+ All Categories
Home > Documents > A OCAmemoria.bn.br/pdf/720100/per720100_1917_01977.pdf · «y- *>#*»

A OCAmemoria.bn.br/pdf/720100/per720100_1917_01977.pdf · «y- *>#*»

Date post: 28-Jul-2020
Category:
Upload: others
View: 2 times
Download: 0 times
Share this document with a friend
8
«y- *> #*» > * ASSIGNATURAS IIIIAZII,(Anno... I 6omeitra KSTltANOEinQ Anno... •emiitre 301000 181000 S0I00O 301000 «N-MHlio AVULSO 100 R-IB A mm&3fêgsXsB0' . %-($j0.[____¦__¦ a.\"' Ir*^*___, 3-_¦___1__H______ OCA MMGyll. -S-niMMÇltl imcun Bul âO jRonavio 109 Telephone* csitntt innnphloo; AlmlRlitnclo RMtolI» M. 4807, N. 4000. tPOCA-1110 Diroctor-VICENTE PIRAGIBE ¦v*) ANNO VI-J Rio de Janeiro Segunda-feira, 10 de Dezembro de 1917 0 paiz das reformas e das reorganisações Façamos definitivamente o que a situação e as nossas necessidades reclamam ! Um novo hospital p faz a héii forçada dois miÉ-íi ¦¦_—_——-*~———W————W—i——«¦^—^^^^^^^^^^^^^^^**— *¦"«: -_ k | *-» N. 1.977 . -•?• Pnlz novo, é nntural quo o Brazil esteja atravessando ainda o embryona> rio o afiinoso período das reformas, da» icorgiinlauçOo», daM Inlcliillvas arroja- duii o dos movimentos prlmordliios A sim complota rólntogrnção moral o política, Tudo Isso, porém, tom vindo num cxng- gero tal quo é slniplosníente dosolndor o espcctaRiilo a quo, todo» os tiiinon, cs- tnmus assistindo inutilmente! Ainda agora orçiimoutos nm dls- cussflo no Senado nstAo pejados dns iiials itiiiplus iiutorlsaçòoH ao governo, no sentido do «eram foltiis rcfoniins o ronrganlnnçõos as mnls diversas. Silo ei- Ias um numero considerável, o Isso tiein levar-te om conta ns quo JA so nctium premeditadas ou resolvidas, nitis que, por Iiiopporluniis, lornui por em- qunnto mlluiliis, como aconteciMi com a Central do Brasil. ê*' entro >iu_ cs^es oiiiprchcndliiionton poderiam merocor louvores o ap- plauiiiis, si cllt.i fossoni executados com crltorlo, do moldo u aperfeiçoar o mo- cinismo dos nppnrolhos JA existentes. Infelizmente, porém, é o conInulo o quo so tém verificado, O Congrosso do- cretn inetlldao o mais medidas, rèfòr- mus e mais reformas, o, com sorproza gorai, qunsl todas as nosfas repartições estão carecendo ainda do verdadeiras reorganisações du "funil en COllíble". StlCCOllo, assim, que, quanto mais rc- formos fazemos, da mnls reformas pro- cisamos. E é essa, por corto, a razão por que nflo salmos desse ^circulo vicio- so. dessa obcecação constante, dessa ma- nla Instlnctlvn quo ataca todos os bra- zilolros o, em particular, os nossos lo- glsladoros. El ovldento quo uma reforma bem folta" vulorla por um trabalho cnmple- to, o que, allfls, o próprio termo está ln- dlcnndo. Mas, om regra geral, todas as que roalisamos são defoltuosns, defl- clontos ou lnnociias. Tôm-nos faltado homens que as queiram oxecutar a va- ler—com n preoecupação unlcn do acer- tar o não a do protogor indivíduos In- cnpnzes o, assim, temos vivido éter- nnmonto nesse roginien Inintomiplo do rcorganlBaçõCB... Nessas condições, não é do admirar quo tudo, no Brazil, esteja necessitando ainda do ser^ reformado: o minlstorlo da Agricultura, quo até hojo nflo cor- respondeu, de tpdo, aos motivos da sua cronção;- o ensino primário', secundário e suporior; a Estrada de Ferro Central do Brazil, o Exorcito, a Marinha, os Correios, os Telegraphos, as Cal- xás Econômicas, etc. Porquo nós che- gflmos ao cumulo de reformar, fls vezes, para peor. E, nossos casos, não reformámos coisa alguma: deaorgnnl- sflnios o que jfl estava mais ou monos " toito, ou melhor, "deformamos". VlríC o mal do regimen constituelo- nnl quo ndoptflmos? Parece-nos quo não, partidários quo somos do velho conceito segundo o qual não são os re- gimens que fazem aB Instituições, mas os homens. No fundo, todos elles são como ns religiões, que, nos sous piinclplos básicas o osienclnes, man- dam que os fieis pratiquem o bem. Tudo estfl, pois, om praticar o quo o regimen aconselha, o que quer dizer que o pro- sldonciallsmo jfl teria dado, entro nós, os fruetos que eram de esperar, si os govornos quo tomos tido o praticassem de vordndo. Da fôrma por quo temos agido sem mothotlo, sem perseverança, sem um Ideal fixo, daria tudo no mes- mo, com esto ou com aquello regimen. Em nada, por certo, nos teria adoanta- do o parlamentarismo, em voz do pro- sidcnciallsino. Consequentemente, é dos homens que vem o mal, dos homens aos qunes têm tocado as funcçõos administrativas om nosso paiz o que não modiram tis re- BponBabilldados dos cargos quo oecupa- ram, ou que o que é mais commum não possuíam, para oxorcel-os, a iu- dispensável capacidade produetiva. Ibso, de rosto, era inevitável, uma voz quo foi sempre habito dos que nos tôni gover- nado deixarem do lado os espíritos cul- tos, para aproveitarem, de .preferencia, os nullos o- os incompetentes, quo o manto protoctor do filhotismo.ncolhe ca- rlnhosamento... E não foi só. Quando, por ncaBo ou por excepção, procuramos cs que realmonte mereciam essas hon- ras, calmos na extravagância imperdoa- vel do trocar as competências, collo- cando na pasta da Viação um homem qno dovia estar na da Fazenda, o nesta um quo devia estar naquella. Citando essos casos, ó claro que não nos roferlmos aos ministros actuaes, pois apenas om these, e assim mesmo accldontnlmente, toeflmos em taos pon- tos. Nem por isso, porém, deixam oi- IeB do sor menos verdadeiros. O costume é velho e vem, talvoz, dos tompos da Monnrcliia... Por quantas reorganisações jfl passou a Policia? Tovo ella um chefe quo a não reformnsso? E haverá outra répar- tlção que mais preciso sor reformada do quo essa? São perguntas que -qualquer leigo re- apnnderfl oom vantagem; jfl quo o Bra- til é, por excelloncla, o paiz das rofor- mas e das reorganisações. E Isso oxpll- ca, som duvida, o motivo por que os or- camentos, ora om discussão no Senado, cstffo cheios do nutorlsaoOes nosso sen- tido... Pronunciando, no parlamento fran- coz, um dos seus mais celobros dlscur- tos, o grande espirito que foi Waldeck Rousseau disso, certa vez, estas pala- vrns profundas: "Os governos quo entram dovem do- terminar a obra que vão einprohender. Ser governo é saber o quo so quor o querer fortemente o que so pôde fazer. Diz-se quo governar ê prever; ou creio mais Justo ainda aftlrmnr que governar è querer o querer é poder." Estamos om que essas palavras são absolutnmenlo verdadeiras. Mas, no Brazil posa-nos dizol-o agora vão sendo ellos effoctlvndas, desejoso, quo estfl, o governo do sr. WonceslAo Braz, de fazer doflnltlvamente tudo equlllo quo a situação as nossas no- 0 ministério da floricultura no líamaraty ministério das Relações Exteriores no palácio Guanabara AWDJ#' 0 CREDITO AGRlCOLA E' 0 ¦feANCO DA REPUBLICA -'v'_WÍ£&Mw_i_*VS.'1 O palácio Guanabara, que serd oecupado pelo ministério das T\elações Exleriorej \ Faculdade de Medicina, Installiida I no novo edifício iln Praia Vermelha, | exige, para o aperfeiçoamento dos cs- tudos nos laboratórios anatômicos, um hospital annexo que lhe forneça, Indl- gentes cm grande escala. O sr. senador Miguel do Carvalho, provedor dn Santa Cnea, tendo cm vista não aquclla necessidade, como a em que se encontra a associação do cnrl- dado que dirige, dc dnr acolhimento a todos os doentes que recorram ft sua. caridade, Um envidado esforços no sen- tido dc ser o actual edifício oecupado pelo ministério dtt Agricultura, trans- formado num amplo hospital. A prctençflo dc s. cx., allfls jttstlssl- mu, estfl sendo devidamente estudada pelo governo, que darft a palavra defl- nlilva sobre o assumpto por toda a quinzena corrente. Cem n, Ir.insformnção do prédio do ministério da Agricultura num hospital, »..i-a secretaria serfl alojada no actual Ituniaraly, passando o ministério das Ralações Exteriores fl funcclonnr no pa- lado Guanabara. Todos flcorão contentes com ns mu- danças. Os rapazes do Exterior, rcsl- (ientes quasi todos uo bairro "chie", cm Boi-fogo, terão u excretaria ali bem pertinho, nus Laranjeiras; us dn Agii- cultura, que detestam a viagem esta- fante pnra a -Praia Vermelha, terão a (eonsolal-os a pcqivenn tili/aiicia «té a rua Marechal Florlano; o sr. Miguel de Carvalho c a caridade lucrarão com um novo hospital.Dc uma cujadadu, tres coelhos, em- hora os cofres da Nação gemam no pa- gomento das "andorinhas" para as mu- danças... iHillSl il| li È IlÊiO í* nossa falta de ira- dição bem paísn- teada Na revolta do 1893 foi um dos sustentaculos do govorno floria- nisln a fortaleza da Conceição, existente na ponta da Armação, cm Nlctheroy, não obstanto sor a mesma o alvo predllocto da cs- quadra revoltada, chefiada pelo almirante Custodio José do Mello, Terminada a revolta, com a rendição do Custodio de Mello o do Saldanha da Gama, o forte da Conceição teve a visita de Floria- no a honral-o e po.- muito tempo constituiu um titulo do gloria para um soldado legalista tor combatido os revoltosos naquella fortaleza. Uma dezena d'annos mais tar- de, o forte glorioso foi abandona- do pola sua guarnlção e ontreguo fl destruição do tempo, por or- dom do governo, quo não queria reparnl-o no quo ello carecia. O tompo nflo respeitou abso- lutamento as tradições de gloria de que se cercava aquclla antiga praça dc guorra, e, em quatorze annos, contados da data do abandono ao dia do hoje, redu- zlu-o a uin montão de ruínas. As amuradas, as torres, a ca- samata, os canhões de grosso calibro, o forte, emflm, tudo foi reduzido a ruínas. E hoje quem por ali passa sen- te qualquor coisa mysteriosa a apertar-lho o peito, ao defrontar aquello montão do ruínas. O for- te, desfeito em pedaços, diz a bis- toria de tudo que nasceu e morre... Falta de tradição! Devíamos consorvar o forte que conheceu a gloria e a dOr, o, a arrazal-o, re- tirar daquelle sitio todos os ca- nhões, todos os machinlsmos, que, afinal, seriam bem vendidos como ferro velho. Ãs cotamissões na -Camarai Keunem-se hoje, extraordinariamente, para trotar de a-stimptos pendentes de sua doli- beração as commissões de Finanças o do ln- strucção Publico, da Câmara, * A campanha nacionalista no Bra- * sll, para gáudio da nossa grande Pátria, vao produzindo os fruetos mais oloquentos e sublimes. Diariamente, de j todos os pontos, nos vêm informações j acerca do movimento cívico, que so avo- {luma cada vez mais, no qual transluz a j comprohonsão exacta, quo os brazileiros vão nutrindo, com relação aos Bentlmen- tos do nacionalidade. Ainda agora regressa do norto o dr. Rocha Pombo, brilhante historiador pa- trlcio. Das suas impressões, publicadas pelos jornaes cariocas, unia se destaca j sobro todas, o esta não é outra sinão a intensa onda de patriotismo que em- polgou a alma "de Rocha Pombo. O il- lustre historiador teve ató mesmo' oc- caslão do affirmar "haver voltado do norto mais brazileiro", o que significa termos entrado em uma phasa bas- tante notnvel da nossa vida de nação in- dependente. Do facto, o engrandecimonto de um povo é a resultante das suas convicções cívicas, do seu amor ao solo pátrio e da Desta vos tudo non condiu a crer quo toromts Instituído dentro 0111 breve C8SO' sonhado credito agrícola, polo qual a lavoura na- clonal vom suspirando tloloroaa- mente, uuiuci após anuo»! E, com franqueza, si JA nfto . sem tempo qno «o resolvo ucudlr As tninentaçoos dos campos aban- donudoB, pólos meios do quo caro- cem para produzir, antes tarda do quo nunca... ' Rcjubllomo-no» todos os quo amam devera» este paiz, ainda as- sim. O momento JA nflo é para so lamentar o quo, por Incúria o lm- previdência, so perdou, slnflo do tratar do readquirir, por duplo cs- forço o trabalho duplo, um pouco que seja do quanto bo dpixou de ganhar. \ j Realmente, nunca esta neeessl- dado se núa ImpOz com tamanha prrnioncla- o, dlga-so tamboni, com tamanha conveniência. A clrcum- stnncla quo nos conatrango é, por outro lado, a mosma que nos favo- ítice. ¦Si hojo crise maior noa ameaça, oni compensação nos dft margem a quo melhor retribuída soja a noB- sa producçfto. Que mais esperamos, pois, nes- te Instante, slnflo a marcha ga- lhurilu dessas hostes pacificas dos braços, rumo aos campos, ondo a gloria esplendera no cimo dos pen- does trlnniphantos ou no ouro dns espigas promissoras da grando vi- ctorla da fartura, mal disfarçada nn espessura plúmbea das seflras verdoJontoB?... Nada mais, do- certo: trabalhemos! Este convlto e este appello não vem' bojo dos campos, como outr'ora, mas, fellzmento, nos vem também do alto do govorno da Nação. E, o quo mais Importa no caso, Be acompanham ambos do actos demonstrativos de que não so ficarão apenas pola fôrma dos ancelos platônicos e estéreis, pias .chegarão: a produzir, com o concurso que se lhos offerece, co- mo elementoBàdecIslvos, na produ- cçflo dos frffefos desejados nlln realmente caroço, O auxilio do i que nfto pótlo prescindir. Vom em ) soecorro seu o crodtto; vlrflo, a i seguir, as estradas do forro e o ba- j ratoamonto dos fretes. assim m lograrfl a meta quo | so tom cm mira, quo é o nugmon- t to da producçfto nacional. Con- seguido isto, a sua collocaçfto nos morcados ostrangolros ostfl ga- rantida polas próprias clrcumstan- cias do mundo, nflo duronto o período da grando guorra actual, | como ainda pelos dois primeiros | annos quo se seguirem ao termino 1 do confllcto universal, tanto jj quanto gastarão, pelo menos, para a siia rcconstltuiç&o, os pnlzes em luta. Quanto ao credito, proclsamos dizer, por hojo, nponos quo nflo demore o governo om mandar ln- atlttiil-o, pouco importando, nosto caso, esto ou aquelle systoma. Daqui mesmo JA dlsaomos, corta vez, quo a soluçflo mais' feliz do problema seria, sem duvida, nesto instante, a mnls promptn. Assim, batomo-nos pelo apro-- voltnmonto do Banco do Brazil para tal fim. Uto ou mesmo a con- versão do grande estabelecimento bancário da Ropubllca em banco emissor, Idéa esta por quo JA se bate ha multo o seu digno dire- ctor, doBejoBo, naturalmente, de ver ampliado de importância o or- gflo do commercio que dirige com superioridade, pelo desdobramento das suas funcçõos. E (IA-bo justamente quo, como Instrumento do auxilio A lavoura, ello pôde, realmente, sor utlllaado com tanto mais vantagem quan- do jfl so acha estabelecido com agonclas lnstalladas em todos os Estados da Federação. esta clrcumstancla nos levaria a com- bater com a corrente om favor da- quella Idéa, pelo que sabomos hoje dominante nas esphoras governa- mentaes. Fundar nm banco especial, co- mo o deseja o sr. Alcindo Ouana- bara, ô que não nos pareço con- venrente. Seria perder tempo, pelo MOVI! Illiil 11» -•——• Organisa-se um comitê, constituído * pelos srs. Sidonio Paes, Machado dos Santos e capitão Feliciano Costa —• O silencio do em baixador.-. A tltuaelo anormal mi Portugal auid» t dt moM» a infundir **ria» appr.hciuõe*. <\. desp-cho» do M-drid informam qu» a s —;r-|,r»"i' ."_^g '?58s ™tWBk*ííí1> -\«Vw'_ " W I ^ "jfc__.'• _* ' ¦*,- <*'.' O'g.óvern,o-|dà A lavoura o de quo menos. O presidente i.rriiiullliin Machado, quo se diz haver sido destituído polo "comitê" revolucionário. »lt_»çáo continua a ser grav- o que as cidades do .Lisboa o Porto estão entregues ao saque. E* evidente, quo c-, tres dias não ae pôde norm_li«-r semelhante ostado de coi»as. A cri- politio. portuguez», »e pódc affirmar com , segurança, é toda interna - não affecta, do nenhum modo, a política internacional, as ro- Uçõos com os aMiados. I Annuncia-se também que o governo qu» 1 v»e constituir, di«solv~rí o Parlamento e desti- tuirá o presidento <la Republica, sr. Bern»rdino 1 Machado. Víis«<\a o onovimento revoluciona- rio tem um caracter radical o visa refundir, completamente o estatuto político do Portugal. Dahi o ataquo viol-nto a tudo quo parlicipa do Partido Democrático, a destruição do torri- -ai órgão do combate, que foi o " Mundo", a A embaixada dc Portugal negou-so Aiitc-hontcn. a fornecer qualquer nottr a Imprensa carioca sobre a rcvoluçAft- que ora nglta Portugal.f Os que conseguiam trnnspOr os n0ffl*j braes do palacctc da rua Senador Octn- vlnno ernm recebidos por um ultra- umablllssimo porteiro, quo declarava nfto se achar presente nenhum membro da embaixada, mas que s. cx. o cnibal- (tmior 'não reccbc|.i 'neiibuma wminu-l nlcação sobre n vrevoluçflo. Um ministro dc Portugal, o «credita- do Junto «o governo dc Buenos Aires, nflo so negou nbsoliitnmcnte a, ttí&t A imprensa portenha sobre ns oceorren- cias desenroladas em Lls-bo», comqiiiinti» nll a colônia seja diminuta; aqnl o cm- balxador, incoinprelicnslvelinetitc, nc- gn-ec n dar a palavra official sobre o movimento revolucionário, quando a es- pera uma colônia quosi duzentas mil pessoas... . E o mais lntcrcssnutc 6 que n mudei do embaixador teve uma pequena ev; cepção pari um dlrector dc Jornal, que bontem falava grosso sobre os tclegrnju^ mns que vira. i ¦ i ²- ' a" ~~ * * JA agora ninguém poder, contestar o grande nleSnce da cxcellcnte medida quo niloptou o governo sobre °» exames pre- pp.ratorios nos estabelecimentos do ensino secundário. Us «-flV-it-» dessa medida, ba dias introduzida ein d n°sso systema de edu- cata» seeiiuilarin, véin-se fazendo sentir desde o seu Inicio, a-lvo pequenas cx- çcpçOcs. Os estabelecimentos do ensino secunda- rio situados pelo interior do Brazil reque- tem, todos os annos, ao Cnsclho Superior de 'Ensinn bancas rix-miniidoras, para o julgamento 4"s seii» alumnos. Ora, essa» bancas são sempre designa- das pelo Conselho, observadas as razões dc não terem os exaiuinailorcs nenhuma liga- ção com os colloglo». afim dc ijnn ns pio- va» possam ser ílali.adas sem as possibi- bUidades da protecção escandalosa on dos interesses pessoaes. Do sorte que os traba- lhos são vealisados com rigor c critério, n.osuio porquo todos °s papeis, sendo apôs os exames entregues a estudo no Con- sellio Superior, procuram sempre os exa- minndores agir de modo a não 'serem os seus actos sujeitos fl observação dc espécie alguma. Com isso lucrar- o ensino secunda- rio. Si, dc nm lado, os cxaininadorcs dflo desempenho fls suas funeções com lisura, por outro os colleglo» procuram primar obediência aos poderos constituídos, nos processos do ensino aos alumnos, puvn Dahi é quo desponta a disciplina colle- ctlva, base única para que uma nação nttlnja ao degrflo culminante entro as potências mundlaes, disciplina a que o povo brazileiro jfl se vae submettondo, consclo dos seus doveres. O govorno, por sua parto, saberá comproheniior esto phenomeno. E, as- sim, govorno o povo, congraçados pelo mesmo sentir, hão do elevar A altura quo merece o nosso caro è querido. Brazil. quo as reprovações não sejam do molde desacredital-os perante o publico. - ¦ "i té» mm esmm. , ¦ -¦¦—,-.— O sr. presidente ao Republica não re- cebeu hontem, pela manhã, pessW ai- guina.' S. ex. deixou o palácio do Cattete, em companhia do general Sisson o do 1" tenente Cavalcanti,- para a "gare" da Central, ondo tomou o trem até Casca- dura, seguindo dahi, em bonde especial, para Jacarépagúfl, onde assistiu A ln- augura ção do Tiro 347. ii .. , rm.-.- "o Paraíso das V6SXf VOSSOS FllllQS Crianças Rua 7 n. 134 ? * * O dr. Souza V-rges encarregou-so do desmentir hontem, de modo formal, a noticia de que o sr. dr. Antônio Carlos cs- tivesse procurando obter, do seu collcga da Agricultura, a divisão da cadeira dc thera- pcutiea da Escola dc Agricultura, afim dc colloear um amigo. O desmentido foi categórico c é desses quo, nflo pôdein ser postos cm duvido, par- tindo, como partiu, do. sccretario_.do sr. mi- nietro da Fazenda, que naturalmente, aiitoi-isti.ln devidamente poderá ler tratado do assumpto. Assim,* o desmentido n, que nos referi- mos tem p máximo valor, pois eqüivale a um desmentido absolutamente official. Fo- íiios dos que nflo acreditavam nas aceusa- ções, feitas cm torno desse caso, ao digno titular daquella pasta e temos, nessas con- dições, um Immenso prazer, verificando que estávamos com a razão. mesmo quein não conhecesse o espi rito justiceiro do sr. dr. Antônio Carlos o »ua inalterável norma de 'condueta se ria capaz de nttribuir-lhe semelhante proce dimeuto. S. ex. foi, nn Câmara, o maior austentaculo do «r. dr. Wenccslflo Braz e 6 natural, assim, quo no governo seja elle o mais fiel traduetor do seu pensamento o um dos mais decididos e lcaes dos seus au- xíllares, O sr. Machado dos Santos, quo era hoa* tem esperado em Lisboa prisão de chefes democráticos. Do sr. Affonso Costa não ha noticias. ... O "comitê" revolucionário compõe-se dos »rj. Sidonio Pa»s, Brito Camacho e capitão Fo- •ioiano Costa.' Os revolucionários contam com o apoio do »r. Machado Santos, que até hontem ainda não hnvi- ohegado a Li-boa, Com a destituição do -ctu'«l presidente da Republica, indica-so para sua substituição o dr. Bittencourt Rodrigues, que é -notável medico portuguez, srientista <l» valor, jornalista que honra Portugal. Esperemos que com a queda da olig»rchia das domicraticos portugtiezo» se possa orga- nlsnr um regimen dc liberdade o de união p»ra a prosperidade da novel Republica. 1:___—__-__-_~-=^ •m**m**+ b- No Calteto esteve hontom o dopu- tado Chrlstlano Brazil, afim de agrade- cer ao sr. presidente da Republica as felicitações quo lho endereçou por ocea- slão do seu annlvorsnvlo. -t-O-JB» nt. I—,' COMMEILFADT^" ..anos dc" luxo tabaco turco legitimo. f.01*J_).isl ~»A' -i. V. RUA SANTO ANTÔNIO, NS. 5j9, cessidades reclamam. Os seus ministros estão trabalhando activamente, o do ai- guns jfl so pôde dizer, som receio, que unhem querer. Constituo Isso uma ex- ceiição honrosa ao que tem sido ti regro, gorai, o justo é, portanto, que o facto seja constatado como uma nota sympa- thica e, sobretudo, animadora! Façamos tantas reformas quantas julguemos necessários! Mas o qno ó ur- gonto, o quo ó Imprescindível, é aui> «- façamos do'voz! O TIRO gjjjjbi1 I ¦—<¦,«.,.iii.»iiiii..ii.i uliii-~CTfp.<»»n,i, ii.h*«uu»-»-i«m i ^EffiSiSEFfjS-SBiSSSSSSSSS-Sai ! IrV-ii-i, i»i«»iMt^àn-r~^il~-rÍCTICTÍTi^^"' '¦¦''" BS'"1 El A RELIGIÃO E A GUERRA Cremos que não exaggoramos ora abala o nosso inundo, deixou dizendo quo as festas do dia de I de ser presidida por essa força .es- Nossa Senhora da Conceição tive- pirltual. Ob bárbaros de hoje são ram uma alegria fervorosa como os mesmos dos tempos do Attila. nunca. Era de ver, aqui como em j Serão amanhã também os mesmos Nlctheroy, nos bairros como nos i vencidos "Vre vletls"! quo subúrbios, o alvoroço da multidão Dois aspectos co tiro 424, cuja sede é ha rua MarcckãVBcedoro, cm Niotheroj Ó Tiro -124, ha pouco organlsado cm ( Niotltcroy e sob o commando do tenente Oijtelrol, saiu hontem a passeio, recc- bendo por onde passava os maiores elo- glos pela sua bna orgu.nlsução c dlscl- plina. que entrava ou snhia dos templos catholicos. Estes tres annos de calamlda- dos dospertaram, allfls, por todo o mundo occidental, o sontlmento da nossa grandeza deante do nos- sa própria miséria..'. Era natural. A' tenebrosa acção dostiuidora de tudo quanto ha do mais precioso no mundo, desde a vida mosma áB mais altas manlfes- taçües do genlo creador, deveria corresponder necessariamente essa reacçflo do espirito, quo foi o serA sempro a unlca razão de ser da nossa tragédia quotidiana. Nas egrejas cathollcas foram erguidas, ante-hontem e hontom, ardontoB evocações A Virgem da Conceição, para quo auxilie o es- pirito de nossa raça nessa guerra santa contra os novos "flagellos do Deus". Nestes dlns da excldlos, de mas- sacros do roácção, do requintada perversidade do homem contra o homem, muito espirito sooptico ha de rir dessas "lyrlcas ternuras mystlcas. .Foi sempro assim em to- dos ob' períodos trágicos da'hiato- ria da civilisaçfto. Entretanto, ó essa força èsplrir tual a unlca energia invisível, mas real, que resiste a todas as viclssl- tudes é acaba sempre trluraphan- do de todas aB valdades dos gran- des bandidoB coroados. Nenhum movimento, ou melhor, commoç&o realmente humana, como a que foram hontem. O divino espirito que dirlgo todas as colsas—Tro- vldencia ou Fatalidade—aBSim o qulz e assim o quer. A Historia é mais do quo a mestra da vida: é a interpretadora dramática da própria finalidado do mundo. JA se foi o tempo em quo se dizia quo a era cega como a justiça dos homens... Hoje, mais do quo nunca, ella é que é o verdadeiro interprete do nossa condueta indi- vtdual ou social. O homem que não n'a possue é tão impotente, na vida oivil, como o cidadão ou o soldado será prosa do inimigo, na luta pela sua pa- tria. E' que essa luta, para ser e£- flcaz, precisa de ter raízes nas grandes e generosas convicções, as únicas que as eversões da guerra não destroem. Façamos, pois, publica e sole- mnemente, os nossos votos a Deus pela victoria da nossa causa. Fa- çamol-os em todos os credos, em todas as egrejas. Os Bcoptlcos, os pessimistas, os negativlstas meBinos que os fa- çam também, não pelo espirito re- iigioso, ao menos pelo desejo- ar- dente que tôui do ser coroados epicurlBticamente pelas ni&OS' dá- ' dlvosas da Victoria! Esses votos crearão em torno do nós uma atmosphera moral de oxálta'ç'ãò para os lances épicos que tornam... os povos, mesmo pequenos como 11 Bélgica, senhores da eterna grati- d&o dos séculos. OS PROBLEMAS DA AVIAÇÃO NACIONAL Será organlsada, multo toQveinen- te» uma escola de aviação militar a brazilelra O que sabemos de fonle autorisadada sobre > o assumpto Babemos, do tonto nutorlsadn, quo multo hrovomento scrA resol- vidfi definitivamente pelos nossns autoridades ruiliUircs o problema nvlnção militar üo nosso Ex- creito. O qno JA se tem foito nesto sentido resume-so no seguinte: O ministério dn Guerra tem tres offlciaes mntrlculnilos cm uma cs- cola militar do nvlnção franceza; esses officiacs Jfl eram pilotos o foram aprender ns npplicnçõcs militares; quando voltarem, tal- vez sojam acompanhados por um instruetor do oxercito .rnnccz, coin 11 missão de organisar aqui umn escola o nossa primeira csqundil- lha. Outro grnpo do officiacs irá praticai' na Inglaterra. lOinquiinto, porém, so espera o regresso dessas commissões, o ministério pensa entrar em necor- elo com o governo «lo S. Paulo, quo JA dispõe de alguns apparclhos pnrn fundar ali. uma escola. EstA tuinhem em estudo a or- ganisação do outra escola no Rio Grande do Sul, ondo o ministério da Guerra dispõe dos vastos cam- pos do Snycnn., A !/•« Ahl pelo Interior dos Estados, po- ? los municípios fora; outra coisa se não costuma fazer sinão polltlcalba. A administração passa a ser objecto da segundo ou terceiro plano. O luteressi pelo progresso da região Ücsnpparcci deante das injuneções do partidarismo ostroito. Isso, Infelizmente, 6 quasi '.>' regra geral, neste paiz. . Assim, a quando e quando, d um consolo saber-se ".uo dirigentes dc mu-< nlelplos se-desviam, cm boa hora, ilnif tortuosidndes políticas ipara ee dedica- rem ao tiubalho fecundo, laborando pelo progresso do seu pedaço de terra. Essa cxcellente Impressão expcrl« montamos ao ler o relatório apresenta- do A Câmara Municipal do Vajença, 110 Estado do Rio, pelo seu operoso pre- sldente, sr. jTctífi Vieira iVachado da. Cunha. Ncsee documento, em que se enr.me- ram os serviços executados, diz aquello administrador: "Afastei interesses de corrllhoe e col* limei bem alto o nosso objectivo, para quo bem altas possam ser nossas as- pirações. De modo a fazer íace fl dc«- peza publica, determinei a maior pai- clnionia na sua' decretação. Nilo bastou, porem,, restringir os .nossos dispendips. para qne pudéssemos manter o cqnill- brio da receita -orçamentaria. Fellzmcn- te, não tive -necessidade dc aggravar o systetua dc tributação e tampouco do contrnhlr empréstimo, recurso que, or- dlnarlamentc, anarrota n situações fu- turas.'formidável gravame, e a, que 6 levado, muilns vezes, o desacerto dos governos. Fez-se mister, apenas, instituir me- Ihor arrecadação, para o quo empreguei todos os es_orços, a p-r de princípios, -sempre fielmente observados de ri- glda moralidade ladministl•a)tlva.', . ,1 Si todos os presidentes do Camari; por este paiz, o particularmente •rlO:I-8¦ •tado do Rio, seguissem o exemplo..*
Transcript
Page 1: A OCAmemoria.bn.br/pdf/720100/per720100_1917_01977.pdf · «y- *>#*»

«y- *>

#*» > *

ASSIGNATURASIIIIAZII, (Anno...

I 6omeitra

KSTltANOEinQ Anno...•emiitre

301000181000S0I00O301000

«N-MHlio AVULSO 100 R-IB

Amm&3fêgsXsB0'

. %-($j0. [____¦__¦

a.\"' Ir*^*___, -_¦___ 1__H__ ____OCA MMGyll. -S-niMMÇltl imcun

Bul âO jRonavio 109

Telephone*csitntt innnphloo;

AlmlRlitncloRMtolI»

M. 4807,N. 4000.

tPOCA-1110

Diroctor-VICENTE PIRAGIBE

¦v*)

ANNO VI-J Rio de Janeiro — Segunda-feira, 10 de Dezembro de 1917

0 paiz das reformas edas reorganisações

Façamos definitivamente oque a situação e as nossas

necessidades reclamam !

Um novo hospital p faz a héiiforçada dois miÉ-íi

¦¦_—_——-*~———W————W—i——«¦^—^^^^^^^^^^^^^^^ **—

*¦"«: -_ k

| *-» N. 1.977 .

-•?•

Pnlz novo, é nntural quo o Brazilesteja atravessando ainda o embryona>rio o afiinoso período das reformas, da»icorgiinlauçOo», daM Inlcliillvas arroja-duii o dos movimentos prlmordliios A simcomplota rólntogrnção moral o política,Tudo Isso, porém, tom vindo num cxng-gero tal quo é slniplosníente dosolndor oespcctaRiilo a quo, todo» os tiiinon, cs-tnmus assistindo inutilmente!

Ainda agora o» orçiimoutos nm dls-cussflo no Senado nstAo pejados dnsiiials itiiiplus iiutorlsaçòoH ao governo,no sentido do «eram foltiis rcfoniins oronrganlnnçõos as mnls diversas. Silo ei-Ias um numero considerável, o Isso tieinlevar-te om conta ns quo JA sonctium premeditadas ou resolvidas, nitisque, por Iiiopporluniis, lornui por em-qunnto mlluiliis, como aconteciMi com aCentral do Brasil.

ê*' entro >iu_ cs^es oiiiprchcndliiiontonsó poderiam merocor louvores o ap-plauiiiis, si cllt.i fossoni executados comcrltorlo, do moldo u aperfeiçoar o mo-cinismo dos nppnrolhos JA existentes.Infelizmente, porém, é o conInulo oquo so tém verificado, O Congrosso do-cretn inetlldao o mais medidas, rèfòr-mus e mais reformas, o, com sorprozagorai, qunsl todas as nosfas repartiçõesestão carecendo ainda do verdadeirasreorganisações du "funil en COllíble".

StlCCOllo, assim, que, quanto mais rc-formos fazemos, da mnls reformas pro-cisamos. E é essa, por corto, a razãopor que nflo salmos desse ^circulo vicio-so. dessa obcecação constante, dessa ma-nla Instlnctlvn quo ataca todos os bra-zilolros o, em particular, os nossos lo-glsladoros.

