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Stum. 22 - BNmemoria.bn.br/pdf/215554/per215554_1894_00022.pdf · dante da for,ça naval portugueza...

Date post: 29-Mar-2020
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* *^* I ¦ ,"i Bafl^l^^^I^HbH^^19^k4kmW )n tacos wgrapk lÀrrrcki ros subr scolhidoj iara sob res inell malerh iculas|i S SCgUHlt soros eda MacJ odiullapj Mnkcnsiçf •o Vallo ( u)ano'Moj| « « <( i dino A.dtJ edo Macei i « )r do Amai nio C.dcl is seguini lo Macedo! ¦ Montei m| •lano tima| ) Luz. i VcI'.oso. A(DA c* modo se( 2GO$000 I5ÜÇOO0 25$ÜO0 '20$00Ó ir lü$O00 3urso Primaj « 30S0C áO$oO| 4OSO01 30$0C itirar antes ( Ia no inten pelos dami) li a passageiffl \NSIONATl RAS CapitAi. !2|000 nc'''."... 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Não ba abi quem não Conheça áquelle .Júlio das antigas deligen-. cias, depois dono de um magni- de Portugal, e a ordem ante hontem expedida ao ministro bra- ¦uiau.io ."K-ci-. .-- •• zileiroemLisbojpara se reUrar A ^ -Mandai pagar pelo ere- dessa cidade, deixando aos cm- ^.^^^iTb^utrbs empro t. .ordinário' aberto pelo dados do respeeuvo eonsrdo *Mhjn.limcntosde progresso choii r, Y1 , rio cbivoda legação. h lealmente f transformado em grau- o 7 d, Novembro do do, ; im;, a ruptura do ^"^^^^^030 ções diplomáticas entre , .s do V£, um fra pez governos, dadas as condições dc ^ ^raP .. ._:_ „U: amizade, d* vinculàção ethnica, de communidade de interesses que ligam os dois povos tão en- trelaçados entre si. Sejam quaes forem as decorrências desse acto, desagravo da rios+a soberania offenciida, nada, a nosso ver, e sempic; amíiyvi. *-• «•" , de raça, ligando o seugenio aeti- vo á sua educação sempre ado- ratei. Dispondo de rcguiar fortuna adquirida á custa do seu trabalho honesto e honrado, este syrapa- thiaoeuropêo, amigo sincero dos _ - _ L A1- «. *•« A *-» •* n m o Dia i vice-governador do Esta. IParaná, attendendo ao que Iqucreu o cidadão Caetano Ide Araújo,-Continuo- do jasio Paranaense, resolve ler-lhe a exoneração pedi Iara substitui!-o nomeia sob Jsta do dr. Superintendente ido Ensino contida em offi- 23-.de hoje datado,o. ei da- tão Ribeiro do Valle. •ro«poncloneia *ío Ba i de Junho cretario de Finanças—Para [vidos fins, remetto-vos_ os tos attestados de exercício [Dezembargadores interinos íperior Tribunal de Justiça, pregados da respectiva Se- fia, relativos ao mez de Maio pode ou deve abafai mentos dc cordialidade e de esti ma até hoje existentes entre am- Essa solução ó dolorosa mas necessária. Logo que o comman* dante da for,ça naval portugueza surta neste porto se arrogou o üi- reito de conceder asylo aos in- surrectosda bahia, sobrepondo o seu arbítrio, falsamente escuda- donafícção da externtorialid ide, a acçao da justiça publica local, presumimos que esse seria õ desenlace do conflicto, caso o go- verno de Sua Magestade íodelbs- sima, endossando os desatinos do seu trefego delegado, se obs- tinaase em seqüestrar homens qualificados desertores pelas leis do paiz á acção dos tribunaes bra- zileiros.. Devem lembrar-se os leitores do a.tigo que por essa occasião escrevemos, e cujo umeo erro toi esperarque o governo portuguez illuminado por uma radiação de senso político, desapp ovasse o Wím paranaenses, cmprehendeu uma le~Phai iiiacií. lo Secretario de Finanças tansmitto-vos para os fins intentes os inclusos attesta- le exercício dos empregados rsnx nova feição ã nossa industria me- chanica, dotando nossa terra dc um estabelecimento de primeira ordem, cujos ramos de trabalhos vamos aqui resumidamente deta- lhar. E note-se que o' Sr. Jülvo Gineste, sem fazer -alarée^sem- pedir auxilio* aos poderes consti- tuidos,sem organisar companhias, intentou e levou a effeito o seu projécto, que na realidade vae ser de grande futuro para o Pa- ' A'' rua de S. José está situado o seu estabelecimento iudustnal. Apezar de bastante espaçoso, entrando-se neste edifício, em cujo recinto a força motora se de- senvolve por algumas dezenas de machinas em actividade, ao visi- tante não è dado, á primeira vis- ta, descobrir qual a íeiçào princi- pai,qual o emprehendimento que deu causa a todo áquelle mecanis- mo,cujas roldanas se multiplicam por todos os lados, em rotações continuas, produzindo a trans- senso político, deSílPP °va^° missâo do trabalho nas machinas, actoimp3rtinent1ss1.no do com-1 eUasHcand0 0 principio t-&-£Hm-u-cax! IQXj: e-part^-ãf>-a~i«--«--t^-í-Br. ndente ao mez de Maio fin- mandante da Mmdelo e, ca o não entregasse os rebeldes poi este acoutados os impossibdi- tasse ao menos de sc ligarem aos Beiros ae icotuü-, m ¦à ellas applicando o principio das forças vivas, dando a medi- da daegualdade do trabalho mo- tor e do trabalho resistente,final- mente estabelecendo o principio pequei-o quê se gãhTíãem força perde-se em velocidade. E' que o Sr. Júlio Gineste que tf>m no seu companheiro, o Sr. Bloch, um habU mecânico, fez do .1L-L .- ~~. nnninri- do honrcm, seja no serviço mais delicado, seja no mais grosseiro. A olficiha de fundição também está apparelhada para todos os misteres desse gênero dc indus- tria: martellos de grande força, usinas, fornos baixos Ipara o pre- paro de métaes, ventiladores, ap- parelhos de polimento de tornos; em summa, nessas ollicinas pó- de ser confeccionado o trabalho que comportar uma matéria pri- ma com as suas fôrmas as mais exigentes. Dois motores de 30* cavados põem em movimento todas as ma- chinas daquelle grande estabele- cimento. Ali se piepiram as te- las para as roldanas, por um pro- cesso especial, muito differente dos nossos actuaes cortumes, cu- jos couros não têm a resistência daquelles que são preparados nas officinas do sr. Júlio Gineste. Observamos também uma ma- china dupla de rachar lenha, dc grande força c fácil manejo}; bem como uma prensa hydraulica de passos quasi insensíveis; comoj ainda o forno para se.ccar madei- j-a. .qju.e .embora enxeonstrucção, revela a sua grande utilidade e o seu emprego, P0I> me'10 do ca* lor obscuro.. Percorremos as diversas ornei- nas, e a gentileza dos srs. Gines- te e Bloch permittiram-nos ver trabalhar todas a^ machinas, pro- duzindò todas ellas obras delica- dissimas e consistentes, machinas essas dirigidas por operários que não necessitam de conhecimentos proüssionaesjpara que dos appa- relhos, movidos a vapor, saia a obra a mais acabada; basta-lhes apenas um pouco de intelligen- cia e cuidado. Aos nossos amigos Júlio Gi- neste c Bloch desejamos uma se- rie ininterrupta de prosperidade á sua empreza, que é de muito fu- uiro para esta capitalc que vem prestar grande e elevado coneur- so á industria paranaense, cm via de poderoso desenvolvimento, tal è a febre de emprezas c com- panhias que por todos os ramos —Louvado seja o 1 orne de Nosso Senhor. Entre o sen quarto c o delia ha um continuo vai vem. E 0':j?iu qne chega,radiantissimo, a braço, elhe diz. —Meupae, c um rapaz. E elle forceja por erguer- se : Tragam-m'o. Logo uma neta que o beija mu;- to , —Como elle é bonito, vovó: côr de leite, toucadinho de rosa nas faces. Pouco depois é o neto poeta : Oh ! si o visse ! éum anjinho sem azas que cahio do céu a dor- mir. O coração, traz, traz. bate apressado ; avivam-se os olhos ; dcsrugam-se-lhe as faces, mo- vem-se-lhesas pernas, não dorme de noite: é a vida dos alguns an- nos que elle está a viver em pou- cas horas. Acudam-lhe com ^ o bisneto pequerr.ucho,tragam-lh'o, si não arrastará a cadeira até o quarto onde a mãe o esconde no kç.u egoismo santo de mãe. .Então ouve-se um barnlhoiã, fora. R'elle, diz-lhe o coração que é elle. Prepara as mãos para a ben- ção, enche a bocea de risos e de ocijos, extende os braços parare- ceber. —E' elle, é, descance, meu amiguinho. Abre-se a porta. A ama com o pequeno, pae, tias. primas, avós, amigas, senhoras, visinhos. çrea- das e pa-tores entram pelo quarto dentro. —Cá o tem—dizem em coro. O bisavô perde a falia, extende os braços, tremem-lhè*as mãos c o queixo. O pac põedlVo no re- ;aço. Ah ! ah ! -díi^ctW4datk.4iu-!nan^-^a£ir^e_jn!ik Não diz mais nada. As lagri- mas SãO quatro a quatro, c ao mesmo tempo que os olhos cho- iam riem-seos olhes, riem-se os lábios, íiem-se as rugas, riem-se as mãos, as roupas brancas, ove- lho todo. A tremer chega-o á boc- l-Cr. v_<01.Oõa—o^ __ untirtw ca"õfl3éi]af-o i e si : Oh 1 como és bonito 1 Poisa-lhe a mão sobrcVcabeci- nha desnudada e pede ao senhor que mande sobre elle a sua bem- çam de bondoso pae. E todos riem, e todos choram. Mas, tirem-lh'o, tirem-lh'o. Si o pae não vae tão depressa ia a creança no chão. Os bra- ços do velho caem-lhe sobre o re- o-açó ; a cabeça poisa-se-lhe de vagar nocspaldar dc estofo ; o^- olhos fecham-je-lhe ; os lábios en-' Ja*cabrem-se-lhc c balbuciatuuma coisa santa qual-quer; sorri-se ; torna-se mais pequenino e mor- rc. Oh 1 meu Deus! E todos choram. i í ¦ mpressosi iag efl O- iritih.ua aí! ójoííVq sojào. vicloniiê carroças 1 decretaria de Finanças—Re- «;-vos para os fins con ven'en- a folhados officiaes,-relação :iostra das praças eo recibo despezas feitas com a dlumi- .o, expediente e forragem dqs laes do Regimento dc Segu- a, relativamente ao mez de findo. ., cidadão Secretario de Fi- >as—Ao zelador do Làzareto Roque Manoel Américo sou, peço-vos que digneis idar pagar pela verba respe- !.a quantia de 2oo$ooo rs: Jítancià de iratatnmento dc cavados pertencentes aquel- íspector a durante os mèzes janeiro a Maio findo.| -A S cretaria de Finanças— j pmunico-vos para os devidos i íque, a professora da colônia jta Cândida d AnnaCantidia silva Pereira assumio o exer- de seu cargo a 8 dc Maio companucuwo —_--;¦ , lederalistas do lüo Grande do Sul. Melhor do que nós podia- mos faz-r, a mensagem especial historia e julga os acontecimen- eds contrapondo aos soplusmas nifestando nesta parte da flores- cento Republica Brazileira. -<.f,r».»;>-«-oj-WH» uiaiuLiu-j-D-onnbi<?mas Biocti, um nctu-iuiuocixx.^^, ,~-« tos contrapondo aoo ^P^^|kü estabelecunento umeonjun dos representantes da «toan» | ^ portugueza os arestos do cilielt0|cfazer átodaS as condições das ar- internacional.;j. manuaes e manufactureiras. Não oosfurtaremosporem ao tes —ese^ ^ offi_ dever de reconstruir nos ^smecanism0s os mais grandes planos esse amentavel ^ A^^ ^^ Ipisodio da intervenção monar- "°^rn°da Allerruinha e chiea portugueza nas d.ssen?oes-v.r<l* V idos do Norte da internas da Republ,eaBra/.,leaa dos L s Basta par» >íso reeditai d -J^ g d'eUcadissi, as, é„in mo- fôrma adoulnna qu exçonde_ to^^ ^^^^ ii os por occasião ao ie^b,u ^ do aos insur ec:os, c corrigir o, dados históricos com as inioi máçoe^espontâneas que nos o- íferece o próprio commandante. ÂLPHâE OMEG torça e uen^duia-^ «-, ~y vimentos de rotação e translaçao lacdimos,e engrenagens doces, preparados para todos os traoa- lhos da alta marcenaria, desde | bserràinènto do toro bruto ate; fereceo V^y.y'y^yy\ypo\im,nt.M mais deliea.io zssssrs ^bhsas.^- ""d,,h" àsombra da bandeira poitugue j^^J^ de raovcis tem ma. za.(Continua) I chinas capazesdesubstituir a mão Ha tres annos que o velhito jaz na su-i cadeira de rodas. A fer- rugem do tempo enferrujou-lhe por tal fôrma as pernas que vai em braços para cama e vem em braços para a cadeira No entanto, o seu rosto é pmzenteiro e o seu espirito alegre. Falia vos da sua mocidadecomo quem saudosas paginas de memórias. Para elle, são d as do contetamento qu-ndo as aves começam de novo a cau- tar, ou quando o pecegueiro,que lhe fica defronte a janella, princi- pia eíf-i Março a florir. Ahi vem a primavera, diz elle às creanças. a quem aquece as máositas com o pouco calor que ain ia lhe resta.I Imagina?; pois, que a neta aca- j ba agora mesmo de ser mãe.1 i^j *- *s *-* " w Fmtâo, os corações esmagados, dilacerados, vão deitar acrianci- nha no berço e vêem vestir obisa- para o deitar no sepulchro. Guilherme Gama. io. - . ¦ -:"' -.',,
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Page 1: Stum. 22 - BNmemoria.bn.br/pdf/215554/per215554_1894_00022.pdf · dante da for,ça naval portugueza surta neste porto se arrogou o üi-reito de conceder asylo aos in-surrectosda bahia,

