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AS.S'ir,NATl!IV\ASIntimou
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JU.J11HT- ..—...«m» ¦—ir, mnmm ..«« Bn.MB4WMiJi.iiii».'""»"""
ADesaffronta 1 Pela industria
Ls'//'j(.-«o Wo <D/\ í)*çe;i#eWo, P vice-governa
do Estado do Paraná-
O poder executivo enviou pocongresso nacional uma mensa-
|èmjustificando a enfc.ua do
O Sr. Júlio Gineste, que resi-de entre nós, ba muitos annos, éum desses bons estrangeiros que
- .-, , . p„ fazem da nossa terra a sua novapassaporte ao Sr conde dc= ia- ^ tomam ^raty, encarregado do negóciosP _
Dia 20
íidadão Secretario de Fi
iodeDassado a Wcnccslau Gla
importância dc -á-4*5000 pio-Ate dc -1 Iam peões que for-
|ao Batalhão Patriótico 23
le nbro, conforme a conta
amore interesse.Não ba abi quem não Conheça
áquelle .Júlio das antigas deligen-.cias, depois dono de um magni-
de Portugal, e a ordem antehontem expedida ao ministro bra-
¦uiau.io ."K-ci-. .-- — •• zileiroemLisbojpara se reUrar ^
-Mandai pagar pelo ere- dessa cidade, deixando aos cm- ^.^^^iTb^utrbs empro
t. .ordinário' aberto pelo dados do respeeuvo eonsrdo *Mhjn.limcntosde progresso choii
r, 1 , rio cbivoda legação. h lealmente f transformado em grau-o 7 d, Novembro do do, ; im;, a ruptura do ^"^^^^^030
ções diplomáticas entre , .s do £, um fra pezgovernos, dadas as condições dc ^ ^raP .. ._:_ „U:amizade, d* vinculàção ethnica,de communidade de interesses
que ligam os dois povos tão en-trelaçados entre si. Sejam quaesforem as decorrências desse acto,desagravo da rios+a soberaniaoffenciida, nada, a nosso ver,
e sempic; amíiyvi. *-• «•" ,de raça, ligando o seugenio aeti-vo á sua educação sempre ado-ratei.
Dispondo de rcguiar fortunaadquirida á custa do seu trabalhohonesto e honrado, este syrapa-thiaoeuropêo, amigo sincero dos
_ - _ L — A1- «. *•« A *-» • •* n m o
Dia i
vice-governador do Esta.IParaná, attendendo ao queIqucreu o cidadão CaetanoIde Araújo,-Continuo- do
jasio Paranaense, resolve
ler-lhe a exoneração pediIara substitui!-o nomeia sob
Jsta do dr. Superintendenteido Ensino contida em offi-
23-.de hoje datado,o. ei da-
tão Ribeiro do Valle.
•ro«poncloneia *ío
Ba i de Junho
cretario de Finanças—Para[vidos fins, remetto-vos_ ostos attestados de exercício[Dezembargadores interinosíperior Tribunal de Justiça,
pregados da respectiva Se-fia, relativos ao mez de Maio
pode ou deve abafaimentos dc cordialidade e de estima até hoje existentes entre am-
Essa solução ó dolorosa masnecessária. Logo que o comman*dante da for,ça naval portuguezasurta neste porto se arrogou o üi-reito de conceder asylo aos in-
surrectosda bahia, sobrepondo oseu arbítrio, falsamente escuda-donafícção da externtorialid ide,
a acçao da justiça publica local,
presumimos que esse seria õdesenlace do conflicto, caso o go-verno de Sua Magestade íodelbs-sima, endossando os desatinosdo seu trefego delegado, se obs-tinaase em seqüestrar homens
qualificados desertores pelas leis
do paiz á acção dos tribunaes bra-zileiros. .
Devem lembrar-se os leitoresdo a.tigo que por essa occasiãoescrevemos, e cujo umeo erro toi
esperarque o governo portuguezilluminado por uma radiação de
senso político, desapp ovasse o
Wím paranaenses, cmprehendeu uma
le~Phai iiiacií.
lo Secretario de Finançastansmitto-vos para os finsintentes os inclusos attesta-le exercício dos empregados
rsnx
nova feição ã nossa industria me-chanica, dotando nossa terra dcum estabelecimento de primeiraordem, cujos ramos de trabalhosvamos aqui resumidamente deta-lhar. E note-se que o' Sr. JülvoGineste, sem fazer -alarée^sem-
pedir auxilio* aos poderes consti-tuidos,sem organisar companhias,intentou e levou a effeito o seu
projécto, que na realidade vaeser de grande futuro para o Pa-
' A'' rua de S. José está situado
o seu estabelecimento iudustnal.Apezar de bastante espaçoso,
entrando-se neste edifício, emcujo recinto a força motora se de-senvolve por algumas dezenas demachinas em actividade, ao visi-tante não è dado, á primeira vis-ta, descobrir qual a íeiçào princi-pai,qual o emprehendimento quedeu causa a todo áquelle mecanis-mo,cujas roldanas se multiplicampor todos os lados, em rotaçõescontinuas, produzindo a trans-
senso político, deSílPP °va^° missâo do trabalho nas machinas,
actoimp3rtinent1ss1.no do com-1 eUas Hcand0 0 principio
t-&-£Hm-u-cax! IQXj:e-part^-ãf>-a~i«--«--t^-í-Br.ndente ao mez de Maio fin-
mandante da Mmdelo e, ca o
não entregasse os rebeldes poieste acoutados os impossibdi-tasse ao menos de sc ligarem aos
Beiros ae icotuü-, m
¦à ellas applicando o principiodas forças vivas, dando a medi-da daegualdade do trabalho mo-tor e do trabalho resistente,final-mente estabelecendo o principiopequei-o quê se gãhTíãem força
perde-se em velocidade.E' que o Sr. Júlio Gineste que
tf>m no seu companheiro, o Sr.Bloch, um habU mecânico, fez do
.1 L-L .- ~~. nnninri-
do honrcm, seja no serviço maisdelicado, seja no mais grosseiro.
A olficiha de fundição tambémestá apparelhada para todos osmisteres desse gênero dc indus-tria: martellos de grande força,usinas, fornos baixos Ipara o pre-paro de métaes, ventiladores, ap-
parelhos de polimento de tornos;em summa, nessas ollicinas pó-de ser confeccionado o trabalho
que comportar uma matéria pri-ma com as suas fôrmas as maisexigentes.
