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1 f~'nfl1 Fh•r.JI V nculn

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Empresa Bno:;1lf'11a d( r'\.-;.1 11\n• 1 e fxten 10 Fh•r.JI V nculn<h 1 M d1 .Ar¡ 11t1 1 OF NO ofk' /78-MandlOCa Bras'ílla, 'tde JU1ho de 1 978 Prezado Senhor Em dnexo, conforme promet1do, urna copla xerox do seu traba1ho na versao em Portugues e que fo1 d1str1buido para todo os tecn1cos que trabalham com mand1oca no Bras11 Sem ma1s para o momento, subscrevemo-nos mu1 Atenc1osamente, Ckzao (_:¡J;f.ActÚ (/ < (lng 0 cff[:r 0 ,?nlr< 1]:!¡/tiro ele <'!!f.w. Gorento 1 acHH" 1 d;t Mandioca I 1m o Sr Dr RAFAEL O DIAZ CENTRO NACIONAL APARTADO AEREO CAL! - COLOMBIA JRS/msrs DE AGRICULTURA 6713 TROPICAL -CIAT
Transcript

Empresa Bno:;1lf'11a d( r'\.-;.1 f~'nfl1 11\n• 1 e fxten 10 Fh•r.JI V nculn<h 1 M m(H~ d1 .Ar¡ 11t1 1

OF NO ofk' /78-MandlOCa

Bras'ílla, 'tde JU1ho de 1 978

Prezado Senhor

Em dnexo, conforme promet1do, urna copla xerox do seu traba1ho na versao em Portugues e que fo1 d1str1buido para

todo os tecn1cos que trabalham com mand1oca no Bras11

Sem ma1s para o momento, subscrevemo-nos mu1

Atenc1osamente,

Ckzao (_:¡J;f.ActÚ ({~ (/ < (lng 0 cff[:r 0 ,?nlr< 1]:!¡/tiro ele <'!!f.w.

Gorento 1 acHH" 1 d;t Mandioca

I 1m o Sr

Dr RAFAEL O DIAZ CENTRO NACIONAL APARTADO AEREO CAL! - COLOMBIA

JRS/msrs

DE AGRICULTURA 6713

TROPICAL -CIAT

rr"~'P

Ernprf'l 8r1dcrra rJc \ r hn•J ltlllllll l;..hn •u fhrrrl Vmc\lhdl 11M 1 t~ u fh 1\ 1 ult 1

Autores

fll'lTO<;_F_I!l_!LI7/\~}IO _ _!Jf INSIIMOS _P_A_IVI 1\ PRODUCIIO

IJ[ 11.\ND!Of/\ N/\ COl OM[ll/\

Ratael O Olaz, Pen P1nstrup-/\ndcr~cn e qub5n Oario Estrada

Publ1ca~io CLntro !nlernac1onal de /\gr1cultura Ttop1ral-S~r1e ES no 05, Julho de 1975

1 ~ I R o o ~ e A o

1\ t~ ha oouco tcmpo, a m a nd, o~.-a et a 11111 cult110 que receb1a Lxrassa atcn~io pot porte dos p•squ1sadores 1gric~

las e polítJcJs No cntretanco, esta sltUd<,ilo esta m11dando ao ser perceb1da a sua 11rportanc1a como al lmPnto b)s,co 11~ plc."s ttop.!_ ca1s e scu potPnc1al como alJmPnto para gado No espa~o de c1nro anos, do1s 1nst1tutos 1nternaL1ona1S de 1nVLSl1ga~io a~,f~ola

formaram grupos mul.JdlSClpllnat para 1nvest1gar mand1oca (1)

(1) O Cento Internacional de /\qrJcultura Trop1cal (CIAT), Colom-bJa e o In~t1tuto InLernac1onal de Agrnultu¡a TtopH.al ' (liTA), N1'Jena

(*) lraduz1d1 P preparada ••elo [ngo /\gro J/\IRO R!Bl!RO 0/\ SILVA, Gerente Nac1onal de Mand1oca

-1-

Alquns progr1mas o1C1ona1s de Jnvrst¡ga~oes e>cdO recebendo um ma1or apoto e est3o se cr1ando novos ptogrdmas nac1ona1s 121 A 1ndGstr1a pr1vada e os bancos 1od1cam que ex1ste um crescente 1n teresse na produ~ao, processamento e exporta~io de mand1oca po1s ela i cons1derada um 1nvest1mento rentivel e 1lguns governos es tao comP~ando a tomJr conc1~nc1a de seu potrnc1al para promover o desenvolv1mento agr1cola t obter d1v1>as 131

T~do parecr 1nd1car que nos fttluro haveri urna grande demanda de mand1oca srca para a allmLttla~io

nos pa1se> produtorcs romo nos nao produtore,1 41 do yado,tanlo

Por um

sa demanda i o resultado do aumento dos pre~os dos grio~

lado,e~

usados

para a al1menta~ao an1mal e, por out1o da Pf1c1inc1a da mand1oca na produ~io de catbO-hldratos

No entretanto, para sa t 1 sfa1er a dema'lda poter•qal, dcve aumentar-se a sua produl1V1dade, que i a meta da ma1or1a das pesqu1sa~ sobre produ~io desta planta estas pesqu1sas drvem en focar problemas a ntvel dr un1dade de ptodu~5o Al~m do ma1s,po~ co se >abr sobre o processo de produ~~o de Mand1oca e a 1mporta~

c1a relat1va do~ fatores 111111 tantes <.la produ~ao l' produ11v1daae' dev1do a pouca infase que se deu a esse cult1vo ati agora Ass1m sendo, os economtstas do Programa de Hand1oca do l!AT tcm concen trados os seus esfor~os nert1 pesqul~d Anal1sP empregadd nestc

(2) - - ~ Alem de receber fundos publ1cos dos pa1sP~ produtores, a pP>-quJ>a sobre mand1oca a nivel nac1onal e 1nternac1onal, i pa troc1nada por v~r1as 1genc1as, entJP outras o Centro Interna= cJona1s de lnvestJga~ocs pata o Desenvolvlttrento (IDRC) do C1 nada e a OversLas Developmrnt Adm1n1strat1on (ODA) da Ingla = terra

13 1Em pa1ses como a Indonis1a e Malas1a, estio se desenvolvcndo' esquemas para aumentar a produ~ao de mand1oca para exportacio e al1mentacio de gado dentro de cada pa1s

14 >um e>tudo rerente fe1to Trumn Ph1lllps, 1nd1ca r¡uc haveri urna r¡rande de manda de mand1oca seca na Europa ("Cassava Ut111zat1on and Potent1al T

11ar~ets", Internat10nal Researrh Centre Otta1va, Carnda, 1974) O Japao e outro mercado que oferece potenc1al para o futuro AJemalS, na ma1ona dos paises produtores de mand1oca, ha uma demanda crescente de ahmento para o gado

trabalho descreve brevunLnte os s1stcmas rll produr:;d"o, o uso de recurso~ e custos para os produtore~ de H1nd1oca na Lolomb1a Fs te i um 1nforme prel1m1n1r, mas atualmentP ~e est~ preparando um estudo ma1s amplo e completo sobre e proLesso de produ~io e J 1m portanc1a relat1va dos fatores que l1m1tanr a produ~io e produt1-v1dade

Depo1s deu~a breve expllc,~io da metodolog1a, e fe1ta urna descr1r:;io da aMo~tra lngo ~e apresPntlm o~ yesultados e o 1nforme ternnna com ••m brPve 1 esumo u111 aniil1se das lmpllca­r:;6es que podem haver na ppsqu1sa e polft1c1 governamental no fu tu ro

No CIAT pode obter-se um g1 1po de qtndros 4ue resumP os dados obt1dos nas entrev1stas

11ETODOI Ot.III E lli:.S~RICJ(O 01 Ar!OSTRA

COLFT,, 01:. DADOS

Baseando-so um dados secund~r1os d1sponfve1s, se recolheu 1nformar:;oes sobre os agr1cultores de 18 departamentos 1

da Colomb1a (f1gura 1) As entrev1stas se efetuaram durante 19/1

Alnda que os dados secundarlOS dP p~odur:;io (! area plantada de mand1oca nao seJam prec1osos, parere que os departamentos sele -Clonados representam aprox1madamente 92 por cento da produ~io na c1onal e 80 por cento da iirPa total (1969)

Como nio ex1ste 1nforma~io q11e pe1m1te 1dent1f1-car todos os produtores de mand1oca no pais ou nos departamentos selec1onados, nio fo1 possivel fazer urna amonstra ao acaso Com base na 1nforma~io fornec1da pelos extPnSlOnlstas e agentes de crid1to da local 1dade e por dtacad1stas e vareJlStas, se prep~

rou urna l1sta parc1al das reg1oes produtoras e dos produtoresque nelas trabalham Dessa l1sta, se selec1onou urna amostra de 300 produtes e se obtevP 1 nfonnat;1o PntrPVl st 1nrln 1 r,Hh 1gnru 1 tnr 1

-?

