. Sá Freire n. 24; Hen-rique Harg-reaves, guarda-livros, Hospital deN. S. da Saude; cabo do 13" regimento do(•avaliaria José Marques da Silva, HospitalCentral do Exercito.

—No cemitério de S. João Baptista: Alta-miro, filho de Basilio do Amaral, rua Tone-leros n, 24 j Augusto Castro de Lu Fayòtte,rua Alice n. 26; Thereza, filha de AnlonioAlves da Silva, praia dc Botafogo u. 20, easaXVI; Carmcla, filha de Vicente Creffaro,rua Jardim Botânico n. 103; Isaura, filha deJoão de Deus, rua Faro n. 5G; Antônio Ri-beiro de Almeida, Santa Casa de Misericor-dia; Beatriz da Silva; Maternidade do Riode Janeiro; Thomaz Cimenez, necrotério dapolicia; Maria Elisa*filha de Elisa dos San-tos, praia da Saudade, s]n.; Maria Salomé,filha de João Castro da Silva, rua Sorocaban. 43; Antônio dc Azevedo, Beneficência Por-tugueza; Laetaneio Jérònymo dn Silva, ruaSenador Octaviano n, 185; Júlio, filho deVirgilliò Pedro de Souza, morro dc S. Ma-thias, s|n.; üileno, filho de João Carlos Ve-'reira dc Carvalho, rua General PÔIydorp, 27;José Ávila Martins, necrotério municipal.—No cemitério da Penitencia: Manoel JosíMonteiro, rua Conde de Bomfim; 1.281.

—Serão inliumados amanhã':No cemitério de S. Francisco Xavier: a me-

nor Nadir, filha dc Onofre Moreira Leite,saindo o enterro ás 10 horas da rua Bclla daS. João n. 3ÍÍ). .

—No cemitério de S. João Baptisla: Oscái».José Leopoldo Vieira, saindo o feretro ás !lhoras, da rua Pinheiro Guimarães u. 02. ca»sa IV.

- "-T-»P— i

Os cigarros... Mistura ingleza"DANIUO"

estão expostos á venda em todas a» f,charutariaa

Deposito gerai — OUVIDOR, 120¦»¦—gi.»-» i .

PERDERAM-SESSr Honlem á noile duas chaves dc cofre,

em uma nrgóln; Pede-se a' qúeíh as tenhaencontrado entregal-as á run do Lavriidiern. 133, eiue será gratificado'.

-•—.-c|ivEa»-

A scena do sceno-grapho

Procurou-nos hoje, o Sr. Bernardo LuizLopes, que, a propósito de unia noticia aquipublicada, sob o titulo acima, nos disse não ,ser elle operário do Sr. Publio Alorroig e,sim, seu credor, desde maio de 1015, u'e5.0387.70. Foi quando cobrava essa dividaao Sr. Marròig que, o Sr. Luiz Lopes soiifeno desaccalo por parle daquelle, como, aliás,já foi noticiado.

Oleo para lamparina — AROMATObUltima iiovulaelo ainericana!Mais lirillio, niais elurneão, mais barato!KiKontru-so á vencia em iodos os urinazens.

Depositários gcraes: Costa Pereira,Maiii&C.KUAJ30 KOSAKION. 05

—¦ —¦¦¦ ¦¦ i . i -_3C>S__»--« ¦ ¦- --.'

§ aM®m a© Sr. SoâarêRealisa-.se amanhã, ao meio-dia, no Hesr

tnurant Assyrio, no Ihealro .Municipal, o nl-moço offerccido aos Srs. Urs. Azevedo So-drò e Afrnniò Peixoto:

¦ --^--«3'J^O^g=»-^¦¦¦•¦¦¦-¦^-'^--•^^~•^* "—•*»

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ÇITVrÇbUBSiD" Previne-se aos Srs. sócios que, upproxW

mando-se o clássico carnaval, a direetoriaresolveu iniciar as sabbàlinàs carnaiialçscadaos domingos, das 9 <'••»' ^ Horas da noita .sendo a primeira a 28 do corrente, tendo poltlienin O maxixe e sutis seducções,

Pnra evitar bluffs pede-se aos Sr. sócios »níaxima pontualidade nas mensalidades;

25 de janeiro dii.lplc. — //. .'cirio, se-cretãrio.

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HELENA MAKOWSKA

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hoje contém dous grandes films dc arteem sete actos !

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A siciliana perturbadora, cujos dotes píiysicos realçam cm

Empolgante drama do amor carnal1111m

NOTICIAS¦ 0 compositor patrício II. Villa Lobos mar-cou liara snlalaadu, :i dc fevereiro, ás 21 lioras,a segunda audição de musica tie camera, com-

.posições suas, tis quites serão interpretadaspelas professoras Mme. Lydin Salgado, Mme.Lucilia Villa I.obos, Mlle. Judilh Barecllos

yAIlle.. D.iiíinitr Noronha Gitnlay,. Srs. Alfredo.• •(ínni(.-Sí,.->{litiii-iqui; Spidini, Frederico Nasci-

jneulo Filho, Orlando Frederico e Rubens Fi-•Sucircdo.¦ :•¦¦¦ • -Foi Iraiisfòíiclò para o dia .'10 o cspc-cla-iculd ciue se devia rcalisar amanhã, no Club

\, ilyinniislii-ii- 1'orlYigucz, em htíincntafcem á Liga1 Jii-asilcira contra o Annlphabctismo. Subirási sccíia o drama dò Dr.Carlos Góes "Knsinaea ler", representado com siieeesso çm Bello•Horizonte,

—A coiiapnuliin Brandão Sobrinho, ncluãl-fcneii.lc nn Ileereio, inicia a fepi-cseiilaçãò darcvislti "li' canja", dos Srs. Rego Barros cLuiz Piilmcii-im, musica do Sr. Paulino Sacra-'mento.