Dois motores de 30* cavadospõem em movimento todas as ma-chinas daquelle grande estabele-cimento. Ali se piepiram as te-las para as roldanas, por um pro-cesso especial, muito differentedos nossos actuaes cortumes, cu-
jos couros não têm a resistênciadaquelles que são preparados nasofficinas do sr. Júlio Gineste.
Observamos também uma ma-china dupla de rachar lenha, dc
grande força c fácil manejo}; bemcomo uma prensa hydraulica de
passos quasi insensíveis; comojainda o forno para se.ccar madei-j-a. .qju.e .embora enxeonstrucção,já revela a sua grande utilidadee o seu emprego, P0I> me'10 do ca*lor obscuro. .
Percorremos as diversas ornei-nas, e a gentileza dos srs. Gines-te e Bloch permittiram-nos vertrabalhar todas a^ machinas, pro-duzindò todas ellas obras delica-dissimas e consistentes, machinasessas dirigidas por operários quenão necessitam de conhecimentosproüssionaesjpara que dos appa-relhos, movidos a vapor, saia aobra a mais acabada; basta-lhesapenas um pouco de intelligen-cia e cuidado.
Aos nossos amigos Júlio Gi-neste c Bloch desejamos uma se-rie ininterrupta de prosperidadeá sua empreza, que é de muito fu-uiro para esta capitalc que vemprestar grande e elevado coneur-so á industria paranaense, já cmvia de poderoso desenvolvimento,tal è a febre de emprezas c com-panhias que por todos os ramos
—Louvado seja o 1 orne deNosso Senhor.
Entre o sen quarto c o delia haum continuo vai vem. E 0':j?iuqne chega,radiantissimo, a braço,elhe diz.
—Meupae, c um rapaz.E elle forceja por erguer-
se :Tragam-m'o.Logo uma neta que o beija mu;-
to ,—Como elle é bonito, vovó:
côr de leite, toucadinho de rosanas faces.
Pouco depois é o neto poeta :— Oh ! si o visse ! éum anjinho
sem azas que cahio do céu a dor-mir.
O coração, traz, traz. bateapressado ; avivam-se os olhos ;dcsrugam-se-lhe as faces, mo-vem-se-lhesas pernas, não dormede noite: é a vida dos alguns an-nos que elle está a viver em pou-cas horas. Acudam-lhe com ^ obisneto pequerr.ucho,tragam-lh'o,si não arrastará a cadeira até o
quarto onde a mãe o esconde nokç.u egoismo santo de mãe.
.Então ouve-se um barnlhoiã,fora.
R'elle, diz-lhe o coração que éelle. Prepara as mãos para a ben-ção, enche a bocea de risos e deocijos, extende os braços parare-ceber.
—E' elle, é, descance, meuamiguinho.
Abre-se a porta. A ama com o
pequeno, pae, tias. primas, avós,amigas, senhoras, visinhos. çrea-das e pa-tores entram pelo quartodentro.
—Cá o tem—dizem em coro.O bisavô perde a falia, extende
os braços, tremem-lhè*as mãos co queixo. O pac põedlVo no re-
;aço.Ah ! ah !
-díi^ctW4datk.4iu-!nan^-^a£ir^e_jn!ik
Não diz mais nada. As lagri-mas SãO quatro a quatro, c aomesmo tempo que os olhos cho-iam riem-seos olhes, riem-se oslábios, íiem-se as rugas, riem-seas mãos, as roupas brancas, ove-lho todo. A tremer chega-o á boc-
l-Cr. v_<01.Oõa—o^ __ untirtwca"õfl3éi]af-oi e si :
Oh 1 como és bonito 1
Poisa-lhe a mão sobrcVcabeci-nha desnudada e pede ao senhor
que mande sobre elle a sua bem-çam de bondoso pae.
E todos riem, e todos choram.Mas, tirem-lh'o, tirem-lh'o.Si o pae não vae tão depressa
Jà ia a creança no chão. Os bra-
ços do velho caem-lhe sobre o re-o-açó ; a cabeça poisa-se-lhe devagar nocspaldar dc estofo ; o^-olhos fecham-je-lhe ; os lábios en-'Ja*cabrem-se-lhc c balbuciatuumacoisa santa qual-quer; sorri-se ;torna-se mais pequenino e mor-rc.
Oh 1 meu Deus!E todos choram.
i í¦
mpressosi
iagefl
O-
iritih.ua aí!ójoííVq sojào.vicloniiêcarroças c«
1
decretaria de Finanças—Re-«;-vos para os fins con ven'en-
a folhados officiaes,-relação:iostra das praças eo recibodespezas feitas com a dlumi-.o, expediente e forragem dqslaes do Regimento dc Segu-a, relativamente ao mez de
findo.., cidadão Secretario de Fi->as—Ao zelador do Làzareto
Roque Manoel Américosou, peço-vos que digneisidar pagar pela verba respe-!.a
quantia de 2oo$ooo rs:Jítancià de iratatnmento dccavados pertencentes aquel-
íspector a durante os mèzesjaneiro a Maio findo. |-A S cretaria de Finanças— jpmunico-vos para os devidos iíque, a professora da colôniajta Cândida d AnnaCantidiasilva Pereira assumio o exer-
de seu cargo a 8 dc Maio
companucuwo —_--; ¦ ,lederalistas do lüo Grande do
Sul. Melhor do que nós podia-mos faz-r, a mensagem especialhistoria e julga os acontecimen-eds contrapondo aos soplusmas
nifestando nesta parte da flores-cento Republica Brazileira.
— -<.f,r».»;>-«-oj-WH»
uiaiuLiu-j-D- onnbi<?mas Biocti, um nctu-iuiuocixx.^^, ,~-«tos contrapondo aoo
^P^^|kü estabelecunento umeonjundos representantes da «toan»
| ^portugueza os arestos do cilielt0|cfazer
átodaS as condições das ar-internacional.; j. manuaes e manufactureiras.
Não oosfurtaremosporem ao tes —ese ^ ^ offi_
dever de reconstruir nos ^s mecanism0s os mais
grandes planos esse amentavel ^ ^^ ^^
Ipisodio da intervenção monar- "°^rn° da Allerruinha e
chiea portugueza nas d.ssen?oes-v.r<l* V idos do Norte da
internas da Republ,eaBra/.,leaa dos L Uü s
Basta par» >íso reeditai d -J^ g d'eUcadissi, as, é„in mo-
fôrma adoulnna qu exçonde_ to^^ ^^^ ^
ii os por occasião ao ie^b,u ^
do aos insur ec:os, c corrigir o,
dados históricos com as inioi
máçoe^espontâneas que nos o-íferece o próprio commandante.