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ADesaffronta 1 Pela industria

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do Estado do Paraná-

O poder executivo enviou pocongresso nacional uma mensa-

|èmjustificando a enfc.ua do

O Sr. Júlio Gineste, que resi-de entre nós, ba muitos annos, éum desses bons estrangeiros que

- .-, , . p„ fazem da nossa terra a sua novapassaporte ao Sr conde dc= ia- ^ tomam ^raty, encarregado do negóciosP _

Dia 20

íidadão Secretario de Fi

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importância dc -á-4*5000 pio-Ate dc -1 Iam peões que for-

|ao Batalhão Patriótico 23

le nbro, conforme a conta

amore interesse.Não ba abi quem não Conheça

áquelle .Júlio das antigas deligen-.cias, depois dono de um magni-

de Portugal, e a ordem antehontem expedida ao ministro bra-

¦uiau.io ."K-ci-. .-- — •• zileiroemLisbojpara se reUrar ^

-Mandai pagar pelo ere- dessa cidade, deixando aos cm- ^.^^^iTb^utrbs empro

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r, 1 , rio cbivoda legação. h lealmente f transformado em grau-o 7 d, Novembro do do, ; im;, a ruptura do ^"^^^^^030

ções diplomáticas entre , .s do £, um fra pezgovernos, dadas as condições dc ^ ^raP .. ._:_ „U:amizade, d* vinculàção ethnica,de communidade de interesses

que ligam os dois povos tão en-trelaçados entre si. Sejam quaesforem as decorrências desse acto,desagravo da rios+a soberaniaoffenciida, nada, a nosso ver,

e sempic; amíiyvi. *-• «•" ,de raça, ligando o seugenio aeti-vo á sua educação sempre ado-ratei.