A~ALISIS DE DADOS

Como os dados sio prel1m1nares, a anil1se se l1 mltOU aO Calculo de m~d1as SlmplLS e pondetadas de d1str1bU1~io'

total e percentual

Pela dnil1se dos dados, as un1dades de ptodu~io

da amostr1 se dov1daram em tr~s grupos segundo a topograf1a, da manPlta segu1nte

Zona I Produtores de Mand1oca em terreno plano (fora da Rcg1io da Costa Notte)

Zona II Produtores de MandloLa em encostas Zona III Produtores de ~and1oca na Reg1io da Costa NortP

Dentro de cada zona se estrat1f1caram as um1da -des de produ~io da 1mostra sLgundo o tamanho da irea cult1vada

EstraLo 1 wenos de 2 hectares Estrato ? 2,0 - 3,99 hectares Estaato 3 4,0- 9,99 heLtares Estrato 4 10,0 ou ma1s ltectares

t1nalmLnte, em algumas sec~~es de anil1ses, as un1dades de ptoducio da amostra se d1V1d1ram em do1s grupos em um se 1ncluira•• aquPlas em que a prepata~io do solo i fe1ta ma nualmente e em outro, as que executam tal prepara~io mecan1camen te

DESCRI~KO DA AMOSTRA

421 das un1dadPs de pr~du~io estio local1zados' na Reg1io da Costa Norte, 30% em terrenos em decliVP e 28% cm ateas planas AprOXlmadamente 401 das Unidades de produ~io tem menos de do1s hectares de mand1oca e 151 possu1 10 ou ma1s Por razoes ev1dcnte, a ma1or1a dos agr1cultores que cult1vam arcas ' decl1vosas, preparam o terreno manualmente Resulta menos ev1de! te que so urna t~r~a para dos agr1cultores de mand1oca local1Ladus

-3-

,. cm irca~ planas t ncnos da mctade dos agr1cultorcs da Rcg1~o da

Costa Norte uscm maqu1ndr1a para a preparacSo do terreno, pritl­ca que e mu1tocomum em un1dades de produ~io de grande extensao

O tamanho m~d1o das un1dadcs de produGio da amo~

tra i de 5 hectares na 7ona I e o tamanho m~d1o da unrdade de

produGio e o 9 hectares na zona 11 e de 3,5 hcctares na lll,apr!

X1madamente

~o redor de 20/ dos mand1ocultores entrev1stado~

plantam mand1oca em tPrrenos de sua propr1edade Quasr do1s ter

~os sao parce1ros e os restantes paga arrendamento em d1nhe1ro

PRÁTICAS DE PRODUr,~O

SISTFIIfiS DE ClJI TIVO

flprox1madamentP um ter~o do~ 1nand1ocullores rn trPVl~laclos lm cada urna das zonas plantam mand1oc1 cm consorc1o com ou

tros cult1vos O m1lho i o cult1vo que ma1~ frequentemente se rn contra 1ntercalado com mand1oca, segundo em 1mportanc1a por bana

na, cati 1nhame e felJio (f1gura 2)

PREPARO DE TERRENO E PLANTIO

Com frequenc1a, a preparaGaO manual do terreno i trad1c1onal e sr l1m1ta a l1mpeza e a cap1na do mesmo Cerca de St dos cult1vadores na zona 1 planta mand1ora em camalhaes, ao passo que essa prit1ca i mu1to excassa em outras zonas Aprox1m! damente urna tPr~a parte dos cult1vadores plantam as man1vas hor! zontamente, pril1cas que i comum fora da Rcg1io da Costa Norte

1

/1 den~idadP mrdlu e dP 8 000 planta~ por hectarP mas o nGmero var1a ~ons1deravelmente entre as un1dades de produ r;ao (quadro 1)

0 espat;amento mJlS COmum e de l metro X 1 mPtro, segu1do de 1,2 metro x 1,2 metto A ma1otia dos cultivadores en trPVlstados planta urna s6 estara em cada lugar (83X)ao pas~o quP 17% coloca no soto du1s man1va~ JUntas Esta Glt1ma pr3ticas i ma1s frequente na Lona I (35% dos agr1~ultores) menos ltnportan­te na Zona I I (25t) e 1 nex 1st< nte na Lona I I I, aondp nenhun dos agr1cultores entrev1stados planta duas estac1s Juntas Aptoxlma­damente 27% dos cult1vadores dP todas as zonas fazem replant10 e nenhum trata as man1vas contra doenr;as

Cerca de um terr;o dos mand1ocultorP~ entrevista­dos plantam do1s ou ma1s Lultl/OS de mand1ora SL1 usar rotar;Ko Os dema1s prat1cam a rotar;io o~ cult1vam a mand1oca em tctrLnos aonde Pla nunca hav1a s1do plantada

51 dos ~gr1cultorcs cult1vam a var1edadP "LlanP r1'' Os dema1s plantaM var1e~1de que se 1dent1f1cam com 56 nomes loca1s

CIIPIN/IS

Em nenhuma das un1dades de produGKo da amostra ~

fe1to controle mecan1co ou quim1co das ervas dan1nhas /lproxlma­damente a metade dos agriCUltoreS cap1na tres VeLPS durante O perlado vegetat1vo ao passo que 26t cap1naram quatro vezes (fl­gura J) Em midla, o nfimeto dP caplnas e dp 3 2

1

QUADRO 1

ZONA

DensHiilde mcdll de plantas e falXil df dJsttlbUl<;ao (plantds/ha)

-DISTRIIJUICi'iO (PIANTIO 1 ha)

- MEDIA 2 OOú 6 000 10 000 1l 000

a ¡¡ a a 6 000 1 o 000 14 000 16 000 Pl/\IH I O

-6-

~·-t--- --NO <Y NO % r¡o % no '!

-I 7 8,4 13 1 5 '7 ~7 68,7 6 7,2 9 999

f-.·- ---I 1 9 1 o' o 23 25,5 51 56,7 7 7,8 9 500

-III 28 22,0 51 40,2 47 37,0 1 0,8 7 579

- ---TOTAL 44

1 1 4 '7 137 29,0 1 55 51 '6 ]li 4' 7 3 300 . --

COlHEITA E DURA~~O DO PERTODO VEGrTATIVO

A colhe1ta se efetua totalmente da for,a manual A duta~ao do periodo VPgetat1vo depende das condlc;5es ecol6g1ca~ varledade, dlsponlbllldade de mao-de-obra para a colhelta,prec;os da mand1oca e outros fatores A ma1or1a dos dgr1cultores das zo nas 1 e Il colheu mand1oca com urna 1dade de 12 a 14 meses mu1 to embora 13% a colha entre 10 e ¡¿meses e outros 13% entre 14 e 16 meses Na Reg1io da Costa Norte, urna terc;a parte dos produtores col he aos 6-8 meses cnquanto o rest<~ntt o faz entre 8 e 14

meses (f1gura 4) A 1dade med1a de colhe1ta P de 12,7,12,5 e 9,1

meses nas zonas !, II, Ill, respPct1vamente

1

-7-

USO DE INSUI10S

NAO-DE-OBRA

O nivel de mrcan1za~lO na prndu~~o dP mand1oca 1

na Colomb1a e ba1YO e esli l1m1t1do a prepara~io do trrreno cm urna pequena propor~ao da• un1dades prorlutnra• de mand1oca Ade -ma1s, como sera v1sto ad1antr, o uso da tecnolog1a qulm1ca tal como herb1c1das, pAra Pconom1zar mio-se-ob11 ~ quase nula E1s o porque da produ~io de mand1oc1 reguera urna quant1dadP cons¡der~­vel de mio-se-obra Os quadros ? e 3 mostram a m~o-de-obra usa da em cada at1v1dade de produ~io, por zona, lomanho de un1dade 1

de produ~io e método de prPpara~ao do terreno O uso total de m~o-de-obra se e~t1mou em 88 homens d1as por hectares quando pr! paro do terreno fo1 mecin1to e Pm 110 homens dlas/hettares quan­do se fez manuJlm2nte A rap1na 1ue utll17J aproA1madamente 40• da necess1dade total de m~o-de-obra i a at1v1d1de coma ma1or percentagem neste 1nsumo (f1gura 5) Segue a colhe1ta e a ~mbala gem com um pouro menos dP 301 da mio-de-obra, a prepara~io do terreno (22) e o plant1o (10)

O uso da miio-de-obr a por 111 e 1 are, aumPnta a mPd~ da que cresce a area plantada com mandioca Este e, pnnc¡paliiP.!!_ te, o resultado do aumento no uso da m~o-de-obra para trabalho~ 1

de caplna a medida que a irea e ampliada

As ma1ores necess1dades de mio-de-obra por hect! re na produ~io de mand1oca se apresentam nas ireas em decl1VP P aonde a prepar1~io da terra se faz manualmentr (119 homtns d1a/ hectare) A menor necess1dade de mio-de-obr1 se reg1stra na re g1ao da Costa Norte, aonde o preparo do solo se faz mecanlcamen­tP (67 homens d1a/ha) Cre-se que as razoes pr1nc1pa1s dessa grande dlferen~a sao

