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JNS'NTUro B'lASlIRI/lO D/l IIlfl,ACóE8 INY'811./VAiCIONAlS

F'UNDACIO GFn'ULIO l' RCAS

IlSCOt.A. BR~SJJ..I11lA OH ADiIIlNISrRACAO Pl1SLlCi • IlBAl'

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PES OUISA CO~PLEMENTAR PROJETO DOS EMPREGAOORES

R ELA fOR IO F .INAL

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NOTA LlM INAR

Est. ra l~tórle te~ pcr obJ a to ~ prasanter os rBsult~dos ~ri~ ~1p.ls da pesqu1a ll real1ze ~a palc I NST ITU TO BRASILEIRO OE RELAÇOES I! TER NACIO NAIS a r.!~altc do i~paotc d. treinamento . no ~xterior. da pes so Cll bresil a:l.r a I:IUoI!I ,Uf 1 ~eda' . am c omp l allii!t1 to lIO • PROJETO RETORNO· ( • ) , ã PROJETO RETO~~o ~ c 1 exoc u tado pelo INSTITUTO ~RAS ILE RO oe RELAÇOES I~ rE RNAC IO NAIS el;JIII a cacpllrl!ljl.ic da ESCOLA I'!RA :SILEIRA CE AIl,I'IIN ISTRAÇA ·O ' PUBLIC A (EeAPl e ccm r.cur 80~ fevorac idos pela SUBSECRETARI A OE COOPE­flll çAO ECO NOI1 I CA E TECNIC/\ INTERNACIONAL (SUBIA ) . O cbJetillg. h ,nU do PROJETO RETOR NO, Quanto da PR OJETO COMPLE~ENTAR cujos resultodos ora ~ pre 8 ~lr1t e moll - d e namina!;lo P~ OJ ETO 'DOS EI'I PRfGACORE S - li de r. em conjunte , umo v i eio ~ mot~ completa passivei do e prove1 temento d e brael101ro~ d e olto ~ i vel tre1nbdo~ no exterior • q~. voltem per~ c Br4S i l.

No PROJETO R~TOR~O forem entralllstodo~ eIK~ma~ oentBnos de pro't~,io~ ia que constituam uma ~mostra representetll1a da p~$seol bro aila l ro t rei ned o em universidades "Q extarior ncs ~ltlmc. O Bnos.

No PROJETO OOS EMPR EGADORES fOr ~m co letadas 1~form $1jl5êB sa br e .. .lS 'I.I~o. Ihuena "eh i n . 't:l, t içôa a qU B e pr e, III e.te!! pe" 5011 ii, ne ;.';; do Rio . Sec PlIuli:l e Reci f e . Cl r_III 'tóri0 oprase"te cu rB llultadas Blob~, da pes qu ise, troll~& da um~ en~ll •• dos t e bu leQ~all marg1nols,

Os pra~ad1rn.nto. d e a~estraB~m. como ae ~oda vaI' mais adia n ­te •• ~o tendenci osos "0 sentido de labre - represen terem as lnatitu içÔBs oom U~ "~maro gr~nde d e P"~S QIIII do e lta nfve l t rai !'l adas !'lO exterior, e ~ubrQPres8ntllram as inst i tu lç6es com pouco pess oas c O ~ Bata níve l de t reinamento. Aaslm . 0 8 per~m~trc8, SDmpra oa l auledo s sam a adoç~o de f1a &08. r ·llC on"t:\.l:u.m el'4l ou rta forma a di 8tr1bUl çiio dc pessool liI"'pregad~ e~ dQtrl~en tc de d1str1bu19~O d~~ i"~t S tu1çQes. que 8 l~t~~cionel~e"te t ·onde'ncie8l!. Nãc hll. ev i dentemente. ~retençao el e rapres , ntativi.d ade E'I~ tat!.tlca. mas as PQ~~ i~ill~ad.s ~e ~n~ 118. inCarne e em cO~bina9io ' si8 temátiaa com Os d"d0l8 d o PR OJETO RE TORNO s ã!) s mplas. e BOIIIDnt.· 1n1-c:!.ad/1l ·~ 11 0 textD.

A semelhança do relatór10 ecbra e Projato antorior. astere­latcirle "~O •• Ic t a a' ln~m9ra~ po s s i bi lidadas de ."61ioo, oomperaçi eB' e infer~llcla8 que pode~ 8er e~treido , do rioo meteri 1 roaolh ido pe l a' pe :sqlJ :fae.

IJ INS'T ITU TO BRA 5ILEIRCl OE RELAÇO~ S I TER NAC I ONA.l S lItI n ote ' satisfeito em ter, çcm 85te projeto. dedo IDeis um ~a. aD nO oam i nho do esclarec i manto do a 11 m ~c ·problema do braln-~rain·. q ue vam prE'lOOOpan do "~O ~om.nt8 0& governos B as in8tit uições un1IlorBlt~rleD. mas tam = b~m c ~ ~r~ lI n i&mo& lntsr - sei onais.

(.) Vid e PROJETO RETORNa - Ava liaQ~o do Impacto de lr.1 n erne~to. na Ex· terior. de 'essoel Quellficedc - RE LATdR I OINAL . Ooe. S. 104 p p •• J ." ne:lro 0;1. 1972

I

Nc Sr~,11, onde I) trelnamente • u111~aç~0 do ~ B~~oe l de ni­vei euperlor e a lncorporaQ;o da tllcnologia r~cebida do aatr nlei ro ~io te~e ~ de maior lmportincie pare o desenvolv im ento econ~mioo, i i n­dlspensjvel l eva r be mais 10nS8 as en~liBe5 do prOblQme. e 1~eo 86 P2 de se r i e1to atrav~s de PBBQu1'OI d.mor3d ~s e condu~ide~ cem .spIr1to' c i ent {Tieo.

o Mlnlstêrlo do Planejementc, etrevjB da SU~I N. oompr&.nd$u· desde e ede & grevidda do problema a a necessidade desB.' pasqulaes ••

"n o 1 nte1ro a pol0 eOIl proj eto & a tê /!I (ju1 tI,pr , sun ted o B pe o 1"51 I TUTO I

B-RA S ILEl O OE RELAÇ ES I N1ER NAC rO NAI S,

1amb'm o Banco 1ntera mericano de Desenvolvimento, de Wa8hln~ ton, eOi ,di pl:lrt1c :! Plu' do Projeto. Ti na, c.t<lrldo ""li' p .. roo!la dos custo. em d~larB5 da ~.BQuls& reallzed pel - Unlv.r .ld~d e dB Columbia de Nev a Yc rk,

Os dades obtidos no Brasil. ~sslm 00 o o rico moterial compa rotivo de v~rio~ p~!se& rBcolhido& ~tr~v~e Ce Univ~r~ iadB de Colu~bl~ permlt1r.iio OutrOi! e"t,, -' 08. e ,,"'; 11 &, ... , que ocnstitu III o ~ a s da UIII novo' projeto oomplllmantar da pasqu l Ba .

D trsbalho 1'01 ooorde"odo Q dirig i do por M"rla Luoia da D11-y lr' II Gl..lá! Qllnto tio ValIa e Sllv~. so b .. su per visSo técrlic ,s, do pro­'.ª ~or Simon Sc~wert2men . da Esco l e Bri!&i161r~ d Adm!~i~traçio P~bl1-oa da F n d/!lç~c Getulio Varg~" O pre~ente t'elat6rió foi Jaboredo· por Mar la Luci .. tle n liveira.

Cleantho do p~iva Leite IHretor " ... , ,1.1 ti" o

I S IUT O BRASILEIRO OE RfLAOES lN ERNAIDNAIS

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~.c •• o"ou' •• oe ·p"OJ.rO .'TO"NO·, ' o. f.". uft I." .n t .~." to t.o • • • u • • ••• "u,n'. 00 •• , .,1 do 0 ••••• 1 tr,ln ••• 'o •• col •• ,.o,rl0 ri . no *'torlor no. ú lt l~OI '" .no., C""IO"IO-" • UI' U"'I" " .,r di . pr .... ...... nto 1 . • 0' " ............ D ...... ou •••• 1 • • <I. " • •• •• *" • • r . , •• O " " "ul , •• d •• n"n. ou. 'r.o.,nt.r •• n" •• • or •• r, I .,. , •• 7 do OUO cone ••• u • b.la •• O 'DU d •• .,.r'I.O.r o'u.l. C.o t . un""'.'''' .ort ..... OI. U."," dI ID a p ...... . doo ou." '"' puo ...... r •• teovl! t •• , ••

CU" or. d o n. oo •• n •• r .... lutor Orl,oIO'. ' o. co . ... . "',, ­d •• o onte, .1 . 0 .'" do " . OJETO "fTO~ HC • o ••• PROHTO DOS ~~pRE6ADo~fS. .. . . .... 0 • • •• n ........... r. o oor", d. un •• or •• do 2.100 ... .... . "o . ou." lO tinn . lauo '" ••• 0. 'n1clo1O .

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Ni\ORfSF'ONOEIJ

NAU SE APL..ICA

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to ) Ne RIQ forom s betituidas 4 empregadores ~ a ire~ ~Qadim1ce ~ 1 na D~tra ~r~~. d~ ~Qd~ Qoe ~e cD~pen90u a perda de 5 u n1d ede~. Oe ~~maro a ' entre parintes.s ln d l~am a perda f1~al, d epo is de f.i t em os 5ubstltul • 05aB: 40 u~ idade~. ou 8 Je . 33\ do tot~l da ernostre 1~ic la l de 120 u~j­!lados .

As percBntaien~ dg perda. comparando e a~oatr~ inicial CQ~ a mOBtr~ final o btida, 5ão 95 se&u1ntes, por ~8tor:

OUA[)RO 7

RI O S~o PAULO

ACAO E:f'l ICII Hll I 35 ~ I NAO - ACA OEI'\IICA 40\ eH

25\ 51'1% (3n)

HOi doil5 f atos que cn~ ma 1'/1 " eten~e.o t em prl mal.r .. 1 uI_r. a!l , .. l ~ tes taxas de perde n~ 5 etor njo -oo6dimlco (4 0\ no Ria B 62~ em 9;0 Pau

, 1Il) 1- , em 5 iO l1 do lu ,ga T" e muito moil! lIurpr'BBl1ditl"lta ... t"x~ d ll Il rele ,,;;; e~ t Qr ac ~oã~1co d& São Paulo. du~a ve%e~ e mela me t e alte do que a t .. xe dI> ~1 D •

•

tu1del

IJUA.,IlRO II QUJ\IlR O !ii

_R 10 " 5AD PAU LO RUI sACi P AUL.O

IICADtM .I CA 1:27 I 30

J ACAOEMICA leH II e13\ I NAO -ACAD "'"IeA 17\ NAO ·AC A O~M IC A 17 e 3!!l\

4q 38 (!l(] ) 1 0(1\ 1DO%

5

N O 1 A : De pois de todo ~~ t & procedimento a~Q.trel . Boi d lu-S9 9ite~der a ~eBq ul~a ao s empregadores de P a rn amb uc o 6 f im de Qua . poste­rio r me nt e, 99 pudaaaem f zer eatud Qs e o mp6r atiVO. entre 0 9 da doe do ord8st e B O~ do Cent re-Sul .