Dispondo de rcguiar fortunaadquirida á custa do seu trabalhohonesto e honrado, este syrapa-thiaoeuropêo, amigo sincero dos

_ - _ L — A1- «. *•« A *-» • •* n m o

Dia i

vice-governador do Esta.IParaná, attendendo ao queIqucreu o cidadão CaetanoIde Araújo,-Continuo- do

jasio Paranaense, resolve

ler-lhe a exoneração pediIara substitui!-o nomeia sob

Jsta do dr. Superintendenteido Ensino contida em offi-

23-.de hoje datado,o. ei da-

tão Ribeiro do Valle.

•ro«poncloneia *ío

Ba i de Junho

cretario de Finanças—Para[vidos fins, remetto-vos_ ostos attestados de exercício[Dezembargadores interinosíperior Tribunal de Justiça,

pregados da respectiva Se-fia, relativos ao mez de Maio

pode ou deve abafaimentos dc cordialidade e de estima até hoje existentes entre am-

Essa solução ó dolorosa masnecessária. Logo que o comman*dante da for,ça naval portuguezasurta neste porto se arrogou o üi-reito de conceder asylo aos in-

surrectosda bahia, sobrepondo oseu arbítrio, falsamente escuda-donafícção da externtorialid ide,

a acçao da justiça publica local,

presumimos que esse seria õdesenlace do conflicto, caso o go-verno de Sua Magestade íodelbs-sima, endossando os desatinosdo seu trefego delegado, se obs-tinaase em seqüestrar homens

qualificados desertores pelas leis

do paiz á acção dos tribunaes bra-zileiros. .

Devem lembrar-se os leitoresdo a.tigo que por essa occasiãoescrevemos, e cujo umeo erro toi

esperarque o governo portuguezilluminado por uma radiação de

senso político, desapp ovasse o

Wím paranaenses, cmprehendeu uma

le~Phai iiiacií.

lo Secretario de Finançastansmitto-vos para os finsintentes os inclusos attesta-le exercício dos empregados

rsnx

nova feição ã nossa industria me-chanica, dotando nossa terra dcum estabelecimento de primeiraordem, cujos ramos de trabalhosvamos aqui resumidamente deta-lhar. E note-se que o' Sr. JülvoGineste, sem fazer -alarée^sem-

pedir auxilio* aos poderes consti-tuidos,sem organisar companhias,intentou e levou a effeito o seu

projécto, que na realidade vaeser de grande futuro para o Pa-

' A'' rua de S. José está situado

o seu estabelecimento iudustnal.Apezar de bastante espaçoso,

entrando-se neste edifício, emcujo recinto a força motora se de-senvolve por algumas dezenas demachinas em actividade, ao visi-tante não è dado, á primeira vis-ta, descobrir qual a íeiçào princi-pai,qual o emprehendimento quedeu causa a todo áquelle mecanis-mo,cujas roldanas se multiplicampor todos os lados, em rotaçõescontinuas, produzindo a trans-

senso político, deSílPP °va^° missâo do trabalho nas machinas,

actoimp3rtinent1ss1.no do com-1 eUas Hcand0 0 principio

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mandante da Mmdelo e, ca o

não entregasse os rebeldes poieste acoutados os impossibdi-tasse ao menos de sc ligarem aos

Beiros ae icotuü-, m

¦à ellas applicando o principiodas forças vivas, dando a medi-da daegualdade do trabalho mo-tor e do trabalho resistente,final-mente estabelecendo o principiopequei-o quê se gãhTíãem força

perde-se em velocidade.E' que o Sr. Júlio Gineste que

tf>m no seu companheiro, o Sr.Bloch, um habU mecânico, fez do

.1 L-L .- ~~. nnninri-

do honrcm, seja no serviço maisdelicado, seja no mais grosseiro.

A olficiha de fundição tambémestá apparelhada para todos osmisteres desse gênero dc indus-tria: martellos de grande força,usinas, fornos baixos Ipara o pre-paro de métaes, ventiladores, ap-

parelhos de polimento de tornos;em summa, nessas ollicinas pó-de ser confeccionado o trabalho

que comportar uma matéria pri-ma com as suas fôrmas as maisexigentes.

Dois motores de 30* cavadospõem em movimento todas as ma-chinas daquelle grande estabele-cimento. Ali se piepiram as te-las para as roldanas, por um pro-cesso especial, muito differentedos nossos actuaes cortumes, cu-

jos couros não têm a resistênciadaquelles que são preparados nasofficinas do sr. Júlio Gineste.

Observamos também uma ma-china dupla de rachar lenha, dc

grande força c fácil manejo}; bemcomo uma prensa hydraulica de

passos quasi insensíveis; comojainda o forno para se.ccar madei-j-a. .qju.e .embora enxeonstrucção,já revela a sua grande utilidadee o seu emprego, P0I> me'10 do ca*lor obscuro. .

Percorremos as diversas ornei-nas, e a gentileza dos srs. Gines-te e Bloch permittiram-nos vertrabalhar todas a^ machinas, pro-duzindò todas ellas obras delica-dissimas e consistentes, machinasessas dirigidas por operários quenão necessitam de conhecimentosproüssionaesjpara que dos appa-relhos, movidos a vapor, saia aobra a mais acabada; basta-lhesapenas um pouco de intelligen-cia e cuidado.

Aos nossos amigos Júlio Gi-neste c Bloch desejamos uma se-rie ininterrupta de prosperidadeá sua empreza, que é de muito fu-uiro para esta capitalc que vemprestar grande e elevado coneur-so á industria paranaense, já cmvia de poderoso desenvolvimento,tal è a febre de emprezas c com-panhias que por todos os ramos

—Louvado seja o 1 orne deNosso Senhor.

Entre o sen quarto c o delia haum continuo vai vem. E 0':j?iuqne chega,radiantissimo, a braço,elhe diz.

—Meupae, c um rapaz.E elle forceja por erguer-

se :Tragam-m'o.Logo uma neta que o beija mu;-

to ,—Como elle é bonito, vovó:

côr de leite, toucadinho de rosanas faces.

Pouco depois é o neto poeta :— Oh ! si o visse ! éum anjinho

sem azas que cahio do céu a dor-mir.

O coração, traz, traz. bateapressado ; avivam-se os olhos ;dcsrugam-se-lhe as faces, mo-vem-se-lhesas pernas, não dormede noite: é a vida dos alguns an-nos que elle está a viver em pou-cas horas. Acudam-lhe com ^ obisneto pequerr.ucho,tragam-lh'o,si não arrastará a cadeira até o

quarto onde a mãe o esconde nokç.u egoismo santo de mãe.