El ovldento quo uma reforma bemfolta" vulorla por um trabalho cnmple-to, o que, allfls, o próprio termo está ln-dlcnndo. Mas, om regra geral, todas asque roalisamos são defoltuosns, defl-clontos ou lnnociias. Tôm-nos faltadohomens que as queiram oxecutar a va-ler—com n preoecupação unlcn do acer-tar o não a do protogor indivíduos In-cnpnzes — o, assim, temos vivido éter-nnmonto nesse roginien Inintomiplo dorcorganlBaçõCB...

Nessas condições, não é do admirarquo tudo, no Brazil, esteja necessitandoainda do ser^ reformado: o minlstorloda Agricultura, quo até hojo nflo cor-respondeu, de tpdo, aos motivos da suacronção;- o ensino primário', secundárioe suporior; a Estrada de Ferro Centraldo Brazil, o Exorcito, a Marinha, osCorreios, os Telegraphos, as Cal-xás Econômicas, etc. Porquo nós che-gflmos ao cumulo de reformar, flsvezes, para peor. E, nossos casos, nãoreformámos coisa alguma: deaorgnnl-sflnios o que jfl estava mais ou monos

" toito, ou melhor, "deformamos".

VlríC o mal do regimen constituelo-nnl quo ndoptflmos? Parece-nos quonão, partidários quo somos do velhoconceito segundo o qual não são os re-gimens que fazem aB Instituições, masos homens. No fundo, todos elles sãocomo ns religiões, que, nos souspiinclplos básicas o osienclnes, man-dam que os fieis pratiquem o bem. Tudoestfl, pois, om praticar o quo o regimenaconselha, o que quer dizer que o pro-sldonciallsmo jfl teria dado, entro nós,os fruetos que eram de esperar, si osgovornos quo tomos tido o praticassemde vordndo. Da fôrma por quo temosagido sem mothotlo, sem perseverança,sem um Ideal fixo, daria tudo no mes-mo, com esto ou com aquello regimen.Em nada, por certo, nos teria adoanta-do o parlamentarismo, em voz do pro-sidcnciallsino.

Consequentemente, é dos homens quevem o mal, dos homens aos qunes têmtocado as funcçõos administrativas omnosso paiz o que não modiram tis re-BponBabilldados dos cargos quo oecupa-ram, ou que — o que é mais commum— não possuíam, para oxorcel-os, a iu-dispensável capacidade produetiva. Ibso,de rosto, era inevitável, uma voz quo foisempre habito dos que nos tôni gover-nado deixarem do lado os espíritos cul-tos, para aproveitarem, de .preferencia,os nullos o- os incompetentes, quo omanto protoctor do filhotismo.ncolhe ca-rlnhosamento... E não foi só. Quando,por ncaBo ou por excepção, procuramoscs que realmonte mereciam essas hon-ras, calmos na extravagância imperdoa-vel do trocar as competências, collo-cando na pasta da Viação um homemqno dovia estar na da Fazenda, o nestaum quo devia estar naquella.

Citando essos casos, ó claro que nãonos roferlmos aos ministros actuaes,pois apenas om these, e assim mesmoaccldontnlmente, toeflmos em taos pon-tos. Nem por isso, porém, deixam oi-IeB do sor menos verdadeiros. O costumeé velho e vem, talvoz, dos tompos daMonnrcliia...

Por quantas reorganisações jfl passoua Policia? Tovo ella um só chefe quo anão reformnsso? E haverá outra répar-tlção que mais preciso sor reformada doquo essa?

São perguntas que -qualquer leigo re-apnnderfl oom vantagem; jfl quo o Bra-til é, por excelloncla, o paiz das rofor-mas e das reorganisações. E Isso oxpll-ca, som duvida, o motivo por que os or-camentos, ora om discussão no Senado,cstffo cheios do nutorlsaoOes nosso sen-tido...

Pronunciando, no parlamento fran-coz, um dos seus mais celobros dlscur-tos, o grande espirito que foi WaldeckRousseau disso, certa vez, estas pala-vrns profundas:

"Os governos quo entram dovem do-terminar a obra que vão einprohender.Ser governo é saber o quo so quor oquerer fortemente o que so pôde fazer.Diz-se quo governar ê prever; ou creiomais Justo ainda aftlrmnr que governarè querer o querer é poder."

Estamos om que essas palavras sãoabsolutnmenlo verdadeiras. Mas, noBrazil — posa-nos dizol-o — só agoravão sendo ellos effoctlvndas, desejoso,quo estfl, o governo do sr. WonceslAoBraz, de fazer doflnltlvamente tudoequlllo quo a situação • as nossas no-

0 ministério da floricultura no líamaratyministério das Relações Exteriores no

palácio Guanabara

AWDJ#' 0 CREDITO AGRlCOLAE' 0 ¦feANCO DA REPUBLICA

-'v'_WÍ£&Mw_i_*VS. '1

O palácio Guanabara, que serd oecupado pelo ministério das T\elações Exleriorej\ Faculdade de Medicina, Installiida I

no novo edifício iln Praia Vermelha, |exige, para o aperfeiçoamento dos cs-tudos nos laboratórios anatômicos, umhospital annexo que lhe forneça, Indl-gentes cm grande escala.

O sr. senador Miguel do Carvalho,provedor dn Santa Cnea, tendo cm vistanão só aquclla necessidade, como a emque se encontra a associação do cnrl-dado que dirige, dc dnr acolhimento atodos os doentes que recorram ft sua.caridade, Um envidado esforços no sen-tido dc ser o actual edifício oecupadopelo ministério dtt Agricultura, trans-formado num amplo hospital.

A prctençflo dc s. cx., allfls jttstlssl-mu, estfl sendo devidamente estudadapelo governo, que darft a palavra defl-nlilva sobre o assumpto por toda aquinzena corrente.

Cem n, Ir.insformnção do prédio doministério da Agricultura num hospital,»..i-a secretaria serfl alojada no actualItuniaraly, passando o ministério dasRalações Exteriores fl funcclonnr no pa-lado Guanabara.

Todos flcorão contentes com ns mu-danças. Os rapazes do Exterior, rcsl-(ientes quasi todos uo bairro "chie", cmBoi-fogo, terão u excretaria ali bempertinho, nus Laranjeiras; us dn Agii-cultura, que detestam a viagem esta-fante pnra a -Praia Vermelha, terão a(eonsolal-os a pcqivenn tili/aiicia «té arua Marechal Florlano; o sr. Miguel deCarvalho c a caridade lucrarão com umnovo hospital. •

Dc uma cujadadu, tres coelhos, em-hora os cofres da Nação gemam no pa-gomento das "andorinhas" para as mu-danças...

iHillSl il|li È IlÊiO

í* nossa falta de ira-dição bem paísn-

teadaNa revolta do 1893 foi um dos

sustentaculos do govorno floria-nisln a fortaleza da Conceição,existente na ponta da Armação,cm Nlctheroy, não obstanto sor amesma o alvo predllocto da cs-quadra revoltada, chefiada peloalmirante Custodio José do Mello,

Terminada a revolta, com arendição do Custodio de Mello odo Saldanha da Gama, o forte daConceição teve a visita de Floria-no a honral-o e po.- muito tempoconstituiu um titulo do gloriapara um soldado legalista torcombatido os revoltosos naquellafortaleza.

Uma dezena d'annos mais tar-de, o forte glorioso foi abandona-do pola sua guarnlção e ontreguofl destruição do tempo, por or-dom do governo, quo não queriareparnl-o no quo ello carecia.

O tompo nflo respeitou abso-lutamento as tradições de gloriade que se cercava aquclla antigapraça dc guorra, e, em quatorzeannos, contados da data doabandono ao dia do hoje, redu-zlu-o a uin montão de ruínas.

As amuradas, as torres, a ca-samata, os canhões de grossocalibro, o forte, emflm, tudo foireduzido a ruínas.

E hoje quem por ali passa sen-te qualquor coisa mysteriosa aapertar-lho o peito, ao defrontaraquello montão do ruínas. O for-te, desfeito em pedaços, diz a bis-toria de tudo que nasceu emorre...

Falta de tradição! Devíamosconsorvar o forte que conheceu agloria e a dOr, o, a arrazal-o, re-tirar daquelle sitio todos os ca-nhões, todos os machinlsmos, que,afinal, seriam bem vendidos comoferro velho.

Ãs cotamissões na-Camarai

Keunem-se hoje, extraordinariamente, paratrotar de a-stimptos pendentes de sua doli-beração as commissões de Finanças o do ln-strucção Publico, da Câmara,

* A campanha nacionalista no Bra-• * sll, para gáudio da nossa grandePátria, vao produzindo os fruetos maisoloquentos e sublimes. Diariamente, de

j todos os pontos, nos vêm informaçõesj acerca do movimento cívico, que so avo-{luma cada vez mais, no qual transluz aj comprohonsão exacta, quo os brazileiros

vão nutrindo, com relação aos Bentlmen-tos do nacionalidade.

Ainda agora regressa do norto o dr.Rocha Pombo, brilhante historiador pa-trlcio. Das suas impressões, publicadaspelos jornaes cariocas, unia se destaca

j sobro todas, o esta não é outra sinão aintensa onda de patriotismo que em-polgou a alma

"de Rocha Pombo. O il-

lustre historiador teve ató mesmo' oc-caslão do affirmar "haver voltado donorto mais brazileiro", o que significatermos entrado em uma phasa bas-tante notnvel da nossa vida de nação in-dependente.

Do facto, o engrandecimonto de umpovo é a resultante das suas convicçõescívicas, do seu amor ao solo pátrio e da

Desta vos tudo non condiu acrer quo toromts Instituído dentro0111 breve C8SO' sonhado creditoagrícola, polo qual a lavoura na-clonal vom suspirando tloloroaa-mente, uuiuci após anuo»!

E, com franqueza, si JA nfto .sem tempo qno «o resolvo ucudlrAs tninentaçoos dos campos aban-donudoB, pólos meios do quo caro-cem para produzir, antes tarda doquo nunca... '

Rcjubllomo-no» todos os quoamam devera» este paiz, ainda as-sim. O momento JA nflo é para solamentar o quo, por Incúria o lm-previdência, so perdou, slnflo dotratar do readquirir, por duplo cs-forço o trabalho duplo, um poucoque seja do quanto bo dpixou deganhar. \ j

Realmente, nunca esta neeessl-dado se núa ImpOz com tamanhaprrnioncla- o, dlga-so tamboni, comtamanha conveniência. A clrcum-stnncla quo nos conatrango é, poroutro lado, a mosma que nos favo-ítice.

¦Si hojo crise maior noa ameaça,oni compensação nos dft margem aquo melhor retribuída soja a noB-sa producçfto.

Que mais esperamos, pois, nes-te Instante, slnflo a marcha ga-lhurilu dessas hostes pacificas dosbraços, rumo aos campos, ondo agloria esplendera no cimo dos pen-does trlnniphantos ou no ouro dnsespigas promissoras da grando vi-ctorla da fartura, mal disfarçadann espessura plúmbea das seflrasverdoJontoB?... Nada mais, do-certo: trabalhemos!

Este convlto e este appello nãovem' bojo só dos campos, comooutr'ora, mas, fellzmento, nosvem também do alto do govornoda Nação. E, o quo mais Importano caso, Be acompanham ambosdo actos demonstrativos de quenão so ficarão apenas pola fôrmados ancelos platônicos e estéreis,pias .chegarão: a produzir, com oconcurso que se lhos offerece, co-mo elementoBàdecIslvos, na produ-cçflo dos frffefos desejados

nlln realmente caroço, O auxilio do ique nfto pótlo prescindir. Vom em )soecorro seu o crodtto; vlrflo, a iseguir, as estradas do forro e o ba- jratoamonto dos fretes.

Sô assim m lograrfl a meta quo |so tom cm mira, quo é o nugmon- tto da producçfto nacional. Con-seguido isto, a sua collocaçftonos morcados ostrangolros ostfl ga-rantida polas próprias clrcumstan-cias do mundo, nflo só duronto operíodo da grando guorra actual, |como ainda pelos dois primeiros |annos quo se seguirem ao termino 1do confllcto universal, tanto jjquanto gastarão, pelo menos, paraa siia rcconstltuiç&o, os pnlzes emluta.

Quanto ao credito, proclsamosdizer, por hojo, nponos quo nflodemore o governo om mandar ln-atlttiil-o, pouco importando, nostocaso, esto ou aquelle systoma.Daqui mesmo JA dlsaomos, cortavez, quo a soluçflo mais' feliz doproblema seria, sem duvida, nestoinstante, a mnls promptn.

Assim, batomo-nos pelo apro--voltnmonto do Banco do Brazilpara tal fim. Uto ou mesmo a con-versão do grande estabelecimentobancário da Ropubllca em bancoemissor, Idéa esta por quo JA sebate ha multo o seu digno dire-ctor, doBejoBo, naturalmente, dever ampliado de importância o or-gflo do commercio que dirige comsuperioridade, pelo desdobramentodas suas funcçõos.

E (IA-bo justamente quo, comoInstrumento do auxilio A lavoura,ello pôde, realmente, sor utlllaadocom tanto mais vantagem quan-do jfl so acha estabelecido comagonclas lnstalladas em todos osEstados da Federação. Só estaclrcumstancla nos levaria a com-bater com a corrente om favor da-quella Idéa, pelo que sabomos hojedominante nas esphoras governa-mentaes.

Fundar nm banco especial, co-mo o deseja o sr. Alcindo Ouana-bara, ô que não nos pareço con-venrente. Seria perder tempo, pelo

MOVI! Illiil11»

-•——•

Organisa-se um comitê, constituído* pelos srs. Sidonio Paes, Machado

dos Santos e capitão Feliciano Costa—•

O silencio do embaixador.-.

A tltuaelo anormal mi Portugal auid» t dtmoM» a infundir **ria» appr.hciuõe*.

<\. desp-cho» do M-drid informam qu» a

s

—;r-|,r»"i' ."_^g

'?58s ™tWBk*ííí1> -\«Vw'_" W I ^

"jfc__.'• _* ' ¦*,- <*'.'

O'g.óvern,o-|dà A lavoura o de quo menos.

O presidente i.rriiiullliin Machado, quose diz haver sido destituído polo"comitê" revolucionário.

»lt_»çáo continua a ser grav- o que as cidadesdo .Lisboa o Porto estão entregues ao saque.

E* evidente, quo c-, tres dias não ae pôdenorm_li«-r semelhante ostado de coi»as. A cri-s» politio. portuguez», já »e pódc affirmar com

, segurança, é toda interna - não affecta, donenhum modo, a política internacional, as ro-Uçõos com os aMiados.

I Annuncia-se também que o governo qu» s»1 v»e constituir, di«solv~rí o Parlamento e desti-tuirá o presidento <la Republica, sr. Bern»rdino

1

Machado. Víis«<\a o onovimento revoluciona-rio tem um caracter radical o visa refundir,completamente o estatuto político do Portugal.

Dahi o ataquo viol-nto a tudo quo parlicipado Partido Democrático, a destruição do torri--ai órgão do combate, que foi o " Mundo", a

A embaixada dc Portugal negou-soAiitc-hontcn. a fornecer qualquer nottra Imprensa carioca sobre a rcvoluçAft-que ora nglta Portugal. f

Os que conseguiam trnnspOr os n0ffl*jbraes do palacctc da rua Senador Octn-vlnno ernm recebidos por um ultra-umablllssimo porteiro, quo declaravanfto se achar presente nenhum membroda embaixada, mas que s. cx. o cnibal-(tmior 'não reccbc|.i 'neiibuma wminu-lnlcação sobre n vrevoluçflo.

Um ministro dc Portugal, o «credita-do Junto «o governo dc Buenos Aires,nflo so negou nbsoliitnmcnte a, ttí&t Aimprensa portenha sobre ns oceorren-cias desenroladas em Lls-bo», comqiiiinti»nll a colônia seja diminuta; aqnl o cm-balxador, incoinprelicnslvelinetitc, nc-gn-ec n dar a palavra official sobre omovimento revolucionário, quando a es-pera uma colônia dó quosi duzentas milpessoas...

. E o mais lntcrcssnutc 6 que n mudeido embaixador teve uma pequena ev;cepção pari um dlrector dc Jornal, quebontem falava grosso sobre os tclegrnju^mns que vira.

i ¦ i - ' " ~~

• * * JA agora ninguém poder, contestaro grande nleSnce da cxcellcnte medida quoniloptou o governo sobre °» exames d« pre-pp.ratorios nos estabelecimentos do ensinosecundário. Us «-flV-it-» dessa medida, badias introduzida ein d n°sso systema de edu-cata» seeiiuilarin, véin-se fazendo sentirdesde o seu Inicio, a-lvo pequenas cx-çcpçOcs.

Os estabelecimentos do ensino secunda-rio situados pelo interior do Brazil reque-tem, todos os annos, ao Cnsclho Superiorde 'Ensinn bancas rix-miniidoras, para ojulgamento 4"s seii» alumnos.

Ora, essa» bancas são sempre designa-das pelo Conselho, observadas as razões dcnão terem os exaiuinailorcs nenhuma liga-ção com os colloglo». afim dc ijnn ns pio-va» possam ser ílali.adas sem as possibi-bUidades da protecção escandalosa on dosinteresses pessoaes. Do sorte que os traba-lhos são vealisados com rigor c critério,n.osuio porquo todos °s papeis, sendoapôs os exames entregues a estudo no Con-sellio Superior, procuram sempre os exa-minndores agir de modo a não 'serem osseus actos sujeitos fl observação dc espéciealguma.

Com isso só lucrar- o ensino secunda-rio. Si, dc nm lado, os cxaininadorcs dflodesempenho fls suas funeções com lisura,por outro os colleglo» procuram primar

obediência aos poderos constituídos, nos processos do ensino aos alumnos, puvnDahi é quo desponta a disciplina colle-ctlva, base única para que uma naçãonttlnja ao degrflo culminante entro aspotências mundlaes, disciplina a que opovo brazileiro jfl se vae submettondo,consclo dos seus doveres.

O govorno, por sua parto, saberácomproheniior esto phenomeno. E, as-sim, govorno o povo, congraçados pelomesmo sentir, hão do elevar A alturaquo merece o nosso caro è querido.Brazil.

quo as reprovações não sejam do moldedesacredital-os perante o publico. -

"¦ ¦ "i té» mm esmm. , ¦ -¦¦—,-.—

O sr. presidente ao Republica não re-cebeu hontem, pela manhã, pessW ai-guina. '

S. ex. deixou o palácio do Cattete,em companhia do general Sisson o do1" tenente Cavalcanti,- para a "gare" daCentral, ondo tomou o trem até Casca-dura, seguindo dahi, em bonde especial,para Jacarépagúfl, onde assistiu A ln-augura ção do Tiro 347.

ii .. , rm.-.- "o Paraíso dasV6SXf VOSSOS FllllQS Crianças

Rua 7 n. 134? * * O dr. Souza V-rges encarregou-so

do desmentir hontem, de modo formal, anoticia de que o sr. dr. Antônio Carlos cs-tivesse procurando obter, do seu collcga daAgricultura, a divisão da cadeira dc thera-pcutiea da Escola dc Agricultura, afim dccolloear um amigo.

O desmentido foi categórico c é dessesquo, nflo pôdein ser postos cm duvido, par-tindo, como partiu, do. sccretario_.do sr. mi-nietro da Fazenda, que naturalmente, sóaiitoi-isti.ln devidamente poderá ler tratadodo assumpto.

Assim,* o desmentido n, que nos referi-mos tem p máximo valor, pois eqüivale aum desmentido absolutamente official. Fo-íiios dos que nflo acreditavam nas aceusa-ções, feitas cm torno desse caso, ao dignotitular daquella pasta e temos, nessas con-dições, um Immenso prazer, verificando queestávamos com a razão.

Só mesmo quein não conhecesse o espirito justiceiro do sr. dr. Antônio Carloso »ua inalterável norma de

'condueta se

ria capaz de nttribuir-lhe semelhante procedimeuto. S. ex. foi, nn Câmara, o maioraustentaculo do «r. dr. Wenccslflo Braz e6 natural, assim, quo no governo seja elleo mais fiel traduetor do seu pensamento oum dos mais decididos e lcaes dos seus au-xíllares,

O sr. Machado dos Santos, quo era hoa*tem esperado em Lisboa

prisão de chefes democráticos. Do sr. AffonsoCosta não ha noticias. ...

O "comitê" revolucionário compõe-se dos»rj. Sidonio Pa»s, Brito Camacho e capitão Fo-•ioiano Costa.' Os revolucionários contam como apoio do »r. Machado Santos, que até hontemainda não hnvi- ohegado a Li-boa,

Com a destituição do -ctu'«l presidente daRepublica, indica-so para sua substituição o dr.Bittencourt Rodrigues, que é -notável medicoportuguez, srientista <l» valor, jornalista quehonra Portugal.

Esperemos que com a queda da olig»rchiadas domicraticos portugtiezo» se possa orga-nlsnr um regimen dc liberdade o de união p»raa prosperidade da novel Republica.

1: ___—__- __-_~-=^

•m**m**+ b-

No Calteto esteve hontom o dopu-tado Chrlstlano Brazil, afim de agrade-cer ao sr. presidente da Republica asfelicitações quo lho endereçou por ocea-slão do seu annlvorsnvlo.

-t-O-JB» nt. I—,'

COMMEILFADT^"..anosdc" luxo

tabaco turco legitimo. — f.01*J_).isl~»A' -i. V.

RUA SANTO ANTÔNIO, NS. 5j9,

cessidades reclamam. Os seus ministrosestão trabalhando activamente, o do ai-guns jfl so pôde dizer, som receio, queunhem querer. Constituo Isso uma ex-ceiição honrosa ao que tem sido ti regro,gorai, o justo é, portanto, que o factoseja constatado como uma nota sympa-thica e, sobretudo, animadora!

Façamos tantas reformas quantasjulguemos necessários! Mas o qno ó ur-gonto, o quo ó Imprescindível, é aui> «-façamos do'voz!

O TIRO gjjjjbi 1I ¦—< ¦,«.,.iii.»iiiii..ii.i uliii-~CTfp.<»»n,i, ii.h*«uu»-»-i«m i ^EffiSiSEFfjS-SBiSSSSSSSSS-Sai !

IrV-ii-i, i»i«»iMt^àn-r~^il~-rÍCTICTÍTi^^ "' '¦¦''" BS'"1 El

A RELIGIÃO E A GUERRACremos que não exaggoramos ora abala o nosso inundo, deixou

dizendo quo as festas do dia de I de ser presidida por essa força .es-Nossa Senhora da Conceição tive- pirltual. Ob bárbaros de hoje sãoram uma alegria fervorosa como os mesmos dos tempos do Attila.nunca. Era de ver, aqui como em j Serão amanhã também os mesmosNlctheroy, nos bairros como nos i vencidos — "Vre vletls"! — quosubúrbios, o alvoroço da multidão

Dois aspectos co tiro 424, cuja sede é ha rua MarcckãVBcedoro, cm NiotherojÓ Tiro -124, ha pouco organlsado cm

( Niotltcroy e sob o commando do tenenteOijtelrol, saiu hontem a passeio, recc-

bendo por onde passava os maiores elo-glos pela sua bna orgu.nlsução c dlscl-plina.

que entrava ou snhia dos temploscatholicos.

Estes tres annos de calamlda-dos dospertaram, allfls, por todo omundo occidental, o sontlmentoda nossa grandeza deante do nos-sa própria miséria..'.

Era natural. A' tenebrosa acçãodostiuidora de tudo quanto ha domais precioso no mundo, desde avida mosma áB mais altas manlfes-taçües do genlo creador, deveriacorresponder necessariamente essareacçflo do espirito, quo foi o serAsempro a unlca razão de ser danossa tragédia quotidiana.

Nas egrejas cathollcas foramerguidas, ante-hontem e hontom,ardontoB evocações A Virgem daConceição, para quo auxilie o es-pirito de nossa raça nessa guerrasanta contra os novos "flagellosdo Deus".

Nestes dlns da excldlos, de mas-sacros do roácção, do requintadaperversidade do homem contra ohomem, muito espirito soopticoha de rir dessas "lyrlcas ternurasmystlcas. .Foi sempro assim em to-dos ob' períodos trágicos da'hiato-ria da civilisaçfto.

Entretanto, ó essa força èsplrirtual a unlca energia invisível, masreal, que resiste a todas as viclssl-tudes é acaba sempre trluraphan-do de todas aB valdades dos gran-des bandidoB coroados. Nenhummovimento, ou melhor, commoç&orealmente humana, como a que

foram hontem. O divino espiritoque dirlgo todas as colsas—Tro-vldencia ou Fatalidade—aBSim oqulz e assim o quer. A Historia émais do quo a mestra da vida: éa interpretadora dramática daprópria finalidado do mundo. JAse foi o tempo em quo se dizia quoa Fé era cega como a justiça doshomens... Hoje, mais do quonunca, ella é que é o verdadeirointerprete do nossa condueta indi-vtdual ou social.

O homem que não n'a possue étão impotente, na vida oivil, comoo cidadão ou o soldado será prosado inimigo, na luta pela sua pa-tria. E' que essa luta, para ser e£-flcaz, precisa de ter raízes nasgrandes e generosas convicções, asúnicas que as eversões da guerranão destroem.

Façamos, pois, publica e sole-mnemente, os nossos votos a Deuspela victoria da nossa causa. Fa-çamol-os em todos os credos, emtodas as egrejas.

Os Bcoptlcos, os pessimistas, osnegativlstas meBinos que os fa-çam também, não pelo espirito re-iigioso, ao menos pelo desejo- ar-dente que tôui do ser coroadosepicurlBticamente pelas ni&OS' dá- 'dlvosas da Victoria! Esses votoscrearão em torno do nós umaatmosphera moral de oxálta'ç'ãòpara os lances épicos que tornam...os povos, mesmo pequenos como 11Bélgica, senhores da eterna grati-d&o dos séculos.

OS PROBLEMAS DAAVIAÇÃO NACIONAL

Será organlsada,multo toQveinen-

te» uma escolade aviação militar

a brazilelraO que sabemos de fonle

autorisadada sobre> o assumpto

Babemos, do tonto nutorlsadn,quo multo hrovomento scrA resol-vidfi definitivamente pelos nossnsautoridades ruiliUircs o problemad» nvlnção militar üo nosso Ex-creito.

O qno JA se tem foito nestosentido resume-so no seguinte:

O ministério dn Guerra tem tresofflciaes mntrlculnilos cm uma cs-cola militar do nvlnção franceza;esses officiacs Jfl eram pilotos oforam aprender ns npplicnçõcsmilitares; quando voltarem, tal-vez sojam acompanhados por uminstruetor do oxercito .rnnccz, coin11 missão de organisar aqui umnescola o nossa primeira csqundil-lha.

Outro grnpo do officiacs irápraticai' na Inglaterra.

lOinquiinto, porém, so espera oregresso dessas commissões, oministério pensa entrar em necor-elo com o governo «lo S. Paulo, quoJA dispõe de alguns apparclhospnrn fundar ali. uma escola.

EstA tuinhem em estudo a or-ganisação do outra escola no RioGrande do Sul, ondo o ministérioda Guerra dispõe dos vastos cam-pos do Snycnn. ,

A

!/•«Ahl pelo Interior dos Estados, po-

? los municípios fora; outra coisase não costuma fazer sinão polltlcalba.A administração passa a ser objecto dasegundo ou terceiro plano. O luteressipelo progresso da região Ücsnpparccideante das injuneções do partidarismoostroito. Isso, Infelizmente, 6 quasi

'.>'

regra geral, neste paiz. .Assim, a quando e quando, d um

consolo saber-se ".uo dirigentes dc mu-<nlelplos se-desviam, cm boa hora, ilniftortuosidndes políticas ipara ee dedica-rem ao tiubalho fecundo, laborando peloprogresso do seu pedaço de terra.

Essa cxcellente Impressão expcrl«montamos ao ler o relatório apresenta-do A Câmara Municipal do Vajença, 110Estado do Rio, pelo seu operoso pre-sldente, sr. jTctífi Vieira iVachado da.Cunha.

Ncsee documento, em que se enr.me-ram os serviços executados, diz aquelloadministrador:"Afastei interesses de corrllhoe e col*limei bem alto o nosso objectivo, paraquo bem altas possam ser a® nossas as-pirações. De modo a fazer íace fl dc«-peza publica, determinei a maior pai-clnionia na sua' decretação. Nilo bastou,porem,, restringir os .nossos dispendips.para qne pudéssemos manter o cqnill-brio da receita -orçamentaria. Fellzmcn-te, não tive -necessidade dc aggravar osystetua dc tributação — e tampouco docontrnhlr empréstimo, recurso que, or-dlnarlamentc, anarrota n situações fu-turas.'formidável gravame, e a, que 6levado, muilns vezes, o desacerto dosgovernos.

Fez-se mister, apenas, instituir me-Ihor arrecadação, para o quo empregueitodos os es_orços, a p-r de princípios,-sempre fielmente observados — de ri-glda moralidade ladministl•a)tlva.', . ,1

Si todos os presidentes do Camari;por este paiz, o particularmente •rlO:I-8¦•tado do Rio, seguissem o exemplo..*

Page 2: A OCAmemoria.bn.br/pdf/720100/per720100_1917_01977.pdf · «y- *>#*»

»aja|p§p,,;fPWPH^^ mmiinppkjp^

* ?» v

ôogumla-íoira, 10 (lo iro/omoro do 1917 A ÉPOCA

••

i a— 1 ' ^T-"

EXPEDIENTE Romaria á ApparecMaK* no*»n rorrcupoiMlenle • agente ao

renda uvul*ii 0 iDoduniilurii», cm in. ,f,Mina», o ur. l'i'«iu- MUMirlilo, com quonisoiVorn »er traUdo qualquer i»ea«»cto ro-(orento á "A lCpuca".

Am nnt.»o» lèliorol o nmlijoa dn tn«Mrlor piiitlcIpiiiiniM «pio I..W ttOMOi re.•rcseutnuU!», cm viagem pelo» lC»t»iilii»,im scrvlc.0 do ualgnatural) ««»tnheiecl-monto ilu nwiicUi., cobranças o outra»awuinploa referente» no jornal "AMlMira" «a «imprwKiMlo» da adnilnl»4rn-¦ i... deito Jornal art. llrniillo HiiuipiiloI1111I..1 n Cario* Ahkii-.Io \ :./,

On uicüiniM «cnlitirc», «lc»tiicailol aa-|ii.(liilni.-iilo pana cem mki. »-, m-guemcora iiit-iio» potiii." « niiuitiliM «i<- pro-eiirnç/u» bastante, nflm de tomarem con-(un, récoborera <>* tnlOoj quando o ncH*vrem coiivonlonto, receberem o datemqiiltni.rii), promovendo tudo que acjnpnru o iHiin doiénipenliò «le *uu nii-mm.

Aon nOMOI iiN»l|iiiiiiiti<», Gtijai nsilgna-luriiN terminam em 111 do «lexruibro, ro*Kuiuo'1 u finexa do providenciar com arespectiva reforma, nflm do qno nüollir.s M-Ju Interrompida a romena dnfolha.

A tiihollu doa preço» do nossa» aa-Mguiitimia, nulo trrado a alta do pnpel,continuara, a ser n mesma.AaatgitnlMra nniiuiil H0.J0QOANulguiiturn Bomostral i8$noo

A titulo «lo bonificação, resolvemosque m» MNNlgnaturna novni, de mino, to.unidas iiiii.in, serão ilfhtlo JA remettldaa«os nosso.» amtgnuttte», qno tmriio, ns*hIih, ii viintiiKom do receber "A Época"»de K>'in;a, durante mui» do um moi.

As iisalgtiuturas piulcin começar emqualquer «lata.

As ImportnncliiH poderão ser remeti!»doa um vale postal, cheques ou cartacom valor declarado, o endereçada» aogorento d'"A Upoca.", ar. Luta GenesloGomes, rua do Itosorlo u. 139.

¦in ii ii.— »»¦ ¦

Notas c informaçõesAVISOS DO DIA"*"

Axaemblca geral extraordinária da¦Companhia Siderúrgica Brasileira, lis 14hora*.

A Companhia Nacional dc Teoldosde Juta paga os jurou do seu empréstimopor "«tcbeututes", relativos ao segundo«otni-stri! de 1013 c primeiro semestre de1014. Assembléa geral extraordinária deaccionlstas do Banco Conunerclal do Blode Janeiro (segunda convocação), Og 13boras. .

Assembléa geral extraordinária daS. cm Cornmantlltn Pinto Lima, Fontal-nha & C, (ls 15 horflti.

mSL.- 'Vm^amfafa\\WSÍlm ÍSf "^ 3 .li*lflLJ^ll .Jgg^iiH^iafmtaí

liíBíonURA i IM .

O iillnr-mór, vondo-ao oi biepo» d. Nery e •». aíamot»,hontem, conformo uotlcl.l- popular, quilo phlloaoplilcB, que dia: "AnueltUraliaou-ie

mo», n tradicional romaria a Virgem tiaA|i|i.ir.-i-i.l.i, promovida pcln di"i •»- dcCamplnn».

A'* 01|- hora», chegaram oi romelroíAquella lu-ili..i. noonpaohailo» do seu pr<>-motor e chefe, conde d. Jo»í N«ry, que, eiucmiii.uililu de a. es, o »r. blapo d" Ou»-¦ii|i.' c iiiiiiiiu io • s.M'cid"ti-•, entoando b'l-loa cântico», .in soltuiue procii»ao.

Iuuumera» p>-»sui» «iiaüiictll compunhamo priitito.

JA nn estação, param^ntado, »e achara»icoinpauludo dc ¦ 1 i v«¦>.-»>;. pc»soa« c iincri»-tu-, o rlvdmn. vigário, padre Jo»4 LopesI-Vrrclra, para receber «». ca».

f.iimaüa a proctãaAo, .<>ni estandarte»sigiiiflcaüvo», vtlaa de c*rn accesaa e «ti-toando cânticos, dirighl-ic a mesma par» ubaiUlce.

AU chegado», o* fieis diriglrain-sa nnhiiiitiiurio, oatlo o *r. Mipo d« Uuaxtipé cc-Mirou a misH.i no altar-mor do lumptuosotemplo e deu cotnmanhllo ¦ setecenta» cquarenta * tre» pessoa».

1'V'riiiu riandi* vinte mis»ts pelo* seguiu-tel sacerdote»:

Conego Matrfreil.» Leite-, administradorgeral .l.i UaaUica; padre 3. UoBiingo» (L.Al. I.). do CanipIaM; nion*euhor Antôniolt.iyinonil, cura da ('athrilr.il de Campina»;frei Modesto O. Baaiait», oapuibinho dePiracicnba; padre Brito Franco, vigário da

" ' ' *ÉWLL' Haft "

ZlUimOb 1LLUSTRHS

" ™ "'

lc qui me encontnt, «.«eoutra u vld»imini é — dl»»o ma revereudl»|liiia —-Dnn* vida» carl«»ltn«» »e v6em pai»»r inteo* no»»o* olho», .. prlimlrn «'omeça c°ni »nim-imento e u.-.il>a cmn a morte; a »egun-da começa com o» no»*os encanto» e, »1nio Uvcrmoi fo, ell» d«»apn«rccfc Temo»uma milc pnr» a noni vlil» mafrlal B te-n»o» outra para a no»»» vl(la**ohrrniitura|.A iiokb» milc. ente querido c Imuibatitulvel,também tem a gua vida «le dore», mn» Mu-ria H»iltl»»lm«, que é tnlle da huumntdade,roffreu m«I» do que «üngucn»; loffrwi eviu morrer ua crua N'o»»o Banhar *MUIChrikto; tre» hora» de uugn»tlo«o» »pffri-mentos «cm o pod"r «alvar.