ÂLPHâE OMEGÂ
torça e uen^duia-^ «-, ~yvimentos de rotação e translaçaolacdimos,e engrenagens doces,
preparados para todos os traoa-lhos da alta marcenaria, desde |bserràinènto do toro bruto ate;
fereceo V^y.y'y^yy\ypo\im,nt.M mais deliea.io
zssssrs ^bhsas.^- ""d,,h"àsombra da bandeira poitugue
j^^J^ de raovcis tem ma.za. (Continua) I chinas capazesdesubstituir a mão
Ha tres annos que o velhito jazna su-i cadeira de rodas. A fer-rugem do tempo enferrujou-lhepor tal fôrma as pernas que vaiem braços para cama e vem embraços para a cadeira No entanto,o seu rosto é pmzenteiro e o seuespirito alegre. Falia vos da suamocidadecomo quem lê saudosaspaginas de memórias. Para elle,são d as do contetamento qu-ndoas aves começam de novo a cau-tar, ou quando o pecegueiro,quelhe fica defronte a janella, princi-pia eíf-i Março a florir.
Ahi vem a primavera, diz elleàs creanças. a quem aquece asmáositas com o pouco calor queain ia lhe resta. I
Imagina?; pois, que a neta aca- j
ba agora mesmo de ser mãe. 1
i^j *- *s *-* " w
Fmtâo, os corações esmagados,dilacerados, vão deitar acrianci-nha no berço e vêem vestir obisa-vô para o deitar no sepulchro.
Guilherme Gama.
io.
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¦l ¦¦ ¦ .¦¦¦¦¦ i\ ¦;
í .¦". ¦' .
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Imbituva
KmP» ht.c**»íado dc
BRa/. AüHANThS E A. Brigada
d<> corrente mez asras da manha, chegou ai«!a a t* brigada ao mando
dia
iodado j joya.no 0 bravo Co-ioncl Brai*. Ahrantc:^.
f 1.-*«al<« <inniHn!.j*«*i*r t.rincini.iu.palco e ruas desta villa a enche-rem-se de pessoas de ambos ossexos c'de todas as classes, que,pressurosos esperavâo pela entra-da das forças.
•As ruase pateo est..vào comarcos o galhardetes c em todas ascaZas via-se tremular a bandeiranacional.
As iO horas principiarão a cn-trar os sympathicos soldados quealegre ;e satisfeitos vinhàocoinobons irmãos varrem *do soloparanaense os Vândalos -:alíeado-res que durante 3 longos mezesíizerão n'este municipio bem co-mo em todo o Estado, toda a es-pecic de absurdos nunca vistosnos annacs da historia.
A frente da brigada vinha opiquete de cavallaria, em.seguidao caprichoso iO Batalhão de Goy-az, trazendo a sua frente a suamaviosa banda de muzica, em se-^uida, via-se o distineto CoronelBraz Abraotes com o seu estadomaior, o qual ao passar pela gran*de massa de povo dc Iodas asclasses que achava-se postadana entrada do pateo, fui írene.ti-camente victoria fo, bem como o.Marechal Floriano Peixoto ; oExercito Brazdeiro, a ArmadaLegai, o Estado do Paraná, o Dr.Vicente Machado, |e o pa:tidoRepublicano, c de todos o.s angu-los da Villa subiam ao ar innu-meros foguetes'.
O estrondo dos foguete?, os vi-vass a muzica. o tranzito dos sol-dados parecia-nos que tudo aquii-lo era um «sonho, de tão tocanteque era," que passou ao delírio da«satisfaçãoe da tristeza, por ver-mos todos os bravos militaresquer do Norte, quer do Sul, aba-.-cionando famílias, bem estar, cm-fim tudo e com plvysipn miasalegres, correspondia.) os vivas,nao notando f «digas nem perigos.
Cornu é bello ver-.->e o soldadobrazileiro eiuí-erviços, quando aPatria exige !
IV que elles n'essa oceasiãomostrâo o seu 'patriotismo dc bra-zileiros destemidos.
Em seguida ao 20, vinha o FreiCaneca, aquelle que desde re-bentada a revolução postou-se- no Itararé como um forte baluar-te, impedindo desta fôrma queíosse aquelle nosso Irmão Estadode Sào Paulo assaltado pelos Ja-cobinos.
Em continuação a este, nota-\a~se os Sapadores ao mando dointelligeiitèTenente dos Franco-
Logo em seguida vinhn a arttihuia noinando de uin sympa-tl.ico Capitão c fazia* a retaguar*da o briozo calcaie Batalhão 2*da Bahia que enthuziasmado tra-&cndo a sua frente a sua c.\cellen-te banda de muzica correspondiaas ovaçòcs do povo que calorosa-mente os felicitava.
I )cpob dc acampados,fora Umaemuiitissâo convidar o distinetoCommandante Braz Abrantcs cOlíiciaespara um almoço que amelhor sociedade Imbituvenseofíerecia na revdencia do ínf.iti-gavel Republicano Tabellião Al-iredo Carneiro Franco.
Acceito o convite, dirigirào-setodos os Officiaes para a residen-cia do synpathico Tabellião o-idefora o bravo coronel to eus dignoscompanheiros recebidos pela dig-na esposa do mesmo Franco emuitas outras senhoras que comfíòres osacoiherào alegres.
Notava-se na residência do mes-mo prestavel cidadão Franco,dutts salas vistosamente enteita-das nas quaes via-se duas gran-des mezas repletas de diversasiguarias as quaes estiverão ma-gniíicas e opiparas.
A' cabeceira da meza da D salaa direita, tomara assento o hon-rado coronel Braz Ab<antes, ten-doao seu lado direito o distinetocommantlante do 20 ede ambosos lados o seu estado maior eou-tros officiaes.
A cabeceira da meza, a esquer-da, tomara assento o bravo com-mandante do 2 *, tomando os de-mais officiaes assentos n'esta en'outra-> mezas, perfazendo o nu-mero de 90 talheres.
Ouando estava a íinalisar-se oalmoço um distineto Capitão A-judante do o* da Bahia ( que pornos fugir a memória deixamos.-"• <¦*>.. •*¦' o f*í * ^ *"í •** *~\ C-***»'?'*»- **P/•> *hf' f* V ..or.viir>.-^•w uCviuiui vj o<w\.i i i o i i . v- j pwyili
do a palavra, cem um eloqüentediscurso, agradeceu os obséquiosdispensados pela sociedade Im-bitÜvense ; descreveu a origemdos Batalhões 2* da Bahia, oFrei Caneca e o 20 de Goyaz, fal-«ou sobre os martyrcs da Repu-blica durante a monarchia, eso-bre a revolução, finalizando,saudou a ínchHo Maret-h d Floria-
\tosuiod vezes, duvidando sempre da íide-lidado dos nossos olhos.