1- os d1versos m~todos de ptLpara~do do solo, l- um periodo vegetal1vo ma1s curto na RP91io da

Costa Norte, 3- Cond1~ors ma1s d1fice1~ de trabalho nas arcas

em dccl1ve, , 4- um solo ma1s favorivel na R· g1io da Costa Nor

te

lis neccss 1 da des de miío-de-obt a na Costa Norte sao nenores que em lcrtenos planos dev1ao ao m~lndo de prPpara~io do solo e pt1nc1palmerte a d1feren~a nos cuslos dr colheltd

Encontrou-se urna var1a~ao cons1deravel na neces­Sldade de mio-de-obra entrt> d1versas at1v1dades em cada zona Apr~

Xlmaddmente 38% dos cult1vadores empregam 10 a 20 homens d1as por hectare para o preparo do terreno, 61 usa n1enos, 301 ut1l1za 20 - 30 homPns d1as/hectarc e aprox1madamente 25% usa ma1s Todos os mand1ocultotes cntrev1stados na Reg1ao da losta Norte empre­gam entre 10 e 30 homens d1as/ha Aprox1mad1mcntP a mrtade dos agr1cultores empreya 5-10 homens d1as/ha para o plant10, 161 usa menos e 341 ma1s Somente 71 emprega menos de ¿o homen• d1as/h~

para as cap1nas, 39~ d~ 20 d 40 nomens d1as por hectare e um ma1s aa metade dos mand1ocultores emprega ma1s de 40 homens d1a~ ha A ma1or1a dos plantadores de mand1oca na zona 1 e 11 empoega 20 d 40 homens d1as/ha pata trabalhos de colhn¡ta e embalagcmmas a ma1or1a dos mandJocu1tores da Zona IIIusamcnosde20homens/d¡as'h¡¡,

A preparo mccaolCO da terra rrquer aproxlmadame! te 8 homens d1as para produz1r urna tonelada de mand1oca enqu1nto a manual necess1La 10 homens d1as pata a mesma opera~io A necPs s1dade de mio-de-obra por tonelada de mand1oca vat1a cons1dera­velmenle segundo o tamanho da un1dade de produ~io (quadro 4) Es ta var1a~io e causada em parte pela d1ferenya em quant1dade de mio-de-obra pot hectare e em parte por var1a~~es no rend1mento

1

-:

A1nda que a Vdrla~ao expl1cou prev1amente

na quantHiaoe esta anil1se n~o proporc1ona

as var1a~6es no rend1mento forma~ao para rxpl1car bre rendlmento)

-9

Jn su f¡ c1 ente (ver sec~ao so

As anil1ses ad1c1ona¡s sobre o uso atual de mao­de-obta na produ~ao de mand1oca na Colomb1a e o 1rnpncto PSpPrado com 1nttodu~ao de tecnolog1a mecin1ca, bJol6g1ca P qulm1ca na npcess1dade de mio-de-obra estao cont¡das 110 documento "Pre~•nt

and Potent1al fator Use 1n Cassava Produdurt1on 1n Colomb¡a" por Per P1nstrup-l\ndersen e Rafael O D1az (Documento aprcsentado el~

rante o TercPlro S1mp~SlO Intetnac1onal de Ralzes Trop1cales,Ib! dan, N1ger1a, Dezembro 2-9, 1973 No Centro Internac1onal ~e

Agr¡cultura .roplcal hi c~p1as d1spon1Ve1s

IIANIVAS

AproAJm1damente 70% dos mand1ocultores obt~m rnd­nJvas de colhe1ta anter1or, 16' as comprasr 15' as obtem como presente de VlZlnhos e am1gos QuPse todos n~ mand1ocultores da Reg1ao da Costa Norte obtem man11as de seu pr~pr1o cult1vo Pode esperar-sP que o nível de ado~ao de man1vas de var1Pdades melho­radas SPJa ma1or entre os agr1cultores que geralmente compram m~ n1vas Se 1sto for fe1to, pode-se esperar uma ma1or fac1l1dade ' de ado~ao fora da Reg1ao Costa Norte que dentro dela

1

~UAORO 2 Cálculo do enprego de mio-de obra na producio de nandioca por hectare ao ser o erreno mecan1ca-ente preparado

ESnATOS DE ~REA E'l HECTnRES

AT!V!OAOES o - 2 2 4 4 - 10 ::>' 1 o

0' E~ U lA/ha S HC 1<M OIA/h> . 110 11 O A/h~ % HO'LH 01~/ha S

Z O 11 A 1 1 1 -

Plant o T 4 o 1 5 12 5 1 13 1 8 5 l 9 1 7 7 1 5 1 Replant1o o 5 1 1 o 7 1 1 1 o ' 1 o 1 1

Cap1n4s 1 37 3 43 57 8 1 58 48 5 52 >9 1 ,¡ ,..pllCJ~ao de rcr 11 a'ltes o 4 1 e 5 1 1 3 1 1 1 2 1

ApllCiH;ao c!e lnsetlCldas o 3 1 o 3 1 1 o 5 1 1 o • 1

Colhe1 a 1 J? 7 1

3a 20 2c 1 23 2 1 2. 1 47 ,a 1 1

En':lalagen 9 o 11 1 6 5 1 6 11 1 12 1

a 1 6

"''J1nl Oc. LOIA 1 84 7 1 GO 98 o 1 100 1 93 , 1 100 1<3 S 1 100

Z O 1 A 1 - 1 1 1 --- i 1 1 Pl n 10 1 17 S ¡ 18 1 1S 3 1 1 7 1 -1 Pl n 10 i --1 1 17 S ¡ 18 i 1S 3 1 17 1 - 1 Re 1 ¡¡. t 1 n r 1 o J 1 1 1 e 1 o 1 1 e , 1 S

-----11 ___ 1 ;3 o S \ 49 3 1 S 1

\p 1 ac;:ilo de rcr 11 unt s H 1 J 1 o 1 o 1 o 1 1 -"pl1ca ao de In et1cid.1.s il - 1 1 o 2 1 1 o 3 1 1 -Col.,e1ta _ _11__ - 1 1 19 1 2' 1 1 e 2 1 20 1 1 -1 - ---

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QUADRO 2 continua~ao

-:=:m~ ) Jj~ ESTRATOS DE ~qEAS EH u<cT,RES MEDIA PO~DERADA

ATJVIDAOES 2 - 2 2 - 4 4 - 1 o 1 ~10

HO"EH DI A/llal . IO"EH DIA/Ila . HOM<~ OlA/~a : ~o ~ OlA/ha S HWE'1 OlA/ ha1 ' Z O N , 'll 1 1 - - 1 - -

Plant1o 7 7 1 12 9 3 1 '3 1 o 8 S 1 8 o 1 ]?

Replant1o o 3 1 1 o 3 1 - o o 1 o 3 1 ' Ca?1nas 41 o 6o 40 1 5o 53 3 60 2 3 61

\pl1capo Ce Fer 111 ar e 1 o 1 o o ' 1 o 1 o ' 1

Apl1ca~do de nsetlCldas 1 o 3 1 o o - o 1 o o 2 1

Col1e1ta e E bala~en 12 6 20 20 6 29 26 e 31 1 lo 2 1 z, 1 TuT L DA ZOIA 111 61 9 100 70 S 1 100 1 1 87 9 1 lOO 1 67 2 1 o f 1.-.S :JE tOOr~S S 7 0 S 1 1 1 - 1 1 1 ? 1 r 1 :> 1

, 9 8 1 13 1 1 b 1 11 9 1 ' 1 7 J 1 o , 1 1 1 o

Replantlo o 4 1 o ' 1 1 1 o 2 1 o ? 1 o 3 1

1 1 1

(;o p 1 n d. s 39 2 52 47 2 1 51 48 9 1 53 5o ' 53 1 ,s S 1 ,

1

' Cl~d') d Fert1l1 antes 1 o 2 1 o 3 1 : o 7 1 1 1 1 1 O S 1

,..1 lrl~olo de Inse 1C1das 1 o 3 1 1 o 2 1 1 1 o 1 o 2 1 1 1 o 3 1 1

Co he1tJ de Et balage!"' 27 4 ¡, 27 o 1 ll 1 29 2 1 32 1 o , 1 38 1 30 1 1 3 1

TJTr~L Ot TOD S AS 70 ... S 1 73 ' lGO 1 88 ? 1 lOO 91 3 \ 1 O u 1 )0;:, J 1 '"" 1 e7 7 1 1 CG

JRS/nsrs

----, -=·

--=

QUAORO 3 CilcLlo ¿o Emprego de mio de-obra na producio de rnand1cca por hec ara ao preparar o terreno manualmente Med1a por tamanho de Un1dade de Producio

ESTqATOS DE hrtEA E~ ~<'TARES 1 ,.¡ VIO .. OE

1 1 1

J-1 .. 0 1 A r'J Qt"q JA o 2 2 - 4 4 - 1 o >lO

HOH< 1 OlA/ha O~lM O A/ha % IIOMEf1 OlA/ha % ~C~E 1 O!A/haj ~ i HCHE 1 DlA/h~

Z O 11 A 1 105 4 100 95 8 1 lOo 11' 1 lOO 1"6 9 , 00 1 , 3 1")