Ella 6 nojja verdadeira mlte, tdo «ubllnic,que a palavra nBo pôde descrever, ma» quet. no»»o eoraçiio »abe «entlr; depol» de nos-»a Milc «Bnnti»*lma, é a no»»„ io9e que deve-mo* cultuar, porque 6 no»»o »êr, n»»*o con-B>lo •¦ a nosia eiparaoo»."

E depol», em lubllmo sraçRo, Imitou aM.iiiu HuiUÍK.iinm i|ii'- nüo gc esquccea»c dono»»o querido Braall, porque ella er» o co-raçlo da no»»* Pátria bruíítetra, cuju pro-»peridade de*»jav», e_ que fo»»e p»ruiltt!doau bl»po que entfio, «trhmllto « cheio de fé,vi*s*e, Mira hora, trajKr oi homenogenail;v dioceie dc Campiai», quo »e collecuvacm baixo do manto «le Muria Maatiiudma,liara que ella digtribuisae as grgciig ua povo

T.0RP0 DE BOMBEIRO'"

Serviço para hoje:Estado-maior, capitilo Ferreira.Auxiliar, Io tenente graduado Alecbta-

dc».Primeiro soecorro, 1* tenente Or-

mludo..-; Segundo soecorro, 2' tenente Frede-

taco.Manobrai, 2° tenente BraultoBonda, 2" tenente Sebastião.Medico de dia, Io tenente dr. Amaary.Emergência, capitilo dr. Tito.Uniforme, 6*. t

?|i^ '*mm*m*mma^mala^mmmm' ¦ '

^BJBJE^j»f;i..'-;--^ :.^I^*^i3fQíÍ'3Bi^^B*^»w!s - t^^l^^B^tS «ê

93331 * » mWi ^am\mma\mWM aaalHalaBBÍ^araBBBBr*^^^ flC ^^^^^i. 3" ' ^L\\\\\^^'~*^^^^^m\\\\

\\\\\\WL - * 'it * "^LiiaiT^iiaiaiaV**' mtmmm a\\\\\- ãÁ 1Í'Í -Vif *§ -Ir* ^kHa

mm ¦,'/;..;~'1^M W^r fmmmmmm y*• ¦ *m 'jv "' '^Lh

•**¦ '£**w^Lha\\\W I

ma

O HB. AFrONHO COSTA ( IICliMtAFIU580 A I.1H1U1A

i.tsito \. ti (A. li.) — A ¦•Opinião"rt-gNtra o lio.it» do qua o ar. Afiou-.»rii',1,1 . li. ;!..i,i alml.i hojo U l.l-.lni.i olera liuiiH-tlliilauicnto recnllildti ii f. m-ii-iuliii lo.

BKPOBTAVAO llK '

ÍMFOBTANII.S( lli:i i;s i-oi.timis UKMOCIIATl.C08. \

MSIrOA, ii (A. II.) — Fnrtlii puni oi".ii'iium'ir.i mu crii/iiiliii' Inglc/, n tiijniionio •i-i;in-m o» inlulilroí do gabinetetleiiil»'.l<>iiiirio ir». Norton «lo Mifttoi,Ar.tulcs IV«ln.*ii o Atiltuiln Mailn «IaHllra, O «l.llIUIMII.Iillllc l.eull.- «li. 1!.•;;,,,ciiiu-fi- dn illvl-.ni> n.niil, .- o gonrrnl4'urrt-n Itiiiiilo, prcatdcillo do HiiuiiIo.

IK-anicnto-Ko a pi<i»ilo ilp hr.Augll»to Si.jin-,.

LISBOA, 9 (A. IT.) — Desmenic-ao anoticia do quo tenha »ldo preso, no lor-to, o ir. Auguato Hoare», ministro daiBelaçõfiK Evloriort-», do gabinete deinl»-slouailo.

A nrpiiii-.iriio do noro glllli-neto.

r- *•LISBOA, 9 (A. H.) — Eapra-ie que

aeja feita ainda hoje a nomeação donovo gabinete, do qual faraó parte ossn. Sldonlo Pito», Josí Barbosa, liar-loa do Qnelroz o Aboim Ingloz.

IM GABINETE VNIONIHTA — Itr.V 1-B%0 COrlrlTITUtTONAL

LISBOA, 9 (A. H.) — O preiidcntellernitnlino Machado consultou os pre-sldentes do Senado o da Câmara o os

Regf^ss(lu1ionícm, do norte doBrazÜfò dr. Rocha Pombo

O grande historiador revela as suas im*pressões a A ÉPOCA

Acha-tio iKmiIo bontim novaintoto no cio» pub^looi. o Bitado eneontranio om«elo dn fimllla carioca o Otülunta hla- illunçfto du franca proaiwrldado, caml-torliiiltir hraillelro dr. Boehn 1'iiiubo. nhiiutlo o» ramo» do ndmlnl»lri»i;Ao pu-H, a, viajou a tmrdti tio paqtioto "l',iril", blica da melhor fúriiia poaalvel. O BiM-do l.loyd Draillelro, o qubI. pelai 8 ho- mo mccedo no Amatonai, onde " dr.ru», tntuiipiinhit a Imrra do Rto do Ja- Alcântara lliicolhir correipondo raagni"nolro, puni tlcnlro era puucti ulrncnr uo ficanionto a confiança do povo. Nu» du-armaiera ia do cftu» do Porto, onda «at* Haiâdoi o menuose obaerva, o quecriMclilt» numera du amigou do vlajunta Importa om illxor que O Hra*il caminhaUluilre Um abriu oi braços, numa iau« para um futuro grttnttloio u sublime.daçlo oloqutute « amiga, B A» » horni — E a políticaTo dr. Bocha 1'ombo pinava o »olo da —A minha inliuuio nfto mo pormltllaniMi-.i. ' in li..". .'iiiiiiiii.iiiliiir nio. Mim, com 01 polttlcoi

O grande historiador patrício ha cor- com quem convoriol largnnientc, sô ou-ca do cinco meies qne »o nuaentárn do via de houi labloi o Intoreaie máximoBlo, omprohendendo uma peregriuuç&o pelo succo»»o da mlnhii viagem. B' quepolo» nonoi Eatatlo» do Norte, uflm tio todos afto bom bmillolro» « hi) amamcolher documento» pnrn o trabalho quo O ongrnndeclniento da no»»a Pátria, ao-voe eacrover acorra doa nconteclntonton bretudo.tlCHcnrotado» nu aolo de no»»a Pátria no

JCodackno Jlio

A FKICAO QCE TKIIA* O TBABAI.IIODE BOCHA TOMBO

Ma», doutor, como pretende dlvl-dlr o trabalho?

Tratarei da HI»toria do Brasil,ilmilc as Aras eolonlae», n Intlopendon-ela o prlnelpalmonte a pha»e ropubli-tniiu. N«»»e aentldo consegui documen-

período decorrido do 1R22 n 1922.O dr. Bocha Pombo trn* a alma trans-

hordante do main Intenao arrubatamen-to. Tudo fascinou o o»plrito do no».»o pa-iiiiln: n cnltnra do» homen», a optntilocouiclenta do povo o o colorido du pro-prla natureu empolgauto do norte.

No t-iifii. entro as »audavõe» do» aml-goB, tornou-Bo tarefa dlftlcll trocar tm- , ,, ,proiado» com o dr. Bocha Pombo. Em los de rara prccloaldade.

Jiilgúinuii. porém, nüo dever mal» m-ligar o eminente hlatorlador.sua rcaldcncia, porím, mais fácil no» foi

conversar ncorca da recente viagem; oali, A rua Jockey Club, tomos encontraro dr. Bocha Pombo entregue ao doceconvívio de sua exma. familia, dc qaem». a. se achava cercado.

NA liKHIliKNri.-t 1)0 IM.l.HTBEVIAJANTE

Uma vez que nos fizemos anuunclar,

8. a., mal regressou do norte, JA temorganlsada a sua viagem ao »ul do Bm-«11, onde vao animado do mo»mo Intuito.Sua partida, no entanto, depende Uoió de poder

'organlsar, ou melhor, col-llgir os documentos que o norte lho for-neceu.

Proxlmamento o dr. Bocha Pombo ro-. _# unlrA, em sua reBldoncio, o» ropreaen-

¦i dr. Bocha" pTmbolinmcdiataiMntó tantes da Impronan carioca, a quem nüoconduziu o nosao companheiro para o ln->ó mostrará os documonto» quo trouxe,

chofes «loa partidos democraU e unlo- torlor da sua roaldoncla. promptlflcan- j como também offcrocorà umn taça do! ntata, a respeito da organtsaçeo de um|do-s« a »atl»fazer a nossa natural curlo-, procloBO Guarani

sidade jornaÜHtlcu.

Comopoli» dc, Campinag; padre VicenteUiy.zo, secretario particular do »r. biapod. JoAo Xery; padre J. Marcelllno de Arau-jo, director espiritual do Seminário SantoAffonso; podre Antônio de Lisboa, padre

* * * O ar. Fernandes Lima f um homem|o aspectos vários. O caudilho -alagoano , _.. . . .

Süo ,'- hó o político desastrado que se ceie* José Lopes Ferreira, padre Conrado Col-

ri*on, mercí do» sous processos nada es- maP- pSdr,. joag Benedtcto do Souza, padre«rupnloso»; nflo <s sõ o uuiMcioso facanhu- Jtohcrto Hinsl Maria, coatgo Joaquim d*Io, capaz do todas a» nttitudes para lograr, souia Soares, padre Plagio Sauter, padr»is fins em visto. Cada dia que transcorri Neetor Tbomas de Souzu, padre Ary deI ar. F«rnando8 Lima offercce nma novalooilnlidade do seu espirito, Bingiilarisstmo.Aesim l! que o conhecíamos politlcaco, ca-r.idor, friiudiidor de eleicíe», etc. Agora ocandidato A successüo do »r. Baptigta Accio-ly surge-nos esta coisa notável: poeta. Nilocuidem qua 6 "blague". Jornaes chegado»de Alugfias iuiciuruin a publicação de ai-

Íuns trabalho» poéticos do »r. Fcrnsndoi

íinn. Aqui tranBcrcvcrao» um delles:

«A — B — ClAo distineto llt»riito ulagoauo — o illin*

gr. dr. José Antônio de OU-veie» Mendonça) ¦,

Oh! filhos «lcata pátria tüo querida! liÕriteuios muito alto -io mundo inteiro,«W mendigos de lua, no forasteiro...Criteiuos... sim..., que o »ah»r é vida!

Falemos contra quem, na negra nvmitla,Daa trovas. »e faa um pregooiroü...Gxaulairaoa o psdr* derradeiro,ferudemos... »im... quo o saber dfl vida!

Abramos muita escola ao povo errante,Trabalhemos, enslnando-lbe a sciencia-,ifostreinog-lhe no livro o Altar da sapiência

Da oT».in«a... façamos um gigante .F diz um éco. 80 longe, que sc d6lo escravo a carta 4o A — B — O.

ilernantles. Pma."

Bomeiros 4 porta da egreja de N. S. Apparcciducampineiro, que ali ae ach»vu contrictõ eabsorto, a contemplar a sua imagem; qnetinha deixado os seus trabalhos quoOdia-nos, mas que, preaauroso, vinha buscar' asindulgências que compensavam dc sobraesse pequeno sacrifício.

Sua revcrcndlsgiraa, cm phmscs arreba-tudoro» de sentimento, concluiu brilhante-mento a sua oraçSo, dtt qual damos aquium pallido Tesamo.

A solemnidade foi imponente, tendo tudocorrido aa melhor ordem, 8end a assisten-cia de fieis numerogliaima u tilo hella quilocommovedora maaifestavilo.

A's 131J2 hora», em trem especial, »e-tiraram-se os romeiros de S. Paulo e Cnm-piua», terminando, assim, a bella solemni-dade. ,

Barro», conego Oscar Sampaio o condo d.JoBo Nery.

A'h 9 boras, foi celebrada missa cantada,ocoinpiiulioiln ao 'harinonjiini,' subindo uopúlpito sagrado d. Jogo Nery, que, com oseu alto saber, sua palavra convincente eerudicAo conhecida, fez o sermBo, dedicou-do A Santíssima Virgem a sua phrase tilo

ministério unlonlstn, sabre as sogulntosbases:

a) manutenção dos compromissos In-ternacionaes o participação na guerra;

b) cessação da arção revolucionaria,

O NORTE 1K> ItBAXIi. EMPOLGOUBOCHA TOMBO

—Dr., "A Época" deseja conhecer asimpressões que traz da recente viagem

com a formação constitucional do ml-| —As minhas Impressões, meu caro,nlaterlo o restabelecimento da ordem,sem represálias;

c) introducçAo da prerogatlva da dis-solução do Parlamento, por uma pro-xirpa reforma da Constituição.

são tle todo InexcedlvclH de arrebata-monto. Venho imniensnmento empolga-do polns maravilha» que lã vi.

—Mas, que nos diz a respeito da In-vcstlgaçAo histórica a que Be propoz?—Tudo consegui sem grando esforço.

—Pôde relatar-nos tudo?Novos detalhes sobre o movi» —Devo dizer, porém, quo, antes de

mento revolucionário — Um penetrar nesto ponto, 6 forçoso exprimircombate durnntc 48 horas —' o meu contentamento deante da gran-Lisboa e Porto entregues ao [ dlosldado quo se estampa por todo osaque. norte do Brazil. Direi que a ínlnlTalina

I passou pela mais viva Borpreaa, uma vozMADBID, 9 (A. H.) — Continuam a que a cultura dos nortistas, o seu gran-

de amor As sciencia», As artes e As letrasultrapassam a qualquer espectativa.

Infelizmente, essas mentalidade», qneespalham por todo o norto, vivem

Pr. Ubaldo Veiga;««T*W,'--,*»»»Wam«WWB«la^^

Clinica medica, csp. S'JP,,,l't%-f Vias Urinaria:, todas a» SUS» C0H1-! plicaçOcs e consonqeiiciai. Trata-mento eflicaz. rapino a ssro. dor.

Cons.lt. Gonçalves Dias, 73, das3 Aa 5. Tel. Norte 30d4. lto». Uu»D. Eugeula, 31 - Tel VIU» 4037

•4

' ii.", • eor tomou t« fluo o cheio d,¦ • Iiiiiii xcn.ii A t'.lc, que lAin o» Ck"gautt* e a» elegante» carlOPfl». de »c cn»Ircgamii, por cercn 'do tltlfii Ihipii», iio|pniMiv» u proveltn» ílo "tfooting", a cg<cmplo do que f.ixciu ha multo tempo 4lonttrlitt))#M Itniiin Itow, ctti n..u1'uil., c o ptriiloiuo «m hoii mngnlfii'4Botl lie lloil|,.-;ii.-

o . ii.iui;. ii.i. no |n iliii-u.ii' ;i pr.tliido I-limcngo, por eiisn tnrdoi dellcloi.imiilite llntlim, c«1j que li bri»4 rrfrc»-1'untt' do mar roí alenta e ii iiuysiigciilviricgiila» parecem, eotufl ui tlc um mi'nho, ie «tender umn liorliÒQte aiu<plillilUO O ilUlillilC, (Cm ,1 lm|UTv.uii i|<[KHItlIr 0 ItiM/.H lllllll ..i.'|.-il.i li- fllltll,on dl o luxo e t. bom gwlo inpcrAm.'

SiVi flore» tlc»to mm beUegfl tropicalque denihriiclinm nnlc o» OtbUfli «xt:flladoi ílo» nipazi«; ifto funlii» de nulom marcial, que «lt'»|icrtu.in o pátrio-li.mo. (proprlatTo BO .memento; nüo.inutzima» gra«-l.»«i, que desfilam, cnltrate inglca, pelo centro di Avenltln; 4um t-or»o, i|im-i Hi.iiii.i.io. tle nuloino'veN h dar úpeótt) pniiulo»o c rico A cl»tlntle; um ar piirlwtlmo e imn iitniosphc»r,i leve, tm qne 0 rico ilu mulher ne con«funde com a» ctocOcs dou paaiaroí e aii.iii.'.!iuiin da» pileatrssi cm qne oiolhurc» li»ulii..-.i:, tia» ia..<- '•¦ iMUrlctiiicintlllnm como a» ««.«irolltis, que a pou*co c pouco vão apparecendo cotn ai»f*mtirn«, que «nvivlveiii .i tmrdc «tc«pu . iil.ir; .'• tudo l»tn que o estrangeiro.

o .IJob>iorvar, sentir « tle aprecinr.amante do "footlng", tiot oeeullo

chegar detalhes dos suecegaos revolu-clonarlos de Lisboa,

Segundo esgas Informações, as forçasrevolucionárias entrlflchclraram-Be omCampollde. As tropas fieis ao governo mergulhadas no mais tenebroso esque-atacaram-11'aii por varias vezes, mas to-ram rechasgadas com multas baixas.

Durante três dias o antigo governolutou para dominar o movimento; como,porém, n&o o conseguisse, apresentou oseu pedido do demissão collectlva.

cimento, quando, pelo contrario, os soubnomes, e as suas obras mereciam irra-diar-se por toda a parte.

O NACIONALISMO NO BBAZIL E'UM FACTO

¦E quanto ao movimento nnclona-

ALMEIDA JMRETTPassa hoje mafs um anniver sa-

rioí de sua morte

As homenagens que lhe serão'.,.. prestadas

Iftíz hoje, prteclsam«,nte, setenta •três annos quo desappareceu do sce-narlo das letras portuguesas o grandevulto que se chamou Almeida Gorrctt.

João BuptisU da Silva Leitão de Al-meida QaiTett, qne esee era o verda-

I pujança dje mentalidade e, sobretudo,brilho.

Poi assim, a nm tempo, prosador epoeta, dramaturgo e romancista, cri-tico e orador.

A sita preponderância nas lelras dcPortugal, foi, cm seu século, decisiva.Assiste-lhe mesmo a gloria, do haversido, ao lado de Herculauo e Castilho,

cego, um dos precursores do grandemovimento literário operado em Portn-gal, pelo meido do secnlo XIX, con-stltnlndo com elles a chamado trilogiaromântica, de qne Herculano era o pcm-tlflcc maxtaio, como historiador; Cas-tilho, como dosetco-,, c Garrett como omais brilhante e ameno de fôrma..

Os Ires reformaram, assim, «le todo..,, - „ , quasl os antigos processo» rtgorosamcn

deiro nome do cantor de Camões — i Te clássicos dos quinhenVstas e imprlriéram? V «ma joU preciosa. Nada lhe ^.T^rTZaHemaf dc ímffi! nüram â U»««t4ig» pwtaxraeu novas

ailneun para ser perfeita' no eenoro. -Nessa ¦» Ho° ^om ger« agiadc. de luaotos expresgSeí, c noyt) brilho| „sslenaiando¦roduecilo, elovada, inipirada, harmoniosa, amem a boa poesi», moidaua a reiçao m vetioiía verdadeiramente áureo dap sr. 'Fernandos Lima Hxa. sinío perpetfia r «ijasslca da língua Iportugueaa — um, sua htetoria.nm pouco do sen multo talento. E o mais sem duvida, um dos mais formosos ta.-, S6 mtÍJi ^.^ vioraen os novos lco-Interessante í que o grande homem, nio ha- lentos que jA refulgirem no ceo da lusa' ,nocjOSfaSi alguns dos quaes, como o gc-vendo aprendido ainda toda» a» letras .lo literatura. I mal Castello Branco «»- Authero deolpliabete, conaegnln decifrar o enigma ds |ESn(rlto natui*lmente J^llhante. do- Q e t(ü f, a „a CMtra(lft trlllm.SK n0,iXlÍei«\o8 Xio/ stoufro» t!: ud» ue umR P»«tl<;Iu»d« si»8»lar- 0s phnl hostlllsando os mostres «.tC ali ti-&^'p^ dos o havidos por intangíveis, abrindopira govornar AlagAaa. esse bastaria e de! 'S-Ovum qne i^qittatou d ^ /polygraplib novos iloriBonte8 fts letras de Portugal,aobrn. Ser poeta ~- jA disse algurcs um ladmiravel. Nflo houve gênero Ultcrario „ <l0meQar (la Unglin.Idiota qualquer — é ter o mundo aos pés..., em que se nilo manifestasse sempre com, Kem por l8to Garrett, como o» seus

j Blustres companheiros de jornada lite-rarla, desmereceu porprlnmcnte do seuvalor, que, como poeta lyrlco e «Irama-turgo, a conservara sempre, a despeitodas escolas e do tempo.

O poeta de "Camões", como o dra-mitlurgo de "Frei Luiz tle Souza", semfalar mesmo no remaneista do "Arco deSanCAnra", para nilo citar os Innume-ros trabalhos que a sua peuna bem upa-rada insculpiu com relevo de graça eprimores tlc linguagem verdadeiramenteutiicii, não passara jamais c aluda hojemerece as honras de ser ucn dos escri-piores antigos mais lidos do Portugalmoderno.

A nota da personalidade era, nelle in-oonfundivel e nfio sfi pcln elegância,como pela originalidade c n pujança.

Foi também político c ainda nqui aju-«loiro o talento de orador primoroso cfino diplomata.

E' estu, cai ligclrs traços, a per-sonulidude das letras c da política, dcíPortugwi, cujo seirtüagòsimo terceiro

! anno da morte hoje sc coãtmòmòra emterras lusas, como «iqut no Brazil, on

\ aintln onde quer que se culllvc a língua' primorosa, de Camões.

AS HOMENAGENS DE HOJE NOHjEAL GABINETE POiRTU-"*» GUEZ DE LEITURA

A data da morte de Almeida Garrettnão passara iíidiffcrente tiesta capital.

O BeaJ liablnete Portiiguç.2 tle Leiturarendera ao grande clássico as liomeiin.-gons a que ello faü Jils c. puivi isso, rea-lIsurA cm sua j-flilc social, A rua Luladc Camões, uma Imponente sessão oeflf-

O presidente da Itepubllca, sr. Bor-. íinta?nardlno Machado, aceitou esse pedido, —Julgo que o norte do Brazil se temdo que foram Informados os revoluclo-1 tornado um verdadeiro campeio no re-narios, cessando immedlatamente as ergulmento do nosso patriotismo. Duaahostilidades.

Os revolucionários declararam que ti

do monarchlstas, c constituir um gablnete quo salvasse a Itepubllca".

O sr. Sldonlo Paes, novo presidentedo governo, dirigiu pessoalmente as ope-rações militares dos revolucionários

O jogo no RioA repressão aos Clubs

onde se bancam jogosde azar, casas de jogodo 'bicho" vadiagem,hospedarias e casassuspeitas. Uma paies-tra com o presidentedo Estado

A acçSo da policia fluminense va* afin»! •felizmento par» honra e bom nomo do Estado,sf-ndo <>nergica « moralisadora, no presente mo-monto om que é pcns*monto do govorno o e».tonuinio do jogo o da vadiagem quo tanto»males vem trazendo ao desenvolvimento da la-«oura, industria ç cpmmercio t isto devemosao presidente do Estado.

O fechamento dos clubs, alguns com bello»festas, a que assisti, deram-me o mais titulo» « lista» de nomos de «ocios phantasticoseloquonte testemunho disso. Em Mandos e «lircetorias arranjada» a dedi, entre 03 vi"

nham combatido nnicainento "para dei> \ tive occaslAo do assistir A festa do ju- ciadtts oM interessados nos fabulosos proi-ento»rubar um governo miserável, composto j ramenlo A bandeira do Tiro Naval festa d0'*a<l°s l,or aqu*llaa «spt-luncas; a prohibivão»» nnm»lilciiii n rniiulUnir nm irnhi. „„„ -„i„«Mi„ „„_ « i c j- «,.,™i . termüiantc feita aos tanqueiros «lo conhecido e-que coincidiu com o 15 de novembro. , jogu do «bicho **. conforme já n«i-Desse acontecimento partilharam os re- ciámos, o qUo «nlas desgraças tem trazido a

presentantes de todas as camadas so- muitos lares, pelo «mpobrecimenio, do sousclaeB, Hcmlo notarei o enthualasmo, quer ch«f«* » desvio das fortunas publicas, *m bé'das gentlllBBlmab senhorinhas, quer das n*fioio «xolusivo de «nci» dúzia de a\-enturoi

K estu «ceua, que H p.i •-•' num llmi*tudo trecho do Flamengo c tem t-omeluml" u Ii.iIiíh ir.ii- vasta O bella <t4inundo, parccen-iuH liipilcin particularmento atirahentc.

Vimos nesta nclccto rcuilIAo u» senho.i.it- CODtlOSia (liiiili.lo Mciiitc». Fábio)Bamos, Oscar Lopes, l.lolnlo Cardoso»Hugo Irf.il, Arthur Mow, l.nlz Oulffllfrilcs, cimiless.i tlc PiirunairiiA, Alberlc)tlc Pariu Filho. Leopoldo «lc Sousa, II'«Irronvo Dutra IturlaTuaqu'» IOpIlaclaPessoa « a» senhorinhas: Alves «lc Hoii'au, Beglna Moura, Bnth c Judlth dou-veia, DctaiiiitTc S. Pauto, ll^u e VeraArnrlpc, (Umltilo Uêudca, ltotlrlguesAlves, falta Preta. Vcnt llarbosa. CostaBoilrlgiH'», Tcix«»li'.i ile Hhitoh, AzevedoSilva e multas e multas outras.

O fliíl do Club dos DlárlÒS, promovidopor t:m grupo de senlioms dlltlnctos denossa lOtilodadej foi rcalmento coroaddílo maior cxlto. O salüo estava lindo*mento ornamentado « as ilnniis .prolon'gttram-»c atí u« 20 liorus.

A quasl totalldatle das pessoas «pie seachavam no "foollng" fprsqt iiovaincn.te encontradas no dc | lito club.

Deram brilho c rcolce a «»ta 'esta cl«lcarldntlc, tflo merecedora dc Interesse.as senhoras: Itodrigues l/.nia, FredericoBorge», Julia Farrula, Villela dos San.tos, Lacerda Illasselii-.inn. Franjclsct,Cordeiro, Alice dc SA Faria, Lauro Xo1lire dc Mesquita, Branca .dc Almeida.Isabel Lncoinbe, Pereira Lima, MciriPenna, farlos Leal, Vun Krren, CunhqVasco. Hugo Leal, Belfort VI:lra, Ar'thur Moss, Llclnio Cardoso, Luís Gul<mnriics, conilessa Cândido Mendes, Axe«vedo Silva, Buy Barbosa, Souza c Sil'va; senhorinhas Alves de Souza, Tel'xclra dc Bnrros, Beglr.n Moura, Llelnli*Cardoso, Birth c .Tmlllli (^)uveia. Dela'marc S. Paulo, Vera Barbosa, Cnnilid,Mendes. Cattn Preta, Vera ParanhoejCosta Bodrlgue», Azevedo Silva. Parimia, Itodrigues Llaiu, Nabueo dc Abreu1Wilson e Leflo Teixeira.

Parte da esquadra que se conservou'próprias creanças. Em Belém assisti na ""' oa mw*i* estrangeiro», quo boje.** en-fiel ao antigo governo bombardeou, du-,mmha volta, As festas da Bandeira TJm cP"tranVn? »«» invejável « çomnioda do» po-r«n»B iR hr,™ Irififflrar.Tnentfi as noai- ?'..°fL^„_l_.1 ^. .... _.-"*•. .UM »'«3°S' <¥*>* * dinheiro o ,o,as do aho_valor.rante 48 horas, Inettlcazmente, as posi-cões revolucionárias.

Noticias que chegam da fronteira di-zem mais que Lisboa e Porto continuamentregues ao saque.

O" ministro da Hcspanha em Lisboa,

deslumbramento. Tanto que me sinto ósteritaiKlo «mia fortuna indign«mente aduuiri-ter regressado mais brazllelro. d»; a ropressão á vadi»g«m e desocctipados do

A confiança nos respectivos governos iuo s0 *olw ir*pl°ta a vlímha capital, qu» irioconstituo um facto bastante notável em cultivar, com «nuit» proveito, os nossos c»m-todo o norta Dahl rnsiiltn n trarr, .„i Pos. * "«'"aient*. o íechamonto da» casa-s «us-^a À ;*J5„L1Z. S .1 peit»s eho»P«laria», ond« conhecidos «caftem»"dente de adeantamento que em toda e ".rufiões", não só exploram menores, comosr. Mufioz Padlllá, Informou o governo pal.te notei. Mais elevadas ainda sfto a' fazem grandes reclamesTdo

A FESTA DA PENHA EMNICTHEROY

A egreja da Penba, sita no morro da ArmaçãoA popular festa da Penha, quo o»ti se rei. cli°, tocou durante a tnrdc c anoitej um* banda

lisaiirlo, durante o* domingo» do corrente m«z, musical.«ai NiTtlioniy t»m deaporlad0 o maior inter-1 A festa religiosa, qne constou de missa can-»M*i no saio da poptiraçSo, nío só daquella ca-1 tada o ladainha terajlihêu ás 23 hora», semproJSM4, «som do .»do o Estado, «lundo vêm fiéis, 1 debaixo «1* mt-Vh'

de qur. a situação.em Portugal é grave., *¦ ' A organlsafüo do governo pro-

visorlo. ' i '...iADBXD, 9 (Â. H.) — A legação

portuguesa nesta capital tot official-mente, informada da constituição do umgoverno provisório, presidido pelo sr.Sldonlo Paes. /

Nessa Informação consta também quefoi publicado um manifesto om que seassegura que será-mantida a fidelidadeaos alliados e que, serflo respeitados to-dos os compromissos in ternacionaes.

O governo provisório 6 consti-tnido pelos srs. Sldonlo. Paes,Machado dos Santos e FeliciunoCosta. .¦ ,. ..

seu commercio; «l-confiança e a admiração que ob nortis- ruu» «xpul»os d* logare» «ndc a acção da po-tas depositam e consagram no dr. Wen- 'k'* £ moralisadoro o digna c nio ae limita âcesláo Braz, presidente da Bopublica. pr.'sr,° dc ^ba<l0s « d*sprotegidog.da sorte, sSoA í-nNKAniiAPín rui m* wwvr.i.-a Csles os ""«"os netas da policia, que nao P»-A CONHAUBAÇAO IKJ^ DB. MKNCES-, dem05 4cixar do Tegi9trar. cheio» de satisfação,IiAO BRAZ ! porque, tmbor» tardiamonto, o após unia cam-

Em uma das capitães por ondo paB- panha severa, juila « documoatada da impren-sei, lembro-me de tor ouvido eBta phra- 6» Hwo e inilopendente, vimos qu» o Estado dose: "O dr. WenceslAo Braz é uma revê ":" '" '":" '''"'"•"" r' ,: "lação confortant. para a alma ropublicana". Mais Importante «5 onvlrem-se b«m"di7nàçilõr'c.6 ti^t&alõ^io^ô^satS-taes demonstrações no selo do povo bra- silo á vadiagem.

UMA PALESTRA COM O PRESIDENTEDO ESTADO DO RIO

Após deixarmos o bello palaiceto onde so encon-(namagnificamenteinstaliada a P»lie i» Central,

Rio, de gloriosas -tradições, não pretendia 05-capar á acção 'benéfica « oIoraHsadora partidado governo da União, o mais empenhado em

om-B trabalhou na missão queprehendeu?Bastante. No entanto, nAo posso ... ,,esquecer o brilhante concurso que me¦ f™ Nictbewy.econhoccrtnasasTesolnçoeg *cW.„„„„, „,.„_ ¦ __. tomadas pola autoridados encarregada do sanea.prestaram, quer os governoa, quer os mento u,oral da bella capital fluminense, nos

l próprios homens que se dedicam ao cul-tivo das sclenclas e das letras-

iASBOA, 9 (A. H.) — Foi organi-sado um "comitê" revolucionário, com-posto pelos srs Sldonio Paes, Machadodos Santos e capitão de cavallarla Felt-olano Costa.

1 . O novo govorno e a destitui.ção do presidente Bcrnardlnolinchado,

ROCHA POMBO ALCANÇOUO MAIOB ÊXITOQuanto aos fruotOB que colheu?Foram taes que estou habilitado a

dizer que a minha missão alcançou oexlto mais completo. Trago a maisabundante documentação para a minhaobra, que, como sabo, Berá a Historiado Brazil, dentro'do século que vae de1822 a 1922. Consegui oxcellentes .ma-

stos, memórias, autographos impor-LISBOA, 9 (A. H.) (2. h. 55 m. p. m.) ! tantissimos, mappas, dados estatísticos,— Consta que hoje, por occasiüo de aer ete. Basta dizer que, em Santo Amaro,

proclamado o novo governo, serA decre- no Estado de Sergipe, encontro! o padretada a destituição do actual presidente Leonardo Dantas, -ancião respeitável eda Republica, sr. dr. Bernardino Ma- (lllUBtradisglmo, quo me mtmoseou comchado, e bem assim a dUsoluçAo do Par-. a historia da fundaçtto daquella cidade,

cOm promosias <i «snjola» par» a .milagrosa San.ta, que tem'a. sua muito alva capella no mais ai-

4M «*»* do- Morro' da- Armação.Multem. c*«o «o» domingo» anteriores,

eencorríiicla d* devoto» foi extraonlin.iria.No paieo da. «gr*j«, «mbandeirado á c»pri-

ixo «1* .molhor ordem, com um bello fogo memorativado artificio. O n,eto terA logar As 20 l|a horas, oc-",aÍS ^ von^a^eTvt^^J^ts' &%& CUf»«» :> I^j & M |?»í*

«*ioreí, a

'Bansoaiíea, Polônia o Bralinii, tiveram muita!j fida e do obra do grande poeld O prosa-«ria; animação, sondo os reprcaonuinos da iiupreu- dor o sr. Conde tlc Affonso (ciso, mom-

sn tratados com a maxima distineção. «ro da AcaiVemHt .BravJinii'* dc Letra»

lamento.E' lndigltodo como chefe do novo mi-

nisterlo e presidente interino da Bepu-blica o dr. Bittencourt Rodrigues.

Mncliiidó dos Smitos esperadocm Lisboa.

LISBOA, 9 (A.-H.) — E' esperadohoje nesta capital o sr. Machado dosSantos, que faz parte do "comitê" re-volucionarlo.

í. ¦; ;

TlRÓ 8. 6K ' .' " "^

Desde liontem .acha-se lnsl»ll«do noquartel de policia,, rto Andarahy o vote-rano Tiro C, qtio,; assim fica de novolocallsado nn zona;, de sim origem,

E' esse uni: tios Tiros mais antigosdesta Capital o que sc ocatpunltâ dn"Olltc" da Tljuca o ílo Aiirttiraliy,

A nova «ido ¦ iHjhaise. .aberta «UnrLa-mente, das -'O As 42ji hnnis sendo jAmulto elevado p luimçroJc sócios novosque ali tom àíOiWçf.f -s

Esse trabalho fol-ino offerecldo de ummodo mui Hsonjelro, pois o jadre Dan-tas deu-me o próprio original, com a as-slgnatura. De outras Importantíssimascidades trago documentos idênticos.Conforme disso, logrei o concurso do dl-versas notabilldadas. Assim, assignala-rei os inestimáveis serviços que me pro-ataram os srs.: dr. Bernardino do Sou-za e Borges de Barros, na Bahia; dr.Faria e Souza em ManAos; Alfredo Mat-ta e Mariano de Lima e outros excellnu-tes amigos.