—.No llc|jnbliea será-cantada hoje, a opera"iViiitlame Hultci-fly'.'-.--Teremos amanhã, no Carlos Comes, novasa-eprcsenlayõcs da revista "Õ'3Í", Hoje repele-sc a revista "Maré de rtosas",—Está em ensaios no Republica c deverá ir.1 scena no principio da semana vindoura aopera tlc 1'onecliieli ''Gioconda",

que terá porprotagonista a Sra. Adeliiia Agòslinelli¦'—A empresa.Paschoal Segreto, embora, \oec e uni bicho" esteja ainda cm plenosuçcesso, ,ia eslá pondo de pé a nova revistaires pancadas .—Nos dous espectaçulos de hoje, no Tria-aaoia, ínrno snn "renlréc" os artistas The Sas-íiClas I rio e Mi rico.<:'.\^Esi'iet;,t1!R',i!0t £írft ,U)-ie: Republica,Mine. Lulerlly • "Voeè é um bicho", nóaao .lose; Jy canja , no Ileereio; Carlos Go-anes -A are ,1, rosas"; Phcnis, "Bodal deouro"; Trinnon, variedades.

Wsater-poBo

inffiV,? C&"V^ V"uk'a! <!o nio (lc Jaflioi^lunditdo ein | dc maio de 1907, sociedade«bmpoçta de todo o clcmonlo musicò-prdfis-siooal desta cidade, está apta, por isso, apiga;a.isnr exccllcntes conjuntos orclícstraes,gi andes ou peciueuos, para toda espécie dot iversoes ou festividades — llua do Lavra-'(ao n. üjj, sobrado; telephone, J.ÍI81Central; •

-•—<«•«¦.

Linhas teíegraphicasem péssimo estadoBENTO ICiüNÇALVES (R. O. do Sul), 20

,(Serviçp especial da A NOITE) — E' pes-simo o eslado tias linhas teíegraphicas, en-tre esta regiâc/ e a de Porto Alegre, o quecansa seriais prejuízos aos commerciantes eíiKlusti-iaes, em face das constantes inler-nipçoe.5. Essas linhas que ligam a capitaldo tsi.ado com a região colonial italiana,coniposla cie nove municiplos produetoressao construídas sobre postes de madeiras!jj.Çliiqlnicntc podres e ha vinte annos. nãoBottrcin uni iinico reparo.

-«SOI

XTERNAT0B04VENTIJRA=Director: Dr. Oswaldo Boaventuraiwh:i-;.\ti:h - Drs. João nibeim, ctiaão u„ci,•Oivcn, ;ó Menezes, Arthur Tliiré, Aivaro È ri I..iltci-t. e ,i enilfis de Aguiar. pi-olwww ,lo CullogioI. 1'eilro Major Dr,: IVnorio ile Albuquerquelli -vi-ohi .Mililnr; lliant Horta, tia Escola iNm-t.al»lli-. .1. Miislrnngioli, tia Escola ,1o Medicina; Prole",sor 0. Muiilurt; Dr, Oiwaldii Boaventura, conhecido

çil.iicnclur.As nulas rcalarcni-so om 1» ile fevereiro EsteWtabelccimcnlo se roconimeiailà pelarx cllenciii deseu corpo ilueente e sovortt disciplina riiTirfiiilit pornicius .-ua-mios. Cursos práticos tie pliysica; chimicac iiislOria tialuml

„ FÍUA ASGE.VIBLÊ"Ã N. 22

Otyphoem Syivestre Fer.azRecebemos de Sylvcstre Ferraz, em Minas,oi segmiiic telegrammaj datado de bontem:¦ l elalivamenic ao telegramma passado deS.olcdad0 so])rc ,, febl,c ,.c;n.u,,e nestn v.„

podemos nffirmar que houve exiifigero. Ape-fias para aqui veiu uma única familia enfer-""a, a conselho do • seu medico assistente, oie eslá em tratamento c em franca convii-

naqu-_ --. - -*•. •.•(111,14 UIIIIXU-Içseonça, nao tendo havido contagio algum.r— (AA.) Ribeiro Junqueira, Cali Killio, Br|-10, Américo 1'ciina c Fernando Moreira."

Drs.Leal Junior e Leal NetoEspeciaiislfls em doenças dos olhos ouvido^^.nrlz e garganta. Consultas de 1 Mi — Ab-pcmblca n. GO.