?r~)IrJ~JO Ce Terr no 20 o 19 1 zo a '2 1 18 2 1 o ?Q 3 1 19 1 2 o 1 '

?lant1o 1 7 g 1 7 1 o 5 11 ! 9 2 1 8 12 ' 1 11 1 o 1 l 1 1

"epla'ltlo 1 2 1 o 8 1 1 o o 1 e z 1 1 1 o 7 1 1

Ca ,.1 1 n s 31 7 30 39 2 41 46 3 41 >0 47 43 3 1

ol1 a~ao de Fert1li antes o o o o o o o 3 1 o 1 1

1

n;:d 1 l JO de I'lsetlC das o o 1 2 1 o o o 1 1 1 J 1

Cclre1 a 40 o 39 1 14 ) 1 < 1 22 8 20 , 6 ) 1) 1 2 1 , 1 20

"r:~alaJe., 4 ' 8 8 9 16 14 1 6 ' 1 9 1 a Z O 1 A 11 121 9 100 112 7 100 113 3 100 147 3 100 118 5 00

?reparo do Terreno 1 37 5 JI 30 7 27 36 6 1 32 8 8 1 JJ 35 1 29

p l.1n 10 1 14 2 11 1 3 7 1 p 1 1' 2 1 9 5 1 6 13 3

Re,.llant1a

1

o 4 1 o 6 1 1 1 o 4 1 o 5 1 o 5 1

Capln.ls 40 4 34 37 8 1 33 46 7 41 68 J 46 42 a •' ~Jl1carJo de rert lZilntes 1 2 1 o 4 1 1 o 1 o 1 o o 1 il S 1

1

1"1,.1 1 1 Ci! JO d ~nse lClCJS 1 3 J 2 o 8 1 1 1 o 2 1 1 ' 1 1 1 2 1 1 Colhe1ta 1 20 l 1 'o 1 23 o ?Q 12 5 1 11 1

, , 1 lv 1 z 7

r 1t1ah~e • ¡ -- 4 ,¡-1- 4T 5 1 T 5 ¡ 3 1 - ¡ 3 ¡ 4 o 1 3 ¡ · 5 __j '

ccrt ,_

""'

o

p - 'lJ~

-

Cont QUAORO 3

ESTR"TCS DE ~R~A

ATIV OAOES" o - 2 2 4

rO \E~ DIA/~a • O~E~ OlA/ha S

Z O N A lll 1 93 o lOO 93 1 100

Pre .He do SJlo 22 3 '4 1 7 , 19 1

Plant1o 9 3 1 V a > 9 i e:;¡lJntlO 1 O S 1 1 1 1

Ca::nnas 1 43 1 4é 51 1 So

_ 2.2.~ .... :~5ac de F'ert1llzan es o o o 1 o ApllCJ~G c!e tns t1c1~JS o o 1 O S 1 1 Col'-le1 a e rOa a~er1 1 7 9 1 19 14 S 1 1 S

TOI S ZO AS 106 8 100 lOO 100

Prc ur~ Co Terreno

1

26 o 2S 23 o 20

? 1 n t 1 o 1 o 5 9 1 10 9 lO

1 : 1 R~pl n 10 o 7 O S 1 1

CJ;llOJS 3u 4 35 42 7 1 '3 1

nOl lCa~ao ~.-e Fertlh ntes 1 o 4 1 1 o 1 1 1 ~pl1cayao de Inset1c1das 1 o 1 o 8 1 1

\.Ol 'lel a e r "-J lag e., 29 2 1 27 22 1 1 29 1

J'l..)/msrs

---.

EM H<CTARES

4 - 10 ~10

lOME~ OIA/ho1 t ~Of <o O!A/hal

103 9 lOO 1 o o i o 3 1 1 1

o 3 1

47 45

o o o o

4, , 44

11 o 1 100 1 1'7

1 8 3 1 6 3 a 11 o 10 10 9

o 4 1 -46 7 42 s, 4

o o o 2

o 1 1 o 2

33 o 30 21 3 1

S

-

--

-

100

27

8

1 , 1

1

1 7

\ ~·o,A PC\::l=':>,.....,A

HO~cH O A/hl:

93 8 1 100

19 6 1 21 1 1

1 9 2 1 9 1

1 e 6 \ 1

45 2 ¡ !3

1 o 1 o 1 o 1 1 1

: \,1 1 ¿J

1 IÚ~ ~ 1

1"

25 o 1 21

10 o 1 'o 1 o 6

¡----1 1

1 4 7 1

o 3 1 o e 6 1 1

1 24 9 1 d

u;.

il...n u5~

p=

.:J5~ "

QUADRO 4 Enprego de mio de-obra na produ~io de mandioca (hornens-d1a/h•) ~ed1a por tamanho de Un1dade ¿e ?rodu~io

TERqE~O O - 2 ha 2 - 4 ha 4 - 1 O ha ::> 1 o h> 1 llro A PO IOERAuA PREP RnilO

1 1

' HECA 11CA'E~TE 5 S 10 7 6 4 6 7 7 9

ZO A l 5 1 9 2 5 6 7 1 6 S

ZO A ll (- 1 12 S 7 4 (-) 1 10

ZO A lll 7 1 1 e -7 ( ) 6 3 7 6

IAIU~l •~iE 9 3 8 6 11 2 14 7 9 7

ZO lA l 5 6 11 4 9 9 11 , 9 •

Z~IA ll 16 6 6 o 17 5 18 2 9 1

ZO A lll 11 8 11 8 a 9 (-) 1

10 ,

( ) Nao ha dados d1spon-ve1s

JrS/nsrs .,_

.....:::

- r---

rFRTILIZANTES

Qu1nze dos 300 mand1ocultotes cntr~v1stados (SX)' usam fert1l171ntes pata mandlOLd O uso de ftrt1l1Lantes i mdlS frequente entre os que plar.tam cm terreno planos que -se encon -tram fora da Reg1ao da Co~ta Norte (f1gura 6) Quando SP Lmpt~

gam tert1l1zantes, as quant1dadc~ apl1cad1s por h•ct11es sio p~ quenas

INSETICIDAS

V1nte e scte por Lrnto do~ mlnrl1ocultrrrs entre­v1stados empregam 1nsrt1cidas pa11 a mandlnta E~ta prit1ca p~

rece >er mu1to comum na RPg1io rla Costa Nor tr mas mPnos co11um em areas planas local17adh fora d~>ssa re;Jiio (f1gt1ra 6)

HE R3 r r¡ or,s

Nrnhum dos mand1ocultores entrPvJstados usa herb1 c1das para mand1oca

CUSTOS DE PRODUr~o

A est1mat1va de cu-;tos var1avr1s de produ~ao apa­recr nos quddros 5,6,7,8 e 9 Part1u-se da >upors1~io que a d1ir1a era de 20 pesos Colomb1anos em todas as 7ona> Desse mo do se calcular1m os cu>tos de mio-de-obra m1rlt1pl1c1ndo por 20

a d1ir1a do empregado Os custos dos 1nsumos foram obt1dos du rante as entrevistas Ao custos de mio-de ohta representam x1madamente 60% do total dos custos var1iVLlS nas un1dades

apr~

de

1

produ~~o cm quP se cmplega maqu1rJr1a par~ a prepara~ao do ter­reno e 90 a 95 1 aonde tal preparar,ilo e fc1ta manualmente

As Jnvers5es em fertlllZJntcs e 1nset1C1das se fa zem ma1orcs 1 med1da que aumenta o tamanho da un1dade de prod! r,ao Isto refletP um md1or ntvel de tecnolog1a nas un1dades de produr,io de ma1or extensio e serve de expl 1car,ilo parc1al aos melhores rend1mcntos em un1dadcs de produr,io malares, como ~era

v1sto a segu1r O total de custos var1ivcl~ ~ ma1or nas un1da -des de produ~ao aonde a terta ~ prepdrada mecanJcamellte Isto se deve em patte, aos ma1ores custos dL prcparar,io mecan1ca do terteno, e tambem a m1101es nlvc1s de emprego de 1nsumos Os custos var1ive1s na Reg1io da Costa Norte silo mu1to ma1s ba1xos que Pm outras regJ5es Calcula-se que o custo var1ivel m~d1a

nas unldadPs dP produr,ilo e de 2400 pesos Colombianos/ha

Para calcular o total dos custos de produr,io pa~

t1u-~e da SUplSlr,io qtiC O VH10• mediO da terra e de 15000 peSOS Colomblanos/IIJ e que o aluquel anual da me~ma e de 12, Ao Pm pregar O valor med10 do terreno em lugar do valor rral de Clda un1dade de produr,io ~o obtcm um valor alto e d1storc1do de (US tos de produr,i1 nas rBgl5es aonde a terra custa pouco, e u1n va­lor ba1xo em rcgl5es com alto custo de terras No entretanlo nio fo1 posslvel obte1 d1dos conf1ive1s sobre o valor da terra em un1dades de produr.io da amostra Ass1m senda, os custos to ta1s foram est1mados como mPdla de todas as un1dades de produ -~ao Os cus tos de transporte foram obt1dos nas entrev1stas e as taxa~ de Jllros do cap1tal de opera~5es foram est1madas em 24% ao ano Finalmente se ad1c1onou urna quant1dade 1gual a ?0% dos custos tota1s est1mados para cobr1r os custos nao Jncluldos prcv1amente, ta1s como, adm,n1strar,io, proter,io contra roubos ' da colhe1ta, etc