I Alas não hav a duvida ; a cois.iDeliciosos, aquelles trez. meze- la estava,
sinhos puchadmhos á sustância, • J7 procuramos reconstituiráaqui passados pelos nossos nun- scenatoda:ca assaz decantados hospedes c! Colombo, coronel, eorajudolibertadores como u diàbò, nào tinha botas, e
Tudo quanto de assombroso c estava cm véspera de fazer via-extraordinário possa haver na fa-< gem,cedo globo, suecedeu então nes-J Colombo ia transportar asuajte'torràosinhu dc teria chamado enorme coragem para alem de ter-
G
Paraná.Ao principio, o povo,' estupe
ras brazileiras...Comprar as boti- jnhas com o seuricoainheiro,nem j
no -eixo toro, a Armada
o Exercito Brazilei-Legal, o Es'ado
do Paana, sendo em todos osbrindes freneticamente corres-pondidos.
(Continua)
-<>--*S2J2I>C*"£ T;*3l££E> o-
facto, arreg -lava os olhos,e abria j cogitou : até esse ponto não ia a Isua grande abnegação pela causada patria : até esse ponto nao.Colombo, então, com aq .ellesolhinhos, e aquellas barbinhas.foi rua do Rosário acima, decidi-do a pedir a Gumeacindo que o li-vrasse do a^uro.
De que serviam então os cm-prestimos? Certamente que naoíoram fe tos somente para encheros bolsos de uma meia dúzia deprivilegiados. Custodio levou dezcontos... D ria dez... e assim osdemais. Dessem-lhe, ao menos,as botas,—que sem cilas nào ia.
Gumercindo mandou-o ao go-vernador, assim como quem omandava á... lava ; c o governa-dor enviou-o ao Constante ; maso Constante;que conhece os com-padres, disse:—Amigos, amigos,negócios á parte.
E nào entregou aencommendo.Colómbo.furioso, voltou aogo-
vernador c o governador, dese.vperado, remetteu-o, com o inte-ressante recadinho escripto cmpapel de officio, ao chefe de poli-cia, o qual queria, podia, e man-dava.
Elle que arranjasse o par de bo-tas: para esse, e para outros ai-ranjos mais ahi estava a gua daciviea.
Dessa vez Colombo teve as bo-tas: o amiguinhoTertuiiano man-ciou a sua ordenança buscal-as alliá loja, por conta do estado,—no-vinhas em folha...
E|a estas horas, botas e Colom-bo batem longe.
*
Oh tempos deliciosos!_ A policia desmanchava diffe-renças, e fornecia calçado, porconta do estado: era só pedir porboca...
Oh a influencia poderosa deum cheíe de policia !
{ de Sf.
\tiradores Antonio Silveira Nan-ó.
Fol'll.OÍÍ.Bl.1.
Demissões
Foram demittides os seguintesempregados de fazenda federal:Alfândega de Paanaguà—;° es-cripturario Elysio de SiqueiraFerreirr Alves; segundos ditosBélinto Ribeiro Braga: «Manoel
Noticias frescasEstes dias de írio são o diabo !
A gente levanta-se, mas, como,meu Deus ? ...
Todo em buçado. todo fi-ioren-to, dando des mil espirr S porminuto, è as?im que se deixa ocalor dos lençoes!
Por minha parte, assim é que
Gonçalves Maia Junior e JoãoIvegís Pereira da Costa.
Naconíetaria vai muita gente.Eu sou, entreianto, o menus as-siduo. Mesmo porque nao gestode matar bichos.
O amável leitor, ou a . gentilleitora que me conhece, deve sa-ber d' isso muito bem.
H<
muito a boca, n'uma manifestação muda e eloqüente de espanto,pòr tantos e tào variegad< s pas-ses. Depois, pouco e pouco, foise acostumando.
Suecedeu com o povo o mesmoque acontece com pessoas que,usando de comidas muito api-mentadas, acabam, afinal, porembotar o paladar, sendo precisodobrada dose de pimenta paraque este desperte . O povo em-ootou-se.
A' primeira degolaçào, ao pri-meiro sangue que correu no quar-tcl do 8o, estremeceu de pavor ;depois, como as degolaçòes eramcoisa trivial, como eram o pãonosso de cada dia, já ninguémfallava sobre isso.
A noticia de que um cidadãohavia sido queimado vivo, depoisde embebido em kerosene, fezcom que de novo Zé-Povmhodespertasse, pòr momentos, dainodora em que jazia. Algunsmais animosos adiantaram-se aespiar, de longe, o corpo, aindafumegante, do suppliciado.
Em seguida, cahio do alto,.orno um bendengó, o primeiroempréstimo: calafrio geral...
Em casa, portas fechadas, co-chichava-se a respeito: em publi-co não era permittido df-cutir.
—Um povo.livre obedece, nãodiscute, -era o aphorismo dosnossos queridos libertadores.
E, de lacto, o povo obedecia,caladmho e sorumbatico.
Ü segundo e terceiro empres-cimos,feitos emquanto o diabo es-frega um oiho,. foram recebidoscom um simples suspiro de resignação. O* povo pagava e nao bu-fava.
Mas... degolaçòes, queimadasde gente, empréstimos,—ai!...nada disso, nos surprehendeutanto como o facto cxquisito, olacto estupefaciente, de ser trans-formada a secretaria de policiaem... sapataria.
E foi transformada, sim.A Federação mesma levou-nos
essa noticia ao itararé, nos se-guintes termos:
" Correspondência do Dr. Go-vernador.—Ao sr. chefe de poli-cia.—Dignae-vosfornec-rum parde botas ao coronel Colombo Leo-ne, segundo pedido verbal feitopor esse senhor ao sr. general
XVIII
Salve, glonoío Paraná ¦ bn.K liberdades cívicas' !i>w,vu! Santo dosSuntôjrlOnüc repu sa o bruvo iVJDes guerreiros o invicto,
t O Gtaieial Cíiií
Hpsnrma, Param, ! Da t„.Toda .*i <?i>or»éa K........I-i rrava-seeinuoiseapituloid— Lapa, a heróica, e...
Ubaldino do^
lOflfl
l.r»t
eu laço. | deus/parA que tomei o bonde ?Levanto-me, iodo embrulhado
ontem, cheguei á confetariae não encontrei pessoa alguma !Dei uma pancada no bicho e
— Sociedade protectoraanimaes onde estais tu ?