AC:A D ~I'I L .....

Esoo~a u -se P ernambuco por s r ~~ t Estad o um o ut ro polo de de sanvolvimBnto do por • com ceraoterlat1ca~ ba8 t ~nta dlferen. ei d6S do Rio ~ São Paulo . e isto perrnit1rj a anjl1~e da lnfluin­ela de ' ator ' re~lona18 so re aa d lm n s5e~ buscadas p e l ~ pG~­q ! •. !l •

For m entrevist a dos todo os mpr ,ad or es de Reci fe lis t ad os ' ~ c P~OJ~ TO ET OR~O (1Sl. ae~do 16 d e ~r8~ ac~dimlc ~ 2 de n~Q acadimlca . Desse rno~o.a e mostra de ~8 or ge nlz895e s mpra~6do ­ra entrevis t adas f i cou a ssim dividid a . nos 3 EstadoS I

QUADRO 1[1

RIO Ma PALl LO PêRNA euc: D

27 3D 15

AD -A CAOEI'IICA. 17 G 2 I 44 3S 16 UI! )

2. NIVE L CE TREINA ENTO

A preocupaç;o principal da pesquls era obter informações B ~Va iações e resp8ito d~ profia51on~ 15 ~õ~-gradua~05 nO exterior, CD~ ~~r ndo·os ~om os q ue fizer am p6e-graduaçio no Braeil. QUBr1a-~e ~8b r

A. Informa~~es ~ respeito das organlzaç58s que emprag4~ esse tipo e prof 55ionais: nimero d funclon~rios na s divers~s ~Btegoria5, ~ormaB de recr u eme n to . ã re 9 d • • 5p.el~11z~9~o dos profissionais pós ­graduados nO ex - ario., tipo d~ OOUpDÇaO qUG tim d ntro da Drianiza~~o . ªelár105, cr1t'rlo~ d r munBraçôa, etc.

~. As formas como De proFissionais procura m e aoneGgu G~ e~

pr.io n o organização .

[I ,. OpiniDes do empregador a respeito, J do desempenho IlllslBs profiSSionais, II) da tilidade de eeu t reinamento, t e ndo e viste as taref4B ~UB ~ ss cabe~1 I I l d a q ~Blidad B dos a r5 0S de p~s - grodua ao' n o exterior. em fun ção das n.cBs,ld adas objetlvas do Brasil, IVldo p o blema da m1graçio de profissionais b rasi leiros .

1o ndo om V1Bt~ os tipos de d~dO S que s. UBç~ve . hevla d ois' req u 1 $ ito s e o~m p 1 r: ro nece •• "ri o que o entrGvlAtado OO~G uma pss soa 6u f1ci~ntemente pr~~ima dos pro issionais empregados s s uo org~ nr Z - 9~D, de 'or ~ a poder ava l iar seu dese mpen h o e, por out ro ) do , sd T in sressev m ~, opiniões do ~BBSO G ~ue ttv9~s~m ln flu~nol0 ~~b~e a p~ lít iCa de recrutamento de profissionais ~~s-graduado 5 nO ex t erior , o que e xi gia alguim bastan e bem situado den ro da estruture hierirquln da orga ni;:a çào.

Desse modo ,n io sBr1a lnd1c~do ~ntr~v1star, por exemplo. o 01 retor Geral de uma grande çQmpenh1~ ou O Reitor de u ma Un ivers 1dctlB , ji ~ue e ss. naturalmen e . n~o ~ode r lam conhgcer mu ito de pe r t o os ç~te • ,l h s buscados p h pesquise. Dai que B~ dllcidtu il'ntrevis tar subdhise ~ a. organi;:aç5as empregadores. t n~en~o- - ~ eoo seguintes crit~rio9:

1 1 Determinava-se qua o s t or da organizaçiD e m que se ccn ­c entraVo a maior n~ ero de p~5-gradua do s na e xterior, ou locali%ova-. O ~"1QO ssto r e m que hav1 e pro.1ss1onais de s~B t 1po.

21 Oeterml~ava- s. ~ ~.,~o~ Que ~to~da5~~ aos dois requ16i~os Bxigido~ [pro~ 1da~Q com DS pro 1ss1o~ol~ e l n ' u~nol0 a~br& pc l ~ t! ca d e récruto~ento) dentro daquel e 98tor.e era eete a pe ssoa entrev s­ta de .'

Tsrn-SB c o mo e uposto que o Betor sobre o Qual 6e o ~tevB D~ dG tlo~ c:on st1t (l i ú!l\l:I Ljl'lldll>Cle t:í~lQi!I deli org.,nl:;;.; , ÕO$ om preaedlOr"!U entre ::­vistedes, ~as dirn ensaes que aqui i nteressam [politica de r ecrutamento, rell:lç~es ds trabalho dos pro f issionais. eto . ) .

•

7

OQ~ ea qu~'t1onãr1o s epl l 0 do a , 63 (6~ , 7' l erem fe1to~ ~m subd i v 1s ~e s da um~ Drgan1%~Qão M~icr rMjni~t'rio . Fundeção , Universid a ­ds. [ a panhle . a te . l .

Ag Drg~n1 ,zaçDe 'a f or am cllusiflcade s d. Bccrdo cc du;!!t; c ,rec­tsr! s t lcas, CDm as 9a~uint e s d lstrlbuSç5 •• , 1) NA TUR EZA:

- Admi~lstraç;~ d1ret~- -- -- --- -- - -

- Autarqule ------ -- -- -- -- --- -- - --- Empra9~ P~b11cª - --------- -- -- - -- Funde ç~Q ------ --- --------- -- -- -- Soc iedade d~ ECDnomia ~1~ta -- --

mprese ~~lvada ---- -- -- -- -- -- --- Outre --------------------------

- Ensino -- -- -.-- ----- ---- - ---- -- -- P B&~u 1s e -- - -- - - -- ---- ----------- Ens1no/P 8s~u1se --- - -------- -- --- lndú. rle ----- -------------- - --- Coméroio - -- -- - --- --- -- -- -- ---- -- Indústr1e/Co~~rci~ ----- - --- -- - -- Cc nst ruç - o ----- - --- -- --- - ---- - -- 8anco ------- -----. - ------- --- --- Hcapi tal --- -- -- -- -- -- -------- --- P .. sstaç~o de Serviços --- - -- - -- -- Ad m1n1str~ç~0 Públioa ------ -- --- Outr a -- - ----- - - -- -- ------------

3~:~ ~ 11 . :Z 1 11 .2

5 • 1 17 . 3 11 .2

1~ : ~ ~ 57, 1 1

1 • O 1 , O 1> , 1 2' , O Z. CI 1 , 0 3. 1 2,CI 7.1

Oo1s espeoto, r _.soltem ng.s Quadro. 1) 55," d a s o .. ga~lza­ç~es e5 t ~o na ãrea p Úb lioa ~ epena~ 17.3t na ~ree es t rlt~rnents p .. l v ~da B 2 ) 75,4\ t~ m como ativldade principal o ensino e/o~ a pBsqtilS~,

As 98 unidod os ontrevl.tsQ s ~m pr e&om um tot&l oe 31 . 349 p~~ soas, qu s fora~ ol~ssifloadB6 e ~ 5 categorias, oome ~D slgual

QUAORO 2 . 1

CMGOS número <I a pessoas br~si l ail"a" estra l1 ~e' 1ro:s

1 • D"upentl' d ·; a "ri1u do cl'lof1e ou dlr .. çõ" 2.029 72

2 . Prof is Si Dn/ti8 es Pll cl a 11 ZIIÚO ~, I.Inl v" . :Iil t",..lo1 OLl põ,,-un!v l'IIit !iri os 6. 1 48 271

:I . "1"01'1 slIl ona 15 tlspac!;;! 'l i11:ad DII ,el!\ n1.vel un ivOlr81tór io Héo,' 1 CO 9 ) 4.Z5f1 51

4. Funcionõ .. 1os Adrnln1titr.,t VOII 6 .64 7 2B 5 , Tr " bc l h,,<lol"~" nlio Clu .. l:1f1c~doa 17 . 220 ,

JOTAI. ( . ) 36 .9 2S 42~ ,

[tI 05 t at e i s nio colncl~~m corn ~ momB d8S co l unas pO~Q u e . em algUnS ' c aBam, ~~o f oi p05alval obter a lnfor avi o d lsQ.lm1 n~d e por catQgcr i ~~. pois c entrevlstedc s6msnt e fornscia o ~úmero t etal da ~esll~asmpres~ daa na o rg ,,~izaç~o ( o u 110 s stor, se foas s o o~aD )

p

B

o "imaro da traba ~adoru8 nia qoa llficadoa ~ ~u~pre.ndent e m~nt. ~ran~e pare uma ~mostra em que 75% dos ampr9gadores t~m como ati Vl~~~. - prlncipel o en~lno 9 a pesqu isa, o entanto. e~ t~ ~lstorç;a ~ T dDd D b.slca~.nte por S ,r6nde~ .mpr.iadore~ d~ áre~ n~o-a cªd~mlça:ESSO ( BBl, HosDlta l do, Servidores [GaJ. rnd~~trl~ e CDm~rciD ds Min~rias ' 511 . IlCOM!]I [funciona no' Amapâ com e'Ber! t Dria nll oe), Inst1t uto I'" lore", ta l CSP) e tia . ~B C1garros Souza Cru~ lGB). q~e absorvem 60' d9!Sa T ""ão de <le!' a ,[ 1 3. 6& '9 pessoas 1. COTls id riUldo iU on;enizaç ,ô Il S da oIl1>1lC!"~C '. nem o n~mBro de tra~~~h~dgrQi niQ ~ Quol1tlçAdgD que 8mpreiam~ temos qu e e l~ B S8 d 1~ tribue da seguinte mane1ra:

N~mllro de trabalhadores n ~ o-quellficados empre­g dos

C B 1 a 200 da 201 II SOO ce 510 1 Il 1 . (JOO d" 1.0 01 ~ !:l.127(.)