A reunião dc amanhã c o campeonatoíleune-se amanhã a coinmissfto dc walçr-

polo da Federação. Ao que se anniincia,dou.s casos serão .julgados: um do Gragoaláe o outro do São christovão. Dadas a balbttr-dia que sempre preside questões senielhnii-les e o parli-pris da commissão, não ê teme-riilndê affirmai--se que o julgamento dosdciiis casos a Iludidos seja contrario ao SãoOiri.slováo e ao (iragoatá. Entretanto, nãosó a balbtiitlia c o parli-pris concorrerãopara esse fim, mas também nm dos eluhsconcorrentes ao campeonato central; clubcuja c-or suave e mansa da flainniula que lheserve, de s.vinbolo c que só lembra bondadee justeza, nó decorrer do campeonato actuaisó tem entravado a marcha regular do tor-neio, ora, como se espera (pie irá acontecer,provocando na commissão de wntet--pol«sentenças injustas, ora querendo conquistaro titulo de campeão por maneira que não éabsolutamente sporliva. Mas, os da Federa-ção é que precisam reagir, cie molde a nãonos fazerem crer que os habiteis e as e.xquiaiti-

•cos de que usa íinía associação muito nossaconhecida e que vive em terra não estão sen-do imitados. 15' preciso reagir com ti expe-riencin dos mais velhos, dò contrario fcie-mos a lei da imitação invertida, vendo a an-liga Federação copiar males da joven dossports t erre si res, o que de certo será muitofeio..,.

FootballEverest verstis Campo Alegre

Depois de amanhã, no campo do primeiro,em' ínntcli amistoso, encontrar-sè-ão essesdous clubs. Ambo.s jovens, nem por issodeixam dc ler suas cqilipcs perfeitamentetrenifdas c fortes. 1£ o matche que se vne des-enrolar domingo por isso mesmo promeltedesfecho interessante. O Everest, em cujocampo se rcallsai-á a prova, prepara paraesse dia varias surpresas aos seus convi-dados.

Lawsi-TestBiisO Tijuca irá a Petropolis

_ Pela esforçada directoria do Tijuca Laivo-Tcnnis eslá sendo preparada uma excursãon Petropolis, onde será realisado uni pie-nice cm seguida uma partida de laivn-lemiis como club local. Essa excursão, em que tomarãoparte muitos associados do joven club, ycri-ficar-se-á nn primeira semana do mez viu-douro.

Como se explora ofunccionalicmo

Um espeotaoulo dasoladornn Caixa da Montepio

F." iilisoluliiani-iilf innureililiivel n ninneliiivcMilnrln poi- qiit a Caixa de Montepio diaiiServidores do Kslnilii cstA cxereentlo n niiiingliilagein Icuiillsndii com o polare funcelu-nallsmia pitblleu.

A Cnixu linha niarcatln para limitem, As10 horn.'., o inicio dn lm>i-i'lpçfua iliuiucllcti qui'desejavam obler euipreslluuiH t-ua fevei-clin.

Já ás K horas era enorme o numero dcfiiiiceliimirlci!) (pie se iiggloiueravniu ma su-gníio d» edifício iln Ciilxa.-K i-oiiin iiliidn cravcedo, um dós empregados suliiillcruos du os*liiliflceimentii resolveu encurraliir os ciintll*Matos niiiiin sala hermetlt-niiiente feeliuda na*Ira "que cspeitissem o Sr. Cliuitiliv"',

O Sr, Cláudio u 'aiuUii mais nada menos do(llio o flCMTiilc da Caixa. !¦;* uni senhor anui*lu Impnrlnntc, que veraneii cm -Pelropolls' eque só ao- niclo-illn eoslumii nppnrueer paranltcndor nos pedidos humildes dos fuucelo*iiiirlo.s á custa dos quaes se sustenla a Cui-xá e vivem seus eiiiprcgndos.

1'nis o St*. Cláudio i.ó perto, do meio-diaapparcceu, e o fez cheio ile colei-a poicpie osfuneclonarios, quu desde as A horas estavamfechados e iucoiuiuuiiiciivei.s, como criniluo-sos, Já começavam a perder a calma e a pa-ciência,

Quando o poderoso Sr. Cláudio chegou áCaixa pnra iniciar n inscrlpção das viclimasda agiotagem legllllsadii da Caixa, itléiu dosencurralados dc que falamos c quo emita emnumero superior a 70, havia outra multidãoque se acolovellava nn saguão á espera deque fosse despachada a lunun tios encilrra-lados, para que outra turma 'fosse organisa-du, na mesma sfiln hermeticamciile fechada,

linagine-se ngorn o stippllcio, por que pas-Miram as pobres viclimas da importância tioSr. Clitudin, presas iiuniti sala por cerca dequatro horas, snpporliindo um gnlor ile mor-le, como flagcllailos tpie estivessem á esperade alguma esmola.

E o mais Interessante é que o Sr. Cláudio,ao despachar algumas das viclimas da suariquíssima importância, ameai-ava de "partio_ mez requisitar força de policia para pro-laibir as impaeieiicins"...

K o pobre funecionario que gema para sus-tentar umn casa como essa, que a despeitodc gosar de lautos favores do governo ain-da o trata como a cães ou a mendigos.