Nada faltou, portanto.Nada. Vem commigo dozesels cal-xõob com documentos importantíssimos,

E no quo se refere A administra-Cão dos Estados?O NORTE DO BBAZIL ESTA' SENDO

BEM ADMINISTRADOO povo nortista julga seu dever

vanglorlar-so peloB administradores quepossue. B" bem verdade que se sentemos effeitos de um enorme tiifAo que porali passou. Mas, nos illuti tio agora, tudomarcha admiravelmente. No Pará o- dr;Lauro Sodro tem dado provas da suafecunda e honesta orientação noa nego-

dirigimos ao palácio do Ingá, afim de nigoouvirmos daquelle a quem ge'achara «tovreguosos destinos do Estado. Recebido», ce-mo sdn-pre, «om a maior das attonçõas, pejo seu honradopro*idente_ dr, iGoraque Çollet, cavnljieiro (piet«m sabido se .impor por suas mras virtudes,educação c grande amor ao Estado, que vae ad-mínistranda com grande» economias « geraesopploiisos dos 'bons fluminenses, após dizermoso fim da nossa vi»ita, ouvimos d* s. ex., pala-vras quo noá ho.bilitam a confiar na acção dogoverno, na campanha moralisadora ora encela-da e que terá ripercussão cm todo o Estado,para o quo o seu governo não terá desfalleci-mentes nom meias medidas.

S. e.x. nos declarou rti»i». estar disposto »mandar para o campo, para « intorior do Esta-do, afhn da cultivarem ft lavoura Os vadio» odesocctipados quo, certamente, amftn.liã, afíir-mava_ aomer.to teriam palavras do agradeci-monto iparti aqueUe» que os livraram du mi-seria e cadêa, referiu-sc mais ás medidas quotein lomadi com relação ao banditismo no in-terior, medidas oasas que têm dado o melhorresultado, pois tlnlia o máximo empenho emgarantir o diroiio do todos os quo habitam osolo fluminense.

Demos por terminada a nossa missão, agra-decendo ao dr. Collct, cm nome d'" A Época",quo tanto tem so batido pelo exterminio do Jogoo vadiagoni, as altençõos quo nos têm sidosempro dispensada» por s. ex.

Medo da_güerra?Passou pelo Rio nm tufão

do casamentosE os estafetas dos Telegra-

phos é que pagarnit»o pato

Foi uma verdadeira calamidade.O que, homem de Deus?!,.,l'ol», cntilo, nAo snbesVMilhemos de tanta êol9a!l..tO» casamentos, meu curo, 03 casa'

mentos.AU!...

Falava-nos hontem, assim, um velho cs'tafetá da iBèpartiejiO dns TcU-gniphos. tihoiui-nxinli» nio8trnva-3C alarmado, e»cautliulisiidn, suareuto, abalido, tal i-umo ethouvesse passudo nu tumba vários dias.

—• Mu», espere nlii. O senhor estfl dtiina'iiaditincatc desfiguradu. Que houve, afinall

—: Um inferno, meu querido;Inferno?...Mas, ainda nilo atinou com o cascAAhl Sim, Casiimcntos — estnfcta -4

Telegrapho». Quer dir.cr que a colsu houter^foi de arrnxi).

—1 Arroxls»iiuo!,..iDo maneira que......tle'maneira que otiasi morri.

Em iiguldn, o velho cstnfetu, após cil'gollr, cm tres tragos, um eopo tragiitt gttlnda, di»pos-ie a desenrolar o cordel.

Disse-nos, entiio, como correra, B"bbaddu domingo, o serviço de expedição nos Tellegraphos, .líunuis sc viu coisa egunl, ne;,mesmo nos tempos do Natal e Anuo Bomlquando as Bôas-Feslns constituíam o pratjprcdllecto da sociedade'.

0 movimento antc-hotitem o hontem fccolossal. Os estafetas não tiveram mãos 1medir. lOrn daqui p'r'uli, dali p'r'acolã, 11faina dc entregar tclogi-uuima» de felicitai

•ções,(Juasi todo o Bio tlc Janeiro cm p^aj

casou-se no salibado. 10 o resto, que milousou contrahir o» santos prcceitns do hylmiueu. felicitou, por tclcgriimiua, ao» 'pdtal fizeram.

Em uniu palavra: 110 Blo não houve. n<sabbatlo, niugutin que itivtf.se, nu nieyiòajtiu» conhecido entre os que sc casaram.

Imagine-se, por isso, o quo não foi pel*Telegiapho. ijftia verdhtkiia derramo dlfc]ieitni;8(.s.

Um horror!...10 o velho t-sliifetu tinha razão!..»

>MÍ'»» W — M*"" mMWm

Dr.IlIai-ioGainoiro^onoFoio Criminal (Commtim dmilitar) Escrip : Rosário, ?& |Teleplione 3777 N.

I CEREAES 1I Wmmunisaeoscereaejícon- 1J I tra o bicho, com «Suifu- E

I A reto de Carbono» de ia Alves Magalhães Comp. |I Bua S. Potlra 91 - Blo i

VIOOBON C uma maravilhosa conibt-.iinciio de ferfo em fôrma «iliimlcii, ¦ umnis própria para ser rápida incuto nb.sorvida pelo sangue» ''

Os oalxtdiros terão amasilaâdecidlttoo sen «oaso»

Os roprosenlantes dn cidade, qu»,têm assonto no Conselho Mnnleipalidiscutirão amanha o projecto que es»tabclace o descanço semanal dos cnl'pregados em hotéis c botequins.

Como noticiámos, a discussão dessflprojecto licott «dladn por 5 dias. a re»qucnmcoto do «leader. dn AlllançUnaqnelle parlnroento, e deveria, nssirnientrar hoje cm dlsçussíto. o que nüo>e vcriiicará.

A tinciedade çm torno da dlsçussacdO projpclo «; grande.

/Veiasse cajxeiial lit estarii aropaBmoritè ireprcséntHda.

¦4%

Page 3: A OCAmemoria.bn.br/pdf/720100/per720100_1917_01977.pdf · «y- *>#*»

í

àv

.11

I

A ÉPOCA¦¦¦¦¦BÍ UA_.*"CT*nW t-ICT-U-i---. 'IUJW.UUU. I

Sogundft. feira, 10 do botam bro de 1017-4

_»»

H Í9!lÍíj!Í#3 fe povoaisno Ate para o sul

do-.«.i-. .*'

Joalheria Oscar CachadoRUA DO OUVIDOR 101 e 103

O deputado Ildefonso Albano fala-nos sobre o delicado problema

Nfio 6 do nuorn quo no fala tio povoa- .vitorio da Lavrou n irrigar todo o vsllomonto dl corta» rm.Wcn do «ul do pnlü. *.'•» .'iiRunrlho. In.ell-wunio o _ngcnl.6i.-jn-la» ponuIaiãOM flasollada.i du nordê_- ro O1 Moara nlo podo levar n offolto aio. A es-fl rtiapoltn cuuvcra-mnii liontom 'siu Idé», poi-quo lol -0.prin_.lil.ao polarom o deputado Ililotoimo Albano. o upo- morltro»o KipdiHimiiinto do fearíi tespon-

NINGUÉM DEVE COMPRAR Jolas, relógios, obicctos dcprata, bronzes, etc, sem primeiramente visitar es c estabelecimento,que estil vendendo por preços ANTERIORES A GRANDE ALTAnrlmoiosos artigos jamais vistos nesta capital c próprios para aslestas de __ .«,„,v«.»«?_____ NATAL. IO ANIMO OOM

PELAS ESCOLASNA KBUOIA AFFONSO FENNA

Km homenagem no seu patrono

1'ínn

dèU-hoil"A Kpoen" A uni Jornal aemiiro

querido «Io» cearense», pol» tom «i»ta-dt) a.niprt] nn vnncnardu do» dofenso-ro» do nossas liberdade,

Sou, "In lluilnii", contra n emigra*.iio du» cunron»!*», »«iJu vara omiti fAr,1'iuiho quo 6 obrlgAÇlo dn Unlüo «a.an-tir n subsiste _ia do» cearenses no Cea*ni. petxel osta meu modo de pausar bemclaro, no iiiaciu-io qne pronunciei uiti-

Ü» lííllHWlii

mmmmwmmmwÊmamjmammsmmÊmÊÊiammwmtirarmMui «mu» .: i„. ia.j.._i "JU

Informações de Ultima Hora--—

.-'-' ¦- -'-—- <<***¦•

h ixrcllcnrla iliu tcrvi» nlluvla-ji d.ntMargens tio ,!ai{iittrlli) d roeonho-Ida oppreuoaua por tpfjoi o> sclcntinlu» quoni ci'iilici;!iiii, Hftjnr.. <l!c" P.cy. Cran-dali ou Arrojada Liai)»».

Ha dia» o illuttio tlr. Alberto Lo.-Ki-on, in-ii nn .i.i ubnllaado o acatado,iii«mi-iiii'. textualmente; "Hu ufiu coniio-ço, em todo o Hrazll, turra iiuo pobin ri-vulliiar, cm fertilidade, com grande par-tu do vnllfl do JogUaribe, SI ha tnnlii doum Nilo, oiito 6 o segundo, quo nada

.1.,, i a Ciuiiara, oõmo claramente Item u Invejar ao hou coljôga do Egy-so poderA ver do» uoRiilnte» trechos! pio."

lia i.iultoa q.ic finarem re-olver o o capital «xlgldo paru a constrtict.noproblema da» loccai pelo completo doa grande» iu.uile» daquella valle, comabandono do nordéile o u emigraçüo, j a» reipectlva» rode» do irrlgaçio, ca-em mossa, de bubs popula.Oes, paru co-ltará garantido )>eta» própria» obra».lniilh.li- o tul do Hrazll. [Como na Heapanha, podomo» dlaer (pio

O "Jornal do Oomniorclo" de 17 do no Coara a ngun vale mal» do quo a tor-marco de 19U publica um união, iem'ní. Irrlf-ldnü pelo» açude», a» margensaiilgnaturo, Intitulado "A volta ao»'do Jaguarlbe produzirão «afraacampo»", quo, com ciilbu»la»ino o nner- pclonalmento abundante»gia, ciiinbato a conttrucçflo do açudes taxa d'agua dnrii francamente parau príiín aquella lOlu.ap. A» Idéa» ahl custeio das obra» hydraullca», paga-enireiiue nfio Hão uma oplnlPo Isolada; I mento doa Juro» e amortlsaeAo. O ca-olla-i tfun, Infelizmente, multo» e In-(pitai que a Naçío gastar serA um capl-fluente» adepto», e por i»ao precisam ] tal productlvo o volura totalmente ao»«er combatidas com energia. j cofre» publico», trazendo ainda maiores

Ha brasileiros para oi quite» o Bra- beneficio», como «ojam o augmento daill te resume na capital du pais, Sid producfiâo nacional o a garantia de vidaPuulo, Mlnus e nio dn Janeiro. O hoil-7,onlo visual i1chhc:i patrícios chega »6-intnto ntó a Kuropa; o Ceará, como

Os grupos arregimentados«-••>#•'-AS QREVES E OS BOATOS

'**•*¦*_* ft*'

Ao notü i«rmos a> reunl5c_ típcrarla» nflo íi Justo, nüo se pódc admlttir a tra-ile liontcm, ft nollc, tivemos fn»*Jo de ma do» perigoso» Indivíduo» une, blíso.Unir os olhos du iiutoridadi! 0 do pro- nando ldoac» que

exce-renda da

o

c»urarsadio.',

muito bem disso o uohso llluatro homemtio letras Antônio Sallo:i, fica ttto longe!

__', evidentemente, um dM»"M brazi-lelroa o uiustro oaorlptor daquella» li-nhns. Os cenreiiso» que com vida chega-inni au Kio do Juuelro, nn oecca passa-da, cm e3tado dc verdadeira lastima,como o publico carloea tovo oecaslão dever, eram hospedados na ilha das FIO-i-es, do ondo sabiam liara an fazendas dov, Paulo. Minas o Eatado do itlo.

Cheios do novos alonto» o com espe-miieiB do molhorea dias, Hegulam paraboiis (latinos. LA encontravam <'.»nia,comida, iiystema de trabalho, tudo, em-fim, dltterente dc aua terra natal. Ullfl-cilmeiito se adaptavam fia novas c.imim-Btanclaa o, com a nostalgia, aa saudaile»a as noticias de bom inverno, vinha avontade do tornar au Ccarfi.

.-1. como „e explka a einiüra.rio.mia o Amazona»?

—A emigração do ccarpn*> para oXmiizoniiff tem _-<-3 e contlnuarn u serdésastroBlsalcna p»ra o fcarfl. I.m pri-.iiclro logsl, cc(ntr|b*Je poderosamentepara a dKsoluc.io dos laços do família,base' ila Koclcdudc; cm segundo logar,ttm-nt,-! causado e continua airojnlzo de nuenevoaoe vibrados

nosso principal factor -le rlqucaa, em-nnsnto fiei no EstfUlo o elemento fcml-nino. dc mcmòr viilor çoonotnlco, au-gmontando muitas vezes o ntanero <h'iudlgentCB. lím itercélro logar. C gnn-,de a mortandade entre os emigrados,.que, quando doentes, voltam uo Ccarft,ondo contribuem para multiplicar o nu-mero de inválidos: em quarto lopar, Ocearense, que emigro pnra o Amazona-,desce na «cala social, passando dolypo que -e dedico ao cultivo da terrapara o lypo primitivo da floresta. IVo que Dcmouilris chama o ea-ninho, ipicprodim o ultimo grilo de desorgaolsa-cão social, a que podo chegar a huma-nlilade.

Kssa constante drciiiisem humana puraii Amazoniis f-nos, portanto, extrema-mente prejudicial, tanto sob o ponto devista econômico, como social e moral.

—Mas...—Sabemos — proseguln *. cx. — que

a cidade de Campinas, a bella "1'rlnee-

za do Oeste", foi entro 18X1» e 1807 vi-sitaAi por terríveis epidemia» dé febreamarelln; o porto de Manto» era egnal-nicnle um foco tlcssn terrível -'morbus",

que niultiis vezes dlülniàva as tripula-i;«s dos narfos ali ancorados; a baixardu fluiiilnense foi nm Inimenso enebar-t-ndo, que por to,la n i-rilondezo éspa-llin.v.1 o inipaludisnío c a morte; uu ei-pilai do paiz campeava outrora livre-mente o "«tCRCfnya", tranemlttlnda afebre amarelln, espantalho dos vlajfln-tes estrangeiros o do corpo diploma,-tico.

Entretanto, nunca se aconselhou a fu-t-lda de Ganípirias e do Santos, a cmi-grlaçilo da oaixiu'.! lllrailnerse, nem oabandono tli> 'Rio de .Tnneiro. A Munlcl-piilldade do Campinas emprchéndeu Im*portantos melhmüimisntcíi byt/tenlód»;Hantosi saneado jior uma COtUitilssíld dogoverno paulista, í- boje uni iiorlo nbor-dado sem receios; a baixada flumineil-»e foi clrcnada c a conquista dos mu.-gniflcos terrenos agrícolas, hoje cobêr*tos, n perder dc vletn. dc cxlen«os ar-roznes, nli) estilo rara atlostar o tinoadministrativo do illustre dr. Nilo Pe-çaiilifi, executor ilaqUéltc Importantemelhoramento; o itlo tle janeiro passoupor uma completa troflSfOrmafiílój tor-finudo-sc uma cltliailc |i»ilorn.-i e sau-dnvel, relembraudo para sempre an.di,'ilo lieiiemerlta ile Rodrigues Alves,Iitture MuWei-, Ciswnlilo Cruz e Pereirarussos.

Por que rnzfto, pol*, deverfi o Ocai-iieer abandonado? 'Nflo! O Oearft ft doscearenses e fi no Cédrâ que devem ellesfitar!'IVmo* terras fertllissimas parn aagricultura, ondo, se plantando um, co-lhcm-So duzentos; temos brnços fortese sadios' pnra o trabalho c temos agna.86 nos ifaltara Os reson ttorlos, que rc-tenham essa sgtta para Irrigarás nos-ea» lavouras em caso dc aícod.

Nos annos chuvoso» enem iiiiiliftw demetros cúbicos d*a^_í, ane se esconni•pelas ravlnas ;*_n. carreira vertiginosa,causando por vezes desastrosa» innn-Ãfi(;ôcS| e se perdem no mar; nun annos•eeeos em vüo sò proeitra uniu gotta du-qiiclle precioso liqiililoi

De níáhelra' qllb *.. et. 6 radical-mente contrario...

Ntí OèiiWl h» IriHintièrd» bbqllbl-rfléSi lògarOfl IftOlBaflns pBIn natliresiatiarn iippoi-mon biiri-cll-as non rios ttttu-dalosoB, cilJilS tigtlrttl prefiloRfcs, rBiilnsÃ-das, sorilo a Bnlvacfio do Ceará conlra»» iiei-i-nii e contra as Inunilin.-óes.

Milhares de hectares de terras ÍSW-elBsInias jazem incultas A margem doJagiitilibe, aftllnrdíiildd iinicamento a Ir-rlgatjüo para produzlri

O hrigenholfô Ibglez P. O' • Meara,• íliftlldi) dblxon a eiunl-flflrt do poilo doFbrtiiieza, pírco.rei» todd ò valle do Ta-tmm, db Tiatras at« Araontyt n im-liMasfld fine íHb ftt!b'i ileasfcB ibbraf) foiMo b8A qllí tê*,(j a Idfirt d8 8i'**.lttlliar,jtm imatm, lirtá *IViftV*B*, ferjfti «ápltnesjngloaea, para conttralr b fcraüílS reier-

r

o prosperidade quer com chuva, quercon» secca, da décima parto da populn-çilo do Brazll.

SI, para a construcçao de porto» ecatradaa de ferro, saneamento e embel-lèaaménto do nio o valorisacílo do pro-duetos agrícola», tconoa lançado cm-preatlnioH, oinlttldo papnl-moeda o gas-to .ominiiH elevada», é um dever sagra-do dn Unlfto raivar da morte o da sec-cn aquelloB Infcllses brazllelros.

Por ahl vO o meu amigo o meu pen-aumento, que 6 também o de todo» o»cearense».

.*- ?,

létorládo ordeiro para a .rama silencio-an que lhe faztm os elementos rtMillcu-tea «brigados ptHn benevolência dano»»» leglslatfio.

Podemos assegurar que nüo exagge-raiiKw quando dlsemo» que, iu meiasombra do» corredores, o» "anarchlsta»

de todas as nacionalidade» lnsuffln.m ooperariado «!lo a um movimento que,nüo nó fraeassarft, como trará a elles,operário» ordeiro», dias amargurados.

Oulro-lm, ft de ver quilo calamitososeria um movimento arruaceiro num momento iiii qne a Pátria precisa dc oohc-»no e de trabalho P»ra, unida c forte,cooperar com o resto do mnndo que seempenha na grande luta de liberdade.

Kl a marclva -íatitral dos íactos nosdemonstra o futuro áureo dos povo»; si»v*n_flmos, na íomarndtt do» canhões,em arr«iuc.tldns abnegada*, _r><c«ndomirar e aperfeiçoar o apparelho social,

ldoscs que nflo cultivam, pro-curam comprometter os nossos traba-lhadoree e « nossa terra. .

**Os empregados «n' "baV.s", botequins

hotel» e rest»urantcs nüo aceitam o pro-Jecto de descanço com a» emenda» co-uhectda».

Kracai.tada, a lei que o Conselho Mu-nlcipal elaborou, o Centro Cosmopolita,t_Un|r-«e-|l e trata rll kHs jncdlda» dl»"revanche"'.

A greve geral conta numerosos ade-ptos. ..nm _^--. »•*__ -

» A rabrka Alllang», da» Laranjeiras,conUnda cm greve, trabalhando paraconsegirjlr a atíhMo de J.ulVs'-**brl-C3S.

Ós prOprleiai!o'f( daquella fabrica con-tlniiuin irrctluctlvels, mio admittlndo osoperários dispensado», _,-

UM ESPECTACULO SENSACIONâL

© encerramento dogalsln* gsorl

alnlSecie'Kcallsoti-sc hontom, como estava nn-

nimciado, o "enterrumento" do fakirportugucz Jiülo de Villiu*.

Krtsa ciirloslO.ido lirterensaute deu, íltarde, um aspecto carnavalesco pelasIrnanedloçOe» do tbeatro ti. Pedro. Ospopulares foram se agglrinerando ali dctul maneirn» que Impossibilitavam otransito do ychleulOS, etc. A concorven-cia foi mesmo extraordinária...

Cerca de -1.000 pessoas espremlanisc,As pteadélas, i>elos jardins do ílpclo,tomando tod» a frente do nosso velhotheatro.

Kssa gente .In vinha, em parte, dosterrenos ilo nntlgo Convento da Ajuda,onde se reallsou o encerramento, nnurna, do homem que promcttc passaroito dias srm comer o sem beber.

Quando chegou oo ti. Pedro o auto-caminhão que conduzia o "cadáver",aquella massa iNxnpaetn. que ali se com-prlcnfci, parcela allrartc tod» ti/bre ooflixflo, numa anda Indeflnlvel.

—O lif_mem enterrado vivo!V: o "fri.-xon" do sensacional correu

em calei rios...Alllnal, foi o homem dc|pos!tado na

eo.a aberto, dentro do tlic.itro! Isso commulta dlnflctüdade, pois eròm tantos osespectadores, que difflcllnit-ntc ali acpodiam mexer.

D por oito dlos ficarfi cm exposlr-floao publico o homem feliz que pawa oitodias sem comer c sem beber...

Bebam só Café Ideal

"eACpoea emPefropolis j

Um Ri'upn <1« Oisi-netas *f»n!io*-s •,."r',>?,ri"nh.i, da ni"!hor juciedatif de Petropol-» oIH*r__»u hont-m u 'Baad-ira Braz.leira d" 1 ir"302, senlo, p*T '"-sita -cc-siio pronuneiado um«•lomit-nf* c palriotico dis.uríO p"r mme. ber-rei-,-1 c.p«na du «ommend-dor 1'eiri-ir». (Mm«.Ferreira in « entrega da Daiiütira, incitandoo, rap.ue_ á defeta da P-tria, t»nn_n»ndo *sua or.iváo debaixo d« uma caloro»a «alva depalmas. Fafcu lambem - »r. i" tenente QueirozS-ySo, tine- agradeceu, «m nome daquella cor-iioração, o ibonroso offerecimento, senão, aolerminar. uuiiio opplaucUd». Falaram depoiso» sr». general BVzrdeUo Corrêa e coronelI cal'

A'festa, qu» teve logar no largo D. Affonso,i'_s io hora», foi mui!» concorrida, ufferocenüoa, senhorinha, presontes, flores uaturae, aoaatirailoiea. _.

-Na f»-iiiatura tomaram P»rt« «a Tiros ,iao 303 o liKcoieiros de 1'etropoli»; tocaiul» di-ve.Ms bandas de musica. O batalhão do esco-uiros, apez..i d" ser orgaiiisatlo. na «na minoria,d» n-.i-ninos, *Bm corro.-pcndido á eapectativa fgeral, ptU sua corrcci,5o admiiavcl «m todas.i.i formaturas, terminando .-. festa c»m o dps-filar dos Tiro* ia e joa e Escoteiros de Po-tro_>oli ,...-j_.vi |

W.A..:. ? * ?.' «- ¦Xo quartel do Tiro u, proceiku.se lionlem

ás 14 horas ao exame dc 88 atiradores da-quelle Tiro, afim do stV- d"da, a»» <iuo loremlialiilita-l-s, a c*dern*ta de rcScrvistns do Kxer-cito. Pre.cntoj os officiaes do Exorclto, quecompunham a commi<.«,í'> --xamin^dora. forma-r-i-ii a meja na sala d'arm»s que ficou organi-táda d* seguinte fôrma: Presidente, capitãoCelso SarmenU secretariado pólos srs. í" tÇ-nent» Queiroz S»jio o a" tenente Brocado Bi-cutlo. . .

Os atiradores, quo s« inscreveram, satisfuc-ram com geral agrado, todas as pti-giima» «parricu!arida4e5 da art» de guerra, que lhesfiaérani os »oiis «scrupiUosOj fxaminador«s.

D"vido*terc;n-se prolongado »s provas «leadeaptada hor», nno nos é possível dar o re-fiiilbdo do» exames, o onc faremos no provximo numero, -, y

" m ,', ""il _ t— ' "* *"

LOTERIA DO RIO ORANDP.DO SUL

Horrivelmente" queimadaquando ^bebia^ café

I.aiiientatfl acciderrte «ecorreu hontftai, p«lamanhã, na casiah» n. 4* da rua eOoyai, oo En-r"nho

'de Dentro.Uma pequenila de dois »nnos, li» Ruth, filha

do Be. Drcyer, ali re_l_*>ttte. quando b*_i»café. Ocontocou entornar sobre si o bulo, qu*entinha » 'bebida f«rv«nt«.

A infeliz que rectbeu fraviasiinas qu«imadu-r.u, fei pensada pela Assistência jendo, cm »«-guida, irasper-.ada para sua resMenci».

As auloridatlt» locaes liv«r»in cooheciuiontodo lamentável d«s«»lr». 1 .

.- ¦_•_¦*.

Kão tem. Filiaes

Na Escola Modulo Affonio Ftfona foi r*-_*^Molemnemunta commemorado o annl<versurlo natallclo do »ou digno pa-trono,

Katoado o ilymno A Ilandelra, aau-dou A memória do dr. Affonso Penna aprofessora Krnostlnn \V. 1'erelra, ao-ituiiidn ,io o programma:

1* parto — niniiibuii.-iio d« prêmio» cdiplomiiH no» ulumnon upprovndu» no»oxamoa, -»

O prêmio "Affonso Ponnan foi confe-rido A ultimou do 2* uniu» complomen-tar liutii M, í.oim, o o prêmio "Klyalode Araújo" an alumno Atlum de Paiva,commnndnnta de liatalhllt) oscolar "Af-follllO l'1'llllll", ,

2" parto: —nyninantlrn, pelo» alumnos do curso

complouientar, dirigida pela protesHoraUolores Barbosa.'.A escrava", soneto — Alumna Ur-iiiiHilnii Araújo.

"()» ire» garotos", cançonota — AIu-mnos Wutdeiniii- Mesquita, WaldemarMarques o Arnold do Paiva."O molado", dialogo — Alumnas EU-sa Mollnurl e Nocmlii Dias Moreira."Ah fArlas", monólogo — AlumnoLeandro Vettorl. >*--»

"Coisas do eéo", cançoneta — AIu-mnas Maria do Lourdes L. da Silva eAura de Almeida. •_,-•-"Sete do Setembro", recltatlvo —Alumna Lulsa Vlanna. - —_.-

"As sete notas", cançoneta — Aln-mnas Maria do Lourdes Casanovas, Ma-ria do Lourdes Prata, Maria HenrlquelaFaria, Maria ParanA, Asyasla Turlno,Cecília Martlaa e Tbereza domes.

"lír-nino", recltatlvo — Alumna Lau-ra Nogueira. _"Aa camponetas", cançoneta — AIu-mnas Alice de Paiva, llermlnia Mlgnei,Nnnmla Dias Moreira e Lunella Perel-ra do Valle.

"A S. Paulo", recltatlvo — Dldo Tn-Tino. .», ».'-* -*- -ét~t

8" partef ' •" 'Discurso da alumna Llfla Gomes, of-

ferecendo uma lembrança, era nomede suub concisas, d profeaora do 2*anno complementar, d. Idallna N. A.Pinto. —. «*

Concerto — Alumna» Carlota Pinhal-ro, ChrysUHa M. Santos e Maria deL. Souza. - •*•»«•

Discurso da alnmna Lívia Comes, ta-zoado entrega, á dlrectora, de um pri-moroso mappa do Brazll, feito a bico depenna. -*• ••*<

Recltatlvo em esperanto — AlumnaEsther Pinto. <i «*,<*~

"A enjeltada", recltatlvo — Adelcl-de Soares. • -- -

Discurso da alumna Lulza Vlanna,despedindo-se, em nome daB collegas, docorpo docente.

4* parte: -_»•' Ofmnastlca, pelos alumnos do curso

A guerraÇommentarlos sobre aentrada do Brazil na

í, guerraPAflllH. 0 (A. II.) — 0 sr. H.arl La-

r.dan puollce, n" ullím» numero il» "lllua-tratiun , qne nraha de npp»reror, um ni»gnlflco «mio »°l)re o Ilraill, enj» concuMOnn i>-6l dn» «lll»dn« o eailnflite «_aerl|itui-firxuparii « um blôt*) esmnlitliir', <\»e aohoum«e de»pri»do da» terr»» da neutra-lidado p»ra vir Juntar-se, »i>ld»r-»o '» n»çdc» dailoc-d** pela mtmna teõmtaai «ciingregadaii pelo uieumo »(ntlm»nto d"bunra.

O »r. iJivcdan termina »»*im o »eu ar-Uro:"0-Br«_ll trai »"» alllado» o s'u concurso iiuiral, l«t" sem f»l«r dc outra» ffti-¦ii..-* dc affeclo pòr tjuc ema grande n».Jaml-anierlciin» no» ninnlfe»t*i-.1 a "nn nsnlii-tenda. 11, pois, n.ste fonáotw g'«t'), fArude qualquer «enlliuentii dl oi_ém geral, d0 viv.i ImuiiUii do ' 'ni':!!" que lancii o lira-iil do lido d» Franga, eterna ln»pir»dorado rcuptlio, d» admlragAii, 'd* lorniira e d»dever, a Franca «cnte-iir felli o t-nninio-vldt. nii »o mal» profuuflo daa su»» í«rld»liptlo» «eutlmeuto» ipic llm i frt.mDBba í

povo braiilelro, no nrdnr do mal» puro ti'plrlto democrático, ¦ lhe «er* Cata, nie«-mo n« dl« d* victoria.''

Os manejos allemãescontra a I{ussia

t-oar

raa qualquer cliapéo-Unica no (jenero- KUA SACHET 7 -

Um documento i_ue defi-~— Jietim povo -

STOCKOLMO, 9 (A. H.) — iVilegra-pbim do lVirogrudo:M0 "Djen" publicou hoje um» ordem dogeneral eommandante da Tlgeslma oltav»tliviülo alleml, em qne »Bo dada» lustro-cfJSe» j"'s soldado» que rompSem eiaa uni-titdo para qne elles confraternliem com •-»rusHOH, cem o tlm principal, aecr«icenta-se,de "d»»org«nl»»r o citreito ru»»o e de ob-•ter laf»ma_eesn.

Eu* dociuneato purmruorlsa o» meio» tlepropagaae. que devem ser empregado», t»lcomo a distrihii/.A.i de ftamphletos e dejornaes e icouseiba ao» foldado» illemileique fac»m c»rlnh0H0» appellos II cimarada-tem dos soldado» rtmsoi e lhrs ofíi-r '.umtabaco è outros artigos do que elle» tfiinnecessidade.

E a ordrm do dia termina aconselhandoao» soldado» rpic »c acant»lem sempr0.apesar de tudo, contra o "inimigo, que ípérfido e desconhece a honra".

Arecepçflo de honlonrda sra. ministro >ltogis do Oliveira

tjoni egcrpclonal brllbintlimo, i-eallíju-»!liontcm, uu lliiiintrj-.Cluli, a reern.ao o»fn ffidn pelo ei ne1. »r. ministro ttcgU ufuiiveit» k* |i ¦ -.i._ d» "i-i rtltcdcs, j

¦ Mnit.i nnuvrU e g'utl«, o» sr». iqtnliitriXo inlal.ii.t llegln de nllrclr* reerlilaoi »i«rM» i-.'iuil,i'ln , .¦iia.lii.nii.l.i "s »o» luntioj-ni iiuli*'¦ - ,|n Ciiuntr.r, tunle *e il»ii«eu aljD» - li., .i. 'i h"j», a" <om de liem oi_»littad» pKhulra dc profosiorei. i

A'» i'-! bora», fui lirvldo ¦> rbn e notaimni . utii ' tt |ii'--«,..i ,|.M argiilntr» pesll»o«», eatre outra», eujus nuiÜH nüo coi_f

'„ iu mi-, reur rm nono rarnetiSenhoras: Nilo Paçanha, Oscur Tef

Joaquim dc Souza Lofto, Cario» dor.ui-lredu, Andrd llellm, Uttil DeiluiVIluntres», Inglez de Souza, Udefonaq.Dutra, Samuel Urucle, Luiz Liberal.Tanco y Argaez, Guilherme Pantoja, Oalcar Lopes, Jorco l.ni:o, Luiz (lulmarAetio Lauro Arnujo; senhorinhas: dr. Pinto;Lima, ministro Manuel llurih.idez, I|_(rKbv. dc Souza, Lia lllme, Souza i:ibeiPo',Arllndo dome», Liberal o AHtrCa Pallkijeenhore»: (lllbert Hlmo, Quintino Bomcnyuva, Asullar Pnntoja. Cario» PtgiiaUredo. Lula Liberal, Lauro Miiller FllhO|L. Ryder, Ildefonso Dutra, 1'anCO y Atygnez, Kdivln Morgan, ouibaixadoi- uoflojamericano; aluilrant» Caperton, comimandante nm chefe da eaqundra norte»americana no Atlântico; mlnlntro Mainuel Bernárdez, do Urugiiay; 0»(_»tlTefté, Joaquim de Souza Leio, l.ulz Be'4tlm, André Betlm, Uracle, Heitor SilvaiCosta, capitão Crespo, A, Cunha, secro-tarlo nmerlr_íio, e Paulo Costa Mala,

««A ANTIGA CASA BASILIO. Rclor-*|m4i_lo! dirigida pola professora Bvellna

Vlanna. ¦.. -»v*"---t»i'- — -"As pomlras", soneto — Alumna Au-

Srv»<_*._101* •¦ — •¦- •HSmmmr'¦ » — »>¦ — ;

A explosão: de uma minaferiu um operário >

í)l • ¦ <*-*;te*<*<*.ii&. ... *¦*tntre o.« innumeros «perarios, que honrem

traiballiavain na ptdreira situada na estação deQuintino Bocayuva, encontrava-se o de nome-"'or-ncio Almeida' Campos, resitKnto A n:aElias da Silva n. s8j, « qu« foi vktima de uniaimprudência.

A mina «stava preparada p»'a «xpl«dir. Oaviso foi dado, os operários «o retiraram, sóficando próximo á mina, o Florencto.

Dada a «xplosjo o infeliz foi deli» vietlm»,tecobendo fírim«nt09 no rotto e br«i;os.