I;IUI\Df',lO 2 . 2

I Gil

7 3 2

( +J A SOUza Cruz emprega 9.127 trabalne~ora ~ão - ~Yalifiç~do~.~ Q Ins­tit uto F lore~tal Cê S~a P~ ulO êmprBg~ 2. 147 .

Dividindo oa cergos de ~or~o ~Q~ o niv&i qe e~peo1 liJ~o ~D' ce 5eu~ ocu~antlla - elto. m~~10 Q balxo - ter!e~os & .egulnt~ ~1.tr1 -buiÇ~o do pe~~Oal que tr&bolno na~ eB unl~a~8~ ompreg~oorO$ ~ntrevla t a das:

OUADR IJ 2 . 3

rHVEL ce ESPEC IA LH/\ CM

ALT O (ch efes B p ro is~lonalB unlvarB it~ria &l

EDIO ( iónioos 8 pessoal ad mi nistrativo )

BAIXO> (t ra b .. 1 hadOFé& n""· o ua 11 f:l. 0/;,:10 S,)

N :~MERD DE PESSOAS

B.520

11. "2 !;4

1 ~ . 221

Dentre ca da mall alto ntvs l de llapeciallz8Q5o. 6 .805 possu­em pe l o menos um ou r so unlv.r a1 t6rio . Espeo1a11za~ão aqui não estj ~la nl flC Gndo nGg •• aGr1a~.nt. ~m olto nlvol éduoa01onol, J6 quo multc~ OOU pont es da ca rgDs de ch e 'i a t~m apenas a cur~o 5eound~rio.e pode nBverT

funaio~~rlo8 admin18tr~ tivos q ue t e nh a m ~ive l universit~rjo, Ne ste a8 SO. teis 'uncjon~r1 a5 nia e nt ram na categoria 2 do qua~ro 2.1 apenas T ~el0 'ato de que n~o dBsempsnh~m um~ f~nç~DerO'18sionol pbro o quol • fora~ nQbll1tedos .

•

• C'n","HOOU ....... 1 c ••• U. nh.1 " ..... ,,"Uu.oo ouo

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•

11

Al~~ ~ea.es. Bxlst.~ ainóa 72 tjcAico~ sam nive l u~lvere lt~­riD q ue fl zerD ~ est&giol Q~ treiname~to. ne gxt~riorl ele8 ~pareQ~m em ~Qr g"1'I1 z, .. çêe s.

A dur~9~~ ~~dla doe cursos a t reinamentos no exterior (lD88&. du~e c~te8~rtae - prof!ij.1Qn~ls univers iries D t~cnSODS - e de 7.~ mes.es.

e ~ 6eguinte ~ d 16 tribuiç~o dos prQfi •• lan8is brasl1D1ras qua fiza ra m cursos de p;s-graduaç~o no ~xter l or. por n i val acad~mlco' obt ido:

QUAO.RO 2 . 6

POS- GRIIOUAODS NO EXTERIOR NuMERO DE PESSOAS " 1 - Por , (fIno ou l:Ia,16 , sem tltulD 270 29\ 2 - Em niva l ClB Me ,B tr8da 426

I' ~S,

:; - Em nivel de DoutDr"dD 'I 2111 2:H

TOTAL 913 I' 100\

A propDrçio d~.!es prof16~lone1s pib-g r aduados na 8Rte r Sor • sB~rR o to ~l d. praflss1ona1D br al1 airoe p ;~-gr"du"doa eer~ o .. lcule ­da comperando- sD os dedos do quadro ac1~a Com 08 do quDdro 2.4,

QUMRO '2.9

TOTAL DI' BRASILEIROS 'I; DE PtlS-[lRADUA " de pOS PIlS-GRAOUADOS DOS NO EX TE I'UOR GRAOU"ODS

"0 BRASIl.

SelD titulD 559 (100% 1 41'1% 52% ,'1. !'j't ,. e d o 719 (1110\) 59\ 4H !!Duto,."do ~40 ( 100'\J "19\ 5i%

-T OTAL 1 .7 ·18 (10[1%] 53';; 47"

AS c~tDgor1~~ dê pd ~- graduados s,,~ titu l a e da p~e -sraduado5 em nível da Qoutorado es t ~" ~ ratica~.nte divididas oe mDio. Dnq~~nto • QU a m io.18 dos q~e fi~era~ a~trado estudo u no e~terlQr.

Cassas pro-lesiona i s que fizerem ourses de póa - ;raduaçio ne xtQrlor. Sij2 (51\) j~ aram uncion~rlo9 da Drgan i~açiD q~"ndo ~lajaram [l~t~ 6~ d9U em 61 unidades ampresad~r~ij l @, ~êsees 582. 544 (96\) ro -,.arn "nvlodo~ oe 8xtarlor por inIciativa da organi~ação> ou saja. 59' do total de p~ 8 -graduado 8 no e~tBr1or

A viagem" os eetudoa dass I funclonirlos tlv~ram dlfarant D5' 'on tDa dê ~lnanciam 8ntc:

" QUA""O 2. 1 Q

,. " CRGANI,"~II.s fO.,. "' " NA "~I A ""~ 1 0

'" cnA.A" BT. fO.ff "' ~INA"C I '-M ~ N TO ,

' 0 00 " • lo_ocno .... 11 " '0 , O 10.orn. .. ou'". o, h • ' 000" ""'0 o' U " ... o. '"'orno cl.n , !

" • 0"""'<0 • ... " .,Oar. • , .o.orno .r,," o'r • " '."" • UIU ' U O· ' •• • u , •• oro

" • or . o",o <oo ... r .... or. • , lo.oono .. OuHo oof • .. O.tu '" " !tul ;,

•

•

13

3 . OC UP AÇ AO PROFISSIONAL

Qual a ocupsÇao dos prQfl~slona1~ brasileiros que ~8 pÓB-gr! dy ~ram no a~'B~lor ' O que fOZ8~ ~l~~ n~~ organiz~ç5e~ Q~e 09 .~~r~gam1 O ~u9~tionirio a p licado perg untava ~ ocup~ç ãc ~rincip~l e a secund~ria dsss • profi ssionais . dando ~ u ~ t ro ~ l tBrn~tlva~ ' Ensino . pe ~q~l Bo. ad­mlniatroçSo e trabalho proflssional .l +l

O quadro ab~l ~ o apresento o nirnero d. pD"~oaB q ue s e ded lc~~ a ~ado u~o d as atividad~9 m~"cion adaB. ou qu e t~~ mais de uma ocupaç~o. dent r o d " ~QMblnaç8Q9 pos~ !v.i~ 1

OCUP' . SEC .

ENSI NO PES QU ISA

MI1IN ISf RA J\IJ

TRABA LHO PRO ­F I SSION'AI.

elfs 11'+0

21(1

106

7

22

355

OCUPACAO PRINCI PAL

PESQU! SA AOMI NIS TR ACAO

1 92 1 9

1 79 5

G 4S

2 :3

379 86,

TRABAL HO, FflO FISSIINAL

16

1 7

I!

115

1 56

,

,

, i '

142

956

POdB-~9 considerar o nGrnero de profi~Bionais q~e t~rn como DCU

paçao principal ,um .. da!; qUliltro atlvidad"'5 . Ii! depois lI e r quai s são suaI! o cupeçoe~ ~8ctindã r i a ~:

QUIIORO 3 . 1

-NOMIi:R [J OE PESSOAS QUE TfM ESTA OCUPAC}\ O COMO PRINCIPAL

,

Ens ino 335 P s s,q uU . .!I 319 Adm1 .nlstrllçjj 'D !lS fr~tHllno prof 1 sa lonl!> 1 1 56

TOTAL 956

(. ) Ho ull e a lguns c aBO S que n~o ~o i ~o~~1v 1 ob tu r um a rusposta Que i n­dicass e a prior~dade da uma QcupaçiQ sBbre a o~tre. J~ qUD 01 ~rof1.s1 onais Ba dedicall~m i gualmente a dua s ocupe ç~'B . ~or ,xQm~lo - an 1no ~ p.,qu5~e - . N.~S8S caso~ . cOn5 ider~lIa-s e qu~ a p B B6~a tin a como Dcu ~a

Q~D pr inDi pol tanto uma quanto outra. dei qu e O t ot a l do Qu a dro que ln d1ç e as ooupe 6QS do ~ p['ofla s ion is seja de 955 . maior. pDrta n o. do T que o n~mero e ncon t r ado no quadro 2 . 6

•

14

Os qyadro abaixo d i sçrl m1~~m. ~a prim~ir~ c o lun~. c ~8rQenta

g m da p.a.oa~, dentro du cada cat6lor1a. Que só aB ded 1ca~ a Uma atl= vldade . e AI p.re.~tag.nl deI quo tim outros ooupeções c o~o 5uou~d~rl­es. Assim, des 15S pe.~oa. que tim como ocupoçio prinoipAl o trabalho ' profissional, 74' 96 5& dud1c am A iato. enQuen t o que 10\ tamb~m e~sl -nom. 11\ fe zem torn~'~ pesquiso. $\ fazem tombjm trobol~os odmSn i stra ­tlvQ~ . A segundo coluna d110rim1no os ma~rno. dAdQs da Dytro man~ira : doa que t~m duaS ocupaç aes [ trabalho profissional . uma ou t ra) . 39' se dud c am 00 ensino. 42' a pe.quisa e 19l ~ odmlniatraç;o . SAo es t es os' qUAdros, paro cAdo ooupaç;o ,

gU"ORO :1.2 c)l;Il'd)~O 3.3

TRA,BA LHO PROF ISSID NAl i\D M.I N 1 ST R A. I; A O, TRABALHO PRO'lsSIONAl t 74\ 100' AOMINISTR I\CI\.O 6!l~ , 1 DO..!

20t 60"-~NSI"O 10' i'ES QUISII I 1 1 ' ADMIN I5 TRA CAD TOTAL, 158

QUA DRO 3 . 4

ENSINO ENSINO , . PESQUISA. AOMINI$TRIIÇAO T~ MM L fiO PRO FISSIO NA L TOTAL, 3SS

5'l 1 1l0'

611: 30~

i% n

·10 '0%

~ g ~

~2't

1811. -

1DOt 71l\ ln

16\ -

ENSINO PESQUISA TRABJ\ Um PROFl SS IO Nl\l TOTAl., 66

QUAOI'lO 3 .5

PESQUISA I;l 1:.