•v

o

]i~ )UAD'<O 5 Est1~at1va dos custos var1ave1s de proc~~ao ~or hectare de mara1oca na Zona ¡*

TIPO DE O - 2 ha 2 - 4 ha 4 - 10 ha ::;::-, O ha MrDIA PC'DE~,DA PREPARO DO

1 1 TE ~RE~O S/~a

., $/o a % $/~a " S/i- " l'oa • ~ • ~

•:cAneA 2 74> 25 100 3 069 2, 1 100 1 3 122 86 100

1

3 5b3 >7 1CJ 1 .l 2 ... G J 1 1 ro

1

_,_

Preparo do t~rreno 650 00 23 897 11 1 29 950 00 30 853 63 23 3 ... g i ¿ 1 _e Plan 10 80 00 3 252 00 B 170 00 5 154 00 4

1 172 00 1 5

Replant1o 1 o 00 1 14 oc 1 8 00 1 8 00 1 1 G - ~ ,

1 1 Cap1nas 745 :JO 2o 1 lSc Ov 37 ~70 00 31

1

1 1s2 ce 33 1 07 4 Ou : 3o

Ap 1 lca,ao de Fert11iz 8 00 1 1 2 "J 1 26,0G 1 24 00 1 20 nJ 1 1 ' Ap11ca,ao de Inset1c 6 00 1 6 OJ 1 10 00 1 S 00 1 a re ¡ '

Co he1 ta 65~ 00 23 400 OJ 13 464 00 15 340 00 26

1

eso ~o 20 Embalage'll 190 00 7 132 00 4 222 00 7 160 00 4 1"4 ro 5

SVB TOnL 2 344,00 85 2 869 77 94 2 820 00 91 3 329 68 93 1 2 037 72 1 92 , SJ lOS

1 'lan1vas 3oo,25 13 lOO 89 3 106 32 3 172 00 5 lo? 33 1 5

Fer•111zantes 30 00 1 83 é9 2 159 27 5 .. 4 69 1 1 87 33 1 2 ¡ 1 1 tnset1c1d;;s 9,00 1 9 b9 1 27 27 1 37 50 1

1

? ... .e: 2 ! ' SUB TOTAL 4GS 25 15 199 47 6 302 86 9 2 s, 19 7 27J 33 1 8

'o UAL 2 276,00 100 2 132 67 lOO 2 415,55 100 2 33 5 92 100 2 252 93 100 ?zoparo do Terreno 400 00 19 4'6 00 19 3b4 00 1 5 416 00 1 7 JOJ ::;o 1 7 ? an 10 1 ~e o o 7 2,0 co 1 o 184 00 8 246 oc 1 e 2G "~

"" 9 Rcp1antlo 24 00 1 16 00 1 12 00 1 ~ co 1 ., ce 1 Cap1nas 634 00 28 784 00 37 926 00 38 1 OH 00 43 S6o 00 37 ~p11carao de 0 erti11z o o o o o o 6 00 1 2 C" 1 pl1ca~ao de Inset1c o o 24 00 1 o o 2 Ou 1 8 C.G 1

Cohe1ta 812 00 Jo ~oc OC 14 456 00 1 9 330 00 14 430 00 1 8 -•~a1agen L a:J oo 3 , 7 6 00 1 8 320 00 13 1 ¿o oc 5 le. ... so 1

, SLB íCTAL :.._,2~ OJ 93 1 91o 00 90 2 2o2 00 94 2 1:8 GO 92 2 1 o cO 1 91

Cont -......

~~

J]~

Cont QUACRO 5

TIPO OE O - 2 ha 2 - 4 ha 1

4 - ,o ha 1 O ha MEDIA PO lDEP"DA PREPIIRO DO

$/~a % $/ra % $/ha • $/ha " S/ha • T~RRENO ~ k

1

T SU OS

168,00 7 183,17 8 1 153,55 6 153 92 6 16~ 00 7 anlVas

1 Fert1l1zantes J

1

o o o o o 42 17 1 12 93 1 lnset1C10as o o 33 so 2 1 o o ' 23 1 9 721

1

1

SJB TOTAL 168 00 1

185 ~3¡ 7 216 67 _j

¡() 153 55 o

1 1 S 7 ~ 2 8 "

,-) se~ dacas d1s~oni /C1S

~*) valor ca1culaac ho,e~ dia $ 20 (pesos Colo~~ a•cs)

JRS/msrs ;;o

y~ lUAORO 6 ~ - " Estimativa dos custos var1avet. de p~oducao por hec·are de mandioca na Zona II

TIPO DE o - 2 ha 2 - 4 ha PPEP'RO DO TERqE~O $/ha % $/ha

EC~ liC.) (-) (-) 3 01~ 33 Preooro do terreno ( -) (-) 9"5 33 P1Jnt10 (-) (- ) 3:u 00 Re,>1ant10 (-) (-) b 00 Coo1nas (-) (-) 872 00 op' 1 ca<;ao de Fert 11 i z (-) (-) o ~,>l1ca<;ao de Inset1c 1-) (-) 4 00 Col re1ta (-) (-) 39e JJ EroJlagem (- ) (-) 278 00 1

SUB TOTAL (-) (-) 2 863 33 1

ISU' OS \anlVas 1

(-) (-) 14o 00

1 Fert1l1zantes ( -) (-) o 00 Inset1c1d.s ( - ) (-) 5 00

SUB TOTAL 1 ( - ) (-) 1 51 00

ILI C,L 2 5 77 54 100 2 34) .6 Preparo do Terr~no 750 00 29 614 00 Plant1o 284 00 11 274 00 Re?lantlO 8 00 1 12 ca C.plnos 808 oc ,

75o 00 1 " "el ,., -o de Fer 111. 24 ce 1 8 1 :J ' npl1ca~ao de Inset1c bO 00 2 - ,

" 00 Cclhe1ta 406 00 15 4oU 00 Cnualayen 98 00 4 , 14 uO

SUB TOTAL 2 438 00 94 2 254 00 lSU \OS

arnvas 94 89 4 83 31 Fert1l1zantes 19 50 1 4 40 Inset c1aas 25 15 1 7 58

SUB TOTAL 139 54 6 95 SE ----~-- --- ---- ----

se; dados d1sponive1s valor calculadas horen dl- $ 20 (pesos Colo~bl-ros)

1 4 - 1 O ha

% $/ha

100 2 658 39 31 803 33 11 306 00

1 o 28 936 00 o o 1 6 00

13 364 00 9 116 oc

94 2 531 33

5 67 06 o o ' lC 00 6 1 77 06

lOO 2 450 89 26 732 00 11 2o4 00

1 8 00 32 93 00

1 1 o '

1 4 00

1 19 2o0 00 4 74.CO

95 2 266 00

3 183 35 1 o 1 1 54 5 184 8~

---

>le ha 1 tD I t Pv DE~ Dn

% $/ha :¡; S/ra • . 100 (- ) (-) 2 89o O lOJ

30 ( -) (-) 90" " -, 11 (-) (-) o 'J 1 ....... 'J ... l o ( ~) ( -) "' OiJ 1

37 (-) (-) 911 G:l 31 o (-) ( - J o o 1 (- ) (-) .! O:J 1

14 ( - ) ( - ) 386 00 1 o 4 (- J 1 (-) 22- .u 1 7

97 (-) 1

(-) 2 i6 .... ... 'J 9o

119 6~ 1 ( -l 1 (-) 2 4 o (- (-) o 1 o 1 ( -) ( - J 6 o 6 1 J (-) (- ) 12- 0" 1 5

100 3 011 30 100 2 4d7 71 1 1u0 29 97o :JO 32 7C' O:J 23 10 190 00 1 6 26o 0J 1 1 o

1 1 o 00

1 1

1

1 O u O • l 33 • :~o oo ~, 85t o _, o o 1 o e ' o uO

1 1 1 2, J 1

, ' 1 o 312 ca 1 o 1 .c ... J J 1 e 3 92 00 3 1C2 00 1 ,

92 2 94o 00 98 2 3 7 o 00 ¡ 95

7 53 42 1 3 g, ,_ o o o 6 ~ 1 1

1 11 38 1 11 51 1

a 65 30 2 1 7 77 5 -

-PS/nsrs .o

UADRO 7 Est1mativa dos custos variave1s de p~od~~ao po~ hectare da mand1oca na Zona * 111

T, PO DE o - 2 ha 2 - 4 ha PREPARO DO

TERRENO $/ha • $/ha • >Ce l!CO 1 735 00 100 1 877 99 1

Pre-aro do Terreno 378 52 21 393 oO P1antJO 154 00 9 136 oc Replant1o 6 00 1 6 00 Cap1nas 820 00 47 802 :lO np11CJ,ao de Fert o o 4 oc 1 Apllca,ao de Inset1c o 00 1 o 1 Colhe1ta e Emba1Qge'11 252 00 h 412 00