.Então ouve-se um barnlhoiã,fora.

R'elle, diz-lhe o coração que éelle. Prepara as mãos para a ben-ção, enche a bocea de risos e deocijos, extende os braços parare-ceber.

—E' elle, é, descance, meuamiguinho.

Abre-se a porta. A ama com o

pequeno, pae, tias. primas, avós,amigas, senhoras, visinhos. çrea-das e pa-tores entram pelo quartodentro.

—Cá o tem—dizem em coro.O bisavô perde a falia, extende

os braços, tremem-lhè*as mãos co queixo. O pac põedlVo no re-

;aço.Ah ! ah !

-díi^ctW4datk.4iu-!nan^-^a£ir^e_jn!ik

Não diz mais nada. As lagri-mas SãO quatro a quatro, c aomesmo tempo que os olhos cho-iam riem-seos olhes, riem-se oslábios, íiem-se as rugas, riem-seas mãos, as roupas brancas, ove-lho todo. A tremer chega-o á boc-

l-Cr. v_<01.Oõa—o^ __ untirtwca"õfl3éi]af-oi e si :

Oh 1 como és bonito 1

Poisa-lhe a mão sobrcVcabeci-nha desnudada e pede ao senhor

que mande sobre elle a sua bem-çam de bondoso pae.

E todos riem, e todos choram.Mas, tirem-lh'o, tirem-lh'o.Si o pae não vae tão depressa

Jà ia a creança no chão. Os bra-

ços do velho caem-lhe sobre o re-o-açó ; a cabeça poisa-se-lhe devagar nocspaldar dc estofo ; o^-olhos fecham-je-lhe ; os lábios en-'Ja*cabrem-se-lhc c balbuciatuumacoisa santa qual-quer; sorri-se ;torna-se mais pequenino e mor-rc.

Oh 1 meu Deus!E todos choram.

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decretaria de Finanças—Re-«;-vos para os fins con ven'en-

a folhados officiaes,-relação:iostra das praças eo recibodespezas feitas com a dlumi-.o, expediente e forragem dqslaes do Regimento dc Segu-a, relativamente ao mez de

findo.., cidadão Secretario de Fi->as—Ao zelador do Làzareto

Roque Manoel Américosou, peço-vos que digneisidar pagar pela verba respe-!.a

quantia de 2oo$ooo rs:Jítancià de iratatnmento dccavados pertencentes aquel-

íspector a durante os mèzesjaneiro a Maio findo. |-A S cretaria de Finanças— jpmunico-vos para os devidos iíque, a professora da colôniajta Cândida d AnnaCantidiasilva Pereira assumio o exer-

de seu cargo a 8 dc Maio

companucuwo —_--; ¦ ,lederalistas do lüo Grande do

Sul. Melhor do que nós podia-mos faz-r, a mensagem especialhistoria e julga os acontecimen-eds contrapondo aos soplusmas

nifestando nesta parte da flores-cento Republica Brazileira.

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uiaiuLiu-j-D- onnbi<?mas Biocti, um nctu-iuiuocixx.^^, ,~-«tos contrapondo aoo

^P^^|kü estabelecunento umeonjundos representantes da «toan»

| ^portugueza os arestos do cilielt0|cfazer

átodaS as condições das ar-internacional.; j. manuaes e manufactureiras.

Não oosfurtaremosporem ao tes —ese ^ ^ offi_

dever de reconstruir nos ^s mecanism0s os mais

grandes planos esse amentavel ^ ^^ ^^

Ipisodio da intervenção monar- "°^rn° da Allerruinha e

chiea portugueza nas d.ssen?oes-v.r<l* V idos do Norte da

internas da Republ,eaBra/.,leaa dos L Uü s

Basta par» >íso reeditai d -J^ g d'eUcadissi, as, é„in mo-

fôrma adoulnna qu exçonde_ to^^ ^^^ ^

ii os por occasião ao ie^b,u ^

do aos insur ec:os, c corrigir o,

dados históricos com as inioi

máçoe^espontâneas que nos o-íferece o próprio commandante.

ÂLPHâE OMEGÂ

torça e uen^duia-^ «-, ~yvimentos de rotação e translaçaolacdimos,e engrenagens doces,

preparados para todos os traoa-lhos da alta marcenaria, desde |bserràinènto do toro bruto ate;

fereceo V^y.y'y^yy\ypo\im,nt.M mais deliea.io

zssssrs ^bhsas.^- ""d,,h"àsombra da bandeira poitugue

j^^J^ de raovcis tem ma.za. (Continua) I chinas capazesdesubstituir a mão

Ha tres annos que o velhito jazna su-i cadeira de rodas. A fer-rugem do tempo enferrujou-lhepor tal fôrma as pernas que vaiem braços para cama e vem embraços para a cadeira No entanto,o seu rosto é pmzenteiro e o seuespirito alegre. Falia vos da suamocidadecomo quem lê saudosaspaginas de memórias. Para elle,são d as do contetamento qu-ndoas aves começam de novo a cau-tar, ou quando o pecegueiro,quelhe fica defronte a janella, princi-pia eíf-i Março a florir.

Ahi vem a primavera, diz elleàs creanças. a quem aquece asmáositas com o pouco calor queain ia lhe resta. I

Imagina?; pois, que a neta aca- j

ba agora mesmo de ser mãe. 1

i^j *- *s *-* " w

Fmtâo, os corações esmagados,dilacerados, vão deitar acrianci-nha no berço e vêem vestir obisa-vô para o deitar no sepulchro.

Guilherme Gama.

io.

- . ¦ -:"' -.',,

Page 2: Stum. 22 - BNmemoria.bn.br/pdf/215554/per215554_1894_00022.pdf · dante da for,ça naval portugueza surta neste porto se arrogou o üi-reito de conceder asylo aos in-surrectosda bahia,

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Imbituva

KmP» ht.c**»íado dc

BRa/. AüHANThS E A. Brigada

d<> corrente mez asras da manha, chegou ai«!a a t* brigada ao mando

dia

iodado j joya.no 0 bravo Co-ioncl Brai*. Ahrantc:^.

f 1.-*«al<« <inniHn!.j*«*i*r t.rincini.iu.palco e ruas desta villa a enche-rem-se de pessoas de ambos ossexos c'de todas as classes, que,pressurosos esperavâo pela entra-da das forças.

•As ruase pateo est..vào comarcos o galhardetes c em todas ascaZas via-se tremular a bandeiranacional.

As iO horas principiarão a cn-trar os sympathicos soldados quealegre ;e satisfeitos vinhàocoinobons irmãos varrem *do soloparanaense os Vândalos -:alíeado-res que durante 3 longos mezesíizerão n'este municipio bem co-mo em todo o Estado, toda a es-pecic de absurdos nunca vistosnos annacs da historia.

A frente da brigada vinha opiquete de cavallaria, em.seguidao caprichoso iO Batalhão de Goy-az, trazendo a sua frente a suamaviosa banda de muzica, em se-^uida, via-se o distineto CoronelBraz Abraotes com o seu estadomaior, o qual ao passar pela gran*de massa de povo dc Iodas asclasses que achava-se postadana entrada do pateo, fui írene.ti-camente victoria fo, bem como o.Marechal Floriano Peixoto ; oExercito Brazdeiro, a ArmadaLegai, o Estado do Paraná, o Dr.Vicente Machado, |e o pa:tidoRepublicano, c de todos o.s angu-los da Villa subiam ao ar innu-meros foguetes'.