ENSINO ADM uns TRAeM JRA6ALf;Hl PRClF1SSHlNAl : TOTAL , ,,1~

H n

100 t

5 1\ 1S. 0.51:

1CHn

23'0 1H -

Vi - se que 0& ~e6&Oa6 qu e ae dedicam aD trabalho pro t~ 10n&l ' S BO a~ Que m.ng~ De ocupam d e ou t ro, ot lv id&d~. (apgn 6 26'1. 9nQ~anto' qUe Mais do meta de das qu e fa~em p~.QU1D~ l S3\l tem outras ocupoç6~~.cu mQ l hor. tem pratic ame nte apBna ~ uma outr~ ocupa,;o.que ~ o e~s1n u .

Urn a conclus~o 8 tlr. r , Que,dos pro fissio nai s pis -gradyado~ , no exterior que trabalham ~ e~ org.n1zaç~ee entrevistadas. a maior parte (~79l t.~ ~ pesquisa c amo ocupaçiD prinoipal, mA$ O t~rnpo que de di c am ~ pe~ u i so .~t~rtQ b~.tOntB reduzido pelo Tste da qua meis de metade de 1~~ tombim ~. dod ico ae e nsl~D . -

•

•

•

15

~ . SALJlR I os

P~ra se Dbter 1~formeQõee .óbre a escal~ da ~ol~rlc5 ~as or­g a nlzaçSas antr8vi~tado~ pediu-se o ~al~ric mensal mais alto. o ~~dl0~ • o mals bal~o, ~ora cad~ ~ategorl funclDnal. e estas lnform~Q59s sic B.:~r!l"",,' SOD II fO 'rm'llj do ",,,diana,,,, o' nôo do m"dias [ ++1. As 'sim. c Quadro

bBl.:o lndl0 ~s ~dlan~s dos sol~rlDs mensais encontrados B~ 6U oriB­nizoç3ea Bntr.vlstod e~ lem 1 6 oasos n~o ~ . obteve a in'or~aç;Q sobre • ~Bl~rlcB. geralmente sob a ale~açio de quo 50 tr~C~vc ~B'uma que5t~o • Slg11oso").

QUADRO 4.1

CATEGORIA

. Che~as (direto r esl 2. Pro~ls6ionats a5peci&1~zad09 q~e

*1zera m cursa de p6s-g r~duaçio no Elx t ari Dr A. SreslllOir .. 5

B. eS trellgeir~HI 3 . Prcf15~lon~ls e~peciallza~os Que

fizeram cu rso da p6s - gr~du~QSc no 8ra6i)

4. Profissionais 89pec1allzado~ da nivel universitário sam ourao do pó.-gr .. d" .. ção -A - Bros11 .. iros B • estrangeiros

5 . Profis9ionai. ~~pe~lo11~odos sam niv~ l universit~rlolt~onlcoBJ

B. Funcl0n~riGe adminl~trativo9 7. Trabel~ador.s n~0-Quollfloo~06

------------------------~, r1EOIANIt. DOS

MENSA 1s SALAR IOS CI móis

,,1 to

5 . IlI)D

• JO il

3.000 3.090

1 . 44U 1 . 000

4511 I:

!lUI di o

4 . 425

3. ~1l1J 5.01;10

3.500

2 . 500 2.El60

1. 000 flOO 350

(> OI.;Ils bei >1.0

3 . 95D

J.1!l1J 4. ,2S

2,OGCI 2 . 39 O'

665 400 270

IJ irupo que ~pâN,ee com sal;;ri os a:l.s eh,v.ados B o de profi!! slonllls elltr<!l,ngEliroe pas-g r aduado s BO e 'xta r 1or, Que ganham lI1ais do que oe ehe'.s ou dir.tol:as _ rn~ls do ~ue o~ profissionais brasileiros que t~m pós-Ql:adua io no exterior:.

( +1 Salirlo meato aqui ~ e n t~nd1tto como o s,,1 ~r10 pBrceb1do pelo moie­rio dos pessoas, d ~tl:O do c4da nlvel. B n~o no sentido de m~d1 " dtmét;l.c" .

I "~A madl~n" não ~ ~en5(ve l . como 50be~o$, o dl.tDr9aa~ ~e v~lc~,,~ ~~ tremos . e ~ermlte uma visão maia realista ~a d:l.9tr1bui~io.

.. , , , ·""0 · , " , • " "",.On, '~'PHo,ftO " · , "

, " " VI'''"'_ .. '"' , ·.·Pl1u' .. · , .. , • "' " no.,,' .. I'"'''' ,,, .,

" , , " .po .,. ,"p"" ·'!ll l " . · ,

t · . o~6 .nO

(.opo"o 'OU" ••• ,opo"o .,.~ .00 ' "u.,,'.o ....... 00 •• p."oo.> •• "0' ,u" , '0] " \0." O,ul"h ••

• ••• ",. I"' . ,." •••• ",n" 00' ou." t o. " ""!POOUl •• . _--- '---".0.,. ,nO OOlp •• <a I .. ~~ • .,".,.íO .. , •• 0''''0' cp ",u'u,''''," • ••• ".,"0' ••• , ...

~,::~,~!~~O .. " ,nO o. -- - -

'I;';~~:";9~ · o! • • n •• ,1 'O 00'"' OU 9' 'n" •• uo 'ln .. u",1 '0"000,1.19° .0

.' .u.",o'H'" "9 " 'lU.t ..... u __ "'OU,. .nO ...... u • ., .. 00, '0 1"1 i. ' . "'u"." ....... " •• a' , • g ' l 'u'" ••• n. o ••• o ..... Op · o,~,

.;; . . .. . . . 9. '!' O!" . nO •• .,. o. "" nu"o ' l.p.nU.íI_'9" ".>,In'o" .0 .n .... " ... v'o • v 't ou. " ••• .,u ........ " •• , • ',;s,. · •• •• n ... '

_ •• 0 ' o •• mo . 0 D' U n~ .o , •• '. c, •• õ. " 0"'. u,.., ••• ;; •• , ,,, .. . •• , ••••• _oou.no,õ"o, .... , ,. • •• od 0. ' ... . .. 0' .... n.- •• "

·0 " .'0'0' lU . nb op .... ~.4".1 ,<" 'Ioi ' , < v ' o 'O"~""'A,un ".u""U". "0 o •

. ... '.Iu ......... '"H',O> .""u", • ·, •• .,n. 00 on~ ., o. oon .... n

, ~."u.1 .. o,a . .. Ou n ... o". " on o '0) .o, .. ~t ... o~ .. ~ • • "uu.,,,,,. ~. , . . .. , ." ..... . ,.uo, .. "o .... 0 ·ooonoo .. I • • o. '''u"", .. oouo •• "

.u .... ,u , ou, •• ou, '« • vz ' U""l 1l .... H OU •• ojn." ou .0o." .... I_.~. ,.0.'." ..... ."uo, .. " . '" , op . o ", ~ , ., .0 ..... d • • ' .. 0ou,n" ""'P I"

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' ''OUO, •• ·ocn • d. ·conto.c. ""

" 0'.0' " ","'u,õ .. 0,.0 • •••• ••••• ,. .0 .... "!o~ 0 .. 0 c.! "u'ar or ..... l •••• • o. ' -aroOu.".' . .. ndo qu ........... ... o ,.it •• . pu. ,"OC"'Or oro.'lo." . '"~ •• c"""OOOO] .... ,..n . ..... ,.,<O'"U .~ 00 ' , •• t.l. nu", Rod" d . \ ,"."n, 00" <00. 2.no • .

:

2!l

As fDr~aB ~als usadas ~~ ~mbo. 0& C~IO. I~O pratlc mente as ~eameB. variando apena~ a ordem da lmport~ncia:

1 • Antigo ,. prOfessores

Cllntatc d1rElto ccrn II orll,! 12açâo empregedo l'a

2.

~. Aml iO.

4. Outros contotoll pessoeis

5. Concursos

ii • Ant1gell IImpregotlcrll. , . FOIIIU.ia

8. Organizaç~Bs no B~tBricr qu e tÊim cDnt~tos com B~ pregadora" brasileiros

~UADRO 5."

Metodo S ulIedos para Meto dOll pe loe Qua la proouror empr.,c no ccn'SBUllm emprego

neste orgent~aç~o. 'Bras,11. ( N~ de IIntrav

I Que oillinalou

57

51>

.. 2

41

29

2í

19

1 fi

B tMlos N ~ de lin trev15tad,Da o ltlim) Que 111151 na Leu o lWTJ

37

47

Z4

32

26

12

4

9

•

21

G. AVAlIAÇAO OD DESEMPENHO

Há I1rna sBrÍEI d8 qU. :st5811 c:tat.!lll'I.!!Cl!!s que !lU",,!!1n Dvaliaçõe5 cem parativ~s Bntre o tr~balhc dos ~6s-&radu~d~~ no Brªeil e do' p6~ - Br~du; dos no xt.rlor. Inic1al~.nte fcr~m -fBites du~s pergunt~e baet&nt g8 rels. :

SUllilrlor

S,,,,,,.l tia Ata

1~l -5. c tr a balho do .. proflssion~is p6s-&I:'!ldu~doB no exterior qUe t-r~b., 1 h am Ae!!t .. Drg"Ai~ .. ç~o f ,css ,e rea l<:edo POI:' E.!:2.. -,18110n - l1 GOm nível da gradue9~0. Q resultado sorlo' ·

%t) "$ oliU In dos ~rof1aBionals p6s-gradu.!!dos no exterIor fO$­, ... u~5t1tuido por u~ profl~sion8 1 corn p6a-graduaç~o obti de no 8rasl1, O sou trebelhO eOI"I .~7""

A. rB~pc5tas cbtidas 'crem ae seguintes,

IaU AD R O i! . 1

j PR IMEIRA PERGUN TA SEGUI'fDA PERGU NTA

,I 1 ( 1. CI\ 1 j 27.5% :> r 3. 14 l'j71l .4l;

26 (26.5%) :56 r 8 7. 5U

A&uflcl .. nt.e 43 [43.9 \ l 16 [HI,4l )

Muito I nsuficiente

N~o Poderia Se r Executado

N~O ReSpon deu [-)

7

H

7

( ? .1%J

(1 4.:3 \)

( 7.1\ )

I] [)

2 [ :2,C1\ )

8' t 9 > 11: )

l+ l - 09 que n~c r8spon~ r~m a eata& ~UaS qUB~ti"G dlassrom que eEta Q­

valleç~o d~pa"d8 ~ulto dos indivíduos. & não s~b1am cern o general! .lar.