SUB TOnL 1 516 52 93 1 803,50 ' SU' OS

lan vas 111 '9 1

o 70 oS 1 Fert1l1Zan es o o

1 ~. 9 1

lnset1c1das 7 04 1 SJB TOTAL 11 8 83 7 74 9

,... 1 AL 1 972 59 100 1 983 2 51 ?reJaro do Terre~o 445 00 23 350 Oc P ar~.1c 12,.. o:; 9 1 7 ~ ce: 1 R¿,>la1t1o 10 00 1 22 ... o Cap1nas 860 00 4J 1 020 oc 1 kpllca,ao de Fert o o

1 ~ 00 1 A~l1ca~io de Ioset o o Coloe1ta e Enbalagem 350 00 18 2"0 00 ¡

~US TOTAL 1 860 00 94 1 862 00 1

• su os ~an1vas 98 a6 5 111 30 Fert1l1z,•tes o o o Inset1c1das 13 93 1 1. 9 5

SUB TO"AL '

112 59 6 125 25 1 - ~ ------ -~-

-) se- dados d .~onive ,

") valor calculados ho,err d1a S 20 (pesos Colombianos) 'S/,srs

4 - 10 ~a .:>10 ha

~ $/ha • $/ha % •

100 (-) (- ) 2 oo8 17 100 21 (-) (-) 520 00 20 1 o (-) (-) 136 00 5

' (-) (- J o o 42 (-) (-) 1 OSo 00 41

1 (-) (-) 20 00 1

o (-) (-) o o ' 1

21 (-) (-) 53 6 00 1 21

2 278,00 1 96 (-) (-) 88

3 (-) ( - ) 203 17 3 o (-) (-) 83 00 3 1 (-) (-) 4 00 1 1 4 (- í (-Í 290 17 1 2

100 2 20~,75! lOO (-) (-) 1 1

13 o (-) (-)

1 8 1 2h ca l 8 (-) {-) 1 o 00 1 (-) (-)

o1 940 DO 43 (-) ( -) 1

o o o (-) (-) 1

1 o o (- ) . (-) 14 ~18 OJ 42

1

1- J l-) 93 2 073 OG S4 (-) (-)

1 6 1 o 1 1 7 ~ ! -) (-) o o o -) (-) , 21 53 '

1

(-) ( -) 7 1 22 7 5 6 (-} (-)

- -- - -- ---~- -- -~

];¡ ME:D1A PC ,JER,.OA

S/ha • •

1 871 s, 1CC 39:l "2 2J oJJ o 8

6 00 1 ,

846 ,o ' ~· 4 ca 1

4 ~.;.) 1

321 OJ 17 1

1 74¿ ,2 9:

112 a 6

9 v'l , ' 5 93 1

123 67 8

1 sq2 2 ~ 3C2 ~0 19 18, re 1 S

? 1 1 OQ • cÓ 1

'" o J

2 1

332 CJJ 1 :; 1 a1c ~o l , .

10~ 81 1 5 o

14 71 1 1 11 o 2 1 o

....., e::;

~

) -:31

"'X'~ QUAORO 8 Estlnat¡va dos custos var¡aJelS de produ~ao por hectare de nandlOCa ned a de •oaas aS reg¡oes

TIPO DE o - 2 ha 2 - ! n ... 4 - lO ~" -:::>'10 ha 1 vED r ?O DéPM¡ pqE'A"O DO

TErqENO ¡ $/oa , S/ba ~ .... f'r,_ ¡ " S 1 ha » S/~a ~ N

'1EC1'il!CA 2 244 30 100 2 6S.,S1 lOO 2 892 63 100 3 077 01 lOO 2 ""a se : 1 u o 1 re~aro do Terreno S14 26 22 748 87 27 875 67 30 eeo 84 2l o].., 2~

1 25

?lantro 1 118 00 5 2o2 00 10

1 238 00 8 ¡ 1 .6 00 4

1 1 a¿ o o 1 7

"e~1Jntlo 8 00 1 8 00 1 4 00 1 ' 00 1 o co 1 1 CJJJra 784 00 3' 944 00 34

1 978 00 32 1 124 OJ 3o

1

("'J JQ 1 J., f~11ca·Io de Fert 4 00 1 6 00 1 14 00 1 22 00 1 1 o co 1 1

/~1,.a,ao do Inset 6 00 1 4,00 1 8 00 1 l 4 00 1 o uC 1 1

Colhe1ta e Enba1ager 548 00 24 540 00 20 584 00 20 818 00 1 ~6 61 -1 u 1 2: SUB TOTAL 1 982 2o 88 2 S12,87 94 2 702 67 93 2 804 84 91 2 423 29 92

rr.su os 1 ' 1 ..~ ... e r te 239 02 10 10S 82 ¡ 4 85 69 3 137 oS 6 15' 6

e"rt 11zantes 1S 00 1 zc 5o j 1 84 o4 3 o3 34 1 2 , J J 1 lnsetlc das 3 02 1 6 26 1 18 o3 1 1 20 7, 1 1 1 - 1 J 1

SUB TOTAL 262 04 12 141 6. 1 6 189 96 7 272 17 9 1 ?: 21 S 1 lA N U' L 2 272 04 100 2154161 100 2 3S5 73 100 2 575 62 1 00 1 2 285 •J 1 100

n epJro do terreno 532 00 23 4oü 00 , 19 365 oc 1

1 S 696 00 2S 50 1 L J 1 21 P1art10 210 00 9 218 DO ¡ 9 220 DO 9 213 00 8 1 2t::vLI 9 Rep1 ant1o 14 00 1 lo OJ 1 - 3 00 1 8 00 1

1

Z L ... 1 Clnna 763 00 33 8~4 00 1 35 934 uO 39 1 1s a o o 43 ~c. 00 r 35 Apl1carao de Fert 8 00 1 2 00 1 1 o o 4 00 1 00 1 1 "p11cao;oo ue In et 20 00 1 1 5 u O 1 2 00 1 ' 00 1

1 • OJ 1 1 Co1nelta e :~ba1ager 580 00 2S 4.,2 OJ \ 27 67? GO 28 426 OG 1 o

1 :1... ¡ ... 1 2·

~US TOTAL 2 132 00 93 2 003 o J 1 93 2 202 co 93 1 2 S44 00 9~ 2 1., 1 7 ¡ 93 TatSJ OS

12~ !! l ' 1 1

~e ~"lte 120 S 1 S ""l o 103 671 3

1

'2• J.,l ~

Fer•1l1zantes 6 50 1 1 47 1 o o 21 3 9 1 1 Inset1c1das 13 03 1 18 77 1

1

7 71 1 6 56 1 5 33 1 1

1

1 SUB TUTAL 140 04 7 146 lo 7 2 355 73 i 131 621 S

1 1 3 59 1 1

-- -

JRS/wsrs

(. ~

• QUAD"D 9 - , -Estimat1va de custos var1ave1s de produ~ao por hectare Med¡a para todos os agr1cultores

\;;~ .)v

o - 2 ha 1 2 - 4 ha '<-lOha >lO ha ~~01 .... 0 0 'D:nn:: \ ATIVICAOCS

S/na ji % $/ha ,, H $/ha d S/na % S/ a 1

p R R

1

1 1 1 1 1

Pre,¡aro <lo Solo 523 13 1 23 604 44 1 24 621 34 23 691 ~2 24 5~6 06 23 1 1

..,1an .. ,o 1 164 00 1 7 240 OJ 1 9 229 00 1 9 1 ,a2 ca o ,_, 6 1 ~

1 1

"e~lJ.nt1o 11 00 1 17 00 1 6 00 1 1 6 00 1 1 9 ":..J 1

Cap1nas 1

7i6 00 34 B99 OC Jo 956 00 35 1 156 00 39 i!6S 50 1 3o

,~11ca~ao ce Fert111z 1 6 00 1 1 .. oc 1 1 7,00

1 l 13 00 1 6 23 1 o

1 1 1

op11CJ¡;ao OC 1 •set1C 1 13 00 1

1 lO 00 1 5 00 1 4 00 1 1 1

9 1" 1 ) 1 1

Colhe1ta e Enba1aoem 1 5o4 00 23 1 491 00 23 628 00 23 522 00 21 ,,] '"' 1 z., 1

)JS TOTAL 1

2 057 13 90 2 2o0 44 94 2 •52 3A 93 1

2 t.74 42 93 2 ,n.., a 1 92

1 1

1 1 !