A\KÍ]X

¦__^_Mhã_^_E_w_i-_H_inH-_KM'^*l

O fechamento, ás 18 horas,do commercio juiz de-

fora noJUIZ DE FORA (Minas), 20 (Serviço es-

pc-cial da A -NOITE} —;A. idea cio fecha-mento: do nosso cciniinerciò,: ás TS^fearas,"não vingará, poique liie é contraria a niãio-ria dos conimercianics.

Cu . tratiunuiiU) e émbi-llnziiinciiio pelofíC m Dr tiniiamuriij cWiieciiiiistn em inój"••¦*' tia polie.Uuiirtpic! de .Macedo f.\, S ás."¦¦" ¦ — — ¦». IBC^ i —' ¦' —

0 imposto agricóla emJusz de Fdrã

JUIZ DE FORA (Minas), 26 (Serviço cs-penal cia A NOITE) — O presidente daGamara 'suspentlcü a cobrança do impostoagrícola, ultimamente votado, devido ao grau-dc numero de reclamações.

_— COFRES --¦•-Vt'inloni-?.e I usados por melado do seu.valni' nn dn-

pnsilo- dos coires AMKitlCÁNOS á ri-a Camcri.no ,n. 101.•«•»•

Fizeram tratantada e forampresos;' \a;.;^;: .;t

MONTEVIDEO, 2õ (A. A.)-— Forampresos hontem, pela policia, o escrivão Fre-,derico Bonino, o procurador' Manoel Rojase mais seis pessoas, aecusados todos de ha-fcerem realisado a vencia e a íi.ypothecadc propriedades qnc não lhes pertenciam.

.\anio» tor amanhã umn iiollc do «rromlin•«o "PolCIco"! O (impo tios límbnliwdoros.(|in» vem du Mirgir pnrn n lulla, dá n tuin pai-liiejrn rcccpcilo., F nflo e proclso nccrcíccnlnr anais,•»- O* (leunilmlos ClIHiilVílleíCOii dn "Cnver-

'in tlto itmaiihá iniiis um lialle, o que rqui-vale a (llicer quu os illiililnlio.s c mnis as illal.i-niaiis pliilii.rui . o dliilio...•,-~ 0 "Ciisléllii" viu» iilu-ir.se iimnnbn pitrnmui» umu "iinprCaciiii" culiilan, Aquollü pos-Mini min dá ,im|s umn folga: lem inesmo quec|tMI«iir n corpo,(|uc i' sorvl{0 du maior de lo-•"»««, ns fiovea-no»» n tia Folha;fi»!~í5' muIh una que tnpnreee, este anuo. paroa.H magnas cnrnnvnlosiin», o lllòco Tu ((osin deIHJW), laalnlui Noffn?, copi sede n ri-a Oriento.Saiilu' Thcroiá. A i gVin (llí-colorln 6 a seguiu-If». pifslrteailc, Marlu Calibroj vite-iare.lilenle,mnntlo lí^foiaetiTi I" flcerolnrjo, Coinpmlc Cn-Iwurv: M" seerelnrlo. Cumado l'eli Cnimlc • lhes(>Mreirni, Coinpiide F.ln.v Caiiulo: 1" fiscal, Compndff .ioAo Cosia; '1-.flsenl, Ciiiunile Sinliá Cos-li:»mcstn« do conto, Conajnidc Francisco Toi.•«ira; eoaalrn-meslre de omito, Cuiundc Còrlnn«_?*> aneslre ile sala, Connando Alcarn Zniiiiil;* r : '"'"'i Conapnde Armando Teixeira.;\o próximo 'domingo haverá uniu grande

iVaMIhn. do '.'confelti", aao largo dns Neves,IHOiiiovidu pelo Bloco Tu gosta de mim. minhaNega*?

Síráo offereeldos, pelo bloco, os seguintespyc-inloJ» Um cordão do ouro, pnrn .1 lenlioiitiiipie conseguir dizer o nome do l' secretariono orador officinl do bloco, que se achará, nnnecasião, junto no secretario, sentados á portada sido, tlu bloco; segundo prêmio, uma caixa(•pau 12 lança.perfume ao mascará mais cspl-riluoso.

~r Nós já dissemos aqui oulro dia qnc Cas-eudiira, neste Cnrianvnl, iu dar unia nota cx-cepulnn.-il. aloje podemos ndcnnl.ir que o.s Fe-niauos de Cascadiira vão fazer Cnrnnval ex-lor.no,

15' ou não i uma letr:i, daquellns grandes'.'¦ . —rj No largo do Maracanã haverá amanhãamui batalha de "confelli", inesmo porque épreciso siisleiilnr o fogo que a victoria égeaHii...

Km dous coretos locarão bandas dc musicamilitares havendo vnrios prcinlos que serãodistribuídos conforme pronunciamento da com-missão julgadora.

Vae ser uma bellcza.(I Hloco Miséria e Fome está preparandolima '-liolossnl" feijoada pnra li rar o ventreda... miséria...