Conduzido para a Assistência, foi dali, d«-pois dc pnismle. transportado para » SantaCasa, om estado graye. .«,__

Alumno Lean-

Alumna

!f Charutos Civilistas 'de Costa Ferreira & PennaA' venda em todas as cliarutnrias —Depositários Jacobina & C. Rua doCarmo, 56

0 incêndio destamadrugada

iRUUst»— -*k

Na rua Cameriritt.1

-,' NATAL _«ooíoooíooo, por Oojooo

cm vl^enlino» do I5*«io<>Só jogam 18. oo» bi-hoto*»

a venda em toda parte

IU 501» tTernos sob nwclidadclíndissiinas caáe-

miras inglezas de pura ia. Corteamericano. Aviamentos de primeira-íualidade, Elegância capricho

Preços reduzidos *i tCABA _NHS>V-"VO«.Ií:

fiüd URUeüftYAHA 83 lttme"* Ertlro tlospieio o Alfândega

¦ I H o cas0

ÍL que ee devic«giatafw nq oooU-

Umelíior remédiopara tosse_£oquekichi*,bronchite,-para todasas doenças do peito •_.'vWtJ ai O .-t

Bfomil

Bolo Pachâ

i piili íi Republica lei Isiuti I HA ao 1 le toiíií

Jacartípafíiifi esteve uonletfi em fest*. do no patriotismo incoiiillclonnl oa seua' que se resilcni a eeretnonla da ert- eamanulaS atiradores,

l repru da" bandeira o ináugürasfio doTiro _!ii>, nli- tttti sédc ráquolle plttõ-«31'tí arráMlile.

A soWhítldadiJ etfiltoil ('om rt pi-í-íüiiatios _l.i piéSUlente dâ Heplimieí e Inl-utstrO da Otteífit! génr-ml Agobíl.i- e «eu^('fétrtflo; eofnível ÕBtaVw IJoutlnut),dirdMôí du 't'ii-0 ae¦ontíi-hi ír. AtireiitioLt»l, cliôft llé pdlkdtl, d s«u «Jlidiiiite

-de lit-ilehS', il.. Mit.io CAvolt-nritl, i.|ne-sentando o prefeito; general Silva FürO,tiispectui- da V reg-lflo; noroiiel PuulnLuri-nii, wercliirifi ilá.illl-fiiilofli dó Tlfoiltí (ilI-MI _m 1.ÒS oiVIl^iitf' |(! grandeutfitiêí- dt fiiinllliis,

O.acto da entregai 'ls bandeira, qtieíot ófferteldlt in> Tiro pMd sen thesoli-rcil-òv sr. f.i'1-lipliliii t1t'tili('<v tíVtt: lOfefarlio "-ititiltl" ,ÍÍ«.iiHo i!« 'raquafa, iriiitlgti-rado e qíío estft'..eouslrulilo, ent optln.oterri'iio,.ilo«ilo. ao Tiro pelo' sr. liarílo fl.iTai|tliii-fli raíRatitli). a ban-lcli-ii fl» >nfl.sdo sr. dr. "iVeiioeslno llráz, falou o «li-rndor llr, OcWVlo de Queirós, quo pro-ihtíiil nín brilhante dlseui-fro, elHitpH-me-afUilfliJ ^ *lt--rt flft W«eRw - eoiivWiKn-

Ao passar II bandeira ao poi-U-estiUl"darte do Tii'0 24», ó dr. "t\'íhcesla«Brass foi cdlierlo de flores por^tlm grü*po do senhorinlias, rompendo ua ocea-bííIo uma prolongiuln ealya de palmas.

Nm seguida o coronel I'«ulu Lnralhdeu inicio Ao eonottrso tte llro, entre-ciindi» depois a arma no primeiro con-corrente ao prtmlo "Wencofrlflo Draa",ciinst ii.n te do tiro ten lu dc funil, -100 Rie*li-Mi cuiii (platro pritiilo...

Continuando as provnsi foi executadoregularnicntc o roslí) do i>rogramma.

O dr. presidente da HcpiM-lltia retirou-se no final da II" pi-oV», tendo tMílllÔoiitinln impl-essílo da Hiilemnliladç,• 'INJOolt dllrii.tVlc a festa a banda dernualca ila Bseul» 13 dfc Novcmin-Ò, {.neexecutou optimó* trechos do seu roper'torio. — ¦

(.'onstltftliani a ConiTmissilo de ban-B_íra <k siegulinte*! |s**li1Í0«i-i i .lof-t-iiiiljtm lfaVIrteí, >H_hlfl« dc dlivetnt i« «II-va, Oitniudn Villa» Ilon.s e DoWco daCarllda Mendonça.

O SENADOR HU.MDERT, SUBMET-TIDO A PROCESSO, DEIXA A

D1RECÇÃO DO "JOURNAL" .

ÍAItlS, 0. (A, H.) — O senaddr(Ilinnberit, (qne esta tsendo JrooessadoliOr ciimplioldado nos negócios de Bolo-raclid, deixou a dlreagllo do "".onrnal",do qual o er, Henrií Lotelller aasumlu o"controle". .>._..«..,—.,=.i«.*.v"iil

VESTUÁRIO FEMINSH3CASA NASCIMENTO tem"'

muita satlslaçfto em annun-ciar a sua distlnufa clientelaque «Caba âa receber de Pa-ris,novo e Variado sortimentode nrti*_.0_» liiua Verão,quo serA vendido com g.an-des vantagens de preços.Rua ão ouvidor 167 ¦

rHONE--NORTE 1000

A

_. «i «-an» _¦ eu—Associação de Eesistou-

ola dos Cochei_.o8,Carroceiros e Classes

ÁnnexasPor d cctttmi o de matéria vimo-nos

obrigados u n:io publicar Hoje o réati-mo Ua importante sessüõ roallsadahoiitom, ii noite, na sedo da Uesistéil-ciu dos Cochclros, o que Inrtinosamafiiia

rea Almeida."Os nlckels", soneto

dro Vettorl. -»__»¦*-¦. -"Ao .poxo", recltatlvo

Iracema J. Henrlqnj. —*-*"A travossa", can.onela — Alumna

Alice Paiva. -*• — -*¦"A Instrucçüo, recltatlvo — Alumna

Ipazla Turlno. f» --..-ta,,"O toot-ball", cançoneta — AthosPaiva. "v •••>.*>*."O circulo vicioso", soneto — AIu-unia Noemla Moreira.

"A esmola do pobre", recltatlvo —Alba T. Iracema.

"A buena-dlcha", cançoneta — AIu-mnos Jandyra Gonçalves e Arnold Paiva.

"Canção do soldado", cantada pelobatalhão.

Hymno Nacional, entoado pelos alu-mnos. \

Os acompanhamentos foram feitos,ao piano, pelas professoras Edméa Ra-mos e Angelina Zanlbellt.

Eis o discurso da alumna Lulza Cas-tro Vlanna:

"Sra. dlrectora; sras. professoras:Ao chegarmos ao termo do nosso

anno lectlvo, penso Interpretar o senti-mento das minhas collegas e amlgul-nlias, dlrlglndo-vos as presentes pala-vras de despedida, 'neste momento, emque, regressando ao lar, levamos a sau-dade desse convívio carinhoso, no qualrecebíamos quotidianamente a culturanecessária ao nosso espirito, a par dosmais sábios e maternaes conselhos.

Seria clamorosa injustiça n»o reco-nliecermos o multo que fizestes para onosso aproveitamento, patenteando, aa-sim, mais de uma vez, a vossa dedica-çfto e proficiência no magistério publl-co municipal, onde os vossos HlUBtresnomes se destacam brilhantemente.

PIcae certas, sras. d".-ectrf.ra e pro-íessoras, de que cm cada uma de vos-sas discípulas conqulstastes uma amiga,sincera e admoradora das vossas excel-sas qualidades.

E' bem possível que alguma de nósincorresse em alguma falta para com-vosco. Por Isso vob pedimos indulgen-ela para aquella que assim procedeu,asROgurando-voH o seu arrependimento eo propósito, em que estamos todas, deJamais vos desgostar.

Praza aos céos que no anno vindouroas minhas collegas possam ter a ventu-ra de continuar sob a vossa salutar dl-recçflo nesta escola, de modo a comple-tarem o seu tlroclnlo escolar, na mes-ma atmosphera dê affecto em que te-mos vivido até hoje.

Infelizmente este anno completo omeu curso.'Digo Infelizmente, porqnan-to deixarei de ter o ineffavel prazer deconviver comvosco, o que, para mim,será uma grande perda.

ivlas desejo, para as minhas collegasque continuarem a ouvir as vossas bem-fadadas palavras, o mesmo carinho e amesma molgulce que atá hoje me foramdispensados.

B, agora que voltaes fi. tranquilildadedos vossos venturosos lares, recebei,como despedida, com os nossos màlssinceros agradecimentos, os votos quetodaB nós fazemos pela Vossa felicidadepesaoal, bem como de todas as pessoasque tem a honra de merecér-voa umpouco de afteeto.

Viva a nossa dlrectoraVivam as nossas professoras!... •>

A BATALHA NA FREME ITALIANAJ A luta no planalto de Aslago

Na madrugada de hoje reglstrou-ee a(nota rubra do um grande Incêndio. Era)pouco mal» de 1 hora, quando polas ruasilu cidade rodavam os autos-bombae d,(Corpo de Bombeiros. Ob poucos tranf;'euntes que Aquella hora ainda se eri"?contravam nas ruas correram, apressaidos, om segutmento.do pesado material!

ItOMA, 9 (A. H.) — Communicado afim de satisfazer a curiosidade, verlilldo commando supremo, ás 1.15 a. in.: cando o local onde era o slnlatro. <ás

"Durante o dia de hontem, no planai- j Com os curiosos seguiram os repor'to de Aslago, a acçâo da Infantaria llml-1 ters, que verificaram torom sido os pte}tou-se a encontros entre patrulhas daregião do Aslago ao cume do Vai Fen-zela, sallentando-se os movimentos deconcentração das tropas adversárias,que se mantiveram sempre fora do raiode acçíio do fogo das nossas baterias eserviram de objectlvo a grandes bom-bardelos, effectundos pelas nossas cs-quadrilhas aéreas, unidas Aa dos nossosalliados.

Desses bombardeios participaram cer-ca de 1E0 apparelho», que lançaramgrande quantidade de bombas sobre asUnhas Inimigas, provocando a explosãodos depósitos de munições, além de gra-vob damnos materlaes e pessoaes. Nãosatisfeitos ainda, os ousados aviadores,decendo a baixa altura, por longo tem-po raetralharam as tropas adversárias.

No reBto da frente deram-se acçOesde artilharia, o quo apenas houve tam-bem no Plave Inferior.

A' noite passada, os nossos aviões, dl-riglndo-se para ob arredores de Quero ede Motta dl Llvenza, lançaram variastoneladas de bombas contra o inimiga,attinglndo os seus blvaques e tropas emmovimento.

Durante o dia foram abatidos três ap-parelhos Inimigos em um duello aéreo,em que o capitão Baraca conquistou asua 30" victoria nos ares."

Os Italianos dominami os austríacos no

AslagoA actividado da artilha-

ria uo resto da lnhado

dlos ns. 136 e 138 da rua Camerlno oeattlngidos pelo fogo. «yi

No primeiro tunectonava um grandudeposito de papeis velhos, da firma Go-,mes & Moreira. w**,

O fogo, que teve inicio nos fundos dcpredio n. 13(1, comraunicou-se rápida-,mente ao predio vizinho. -W

Os bombeiros, avisados do sinistro?checaram com brevidade ao local, comseguindo clrcuindar as chammas. Empoucos minutos foi o fogo coniplotanicn'te extlncto, sendo os prejuízos relativa*mente pequenos. i

As famílias que residem nos sobrados'conseguiram salvar todos oa seus haveires. -i

A policia do 2' districto esteve no loícal, abrindo inquérito sobre o incêndio'

Pelo adeantado da hora, hão consc-gulmos saber quaes as companhias em.que estão os predios segurados. •»*<_*l

Os prejuízos soffrldos pelo predio nu-mero 138 foram quasl todos occaslona-vdos pela água. -W

O de n. 136, onde teve inicio o fogo]tevo apenas a parte dos fundos . de-;strulda. ¦ /,[

Falleceu o tresloucado dt-Bomsucccsso ^jjffe

Hontem, á noite, fal.eceu, na Santa,Casa, Gonlmedes Francisco Souza Le»mos, que, cm Bomsuccesso, desfechou,apaixonado, um tiro ao ouvido. ' ..

O cadáver foi transferido para o i_eXcroterlo. si'

¦ !¦ II

Dr» Civis Gíilvao -^íí:oarias, Exnmcs de pito escarros, urinaete. App. o 606 d «»14. Cons : erfigld.r. Ctonstltulçao 45, sobrado. Tel. 21.1

ü, Centrai*

CASA GOIÍVÊATelepb. 2987 C.

Comestíveis, lruct_.se molhados unosHUA SACHET, canto da Rua7

_. .matm mvasam

.A. KMnLtfcjLJ£._Ak

ROMA, » (A. CH.) — Communicadogeneral Dlaz:"Do Stelvlo ao Breuta geralmente limi-tada actividade dc combate.

No valle Lagartos a» nossas patrulhascapturaram algnns soldados.

No Asiago na no»s»s bateria» atacaramos fOfcns advei-aria» em movimento. Entreo Brcnta c o Plnvc grande actividade d'artilharia, & tarde.

Um» patrulha frauceza, que saíra cmreconhccimcuto, trouxe alguns prisioneiro».

Na planlcin do Plave, a montante de San-Donú, bastante Actividade, tendo »Ido re-pelllda» numerosa» patrulhas inimigas.

Oa nosio» "Caprvnl" bomb»rdear»m effi-casmente as linhas da rectaguarda do in-iniigo, metralbando ag tropa» quu ae afãs-tuvam da zona bombardeada.

A.' noite, o» nossos aeroplano» repetiramsua» audaciosa» incursSes, lançando sobreoa acampamento» inimigo», as» proximlda-des' de Quero, de Motta dl Llvenza e dePurtogrnaro, quatro tonelada» de bombas,

IDioi» ftiieS» inimigos foram «batido» eum bnlito captivo precipitou-se, incendiado,na» cercanias de Grisolera."A SUÉCIA FAZ UM ACCORDO COM A

AUSTRIA-HUNORIASTOCKOLMO. 9. (A. H.) — Entro •» g_.

vemos d» Suécia • da Anstria-Hungrla foi«oiKluid') um ac«t>rdo commercial, «m virtud»do qual » Sifcia »o comprometli o, forneceráqu41» império, certos artigo» muito n«c*s«arios,m»s principalmcnt» olec», J«_rific»nte».

OS FRANOEZES REPELLEM UMATAQUE DE SORPRESA AO NOR-TE DE ANZY-LE-CHATEAU.PARIS, 9. (A. H.) —• Communicado da»

23 lioras:" Repellimos um «laqu» de «orpreia do inl-migo ao norte do Anizy-l«-Ohauteau,

Acções do artilharia muito viva» na» te-giiíes tli- Sapígneul, Mlisons-le-Cliampagne • namargem direita do Mu»a. *

' _-.r.pfiri}flerft brevemeníe nesta ea-pitai nm scmttimii.i Ilustrado, c.iustlroe liiifflor.l8tlcd. sob ò titulo "ASatlra"

Collnborádo por um grupo âè lio-fflèiM üa letra», "A Sátira" pròpCe-sa« dar am coita?, prerloçfií umlnstnn-taiifid rapUlò cmoidaz dos vnriatloaaapéctoB da .óciedado brazileira.

¦i 1 1 1— * m ¦ -wi 1

fl Banco Popular | BrasilEocebo depósitos a O °/<.

RUA QÜlT-^HOA» 5?

«k Época" em S. Partoi

Banquete «o dr. Alfredo Pujol i,VContinua a alcançar o maior exlto em'

8. Paulo o banquete que será offerecl*do ao brilhante literato dr. AlfredoPujol, por motivo de sua elel.âo para a,Academia Brazileira de Letras. tj

Já subscreveram para essa tocante;homenagem as seguintes pessoas: Brs<dr. Pereira de Queiroz, dr. Horaclo 8a«bino, dr. Galeno de Revoredo, cav. Bwmellno Mattarazzo, dr. Julio do MesquKta, dr. Armando Prado, dr. Braz de Re»voredo, dr. Manoel Blpldio P. de Quel-iroz, dr. Arnaldo Vieira de Carvalho, dr4Frederico steldel, J. de Mello Abreu,;dr. Roberto Moreira, Numa de OHVel-ira. dr. Carlos Guimarães, dr. Luiz Pe-reira Barreto, coronel Antônio Carlosd» Silva Telles, Amadeu Amaral, Au-dréa Mattarazzo Sobrinho, dr, EugênioEgas. dr. Julio Mesquita Filho, NestorPestana, dr. J. Mendonça Filho, dr.,Ceaarlo Coimbra, dr. Armando SalleuOliveira', dr. Bouedicto QálvÓo, dr. EUtnlo Barreto, dr. J. Ayres Netto, Joa.-iqnlm Bento Alves de Lím». Bmile PlloaVdr. J. M. Pinheiro Jnnior, Franclsctfde Azevedo Junlór, dr. Sylvio PortUBahdr. Olympio Portugal, Luiz. Fantoif<Cyro Marcopdee de Rezende, dr. Anto*nlo P. RodoVaUwr Júnior, Basco Fnltt-^cez e Italiano para a America do Bul*dr. Antônio Mercado, Antônio Araújo»Novaes Júnior, Prudente ds Moraes NèMto, dr. Lult Arthur Varella, eonde Alo^xandre SIcIllano, dr. .Ernesto MontgoHtler, Roberto Kocli, J. B. d* OUteWra Penteado, dr. Manoel Pedro VIHMbolm, dr. Ernesto Dias ia Castro, ixAF. P. Ramos de Azevedo, dt. ArBaM«Dumont Villares. dr. :Cá*n>Ui_o d*Tmta. e Silva, Lasaie Orumbaoh, dr. Frciíco Ferroir» Ram*»i dr. J. «. 'au

vedo Máriíttéfl,, |«oWIu> . "MSBfc-JgOÓarcli D.a_4. dt. WW aSrff"£i'4,.j

lllorman Levy, dr. Xavier de ToWdo.MRicardo S«vero, dr. Oodott-do da ¦»va Telles e Ricardo í.|-"_i-_d», ..

I -..----¦.ir* TT***g*fàSm

Page 4: A OCAmemoria.bn.br/pdf/720100/per720100_1917_01977.pdf · «y- *>#*»

*

Segunda-feira; 10 de Dezembro de 1917..,.11 iii

UM QE8TO PIQNOJKK

0 povo de Bauru rende suas homenagensillustredr. Machado de Mello

ao

' v''." mgmagtíiM «mm ¦ Jt 'jm^iTTTl «Jl. J-*^,ga"iJLia*_*Z*,

• »•

A li^ttULigtuirtt^Ao cio 1b ti esto dôgfandev engenlxeiro íacàQuellaL oictacle

' Damos hoje noticia completa dasfestas liávldtw «a cidade dc Bauru,ooroeste paulista, em líómeuagem no«tistinciissimo c provecto ciiRcnluir»Ai. Joaquim Machado tle Mello. _

A população desta prospera cidadepaulista, cm algnal de ngradcclmcutopelos rólcvautisslhioB ícivlcoe presta-lios ao Noroeste, pelo dr. Machado deMello, fez levantar uma estatua na

praça fronteira ii estação da Noroeste,tendo esta solemnidade se ivalis.ulo«ni 25 dc outubro deste anno.

Devido R sua vontade íerrea, a nu-ciativa segura c capacidade proíuiuladesse illustre engenheiro, deve a No-roeste os benefícios inestimáveis detjuc gosa neste momento, dc prospe-rídade c grandeza.

Melhor que nossas palavras, passa-mos a noticiar essa sòlcmiüdadc dc re-conhecimento sincero de uma popu-làçiío inteira, conforme nol-a descreveo «Gommcrcio de Bauru», o òrgap demaior circulação nessa cidade.

Inaugura-se hoje, fl tarde, ooni tods a «o-

Icmnldmlí o pompa, a estutuij erlfdda m i . •

ca. em frente fl estuci..» da Noroeste do lu-

ia, nesta cidade, como tributo impereclvel ie

homenagem que se rende ao cimo. ir, ur.

Josqnlm Machado üt Mello, prorseta eWKohelo e pro«rcislsto Ilustre,* caju trabalhoSSuStM teta sido, ò e ma .Urnanirnle dl.HO dos mala juitOSO^loroso» upj>lau<u».

latido coro com S Juitlwlnta hom0n«a u¦rsstad» « q"r«'. P1'03 •Wk-*V»°» t-l" us "'

„ncinercnela c .pela estruetura lucrfcUu de umcaracter scin jaca, alcançou tacanha prova¦iwiifieutiva de conslderucilo — "O Louiiuci-do de Bauru'" — apreciando snper»tw«mon;te n« bollas e ullruistkus qualidade» do liouieBageado. nllo se furta ao irresistível pendordo pre ator, da maneira mais cloipicnle qnolhe-ücjiuiossiwl, o tcstciuimiio »c seu apro-ço a quem bem merece e a quem lauto fez

pelo progresso'de Bauru.' e da xona noroeste idc 8. 1'uulo. ,

¦li nad* »• not afigura mau condigno • demaior relevância para exalcar as bellas nuaH"dades do sr. dr. Joaquim MaeoaUo de Mello,

d" que collocar cimo pedestal au ictrato Uoillustre homenageado, os traços blogrophlcosque conseguimos eolligir, com os fados bri-lhautes dc «eu passado — feito de prodígio-sos labores progressistas, o eom os actos 111-defcctiviiü do *ua vida — feita de abnegaçi.e»verdadeiramente apostólicas, pelo enarande-cimento da Pátria c bom reii'..e do Brazil.

O sr. dr. Joaquim Muiliad. de Mello, queí natural do Mo de Janeiro, município dcAjiíbIiv _ terra que foi borco dc FagundesVarcllii e Pereiro Passos — onde nasceu a3 dc marco de 1S5Ü, tem um passado eliciodc serviços c um presente repleto de beaeuie-

.. renci»6. »• [Desde .moco, vem íspargiudo o bem n todo»« a todos favorecendo, c está uo presente,««guindo «5 exemplos lesados no pissado •ebrirido ijOVOS horizontes á estrada do pro-grosso que c o bem-estar do mWOj • »plena alegria geral de Iodos aquellcs que re-cebem esse influxo salutar, portador dc bene-íicios que animam c Incltnincntos qne ou"»rajam. . ! ,- Em 1871 foi para a Nelglea. onde estudouno Collegio Drperlch, da üriixellas. Depois deuru exame IlsOnJerro, em qne se revelaramas capacidades inteUcctnacs do examinando,o dr. Joaquim Machado ue Mello matriculou-so na Escola dc (innd. em 1S74 c ahl se for-mou cm engenharia civil, na Época em queeram aiircolados Sallcs de Olivci.-i, BelfortDuarte, Miranda de Azevedo, Arthur Mont-morency, Alfredo Maio, Justiniano Lisboa,Miran Latia c liamos <le Azevedo.

Depois da estadia de alguns annos na Eu-Topa, onde procurou conhecer us maiores eprlacipnes empresas fcrro-vlorlua, o sr. dr.Joaquim Machado de Mello voltou ao llruzil,iniciando eutfio em ISSO a sua carreira, uaconstruccilo do primeiro Engenho Central,ouc se montou pelo systema do dltíuíflo, cmAngra dos Iteis.

. Dabi, cm 1S82, aceitou o losar de engenbeiro an construccilo da Estrada do FerroLeopoldlDO, no ramal do Alto do Miiriahé,sendo, nessa uecnsiflo, presidente dn I.eopol-dlnn o conselheiro Mello Barreto. Ali perma-neceu dois annos, construindo mais de cemhilomctros ilc estrada do ferro, até ho rumai

• de S. Paulo do Marinhe, c a estação do An-louio Prado, na Unha de Çarangoln, sendo' en-gcnlielro chefe da Companhia o sr. dr. JoãoITelIclano, que em 1IKM, quando assumiu odr. Machado o compromisso dc construir aNoroeste, foi convidado para auxiliar a dire-ccüo dos serviços.

i Em Minas Gcracs, onde o veiu encontrar'a ipruclauweiio da liepubliea, nn construccilodo ramal dc Miirlahíj orgnulsou o sônico dccolonlsução no sul do Estado c por muitotempo foi engenheiro da Muuiclpulldndo deOuro Preto, ua administração do dr. Diogodc Váscõhcollos,

: No governo do conselheiro ltodrlgués Al-ves, .graças fl iniciativa do ih. Joiujuiin Ma-chndn de Mello, tiveram inicio os trabalhosdu Noroeste do Brazil e nos quaes o sr. dr.Joaquim Machado dc Melb bouve-SÒ, niio sôcomo constrtictpr, como também como dire-ctor dc lodo» os serviços, durante muitos nn-aos.

Comquanto seriamente empenhados com nadministração da gigantesca obra ferro-via-ria, foi o dr. Machado de Mello convidadojiclo prefeito Pereira Passos, pura construiro cllcs du praia de Botafogo, como cbrorel-teiro geral, o ique fez ato concluir. Organisouum grupo de capitalistas, qtic construiu cm«eguidn o cAes dn Avenida Beira-Mar, cmcontinuacüo do efles do Botafogo, c fez, ain-da ua administração russos, todas as demoli-ções para u remodelação da cidade do ItioSe Janeiro — boje uma dns mais bellas ca-pltncs.

Engenheiro competente, cuja nomeada i oSfii melhor attestado, teve o dr, Joaquim Ms-Ichado de Mello opportunidado de ligar o seupomo a diversos oniprehendimo-ntos ferro-via-

, tios de grande valor. Assim c que iniciou •Jbonslruiu (Sino o tantos kilnm^tros na linhar]e Goyaz. a partir da cidado -de Formiga, cmiMinas 'Geraes; dirigiu a conslruccão do pró-longamenlo d.\ Sorocnibana, do Corquoira C«.lar a Mandury; mandou c procedeu a diversoslestudos para a viação férrea do Es<ado doAtoará, cujus linhas já s« acham em constru-feção; o, flnalmehto, quando pretendia iniciar!os estudos do prolongamento da Norooste, atra.(vessando a liolivia, «ntrando no Chile, atéUnir o P»<iifico ao Atlântico, por uma linhaUransoceanica, tondo já sobro o nssumpto tro-fcado^idéas com o ministro do Chile — surgeIt crise ecorromico-financeira do mundo, em•conseqüência do conflicto ouropeu, quo veiu In'IWrromper mais essa iniciativa realisavej doSirtistre o «.poroso trabalhador,

IBaiirii o a zona Noroesto dovom-lihe muito.IrUím dos grondos beneficio» resultantes da»ntr»da da Noroeste pólos invios sertões dos-fcoríhocidos, deve-so <á iniciativa do sr. dr. Ma-ferrado de (M«llo a vinda da Companhia Pau-fiíta a esta oidade. IFoi s. s. quo consogum essataedida do »«, ministro da Viação. cujo pro.songamonto foz.so om poucos mezes, croaudo,tfot conseqüência, mais iima salda para os pro-Mhictos de Bauru o zona Noroeste.

E nio #01 «ó i«so. O ospirito progressista8o ihojii«rn a «iitin se presta ihoje «ssa justis-Wma -homoaatjvm jamais «• cunçou jamais es-«morece.u,. Affeito á pratica do bem o & bene.¦fcieroncia, ao progresso e ao desenvolvimonio,•ps ,qu««s lia votado a maior -parto 4« suai«daf o. «r.dr., Joaquim Maoliádo do Mello«jempro procurou ihorOrhcntar todos 05 «m-jpreh»nrKii)8nt'os ijüc s1»1 «lio apresentaram;«Jtoriado, trinca è «spontáncamenlo, a «ia boi-''«

par» çHrocinal-As'ca« Urguei», d'»íína <•bundwci*~d«> coraçí»v - - '¦¦»¦'

Patrimônios. vDIa* • cbua*». «ifjs», h»«.pitai.» c . «ijOeleeluiento». «bra» d» curnUde,pl»i " r.'llgl°«n». «l»veni"Wi« o» m*lhore» tur-Io» d» l«ui rr»p»ctlv(>« de»envolvini»ntoi.

Dc um altruísmo »ti»«lu«o t d» umn abn«-Bacilo exemplar, d» ll«urú a Mítt» Crot»»,eoàlrtbolu 0 dr. Machado do Mello p»ra od<wenwiMm»nlo d» tod» a zona, • o mi n°in»du parle do quul lodo» oi •inpr.ncndlmen-tos dc notória i«l«vaiici.i. l.ocaMdadc.i '1". *°longo 1I.1 linha ferrei, qu« «urglmm do nada,graça» ,10 »<-u único « «xclu»Ko impul»». Ne»-.«.' numero, p«d<mo» contar, como exnnplo v|.vlficanli- d» ipianlo v»J« a ttpontsneldada d*Í*U btseà g'-ni-roio « tundéélo d'» villa» d«Ariiciituiu, neste h.tado. « Tr'» il.agóa», noEtltsdo d; Mttio Gromo. que amentnrain as«us» pi>to.ico*s em lerren"» d» «ua propriedá-d», g»nero»am*nt( doado» par» » conutltuiçüodos patrimônio».

* *Or», quem tal pauedo tem • continuamente

«gue a ineinia .nobílltant» pratica — merec»,Ikx Cito, n, liourai da homenagem quo bojo

¦¦VK * Jv ; ~L i»i*fe a»^_*3_l-_-J8>^_fi_B _BÍ_fc_í*'Lí^N

A Cxecticlo «le unu «br» gran.llon, »<jb

poni» d» vi«l» patriótico, «conomlco e c«mopadrflo unlco da rij'« d» um c»raet»r que icomo uns linli» recta, irH*d» entre «0'« P°n-<°»- I H

Honra «o nnr+to, luiUça, • n»d» m»t»-

Comnloundo » nota d*-l» «111 J5 d°, íutubro,•1 " C'"iiiut«>rclvi d» Bauru" rWftta, SIllDi « «l*-»*»'¦' a»V

Dr. MactaJ» de Mellose levanta nesta cidade, para atteslar aos vin.douro», ás gersçSOi futuras, a tradição inap»-gaicl de um bemfcitor. cujo Ideal tem a gran-deza siibüinada das grandes concepções.

Homenagem merecida, cila riprrseuta o pr'-mio conferido a quem para t»u'.o í»t inteiroJú».

Giori», poi». ao nom" do dijtincto profis-siOnal qíie enfrenta, na rijiza do bronze, »eternidade dos siculo.s como sendo o marcoque assegura a secular eternidade do progres-so d» iwíii noroeste do Brazil.

HONRA AO MÉRITO"A população do Bauru pr»st*h0j» uma jus-Ia homenageai ao mérito. E, dando e?sa pi ovado apreço a quem delia s» '.ornou merecedor,•Ito, população d nionstra, lambem, que temconsciência do,»en propri* valor'c saibo apre-ciar as uetJOcs" dignas qu*,- fioí acção r«fl»x».ennolirecem também' aos que a praticam.

O levantamento dc uma estatua ao sr. dr.Joaquim Machado de iMello, Irllcládór, con-slritctor e principal figura do grando empre-hendimenro quo c a Estrada de Forro Nor-oeste do Brazil, nada mais c que um acto dojustiça. H o povo dv Bauru s^be honrar «seu benemérito.

Desde os tempos do Império, mais Ou nic-n«s desde 1870, havia projectos' vagos daconstrucção dc estradas dc ferro lixando Mat.to Grosso ao entro civillsado, Esses proje-ctos «ram considerados irr«'alisav'is, tantaseram as difíiculdatles, tainanha era li sommade energia o de capitães que requeriam. O so.nino dos projectos era já longo na pasta dosministros. O sr. dr. Machado do Mello, bo-niem do acção, temperamento de lutador o dciniciativa, descobriu em uma dessas visõesantigas um projecto, dclle se inteirou. (-slu-dou-lho as modificações necessárias, cOlllbi-n"u o plano de acção c tratou dc po]-o cmexecução.

A luta foi longa c porfiada, obstáculos sur-giram de todos 03 calibres, mas foram s-ndovencidos, um a um, com u perseverança o coma fé d'- um lllúminodo,

A visão nitida do futuro grandioso da zonaNoroeste apparecia ao espirito sagaz do ho.mt'111 de iniciativa, nitida, grandiosa, eloquen-¦te. Quando outros temiam pelo rxito da cm-presa, o engenheiro illumínado sorria, na cer-teza do que ganharia a grande batalha quoiniciara.

Uma figura semelhante uns regi-;tra a bis-torin. Quando Bernardo dc Palissy procuravao sigrodo do esmalto da porccllana, os seusconhecidos tomavaiu-n'0 por doido. E essacrença tornou-se certoza, quando a famíliaviu Palissy deitar na fornalha dieia do cacosde louça ns peças do mobilia, necessárias paraalimentar o fogo por m.lis uni instante. Dc-pois, satisfeita a grande ambição do segredo,conquistado o que tanto cllo procurava, o iriun-do viu que elle não era 11111 doido, mas iinica.mente uni espirito conscio do s.u poderio, umhomem de fé inabalável, que sabia, com toda acerteza, que venceria.

Ao dr. Machado dc Mollo também apreserutaram-se diversas OccasiSos de desfállecímento,nos quaes cllo succunvbiria, si não fosse umhomem de caracter rijo, e não tivesso a ecr-teza dc- vencer.

Quando muitos desesperavam pelo êxito daempresa, taxando.*» de aventureira, do temeridado, elle, o homem da »0l«ncla o dc gênio,tinha o- nitida visão do 'fim excepcional qilío aguardava.

E, errando essa via-ferna estratégica, abriuuma zona grandiosa, onde as gerações futurasterão campo vasto para os seus cmprehcndi-mçntos, Desde já, innumeras são as fortunasfeitas naquellas terras abençoadas, chamadasao seio da civilisação pela estrada dc ferroque ali penetrou.

Não tivesso a região norooste uma estradado ferro, não tivesse o dr. Machado do Melloposto a peito a sua construcção, quo valeriamessas mattas interminas, esses campos uberos,essas riquezas todas, por ali encravadas? ApeTnas conlucel-n-iam os descendentes dos an-tigos bandeirantes, os Toledos Pizas, os Custo-dios do (Lima e outros aventureiros, sequiososde desvendar os mystarios da Pátria.

A iniciativa do dr. Machado do Mello itevea data de 15 de novembro de 1504 como pon-to do partida «ni Bauru, com o assentamento,da primeira estaca. A 13 dc maio do 1910era inaugurada a ultima «stação, cm ftapura.Durante seis annos, seis niozes c dois dias,nem um momento de desfallcciinonto tove oprincipal director da igrando lula. Ncm ummomento tevo o dr. Machado do Mollo dedescauço, sinuo quando viu o final da suagrando iniciativa, Nossa mooionto, o creadordo uma zona extensa bem podaria descançarsobro os louros colhidos, mas a sua oporosi-dade nao pormittiu quo so rotirasse para suavida privada, onda pudesso viver inteiramentesi para a família.