1 >2-cntes 179 77 1 B ]15 d7 1 4 116 3u 4 14. u2 " 129 V"t o

~:ert1l1zan .. os 1

10 7o 1 lS,o2 1 ,, 32 2 42 o2 1 21 03 1 1

rset1C1das lO 53 1 l 2 "'2 1 l 3 1 7 1 13 00 1 1

11 t J j 1 1 1

1 1

1 1 1 1 1

oUll ~JT,L 2~ 1 o" , u 143 9 1 6 1 171 3:> 7 ' 2C 1 9 1 7

1 17

-, 1 2 1 ,_ 1 1 1 1

T O T A L 1

2 258 18 1

lO'J 2 404 35 100 2 6 24 19 1

lOO 2 876,33 33 2 3es 20 1 1JJ

JRS/u1s rs

• Co1n base no PX¡•o~to, ~0 est1mou a

tos tota1s em 6 53b pPsos/ha e em 598 pPso~/t da gu1nte

~esos/ha

~ted1a de custos ~ ?390 var1ave1s 1\luguel do terrPno 1800

Custos de tnn~porte 120

Juros em rap1tal a t 1 vo 576

Out ros custos ll 00

CJstos To ta 1 65J5

1neJ i a dos cus mane1ra se

Pe~os/t ----21/

l 64

65

52

lOO

598

1\o cimb1o de ?O pesos por um dolar Nortt 1\mer! cano, o custo por tonelada ser 1a aproxJntadamPnte de 30 dolares Este pre~o Í> mu1to ma1or quP o pago ao produtor de mand1oca na Ta1land1a que i o vr1nc1pal pais exportador Ass1m sendo, a Colomh1a atualmente nao oarere tPr \.Ond1c;oes ... ompetltJVas no mercado mund1al 1\ 1ntroduc;ao de te\.nolog¡a para aumentar a produtlVldJ<Ie podPrla reduz11 raprdamente os custos por unlda­de e colocar a Colo1nb1a,em pos1~ao compet1t1va com rela~ao ao pre~o da matir1a-pr1ma para os produtos proce~sados

RI:NDHIENTO

O c5lculo de rend1mento por zona e tamartho de Un1dade de produ~ao aparece no quadro 10 O rend1mento ~loba! ' mid1o se est1mou em ll t/ha Os rend1mentos foram relat1vamente haJXos na Rea1ao ddCosta Norte ao passo qua zadas fora da reg1ao foram altos (Zona !) tos parecerem ser matores nas un1dades dP

nas planÍClPS lorall-1\pesar dos rend¡men-

produc;ao grandes em

• compara-;ao comas p• q11rnas, nao <(: r~tuhclerru tPna rclilc;~o drfl n1da entrr o rend1mento e o tamanho da un1d1tlr de ptoduc;~o

Como os dados s~o de caritr1 p1eli~1nar nao se tentou eApllcat as d1ferenc;as em renrltmento cntte 7onas d1st1n­tas e t1111anhos de un1dades dr produc;io No entretanto, para ter tima 1d~11 da 1mportanc1a ICldtlva dos fato1rs l11111tantes do rPnd¡mento,exclulndo-se as prit1cas rlt pro~tJ-;10 e a ut¡l¡zac;So' de 1nsumos, SP per~untou aos mand1otultore~ da amostra ~obre os prtnc1p115 problrmas na produ~io de m1nd1oca Eles lespottderam que o excesso de 5gua dur1nte a esta-;~o chuvosa i o problPma pr1nc1p1l Outros problemas 1ncluem roubo no campo, doen~as e 1nsetos

CR[DITO E AS~ISlENCIA f~CNICA

Aprox1madamente um tr1c;o do• mand¡ocultores da amostra obt1vrram rrPdlto para a produc;io d¡ mand¡oca Do1s ter ~o dos que recebetdm cr~d1to t1nham menos de Lr~s hectare de mand1oca e o crid1to conced1do geralmente nao rxcedem 3000 pe­sos/ha A Ca1xa Agri11a fo1 a aginc1a cred1tir1a menc¡onada rom ma1or frequenc1a

Dez mand1ocultores (tris por Lento) ¡nformaram' haver receb1do Ass1stenc1a Tecn1ca para a produc;ao de m1nd1oca Se1s deles pertencem a Zona I

1

-2~

QUA ORO 1 O

Rend1mcnto cst1mado de mandloLa (t/ha)

TIPO DI:. rttDI/1 PREPJIRO DE 70'~11 0-2 ha ?-4 ha "-10 ha >lO

TERRENO _ PONIJEtlAD/1

-·--r---- ---- --I 16,47 10,71 16,56 17,44 15,59 --

HE CAN 1 CJ\ 1 1 - 7,48 11 , 9 6 - 8,97 -- -1 1 1 8,75 6,49 - 14,05 8,8l --------- --- -

TOTAL 1 2, 61 9,23 1 4 , 2 6 1 ::; , 7 6 11 , 13 --- -11,4<J

-I 18,82 8,41 9,22 11 '18

r----- -----1 1 7 Jtl 18,85 6,48 8' 1 o 11,00

~1ANUAL r- --I 11 8,17 7, JB 1 1 '7 o - 8' 53

r--·-- - - -TOTAL 11 '51 11 , 71 9,86 8,63 1 o' 92

1-·--- r-TOT/\L DE TODOS 12,06 9,97 12,06 12,.!1 11 '03 05 MANDIOCULlORES

• -?6-

r'

_f~ E R_C 1}_ D--=0--"-E ----'P-'R.;_;:I:. <.:_O S

Pot1co ma1s da metadc dos m1nd1ocultorrs vendcu a mand1oca na un1dade de p1 odu~ao ao pouco q•ll o restante levou a produto ao mercado Sete mand1orultores ILndcram mand1oca P! ra processamcnto e o rcsL1nte vendLU d1retamrnte ao consumo hu mano S~ tr~s mantllocultorr~ (da lona I) vcndrram a m111d1ora an tes de colh~-la ~esse caso o comprador se LJIC1rregou da colhe1 ta

rom frequcnc1a 1 man<hoca e produz1da a grandes d1stanc1as do~ centros de con~umo e as v1as ~e acesso sao d1fe-rentes ou nio cx1stem AdPrndlS, a so Ass1m sendo, hi com f1<qucnc1a

~and1oca ~ um produto volum~ problemds de transportP e

se reg1strem altos custos O veTculos ma1s usado pdra o trans­porte e o cam1nhio m~~ mu1tos m1nd1ocultorcs "mpregam an1ma1s , espec1almentc burros para transportar wand1oc¡ ao mLtLado ou a e~trada aonde a Larga e tran~ladada para L~minhao, on1bus C\0 consum1dor

A medla dos pre~os pagos aos mandlOCUltores da amostra antes de real1zar o lcvant1mcnto fo1 de 769 pesos/t En controu-se urna d1fcren~a cons1derivel entre o~ precos pagos aos pequenos produtores em cump1ra~ao com os rLceb1dos pelos gran­des Os produtores que t1nham urna irra plantada menor que do1s hectares recebcram 70% do prc~o pago iqueles que possu1am 10 ou malS hectares (qlladro 11) Os dados obtidOS no levantamPnto nao 1nd1cam claramente a causa dcssa d1fcre~a de preGO~ Urna expll­ca~ao pode ser a 2co.1om 1 a que reprL>PII ca o tdnanho da carga no transporte e outras at1~1dade~ de mercado Adema1s, e possi­vel que as pequenas un1dades de ptodu~io tPndam a encontrar-se' local1zadas a m11or d1stanc1as das estrados e dos centros de consumo que as un1dadcs de produ~ao ma1ore~. detetm1nartlc altos

• custos no t1an~porte e que as ~1s1tas dos compradores de mand1~ ca SCJam menos frrquentes No entretanto, ~e necess1La fazet ~~

vest1ga~6es ad1C1ona1s para expllCll sat1sf1tor1amentP a d1fe renc1a de pre~os Este ponto oa1ece ser suf1C1entemer1le 1mpor­tantP para garantir esta classe dP 1nvest191Gao

QUADRO 11

--z ONA

1

Il -1 1 1

-TOTAl

Pt e.;os Hcd10 de fland1oca receb1do em cada grupo (pesos/toneladas)

----o - 2ha 2-4 ha 4-10 ha

651 ,87 736,69 1 061,56

917,52 800,93 8?0,45

5ld,ll 6fl7,41 907,41 -

656,21 7 41 • 68 9!>4,00

>1

1 1

q

6 -

O ha

17,40

00,77

31. 7 o

,lf'DIA PONDERADA

948,8?

8ú8,ll

J87,5l ·-- -------- -

9SS,07 7b9 3(

---------------------------------- ---------------

Tendo-se em conta a dados obt1dos, a ampla v1r1a.;ao dos tos entre as d1fetentes un1dade~ de

natu1e1a prel1m1nar dos custos, pre~os e rend1mPn -ptodu~ao e a fdltd de c51

culos prec1sos sobre o valor da terra, qualquer calculo que se f1zesse das ut1l1dades lfqu1das para o mand1ocultot ser1a ~u

perf1c1al Adema1s, tantos os pre~os como rr1stos aumentaram cons1deravelmente depo1s do levantamento ter sido conclufdo flo entretanto, pa1ece que os pre~os da mandioca aumentaram ma1s que os custos de produ~ao Oessa mane11a, os lucro~ liqu1dos aqu1 est1mados podem ser menores que as rea1s no momento em que este 1nforme esta sendo red1g1do

- '1 -

TLndo cm con.a o• pontos unt<>r 1orm¡ ntc ncnc1on~ dos o lucro llqunlo e ralculado em 1396 pc~os/ha e cm 171 pesos /t da manc1ra segJlnte

Valor da produ~ao

Custo~ tota1s Lucro llqu1do

348?