e"qu~"to ~~enas 27.S' ~Q~ .ntrgVl~tadaa chom Q UQ oa ~rofi~ -• icn .. I ... ii'"' pgS- &r.~du .. ç ão poderiam rI! ~ .. r um tr"bal ho 5""1e1 haAte ( e a tá ~uP8rlorl ~o dO$ pÓ~-aredu~dos no xtgrlor, éS~~ ~sroentag.m 8 ob" parG 70 .4~ "O 58 cornpar~r a capaeid da d~st.e. ~ltlmo~ com doa pro'J~aic n~i9 quG flzGra p~~-&rDdua9ãc no 8r"sI1 . ~o e ntanto, 58 neat .. Gltima I

~ue8t~o o. pia-gradu ados no Brasi l eã~ considerados boet"ote semelhan -tas aoS qua estudaram no axt8rio r. eles V~Q per~er na comp~r~ç~o quanao Bst~ for f.Sta " respeito d. c ereoterfst OaS espeo!floa~. Em t.rmos dQ oapacidade para o trabalho. ~or e~emplo [·lnloJ~tiva·. "eonhscim.nto da noVo a m~toóo;·. ". iclincis" hlntareBSB em modernizar os mitodcs e ,,~ t8cnJo". de trabalhO da or&"nl~ .. ç;c·) ap enaa 4 5\ dae o rg arn12ações Bntre ~lst~d~g ach~rn ~ue os p6.- &rad~a do. AO Br~ail B~O melhores ou ig ua is T a O!l ouro, [~Ô l' ~ctla· QUil são mel ho r a ~ 1.

,

22

A a1f8renç~ entre e pr1melr~ ~V311~çio a a .egunda (entre 70.4\ ~ 45'1 expI1o~ - Be. oatoralmentB. pela f atD de que uma persunt~ ~u1tQ 88r~1 ten~a ~ aBr re~~ondld~ de ~eneire mela impreaisa. j~ que ~;D m~ltcB D~ f~tor8~ e conBld.r~r. '01" laao o Qu.~tion~riD buscou S8~ IJl.'e oOntrolor e! veUllçósB obtidlls <!tN'lIás de CI,,'Suães 'III mais espec!-=­ficas pOBBlv e1 8. de mede e se conhecer ~U~1B 118 dlrnensóeB ~a!G relev~n­tea pera " compereç~o 8 av~11aç~0 do. doi. grupos de profissionais.

~ qu.~ti~ sõbr O d a.mp." C no tr ~ b - lho pedl0 que o entrevia t~do comp .. ra !j,!~e o·. prof!s ~:hlna.1 II d e a·I:li!1 ol"g~111 zaç ,io QLJ e fiz eram pós -g['~ du~ç~o no exterior CDm 05 que s~ e5 t udaram no Br~,il. B 05 avellaBs8 di acOrdo COm 13 caractsrístlcas.{ )

Hovia S alternotlvo! poro a rêlpostOI O~ ~U8 estudaram nO ex tilrlor ereml

1 . Muito ouper!ore~ 2. S u~~riDra5 ao. outros 3. Ambos rs~ ~~~tloam.ntB 19ua1~

cu os qu estuder~m no Bresi1 sr~m:

4. Sup"rio rEl S 5 . M~itc ~uperiore.

A fim de sintetizar ~B 1n'or~I!I9~.S. ~. s elt~rn~tiv - Q cri.1 -nl!l a foram agrupadas em apenas 3 . r esultando o eelu i nte quadro.

OUI\ORO S. 2

C .... RACTE RIST ICAS OS '!;Iu.!! ESTU .... MBOS SPtO ' OS QUE ES · OA R/lM NO EX PRATIC!\M.~ iUOARh" - NR TE RIOR S"Õ T'E IGUA IS NO BRASIl. · SUI"ERtOFl ,ES SAO 5 UI"IR: -ORES

COnhe~imlilnto ·tle nl)vQ~ métodO" 17 16 1;1 S' Intlu'ess em mod B'rni za,r lIIéto dos e

~ .. cn!oas dI' trebelllo d e orgenl-z - ç"o !iS 35 2 5

Inciat.iva 33 59 1 , 5

Ei'1"iân,,1~ n D t;ra b·a1 no 2q as 2 1 ln te ['sss B em oontribu l r' p~ I' '' <I d'et, -enllolvlmento do l'lt'o!s11 UI ti!! a 5, 1It10pt~çClo "5 condlçoés da tro!lb .. l ho 4 48 41 7 I

Adaptação as condiça ... sociaL" do 5:N!!S 2 46 41 7

Sa fa'açA" com, • 01 "rio I !I 41> ~5 g

Te mp a dEZ Derma.,oânc1a no B mpre~o a 4 5 35 1[1

·L..a lClcod. li Q r .iDn 1 ZC"i'DO 7 67 1 5 9, -·R~ 1a o :1.onom'iln to cl 5 LI~er1orln 11 67 14 6 RDl cion mllnto 01 oolil;ss dg traballlo 77 11l 1 R .. 111 C10!H~m8n t o o/suborCl1nodQII H 69 12 (j,

(. ] Em 3 organ1zaçó6~ não S& Obteve re.~osto pore oste QUestãD'.~ duos, "ê havi.~ pôa - gl"o!Iduadce no exter1or ... n.!io pOd14 sal' falt3 cornpo!lN.çiig . e n~ terceira o entrslllst~dD ~Ch8V o!l que estas Oaraoter1etico!ls 1I ,, ~iam

~nrn DeS5CD , B n~c ~cm o OU~GO .

,

•

23

Nos qu~tro pr1m~1rgB iten~. que ~B Tefarem, comO j~ ~oi dlt~ ~ ~~P~c1d~de d~ trabalho da~ pesspss. ~1o~ flagrante a ~~perlDrldadg o doa qUB 8studara~ na Q~tarlDrl 80 bam qua a~a"as OS itens 1 e 2 tanham m~10r8s valores na coluno 1 do QUe na 2 . o impor t onte ~ comparar a CD luna 1 co~ 6 3, ., nes~e 1t.n~. os pós-;radu~dos nO Bra~il pratlcarneE tB n~o s~o con~lderadOs.

Co~ e~c&;~o do ite~ 5, que ~lCa i p~rte. OS ~em~l. lten8 pO dem ~8r a~rupadDs e~ 3 áreas, "ão sÓ porquê a~o da naturG~a. di eren ~ tes mas tembim ~orQue a própria di s tribuição das re&pOGt~~ dos entra -vlsteOo@ ~.e: claramente da ~oordD com O~ diferentes ~reas . Assim,pc demos d izer Que os Jten~ de 1 a 4 referem-se ~ capacidads de traba1ho7 08 de 5 e 9 referem-se ~ adaptação ao meio e os de 10 13 raferem -se ê ,O c:omport~olnen to aoe ial c os pot'of1saione la d ent 1"0 do embi ente .111 qu II tJ'atl .. lh m.

Os pôs-gr"dueóos ne} ext aria- alio rltn camen te GU j:ler lQce& na 1 ~ ireI! (e ~~dil! de avalloQ~O positiva i de 471. 08 pje-crad~~do$ no Bra­sil 5~~ 9upariorBII na 2~ ~rBB (00. U~ m'via da ov .. liBç~o ~o~it1ve de 36) e na 3~ ~re& 08 dois ~rupo. tandgm 8 ser @quiv~lent~s. Se se con siderem e~ dlfer~nç~a !Intra a col~n e , e e coluna 3 , Iq~edro ~bal~DJ : v~ - lIe que o~ p6~ - 8reduedo~ ne ext~rlor ti~ um -scor$ " mals alto dO q e o doa pós-,ri!tdui!td D~ nO erestl e~.noo nos $ pr1~oiro. i~.n!l. a num nl \/,,1 ba s tante mais el .. vadll. D 'QuE! slgn1f'lc/!IqLle. nos I!Ispectoll 1I.fII 'lU!I 5~C superlores, al~8 aio. em m~dla. b9111 superiores ~Og outros {a m~dllt p~ ra 05 ~r1melroB 5 itens ~ de 39.~ . e a Ooe ~emels i de t 81.

QUA DRO 1;.:3

ITENS ! O IfEREr4~ A ",0\ AVALIAt,;I\D

A ~ello. dos p6s '-lIlradlJ ad 09 Pt. fall"t' Os pós-gr, du dos no e" t e r.1o t' n" 'Brl> .. 1 1

1 77 2 54 :3 3 2 4 22 5 12 li ;;17 7 39 Il 27 9 27

10 H 11 :3

12 H 13 1

s~ &8 conB1~erD G signi.icado de c~da urna d89~~S greas. as conclu,,';'es podem s er "lnd~ ",ais obje t illas: os profjsslonais que azelJl o PÓS -I.redu ç;;'o nO Brasil "';'0 mui to ma i s ~comood ado s (têm 1I\I!It Dr jo IlC or B· I

n~a "tltud~8 de ed4pt~ç~O) do que cs Que W~o para D e"terlor a. 1nv9r-

same~te, este. ultimo. a~e l~dlviduo. Muite ~~1s dlnirolco8 a 1nov~ao r~S dO q~~ as outros.

Evide~te~ent8. n~o ~a BBti autor1~~do o ~lzlr. 8 partir dos da dos deste pesquisa, que fi curao no exterior tanh o ~od~r de trans­formar pessoas apiticaB e m pessoas dln~mlcas; existe urna 8~ri8 d. fa ­toru! que pod.~ ester d~term nande US8a~ diferenças entre oa doi~ tr~ pos de PTofies!ona15. Basicamente, o Que 88 podar1a supor ~ que O fi to da ir pare o exterior jã indicarie uma etitude mais inovudora de parte d , alzun~ individuo, do Que da perta da outros, doe Que ficam,e isto, conjugado com uma nova experlincla de vida e çom os conhBcime~ tae a d quiridos no curso. ~ que levoria Os p6.-graduados ne exterior; ser m vt9tO. ó. maneira t~o positiva por seu. atuais Bmpr8gadore~.