A grando via-forrea, a mais important* doBrazil sob o ponto de vista estratégico, preci-sava o precisa ainda dos serviços do seu con-struetor, do seu creador. A acção «nergica,sagaz, sempro firmo do dr. Machado do Melloé sempre necessária para a bòa maroha dotodo o niovimonto.

Doanto dessas considorações, ibem s» vê queo lovantamanto <10 uma 03tatua nada mais cquo o reconhecimento do mérito do homona-goado o essa roconihecimonto vem onnobrccerao povo Uo Bauru, que soube demonstrar oquanto tom sido 'honrado pelo benemérito crea.dor do uma nova zona, de uma nova região.

Quem entra no porto de Nova York vê logoa estatua da Liberdade «iluminando o mundo,ali collocada para se perpetuar o grande idaaldo liberdade quo reina «m <odas as Anucrioas.Qucnv cnlrnr em Bauru, p»J* ¦ Sorocabana fliipola iNoroeste, vorá logo a estatua.<lo dr. Ma-.oliado 1 de M»IIo, ali ceMocada para perpetuar

,a memória do um caractor.r.ooto, de um luta-tlor incançavol, «par» ,domdr|strar ,que houve:<\«*ii torra' um meiçç. Paiúsy, ao qual s» d«vo

f»i » hó|ii«n«tt<ii proiüda a« illnttre d'. Wobsdo M«lb>: . .

"Al (e»ta* »olemin|,<i d» uisugUTSÇlO d» ¦»"tslua levMtfda rr» prsea fonlHr» ds Noro«»te.em Komsasg*ni «o »»r. dr. Josqulm Msenw <iuMeJIe, «nlver»m m»gnl(i«n. além «a V1"l'v". , j . 1.

A praça c»uv» foítivaniente i-inh»ndeirad».cheia de folhagens » dt lampad*» «l^ltica».I,«i»nt«ü» um cerct" am (irat« i «¦.tatu», iiwodovia e»t»r a família do in»alfe»tadr»,

A'» cinco da likrdc, o dr. .Machado ri» HH-Io »ua exm«. familla. a coiumi«í!lo de f*»'«* ••rsòd» namSré d-- pes»0»s «rada*. « dua» b»n-das do iiuuica, compareíorflm «o l»rgo, mandoda palavra 'm nome da comuiiwao pronto-tora da «n-cçJo da «jlalua, o »r. dr. EduardoVergueiro d<- Loren».

A» p»|Jvi»« do orador foram ouvida* nomal» r»ligio*o siI«uclo, s«ndo «iuitn iippl.iudldaa SUS bellmima oração. O »«u diKiirr» foi °AO((itÍiitc;"tleulis senhora» 0 meu» senhores,

Contam legenda» romanas qu'- fl margemde Tlbre, uiauhndu c gasto |ielo soprar dela-ptdanlO da» ventania», descorado pela liuigc-i.i acção do sol t-d»l chuvas, erguia-se huinil-

d templo onde todos us aonos grande uinsmide- rouiílrpi derramava-*,., festiva, cm seuilerV dor, niio bastando paru abrigo «o todos.1 cstrclleáa das suas peipiciiinas dl.uiensíles.

Visse-t,-ni|ilo plantado numa viiente ber-lu|lc dn grani».- tllnlo, era votado a Oíres cRsstltiSdo ao culto du deusa caju hálito vivi-ficava nas condia-» vlrainse» du» flore», osmnlioso» pistillo» — (symliolos »xpt«lllv0i

da mais inestimável das riquezas —u agrl-cultura.

K tão grande era s'-mpre a ulegrui. tflo vi-Vo o fervor n"c unimavd o devoto peito dosadoradores da deusa, fine um dia a att-neflode riiiil» íol despertada pelo contraste queformava • Immensldadé daquclla devoçãocom .1 pobr.za da ara destinada a consagra-ção do culto.

• E veiu outro »rrno e com elle o mesmo diadestinado ft ndoroçüo de C/Cres. Os roíuelro»rm nova» moles, cnnliindo o» mesmos can-ío», n mesma nl.-grls espalhando no» aresperfumados pelos beijos suavíssimos da» fio-res, osculados nas dobras leves das brisas,em novas moles, cantando, seguiam caaii-nho do templo, üm «neio da estrada, porím,islulieos param—4 que no loDgc, fendendoo ecu, desciiliava-se no fundo «zulado do li«-rizonte 03 contornos do mnjestoso templo, qu«sem olhos jamais tinham visto.

Plínio, firldn a sua alma pela aspereza doContraste que tanto o cmocionflro, havia der-ruído o antigo, e levantflrn o mais sumptuo-su dos templos em homcuogem fi deusa quetanlns graças espalhando, Wo grandes prcl-tos despertava. 13, dabi por diante aquellc cul-to cresceu, • o viandanle que agora demandavaas bandas do Tibre, quando mirando no lou-go das cstradas.dovassava atravéz a fina trans-prirencla do hovhsonto o-santuário de deusa,erguia-IUe_sempre fervorosas,preces.

S-nhores:.,oS.1 tempos . pássara-m-sc c aoralar dn madrugada da moderna civilisaçflo,c=ba'.eram-se com aí brumas do paganismo, oscultos das deidades. iuas a humanidade conti-nuou febricante, empenhada nos, mesmo» la-borcj da vida e"us mossej não niinguarain noscampos.

Umn grande transformação cthlca so ope-rou, entretanto, nn conseleucin dns povos ;cllcs aprenderam, cnlflo, que só graças uovalor do próprio homem e fl robustez do seubraço, 'reverdeciam os campos e os cclKiroskc fartavam das grandes colheitas.¦ Mas, como n Immensidadc das águas dooceano tó s» i-ntrcchocam e bramam espu-màrcntns, ao sopro forto do vento, assimtambém a nlina collectlva precisa sempre pa-ra ns grandes commctttmtiitos, dn sopro cb-cãldante da energia de um homem que inaisforte deutr.- todos se levante, apontando lar-ga« trnjoctorlas.

K essas creaturas que nos vários ramosda üctividado humana^ têm, assim, inspiradoos grandes empriheiidlmentos, como justopreltò pelos henéOctoB que derramam, tema soei.dade iniinortalizndo os seus nomes 110bronze dns estatuas — culto unbllissimo c nomesmo tempo fonte desportante do energias qu«doriuitam em outros homens, os que também sepodem tornar grandes e fortes, na contempla-ção dos,feitos desses quo fortes o grandes sefizeram.

Exmo. sr. dr. Machado de -Mello : n popu-loção da Noroeste, associando-so gostosnmen-te no funcclonallsmo dn estrada férrea queIdoallsasto e construisto, ess» colosso quo orabrame de vida, graças'íi máscula energia dovosso braço c ao lícito descortino da vossaintelllgoncla, — aqui se aeha reunida parasagrar-vos grande. Sim, de verdade, sois umgrande .^ '

Que ern a Noroeste de outros tempos 1Simples o vastíssimo ermo onde a ina.ctiyl.da;de c a inércia embalavam-se em preguiçosossomnos, sô a largos espaços despertados, pu-Io lavrar a medo dos acelerados; que nus pro-fundezns «^exploradas das suas mattas iamoccultnr us nodoas de sangue humano crlnii-nosamente derramado.

Machado de Mello, senhores, que 1111 escolade Gaiid, ao lado dos nomes laureados dc Sul-les do Oliveira, Belfort Duarte, Ramos deAzevedo, Alfredo Mui», Jttütininrio LisbO-a cArthur Mormorency oonquistàra com bri-lbantismo cm 1874 o diploma de engenheirocivil, desde moço rcvclou-se um forte. O pri-meiro engenho central polo systoma dc dif fusãomontado 110 11raz.il, cm Angra dos -lieis, noanno de 1880, foi obra dc sua iniciativa ; aCompanhia Deopoldina deve-lhe muitíssimoskilometros de linha na secção do Carango-Ia, como igualmente a Companhia de Goyoza partir da cidade de Formiga mundo cm ffl-ra, cnibrcnhando-so no opulento F.stndo deonde lho deriva o nome ; iPereira Passos, oincgunlavel cinzelndor da .Capltol Federal,teve em Machado de Mello valiosisslmo com-punheiro, dcvi-ndo-se-lhe a execução dasobras do efles dn praia de Botafogo c da Ave-nida BoiraaMar, dois prodígios do arte no eaprj-ohoso esmero dos seus detalhes.

Nem bem tinha Machado de Mello, senho-res, coneluido estes r.ltimos trabalhos, quan-do concebeu o magestoso plano do estenderpelos invios sertões da Noroeste us linhasque hoje cortam, a .meio, ns suas uberrimnsontranlhas, .plano grandioso cfjuo' enconltrouii|)oio cfficar, uas pcssOas do nunca esqueci-do general Francisco tílycerio, Teixeira Soa-res, o príncipe da engenharia nacional, o c°n.selheiro Rodrigues Alvos, o grando o incan-çttvol estadista, orgulho da torra paulista.

O quo foi esse emprchendimento másculotodos vós o sabeis, senhores; quaes 03 bona-fieios que dclle diminuíram bem o apreciacs,todos vos que nesta cidade viveis, todos vfisprincipalmente qno nos mais afastados re-cantos da 'Noroeste, abatendo destemidos aaltivez selvagem o insubmissa das mattas,bordustes o seu generoso solo Com os miati-zos variados das soaras, inundando de vidao riqueza essa vastidão Immensn que de Bati-rd se estende fls margens do Paranfl. E maisque todos ainda, com « gigantesca obra ezul-tou o coraçilo da pátria que viu realisadauma aspiração secular, representativa dcuma necessidade imprescindível para asse-gurar a nossa integridade territorial.

Bem poucos, exmo, sr. dr. Machado deM«llo, tem tido, como vós, a s»tisf«ção de, es-inagailas os competições o «rmnudecid» a vozda inveja, vor alçada na praça publica a .pro-pria efíigio perpetuada no bronze, a dizeraos seus contemporâneos quo nlo 6 sfl nó do-miiiio imparcial da historia que os homensvi-rdndelrnimente grandes oncontrain a justarecompensa do s«u trabalho esforçado.

iMas, seis Ibem digno dessa consagração —ifostes ttm gigante rasgando um novo • vastosconario, ondo c«ntenar»sdo almas irmã-, oncon-tram « pio, o <tbrlp« o «l Micidad» » «atoa-

.1 . i',-. «* braços, nu»ii« ««uao 4» predlgall.dad»t m-m íi.nii'..

IWi «om". poi»- d* o*mroif»So (|«* «wnou»f*t» ti 1 iBicUHvHSds P*«S**lí« honiínagi-m

p»»^« d« iMaoUad^d» IÜsU», • <iu» «e «oo-ii>u c«m «Io srmíc. irKumWcl». eflma ««•tr'or« I^U»ii«»-ut«««t*"(«,'«M'» «dor4*!»!»» d« Cí-ni o gt*ndio»o t«irrplp «us c«n»lrulrs, «u con-(io 10 tnolnlio d» populíçJo d» «oni N«ro»»-t« a h»rm» d«»t» hem«m q«« U* gfsnd» •« «or*nou onti» nó. p»r i«ui í°itoi, p»r» qu» d»lio]» ¦ in dilate, .(ii.il o vlandanl» d* lenda, 10-d« *<\\p\\« <iui''»fiori<i a «»t» r»o«nte do 1U'«-do d* !*i p*ulo, «m ddti»nd» d» l*rr» d» pf«-mi»>5o, mirando , cfllgl» do «rinde brnil»lro,Imlielh» ai vlitud»! • tr»mi!iii» o »«u nom»como nó» o ibeia dlssarss assts laWiDls,"

A e»t»lua »>t»\» entregue, poi*. ao» cuidado»do povo, i'pr««»nt*de pela Cam»r» MunlcIpM.Km nome d»«ta corporação falou o sr, c*4,Gutisvn tMacInl, »eu'presidente, qu» l«u o »e-gulnte dlicurto 1" S»rihorei 1

Na .|.n.l..|».|.' d» t>!e.i-l¦ ni' da Camir» Mu.II .-,' deita cidade, eu r*c«b® a (itatua, queboje ,,, Inaugura, im homon»s».m ao precunordo pro»r'»»o dnia lona, u ixnio, ir. dr. Jo»-i|ii!m 'M i.-'i 1 I" de Mullu.

Olhae, ».ii>lior'', » ," .-..i" ¦!¦.'•> «talua,vede qu» cllu enfreiila 01 i»rtiV» da Noro'»t»,cvm a reiiduçilo in»bal*v*l d« o» depravar I

fl-, «ponta qu» iisquel!» rumo »kí»4íu g«n-ts implorando ai lute» da o -'. -<•.¦>'. »xl»temm»ltai liifindai... verdadeiro» tlieieuro». tili»-•ouro» iii"-,v.!.i.¦-.-.. Mister t» f.ui» qu' umhonuw houvdMr, re»o|uto, obcecado pur umaIde» mogiitral, tomm» a renoluçlo litanio»ds COrtST C*m trilhos d" ferro SSSS «eiva íkIioi-pila. com a conluuçu cega o lueld» de, »nicurto «ipaço do tempo, entregar j elvllliaçllo(sio djamlnti colosiç, que e a Neroest», para»'r por (J!a lapidado.

Quem ««ria c»*e hírojin temerário fQuem seria e»»e yankee lul.amtfloaao?Uii«in «eria IIM eluito d» D»u» ?ICIIe ahl «««ia. meuil*nh(»r»So, modõsto, Intolli.

gnnte, magnânimo na Intiinidad», enérgicourbano no« «dou de ,idmini«tr.((ior. «dlo Mil es •t.'i. o exmo. «r. dr. 'Machado de 'Mello.

A Cam.ir» roc«ti« com orgulho <'ss» acto d»lienniiereiici» que a p!>pnl»ção d" Bauru pra-tica em homenagem .1 «, rxa. 'cila a tr»t«ricom carinho. COM»»ll-l-l entro flore», » ii»fuliini beindlri « geraçS" dS hoj» qu« rogis-trou nn mi» historia um» pagina orfthint» d»ma gralldlo 1 ednciçü» civica •*.

Applausos cobriram as ultimas palavr»! doccl. Maciel.

O «r. dr. Joaquim iMarfiaJo dc afaU?, doalto do coreto, tomou a palavra o tou o MUdiscurso do agradecimento, visivelmente c°ni-movido pela manifestação que r»eobla_ «na« coma voz firm». S. «. foi por vfícs interrompidopelo» applausos dos circmn«t»'ntc». O s»u di»-curso, resumo ntigrrifico da»'lutai que »u»t'n.tou para levar «vsnta a construsção da No-roMlf*. è o RftRiiiní^ ;"Haverá u inrmj a'1,1 .de. novembro pro.s-nio, data histjricV para nossa pátria, datade um n"vo Inicio de progresso, d»ta da'nossaliberdade (política, que bati nessa localidade ap.imeira Sltacl jiara a exploração e constru;-ção da N'orocste om demanda a Cnyaliá ; c'r-ca do 1.400 kitomolros, posteriormente mudadapara Corumbá,

R em» estaca t njsa Jato memorável dov»rl«mtamlieni s«rvir do marcos outro um pas»a-do o uni futuro que Jioj» se no* apresenta, ni*r-cos entre ns povoaçôcs aqtictu Hnuru ê o ser-tílo que me propunha de desbravar, infectandonello um porvir risonho t o germen da civili-sação, e a sua indejlendencia política ; facto-res rodos estos que determinam o Impõem o pro-grosso o a felicidade das nações quo se formemcom estes elemento» que lhes podem forneceros seus diferentes Estados ou departamentos,os seus districtos, oj seus municípios, quandobom orientados e bem «ovornados, alheios áspaixôei pessoaes. Bauru podo so ufanar domuito que já tem conseguido <e ainda mais hado contribuir para o engrand«cimento do Es-tado a quo pertence, c assim para a grande Pa-tria Br»zileira o será denominada em poucoa princezn do sertão. Como o soldado que par-to para a iguerra em defesa de sua Pátria, eupartia para o sertão, só Irlndo diante do mima imagem querida da 'Pátria. E foi isso que modeu a força para affrontar, não um exercitod» baion«ta»i porém, poor que--isso, um .exerci-to do incrédulos que me apontaram como lou-co com a mania do andarilho para vencer dis.Uncias. Júlio Verne, coitado, descreveu o im-possível então, c nHo teve n felicidade de vertransformadas em realidade as suas prophe-cias quo chamavam sonhos. Viagens debaixodágua, submarinos, viagens aéreas quo fazoma admiração do mundo inteiro. Ello poderiater feito ostas viagons, » seria glorificadoagora.

Inf"liz.monto estes inventos imaginados pos-slvcia por aquella grande cabeça estilo servia-do para a destruição da humanidado ftmquan.to quo o meu sonho, quo tive a grande feüci-dado do vor realisado, está servindo, ao inversodo do Julio Verne, para o doscanço do mui-tos c felicidade daqnelKs que percorreramestas paragens denominadas a terra da pro-missão, o desafogo do " trop plinn" de outraslocalidades jil enuçadas pelo tempo. Aspira-(.ilo muito justa, porque encontraram aquia remuneração que' pode garantir o futu-ro de suas famílias! e de uma geração queseríl, no porvir, senhores e donos dessas im-mensas riquezas ipio se estão criando flmargem da Noroeste. Sonho feliz, iuspiru-ção patriótica e bcmfazcja, que graças a mi-nha tenacidade poiide ter bom exilo, ven-cendo os incrédulos, invejosos, os dcspel-tados, os indifferontos.

Vencendo todas as diffieuldttdcs. vencen-dc tudo o t«das « sem grandes attritos pu-dc levar a termo esta grande obra, que com.--cei, acnibei «¦ •enliogo á vossa guarda, qu*estou certo saberels defcnd.l-u contra nsiniqtudades e os desgovernos que porvon-tiifa passnra surgir de uni momento n ou-tro. En nflo queria e nem pretendia homona-gem por esto pouco quo fij para a nossa Pa-trin. Kstn obrn -que võs outros gonorosãmcntèqucreis qualificar de grando <5 também vos-sa, porffirn sem o vosso concurso, sem a vos-sa tenacidade, ou nada toriã podido fazor.O Brazil a devo a «Hlos aquellos que comini-go trabalharam, dc.sde o mais humilde ope-rnno até o mais alto posto dn administra-ção. -, , ' '

Devo-a tambem n"*«ylos quantos aqui estãoque habitam Bauru, as longínquas para,gonsque ornam a mnrxv-m da Noroeste, em lin-dos jnwlins de eufetiros.'quo Mo de proll-ferar para a grandeza desto torrüo aben-coado, que saberomos fazer soibresair d«n.Ire muitos outros que fazem n riqueza doKstado.

Nã» haverá dlstincção de raças neste novomundo que descobrimos.

Todos «epoinos brazllelros. Os quo aquiaportarem terão acolhimento generoso, eava-lhçiresco, porqu» vindes cooporar comnosco ecolher o fruto do vosso trabalho, quo contribucpara onriquocor os «iassog thesouros.

Vindes desbravar tlío férteis sertões, quenao itinham donos nom habitantes o vósque aqui vindos serois recebidos a bra--

ços abertos, protogidos pelas nossasleis lrberacs. Oo kUometro 13 cm diantenaP oncontrei ningtiom ate o kilometro 8íonde deparei coiü o unico. fazendeiroo coronel 'Piza, aihi estaboleoido com plantaçãodc cafó 10 annos antes do eu aqui chegar.Ninguém mo cmlmrgon os passos,, o paradifficultar a minha marcha, só encontreiíndios bravlos, hoje domcstlcados. Eu bomtemia que elles me dffficultnssem o prose-

gulmento dos traballw», liraisdiadosiis d»1 orlar o» aerto»» com os *.rwss de ico, r»t»rd»ml« SMlm o eiM proframm», quMo de lcvar_ a clvItUsçR» o o priigreiio «sl«iiltlui|uoa»*|>.ir»g<'ns i* Uo P**d9 • M»M*Orosiu,

4Jra lambem p.niaminlo Intimo libertaro no»»ii numdo llrsstl da bumllbante ri-viiiu-lii .1, n»co«s (strsahas iguando «ju«-riamos ao» corresponder coo» a* nonos Ir-milos de Matto (Jroiio, i:---n ers o lido cspl-tsl iior ond» encarei tio magn» problema,c íol l»»o principalmente que me deu a for-CS o a coMgíin prccli» para irfírouUr 01perigo» a que me espui ' ao» coirtptab«lro»que me lecundaram. A grende obrs slnd»n.1,1 estn .1 todo 1 "in liildi, niin no» llludamoi,l'ri\-l»»inoi aluda v*ne»r difllouIiUdo» d«outra ordem que nllo sejam a luta com o»-,' li IimI.i-i e a» ftbrci auc tanto aiaolsm osnosso» nrauipamento». A» dlfflculilude» sgo-r» sto d» «ut*» «rdemi ««idilçóe», pl»t«n-çOts, deiejoi de |iossulrem a preit que uidalhe» 1 ii .1 ni. Nem novo terreno de luta moencontrarei» e hartmoi dc defcodtr o billh»nte qu» d..' "Iiiitiu» fsrtito « »ó o r«i;«{«temos u qu ni seja rapaz de bem !«pidll-0e min o ratragsr.

Meu» senhure». s grtieroildsde dc voiioi. ..iin.-ò 1 «jrnthctliaoâo rm uni bronze lmmorredouro a uhra qu» Jil tos eiitr.-guei evu» |. iini.i-, ourhe-me tio orgulho e grstl.l.i". e será pari «empre a ricompenia doimeu» esforços, c o <- .tímido pereune pira o»m»u» de»c«ndvirteii s para o» Wu» j"v»n» pa-trielo».,. Ainda uilo merecia M" elevadaliuiir» ¦ ili-.iiiii ui.i de tu 1 iilaile que eu vi u»a-c«r. Ur»lU ainda. |>ara inie n obra »»ja perW-ta, 1 ultjm» de lnJo. o cm«'lar d» «Kulptor qu»dfl o ultimo relo-que antes de entrcgal-a aopedestal para ornamento de algum rico ia*Ifln 011 praça publica. Mas, «euhures, quite»i". Hitecipar a «'poça deu» gratidão, Si j»vo» era devedor pela vo»ia rollaboraçBo, o aerei 'i -iiiain ni.- a todo» o uo» digno» operario» de loja» n» rlasae», meu» bons amigosque me ucoinpnnhnriim desde d Inlclu d .-tecommeiiiinnnio t » ("des aquetlc» qu" aindaconunigo trabalham, dentre os quão» muitos vieram rm substituição dr outros qnedc fuli i-i-iiin no r.iiiiiiihn da grande jorna-dn, obedreendo ti lei du »eu drntliio,

Ao commorcio 'honrado que veiu «nimar •fomentar o deionvolvlmento do trabalho, a»»lavradores qu» aqui »e estibeleceram, aos m"-dicòl, no» advogudos, 1101 cng.ubelros, a» cie-ro, á justiça eá imprensa qu» nO» dov* orien.lar, a todos emfini eu rendo a luaii justa homo-nng''ni poi» manifestação qu» ni" fazem esp»-rrtdo que cada uni do vós na osphera dc vos-s»s acções impulsione o engrandecim'nto d»zona que atrsv*/US a (Noroeste,

Seja-me lleilu livor eise agradecimento porconta de tanto gcncrosidnde. Saberei guardarna minha im.igiuaçio o no meu coração aItqSgSrn de toilo» vós. e do di» do hojo, quepara mini e os meus s»ri um dos mais feli-zes de minha vida publica. En vos agra-duço e que este bronze seja o reflexo de quemtonto vos deve. S»udo ao pessoal generoso daNoroeste c ao donodado pov» do Bauru.

Os empregados d.i Noroeste, principies pro-motores do lev»nt04neuo da estatua delega-r»m poderej ao «r. J040 Marinjroni para orarein s»u nome, dirijnido um» l»udaçSO ao nu-uifestado, ehefe da Noroeste • amigo paru-cular de cada emprogado, O sr. 'Mirint-ani su-hiu ao estrado oni quo estava » família Ma-ohado do Mello c pronunciou wn bellis.-inioimproviso, no qual historiou rapidamente atehacidade, a fé fi»me, a vontade de vencerdo dr. Machado, quando construi» a Koroest»,sendo a su» maior lula o trabalho de ienc»ros incrédulos, os pusilânimes, aquolle< que jul-gavo.ni uma lemofidade o trabalho do grond»engeiiboiro. O orador referiu-se ao momentodo desanimo que t»ve o dr. Machado, quandonas inimediaçOcs d» estação de Heetor I.egrufui 110 eneonlrode um trem de Instro em quevinbiun mutilados os corpos dc cinco trabalha-dores mortos jicloj indios.

'Nesse momento, diz o sr. .Maringoni, umacreança, filha d« uma d«s Cteimas, apprftxi-moii-so do dr. Joaquim Machado de Mello ebeijou-lihe as mãos. Foi nesse instante o uni-co em que aquella onvorfadura de acçSo sen.tiu desanimo, m»s desanimo osso quer serviupara mais revigorar-se-lho a energia y»,,» for-ça de vontade. A fluencia «aturai da* palavrado sr. Maringoni faz brotar ta-rrtmas dos olhosde muitos, sendo applaudido por todos.

A ÉPOCA'mi, ' .¦ i_i,q^n«jj

THEATRO•#?§

Ar»ce

fsits d» sctrts AsoUoDls Pinto •>!(•'«O publico do Trtíiioii uni» ritrjur

diimiitt novidade. Uma notidade tio grandequ», si Jl nlo foi»» esoalhida ao$ qustroS<nlK>|. ««ris lnipo*_Wi| IdliViiliul »: "Al'b' IIOS i,|ld'W!H'1. om •Mi-iii-i.tt"li:...

A esir«vag»ncl« atsss novidade d«»per-lou o 11.1-1 i--iinnir«ii»ri..i -i i-i admirsdôrosds predou iols de Julio l)»ats»."A celi do» csrdeaes" «m Mtrarestl"TI

M, sl bem que uog primeiro» dlsi, mui-ts finte durlduus da semelhante ci»»,tomando «• noticias como troca ao thestrl.ubo da Aviilii-, Jt agora comrç» a Vre'OÇCUp»r .'éií.mrlil,-. V ^Mim, serl venlsi"»? ^r y "

Nflu ...iililniii"'.. Kulirl.inlii, liBO UOS Pt*rcd« coUt do outro mundo, juitomeots nomomento «in qut um bom»m «s delsa en-terrur vivo, numa c«va de doli motros dlpi.iiini.iiii-..ir, onde prctciuie |pn»sr oito-iiin comem c icm beber,,,

Valia a pmi ttr a certots, O caio dss-prrlava tinta curiosidade,»_

n forno» ao Trlanon,Leopoldo J.VÓ»», o notio "enf.mt gais",

nlo i-it.ivu. A monotonia do domingo haviaatirado o qu»rido «rtlata par» a» Painel-vo» — disse.uo" a treíega Hclmlra de Al-melda.

81 !•¦»:. ¦" fn.-rr d* Lropoldo l''róe»...diga o que d«»cj».

Saber u "novidade".A novidade t "A ceia do» cardeae»",

desempenhada pela» actltiex 1 Ainillonl»1'iiitu. liiin'iii.1 do» Oanto» o lieleu» Oa-vsllcr. ., -•

Ma» <¦• in'.-,iii.,V! 'Enlflo? De que *e adrujraV Ora

ck»u,,, Nao sabia, c»ni crleza'/Sabia, mm,., hu mliltu gente que

pensa ser Isso uma brincadeira, uma "bla-gue".

Uma "bhiguc'\i Qitc dsisforol...Essa 1:' ale <• idiota. Nunca mal», acredite,piiileiii ver o» Ire» cardeiics tio admira-vclmente desempenhados. Venha ver só a•ra, 1 iniiiiii do» Monto», cheia de vento,dizendo o» versos^do heipanhol!... E a«ra. Helena Oafsllcr, com ipic "splomb"fui o encantador "Montmorency"!...

Dare ser admirável!Deve ser nflo — (.Acreditamos. Agora diga-no»

quem foi tfio iiiiiiJvilli.-.i Idí»'/Delia» própria»,

'da» Interprete».,.liam!

A essa exclamação, Belmlra do Almeidacuiignii .-e c começou aos saltinhos, deantedc nós, como uma cambuchlrra...

Os scuhore» duvidam, não é? Julgamque as tres velhinha:» são incapazes dc Imii,idínsV... Digam, digam logo de um» ve»que cila» eatflo caducando!..,

Empallidrccmos. Heria 11 justo que »epensasse cm semelhante coisa!.,.

de

AIUUAIJ, MAU

Oaasts qus t aotris AUfsil ..iü» c«\urg»mi»ando um» cesininkls, dl que stTl 1"<M.illr",

narn lr»l)»lh«r n" ÍVnli.U iii»««Iiii l.uU M"irlra SCI O diTMlS

ds orchcstri ds rtbridi "ttuupo",

O NATAL «Nu UKCitKH.

neallss.se. no theatro Itecrtio, tv "atatinei", no ala 80 ds corMnti, um gruéfiMhuI didii jiIo d» «tc»iic*i cariocas. Cprogrsmms do oipecticulo *«tl orginlnd]di modo o igrsdir sos pcquialnoi «ipictad«r<S. lllavrií liltllc inlillltll, lllitrilllllçllds biluqu'-dos. docn o premloi, acto v,inoii<>l»'gi.ii. Stfti par» a» emnçfti, ,. rj.preirntscl. P»U coinpanhli HenrfqiH. Alvsi, d» iiinii engnçidl»ilm» operits.

A ompros» J. l/iiHciiu ,iii"n.-ni n A»M.>i-l»cflo PriHMtors do» Fobro» < Õriia*çi» o produeto do Mpectaoulo do dl» 91do corrente, no inepublio».

A companbls Ijrrlcn que, cem tanto «ue-cesso «» "«hihr nem tasatro, cintirl parao feitlval de caridade, cujos bllh»t«» estljA vend» 110 Expresso Nlumeyer, a» oporn"i*»lb«ço»" o "OavalIurU ItiiHioau»;".

» ? •A revista "l'éga o boche" VM • SC»

esta »emuu«. uo 6, Josl. , ¦' • • •

O conui-cldo traduetor Ibeairal »r. Poi»tugal d» Silva acaba de i-mlli-. A lio-ucfleencln 1'nrtueucza, nflm do ¦ ui.mcii-rgo A melindrosa nperuçuo.

A companhia ciiuesire JtiKt, iI-'loH»n(dispedlu-»i> hontem, fl noite, do l'alace.

• « *A coiupanblu Augusto Campos deixou dl

trabalhar no Olàeroji-Thentro l'oiylerpilsda Nicthcroy.

? .

IJcti boulei» o seu ultimo espfclaeulo noPolrthtBms Meyer a compsnbii Manullo,

-"•»•- 'V86 léjU.fcAra eslreonl. eom n TSflitl"A nliaa brazlleira", a nova cumpauliia (b

Carlos (lomet

NO CARTAZ '

S. PEDUHO — 6 enterrado vim.UEOIIEIO — "A águia negra". !;*-%'1'ltIANON — l'Vsl» artística ip" actol

Henrique Machado.S. dOSE' — "O espião", ''IttBPUBLIOA — "Amigo 1'iitz".C. 0OMH8 -• "Maria dn 1'otite".IU1ENIX — Variedades. , / .

A SORTE GRANDEJsósair& a quem comprar na CAçÃCAUCHO, rua Rodrigo Silva n. 6

Escola Livre de Odontolo-gla do Rio de Janeiro

1- serie. Serão chamados hoje. ás14 horas, a exames ornes de hislolo-gia, anatomia, physiologla e patholo-gid, os seguintes alumnos :

Francisco Sosman, Klpídio Borges,Edison de Vascoucellos Prado Mar-tlm Martins Fontes, Martinho Go-mes do Valle SanfAnna, Kubens doMonte Lima Filho o Manoel Antôniode Carvalho.

Será chamado á prova escripta depathologia, o alumno Diniz da CunliaNeves.

A Livraria Quaresmaacaba de publicar :

iHOttModerno

ou gula imihípcn.siivol para cada um r,cdirigir na"vida, sem auxilio do outreni,por J. Queiroz.

Edição para 1918Completamente rcfiintliila, niclliorada o

recomposta do accordo com o CódigoCivil Brazileiro -om vigor.

Trazendo o AHstnrucuto o Sorteio Mi-litur, contendo as princlpacs dlsposl-ções da lei do «erviço militar obrlgato-rio; modos de isontar-BO do aorviço; ser-viço no Exercito nctlvo; tempos de ser-viço; do casamento, dos reservistas; de-veros dos reservistas; Exercito de 2' II-nha; forças de 3* linha; penas para osreservistas; dos voluntários; dos enga-jados; juntas de revisão o sorteio; isen-ç.OoB de serviço; das isenções om temposde paz; requerimento pnra isenção deserviço om tempo de paz; requerimentopara isenção por incapacidade physlca ;do rccenscamonlo; do sorteio; dispuimade incorporação; das cadernetas; impe-dimento temporário; dos rosorvlstasnavnes; oblervações utois; modelo docaderneta de reservista, etc, etc.

Guarda Nacional — Sello que pagam,no Thesouro Nacional, as patentes daGuarda Nacional.

Alistamento Eleitoral — Rcgulamen-to a que so refere o decreto u. 12.193,para o alistamento de eleitores om

€cos SociaesL

"• ... ANNIY1-;USAK10>

Fazem anuo» hoje: . ¦O ar. lèrnneisco dn Silva Carvalho; .a seiih°riiiha Msrla Carneiro (ItabiuiA

nha), filha do major Alfredo Carneiro;a graciosa menino I/aura Nesi, filha <i'

sr. Miguel Augelo Nesi;a cxma. sra. d. i.oocadia Uel Valle Knn

tos, espo»a do dr. Zuchariiig Dia» do» 3«utos; »,

a cxma. sra. d. Germina do Souza Maltoso, esposa do 1' sargento d» Jlrigadu IVlidai, Manoel do Souza Matto!»o; -' -

o f. Alberto Castro;o sr. Israel Alves Ferreira*,o dr. Alfredo Niomcyer;0 capitão de corveta Theodoro Jardim; *•,a seuhorruha Zaira IVgnni, filha do tv.

»esi|lr|i0 IfhgM; •>a galante menina Alajrde, filhiuha d:

major Américo Torro» Cardoso; t>.a scnhurinlia Maria Isabel o o mcnliu

Luiz dc Olivoiru, filhos do sr. Bra» JokiOliveira; ,.

a sciihoi-inlin Clrodiccs Sanlos, filha t(sr. Aloxandrino Amaro rjnntos;

a scnhorlnha I.aurltá I,ac»rda; ''

a Bcuhoiinbu Sopbla Falcdo, filha d« en-pitBo Valeiio Falcflo;

o Jovcu Oswaldo Gow.-ulve»j.'—Passou hontem a duta rratalicia da

cxma. sra. d. Maria Vnnardl, esposa dcsr. Luiz Vanardl e progcnltora da «cnítll senhoriuha Ida Snraná, auxillur d-iconhecida Casa Vnllote. >¦«*..