E o burro estava tàoAh ! quanto horror ! O pobre tãà fraco que
scgür.Tomei o bonde do Batei ; meu
Gumerc:do Saraiva".Nós lemos isse, uma,duas,trez
E a sua resignação ! nem umcoice, nem um pulo ! Pobre bur-ro, si os homens iossern resigna-dos como tu, com certeza nào te-ria havido a tal revolução ! Ima--gino que o Gumercindo'^eceben-do tantas chicotadas, como nãoficaria.
Deus ! Santo Deus dos ho-mens ,e dos burros, onde e^-tais que não veis tanta malva-deza ?
dos
ãCorreio
p^oi demittido «< porteiro da Ad-ministraçào dos Correios desteEstado José Elias Monteiio.
J\. tlesallreiitaE' do nosso iliustre collega O
Paiz, da capitai l^ederal, o belloartigo que, _com__o_ titulo_snKJi;hoje começamos a. transcrever,com a devida venia.
wamtGm «ssK*sr»f4»
magro,c si£0 Dará a con.fetaiai " Espe- ,jrt ulirrí; ,.«,.,„.., ,„^, \'^'ía-:'à a h, f
»> í;™ a „n( .^7*- do burro estava magro eja nao valescente nemrança afim de matar o bicho iw,.a maic l l-> .hi*.. T-.nr,- ,i a «¦» r i,f r. .. , . , pouict mais !• I ooie buno ! Apa- íerracluras, quarMas laja encontro muita gente de; „hl,u t:ín^ nníl riK-«,.«^i á cón-'ta- um bond!
ranqücí-lhe muitos cabellosíla se t pre resignada nem]grito sei to u I
E por fatiarem gritos ; ostos lembrão uivos e os uivps;]bão cãs.
Ê' preciso que a Intendetrate de ver a maneira comicachorros usão e abusão deliberdade neste tempo de es
E por fallar em próximo, a mi- de sitio,nha segunda sogra chama-se ya por ahi cada um dam»Próxima. Com certeza, ella éra que mette medo até aos morlpróxima dos burros da-.compa- Ah 1 e eu que taiho iT-e^cnhia de bonde de Curityba. Nao dentadas ; porque seiqueo
te de cão é como o de sogra
nome de Deus, em nome de tu-do quanto é piedoso e santo,sènhbresda companhia de bondecomprem mais milho e mais alfa-fa : mas também comprem menosmar* ello! \
O burro é um ente trabalhadorcomo nós todos ! E' preciso umpouco mais de amor ao próximo.
O TEM ijFste brilhante colle^i
deJaneiro, em seu nurneJdo passado, publicou as c|tro, lies com que hoje.hjias nossas columnas.
DELEGACIA FIScI
Para o lugar de porteiro!torio da Delegacia Fiscal4souro Federal, neste Fstlnümehdpjosc Marques da]
TÍTULOS BRA/JLElJ
Os r< centos telegraãLondres annun -iam
que oilos brazileiros esrào sen1dos naquella praça em aliquanto que os titulos daRr]«•a Argentina vão sòffreuJííde baixa.
^Iwl) tios «tiirondi
Dc ordem do sr. Presiconvido os srs sócios parasàn de posse da nova direchoje 3 do corrente, ao meá
Antonino—2° Secretario]
De Castro
Acham-se nesta cidade, ide Gastro, os nossos illusprestimesos amigos coror^lgafip Rodrigues de Maa-ergio Rodrigues deMaccd
Nossas cordiaes saudaçõef
igui
.o\e-r
ipn lefeito er
a CaIa, comiurios d
agentee maise maiss, ufaide po
t 0 apta, de
ação,is deveio Para|dosqu
inles":Í0£
IticjorOícheg
iiibiioeehal iiravo <
BrasirianoraSiíc
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«Morausto P
icioí-comr
ai agoso í
ilvadoLuiz
,issa:i_ Paclíbelliãin.—1
4Ü1U1
içãoquereve
onte:mentida (
rf^~ro»v w^:
Ríestíi Capital Lo Aubri;
9reia
estão nesta caaítal os fdistinetos amigos Dr. MFrancisco Pereira Correia eMLopjor Luiz Ferreira Maciel, qfpda [Deputado ao Cong esso.dodo.
Saudamol-o.^
Dr. Luiz üffuratSabemos que foi preso n(
•lejaneiro o Dr« Murat, qú|do Sul á bordo do «Nilejpassagem de 2a classe paraaFõpa^sc^il^de w26 do passado.
diaF'liada,
3cranodestsrao
)aqum .
parecia um con-• ha duvida ; muita bordoada lhen podia com as«deo. entretanto ell nunca deutnto mais arras-! em cace. si quer ! Foi, a sogra
......... .^ .... .,..„. ., v.Wil LU, llUi , ,lla , mais bu: ra, quero dizer maispa-F ^w Y r , i ,ar-|llcd"co mii' 1nmc,',as c dc' ^ Oh! a tal Companhia de cata e tolerante que eu tive !«.espancar a cbordoai o tal Züito bordoadas ! . . j bonde | Um dia em que eu entrei em"] *.u; ,
;* Santo d us 1 O bom Jesus sof- Onde está o milho dos burros ?! casa com a es-querdà em frente,Bicho que nunca morreu .
^ |freu e apanhou menos Estou ce:to que ningüèmocorne,! tive um 10II0 com a minha sc-
Leva pauladas todos os dias, | Oh ! a alma d'aquelle burro mas os buiros também nào jgúndá serpente, quero dizer so-mas sempre vivo, sempre forte ! ' ha de ir direitinho nó céo j Em nume da Caridade, em gra: agarrei-me com ella, ar-
posso andar por ahi socegaü'JImaginem se cu usasse bat|
e me visse abarbado com ufflídamn «do ! Nossa Senhora, s|usasse batina!
¦um
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Lobna
íodiosé
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João de Tapitang! in
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gl^lr* •———~—'« ..... ¦,....-— — -' ¦ i ." i -» I li i ¦ - -- .i.tifcii. «il. -»..— ... . - .^— ¦¦ -- .-_. _< """^^^THíii-
t >!<>£¦•» lllIIM
ill
nina ! (j,vicis,.Santos,
• li.VO Uinvictow«l Caft
' lJ-i tua*rcuic-;i eapUuloiá», e...
no no aJ
i \n ' mvernador recebeui i l'"oamma da Cama-ipal
M Ü' C(,lle^|;u nurncjicou as cl
hejehojias.