O estrondo dos foguete?, os vi-vass a muzica. o tranzito dos sol-dados parecia-nos que tudo aquii-lo era um «sonho, de tão tocanteque era," que passou ao delírio da«satisfaçãoe da tristeza, por ver-mos todos os bravos militaresquer do Norte, quer do Sul, aba-.-cionando famílias, bem estar, cm-fim tudo e com plvysipn miasalegres, correspondia.) os vivas,nao notando f «digas nem perigos.

Cornu é bello ver-.->e o soldadobrazileiro eiuí-erviços, quando aPatria exige !

IV que elles n'essa oceasiãomostrâo o seu 'patriotismo dc bra-zileiros destemidos.

Em seguida ao 20, vinha o FreiCaneca, aquelle que desde re-bentada a revolução postou-se- no Itararé como um forte baluar-te, impedindo desta fôrma queíosse aquelle nosso Irmão Estadode Sào Paulo assaltado pelos Ja-cobinos.

Em continuação a este, nota-\a~se os Sapadores ao mando dointelligeiitèTenente dos Franco-

Logo em seguida vinhn a arttihuia noinando de uin sympa-tl.ico Capitão c fazia* a retaguar*da o briozo calcaie Batalhão 2*da Bahia que enthuziasmado tra-&cndo a sua frente a sua c.\cellen-te banda de muzica correspondiaas ovaçòcs do povo que calorosa-mente os felicitava.

I )cpob dc acampados,fora Umaemuiitissâo convidar o distinetoCommandante Braz Abrantcs cOlíiciaespara um almoço que amelhor sociedade Imbituvenseofíerecia na revdencia do ínf.iti-gavel Republicano Tabellião Al-iredo Carneiro Franco.

Acceito o convite, dirigirào-setodos os Officiaes para a residen-cia do synpathico Tabellião o-idefora o bravo coronel to eus dignoscompanheiros recebidos pela dig-na esposa do mesmo Franco emuitas outras senhoras que comfíòres osacoiherào alegres.

Notava-se na residência do mes-mo prestavel cidadão Franco,dutts salas vistosamente enteita-das nas quaes via-se duas gran-des mezas repletas de diversasiguarias as quaes estiverão ma-gniíicas e opiparas.

A' cabeceira da meza da D salaa direita, tomara assento o hon-rado coronel Braz Ab<antes, ten-doao seu lado direito o distinetocommantlante do 20 ede ambosos lados o seu estado maior eou-tros officiaes.

A cabeceira da meza, a esquer-da, tomara assento o bravo com-mandante do 2 *, tomando os de-mais officiaes assentos n'esta en'outra-> mezas, perfazendo o nu-mero de 90 talheres.

Ouando estava a íinalisar-se oalmoço um distineto Capitão A-judante do o* da Bahia ( que pornos fugir a memória deixamos.-"• <¦*>.. •*¦' o f*í * ^ *"í •** *~\ C-***»'?'*»- **P/•> *hf' f* V ..or.viir>.-^•w uCviuiui vj o<w\.i i i o i i . v- j pwyili

do a palavra, cem um eloqüentediscurso, agradeceu os obséquiosdispensados pela sociedade Im-bitÜvense ; descreveu a origemdos Batalhões 2* da Bahia, oFrei Caneca e o 20 de Goyaz, fal-«ou sobre os martyrcs da Repu-blica durante a monarchia, eso-bre a revolução, finalizando,saudou a ínchHo Maret-h d Floria-

\tosuiod vezes, duvidando sempre da íide-lidado dos nossos olhos.

I Alas não hav a duvida ; a cois.iDeliciosos, aquelles trez. meze- la estava,

sinhos puchadmhos á sustância, • J7 procuramos reconstituiráaqui passados pelos nossos nun- scenatoda:ca assaz decantados hospedes c! Colombo, coronel, eorajudolibertadores como u diàbò, nào tinha botas, e

Tudo quanto de assombroso c estava cm véspera de fazer via-extraordinário possa haver na fa-< gem,cedo globo, suecedeu então nes-J Colombo ia transportar asuajte'torràosinhu dc teria chamado enorme coragem para alem de ter-

G

Paraná.Ao principio, o povo,' estupe

ras brazileiras...Comprar as boti- jnhas com o seuricoainheiro,nem j

no -eixo toro, a Armada

o Exercito Brazilei-Legal, o Es'ado

do Paana, sendo em todos osbrindes freneticamente corres-pondidos.

(Continua)

-<>--*S2J2I>C*"£ T;*3l££E> o-

facto, arreg -lava os olhos,e abria j cogitou : até esse ponto não ia a Isua grande abnegação pela causada patria : até esse ponto nao.Colombo, então, com aq .ellesolhinhos, e aquellas barbinhas.foi rua do Rosário acima, decidi-do a pedir a Gumeacindo que o li-vrasse do a^uro.

De que serviam então os cm-prestimos? Certamente que naoíoram fe tos somente para encheros bolsos de uma meia dúzia deprivilegiados. Custodio levou dezcontos... D ria dez... e assim osdemais. Dessem-lhe, ao menos,as botas,—que sem cilas nào ia.

Gumercindo mandou-o ao go-vernador, assim como quem omandava á... lava ; c o governa-dor enviou-o ao Constante ; maso Constante;que conhece os com-padres, disse:—Amigos, amigos,negócios á parte.

E nào entregou aencommendo.Colómbo.furioso, voltou aogo-

vernador c o governador, dese.vperado, remetteu-o, com o inte-ressante recadinho escripto cmpapel de officio, ao chefe de poli-cia, o qual queria, podia, e man-dava.

Elle que arranjasse o par de bo-tas: para esse, e para outros ai-ranjos mais ahi estava a gua daciviea.

Dessa vez Colombo teve as bo-tas: o amiguinhoTertuiiano man-ciou a sua ordenança buscal-as alliá loja, por conta do estado,—no-vinhas em folha...

E|a estas horas, botas e Colom-bo batem longe.

*

Oh tempos deliciosos!_ A policia desmanchava diffe-renças, e fornecia calçado, porconta do estado: era só pedir porboca...

Oh a influencia poderosa deum cheíe de policia !

{ de Sf.

\tiradores Antonio Silveira Nan-ó.

Fol'll.OÍÍ.Bl.1.

Demissões

Foram demittides os seguintesempregados de fazenda federal:Alfândega de Paanaguà—;° es-cripturario Elysio de SiqueiraFerreirr Alves; segundos ditosBélinto Ribeiro Braga: «Manoel

Noticias frescasEstes dias de írio são o diabo !

A gente levanta-se, mas, como,meu Deus ? ...

Todo em buçado. todo fi-ioren-to, dando des mil espirr S porminuto, è as?im que se deixa ocalor dos lençoes!

Por minha parte, assim é que

Gonçalves Maia Junior e JoãoIvegís Pereira da Costa.

Naconíetaria vai muita gente.Eu sou, entreianto, o menus as-siduo. Mesmo porque nao gestode matar bichos.

O amável leitor, ou a . gentilleitora que me conhece, deve sa-ber d' isso muito bem.

H<

muito a boca, n'uma manifestação muda e eloqüente de espanto,pòr tantos e tào variegad< s pas-ses. Depois, pouco e pouco, foise acostumando.

Suecedeu com o povo o mesmoque acontece com pessoas que,usando de comidas muito api-mentadas, acabam, afinal, porembotar o paladar, sendo precisodobrada dose de pimenta paraque este desperte . O povo em-ootou-se.

A' primeira degolaçào, ao pri-meiro sangue que correu no quar-tcl do 8o, estremeceu de pavor ;depois, como as degolaçòes eramcoisa trivial, como eram o pãonosso de cada dia, já ninguémfallava sobre isso.