6'iB6

18%

RESUMO E COHrtUSO~S

Pesos/t

769

598

1 71

Este 1nforme de~crPVP o proc ~so dP produ~io de mandiOCa na Colombia A dL~Crl~io e breve e a lnforna~io i dP cariter prcl1m1na1 Fo1 dadJ enf1sc a rlcscr1~io das prat1cas de produ~ao e ao uso e custos de 1nsumos Os resultados dessc cstu do derdm subsld1o~ p1ra rcal1zar urna an~l1sc ma1s ampld e compl! ta dos fatores que l1m1tam a produ~ao e pro•1ut1v1dade da mand1o ca, 1 qual esta senda plPsentemente real1z1da

Os dados Pmpregados para esta analiSe forar1

obt1dos em 300 un1dades de produ~io de 17 departamentos Colom -b1anos

As prat1cas de cult1vo na ,,,,,or1a das un1dades de produ~io da amost1a consrstem cm

1) preparo do solo, em mu1 tos casos de forma l u d1mentar,

2) plant1o, 3) caplnds, 4) colhe1ta

1

"dema1s, se faz 1eplant1o e se aplFdlll 111~el1cl

das e fert1l1zantes em algtJma~ un1dades de ¡Jtodu~ao "mandlOLa é produz1da como cultl•/o Intercalar com m1ll.o, banan1, 1nhame ou felJaO numa tet~a parte da un1dadc de ptodu~ao

amostra

cd fe da

" nTvel de tecnoloy1a para a produ~ao de mand1~ ca foi aba1xo Vcr1f1cou-~c que o preparo do 'erreno se faz tiiL can1camente cm r• duz1do numet o de un t<hde~ <le pt odur;1o Nao se constatou o uso de nenhuma outra rlas<e da míqtllnas 111 produt;ao' de m a n d 10 e a O e m p re g o de fe r t 1 11 7 d n tes e 1 n s" t 1 e 1 da~ f o 1 11 m_1 tado e herb1c1da nao e apl1cado Nenhum do~ agncullores usa 1rr1ga~ao 0 USO de cred1t0 e ass1stenc1a lccn¡ca para a produ­t;io de mand1oca fo1 l1m1tado

Conclu1-~r que a produ~io le mand1oca na Colom b1a se base1a em met¡dos trat11cton11S e que il terra e mao de-obra tepreSPIItam a grande h1a1orta dos rccutsos emprcgJdos

O uso da I'IJo-de-obt el IJOr hcr tal e, va1 1 ou les de 67 homens d1a, na qeg1ao da Costa Norte ondeo trtrtno é prepa­rado rnPcanlcamentP, até 119 homens d1a nas rncostas, ondeo pr~ paro do terreno~ manual Em med1a os mand1ocultotcs que preparam o terr~nomrcan1C111Lnt?, gastat am 88 l•nmem-d1a/ha enquanto que com preparo manual do tert~no se gastaral'l 110 homens-dla/ha As cap1nas fo1 a at1v1dade que emprcgou urna ma1or quant1dade de mio-de-obra, segu1da pela colhe1ta e rmbalJgcm, preparo do solo e plant1o Calcula-se que o emprego de mio-dr-obra por tonelada de mand1oca é aprox1madamcnte 8 e 10 homens-d1a com ptcparo ma nual e mecanlCO do terreno, respeCllvamente

0 rend1ment0 med10 de mandlOLa foi P~t1mado Cm 11 t/ha mu1to embora se reg1strasse urna var1n~io cons1deravtl entre as un1dades de produ~io Nio fo1 encontrada nenhuma rela­~io def1n1da entre o nivel de rend1mento e L1manho de un1dade de produ~io

- ~~

Os custos lota1s foram, cJlrtrlados en 6586 ' pesos/ha P em 598 peso~/t O l•Jcro lfqu1do fo1 c1lculado em 1896 ptsos/ha e 1/1 pesos/t Dado ao catiler ptel1m1nar das anal1ses e a falta de dados conf1ive1s sobre certos componentes dos custos, os calculas dos LUStos e lucros tota1s devem cons1-

como exatos A ~onf1a derar-se Lomo valore~ aprox1mados e nao b1J1dade dos caJrulos se vrr1f1Ca1a COm um estudo mu1to ma1s amplo e completo

ba~e nos resultados de

Os nre~os tPCPbldos pPlos agr1rultorPs v1r1aram LOnslderavelmente Os pequenos agticullore' p11ecen recebPr p1~ ~os mu1to ma1s ba1xos que os yrandes Em m~d11, o prP~o r~cebl­do pelo aqr1culto1 que tem mPnos de dors htctates de mand1oca ~

cerca de 70% do pre~o recPb1do pelo mand1ocultor que tem ma1s de 4 heclares A rela~io entre o nivel de pre~os e o tamanho da un1dade de ptodu~io i mu1to mareante na Req1~o da Costa Norte ' aonde os mand1orultores que t~m menos de do1s l1ectarcs rPcebe­tam aprox1maaamento 60% do pre~o pago aos qut t~m 10 htctare~

ou ma1s Em tela~io com as etonom1as dP escala n1 produ~io de mand1oca na Colomb1a, parerP as d1fercn~as dp prc~os sio ma1s 1mportantes que as de custos e rend1mentos No Pntretanto, ~e

cess1ta-se dados aú1c1onals pdra ver1f1ca1 ~sJ1 af1rm1t1va

Combase nesta anal1se, se reromenda fazer 1n vest1ga~io ad1c1ona1s nos aspectos sPgu1ntes

1 Fatores que PXpllcam as d1feren~as de rend1mento entre un1 dades de produ~ao e reg1oes Esta 1nvest1ga~ao deve estar enfocada na 1dent1f1ca~ao dos fatores I1M1tantes do 1end1 -mento e no calrulo da sua 1mportanc1a 1elat1va em p1odu9ao e produt1v1dade Este trabalho esta senda atualmente real1 zado,

2 o papel dos cultlVOS Intercalados Deverla dar-se enfase

1

-- !. -

a) ao cilculo do lucro liqu1do rclat110 e do r1sco 1nrltri do cm ~~~tLmas de cult1vo 1lterno• nos qua1s se usa tecnolog1a melhorada d1sponivel att11lmente

b) aos lucros liqtlldos que e~pera o ilgncul tor receber ao empreg1r s1stem1s altPrnados

1 A rcla~io rntre o tamanho da un1dade de produ~io e o pr~

~o rrcebHio pelos m1nd1ocultorrs os rnd1c1os mostr1dos ' por estP e~tudo dPvrm ~er ver1f1cados e se conf1rmados,d~ ver1am fazcr-sc esfor~os patd cxpliLar a d1fercn~1 de pr~

~os

O propós1to destr estudo nao e de suger1r pr1~ ndadrs em 1nvest1ga~oes b1olo<pca em rela¡;iio a mand1oca No ett tretanto os rrsultados do mesmo 1nd1cam que se pode levar-se a

cabo 1nvest1ga~ao para

l l~lrular a rela~~o ex1stentP entre nhas e os rend1menlos de mand1oca za atualmente,

o ni 1el de erv1s ~~tr trabalho se real1-

2 ldent1f1car me1os de ba1xo custo para controlar o "malo'' '

nos cult1vos de mand1oca,

3 Calcular o Impacto de d1ferentes s1stemas de prepara~ao de solo nos rend1mentos de mand1oca O pr•paro do terreno re presenta urna parte cons1derivel dos custos tota1s de prod~

¡;io de algurnas un1dades de produ¡;io, ao passo que em ou tras e so de pequena ImportanCia Npr e~ Sita-se l'Xpcnmen -tos controlados para determ1nar dS v1nt1gens da prPpara¡;iio rnelhorada do terreno

Espera-se que o estudo ma1s 1mplo ~ dctalharlo que atualmente se real1za, de subs1d1os p11a o estabelec1mento' de outras pr1or1dades b1olog1cas sobre mand1oca

1

-l't-

Este~ ma1s um t1 1balho sobiP mandloLa quP cstu da a rcdlldach

Como SP ve e um trabalho ~1mplcs que poden a

ser fc1to pcrfe1tamente ao mesmo tempo em que se rLJl1za o t1a balho nonn1l dells~1st¡;nqa T1rnlca

Que tal Senhorcs GerPntes ~stadua1s rle Mand1ora se real1zisscmos um P~tudo semelhante em c1da urna das Unidades da Fcdera~io ~m que estio sediAdos? Cont~m rom a FMRRArER e Pm part1cular como seu GP1ente Nac1onal para aJudi-los se neces~a rlO

BrasÍl1a-DF, 06 de Jane1r0 de 1978

JRS/msrs

( J lond1ocd L lnhame

fa 11M d1oca e Bu nana

[]]]]li) tllndlOCil r rl1lllo

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