A FIScIi porteiro)a Fiscal]este Est:Arques %
A/JLElf
elegramjam que orão sen1,ça ein alta los daRtsoffreudc
aciosparanova direite, ao meisecretario.
t cidade, ti'ssòs illusfos corondl
de Mac)5 de Macems saudações
Capital
lítal os ms Dr. Mí
l Correia ea Maciel, d\g esso.do
ie Imbituva.feito em exercicio repre-
a Camara municipala, commissarios c sub-trios de polícia, juizes
;e fiscal, tabclliàobinais anncxos da mes-c mais
"pessoas abaixo
ufanos teem o gran-de podefem hoje '
quet o appareiho telegra-ta, de man ií esta rei ii ásfaçaò.de que acham-se
deverem o nosso caroo Paraná livre da horda[tlosquc por espaço de
infestavam; Saudan-KfulhúSOS, corno enòrgi-Itidores da lei, pedem
-'gar est t maníles-Júbilo ao inclito e denn-fechai Floriano Peixoto,Iravo chefe desta bella
Brasileira. Viva o Ma-ianó Peixoto ! Viva o
IraSiièiro I Viva a Ar-! Vi^a a Republica !
|tado do Paraná !•—J.pséorrêa Pinto, prefeito
[.—• 1 z.iurindo Augustojo, camarista. —- Elisio
Moraes, secretario.—isto Penteado, commis-ilicio Rodrigues Pen-
i-commissário.— osé J.lia, agente fiscal—Joa-
Ioso Marque.^,commis-lvador Penteado de
Luiz Antônio Pentea-líssario. — Manoel M.
Pacheco.—Alfredo C.jbellião.—Amando A.Im.—Hypolito A. da
ontinuaçã".)
Revoltosos c l\ab."tant<?s da ilhade Paquetá mandaram pedii' soo-cdrrÒS ao 'governo, declarandoque não havia que comer, o queanciavam por munições de boca.
O governo immediatamentc seutilisou de lanchas para remet-ter vi veros aquelles necessitados.
lista nota é para levar a con-vicção aos poucos republicanostransviados que se arregimen-taram entre os revoltosos.
Apenas suspeitou-se do aban-dono da ilha das Cobras pelosrevoltosos, dois sargentos daguarda nacional, do 0° de in-fantaria, e de nomes FranciscoHenriques e José Moreira,, met-te;am-sen' um bote c remarampara a ilha.
Os rapazes iam despreoceu-pados, cm passeio um tanto arrís-cado, porque ao chagarem ao ca-és verificaram que ali ainda haviagente rebelde.
Não se amendrontaram, entre-tanto, c subiram tau forte, sendorecebidos por um ofiicial quelhes apontuu um revélwer.
Os sargentos comprehende-ram que era de prudência con-terem-se . Casdgar o valentãoseria acto do alücinãção, po'sque elle tinha de escolta maisdc *20 homens.
Então elles duis desviaram aarma. dizendo que tinham ido ailha porque aquillo lhes pertenjjcia, c completaram a visita.
O official, esmagado pela cal-ma dos dois guardas riacionáes.deixou-os em paz ver aquillo aíeu gosto e na volta trazer co-mo trophéos imaginem oque
"{. . . . duas bandeiras dotempo da monarchia, as duasúnicas nacionaes que existiamna ilha das Cobras !
Vejam, senhores 'correligiona-rios que nos abandonaram, eramas únicas guarda dignas para a
l volã de D. Sebastião
Ml «H/%
O capitão Serafim Ferreirad'Piiyeira e Silva manda celebrarhojnás8 i\2 horas na Cathedraldo Bispado, pelo K'evd. ConegoLinhares, uma missa por eternodescanço da alma de José Wy-hlidka, adnfinistradordo -sco en-genho, ò qual, embora alheio aliictas políticas, foi barbaramen-te degolado pelos libertadores,em presença de mulher c íilhi-nhos.
Para esta acto dc religião e dchomenagem á memória dc seuchorado empregado tão honestoquão infeliz, convida todos osseus parentes e amigos, aos quaesjá antecipa seus sinceros agracie-cimento".
Foi nomeado vice-director dointernato do Gymnasio Nacionalo nosso distineto patrício NestorVictor dos Santos.
5 Muratdí preso n(durat,quevdo «Nile»
asse para aübTlcFõlf>.
ds cabellosímada nem
gritos ; os; eosuivos'
a Intendeianeira comisabusão de;mpo de e$!
ia um dam»:ité áos morl
t nho medie sei que o1
o de sogra.ahi socega*
a usasse batiido com umíi Senhora, sei
DE TAPlTAN^l
íção dos defensores daque sc achavam emrevoltosos e se apre-
ontem, ao meio-dia aobicntel, commandanteida cm guarnição ao
Augusto da Silva, 2obrigada policial, pri-
9 do passado, carei a;Lopes Castilh •, fur-ida policial, preso emdia G de setembro,;Figueiras , cabo daada, preso na ilha do
3 de janeiro ;[ano Miranda, praçadesta capital, prisio-
jsrao dia e do mesmo
|aquim do Valle? pri-|m idênticas condi-
)"OTningüSTviTfro"s~pTa--piarda nacional, pre-
da Areia em (J do
.obo Braga, praça donacional , preso em
io dia 10 dejaneiro ;osé de Oliveira, pra-
corpo, aprisionadoi>gar;tomo de Freitas, pra-i enhenheiros, presoingenhò ein 3 de ja-
pieira dc I inho, pra-corpo, p.isioneiro
[condições ;le S uza Machado,jesmo corpo; pregos[condições ,
CHEGOUEm casa d > Tramujas LUVAS
dc pellica pretas para senhoras.
Os revol tososReina entre os chefes da revol-
ta um immeriso despeito. Depoisde se atracarem escandalosamen-te pela imprensa platina, nãose vi si tão', nem s<3 compri-men tão mais, como os velhosconhecidos que sc encontra.
13ft° B»talliâo proviso-rio (JnGiiMiuKa Macio-«al de ©•• I*aulp9 Cu-riiylj», SO ile Msriode 18»4.