-Sim, porque a seceo a cousa não vac.IC esta a nova directoria dos Fcninnos;

presidente, Manoel Alves Mineiro; vlcc-prcsi-dente, Avelino Alonso Gil; secretitrio, Ilenri-que Moura e I.ala.velte Avellar; tliesoureiro,Hi-auho Cunha e Nodrigo I.obo; procuradores.Miguel Cávanellns e Alberto Guimarães, c hl-bliolhccario, Siuião Valente.(jenle assim é que é! O Navarro Atlile-aco Uub nao quiz dorihir sobre os louros co-lindos na ultima festa. Foi logo tratar tie fim-dai» nm bloco que, já se sabe, vac dai- umanota supimpa,

~-Na estação de Itiachuelo haverá domingouana grande batalha de "confelli". Serão dis-tiibuiilos lli prêmios aos concorrentes.

CARNAVAL¦ • I.\NC.\ PEIIFÍUIB

W YORKpor nlacailo o a varejo, no

Avenida Rio Brnnco n. i5S-*-«»«c»-

À E. de F. de Diamantina^ énii atrazo com o seu

pessoal ).CClUtAI.lNHO (Minas), 26 (Serviço 'espe-

ei,;;! da A NOITE) —.Os funecionarios cía lis-Irada de Ferro Diamaníina, ha seis mezes que

,11110 recebem veneinienlos. Apezar dos esfor-çós enipregados pelo |siiperintendeut-e, Dr.It sé (lomes ile Souza, nada se tem consegui-

do naquelle sentido dá directoria da mesmaEstrada.

» «<BW- ¦¦ ———-P'âíi OE ASSUCAR E URCA

, ,Í3" Domingo c Iodos os dias grande sue-üçcsso no restaui-íiiit daqucllc pittórescò pas-;Seio ao. ar livre, nos carainanehões cl.rcuin-'dados

por verdejanles Iropadeiras; será servi-'do ínonunicniíil menu, do cjual fazem partesaliente o sublime frango ao Pão de. Assacare a peixada á moda 'da

Urca. Colossal aile-(g.-i. subterrânea'. Ó novo proprietário provi Aeao re?peilavel publico que o serviço é feitocom todo p aíseio e esmerado capricho-; pre-çós no menu.

TODOS AO PÃO DE ASSUCAR¦«ass*-

Uma íMm >M tim na'- Villa Md^omacenoLAVRAS (Minas), 20 (Serviço especial da A

NOITE) — Foi fundada, solcmnemente. a 20íl»i anilante, na villn Nepomuceno, uma linhadè liro, inscrevendo-sc já mais de cem so-elos..

Rowiüsy0 Natação e o annivcrsario do seu secretaria

O dia dc amanliã é de feslas para o povodo B.vmpathico Natação e Regatas. Faz annoso seu estimado secretario Dr. Octavio dé Mel-Io. Aproveitam o ensejo os marujos da ca-riiish vermelha parn promoverem nina curi-nhosa manifestação ao seu consocio.

TauromachsaE' no próximo domingo que se renllsara

a festa artística do baiitlarilheiro portuguezFrancisco Cruz, na praça dc touros dás Ne-ves, Nictheroy, com nm bom programam.For especial deferencin para eom o bene-ficiado o grupo de forcados será formadopor rapazes do Club Gynanastico Portuguez,homenageado da tnrdc, assim como o Vascodn Gama. Os ãínádorès são os Srs. AugustoCunhai Carlos La Rocque, Raul Gallo, Ali-pio Bastos, Agenor Sampaio, Jaynae Ribei-ro. lambem, como numero extra, haverá aestrea do nclor Leonardo de Souza, que far-1]í'í,iriAVm tm»'o. O cavnllch-o será o applau-ilido Simões Serra.

JOSÉ' JUSTO.

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Magialenã quiz morrerMagdaleua dos Sanlos, com 30 annos, sol-

teira, residente á ma Presidente Barroson. 80, tomou uma forte dose de lysol. Apolicia do 9o districto, que solicitou socor-aos da Assistência, não pôde saber quala causa daqucllc trágico gesto.

Magdaleua, cujo estacio é grave, foi re-colhida á Santa Casa

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Dr. flelmüro VaBvertleDocente da Faculdade e da Academia dc Me-

dicina. Cuidados especiacs á pelle. Tratamentoda lepra, sj-philis e moléstias venereas.

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COLUNA INFERNALEmocionante romance da actua-« lidade, de Gaston Leroux ©

'88»'——

H-l

2^ PARTE«n_—-àwt>--_w--aiI

A terrível aventura

=- Herr Jesus! como diz Frederico de Saxe-Meiningeii, herr Jesus I Elles não tinham en-tão, na ponta dc suas espingardas algumaspollegadas de lâminas ao serviço do impera-dor! E o que fez o teu príncipe de Wurtcin-berg?

Foi ellc quem defendeu a margem di-reita do Mame;

Defendeu a margem direita! Mas, osfrancezes repelliran então, os meus solda-dos a ponta-pósl... Ah! meus herrs! Ah!meus lierrsl Ah! aneus herrs!

E encamlnhou-se para Graevcnitz, poz-lhcas mãos sobre os hombros:

Dize-me toda a verdade!O outro fixava-o, mas conservava-Be ca.n-

do. Offerecia o seu olhar ao imperador, paraque nclle o seu soberano pudesse lir toda averdade.