A noticia de que um cidadãohavia sido queimado vivo, depoisde embebido em kerosene, fezcom que de novo Zé-Povmhodespertasse, pòr momentos, dainodora em que jazia. Algunsmais animosos adiantaram-se aespiar, de longe, o corpo, aindafumegante, do suppliciado.

Em seguida, cahio do alto,.orno um bendengó, o primeiroempréstimo: calafrio geral...

Em casa, portas fechadas, co-chichava-se a respeito: em publi-co não era permittido df-cutir.

—Um povo.livre obedece, nãodiscute, -era o aphorismo dosnossos queridos libertadores.

E, de lacto, o povo obedecia,caladmho e sorumbatico.

Ü segundo e terceiro empres-cimos,feitos emquanto o diabo es-frega um oiho,. foram recebidoscom um simples suspiro de resignação. O* povo pagava e nao bu-fava.

Mas... degolaçòes, queimadasde gente, empréstimos,—ai!...nada disso, nos surprehendeutanto como o facto cxquisito, olacto estupefaciente, de ser trans-formada a secretaria de policiaem... sapataria.

E foi transformada, sim.A Federação mesma levou-nos

essa noticia ao itararé, nos se-guintes termos:

" Correspondência do Dr. Go-vernador.—Ao sr. chefe de poli-cia.—Dignae-vosfornec-rum parde botas ao coronel Colombo Leo-ne, segundo pedido verbal feitopor esse senhor ao sr. general

XVIII

Salve, glonoío Paraná ¦ bn.K liberdades cívicas' !i>w,vu! Santo dosSuntôjrlOnüc repu sa o bruvo iVJDes guerreiros o invicto,

t O Gtaieial Cíiií

Hpsnrma, Param, ! Da t„.Toda .*i <?i>or»éa K........I-i rrava-seeinuoiseapituloid— Lapa, a heróica, e...

Ubaldino do^

lOflfl

l.r»t

eu laço. | deus/parA que tomei o bonde ?Levanto-me, iodo embrulhado

ontem, cheguei á confetariae não encontrei pessoa alguma !Dei uma pancada no bicho e

— Sociedade protectoraanimaes onde estais tu ?

E o burro estava tàoAh ! quanto horror ! O pobre tãà fraco que

scgür.Tomei o bonde do Batei ; meu

Gumerc:do Saraiva".Nós lemos isse, uma,duas,trez

E a sua resignação ! nem umcoice, nem um pulo ! Pobre bur-ro, si os homens iossern resigna-dos como tu, com certeza nào te-ria havido a tal revolução ! Ima--gino que o Gumercindo'^eceben-do tantas chicotadas, como nãoficaria.

Deus ! Santo Deus dos ho-mens ,e dos burros, onde e^-tais que não veis tanta malva-deza ?

dos

ãCorreio

p^oi demittido «< porteiro da Ad-ministraçào dos Correios desteEstado José Elias Monteiio.

J\. tlesallreiitaE' do nosso iliustre collega O

Paiz, da capitai l^ederal, o belloartigo que, _com__o_ titulo_snKJi;hoje começamos a. transcrever,com a devida venia.

wamtGm «ssK*sr»f4»

magro,c si£0 Dará a con.fetaiai " Espe- ,jrt ulirrí; ,.«,.,„.., ,„^, \'^'ía-:'à a h, f

»> í;™ a „n( .^7*- do burro estava magro eja nao valescente nemrança afim de matar o bicho iw,.a maic l l-> .hi*.. T-.nr,- ,i a «¦» r i,f r. .. , . , pouict mais !• I ooie buno ! Apa- íerracluras, quarMas laja encontro muita gente de; „hl,u t:ín^ nníl riK-«,.«^i á cón-'ta- um bond!

ranqücí-lhe muitos cabellosíla se t pre resignada nem]grito sei to u I

E por fatiarem gritos ; ostos lembrão uivos e os uivps;]bão cãs.

Ê' preciso que a Intendetrate de ver a maneira comicachorros usão e abusão deliberdade neste tempo de es

E por fallar em próximo, a mi- de sitio,nha segunda sogra chama-se ya por ahi cada um dam»Próxima. Com certeza, ella éra que mette medo até aos morlpróxima dos burros da-.compa- Ah 1 e eu que taiho iT-e^cnhia de bonde de Curityba. Nao dentadas ; porque seiqueo

te de cão é como o de sogra

nome de Deus, em nome de tu-do quanto é piedoso e santo,sènhbresda companhia de bondecomprem mais milho e mais alfa-fa : mas também comprem menosmar* ello! \

O burro é um ente trabalhadorcomo nós todos ! E' preciso umpouco mais de amor ao próximo.

O TEM ijFste brilhante colle^i

deJaneiro, em seu nurneJdo passado, publicou as c|tro, lies com que hoje.hjias nossas columnas.

DELEGACIA FIScI

Para o lugar de porteiro!torio da Delegacia Fiscal4souro Federal, neste Fstlnümehdpjosc Marques da]

TÍTULOS BRA/JLElJ

Os r< centos telegraãLondres annun -iam

que oilos brazileiros esrào sen1dos naquella praça em aliquanto que os titulos daRr]«•a Argentina vão sòffreuJííde baixa.

^Iwl) tios «tiirondi

Dc ordem do sr. Presiconvido os srs sócios parasàn de posse da nova direchoje 3 do corrente, ao meá

Antonino—2° Secretario]

De Castro

Acham-se nesta cidade, ide Gastro, os nossos illusprestimesos amigos coror^lgafip Rodrigues de Maa-ergio Rodrigues deMaccd

Nossas cordiaes saudaçõef

igui

.o\e-r

ipn lefeito er

a CaIa, comiurios d

agentee maise maiss, ufaide po

t 0 apta, de

ação,is deveio Para|dosqu

inles":Í0£

IticjorOícheg

iiibiioeehal iiravo <

BrasirianoraSiíc

! Vlt«ido d

,¦ «rrèaL-i

IO, Cil

«Morausto P

icioí-comr

ai agoso í

ilvadoLuiz

,issa:i_ Paclíbelliãin.—1

4Ü1U1

içãoquereve

onte:mentida (

rf^~ro»v w^:

Ríestíi Capital Lo Aubri;

9reia

estão nesta caaítal os fdistinetos amigos Dr. MFrancisco Pereira Correia eMLopjor Luiz Ferreira Maciel, qfpda [Deputado ao Cong esso.dodo.

Saudamol-o.^

Dr. Luiz üffuratSabemos que foi preso n(

•lejaneiro o Dr« Murat, qú|do Sul á bordo do «Nilejpassagem de 2a classe paraaFõpa^sc^il^de w26 do passado.

diaF'liada,

3cranodestsrao

)aqum .

parecia um con-• ha duvida ; muita bordoada lhen podia com as«deo. entretanto ell nunca deutnto mais arras-! em cace. si quer ! Foi, a sogra

......... .^ .... .,..„. ., v.Wil LU, llUi , ,lla , mais bu: ra, quero dizer maispa-F ^w Y r , i ,ar-|llcd"co mii' 1nmc,',as c dc' ^ Oh! a tal Companhia de cata e tolerante que eu tive !«.espancar a cbordoai o tal Züito bordoadas ! . . j bonde | Um dia em que eu entrei em"] *.u; ,

;* Santo d us 1 O bom Jesus sof- Onde está o milho dos burros ?! casa com a es-querdà em frente,Bicho que nunca morreu .