Para conhecimento da forçasob meu commando, publico oseguinte,
ORDEM DQ DIA n. Kj
Fica addido n'este batalhão na}" companhia o alferes çh ''6°de infanteria da Guarda Nacio-nal de S. Paulo, Antônio Caeta-no da Fonseca. *
LOUVOR
Segundo a ordpm do dia n. 89do commando dòGoipo do exer-cito, louvo os srs. officiaes e pra-ças deste batalhão, que na ma--diTroTidtT--ue-----26----^-es-t-e---te-inafa-m-
parte raextincçâo do incêndioque destruio quasi que
"totalmen-
te o edifício onde funecionava asecretariado poicia desta capital,o modo br lhante e arroja Io porque se portaram, con tribuindoassim para o isolamento do fogo,que podia ter. trazido maioresprejuízos. D'esse punhado demoços destemidos m< recémespe-ciai mensão os capitães EliseuDantas Bacellar, fiscal, Qíegariode Arruda Amaral, commandan-te da 8" companhia, tenente JoséConêa Pacheco e os alíeres JoãoAntônio PÍros Salgado, FaustinoCosta, Antônio Cypriano e An-tonio Prudente Júnior. A bôavontade e a bravura, nu to eno
Braga, dò mesmo brece a todo áquelle que vestemesmas condições
do arsenal dc guer-dhidos cinco paisa-
uma farda e sabe cumprir com oseu dever, isto veio demonstrarmais uma vez, que ao lado destacorpoiaçào militar, sob meu com-mando, encontra-se cinceros ser-
ririneiros revoltosos, vidoresda causa publica . (Assig-garam ao comman-, nado) Gabriel de Carvalho, ma-Ia praça militar. ¦ jor commandante.
Regimento de SegurançaP.or acto de hontem foram promovi-
dos os seguintes officiaes para o Regi-mento de Segurança :
1 tí_ CompanhiaCapitão, o'tenente Francisco Amaro
Ferreira.2tí_ Companhia
Capitão, o tenente Adalberto Gon-çalves de Menezes ; tenentes, os alfe-.res José César Antunes, Antônio Go?mes Ferreira e Francisco Martins deMiranda.
Alferes, o sargento qviartcl-mestreFrancisco Pereira de Miranda, l. sar*gento Carlos Donato Espindola, 2°sargentos João Axtgelo da Guarda eViviano Gomes da Silya,
AJ IMÍAÇAe
Aoeonimercroeíiijüf.írnI
Declaro quo dosja dala emdiaiito, não mò respoiisabilisopur divida alguma, (pio nàosoja.coniraiiiiin por mim pro-prio.
Aprovei Io a opporlunidadopara declarar (pie, julgo uatladevera pessoa alguma, quernesta praça, quer fora delia.
Oulro-sím declaro sem ne-nlium valor os vai les por mimrubricados dos Clubs dos (ii-roíhlinos e Cassino CuPitybàriono uliimt' simesl.re {Io annolindo
As pessoas quo so julgaremprejudicadas eom n pr.-seníníleelaraeào queiram appeserítaras suas i'eelaiiian)c:-, roíii o pra-7.0 de dez dias n eOlllfli1 d esladala i|'it\ sendo legal será immedialamenlealtcnclida.
Curilvaba, 1'. dv Junho doI8ÍH.
'
ií/. .1. Guiinávãüs Nciio.Www tio Assunguy ii". 2. 10--!
,Ma|tos Lima â C;
Kllipri" !'.|lllllillí'ÍI,():iji|;oi'(il!:garnnlia e ({'cscoulíuj-se veuei-mentos. Estaíluacs*.
(at •> í >rcJc'm)• «¦•r ..-.-..». i. »>«r*. w„.fc.í-.
Importante leilãode •
(Domingo, 3 de Junhoàs 11 horas da manhã
•na casa dc residência do Sur. Capitão EuriCo dc AndradeNeves, á RUA de MATO GROSSO na antiga eliaoara Sehe-neitler. (na casa da administração da Couilclaria) ven-dera om
LEILÃOos exccllenles Moveis, louça, crystaes, porcelíanas o demaisobjeetos con si ante do seguiu le:
1SOS
Avjso aos negociante-, que ü-cqu pro rogado até 30 de Junhocorrente o praso para a cobrançada \A prestação do imposto de In-dustria c Profissão.
Coliectoria de Curityba, 2 deJunho de !8ç4.
O collectorManoel Bittencourt.
até íim do mez
Fabrica à vapor .DE
l&k.—D lí—
dfenriquecnenht,Participo ao respeitável publico
desta praça e aos de fora, que,tenho sempre em deposito umrico sortimento de mobílias fdeimbuia para sala de visita, ditapara alçova, dita para sala de jan-tar, para escriptorio etc. etc.
Única casa onde se poderá en-contrar promptos trabalhos |emdiversas madeiras do Paranácomosejão, caixas para costura emdiversos tamanhos c formatos, ecom segredo, mesas redondas equadradas para centro, ou paracostura embutidas com sipó florãoe outras madeiras a reciadas.
Encontra-se pássaros estufadosegrandes collecrõesde borboletas.
GATVJi.
Tudo porpreços rednzidos
yala de Jantar1 Buffet,pinho envernisado1 mezaenvernisada
% mezas de costura1 Etager torneado e emmul-durado
8 cadeiras2cadeiras de balançoi oleado para meza
talha filtro para águaescarràdeiias
1 capacho de clina1 cantoneira paaa talha
mesinha redondai lampeào belga
pares de vasos com floresgalho com pássarosquadros (chromos)
1 appareiho inteiro dc por-celana
1 appareiho' completo de cris-tal bácarát vermelho
_L_a4DpMelho_„compkto.____crj_staLbocarat branco
1 licoreiroI appareiho de cristophel parachá e café
Meio appareiho de pó de pedra1 iruteira com os pratos
Quarto de dormir'l cama de pinho cnvernisadapara casal :l-fy.ã.i:
1 Lavatono com armário e pc-dra mármore e espelho :|£á*ll
1 requissimo appareiho para la-vatorio
Guardasroupas1 Bidet
Gr O2 camas para crianças
1 escarradeira1 Tapete para.perto de cama1 Balde ç jarra •-•
Diversos objec los para ioucadoi1 cama para solteiro
.2 cabidos1 cama de vento1 cesto para roupa suja
Giibiiiete1 meza de escriptorio com ospertences
i esto nte com livros1 porta jornaes
4 cadeira c uma divan1 preguiçosa
. uma machina de costura de pês1 sesta para papei
oj: 'C.l
í mezay ¦'-. armariòapárà; louça(5 cadeiras t:í cadeiras para crianças1 cesta para talhersse mais diversos-obejectos
Cosinha e desoensaTrem de' cosinha completoBaciasLatas para gêneros.Barril para águaLampcao
etc. ...etc... etc.BE mr»i« oI>jecíoft <liver-
soí» «Sillicí-iw í9e iscisumorar
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TUDOSER.VVENDIDO AoCorrer do martello
AVISO
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Os snrsxarão um >ij.