Todos os meus gencraes perderam en-tão a cabeça 1

Sire 1 perderam a batalhaiSob o choque, o imperador também re-

cuou... 0 sangue subira-lho no rosto, inje-ctando-lhe os olhos... Na sua bocea, contra-hidn, os dentes rangiam... As suas mnos tro-miam sobre an tinteiro qne aleaaiçara...

Era-lhe necessário quebrar qualquer cousa,e já, ou sinão ellc seria capaz de ali cair, es-tirado, morto...

Então o seu braço estendeu-se c o tinlcirovoou e foi quebrar-se num dos espelhos queformou uma estrella e fragmentou-se comterrível estrondo (1). Quasi immediatamen-te, o imperador cambaleou como uma cre-anca sem forças, e os trcs officiaes desta vezpreeipitaram-se para amparar nos seus bi-a-ços esse idolo de argilla.

Elle deu um suspiro profundo, deixou-sesentar na poltrona, junto da secretaria. Edescançou a cabeça nas mãos. Em seguida,ergueu a cnbeça, mostrando uma outra phy-sionomln, muito alterada o fez ouvir umaoutrn voz... a voz dc um outro homeia...

E o kronprinz?..."O kronprinz resiste"!...;

(1) Não devia ser o ultimo espelho que oimperadoa-, no seu enfurecimento, devia que-brnr. 0 "Matin" dc 4 de fevereiro informa-nos que, era Charleville o kaiser teve, como roi de Saxc, na residência do senhor Do-villc, uma tão violenta discussão, que que-brou um espelho. 0 r*J de Sa» retirou-sefurioso,.

PINA MENÍCHELLIE-

ANTONIETJA CALDER^Icm continuo sucoosso IIOJH no ODEON

SEGUNDA-FEIRAt

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yÊ^BWÊ\l\ W%> ' ' '-^Sn M Ml¦? ^m. ^^L *' *T/3/' _^_H _^B#V *, ~ J^tÁiÉuIuM Ml-i-_H Hn

<^T^#*a^r^rI_J_Q-_ri_l L_RfV %>^^^^^^M_i_^_A_i tt_f/

Vr ' y M 9 wiV tgJ : f jRx

1 RESTA llllsurce a figura do CELEBRE MA-CACO CÔNSUL, mn» (' preciso que«flo .sc coitfunda com OUTROS MA-CACOS que tèm nppaíccltlò emlilnas feitos pnrn que clles exhibamas SUAS MACAQUICI-S - CON-SUL toma parte CONSCIENTE nodesenrolar concatenado, lógico cemocionante deste trabalho — Nuclné forçado — CÔNSUL éosiihioquetem firmado a tlicoi ia de DARWIiN :

«O HOMEM DESCENDEDO MACACO»

SO' NO "ODEON1

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inlclacs).A. I. H. — Uso externo: Enxofre preclpl-

Indo, 15 Ki'.'*.; Oleo de rlciiio, 50 grs.; Man-teign du cacáo, \'X grs.; Halsnmo do Peru', 2grnniinas.

\j. O. II. I. A. — Deve tomar Ires ca-psullts por diii desse remédio.

S. A. X. — l*so externo: Ascplinn. 0,20;Manteiga de cneiio, q. s. i>arn um supposilo-rio. N. 8. Appliqiac dous por dia. Seria ne-cessaria a operação.

•— Nau lau tie que.O. S. — Também? Enlão tomo

M. T.V. L.

cuidiulo.15. IJ.

do, ou:A. — Appliquc a formula de Frl-

Sulftircto de baryo, T> grs.; Cal pul-verisndn, amylo, ãã 15 grs. Um pouco dessepó amassado com agua deve permanecei-dous ou trcs minutos no local, depois lavarC passar um pouco de vaseünn. A formulade Friclo seria m:tis cfflcaz.

Mme. C. M. A. — ICgiuo.A. I-. S. M. — Exame.M. M. T. de Ar. — Não ha de queO. N. O. N". — Exame.I'. IV, • • Unnhos de mar.S. M; 11. T. — Chloralo de

do borico, fui 5 grs.: Agua, 1501.. (a. 1,. A. — lixtraelo fluido tlc muna-

puana, extracto daminnn, extracto echina-cêa, extracto de esporão de centeio, ãã 10grs.: Gollns dc Ltaiimé, I. gottas; Álcool,glyceViaan. ãã Sll grs.; Tintura de bnuuilha,JU) grs.; Xarope simples, 250 grs.; Elixir deGnrus, q. s, pnra um litro. Tome uma colherdns de sopa; ao deitar-se

Mme. I. ],. '/.. A. — Exame.Dr. NICOLAU CIANCIO.

potássio, aci-grs.