A aimivcrsarianle, que fi muito c^liínada pelas suas nlev.-idos iimillilade-;,recebeu grande uuniero dc enmprlmcn-tos de pessoas dc suus rclayoes,

f CONFIiniíNiMA*.

licalisa-ao amnnliil, Ss 20 liov.is, no ai\-lilo dc conferências do Club Militar, a iianuuuciuda cphfcrohcla do capitüo OesaiAugusto Pargn Rodrigues, oue fulurft sob.ca "Org.iuisacflo o tnetien da artilharia pe-sada de campanha".

N No dia 13 do corrente o inspector es-colar sr. Francisco Furtado Meud«s Vinn

todo o território brnziloiro; dos olelto-' na furfl, no salão aa Blbliòtiieca Nacloiinlres; do alistamento eleitoral;do titulo de eleitor, etc, otc,

modelo »ma conferência (publica sobre

çüo"

VLWANTKS

Aperltivo-ostomacoi moderno, radlo-acüvo,tônico fortifleanto, — Bebida deliciosa, —,Meia hora ante» das refeições abre o appe-tite, conserva a juventude e da resistênciaaos velhos. — Tres cálices todos os dias o omilagre se furíl cm pouco tempo. — Nosbars, confeitarias, cafés, botequins, armazéns,— Tomo gelado que 6 delicioso 1

Depositários: Mouriio & C, rua do ííosa-rio, 183. Concessionários: Coutinho Neves& O., rua Buenos A'res, 00,

I "A conflagração nitCual, inpl-0i|iadiiPasamento dc custas e outras despe- ''PPÍ" de vista dos ,,u;Io'i ° íill!i ua

sus communs em cartórios, conforme aultima lei de roccltn (no Cível e noCrime).

Cartas do Nnlurallüução — Roquisi-toa necessários para concessão de car-tas de naturallsaçfio, requerimentos,etc.

Cartas do Fiança; Coisas que o ma-lido não pôde fazor sem o consonlimon-to du mulher; Carius familiares, mais Jde 100 modelos dlfforentcu; Requcrl- |mentos e petições, mais de 100 modelos Por telegranimas chegados dodlfferentes, dirigidos a todas as autori-dadeB civis e militares, sobre todos osassumptos que se deseje; Cortas com-tnorciacs, mais do 100 modelos sobre to-dos os assumptos commerciaes; Pro-corações; Junta Commorclal; Redacção ÍSpül*o e coração VOfficial e Civil; Cartasstlo fiança; Recl- „

' - ,

bos; Letra de cambio o nota promisso- I"i,tria; Imposto do Sello, nova tabeliã ;Montepio Civil o Militar; Lei do fecha-

ri theniafjO|) |educa

Em viagem de recreio, seguiu buiUcrtde manhã para o interior Uo Mstadq dtMinas Ocraes o sr. Anrüo Moraes dc Ãl<melda, um dos proprietários do Rcstn.it'rante Paris

íeÀLiEonnsNiòt,

\

TIy u yaTJO© {S. Joôo da Barm

DEPURATIVO ZZZ_=_=____=_=___=z=__i

Syphilis,Ulceras, *Feridas, -MDores, / ^Empigens;

I E ANTI-ÜHEUMATICOEMPREGADO NA CURA DA

RheumatismoArticular, \ ,Musculare Cerebral,Arthritismo,

Moléstias,da pelle,Darthros,Eczemas,Erupções

ltl(Grande do Sul, sabemos ter fallçcidcliontcm em Pelotas a virtuosíssima sra,Paullna Abadie Faria llosaipalli. multoestimada pelas suas ratas qualldiidés d<

viuva Faria ltosaera mão do dr. Abadie Faria ltosa.

| nosso collega de imprensa e appln.uilldoescriptor thcatral, autor da conhecidacomedia "Nossa Terra", que esteve imsecnn no Trlanon. A morte de tílo vir-.

mento das casas commerciaes; Formu-Inrlo do Casamento Civil o Religioso;Contratos, etc, etc. Tudo do accordo ,,com o Código Civil om vigor. tuosa scnl>°r« deu-se quasi repentina-

Terminando este importantíssimo tra- mente, pois o dr. Abadio Faria Rosa,balho com a "Constituição Política daRepublica dos Estados Unidos do Brn>zll" — que todo cidadão deve conhecer,quaes os seus direitos, quaes os seus de-veres.Um grosso volumo encadernado,

do 487 paginas, contendoqnntro partes reunidas ... 3$000

AVISOA LIVRARIA QUARESMA remette

para o interior, com a máxima brovlda-de possível e livre de despezas do Cor-rolo, bastando tão somente enviar os 3$(em dinheiro, não se aceitam sellos), emcarta registrada, com valor declarado,dirigida a PEDRO DA SILVA QUARES-MA, rua S. José ns. 71 e .73, Rio doJaneiro.. - s

CO» A PREFEITURA

que vem dc regressar daquclla cidade,ondo ifoi visitar sua família, dclxou-iéin goso dc perfeita . saúde. A fullccid*deixa,, nlím do dr. Abndlc Faria Rosa,mais quatro filhas, uma das quaes ca-*sada eom o dr, Samuel Silva, Juiz docomarca da justiça do Rio Grande do

Sul.

Ac nosso distlncto collega de impreir

sa as nossas condolências pelo duri

golpe que vem. de soffrer.— Falloceu hontem a exnia. sra. d.

Angela Ferreira de Jobus, sonhora mui-to estimada ua nossa sociedade.

O enterro salrà hoje, 6b 14 horas, darua Padre Vieira 24, Leme, para o co-mlterio de S. Joio Baptlsta.

m yeiiOfcv M\ qualqúôr Pharmacia éDrogaria •*

'.-e-ft.

Pcdorn-nos os moradoros da rua Silva T«l-ias, «m CopacOibaiia, cham^nvos a «ttonçSo d»)Prefeitura, no sentido de mandar retirar a

Vias urinai-las oMoleiUas ae Senhora»

areia, que :obsbrue tf 'transito d» referid* eu*- o | • "J* . T T . J n „**__ j« d»^

cobre oa xospccUvos paascios. | Ex-Assistente dos Hospitaes de Ber•Em dias dochuva, os- judios ficam aUea- "»'« da M5t""ld?feifHrna1?tJ^í'afí;

dos. jmpeditido a «obrada dos; enondores em I Cura moderna, rapid» e faolcai aieu»sc«sas. .-. -..;.. 4 jcorrimentos e estreitamentoscnronl-

Aoc«^s«pa.rafai»»üVsw»f^.é«>upftr.taa». cos,; hydroccles, tumores, etc.B-asla eomcnt» «provieitwr o neviotl <i«o «gti (».. Consultas (lianas I; AsSÇmolcH. .** .zenoç «j «alcíinsnto da «i* SjWi* »5wtl»< .,.. , t. WW ,c'e_tf»)I» , m .¦.-»»).« é

Page 5: A OCAmemoria.bn.br/pdf/720100/per720100_1917_01977.pdf · «y- *>#*»

I ;~*W*. ' **

A ÉPOCA Segunda-feira, 10 do Dezembro de 1917m ,aiEHi-iuj. .a.»-m!.niii||u|.'i|.,.i-u _— ¦ ...v i..— ij .-.» —É " "' "" I' •>""•""""«•* _wp—-PPi

. ,.< ... w ..-.'v'V.P**-'l,"«^T'miu_:iroM.'fTi--»-, r--~—- „ãb AfsiD £ L-1QUIPAQÃO -$$ Para terminação do negocio'"*' SierIoadoiiia com prejuízo m afboveitem !... APROVEITEM !...2$5001 Colletes fustflo de Unho a . T ; 6$500

Grande snldodc grai-alns a . . . $6004$OO0

VENDE-SE TODA AOrando saldos dc camisas a . . . . 2$500Camisas brancas, peito dc niousscllne a 3$500Camisas brancas com peito de côr a . :í$20ü

íCamisas dc zcphlr superior a . . . . 3$S001 Grande Saldo do Ccroulas a. . ,.Camisas dc Pcrcal Franccz a . . . . 5S200 Pyjamas Superiores a 7#O00, 8S000, , . , „ . .Comlsasde tecidos finlatlmoB a 6tp 79.8$ e 9$000| 9#000 «... 10$0001 Calças para homens, desde

Temo. multo. -rUgo» «uo cUam-mo. _ attonç&o par» o ftagn™ no. r,„,,._,„ -ialta. ».la «t&. t._o. wvearteejo* pre,..,abaixo 0.non..^

0_A.3_vIIiSA.RI-A. TUPY rr XJrvig^iayaxi.a xi. 132. *<•£= * Telephone ri. l.»3C3cf

T-BArrniun»i<ii.»n «t» coi.lrf.olo nor H mino»». VoikU—mo iu iiiuvõeN, balcfle% vitrine, «tea U-g-J8id-gMi-B----M-MB^

¦ '¦« ' ,' ' . ' l.«"i" .8! II - !¦- -»"""

*• '',-¦'."! vi 'fi-.**;1 VH)?«-)-.?«'^i'V:í-*•'»»*' '/aw-Ai,»',' <

Russa

ir"»-•-

|ta 1D divisão foram vencedores o fluminensei o ftndarahy e o (Ilangueira

ar», aorl"» «iiiiti-a <* iiR11 a i-omii.ifcli'ij«', IO ilo OOrrWtl, íl e**«t«- »°i'l«l, nflmu»»l»llr ri a«»eiiil«l#i» *>'•>) i-xtrnunlli^rlii,«in.- u.'|.«i:i <la ii-.uliiii' oiil.m do «II.i:

ii) Irltiirti «In rrlntoilii (ocllll, Optei^u-Imlo iii-lo ar, |ir>'alil«*ote;

li) rMdli) ila riinilnl»«llo d» CC-nt-l,Hiwlmln. I» il«* ilr».einlup ile 1IM7. —

Alfrnlo ('-«¦vallio, 1" iKcri-tiirla.

.: FACULDADE 'DE DIREITO DO RIOoe «no

Bacharalando. de 1917

ROWINGOI.ÜB ]>K RKOATAS

AHHKM.IH.fi.VJAnDINBNBBGERAL

OS OUTROS «MATCHES" - VARIAS NOTASO "MATOU ANUAU.MIY

UOTAVOCIO

•vi-.usrs'

setts•te rc

— Amlnritliy, '1. ,,«. "tcniim*1 —

ilcsei-ii«i:riii il«»

No iMic-ltró entre <»H,'« v.ilmixiw

«ltilis, honrem rc.tllsi.ilo no ••¦íioiiri.l** ilu

rim Prefeito SèracdcUo. Clllro os

j,.« c 2»» ••teani.»". coníWtoiVMputtado: Icamn«giwls'*; llntiifogo, li íí"

Aiulaniliy, 1; Uotnfügo, 1

j Dolx-mos ilo f-ácr .'i;j()1!ü, nttrectandoo, obrigados »V*ni'--»'

mente pola nbnolutn nm a «le espaço dc

que nos rsiéntaino»."vr.itsrs" ii.vnch"

dn I.Irh Me-troiiolltana _.ilg-i-ttva 1»"".neutro e «iu«', »o entantoboi», não se sabia, uo ente

i'i,rMiNi".Nsr.A tnbclla dt> rniiípcotitiln

liiintem inseai,-, a iiliiiiui

-I sc iTulisiiria

pôi, 'nortauto,

motivo de «dltllíacBü W*

HiiliurliaiiO, «Illll rim OüíiIo lliiusti A

Itnnünenli"ninteli«'S "

OU mio1'

ü-. OU» . ,cedor*»" d«« -jrmpat-lco e nUnreacne", -ontem; ao amíabara, «los i-uerídoí i\mAt<^ 4r Motivado nel»a ncertexai d» rcniwaSo d^encSntro, us atchlbaricada. «1-

tricolor «ii" Unliai" o a^_«.úos .r.niiics b .cniaclonaea ">ft

°AsK,i„, ...esino o «Hi«e«*to du «u». depcn*

Ü^Z>^M^* ape.sçn.arain.s,ailestromnnto ptCClaO, niuiuii-nl-

i job° ptecano uen

em resultado o "-C0W'' Br.indloao «le 11 il

o favor d» -"linirlneiiee ff. C.soriirelietidcii este resultado,

que sc iutcrcsna pelas'"toSt-lmll", pola que «.-sta bem

raemoria dc

1'ltmilni'ii-.", II; ll;iiiart 1, terminou, As 17lim-iia " _,"í minutos, o citado "mr»t.-h".

mNo eii«i>iitro 1'iilve ««« acfiind"» "team»"

vi mi ii. por ÍIxO, «> l''linnliii'ii»«-.Como Julx da amlio» <*» eiifniitro» flClaoll

«, ar. (laiiiíilhl It««ii.«iin««, d«i S. <'bWll»vH«*,ipie dcitu vra k«« remiivrii a comparecer,pois •' sua «liiiila dc iiiiiUiih pai» çom »l.lj.i fi (iraiiile.

jj, h. f<>i Hlinpletiiii"!!!" aielinvel, e gi«i-«.-aa a Deu»!,,.

WANOUH1RA X CARIOCA

«.Va praça A» s|»«">ri» do flamengo, á run Pay'un.lii, li^-e logar. honuni, o ,-match" docampeonato 'inro a» valorojaa -etniipr»" doMangueira c do Citrioc».

Como pNiinimo», o 'yigp docorreu n«> M»«Io maior enlhiiiiMtno, Kndo o» " p':iyer.i" «I»iimlitt» a» "«jldon»" «rnipn*, 'do o mAxtinO Uo.«•u» e»forçoj oar_ «'«lireinijai- o antagunlllo,

C«Mn axjstcncia regular, teve c«im\o a pa.Btl-i pelo "match" Ajt segundos "tiaiiu*',,|ue apá» uma disputa enefVSIjtO e sensacional,\eiii a terminar por um honroso empate de

diJ«

eetn oprimeira

E nilo nosforno a toila. gentcoisa» dopatente oà todos a serie de

,li-...'borê_ por que vem pnssiinilo. cm sua

Sida Boclal, o Bingfl A. O., uma das tvadi*

do "ussoeiatiou" entre nO».natural ijüe, sob a ameaça de nüo

funcionar cm aeu Campo, oa sua exi/.en-

¦j., .-. i .1,. ..... kiimii, iiiimilliunte. os

çBi-HE'

ciais poderqiic Importa dizer, terimmir

social do 'um modo Iiiniiilliunte.

cailo paruportanto.

"iilavers" do I!an?rt cs(|iiecem-»iVpor eom-Joio" dc ou" ainda exisiluui em áaapcIac-O,

S. reproaentavrn, nma dai tradl.&a «atagloriosas do "foot-ball" nesta capital, «lei:

»as"em dc" tronar, abandonassem por com-

plcto u. pratica do "sport" bretão, COnvcD*

.Ido», como estavam, de mio mais perten-cer fi Lisa Metropolitana.

¦Itesolvidii, porírõ, «o ipie parece, a*

IntarllcC"0 <l0 -'"""l'0 'lo ?angrt' os''..li.veis" scnllam-fo renascei- e accori-e-

fer. * solícitos, ft disputa do "match mar-

hontem. embora ilestrcnados c,¦m ptObnbllIdndo de vencer,

mm consolos dc que, assim procedendo,Cumpriam cxaetaineiite 0 seu dever paraCO,,, o publico. (1UO os admira, i paru eomo Liga, a cujas determinações obedeciam,procedimento esse que cada vcit colloca 0Èanglí uinis om destaque, pois que perse-jycra no glorioso passado que t«;m.

Kis por que julgamos justificada a "et-«fota hontem soffrida pelo valoroso «utroEiiortlvo suburbano. ' ,

Sob o ponto do vista sportivo própria-mente dito, nada temos a'dizer, pois o lei-tor amigo poderá, certamente, calcular dafalta de movimento tcchnlco de quo sc ro-vestiu o encontro, qu>\ salvo uma ou outraInvestida do club alvi-rubro, nada mais sotomou notável, a não ser "S "goals" adqui-fidos pela trenadlssima "eleveii" do Chi«'0"Nctt°- .,

,O "team" tricolor, possuído da Sna c".

tiliecida "performance", <>, sob a amencaconstante de sua ligeira linha deanteira,essedinva a cidadella bangueuse a todomomento, logrando vasal-a onze vezes sc-iguidas. „ .

Desfulcado dc Vidal, o Fluminense npre-isentou incluído no sen quadro Moreiraque pouco teve que fazer, pois o "buok

internacional sul-americano Netto cnenrre-gou-se de não lha dar tarefa,

O "team" do Banj-fl, sem trenó, jogouo? primeiros minutos regularmente, esmo-recendo nos seus movimentos após a acqul-Blcflo do terceiro "goal" d ol*lumiucnso, c,para cumulo da Infelicidade que o vem ten-tando, perdeu "clliinco" cm adquirir dois"penalties", um posto fora por 1'otrlck eluutro mal tirado por French o "milagrosa-njcnte" defendido pelo grande Marcos, eom• ponta do seu pfi direito!

R1CSENHA

Uni seguida, entraram ojn campo a» "cqiii-pe»" do» primeii-o» "teams", que -tlav-m aa-sim contiiiuidas;

Carioca:Oastão —

Waldcmar — Santo»Jorettno —1'paniinond»» — Braz

Mario — Henrique — Agenor — Dutra —Brandão.

M-ngticira;Mila

João — Toixoir*Almeida — Goulart — Aga-la

S. Simas — A. Simas — Albertino — lime-dicto — Walter

Tirada a sorte, coubo á s»ida «o Mangueira,quo logo ataca o recUngula defendido por G«s-tão..

Essa ofíeiuha é, porém, ropellid» com ener-gia pelos cariocas, que con^eguom »o apossar•Mangueira o num passo magistral, entrega aguarda do Mila, que se vc fon-a.o a produzirdofoiáa cílitjiendai,

. Continuam, insistentemente, o» a!a«pies e d».f''s,-is, qu«r por parte do Mangueira, quer dosd«> Carioca ate que decorridos 25 minutos <lejogo, Heni\licto. apos.imdo-se da pelo'». cOnse-guo "dril4>lar", intclligcntemerjto, .* defesa doMangejra e num passe ni-gistríiV entrega abola a A. Simas. que 1kiii cpIIoc^U^. íonspgu»aninhal-a n« lede do "goal" do Carioca. s«'inque Gastã« o pudes.se obstar, marcando, as-sim. o unico " goal" do jogo.

O Carioca em ataque» sevéros, procura d«-a.fazei- a differonçli obtida por 5<ni antagonista,«sgotando-se o resto do i* tempo sem outroresultado.

Terminado o deseanço regulamentar o Ca-rioca entra a atacar o "goal" de Mila. sem,comtudo, lograr vasal-o, sendo feita- prodígio-sa<i defosa» por este "playor".

Por duaa vezes, as barras defrndidns porMila estão na iniminencii de serem penetradaspoln bola. mas. os d«> Carioca «tão com niani-festa má sorte, indo a bola bater na trave,voltando ao meio do campo, sempre em poderd«s do Mangueira.

São registrados vários "corners" de partea parte, todos punidos com energia « termina ojogo com a victoria do Mangueira, polo <limi-nuto '• scoio" <le 1 x 0.

A actuacaO foi a contento, não tendo havido,durante o jogo, reclamação alguma.

llNpIrA, n,il|»ou-»« h"ntein, o "match'campeonato «-ntro o» "t'»ni»" A» Ri° d'iioini «- du l'»p'-ranç».

K,'.. j-go ira snclowm*nt« fjperada, imr »»ro Ki«i de j.iaeii« um dos piiinoiro» colloc»do»na t*!,«ll- p**íK*ct>va ', l">r COMSgulntt, can-didato "pipavel" na titulo d«' c»nipeüO.

Além «li*in> era também d«' fiança cmio«ida-de a disputa dfajs* i°lr*' pato (neto d«' ter otUpOtinçÓ ni'lh"radu extraordinariamente i>cs-te final d* campeonato. «I« niodo a am"»i;.ii'»éri»m«'n'.e o» b'in COllO{»VlO| na tabeliã.

líffcctii-iiicnt»' 0 jogo revestiu.»» do maxi-mo interesse, ten«Ío terminado a disputa «Io» .o-gundos "teams" por nm »ens«ci"nal eihpate de. x a.

Na dijputa do» primeiros "teams" era ex-lraordtii.ii;' a anciodado da aatUUncla, queficar» imprcssion.d» pelo remltado dos !•"gund"i " teanV»".

Foi um jogo dlíputadisíimo, dando <n»ejoa ataqu«« estupendo» e a defeia» inacredit»-i«i» por |Uirte d«' anrlia» as "<iqui|ifti", vinil0,íin-!men'e, a lerminur depoi» d« um embateterrível, pila violência do Itin d» J«noiro, com oinsignifie.-iir.o "scoro" de 3 x a.

HUUKXICO X TIJUCA

Hsie encontro deixou de se rcalisar por to.rem accordad", 'litro si. »s reffiidoj club», «mser o mesmo adiado, " »ine di-", o que foiaceito p'!a Ug«.

SPORT CWJB BOMt4L'CCI*SS0EKOGNHO 'NOVO

X S. C.

Xo campo do prinioir". á ru» Sete de Mur.ço, foi rialisado, bonWm, a tarde, o encon-'.ro entre n» "equipes" Joi club» «vim».

No jogo d-'s terc'iro» "teams" conseguiuvencer o club l««cal, pilo "score" de 3 x 0.

Nos terceiros "t«nin.s" também venceu, bri-lliantement". o S. C. Boms_cce»so por 4 X o,tendo os " goal» " sido feito» por Vaterio, um,AJoerto, um, Antonico, um, • Basilio, um,reip«-etiv*mente,

A's 16 horas teve logar o "tiiatch" princi-pai da tarde. Durante o primeiro

"balf-limo" a"«¦quipe" local eonscginu. embora Cm algumsacrifício, as»cgurarv por intermédio de Pache-co e Zázi, dois "go»ls", deixand" de ser dispu-tado o final do tempo, por ter o S. C. Unge-iiho Novo retirado o " team " do campo.CoBta, 2' secretario.

CAMPEONATO INFANTIL .00 RIODE JANEIRO

Primeiro "goal" — Fluminense — Ad-imiirido por Zézé. fts tfl horas, de um passepura n frente, do AVelfare;

Segundo "goal" — Adquirido fts 10 ho-ms ,e 2 jnlnutos, por Chico Netto, de um¦"free-kiek" oeeasiouado por "hands" doCalvert;

Terceiro "goal", que o juis confirmou oadquirido, 'fts 10 horas e 5 minutos, por(aVeifare, em "off-side" visível c de 11111 pns-ge dc Moraes;

Quarto "goal", de um centro de Mario* aninhado na ride fls 10 horas e 1" minu-tos, por AVelfare, cm bclla cabeçada;

Quinto "goal", adquirido, em "off-sido",

por AVelfare, depois dc uni centro dc Mo-raes.

Precedeu a este "goal" um "pcnalty" deNetto, qne, batido por Pntriek, fts 10 horas'e 10 minutos, não deu resultado, saindo apelota pela balisa lateral direita.

Sexto "goal", fls 10 horas o 15 minutos,He um "pcnalty" do "half-liac." do Ban-fú c que, batido por Luís, da em resultado«.•wal";

A'. 16112 horas, "penalty" de U\s, ba.lido por íVnch, sem resultado, pois Mar-cos o defendeu;

A's 10 horas e 35 minutos, final do pri-»eiro tempo.

A's 16 horas e 45 minutos, Inicio do se-jgundo melo tempo c salda do Baugú;

Sétimo "goal", feito por AVelfare, As 10fcoras e -18 minutos, depois de ter Moraesretirado a pelotu das mitos dc «Gnlrflo, "kec-per" do Bangfl:

rrimeiro o unico "goal" do Bangfl, fla 16koras e 61 minutos, de um centro do Al-Ibarto o feito por Luiz Antônio;

Oitavo "gonl" do Fluminense, feito ás10 .horaa o 52 minutos, depois do Welfareter dribblado Calvert;

Nono "goal", feito fia 16 horas e C4 mi-nulos, por «AVelfare, do um passo de Zi/,S;

Deelmo "goal", feito por Zé.é, batendotam "penalty", de um "hands" de Calvert,*s 17 horas;

Undeelmo "goal", feito pelo mesmoplayer" acima, fts 17 horas e 15 minutos,

aVfl*i bom posse de Moraes; ;-¦ 't.n?wd?fln,°

"goal" <8ei** .r*Ío.), manca*..Kn.ívílfeW C0DV'ma "fielra escora de ea-'toca, .i',oS um "comer" bem batido :Por"*"% c qti,c.o jula ncertadamente nío mar-«VV ter AVeltór, appllcado uní "foírem un ad»<*rsario, e coai este resultado:

2" DIVISÃO -\CATTETE X PALMEIRAS

N'o campo do " sport" do Carioca, i estradaD. Castorina, leve lognr hontem, a disputa <lo" match " de campeonato entre as " «iquipes"do Cattete, o campeão da J* divisão o o Pai.inoiri-i o aí còllocado na tnbolla.

Contra n espectativa geral, este jogo que foibastante movimentado, determinou a, primeiraderrota soffrida pelo Cattete, no presente caiu-peonato.

Assim é que o jogo dos segundos "teams",após uma disputa interessantissima, ¦torniinmip«*la victoria do Palmeiras, jiolo "scorc" do3 x 1.

O jogo dos primeiros "teams", em quo am-bus as "equipes" mostraram o máximo apuro.foi oxtraordinario, tendo causado sensação âassistência,

Assim è que o Palmeiras, desenvolvendo jo-go pouco commum conseguiu dominar o seucontendor, para, afinal, vir a triumphar pelosignificativo "score" de 3x0.

Por esto jjgo mais firme, fico» o Palmei-ras na soguna- collocação. em que está na ta-¦boltà do campeonato.

RIVER S. BENTO X ICARAH*.

No cleganlo "fiel." <]o S. Ohristovão á ruaFigueira de Mello, «.evc logar hontem a dispu-(a do "match" d* campeonato, entre (15 "cqui-pes" do River S. B««nto o do S. C. Icarahy.

O jogo iniciou-se pela disputa dos segundos" teams ", <|ne desenvolvoram jogo muito inter.ossante, dando logar a ataques sensacionaes ea defesas prodigiosas.

Permanência o jogo, ora num campo or-n"utro, som apresentar vantagem sensível,vindo, finalmente, a terminar por um bollo em-pato do/a x 2.

Quando so csp"rava o encontro dos primeiros'• teams ", o ropresentanto do Icarahy f>z a _«•clsraçSo do que o seu "team" não sc apresen-tava á disputa d«sso "match" entregando 03respectivos pontos ao Rivcr S. Bonto.

3" DIVISÃORIO DE JANEIRO X ESPERANÇA

No "ground" do S. C. Brazileiro, á rua do

VILLA ISABEL "VEItSÜS" BO-T.AFOGO

'Dos "uiatche." InfanÜB uiarcado» j>aroboutciu, em disputa da "Taça TieoTieo",da Liga Metropolitana, de-stàcava-sc o acl-ma, cujo resultado viria influenciar nascollocaçcOs dos concorrentes «ao cobitadoprêmio.

Assim sendo, « hora regulamentar o coma presença dc iuuumer»s pessoas, inclusivíexmas famílias, deram entrada no "grouud"do Jardim Zoológico as "elevens" de pe-tizes dos citados clubs Villa Isabel e Bota-fogo.

Ambas valorosas e com "chnnco" fl vi-etoria; ambas treundissimas e sem derro-tas, deram aos que lft foram assistir aoencontro um exemplo dc amor o disciplina,arrancando, com os seus passes admiráveisc sutis defesas brilhante", aplausos dosassistentes.

O "team" dos raios negros apresentou-se em completa fflrtua e não foi difficil asua tarefa cm subjugar o seu tcmivcl aleal adversário pelo "score" honroso e signifientivo de 4x0.

Não quer isto dizer algo para o vencido;qua este perdeu, sim, «5 verdade, mas per-1deu como um valente, que sli so abate autoa valentia do seu valoroso competidor.

Foi um "matelt" cheio do cntliuslasmo.1 Os petizes, com as suas admiráveis com-

binncOes, vCm dando uni exemplo aos seu»collegas marmnujos, exemplo este de bOavontade, de ordem e de disciplina.

Os pontos adquiridos pelo vencedor forliim em bello estylo c delles foram cou-quistadores Breves. Lalfl e llleuato.

O "team" do Botafogo, apezar do seiiconstante assedio, jogou mal, niOrnicnl»suas linhas de "halvcs".

O "team" dos raios negros mereceu avictoria,. que soube hontem conquistar eque veiu colloc-l*. em egualdnde de condi-«jões Bini o Botafogo, pois, si este teve asua primeira derrota, o AMlla Isnbel temm sua bagagem sportlva dois euipntcs, ume<>m o Fluniengo e outro com o S. Chrlsto-viío.

• ABsim, entre elles estft a victoria do eani-peonato.

O Villn. irft jognr ainda com o Palmeirasc Tijuca; o Botafogo eom o Tijuca o oS Christnvflo, e com este ultimo , terft a"glorioso" que se haver, pois 6 elle um for-to competidor. " 1

No encontro entre os segundos "teams'"Venceu o Botafogo, por 1x0, "goal" ad-qulrldo, em bello cstyjo, no faltar minutoc meio par» final do "miiteh".

O "team" vencedor estava assim orga-cisado:

Villa — Santos Mello — Sft Tinto oPennafort — Edgar, Renato c Loureiro —Mario, Lalfl. Zico, Padrinho e Zézin.o."Refcrce" — Jaynio Barecllos, do Amo-rica F. C.I PAI.MKIRASI •'VERSUS» TIJUCA

Nüo se rcalisou, por falta dc campo.SPORT CLUB BOMSUCCESSO

Do ordem do sr. presideute, convido nos

De ordem do ar, prcstdcnto, convoco to«Io» os ara, ePaiodói, quli-. ou nfto, •« ro-i,ulr-»c em a»»eml,lea geril ordltiniia, amui! terft logar hoje, 10 do corrente, da 11)horas, em uo»s_ «file aorial, fl rua Jur-dlm llotanli'0 n.. Ml.

Ma ordem do dia cnn»ta a seguinte ma-teria;

Leitura do balgocHo da tbeiourarla, un-niencilo do nm» cnnimlaaOo para revliflo dceontiu c Interesse» grrne». — Adriano A.Cinta, 2* seeretario.

CASA CÁVALIE..ICALÇADOS FINOS

fira mie rcdiicç.Ao do preços para on»trail.i do novo 8ortlmo*ito do calcadostinos ao alcance do todoa, Rua Soto deSetembro n. 48, telephone C. 6.190.

Uoyd BrazileiroSERVIÇO DO DIA 10

O paquete " T.crCzina", qu« s» acha no «r-in»-»in lã, Cávs do 1'orto, e»t_ de registro

SERVIÇO MEDUH) DIAltIOMedico d" dia, dr. Bnmo Menescal.Enfermeiro, J. Mi Fala.REGISTRO DE PEQUENAS BMPAR-

CAÇOES .Rebocadores;"Sabino Darroso". "Estiva". "Çoninun-

danto Belham" e "Guanabara".Laneh»»: '"Ondina", "Maria. Ther»za", " Borja Ca»

tro", "S*n>p»io Vianna", "C«rvarho Moral,ra" e "Commandante Almeida".LANCHAS NO SERVIÇO DE MOOAN-

GUE" Leopoldo d« Bulhões", "Cruzeiro" o " Süo

Salvador. •BARCAS D'AOUA

"Maria" * "Gomas d» Mattos" .NAVIOS ATRACADOS

Ao armazém n. 12, o " T-herczin»".NA DOCA DA ALFÂNDEGA

"Sorvulo Dourado". "Laguna" e "Aymoré"t

AO LARGO" Alegrete", « U.eraha ", " Jaboatão ", «Ata-laya", "Baepcndy" « "'Gunratuba".NAS U/IIA3 DA CONCEIÇÃO E MOCAN-

GUE" Ingá", " Ayuruoca "¦ " P»rnahyl>a ", "Itú",

" Tatibaté ", galora "'M*-rim" o "Oa>-poclc"-K'AVIOS ESPliRADOS

Do norte:"Rio de Janeiro", a 13.«Curvello», a 12. . :.-"Ceará", a 15. v"Javary'1, a 15. IDo sul:"Florianópolis", a 9." Minas Geraos, * 12.

I;- ,, :'üÍa%W ' .¦'. :JAÊáÊ*W!kWBam\1" *: sí>aH^^', - i__"ij_H|_ç_l

l^r-r.---»i ^^^mmmmwrm*r&nm

i;(.- - . ¦ l- k/Z ,'* ';¦$ 1 • >.tf*p>. *.f.

AOS ATIRADORESas*__*f

-.eo/ieWiiiii li'"//»!

O varão que n«»t'lior.i se apns.iil»,Em sciencias jurídicas fonnailii,NSo c |orm»du mai», é r«formado,Porque, d» invernos, «ouU já ««.Wftl»

Director de Fazend», na opulentiPrefeitura, el> vlv» »0c*2-do,Ponsando uns doçur»» do ordenadoQue chega, <lc-v«g»r, »ni m-rcli» lenta .'

Porque, depois -• velho, assim cançado,«Qtiiz ilida maia canvir-ao om tal estudwU por em re_lid«de o» aeu» projecto»?

Resposta: Q»r-<rulo fór aposentado *

Vae tnOstrOr que tetu dentro do canud-Um pergaminho. t«>s snis qtwido» netos.

D. Coar St Cyrano.

Ij

9

0 DB. GHI.P0T PRtVOST y

do volta ilo ain viagomá AinoricaUo ^Norte, dá, oonsultas pi-oviioriamentoom aua rcsYioncia, á raa das La»rangeiras n. CO, das 14 ús 15 horas.

DR. LACERDA GUIMARÃESdo Hospital da Beneficência Portu-«jii-za. Moléstias do apparelho urina-rio da mulher c do homem. Opera-ções, pelle e svphilis, «606» e «914».Cons. das 10 âs 12 1*2 c das 3 ás 5 ho-ras. C*liaiii:a.«IoM iir<;cnl'ef- ánoite. R. Constituição. 6. Teleph.955-C.

1— - me t •Exames de reservistas'Realisa-se. h»jc, ás 17 horas, uni ultimo «xer-

cicio de tiro, para acípiisição da cadorneta doreservistas, dos voluntários <lo manobras, do9o 'batalhão do 3° regimento de infnnlaria.

São convidados a cOnipareeor »s candidatosseguintes: — Roberto Vicente, Mario Gabriel,Lindolpho Noves, João Pereiro,"da Cunha JoãoFerreira dos Santos Júnior, iDiogcno» Pereirada Silva, Ernani Araújo, Evando Pires, O-riolano do Amaral e João Huet Amaral.

Segue hoje o com man-clAi-te da circumscri-

. pçSo militar de 'Matto Grosso

Embarca 'hoje, ás 18 *i->ras. c»m <lcstino »Matto Grosso, pela C«ntral <lo Br««il, o co-ron-cl Egydio Talloai, rocentemento nomaadocommanuantê da circumseripçrio militar da-Oiieltc Estado, na vaga «Oierta polo goneralCypriano Ferreira.