Uma outra ,iri ~. qU8stS.S fol opr8.nted~ oo~ entr~v1eta­das, p~d1noo-se Que evallas~~m s. ~s ~f1rmot1vos feita~ tendiam, de modo ioro l . a sar vor~~delr~s ou falsas; ~{ tamb~~ se confirmam os' termos de cDmpareç~D axistent s entre o pó. -&rbd~adO ~o arósl1 o no ... U,rlor ,

"De pre~i5s1o~ais p~s-g rad~adQe que ge especialiZam no exte r10r 8~O malhoras do QUD os que só estudaram na ar~Bl1·,

CC10C4do a q ueetSo .m termo. aas1~ s_njrlooe. os r ~po.tss· 89 ~1v1d1rom prat1co~~n te ~o m~1o; 4B\ do. entrevistados çQncDrd~ram' • ~B' disoordor ID . D •• cendD o datal •• , parimo foi p05s1vel 5~ber em' quai~ spectos oa p~. - &rad~odaB na e~ter10r sio voliodo. poaittvam.n te (d~sta vaz ~m t.r~05 obl olutos. s.m foz r QomparoQ~.' ~o~ o. oó.= graduados ~o Brasil).

O .. B~trBv1 .. t <:lOS conele1e.... &B r .. Unente Vérdlldelr s Uó .. eguítl tas ,firlDatlves (entre parãnte~~'" a parDantaSam do .. Que "O.".;,grdern).

os PR Of ISSIONAIS PdS-GRAOUAO OS QUE SE ESPECIALIZAM NO EX IE ­RJ:ORl

1 . TrDzBm t~cnicQS mais mDderna~ p8rB a org~~~zaç~o onda trabalham --- ----------- ------- (83 , 9)

~, Ajudam ~ pro~ov.r Qcntoto& d~ oreani ~ "9';O oom outr,u ~lItiGilde5 no ext'il"iOr ------- ---- - (flI!, B)

3. Aj~deID a prOmo Ver mudanças administra t1vas muito ~ao~~sãr1es ------------=----------- - (~Z , ~)

o~ itens S~lui~t.~ tinham um sent i dQ mais ne& t1v o, e seriB de se esperar ~ue PQUCOS ~nt~gVi~t8do9 concardils5em ço~ eles, de fa~~ foi C ~UB ccorreu~ come 88 pode vér~

4 . FaZem demandas irrealis tas a respeito d filc 111d ede~ e recurso. de tr~balho -- --------- (33,7)

5, Fª~ijfll d",mandBs ~ ,,,lal"lói11Q uleVij,l;IaB de-maia -----------.------- - -- -.-- - --------- -- ------ ( 33,1 )

,

•

~. Tim que ~.~ tr~l"~do~ antas de nome çare m a tr~b~1~8r no Brasil ------~------ - --- - -- -- - [30,6)

7. Julga -Sé auperl0réS ~a. dRm 1s 8

I'l4io ouvem as o'piniôes de pessa"lI rnl!ls .~ perlo"t8s ----------- --- --- - -- ---- --- - --- ------- - (19 .4 )

a. ~uor8rn m~d"r tudo na orl~ni~Bç~Q -- -------- ------ - - ( 15, 31

9. Fazem reclªmaç~es a r espei to de todo --- --- - -- --- - - !1',2) 1B. For mem um grupo ~ perto dentro da çr

g~ni::t"' o:iíCl - - ---- - -- -- --- -- ---------:"-- -- ---- " -- - - -- ( a.1)

1 1 . ~~o contrlbuGm om na~a poro promçv e1" B odOÇ~D da mitodos _ tjon1ce! do tra b slho mais modernos pela Drganizaç~o-- - -- ----- -- - -- r 4.t}

12. Hão ~e ~io b sm com 08 colegD~ de pro fSs~~o que si estudBra~ nO Brasil . 7 ___ ------------ [ 2 . 01

E importante notar que 30' dos entrevistados concordaram com' os 1Cen8 ~.S • Sj que oa p6s-graouado5 nD extar10r 'azem reclamaçie8 ti

r.speito de .~uip - ménto - D sal~rlos lI"i-611 ver clar~m.nta na qu •• tio ~o 'bro roc:lall1I1QÕ ••• ml!ls I:! ldlií.e da qUD tiim da ulr "tr4Unl!ldo.- "nto~ d. CÕ mell"" <I trab~lh" .. aQ,ul só IlIparllCe nostll item, II pllreeª ,,~tllr :l.nt"-",aman te rBlacionada com as epin1ias dos !lm~reSl:!dore~ a resp Bito dos our,o. T da p'.-gr"duaç~o que os estudante~ br~9ilelr05 a~em no exterior.

Cons1da"ando as necassidadBs obJat1vas de eras1l. oS antrBvls tOldos o~lnore lll I'obr 'e p05s!vels dafe,1t09 ,de"~e!õ cureaS. " tertllllS, d~ MIl' l1 I .. m grB,ve deis! to. ('1} "ie, m-l,Il to EreVij OU ,lIe (3l ""I) B"ist ir o jl'ro -blB ma .

QUA DR O 4>. 'I

UEf"EITDS DOS CURSOS GravOiI He i) m1Ji to Nao dllf!l1to grevlI: , edste ,

es'te r;rtl ' ti 1 em~,

- ,

1 • O pro 1" s 1 I:m81 PÓS-&l'lIduado no B"ter1er rtlilCII 591 t!l C .qIJ1pa~lIntoe. l ilbClrlltôrl01l EI inatalaçõ"s que na [] B,,1s~am no Elr~s11 21 . B 34.1 I 32 . 7

2.E:><ill",-!õe Que os ",lunG5 as t ,udem Bssu ntes de ut:.!, li cj /l dli peh 1 . 2 3S . 1

,

50. ,0 "" u ,,,. pera c '101150 ,

3 , Os curSCB nao 0'1' ara e am r> a n l]Uma solução PU" a os probl .. "",,, .. GPlic:!f1ces da "'1: lia 1 1 I -tri!d ,l!! br4~ t 1,d rI:! 9.2 n .4 , S;~ • 3

4. D~ e u r r feu l o s, 'B ·ao "B pecia l i zado 8 dl"l1a1g 5. l' . 21.4 eg .4 5. Os 01,11." :908, 5ª,0 ma!!; lOngos, do 1:1 llli' (I 1'I"0IIlI_

.~rl0 6.t I 16. 3 75.5 6 .0a cu"toa do !i cursos de põs-graduação no

B"t .. ri" r .ao, I'llll,.or.s de !:l'a o~ UlineTic! O~ qUi! troiU: ~'" pó! ró! ç Br<l~ il 5 . 7 1Z.2 76 .e

7.05 curríCUlO!! n"o .. cc suf1c1ent8ffi n te !l8Il!lc11:!11ZadOI! 1i. 1 S . 1 6j.7

2:5

1. PERCEPtAG DE ATITUDES

·0. profissional. bra.il.iroa q~. rlz.r a~ c~rDO. d. p6~ - .ro d~aQio n~ ~~t&ri~r ~ QU~ trob~lha~ ns.ta ~rlon1~açiD co.t~~~m .a~.r T r~olA~.Q5&s a r.s~8ito d. alguma. d ••• ao qu •• tS •• ?~

F e~ta e5ta perlunte •• oram apr ••• ntadoo ·17 ~~aat5.a ~oa PO~~ riem ~ar CbJ8tO ~. r801.~oçi~ por part. do. p~. - ,rodu~óo6 no ~xt.r10~ com 5 alternativos paro a r.sposta: 1)r.ola~am m~itc. ~ •• com ra~~oJ 2Ir.clama~ m~ito .ma ••• m raziol aJ r.cla~.m poucoJ 4Jnio h& reclamo -çio, 51nio .8 apl io •• Na tab.la abaixo 01 1t.na 3 • 4 ~oram ',Tupodo~

QU.AORO 1.1

1 . Os .~1~r10. aao baixos ~ o CUlto de vida ~ulto alto

2. H,rlí f'1 ui tOIl ra,lulalllilnto II !II ~ulto bu~ocrac i a na OTlani zação -

3. H& po~oo. tionioo, encarr. - -gadoa dA manutançao do. • QiJlpo",~n tos

4 . O BQu1pa~ento d e q~B di. -paam ~ ln8uflc1ant.

5. N~o h~ oport~nidad&. 8ufl­clante. para p •• q~i.o.

B, A equipa da trabalho e pe­quena

7 . O pa!a nio te~ a d1~~OI1 -ç~o O II r.curllos d. q,U. 111.,. ~eceaBitam para seu traba ­l h o

e. '" po .. içio soe 1.01 1:10. pl'of'1~ sionais ~8p8cialLzadoa ~ muito b~1xa nc B ~ a~11

9. H~ po uo aa oport~n1dade. tt. promoçio

1D.O aqu1pem8~to ~e QU& ~1~ -p5em ~ ln9uflci~ntB

11 . Nio aio aproveitado. pare tra~elhos .~ que pO~ge~ U· ti l iza. a8ua conhaclmantoB ·

12.Tim pouco contato oom o , dêA9~volvim~nto do .~. pr~ 1 f1asao no exterior

RECVdll.o,1I'I PlUITO 'NA[] NA. NR COrll ~"Zl\ [] SE,. RA21'lO RECLAnA"

42 8 47 a ,

I

:34 9 I

53 2

3B 7 ,

42 16 I

31 B I 51 10

32 4 S3 9

31 2 58 ?

21'1 S 54 1 1

2& 5 83 4

21 2 67 e 18 , 5 81 14

I

16 , 5 72 5 -

1S :3 78 2

QUADRo 7 . ' (cont1nuaçio)

'REC LAItAM ",uno NilO NA, NFl ~IJI'I R/l1f1O ·SEI'I Rl\ll\u R Et:: I. ,0.1'1 MI

13.SlJa o II r r ,rl1 re, eI II PII'I'I ele mi!i iII ciCIO ,eus 1l0l1ta tO'II p II II a llIIl1& <lo qu@ do 11111.1 >11".,1) " l'O 10 II 11 1 1

14 . Seu!! auperv i soree OU s vp!. riore~ tim milnoll prllpar,o cio q\J II 1 •• H 1 1B a

1S . SLlatll BLI;lIstÕ •• da mud~n -.. a" n;~ ~~o ~t.n~1d QII p'Ol' ,

~ LlS 9 uper1 ON,G S 5 11 1 S 1 e.Cl ho.r.ii rio da t ,['II,btll hO li

lIluito lOng'O 2 1 !lU 5 1 7 • H'; di!lorilI!lni!lçiio pe r par-

te' dos co!egll5 de pTofh-&~, CI Qu B na" fizeram pé5 -

. U'i!idu.tl C;;o Ílo .. "te r1or ;z 1 91 4

o maior mot i vo de ['eol~~lIçio dOIl PÓ5-!r~dvad06 no e xterior .. o elll~rto, II ~.u~ e~pr.&lIdor •• [42J aoh ,m que 818~ t~m re~ão elI! recla -moI" (isto vai muito de acordo oom Oê dlldo& do quadro 6.2. am que. 110 1 t~rn a • estes profissionais aparecem como ned a Batis'eitos com SBUS ~a

1ir10 ) .