^ |freu e apanhou menos Estou ce:to que ningüèmocorne,! tive um 10II0 com a minha sc-

Leva pauladas todos os dias, | Oh ! a alma d'aquelle burro mas os buiros também nào jgúndá serpente, quero dizer so-mas sempre vivo, sempre forte ! ' ha de ir direitinho nó céo j Em nume da Caridade, em gra: agarrei-me com ella, ar-

posso andar por ahi socegaü'JImaginem se cu usasse bat|

e me visse abarbado com ufflídamn «do ! Nossa Senhora, s|usasse batina!

¦um

Lobna

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t >!<>£¦•» lllIIM

ill

nina ! (j,vicis,.Santos,

• li.VO Uinvictow«l Caft

' lJ-i tua*rcuic-;i eapUuloiá», e...

no no aJ

i \n ' mvernador recebeui i l'"oamma da Cama-ipal

M Ü' C(,lle^|;u nurncjicou as cl

hejehojias.

A FIScIi porteiro)a Fiscal]este Est:Arques %

A/JLElf

elegramjam que orão sen1,ça ein alta los daRtsoffreudc

aciosparanova direite, ao meisecretario.

t cidade, ti'ssòs illusfos corondl

de Mac)5 de Macems saudações

Capital

lítal os ms Dr. Mí

l Correia ea Maciel, d\g esso.do

ie Imbituva.feito em exercicio repre-

a Camara municipala, commissarios c sub-trios de polícia, juizes

;e fiscal, tabclliàobinais anncxos da mes-c mais

"pessoas abaixo

ufanos teem o gran-de podefem hoje '

quet o appareiho telegra-ta, de man ií esta rei ii ásfaçaò.de que acham-se

deverem o nosso caroo Paraná livre da horda[tlosquc por espaço de

infestavam; Saudan-KfulhúSOS, corno enòrgi-Itidores da lei, pedem

-'gar est t maníles-Júbilo ao inclito e denn-fechai Floriano Peixoto,Iravo chefe desta bella

Brasileira. Viva o Ma-ianó Peixoto ! Viva o

IraSiièiro I Viva a Ar-! Vi^a a Republica !

|tado do Paraná !•—J.pséorrêa Pinto, prefeito

[.—• 1 z.iurindo Augustojo, camarista. —- Elisio

Moraes, secretario.—isto Penteado, commis-ilicio Rodrigues Pen-

i-commissário.— osé J.lia, agente fiscal—Joa-

Ioso Marque.^,commis-lvador Penteado de

Luiz Antônio Pentea-líssario. — Manoel M.

Pacheco.—Alfredo C.jbellião.—Amando A.Im.—Hypolito A. da

ontinuaçã".)

Revoltosos c l\ab."tant<?s da ilhade Paquetá mandaram pedii' soo-cdrrÒS ao 'governo, declarandoque não havia que comer, o queanciavam por munições de boca.

O governo immediatamentc seutilisou de lanchas para remet-ter vi veros aquelles necessitados.

lista nota é para levar a con-vicção aos poucos republicanostransviados que se arregimen-taram entre os revoltosos.

Apenas suspeitou-se do aban-dono da ilha das Cobras pelosrevoltosos, dois sargentos daguarda nacional, do 0° de in-fantaria, e de nomes FranciscoHenriques e José Moreira,, met-te;am-sen' um bote c remarampara a ilha.

Os rapazes iam despreoceu-pados, cm passeio um tanto arrís-cado, porque ao chagarem ao ca-és verificaram que ali ainda haviagente rebelde.

Não se amendrontaram, entre-tanto, c subiram tau forte, sendorecebidos por um ofiicial quelhes apontuu um revélwer.

Os sargentos comprehende-ram que era de prudência con-terem-se . Casdgar o valentãoseria acto do alücinãção, po'sque elle tinha de escolta maisdc *20 homens.

Então elles duis desviaram aarma. dizendo que tinham ido ailha porque aquillo lhes pertenjjcia, c completaram a visita.

O official, esmagado pela cal-ma dos dois guardas riacionáes.deixou-os em paz ver aquillo aíeu gosto e na volta trazer co-mo trophéos imaginem oque

"{. . . . duas bandeiras dotempo da monarchia, as duasúnicas nacionaes que existiamna ilha das Cobras !

Vejam, senhores 'correligiona-rios que nos abandonaram, eramas únicas guarda dignas para a

l volã de D. Sebastião

Ml «H/%

O capitão Serafim Ferreirad'Piiyeira e Silva manda celebrarhojnás8 i\2 horas na Cathedraldo Bispado, pelo K'evd. ConegoLinhares, uma missa por eternodescanço da alma de José Wy-hlidka, adnfinistradordo -sco en-genho, ò qual, embora alheio aliictas políticas, foi barbaramen-te degolado pelos libertadores,em presença de mulher c íilhi-nhos.

Para esta acto dc religião e dchomenagem á memória dc seuchorado empregado tão honestoquão infeliz, convida todos osseus parentes e amigos, aos quaesjá antecipa seus sinceros agracie-cimento".

Foi nomeado vice-director dointernato do Gymnasio Nacionalo nosso distineto patrício NestorVictor dos Santos.

5 Muratdí preso n(durat,quevdo «Nile»

asse para aübTlcFõlf>.

ds cabellosímada nem

gritos ; os; eosuivos'

a Intendeianeira comisabusão de;mpo de e$!

ia um dam»:ité áos morl

t nho medie sei que o1

o de sogra.ahi socega*

a usasse batiido com umíi Senhora, sei

DE TAPlTAN^l

íção dos defensores daque sc achavam emrevoltosos e se apre-

ontem, ao meio-dia aobicntel, commandanteida cm guarnição ao

Augusto da Silva, 2obrigada policial, pri-

9 do passado, carei a;Lopes Castilh •, fur-ida policial, preso emdia G de setembro,;Figueiras , cabo daada, preso na ilha do

3 de janeiro ;[ano Miranda, praçadesta capital, prisio-

jsrao dia e do mesmo

|aquim do Valle? pri-|m idênticas condi-

)"OTningüSTviTfro"s~pTa--piarda nacional, pre-

da Areia em (J do

.obo Braga, praça donacional , preso em

io dia 10 dejaneiro ;osé de Oliveira, pra-

corpo, aprisionadoi>gar;tomo de Freitas, pra-i enhenheiros, presoingenhò ein 3 de ja-

pieira dc I inho, pra-corpo, p.isioneiro

[condições ;le S uza Machado,jesmo corpo; pregos[condições ,

CHEGOUEm casa d > Tramujas LUVAS

dc pellica pretas para senhoras.

Os revol tososReina entre os chefes da revol-

ta um immeriso despeito. Depoisde se atracarem escandalosamen-te pela imprensa platina, nãose vi si tão', nem s<3 compri-men tão mais, como os velhosconhecidos que sc encontra.

13ft° B»talliâo proviso-rio (JnGiiMiuKa Macio-«al de ©•• I*aulp9 Cu-riiylj», SO ile Msriode 18»4.