0 rigor dos exames no CollegioPedro II

;Í3" Uiarininenle é reprovado graaade nume-ro de aliimiios no Co)-lefíio 1'edro II, priuci-palmcute cm latim,iniçlez, álgebra, ari-thnaêtica e francez. Acausa desse desastre sópódc ser attribuida áfnIta de preparo doscandidatos-. O CURSODE PREPARATÓRIOS;que funceiona á ruaSele de Setembro 101,apresentou 210 alu-mnos a exames em 901inscripções e obteve8!»9 approvaçõcs, sen-do 7õ distineções. Só-írjente leve seis repa-o-vações. Começa hojeesse Curso a publicaro retrato dos alumnosapprovados. As suasaulas são diurnas cJiocturnas, c o m c cataiao meio-dia e a suamensalidade é de 20-ü,tendo o nlumno direi-to a todas as matérias.

cm-—-»»«_-*-¦¦-—•_«

Oswaldo Moreira (ini-marães, approvado em

sele matérias

0 RELAXAMENTO DALEOPOLDINA

•RECREIO (Minas), 2G (Sepjltço especiai.daA NOITE) — Viajantes vindos do ramal cieMnriahé estão verdadeiramente indignadoscontra a Companhia Leopoldina, cujo servi-ço é péssimo, No kiTorneiro 1)8, onde a linliãestá impedida-, nem um só trabalhador seencontra trãtiindo de desobstruil-a. O trau-sito tissim difficil é também pcrigosissiino,pelo estado geral da linha, sobre a qual ostaens correm aos solavancos c ameaçandodespenhar-se pelas ribanceiras.

1 i«»t» ¦

Industria Nacionaí de ÓleosCOSTA PEREIRA, MAIA & C.

Têm sempre em grande "stoelc":Oleo de llnhaça, cru ou fervido;Oleo dc algodão, de verão ou inverno;Oleo dc rlcino, industrial ou medicinal;Oleo de coco (typo Cochim);Oleo de palma (azeite de dendê).Kscriploi-io: Rua do Rosário n. 05.Fabrica: Rua de S. Christovão ais. 050 e G52——a—m——t«———¦——¦_¦—¦_—

Elle não derrotou, então, o exercito Du-bail?

—• Sire, tudo o que lhe posso dizer, c queDubail não fez recuar ura só pnsso o exer-cito do kronprinz!.., Somente..,

Somente?.;.Somente, si o kronprinz se obstina, ar-

risca-se n ser feito prisioneiro... Ellc nãosc deve conservar, nem mnis um minuto, emSíiint-Menehoull, mas tornar a subir paraMontfaucoia... Essa é a minha opiniãosire!...

—• E o que te inspira semelhante opi-nião?...

Vi o desastre soffrido pela nossa direi-ta!... Sire, a única cousa a fazer é recuarcm toda a linha!

Um desastre?;..Digo, sire, um desastre!.,. Digo a ver-

dade ao imperador'!... E' com a verdade...c com toda a verdade que conseguiremos so-mente recobrar o perdido, á tempo!... o siDeus quizer, retomai- a offensiva!... Mas,antes de ludo, sirq, "para nos salvar é pre-ciso recuar"! Eil-a; a verdade!...

O imperador levantou-se. Um esforçj co-lossal o punha de pé, reerguia a carenssadesequilibrada pelo choque inesperado domão destino,

Os príncipes estão abi? indagou, Man-de entrar os príncipes!...

Foi-lhe nnnunciada no mesmo tempo a che-gadn do ministro da Guerra e do chefe doestado maior.

Toda cssa gente entrou no escriptorio doimperador como no quarto de «m morto! Domenos graduado ao official superior, todostinham o aspecto de pessoas que vão no ce-miterio. Alguns não conseguiam abafar osoffrimcnto que lhes ia no alma. Ouviam-semesmo suspiros, estertores; apezar da au-gusta presençn, alguns não conseguiam do-minar o desespero.

Mns, mais do que tudo, mais do que nca-bavam de saber, mais do que receavam nindavir âsauòr, a voz do imperador apavorava-os. Nno mais o reconheciam!... Era nm an-tepassado que tinham na sua presença,., uan

"A Noite MundanaASXirMlSAMQí

Fazem nnnos amanhã :,a„?Si S,'iS' !?''' •,"1*10 Penldo, deputado Te-dormi; pr. Brotero Antônio do pilar CobraMme. conselheiro Cândido de Oliveira Mineür, José Joaquim da Silva Sardinha,' ,Mme.Man.-, -lorge I elles, Sr. Colidido de Oliveiranosso collegn do imprenso. 'O Sr. Paulo c Mlle. Maria Llllzn Her-Kj-iot (aze,,, manos boje. Por lal motivoabnr-se-ao cm Copacabana os salões da re-Sidcnea do Sr.- Bcrgcrot. pae, ex-engenheir.»da Municipalidade de Pclropbils e aclual-inenlc perito-iirchilecto do Cretllt Foiaclci»du llresil et de PAmérique dn Sutl.Por motivo de seu nnniversiirlci nata.lieio, recebeu houlem muitos cumprimentosfllllc. Avany Gonçalves, filli.-i do Sr. Dr. Gon-çalves Junior, cx-dircelor dn Hepnrtlcãca dePovoninenlo do Solo.CASAMENTOS

Reíillsou-sc houlem o casamento do St».Ilcnalo de Magalhães Tavares, do alio com-mercio desta praça, eom Mlle. Sylvia .leAbreu Salva, filha do saudoso capitalistaJosé Silva. Os noivos e suas famílias tèmrecebido muitos cumprimentos.Effccfua-sc nn dia ,'il do corrente ocasameaato do Sr. Dr. Edmundo Quinto Al-vos com Mlle. Albina Pccceueiro do Amaral,

filha do Sr. Rnymuiado Nonato Pcccgueirotio Amaral.Cpaasòrciòai-se hontem com Mlle. Al-

bçrtina Sena, enteada do Sr. Manoel Fer-reira, o Sr. Alberto Freitas, guarda-livrosom nossa praça.FESTAS

No snlão do "Jornal" rcalisn-se nn -lii.'II do corrente a "Trova em flor", restaartística do Dr. Mario Monteiro, com o cou-curso de alguns inlellectuaes, de sclcccionn-tio numero de vozes dc Orphcou, do liaaeslroSr. A. Rosas.BAXQVETES '."