~ i~t.rllaG&nt. l10tar que os prefiSsiOfta18 .mpr.~tldos e m 43 01" ganizações rec l amam mui to ~ res~eito de r8lulamento~ e burooraoia eKoei 91vos ( item 21. e que 34 em~regadorea acha~ justi f icativas para es~aB T rSG1 .. m .. ç';as.

AIO rec l amaçies doa itenS 3 a 7 ~~tic dl['~t .. mente ligad a a ~o prrob lam" de 1;1 .. ' 1 c 1';;'1'1,,1 .. do~ Te C U T'~O 5 bii i 100 5 ne a 01"11 a niz"x" 8B e"'pre.gll -doras, ~rtnciplam8nte no q u e 58 re~ere • ~tllta de eq~ipam~ntoa e r scur­sos num4n~s . Assim. S8 os profi s sionais p6s-gradu~~Da no e x terior fazem ~st .. s reclamaç';B5, POd8-98 oreI" Que lstg 5eja. n a verdade, um bo indi ­cador de Beu "interesse e m mDdernizar oa m~todo5 s as tioniClIS de r eb .. lho de oraol'l1zoçio· (ver o m •• mo quearo 6 . 2 . i t em 2}, tel1na. portanti um sentido PQ31tlvo.

,

I

28

e . TENOENC IAS }l, I; MIGR A çAOE AÇAO 00 GOVeRNO

A~ que~t6es ~ seguir for~m apre.entadas boa .ntr.vl.tado~ ~ fim d~ que dessem suas opin1aaa .5bré ela~ em tarmos da concordancie ou d i ~eord;ncla . Hev1a 4 el t Br n~tlve e par ~ II r.spe~ta:

1 . Concord o 2. Oi sCI:ITdo $ . Cancorclo 'I. 0 1 stlol"1I0

tot~lInent. otelln nt ,g:

Bm perte em p.,['tll

uerlo-se Sabe[' a opinlio dos empregadOreS a respeito do poli t1co da p~ a - gradua ç~o no Brasil ~ rla~ pessIvais formas d e aç~o do 6ov.~ no ness ~rBa. al~m da opiniies gerais 5ibre o problama da mi g raçSo . -

Sabe-se . ceme o PR OJETO RETOR NO revelou, que o f.n~m~nc do "brai n -drain " de profiB51e~ala brasileiro praticamente não ocorre . ji' que j Qltetl~tlDamente ins i gnifloant. a proporçAo dos que f1c am n o e xt e 1"101" depo is de t erminados o~ CUT50a.eu dO I que ~l~nejam &~lgr8r. No ui tanto . as r.Bpo~tas i~ quest~e6 apre~e"tada5 revelam que, n~ pe rcBpç~oT dDS mpr8g~dDre . brasileiros. este ~ u~ grave probl e ma. cu Seja. gr~n da m iorl~ 4c r8dlt~ que nO~~DS preliosfonais ten dem a se fix~r no ex .= rior. dia Bte de c er t es cendl~~e~ especí'tces.

1. A m ltr~ç~~ d& p rof issionais brasileiros ~ con s8Quincla da 'elta d a perspective para sua T 0 ,II:' r0 1 r ~ e qui

2 . A ml&ro;io de profissio nal" bresileiros se de v~ ~ 1neep8Dldade do Br~sl l pare plonejar e ~ sal" apropriadamente S$U~ recursos humanos

CONCOAOA

75

62

OISCIlRDA

111

:32

CClI'10 1;0 ntreport ilSa d.& A '15 ~ondl çCie B ln t IIrno s he ",lIria !.1m" c~ u­sa externa pa ra a mlg r~Q~O :

J. A ~llraç~o de profissionaiS brasileiros !D de ue i atracão exeroida pOIOo pe!:ls; ~. i . r icoi

,

I

I

CO NCORDA

íH

DISCOR DA

3~·

lndeoe nd e n temente. eo o j~ sa disso . da e lstincfa OU nio de ~ breln-d rai n·. o lmportenta j ahllr qua as Drg~ nlza9 ~1I& brasile iras que ""pre Il Dm pro 'fli1s1onal. li 1 t.tllonte: quellfic!ldO. p il:N,ab em. ·Clb,.1"t1vemilnt .. . .!,!.

ma falte d ~ plan9j ~ ~eRto a niv ê I 8ov~r nem ant41 . nO q~~ .0 r.fero ! pai! ice de a provei t a mento dos n 0 5S08 me l hore B recursos hu mano s.

29

~Q~~~qU8~tll~lInt8. 09 pro.19si~n~1~ coraC8rl~m da ~.r.~.ct1v. aqu:1 no Bra 511 e "Br'i am II tra:l.d ,oa pelas lI!ln t"!!lInS orereclll" S !lltlos 'ou tro5 plIIs.s [lato .ari v:l.ato quando se falar a rllspe!to das v a ntaga ns ' co~parativa!l entre o Brasil B o ext erior ).

o tipo d. aQ~o &ovarnarnentol .s~arod a opar~c. b~.tante clara" mente n.s te a do1a itan81

I:;O NCOR OA DISCllROA

4. A m1ir .. ç';'o ,ti a pl'o f isalon!! l ,a broll1hlroa pâ'-Ir~ duadoa podaria aer. Bventue lm ent e um .. bo !! OOi98 . , liGada que ia to e l erta o governo para II n.cassl -deda de desti nar maiS verbas • ~!l1B r .. cur~cs pa r!l ossOs profi .. " iOrla,ia e pera saln al!!.!!rll&odo -: r as

5 . O .. s8 tud .. ntes bra~i lBl ros deveriam rllcllb .. r sub .. ... .. --'I

vençao para foz.r curso. d8 pc~-gradulIoao ne e te rlor apena , qu.n do .. ata s cureos ' ossem e provã d C!I ,pe lo gcvElrno. dli! ooord c ccrn !lIa no I nllo 1 onGli da deeen vclv:l.manto

57 ::36

57 39

Pode - oe noto r ~O~ oa e mpre&~dor~~ ~~~edtt~m ~~e ~ ~ç~~ 8over­n am&n t ~l seria deseJivel • bon~fle~, no tanto B~ que ~d~ltBm um!! in tsr" v e ~ ç~ o at~ ~.'~Q nos 'roas de e6peei~1 1z80~o que O~ •• tudont. ~ pUd •••• m escolher e, ~rlnQlpalrn8nt •• no t ~ntD e~ que eBper!lm v Brb .. s 8 r Elc ur~os ' para sua, Or&&nl:09~ 6.

Est~ e.pec t~t1vo .~ e.tende mll,rno is unlv8r~ld~de~ do e_terS ­Dr. come 8,a -ve~

CO NCORDADISCOROA

6 • .0.8 unlver.ida~e~ do~ po! •• , de~Bnvglvidos d ave­riam ter curs oe de póe-gradueção apropriados PA r .. e~tudanta5 d a paíSBS em d e8acvolv i manto 56 4D

Po r outro lado, exiBt~~ pontos !I respeit o doa q u!!is na O se 92 deri!l cogitar de Um!! l nt.rve" io iov.rnamDntal~

CONCOR DA DISCORDA 7. Nosso governo davar la rastrln ilr o Odmlssig de

astudentaa em curao a d .. ~oa Sr.du"ioo, t~n ­t n no Broail quanto no a.t.rl~r. j que o nume ro de pr ofiB~icn!lla pi&-&~ .. dua d o. devB limitaF 5 9 a capacidad e da emprOiO do paf~ - 26 ] [1

Alãrn d e .oto rDstr1;ao nio ó.vllr •• r f.tt~. o~1Qt.. lnda al~ra pr.ocupb~~O 11m manter o~ profiasionlli. vincu lados ao Brasil . B~ 8stimula ndo-os .. nio B~1r da~ul p .. r .. eg tud&r em outro pais c omo b~m p05s1billtondo - lh88 oO"tatc8 8nquonto est~o ~Q extariOr. Das8e

uma 1

na,o 1:am­modO,.

3(1

n;o 88 trat a de reatrin&lr D e~tudo no xterlor m~ •• p~lo oontr~rio.es pera -89 uma at i tude muito mai. positiva per p~rte d o lovirnc. cr l o~~~ ~.lhore~ cond i ç3B& para ~s ourso~ da p~s - graduaç~o em nbSSO paí9 . Ve ja .e aa rD~pcsta. a estas du a ~ q U B~t5es:

B. Todo profJ86io nal da veri a ser 8~ttmulado 8 fa­~er curso~ ~ e ~ó8-!radUBç;D ~9ui mesmo no Bra­sil. po1s a •• 1m .eu preparo e aual motLveqo85, seria,. ,adaqua dall a 'o paía

9. ~nqUllnto est;o estudand o no exterior. oe brasi leiros dBvBrt a m vir periodicamente ~o Brea il 7 para manter conta'oa com Bmp r~K~dorB~ e ç om ~~ as. TBmi.l.les

I

CONCORO'"

57

52

DISC DR DA

30

4:2

,11 ~DS

Pedindo-•• um. av.liaç;o geral a rellpeita da po . lç~o do Bra­dentro do rne road b int. rne~lona l de c on hecimentos • reoursol h umB -obtevD - .e. oomo de outra. ve~.s. respos tG& pr t io.mente d vid1~05:

CONCORDA O rSCOR D/I

10.Quand~ S8 eo~eld ~ra o lnt8r~i~bjQ intarnacional ~e pe~g~e~. t ~Qniça~ e rlQU~%~5. c Br~sil léva' vanta8~m. pcis IBn~o mata ~o~ PO!SB5 desenvo l vi I;/" !i do q u e> !:I e r d e po r o e 1 [I s - ___ 4.:.,5=-_-1-__ 4.:.:;5 _ _

~p.eer de oa totais s erem ilua1s (451 a ten~inQl0 maior j o Cher que o Bros!l leva d&SV4ntOI.~. j~ ~U. 32 p.I~005 · diocordB~ t o tal men te· CIo 8fi .. lll1t1 va 11(:1,11111. e nqu a n to qu e a pe nas 14 - ,conGor·da ,m to tal m"l! te- ;t;Om el ...

De m mo de particula r . a mlgraçio de ne~60S proflss iono15 ~e ria li el1lp r II· uma d~~v!lntoJlI"lII (a n';1;I ,"Br no CBlm do 11: e -- 4, que Ol lli'lpr"1 i." 0:0-IJl'ita f UflOiioo upec:fflc/ll!