Para conhecimento da forçasob meu commando, publico oseguinte,

ORDEM DQ DIA n. Kj

Fica addido n'este batalhão na}" companhia o alferes çh ''6°de infanteria da Guarda Nacio-nal de S. Paulo, Antônio Caeta-no da Fonseca. *

LOUVOR

Segundo a ordpm do dia n. 89do commando dòGoipo do exer-cito, louvo os srs. officiaes e pra-ças deste batalhão, que na ma--diTroTidtT--ue-----26----^-es-t-e---te-inafa-m-

parte raextincçâo do incêndioque destruio quasi que

"totalmen-

te o edifício onde funecionava asecretariado poicia desta capital,o modo br lhante e arroja Io porque se portaram, con tribuindoassim para o isolamento do fogo,que podia ter. trazido maioresprejuízos. D'esse punhado demoços destemidos m< recémespe-ciai mensão os capitães EliseuDantas Bacellar, fiscal, Qíegariode Arruda Amaral, commandan-te da 8" companhia, tenente JoséConêa Pacheco e os alíeres JoãoAntônio PÍros Salgado, FaustinoCosta, Antônio Cypriano e An-tonio Prudente Júnior. A bôavontade e a bravura, nu to eno

Braga, dò mesmo brece a todo áquelle que vestemesmas condições

do arsenal dc guer-dhidos cinco paisa-

uma farda e sabe cumprir com oseu dever, isto veio demonstrarmais uma vez, que ao lado destacorpoiaçào militar, sob meu com-mando, encontra-se cinceros ser-

ririneiros revoltosos, vidoresda causa publica . (Assig-garam ao comman-, nado) Gabriel de Carvalho, ma-Ia praça militar. ¦ jor commandante.

Regimento de SegurançaP.or acto de hontem foram promovi-

dos os seguintes officiaes para o Regi-mento de Segurança :

1 tí_ CompanhiaCapitão, o'tenente Francisco Amaro

Ferreira.2tí_ Companhia

Capitão, o tenente Adalberto Gon-çalves de Menezes ; tenentes, os alfe-.res José César Antunes, Antônio Go?mes Ferreira e Francisco Martins deMiranda.

Alferes, o sargento qviartcl-mestreFrancisco Pereira de Miranda, l. sar*gento Carlos Donato Espindola, 2°sargentos João Axtgelo da Guarda eViviano Gomes da Silya,

AJ IMÍAÇAe

Aoeonimercroeíiijüf.írnI

Declaro quo dosja dala emdiaiito, não mò respoiisabilisopur divida alguma, (pio nàosoja.coniraiiiiin por mim pro-prio.

Aprovei Io a opporlunidadopara declarar (pie, julgo uatladevera pessoa alguma, quernesta praça, quer fora delia.

Oulro-sím declaro sem ne-nlium valor os vai les por mimrubricados dos Clubs dos (ii-roíhlinos e Cassino CuPitybàriono uliimt' simesl.re {Io annolindo

As pessoas quo so julgaremprejudicadas eom n pr.-seníníleelaraeào queiram appeserítaras suas i'eelaiiian)c:-, roíii o pra-7.0 de dez dias n eOlllfli1 d esladala i|'it\ sendo legal será immedialamenlealtcnclida.

Curilvaba, 1'. dv Junho doI8ÍH.

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ií/. .1. Guiinávãüs Nciio.Www tio Assunguy ii". 2. 10--!

,Ma|tos Lima â C;

Kllipri" !'.|lllllillí'ÍI,():iji|;oi'(il!:garnnlia e ({'cscoulíuj-se veuei-mentos. Estaíluacs*.

(at •> í >rcJc'm)• «¦•r ..-.-..». i. »>«r*. w„.fc.í-.

Importante leilãode •

(Domingo, 3 de Junhoàs 11 horas da manhã

•na casa dc residência do Sur. Capitão EuriCo dc AndradeNeves, á RUA de MATO GROSSO na antiga eliaoara Sehe-neitler. (na casa da administração da Couilclaria) ven-dera om

LEILÃOos exccllenles Moveis, louça, crystaes, porcelíanas o demaisobjeetos con si ante do seguiu le:

1SOS

Avjso aos negociante-, que ü-cqu pro rogado até 30 de Junhocorrente o praso para a cobrançada \A prestação do imposto de In-dustria c Profissão.

Coliectoria de Curityba, 2 deJunho de !8ç4.

O collectorManoel Bittencourt.

até íim do mez

Fabrica à vapor .DE

l&k.—D lí—

dfenriquecnenht,Participo ao respeitável publico

desta praça e aos de fora, que,tenho sempre em deposito umrico sortimento de mobílias fdeimbuia para sala de visita, ditapara alçova, dita para sala de jan-tar, para escriptorio etc. etc.

Única casa onde se poderá en-contrar promptos trabalhos |emdiversas madeiras do Paranácomosejão, caixas para costura emdiversos tamanhos c formatos, ecom segredo, mesas redondas equadradas para centro, ou paracostura embutidas com sipó florãoe outras madeiras a reciadas.

Encontra-se pássaros estufadosegrandes collecrõesde borboletas.

GATVJi.

Tudo porpreços rednzidos

yala de Jantar1 Buffet,pinho envernisado1 mezaenvernisada

% mezas de costura1 Etager torneado e emmul-durado

8 cadeiras2cadeiras de balançoi oleado para meza

talha filtro para águaescarràdeiias

1 capacho de clina1 cantoneira paaa talha

mesinha redondai lampeào belga

pares de vasos com floresgalho com pássarosquadros (chromos)

1 appareiho inteiro dc por-celana

1 appareiho' completo de cris-tal bácarát vermelho

_L_a4DpMelho_„compkto.____crj_staLbocarat branco

1 licoreiroI appareiho de cristophel parachá e café

Meio appareiho de pó de pedra1 iruteira com os pratos

Quarto de dormir'l cama de pinho cnvernisadapara casal :l-fy.ã.i:

1 Lavatono com armário e pc-dra mármore e espelho :|£á*ll

1 requissimo appareiho para la-vatorio

Guardasroupas1 Bidet

Gr O2 camas para crianças

1 escarradeira1 Tapete para.perto de cama1 Balde ç jarra •-•

Diversos objec los para ioucadoi1 cama para solteiro

.2 cabidos1 cama de vento1 cesto para roupa suja

Giibiiiete1 meza de escriptorio com ospertences

i esto nte com livros1 porta jornaes

4 cadeira c uma divan1 preguiçosa

. uma machina de costura de pês1 sesta para papei

oj: 'C.l

í mezay ¦'-. armariòapárà; louça(5 cadeiras t:í cadeiras para crianças1 cesta para talhersse mais diversos-obejectos

Cosinha e desoensaTrem de' cosinha completoBaciasLatas para gêneros.Barril para águaLampcao

etc. ...etc... etc.BE mr»i« oI>jecíoft <liver-

soí» «Sillicí-iw í9e iscisumorar

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TUDOSER.VVENDIDO AoCorrer do martello

AVISO

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Os snrsxarão um >ij.

/CYcha-se a venda dois c^vallosl rematante-. qu- o signal será exigidopara montaria e carro na [devem ir prevenidos ao Leilão,

casa de HcnMque Hen/ce. iarrematantes pagarão no actòda arrematação-ou dei-

1 le 25°1° para garantir seus lances.Previne-se aos ai;-de todos sem execepção, ; or isso

prevenic'Sab. e dom.

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Page 4: Stum. 22 - BNmemoria.bn.br/pdf/215554/per215554_1894_00022.pdf · dante da for,ça naval portugueza surta neste porto se arrogou o üi-reito de conceder asylo aos in-surrectosda bahia,

pf

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Escriptorio da agencia em Curityba

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srs. segurados < | uo nAoestivci-em cio eon-

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todo* seus ^-urosvencidos.Visto serem

considerados segurados poi* nàoter avi-

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3o. São ensinadas, alem dessas, mais as scgiBfoo, o Te• .• Swesde Me

Fsihctica peloDr. Azevedo MaceBueso^alMiisica '« Sm*. Albcrlo Uo» Antor.j)escnho « S-*1'- A- Mar.anoL**-'a clhU

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