No "restauraút Assyrio realisá-sc nn uro-

xinia quarta-feira, ás '20 horas, o bataqu-JS!offçrccidq no Dr. • Anlonio' José do AmitràlMurtinho por- íini grupo de amigos,- collègas¦e admiradores do joven diplomata, receai-temenle chegado a esla capital depois dcunia longa permanência de dez annos emCosta Rica, onde servia como encarregado dcnegócios do Brasil. Para o banquete serãoconvidados o.s Srs. ministro Souza Dantas,snb-secretario das Relações Exteriores, c se-nador Azeredo, vice-presidente do Senado.Haverá apenas dons discursos: um. do depu-t:itlo Dr. Marcilio de Lacerda, presidente doCongresso estadual elo Espirito Sanlo, sou-dando o Dr. Amaral Murtinho, eVo desteagradecendo.

RECEPÇÕES

O Club Mililar dá amanhã, ás 20 horasunia recepção para n apresentação tln mes»ti-c de armas, Sr. Athos di San Mulato Stnli.VIAJANTES

De S. Paulo, onde esteve cerca dç seismezes, a serviço de sua profissão, regress mhoje ao Rio de Janeiro o Sr. \^v. Arnripede Albuquerque, clinico nesta capital.pelos civis

No próximo dia 10 abrem-se o.s salões cioRlo-Club para ;i primeira "soiréc" do anuo;Muitos têm sido os convites expedidos; oque faz prever uma grande concorrencial aesta festa.LUTO

íEnlleceu hontem o ciilerroii-se hoje o cii-pitalislii Sr. Manoel José Mouteiroi irmãodo Sr. Aulonio Monteiro e tio dos Srs.Januário. P. de Souza e Agostinho P. deSouza. A noticia dc seu fallecimento causougrande pczar entre seus amigos e moi-adúrc»da Tijuca, onde o finado morava ha quu-renta e cinco annos.

Falleceu c sepultou-se lionlcm a Exnin;Srn. D. Maria Augusta de Oliveira, esposado Sr. Carlos Duarte dc Oliveira, associa-do du cnsa Dias Garcia & C. A finada teveprestando-lhe as ultimas homenagens crês-ciclo numero de pessoas, sendo mililar, as co-rôas, grihnldas e flores quo sc viam sobreo caixão morluario.

fantasma fugido do túmulo... Mais do quonunca, elle se parecia de modo jurprelaen-dente, com a imagem macilentn de Frede-irico II, após a derrota de Kuiicrsçlorf I.,.

E entãoI "meus herrs"! fomos bati-dos! disse elle com voz inexpressiva.

Houve nm silencio profundo como umaliysmo;

Von Fiillcenhayn a um signai ndcniatoatr.se,mns, ao mover-se, descobriu o chefe do grau-de estado maior. O imperador avistou vonMoltkc: Elle apontou-lhe a poi Ia c disse--lhe:

Rctire-se, senhor!Herr Gíaf von Moltke fugiu.No patamar, Stieber mal teve tempo cfd

atirar-se a elle e impedil-o de se suicidar^com o seu revólver, E teve que mniidal-b vi>fiihr durante vinte e quatro horas.

Logo que foi a porta fechada, apoia a pai»sagem de von Mollke:

Senhor ministro, disse o imperador hvon Falkeiiha.vn, fnle! O senhor deve :.:-'.--*-¦informado. Eu tudo ignoro! Só não ignoroo que teve a bondade de me cominunicar aquio senhor, (e indicava o tenciilo gcnoral poloAVurtembcrg). Mas, talvez tenha "ainda" no-ticias mais interessantes do que as que lheaprouve trazer-me o herr tenente general!Sire! para vir informar vossa m.i.jesta-de, esperávamos os últimos communie.ulos

E enlão! senhor 1 Com tudo isso, ondoinfelizmente verdade que a den-oln foi com<pleta... O Exercito dc- Liuaglc de Cniy, .ipc-rzar da resistência do príncipe de Wiirtcm-berg, progrediu ao norte do Marne..-. 0 nos*no centro, que tentara uma contra-offcnsiva.foi rcpcllido para os palhnos dc Snint-Gontll-—Era preciso appellar para n gUnrdál ex<clamou a voz eslcrtoiosa, n e-.lranha c novavoz esgardçada do imperador. O que faziaentão a guarda? fislniia dormindo?

Não, sire! a guarda não dormia!... A'guarda imperial cobriu-se de gloria numcontra-ataque desesperado, mns, deixou a me-tnde do seu effectivo nos pântanos de Saint-Gond.l

{Continua.))

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