".A ~iar~~io ~o~ profl~11C1noi~ brasileiros ~6s ­duodo5 nje i uma perde !:Iora o arasS I . j& qUA melhoro,. parmon902~ oqui

'l.~ mlgr!l;~c da pro f l seiDnal 5 bTa S! l elros nio ~ ma p~rda p~ra o Bros!l. p~is n~g temos um B ~C 60 da p rof issional. p &6-&r8du~dos eM rellloio pos~lb i l ld~das de ampr8&Q

13.A ~tir~ç'o de prOfl8SJOna 1~ br •• l181ro~ pia-& duado~ i uma boa C01 95. peis redu z a a&ltaç~o pol!tio8 dentro do país

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CONC OR DA DISC OROA

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2 93

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C._ouo.o ... po" - " ••• o. H.no lO n.o _10 ••• to"no ••• no • • , •• 10 ••

.. Opon".l .... " 0<'""'9i. , . RO I . , •• " . .010 . .. • ., . "'0'" , . Aut."Omlo " H • •• 'h" • • ~Hu.çi . ooe1o 1 • O'I<>!. •• •• •• 10 • • '_.'lido" P'" ••••• 1 no • .... uloo • • p ... lOlI' .... " .'."1-u,i. " oo"h •• ,~."<o . , . Orlo •••• , •• .. " ob,"'.

•• Salo r' .' • • ~."" ".,. I • .,. ' " •• ..-o .. ! ". ..of" ".n.'

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QUAO~ O a . 1

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A ui •••• n.O'O"n.l . on,ro O' .0H.v ....... lO ". OUOn'O .. o UOn . , • " o. qu, "ovo"" •• 10 V",",," n ......... . -r . dUo • • • O' .0 ........ . o ....... . Qu, ... • Ô U_ .01 .. QU' O. oroU . oIon ... pó. -:: l"Ou.o •• n ... .. " •• IOO,. ri ,. o . ,.co ..... no " ... 11 • n.o oncOO'U" do! ou ••• to '0;' • cou •• d. ,u"" • • OUO' .ocl • •• çÕ •• • coo f o • •• o . 1 '.n, •• , • I no 'u,o.o 1.1.

No o •• n.io O' .1 "oro.,.,u, I ..... o.nd ...... Ou,,, ., .õ ... CO""'O • •• do , .. bol"~I •• Bc .. " r •• ' • • O" ooroo. d ..... COo.,.õ •• 'n° dloo ••••• o\l 00 "0.0'"0 00. onU " ' ono;' . • • or ;.t •• u ... 0."" ç õ .. . io eon. i oo<." .. J u . ....

c .,.~ • ,o.bô • •• ,.,t. ""O Co • • • r . o •• 'nt.r ••• • n ••• 0. O , • ... • 2"0 oU"ro 7.', ,.o. "O"'" 11 uoa ........... o< u Q . . ..... org, 'Io,'.no" <001 .... 0. ' 0 hoo d. tou. '00"00 oon,'" 00 ...... n •• l., • • n t . ero .U " or. fi •• ' •• 0 . . ..... c·. ~.d. · •• oonolu'r .nt •• 0"0 .... T .... ... o •• ô •• n .. " ..... ro, ... M • • • 1 • • • ô.· . r ad • •••• nO . . .. rUr . o Ouo. d' = .... uro • • ot .... lO ... " •• i. d. OOUCO 10 00«inc," .U. 'v.n <ou.' o'H'O'''. uI ..... r •••.

'.,. " ln"le. qu ••• oro""'.n." O" ••• , • • ~ •• ' " " •• • lnor no 8c .. U 00 ••• •• to r ,.'r.nO. u'" r •• ' •• O .. " • •••• ·o ••• ' •• oon· . .. ' •• oonn •• , .. n'o •• O.' Ô ........ ~. , . "'0 do .u. no. •••• 0 ! 0.,110 .u. tr .... d. no •• 900 • •• r •••• 'un .. aorQ •• ' Ud<> . ..... . .. . "<i io" • • j ••• on ......

9, CONCL.US :gS

A an~11sa, mesma gum~rl~, doa resultados da PESQUISA DOS E~ PREGAOORES ravela alsung fatos lmporto~tB 8. e ~ue co1ncl~ ~. em geral; cam 06 reBult~dOB obtido6 na paaqu1sª da ·PROJETO RETORNO·, E~ primei­ra lUiar. fica clsro Que Q trainsdo no exterior ~ um elemento d inS loQ e~18n~ial ~~ instltul~6e8 brssl1e!roB da ~n&1nQ e pesquisa bem como is or ganlzaç5e. nio-unlver lt"rlas d gre n~ e porta. O prOflsalanal treina . ~

da na êkteriar e inquieto, Inovador, ln&atl~ elto e. ~Dr isto mesmo, e um fatar cant!nuc de udançs , crlaç~o e dBsenvolvlmenta. Sau nfvel de reMunersç~o nio ~ mais a lto da que o de eeua co egas formado~ no Bra -alI, o que d~ a entender que s e8trat~g1a de 1r ao exterto. n~o Ge dQ ve a ra~~a8 da cilculos meramente .alarials. ~GS I.U~ ool_sas brael1eT

- -f'OE "BD visto .. como ,.,."i8 .. d apt .. d"", mai" .. "tia'eitos com SlI .. S cCl di -~~9B da !lalirio e 8stab1 1d"~8. e m~ !lm ~ ma!~ l ea is ~~ !lU ... crg nlzo IÇ,OSS.

t intaressante contf'~Bt!lr este8 re~vlta~oB cOm aS re s po stas' dos próprios prof! .. lonal" r relnados ~D 8xtarlcr. obtidse na p~OJErO R~TORNO, Soll~1tado8 a compar8r 8& oon~lQS.o do tra~alho entre o Sra s 11 Q .eu. pa!s •• ~a astudc ~o 9xté~lar, ~ d1vls~D quo omersa ~ clera7 ·comparada com o exterior. o trabalho na ara~11 ~ m81s avtSnomo, com m~na~ "upervi ,ão d ' ret~. d~ mQt o por un idade de exeroer lidar .. n,,, e ~~ p~rt1elpar na formulação de óe01~aas 1mpl menta;âc ~e Of'o grama •. ' lO, t" mil ã,", ond ·!! rltla~ôe 8. p8ss'oa1s e paI ltic .. s são m .. ili lm!lort./IInte . ti:! f'4 ~e proired l r na carrelro. O trobolno no e xt ~rior ã mal~ vant"jaoa • ~y"ndo S8 compara oam o do Bral !l. no 6 ntido da nio posa ir rSKulB ~ en t"çô ell b urocriít1ca8 excessivas. 8er b~ ;m r mvn" l"ado. iii a ferecef' maior -bu ndincia de 6ss1stent85 bém t rei n .. dos. etc.",

Parguntadoe dJretamente Sabra fatores que os 1nflu8nclBr ~m a deixar o Br .. sil, 08 entrevist .. dos mencionam "s pOSGlbl11da~~s d ~eAt a

te prefi.gSon~l. ~15Ponlbl1id~de de bib l iotecas, colegas COm Qu.m di~7 cutlr . tampa para aperfeiçoa,"snto profissional, PerguntadO S s6br fato ras qU~ og in'lu n~l m ~ pDrm~nGc.r no a r &ll. O~ entrBvis t ado8 s e r. f~rern ~ çontrS~u i ç~o passiveI ~ sua profis8ao. a~ ?Dtrlotlsrno. O TO Z ~ 9B de marcad a ~e trab lho . a v{nculD~ peB&o&i8 e eml11 re~.

Em outras pa l avr~s. e. 'atores qu a ~arecem v incul"r oe pro -'lsBionoi~ tr lnodo$ nO exterior ao Br~9il sio de doIs tipos. Por ~ m lado, eBt~Q aS possibilidade .. cOnora a ~ da 11darAn;~ proflBsio ~ l e instit clonal . de sar.m ~ tels o Se ~eio eeme ,,, tor le Ivo de mudança

desenvolvimento, Por outro •• st~e o. 'atores d. comode~~o pesgoal a pI' 'fis!llana,l. que, m'.iITlO d!"t1!'1i1 UlndQ o profl!õ .. ionel tre in Eldo no ex t e­riOr de seu Cola8~ quê ~qul parmansceu. ainda g~O sufici en temente 'or ­te para vlncul& - lc ac Brosil ,tj em ~ltuBça~s 1ntslact 1 e profl~s_ nalmente dBsvant~jos".. -

Ou "eja: S8 o parigo do"brein drain" p"reca n~c s er esteti5-tlc ament8 5ig ~1f1ç ~nta l al~d~ qUB pO~8~, Bvent ua l mente, a~et~r p~ssaa5

•

" QU,l1t.".uanu ''' •• fh" ' ool ... , .... pnl,o d. ,cu •• oç ••• 00 •• r •• " ••• U •• O. forço 1".~ ••• u ........... 1 o. olt. nl •• I. A te,.," r .. ·

~~:. 0: r!!!~~ •• ;0 . ::!:~!~r ;.~:.~' ó ':: : r .:;:~~:: ~~.: .• ::::~:' ; . ~: t ~~to :'; " 'rot o, ... , .. Utu.lonolo ...... Ir a lU n oe ... ôrl .. oua 'vl'H O.' .. to oe di. f .... ootrO ' ol'" '0'" ••• Iu " d ..... "u.l ..... o' . d •••• . 0.0' •• ,lto 01" ..... IruO.' ou, ,".nn u ......... edU.,- , ,, •• u.,.' •• u nio 011uir o. '.10""", I_aio'.u.h o. Ino.o< •• o « .. , ... " •••.• . . , _ T to • •• t .b, lo. ' un'. d. cno" .0.'" n' o' .0 • "U 01.01' a o • e .. eu. 01". d . , .............. onb. o 8, ... ) o •• "n'or .• oro , . Uo' • • u"'. ' "o .b •• l ......... d. oo ...... çô o. ~.t .... rlo o ... , ... d. eu o .. roloU-.uo.to .01 • • ou •. o,.". d. u •• onto . to .. lo ... 10 d • •• ,nori , I r'."1 •• doo CO.d, çÕ •• O. poo.u ... clntlHeo o tooo.IÔI'CO, •• onl .. t.r u. '"porto ... 1".o.to no •• ro •• " ... " •••• 01.0 ...... r.cur ••• "u".'. ' .0 .1<.oh.' .