/CYcha-se a venda dois c^vallosl rematante-. qu- o signal será exigidopara montaria e carro na [devem ir prevenidos ao Leilão,
casa de HcnMque Hen/ce. iarrematantes pagarão no actòda arrematação-ou dei-
1 le 25°1° para garantir seus lances.Previne-se aos ai;-de todos sem execepção, ; or isso
prevenic'Sab. e dom.
¦j^aoBaaaBfssríSEVSE . '-. >• .. ~~.
-..-¦¦ .,¦.,-¦-.-. -.•;.-.-¦ j, .
••¦-•¦¦ ¦¦ .•-
¦
-. —11—1--7 ¦r-p-*--n.-.' v^:'^.¦¦¦¦.^':'^r-,a|¦|j¦aM^^^ " \C'. 'y. "a:\^^'^^pm«É|É^m99?^^
pf
Jmà —Mg
Aftl£'M*5A.«ACompanhia de reguros mútuos contra fogo.
Escriptorio da agencia em Curityba
(provisoriamente-rua do iguidaèam a- 87,
DeordenulaDieectona convicto aos
srs. segurados < | uo nAoestivci-em cio eon-
formidáCle cora o artigo IO dos estatutos
d a oo m i >a ri li ia ;á e fTe< i tua!-em o pagamen-
todo* seus ^-urosvencidos.Visto serem
considerados segurados poi* nàoter avi-
sacio a còxiipa|^ia ouao agente antecipa-
d a men te ao vencimento dos seus seguros.
O Agente,—Manoel Antunes Marques.
NST1TUT0 CORITIB—Rua Bor^escíe Macedo n* 1-
Director: Dr. Erilii àpéé Mi44MM*<5?
1" Curso -Primário '- NoçÕCS rudimentarIuqucz de ArithmeLica,de Geographia a de Chommioriu do J5r^ií(oc.spccialmcnlü do Yurunuy, Umnhicos IJccòes de coisas a Palesiras lamiiiaros so!históricos ou sobro jãÔ-níò* da üiusiiluiçao. escolhi,!meio ãEdncacâo üivica Este curso fujiçcionarado Dirccíor para a boa applicaçào dos melhores i|
-2o. Carso SocuiitlnriÒ : Iodas iis malcminadas por lei eomopreparalnrins para matrículasIas Superiores. E acham-se já dcslribuidas as segui
A.VSlfíNA'Caimi
Matérias
PortuguezFrancezinglezLatimA ril-li meticaÁlgebra
B*>r«nfei**sores
Dr. Azevedo MiSnr. Cuslt)diuj|Snr.OHo FinkcniDr. Franco YajjíSnr. Coriulanol
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Bre . . .Humeri) fivulí
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\stração dado, P '<o Estado
Dia 2 d
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-G 'ven'araná, rc
|o CoroneImento «Iseguintes
io Regim1" Comj
9 Extraccões diáriasp.a Capitai Federal
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I^TPF.GVES 200:000$ II\TREC1E8
ExiracçãOem 9 de Junho de 1894-
IULHETESA VENDA NA AGENCIA
RilSifiiralirdi naté 2-* ordem.
< > *fcíé ; e-M ;c;cvem fc ^
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^R.-AELINO DE J-E,\0
ADVOGADORua Hor^es du Macedo ir 7
*li'>!/*v
e'*. -*
Arthur GamaPintor de Carros
Encarrega-se da pin-tura do tal>oletas,ban-«lojas, machinas o ob
jectos do luxo.Preço» módicos.praça Tiradentes n.
({ o* 30 dias.
s: o "s.jráncisc
T
iordados á ouro,frocos e seda
Executão-secom todaperíeiçãopara militares e particulares ; tra-
' balhos já bem conhecidos e ga-
Geometria eTrigonuinciria «Geographia Geral Ür. Ermelino A.Chorographia du Brazil llHistoria Geral Dn. Azevedo MHistoria do Brazil « 'ffi, 0 Te]Lli-tcratufa Nacional « ;f§Fcrr,iraHistoria Naiural l»*- Vi.-loriloi» ¦Pllysica e Chimica Dr* Amorno Cf \ 2 ^j
3o. São ensinadas, alem dessas, mais as scgiBfoo, o Te• .• Swesde Me
Fsihctica peloDr. Azevedo MaceBueso^alMiisica '« Sm*. Albcrlo Uo» Antor.j)escnho « S-*1'- A- Mar.anoL**-'a clhU
• - EscripUirac.ã..o..Me.rc.antil pelo Snr. João Luz.£So-rima
" Sêr- *)ario Vcllesõ
CONdOIÇÕES DE ENTRAfiMiob?»Mda Gu«'
D pa^amenlo adiantado por trimestre de modoKlaSilva.Internos 200|0«ias:-.-Scmi-intcrnos 'p^^Bídadao S<Externos, Curso Primário '-W-M-Úumpr.Externos.uma so matéria do Curso Issasmâ
Seoumlario • . . 3'gSK'nc,rpagando por cada maioria mais que estudar 10-P»rs. det1
r As matérias que não pertencerem nem ao Curso Pr« do n
ao Secundário são pagas em separado: ^ ,«» - -*'1
Esthetica—trimestre 3JMusica •Desenho «Escriptur.:cão MercantilEsgrima
Ido, nafo;
esmo-iOjHetto-vos
ra as pri
3a. Nào ha reposição ao alumno que sc retirar an!»ccnduq
cluido o trimestre.
IlíXOCllt IlLt.- JOJL jl a.-íjl ^« _p facão. Também a-
-pRasoavel abatimento havendo matricula no •esmo-
no semi-internato, de dois ou mais irmãos. ino JKírhm5-Responsabilidade dos pães ou tuto:es pelos W^1^
os alumnos causarem propositalmente.-_ J ." _ r^ r. r^ 1 1 ^ n-
'. tS
U'J-1 ll«JJ 1,UUJ"1«"" £-*~I (j|
6a Tratamento medico no collegio caso seja passa0ique tiv(
les e Incpspondei
tado cLa seiva cia palmei-r*a Coca, não contem
matéria algumanocivaa saúde;
sendo indi-eado por
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pronta-se bandas para Sargentos«Se recomenda aquém precisar para dirigir-se á rua 1.. de Maio n.35. CASA DA MARINHA.
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(-1-3)
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Laio premio—P.ico-yoslia Ciar;ovida di
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Gdkm\ meias-calecas, capes, v#m! ":p ITiéburys, Aranhas de todos ossystemas, canW
nhasVende-se em toda* ai* cnnas commercfnes <lo
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