Minha senhoraPrecl- • reformar a sua bolsa;,

E' na rii- Sete dc Setembro, 124

do Rio fie JaneiroSflo convidados os srs. associados

a reunir-se em assemblca geralextraordinária (em continuação), hojeâs 18 1-2 horas, para discussão damontagem do Instituto Profissional.

Attendendo ao momento em qne oEsmo. Sr. presidente

Dr. Wencesláo Braz.pedeaeoonomla,e, tornando-se, dia a dia. elevado

o preço da mercadoria, a

alfaiataria SantosPumont

á Rua Sole de Setembro -192precisando escolher um artigo

para propaganda de sua casa, para que j*esta se torne sympathica e

preferida pela população, resolveu vwn-der os uniformes de

BRIMKAKIpara os srs. atiradores pelo seu realcusto; demonstrando com isto a provade patriotismo, que é um dever, pois,a casa nâo só é genuinamente brazileira,como é patronada pelo titulo do grande

heroe dos ares Santos DnmontPreço do nuitorine kaki anterior 38$000

Preço actual. Cnsto 25$0()0

Alfaiataria SantosPumont

192-ftua Sete de Setembro-192Cirande secção de roupas

sob medidaPREÇOS AO ALCAMCE DE TODOS

>s. dOt* S IOO$'IMMBHMMMMMMM^MHlJ

7

VINHO DO RIO GRANDECOLÔNIA OE CAXIAS

25 carralas, tinto, 12 000 — 13 garrafas, branco, 10*033 —13 gimUiClarete, 7 000— 12 garrafas, Barbera, 10.'033, a domicilio'"*•¦- Ucvolvcudo o vna__-_.-iinc

Praga Tlradentei, 27 Telepbono n. 698, Central

A policia deve acabar comas cartomantes

São em grande numero os cartoman-tos e feiticeiros que annunciam verda-delros milagres, em alguns jornaes davisinha cidade, abusando da credullda-de da populacilo de Nictlioroy e arre-dores.

A policia do Estado do Rio, que ul-tlmamente rosolveu moralisar e sanearos costumes, de accordo com os bonsprlnclpos adoptados e seguidos na nos-

sa e nas capitães civilisadas, deve, qunn-to antes, ap-ovettando o actual momen-to, determinar o fechamento dossas ca-sas, bastante perniciosas ao nosso meio.

Temos uma grande relação de cm-anque exercem a cartomancia, a qualpassaremos á policia, para agir como oeaso requer, e contamos desde já quoassim sueceda."

DR, AUGUSTO PMÜLIMGProfessor cathedratico de clinica ei-

rurgica da Faculdade de Medicina. Cirurgião effectlvo do Hospital da Mlsericordia. Cons.: Asseinbléa 87, dos 2 ús4 horas. Segundas, quartas e sextas.

H

Ganhar DinheiroChriato dizendo bastar a "fe" para haver "milagres", confirmou "ipso facto"

nilo serem mystlflcasao os meios oceultistas de fazer obter "fortuna, saúde e foliei-dade"; pois os recursos que, "devido a rotlua da educacilo" se considera maiseêrios ou sclentlflcos, nBo silo uma ucccssldadc slnilo porque a "descrença ou In-cultura" da espiritualidade faz o "eu" nüo poder, pelo simples "querer", actuarsobre o magnetismo latente da Natureza. Visto o "eu" ser espiritual, a descrençada "espiritualidade a que se dft o nome de magnetismo", força-p a, trabalho maiorpela Incolierencia, como a dflrremar 'contra a corrente"; e, como conseqüência,lnduz a parecer- uma necessidade a conservação do "eu" o mal aos outros quan-do o, verdade 6 que os ganhos do "eu" sO se multiplicam quando se facilita avida ou prosperidade dos outros. A crença 4endcndo a morrer "como tudo quandonío acalentado", convdm "cultlval-a diariamente", fi, maneira de "padre-Jiosso",ouvindo os pregadores das possibilidades do hypnotismo, magnetismo e occuUls-mo, ou lendo seus livros com arrazoados novos afim de despertarem interesse.Fortalecida assim a if6 pela assistência constante aos nnntinciadorcs do oeeultis-mo, a então maior aura magnética pessoal, fará, "através dos meios communs", ta»cllitàr o cxlto cm todos os emprehendlmentos; e, portanto, o que ise gasta comlivro, e coisas do occultismo nüo 6 dinheiro posto íôra. «Comprne e Iode semdemora pelo menos algum dos seguintes livros:— HYPNOTISMO AFÕRTüNÀN*'TFJ( MAGNETISMO UTILITÁRIO, OCCULTISMO PRATICO, MEDICINA MO*DERNA E-SCIENCIAS SECRETAS. ' '

• Cada .um.«.estes-SI-livros custa DEZ MIL REIS; e a quem comprai* os 5 vo-lumes ao interno tempo, se «darft grátis o diploma do CURSO. COMPLETO DD.SCIENGLVS'P.SVOinCAS,0 rale postal devera ser ehdOreçadó ao INSTITUTOELECTRICO F. -MAfiNKTICO FEDERAL; .rua d» A3SF.ti»T.E'_» N. 45. CAPI»,TALFEDEltAL;--'/."''?" '••"•-•••=* '. •' • :• - ' : . "

128 MARTVR DO AMOR ROMANCE «DA ÉPOCA- ltõ

d. Marcclllno, tinham tranqullllsado um tanto Mieltaela c Redondo, vi-vãmente intercswuíos em assegurar o futuro da pequena Margarida.

--. Com um homem de bem — dizia Micltaola a seu marido — . niaiitfacll uma pessoa, entender-se do que com um tratnute»,

E si nüo noa diz nada ?EntSo, iremos a Pozuclo procurar Magdalcim e a creança. cn

trügaremos õ mcdalhilo 6 negocio concluído.Emflm, breve sairemos dé duvidas.Sim. Devemos estar próximos, porque ja, ali se vêem as primei

r_s casas.E effcctlvamcnte, pouco depois a calcça parou, c o condttetor. apo

ando-se, disse :Chcgninps, ,nieus senhores.

'Michneln e Fnincisco apearam-se, U-mparnm mutuamente o p3 daestrada c entraram'nn casa que o conditclor lhes indicou como a moradado doutor d. Marcclllno Tarancon. .

~*

.-! ¦''•*•.- 1, ' | CAO-ITULO 17

Bom effeito o mis noticias

O eondttetor entrou também è bateu a porta com o cabo do chicote.Suba quem, c I — disse unia voz feminina, um tanto de -mio

humor — Nilo posio ir 1(1 abaixo.Nüo façam ca*o, meus amos. E' a Irmü do medico — disso o

çocheiro em voz baixa. • •»E levantando a voz ajnntou í•— Bons dias, sra. d. Dorothea. Estft ca o sr. d. Marcellluo ?

r— Estft no seu escrlptorlo, nessa porta fl. direita.,. — Obrigada, senhora, —\ disse Mlcliaela, dirlglndo-_e com seu ma-

rido, para o sitio Indicado.Bem ; emquanto os senhores vSo falar com o medico — disso o

oonduetor —> vou eu beber ali aquella tabernu. um molo quartllhlto. Dc-pois virei para aqui esperar, .

. .".— Boba-o á nossa saúde r-1 ^ajunlpu Redondo, que. de boa vontade.I acompanharia o oonduetor. ',. . . . ..«.-• - - •<

Entretanto, Mlchaela, batendo A (porta do> escriptorio disse-» ¦ ¦.-.,. . .-r- Dft' Ikenix «• .dp.utoi:;? ; ; .. ,,-'.. •••'"-'..;^— _5ntrtin.que'"* — TO-pondeii d.-«Marcelllno-do dentro»• • • •, -•. '.-j^Mlônièla e Rodoado penetraram ii,o modesto gabinete >3o meillcoi

íJm honro, da verdade devemos disser que a ínullicr do atferes syhi1P-thtiou logo a» entrw com d. .r«rctHino, ou»zftr do» r*sft.M qw

inimòiisa de pO levantava-se ua estrada que vae de Madrld a Cara-,banchel. '

Apezar do calor do dia, i>odia-sc notar entre a multidiío de carros,vchlculos c caleches, que iam e vinham de Madrld a Cnmbanchel, umaenleça com o seu toureiro pintado na frente, «as suas rodas cor d<malagueta c o seu cnvallo ajaezado com uma multidão dc campainhas.

No Interior deste carro Iam um homem c uma mulher ; e o condu-ctor de tilo louça caleça, era um rapaa de rosto alegre, chnpGo dcsu.ba-«3o, calça justa, camisa com lista azues e brancas, c tendo na m_«*um comprido latego.

Para este conduetor a vido devia ser um cantar prolongado, umaconversação continua e uma íaniiUaridode incessante ; porque a trazde uma copia cantava outra, e coní todos que passavam ao seu ladotrocava sempre algumas palavras, sem que deixasse de sacudir comSortes chicotadas o peHo ao pobre anlmalejo, que arrastava o vehi-culo conforme podia.

Os passageiros, que condn.ia pareciam ir alegres, a julgar pelasnuas'gargalhadas. ,,».-,

O conduetor procurava tomar o caminho mais curto possível. Nüolhe importava nem o suTfocante calor, nem o asphyxlante pO da estrada.

Falta multo, conduetor ? — perguntou do interior do vehlculc«_ma to_ feminina.

Antes de ded minutos havemos de chegar ao ponto desejado, on-de espero lft beber uma pinga de "Valdcpenas" para limpar o P* dsminha garganta.

6abe onde mora um medico chamado d. Marcellino Tarancon ? ,-perguntou uma voz masculina. *

.—: Oi* 1 Os senhores yüo a casa do d. Marcelllno TaranconXSim. Coníece-0'-? — perguntou a mulher.

e que nilo conhece por todos estes arredores um homem «jutíem na molelra mais sclencla do que aquelle que a Inventou 1 ¦

-» Estimo bastante que assim seja, porque nos livramos dc andai« perguntar por elle por essas ruas de Deus e cora este calor que faz.

D. Marcelllno ê um grande medico. «Como tem pouco apOgo aadinheiro e tudo dâ aos pobres, um bello dia morre de fome. Minha mu-lher teve ha um anno o typho, e d. Marcelimo com quatro receitai

, .doze visitas, das quaes nilo recebeu nada,-p01-a logo fina. Pouco de«pois nasceu-me um tumor aqui no pescoço, - que me fajsla andar com tcabeça como quem procura um alfinete pelo elido. Pois bem *, fui .casa de d.' Marcelltndo,. que ylu o tumor eme disse qne era.., nlí•me lomlír^,' erfi* um nome .muito «rre.ve_»dpj; depoils pegou -da lencer.e _..-traã... p-ocb «tempo depois estava carndo. Para rnlp.-nfo -*tmodliK) cõi-o d. jatrcülllu», y_mo_ 1 Arre, «tíarlbaldi I tm

Page 6: A OCAmemoria.bn.br/pdf/720100/per720100_1917_01977.pdf · «y- *>#*»

àv

«egtmda.folri, 10 de Dezembro de 1917¦¦

¦'

,¦ ."

¦

A ÉPOCA«BC _ mmJmÊmtSfftf^ —S—— MV)kâ(_________•»». •a-iiil.,Hr!"*-T BS^H *¦.-*—^»-*aj_--*-a*

A VIDA NOS ESTADOS TA RDE DB TURP NO

•?•

Estado do Rioi MICTHBROV

ÉftGOttJA NoitMATi — lAminhn, to12 borat, Imvorfl exame d« historia nn*tural c ii\i:i.-ii<-. «•um«,i;unilii A* 11 horas«»• il«- cliiiruitrapliii Uo Bnaas.lt a co.iuio*f*M-i>,'ll

Tllto 121 — 1'ara o aiiRil QUO o Tiro480 oKirioi hoje, cm siua aído, jl «wMarcrJinl Dooiloro, eifinina dc ViMõn«le ile Illo llnanco, recolafaio* delicadoconvite, qne ncrailreemo*.

AS l'i:sTAS l»A VIIKIHM DA CON*CIlli.iAt» — 1'oNTItAlUA DD. NOHH.VnisnÍioiia l»A Ci)NÕÊl(JAOr-Comnm*concorroiicio fora do c«.(nmami, reallstaiiiioiiicni, «»m xiiii alva o beija»capclla, ai.¦¦•!.. ile «an» padroeira u confiaria <1oNòiao Senliora da CoiicclçHo. As rc>ut-<.mio constaram dc aailna cMtadfl, la-«íiiiiiim, irlliii» do premia* o (oerlcn li-hiniiai(;*in, Miv.an ¦ilirlllumiada-i comiiiiin banda militar, tendo o ConfrariaMOebído multas prendai e iim-nicMa*ile objectos tlc «'«'ni. Hoje, rt** l" líoraa,btvcrfl prodwllia, quo pi-n-orrcrA illvcr-ais dns ruus mala Importantes ile nossacidade.

NO COM.KHIO tSALBSlANO — A»fci«t**i ,rciillf;ultts iw-loaa Hnlc**liinOH emhonro n Virgem Irwnaeiilada foramea-uiilmcnk* brilhantes Q coiK-nrriiliiH.

Por oi-<-fl-«lilii «ia missa cantada, fls10 liorou, jielo» padres filínco, Rn vim* Manoel, «crvlndo do mostre «Ie ecro-monln o padre Theoiloro, fez-se ouvirno Evangelho o padro .TacarandA, «iitefea um «loquonto lermflo, pondo cm ra*leto o grande valor dn nutrida c mlln*grosn ixanta, tão festejada cm todo onriíll.

Tortninou por fizer nma iniprceai.flot Vlrgwn ImmnxJtiltiilü. tfttn palavrascheias ile fé, tara nue nilo desmapa-rusc n Itr-i7.il, esta grande rm riu, prin-olpnlmiciite no momento letiml. O «eu(¦rrinno agradou UtHtnnto, A' lordercvniii, sr, «1. Hcliasdl, digno blipr» de"Nirither-oy, ao lado «lo unomamento iViVlra-um 'In—jaenlniM. 'beiíMiiente ciarei-twlo, apron brilharatvmcittc, «aromandoi bondade d'Arprella que * urtlmente admirada pelis *uns rarode* c maior II humanidade. Hegtilnim**e.1 noite a entrega das caderneta! aos rc-servlstaa c tmti f-c »il>i cliicmatoir;|a-'pihli-a no snlilo ile actos do Colleglo.

CM'11 íiOS COtfFDAÕRADORBSo "Ornpo dos 18", .filiado «o Club

,los Gonflagrailòrca, com sC-de A rnãVisconde «lo llrugimj-, oftcrece aos «eussorlos c convidados, np próximo sala-bailo, 15 do corrente, iam baile,'para oiunl recebemos nttcneloso convite.

FESTA DA PENHARecebemos liontem um delicado con-

vltc pnra visitar hoje a Barroca dosFidalgos, qne se acha nio «ad apparelha*da pnra bitn servir ao publico, comonai^iiiflciimcnic loeallsadfl |uo mtortroda Armaçílo, at» IhiIo da egrejn dn Pe*nho. que se encontra cm fcsta« duranteo corrente mez. Gratos.

LElTIUtAS 0ATHOM0AS — Como titulo "No presépio de IlelCcn", reoe*bámoa liontem.o 2" volume ilas "Del*tt»ra-« ivitliollros", impresso -raas KscoJa« Tniírusloimes S.ilcsianas, contendobellos contos e poesias do Natal.

Ao padre Dalla Via os nossos agrade-clmentos.

I). MARIA C. «IBRinO DA VBIOA—- Os saleslanos o a Assoclaçflo dosDevotos de Maria Auxiliadora nmnilnmrezar cmanliil, lis 7 1|2 linras, na ca-pella do colleglo, uma missa em suffrn-gin dn alma iln lunifclinr,, o ndsocindad. afaria C. Ribeiro ilu Veiga, fallecidaha «Uns nesta capital.

NOTAS OFFICIAES — A CÂMARADK IOüASSU' — O dr. Oeraquc Col-let, presidente «lo Esta.lo, recebeu do«Ir. Manoel Reis. presidente dn CamlrnMunicipal de Tguassil, o seguinte ttíe-gramma,;"A Ccrnara Municipal de Igiinwil. cmatessilo renllsai1.-! sob a minha prcsldcn-cia, ipplsudinilo a ntlltu.le ipatrioticado governo dn Itepubllcn em face dagrande cOttflngraijHo mundial e

"inter-

pretando os sr|iit!montos do povo doaniinii-lplo, votou uranlmiemento ívmamoi-ilo dc int«iiro apoio e solidariedadeai v. ex., na defesa da nossa, querida Pu*tri». nexpeitosa* saudagOca,"

COLLEGIO BRAZIL — Para assls-tlrmos- aos exames deste colleglo, que

»Hi» publlcoi e e^lRo se renlUando d« 1 «11 do etirrenrv, recebemos datlleado con*vltc, que «iiMriloTiiMiH.

MESA l)M RENDAR — A p»uti daM»«B «le Iteiiila» do Estirto, para i ••'mnim corrente, (• a me«im anteilor, comeicepc»o do ciafo, cujo valor íoi flarailocm fino i» »i Idtt.grumma.sjiaut ci.ru — Bm rrunlflo do aa(M-mblfia gcril, rcall««il» no sabbldo ul-tlmo, o »r, Ak-ebUdci M^iu-hitlo, ox-pn.xldente daquclla ngremlflsBo, prwtou ismetliores contnai, que foram ipprovi*das, na qualllUdO de «lembro da cum*mtMBo orgiuisiilora «I» *~poctaculoreiilUado no lluvili» |mUfllclplll Jofl»Citelano, uu beneficio dou cofres damesma niMOctaçlUi.'

1'f.ra hoje «-alrt murciila uma uutm a*'si>mWi'n geral, i«ru «-lolçllo doi curato»rngn*, n qniii icrrt l<»ií*.t- A ruu de Hfloliloiro n. 8. • ¦ -

(ll'Aitl)A NACIONAI, -- O coronel«•(-mmandiinlc »m*erlwdn Onirrti Nu-clonnl. «crmi>»iiliit.)»j d* «aacu e»imlo-tr.ilnr. visitou hontem o iinnrl«*l do-l"ivglmentu dc i-nvi«lln.rlii. silo A ruu Vis-conde dn'ttaburihy, e d.» commando <lotqnciilccoroncl ilr, Antônio AugiwatoSerpa Pinto, o qual enlontr.m na .mellmr ordítn.

JOGO O.V ROI.A NA PRAIA Dl

DERBY-CLUBtOt»i'

VENCERAM NOS PARCOS:

íl'— Diamante2' — Haiiowe3' — Mont Vert4* — Gaúcha e Invasor

do PnraiuUowonte)

5'~Jaguino \6* - Rampclllon

í 1' — Pactolo8--SOLIDAGO9--Trunfo '¦•'«"«í

XSampaio, 10 de dezembro de 1917%:"%\ Época" nos subúrbios;|AGENCIA UUA 24 DB MAIO N. 411

Com um dia mali tépldo do «1"" «A*lido, uxucutüia-au hontem o proerauitnnüo corridas orgaialiiado parta u 20* ro*uniilo da touaporada do ltamnraty.

Segundo ado acontocor «ompro ao(lympathlco Derby*Club, -obtovo niiagnl-ílco oxtto com o sou bem formado "meo*ilng", cujo principal nttractlvo.o "Oran-uo Prêmio Uols do Agosto", do 6:000$o na diilancla do 1,750 metros, cau-noa a lousaçUo esperada antro oi affl-clonadoi do "turf", quo viram o cavallo"tíolldngo" attlnglr brllhantemonto opoite do cbogada, «ob calorosa salva «lo

.palmas ao seu piloto e ao sou próprio-1CARA1IV E UBU8 INCOXVDMEN-. mr,0.TES — ATE' OS "BOOHBB" ESTÃO Bolldago ganhou o pareô do ponta rtJOGANDO A II01>A —Temos, por iaiftla«a, (lontn.de uinn ves, rcd«na«lo contra o pOrW* I q, oUo dema|g plTton dt corrida docloiri jogo da bola, pela i«*5»«» J" I Ilontoin nflo deixaram tambom do amo-

¦f

r." parco — -Itaniarsiy*' — 1.00D Atalr0(l _. premloiai liWü» (a 2401000.

JAOUNyo, 'C«»l.inlio, scl» inilo», InglKierra, Sliccn v MotJi, do «r. AntônioiHiniiis Jiinliir. Importador o proprlettvrio, "eniriilncur" «i nicíiito, Joclaey J.Telles, lt) Idlys, 1*.

Mouro»-, t)\ llarro-o, 51 kilo», 2*. ,1'uranft, W. Oliveira, 02 kilo», li'. .Messiau, D. Suarei, 00 kllos, 4*. "Atlas, 0. Ferreira, OII kllos, fl".(iniiiiii por tre» corpos cm 104 4|0",

O .'P a dol» curposiIlntel^*: eiai* V l.ignr, «H»N00; dupl.i

n. II, ris$iiio.SHoaimcrtto'do pitreo: lfi:002|000.

•17 de Set«mbrort- .prêmios: 1:500»

prslia dc Icirahy, por MçmIBo do '»•¦»•« | clolwr a0, numeroios "turfmen" quo•le mar, que tanto» prejulao» Cni tra- f w 0 ntMo do aprMivei h|ppo-«Ido ft» aenhoras c '•*¦«¦•»¦«.*• "

f>J" 'Uromo ft margem do rio Joanna, os

cbucadawa por mnls de unia açü. ""^.«i-a atâíig MppUud|ram entbuaiastlcamento j l^Si Oario» Coutliiho, "cntralneur" A.

Azcvvdo, Joekey E. Rodrff&ef, 81 kl-

ti" parco —1,Í80 metro»ilOOlOOO. «

RAMPKI.l.IOH nlimlii, quatro «»inos, Inglaterra, Amprlllon c Mlss Ro-bert», do sr. dr. (lerildo Rocha, l*mpor

clamado, por nosso Intermédio ç d"-A,Ramo-, con.na esse Innualif.caveY^ncodor..^^^ ^ ^^ ^" w S* .„i.. . , ,,iiimn >ickIiji gravei faltas, durante o desenrolar das•auMa ^ tíS^ibw^ssrs ui2a7'iKo,n,°pollclies provldeuelai no lentido de aca-1 lotai, nu m-ostns, d.j U7.iu»ooo.bnr com 0 tal Jogo nas horas cm que as*aamlllu.s ooslnuam taaar dos banhos demar. O abnsb, nestís UllWos «uns, temsido de tal ordem, que ato o» "boches"

Jogam ia boi* nem se Incofflmodar comas consei-uomMis e reoloniacücs.

,,,„„„ NOTAS POUCIAKS — Ao 1* dele-»i,v«.V<aY. «*do aulxliar queixou-se a menor Emes-s virti • "nu» 8H*'**. vc*n xr' "lnn0M lk' Cl,a,1°' pnt:

«ln, filha de Matrla Silva c residente «rua Dr. Mar.b, no Barreto» dc que fOr*.lcshonradft por Eknlro da Silva Vlelna.branco, com 2.1 annos de edade, resl*dente tt rua Nunes n. 20, o qual se achldetido na sala dos ageutc«3.

UM INCKNniO EM PHNDOTIUA —llontom, As 15 laorns, a policia teve co*nhclmento dc um Incêndio em Pendo-tlbn, cm umn rasa de fabrico de fo-gos de artificio, «pie ficou completa-mente destruída. B»ilvn.mlo-sc os opera-rio* por um verdadeiro milagre.

Loteria k Estado à RioOrande do Sul

ünlea loteria quo disUibue 75'•"cm prêmios, sorteando-os em aloboadc ervstal — ROI.AS NUMERADAS—"'por inteiro. PAGAMENTO IM-MEDIATO _ INTEGRAI». •

LOTERIA DO NATALA 24 dc DexembroD¦

::_:: — POR 60$000 —::--::Dlvididoj em vigésimos a oíOOO

Jogam npenas 18.000 bilhetes. Det.001 a 10.000

1 prcniio do 1 prcmio de

prêmio dei prêmios de 4:000$.

21 prêmios de i 2:000$.•1*1 prêmios «1c- 1:0008.00 prrpiiJoB de 4O0f!..

154 pi-emlos de 200$..1.717 prêmios í.U- 120$,..¦•8 prêmios para 09

tres últimos ai-gnrÍ5inos do pri*mi-lro ipromão, ia3208000

180 preifios pnra ¦ osdois ultimo-;' ai*garismoa do pri-nu iro prenào, a

160*5000 ........ 28:800?

2.200 prêmios no total do 021:000$. Bilhetes rt vepda em toda á parto

200:000$20:000$10:000$

8:000?42:000?40:000?23:600?30:S0O?

200:010?

5:700?

Vao em seguida a rcienha:

1* parco — "Progresso" — 1.609tnotroH — Prêmios: 1:200? o Mnifiinii.

DIAMANTE, castanho, 5 nnnos, RioGrnndo do Sul, Preo Foreator o Brazl-loira, do ir, Domingos Perolra Filho,criador o dr. Àdolpho Tofcrhn, "en-tralnolir" d. Antônio Bustumante, jo-ckoy V. llarroBO, 51 kllos, 1*.

Xará, J. Augusto, 50 kllos, 2».Escopeta, YV. Oliveira, 48 kllos, 3*.Severo, R. Crus, 50 kllos, 4*.Samaritano, E. Roílrlguoz, 51

los, 6*.Ganho por tres quartos de corpo, em

106 2|B". O terceiro a tres corpos.Rnteioa: em primeiro logar, 30$; du-

pia ia. 16, 32$800.Movimento do pareô: 6:6C2$000.

kl-

2" pareô — "Europa" — 1.500 metros — Prêmios: 1:200$ e 240$00O.

HARLOWE, cast., 2 annos, Inglaterra, Wlllonyx e Sllp, do sr. oondo de.Cnrapebtls, importador o sr. C. Coutl-nho, "entralnour" Américo Azevedo, jo-ckev Lourcnço Junlor, 50 kilos,..2*.

Ironia, P. Zabala, 50 kilos, ¦2». [Kiiniitrailo, E. Rodrigues, 51 kllos, 3",:Dominó, E.. Le Mener, 51 kiloa^ 4o. IBogonia, José Carreira,'. 4^ kllóía, 5», :Ultlmatum, D. VaíHBlíkaos.'^ ' :Náo correu» (Jasquetto..^ ". "' '^•¦;r\.

\Qanho por íaboça, em 98 415". O ter-

colro a dois corpos e melo.Ratelos: ora primeiro Iogav, 37$; .du-

pia n. 14, 43$300.Movimento do pareô: 1-1:832$000. -1

tur-Jróiai

, Casa de Empréstimos sob PeaboresRUA r DE SETEMBRO, 235

Tciepiiiine 4011 Central -t— ___{¦ Teloar. ABÒIMi ABOiM & C, Sncccssorcs do ftXTOMO VIEIRA- EMPRESTAM DINHEIRO 80B PEKH0RE8 DE —lolos, Ouro, Prata, 1'odras prociosas, Mercadorias, Movols, Plnnoi. Roupas feitas, Aliifruois,do casas, Apollcos, Conta» do Tbosouro, da Prafoiuru o dos Kstndos do Rio, Minas Siio

Paulo, o tudo que represento valor.I^aatoiii-se qnncsquor tranasncçOes eomanerciaci

3" pareô — "Velocidade" .— 1*ma — 1.500 metros — Prêmios:1:200$ o 240$000. •

'.

MONT VERT, cast.. 3 annos, Ingla-terra, Llangwn o Anntto, do Br. CarlosCoutinho, importador ò proprietário"entraineur" Manoel Mello, Joekey P.Zalmla, 52 kilos, 1°.

Idyl, R. Cruz, 52 kilos, 2".Lutetia, E. Rodrlguez, 51 kilos, 3o.Big Boy, D. Suarez, 53 kllos, 4".Land Lady, F. Barroso, 51 kllos, G°.Nao correu Bclle Angevino.Ganho por um corpo e moio, e&i

98 2|5". O terceiro rt cabeça.Ratelos: em primeiro logar, 49$900;

dupla n. 34, 167$300.Movimento do pareô: 13:977$000.

los. 11'istaclili), .1. couiliilii», .12 kllos, 2*.Uatteíy, .1." Escobar, 4S kllos, 3*.AJalon, W. -tlllvclrp, 50 kllos, 4".<3apUo por melo corpo em 113 4!5".

O 3* a tres íorpos. ',

Ratelos: cm 1" lqg»r, 17?200; duplan. 23, 16$200.

Movimento do paleo: 10:0101000.

7' pnt-eo — "Dr. Erontln" — 2.400metros — Prêmios: 2:000$ * 400?000.' PACTOLO, castanho, ti*es a,nnos, In-Kla terra, I,lant,'by o I»a Dauscusc, do sr.dr. I/rna Rocha, Importador o «»r. H.Joppei|r, "entraineur" Kduirdo "C/alz,

Joekey Jo*0 Augusto, 53 kilos, 1*.Marnc, K. tlo«lrigiicz, 51 kllos, 2°.Taradc, Ti 'Suarei, 50 kllos, 3".Nilo eôrrCu Jacoblno.«nnho pór' .tf-J dc corpo »«n lBíl". O

.'I" n, melo caJj-ilsO.Rafclos: «n 1o logar, 10$; dupla

ai. 14. I«fl0l>.Movimento do parco: 14:038?000.

S* p.ireo — "Grande Prcmio Dois deAgosto" —.IJtlO metros — Prêmios;5:006? e J-.Õpú?000.

SOEIDAGOÍ ijiiiio. trc.í annos, In.-«'larorra». Goldeii 1 Ani 0 The Num, liosr. Joso S. JJastcrs, Importador o sr. W.Matlilocl-, "<*ntr.B|jieur" Trajano de Car-viilho, joekey JtifCouliulio, 00 kllos, 1".

Afaucanln,. D. Snnn-z, 5» kllos, 2°.' SultiVo, I„ '-Staner, 50 kllos, 3*.• Illitz, JOsO .Aateiisto, 55 küos, 4".

-'"^arVéHbii^'-""-!* t lloili-lgiics, 50 kl-'los, 0°. ¦ '¦¦ ••'•- ?S •

Nilo icorrcmni: Walerloo, Palhaai.-o,lacobljto,. Mont Rouge, Quliío Spano,^•«ilpii-mi, Msti-flaj (Uusky Vioy, ajoldcnDlgfcl, .Oi-nveí ICnltíit, Petjt Bleu,Taiil:,

' Morpbeu, -Montenegro, SfViríalvn,

Príncipe, (irognoíi, I)t-.^)hlm, ítasignln,Ajiilon. Drlna", Sti-cmboll, Spcai- Poot,King .Roberto Hoyal Scotcb, Luggnrd,Jaey, Co!<;m.e!mV, . Riversdale, rontet(Janct, lTiiUlgò c He«joluto.

Gonl.ii); por ,-ilols corpos em 114 4|5".O 3f a paleta.'

RAteírts! em ;1° log»r, 28$; duplan. 13, 11.4?1«Í0.

Movimentordo pnreo: ÍSMSOÍOOO.

BENHOnlMHA MAPIA ONOINA QUI*MAH/M.t, MARCIAL

i"or*m uniilo «'«rluho»»' «s dcmpintria*efle» do («limn ipi* rei'1-bi-ii a ltiti-lll«'tii«aj eithmdA «diltiliilin Miiiba Omllnii «ul*msrilet MiroiM. peli P*»a»l»n> *¦•» *** ,B"iilverwarl» u»tilltlo.

ifcara i*l«*uaai « ampkwM »»», «<iifidrlntioi d» innl»era**rl»iitr», «,ii|iltiiu Al"frfilo «H »Sl«ttos Mardnl « «ua H|>'">»..1. Ilirminl» de MlfílüíOI Marcial, "n»'iili«r«iu uma hlUi «iaac u-ve »» |«ntll coavcurm» de fumlllss ihiIrhs.

lluuve iinliiiiiilR "milnH", nmlo saiofiervlilu BluiH.lJiite mesa' de fln«» l|il»rl»l.«1 trtlrilllO» lltlli»lr« Iwstnnt'' curilnsei.

VI11111» pcavinttll seulioilulua hlvlra I c-,lru.o Alv*«i M-isiillillis, aienltiirlnlin Oito-Uua du Conerh.fio lillislro, min'. Ililiuli"d» ffiHts, s«i»horhib.i>> Leiiarfii* «Io Muni»«da ijoita MaiuIluV"!. Armliiila 'I»'erii»indt¦•»ltlii»ir,» u Aiirtlln Soiun llrnia; mWlDaiConiBílo, Ann» Paula « Joieplm «»i«*lliili», Al«la» Um», Oenj d« t"o»tg e on-Iras,

Um «(ln«d.i terno muslcil fe» n delicias«lu noite.

,,;».. "0 SUBURBANO»' •

Circulou taotr-li"iil«m o u. 140 do popu-lür «eiiiBuariu "li Hiilinrluin»", com odiei-nas próprias A rua 21 du Maio 11. 413, cs-UcllO lio M .|.,liili...

Com1» ••¦(].''. dc leltun sgrailavt-1 aacombute J-h.mv» em prOl doi «uburbioi.

MAIS OE UM ANNO PARA CALÇARUMA RUAI...

"JiriTATURA" OU MA' VONTADE'/T«iii deiprrtiado <»' maiores comnienturio»

a ltmii e cruelaale dem.'r» relatlra «o cal-cimento d» rug D. Alice d» Klgu-lredo, nai'M.ir(i« do Riicbuelo.

Hu cerca «lo 11111 nnno, começaram as ex*cávaçítii e com enorme morofldlde foramlim-ldo» os meio*fio», porfm nsdn de cal*camento.

A rua cslrt atravancada de montSes A*pedras, o trauiilto quasi ImpedMo e aem-pre, -iMiip.','. atilada •« reforma.

(juando conelidrA u Dlrectoria do «Mm-tal Olcninento?"Jettntnra" o» mâ voutadfl? ,

10' demais a Ineipllcavel demora,

0 POUCO ASSEIO OA RUA ELIASOA SILVA

ai or,;»iiii.»...'».o de centros, comltall, cri*ttm, lodo o <¦*'»»¦¦." pira o ajeance «Umelhorei diu.

Mm, n Prefeitura peraniiieeeu Mrriple«¦«>¦. »i »¦ ittrda.

Olhe, 1. ex. para .11 ajrandei e sobOr•»in imma da LOOpOldlOI ll.illu.iy, a ac4U111I0 oa dadoa colhidm na Dlríclorli.lo iu.ii.i,i , poderA o honrado admlnlt*u-ador «a cOn\'«i'iccr (logo dn tib«»lut.iJU»tlÇli do lnne?avc| illicito que itmUu-Aqucllitt lootlldadei, ciimanilo reformai,poríltl, refotatiiis do verdade <» nilo «im-pies remendos, unplD(i;04i "A Ia «lhalilc", c aterro* que redundam mu borro-'osoi IsmlijAei.

Quando o .Ilustre prefeito virA «as ao-i..n da l.ci»|i.'l»iiini Rnlhvay?NAO HAVBRÀ' RBMBDIÒ PARA A

POIÍIRA íOs tormeiitos dos rmiradorea da riu

"4 dr Mulo, e SA.» ITrancláco Navler, dc-vcan pelo menos ser allivladòi, |*la rflga, embora fugia.

A poeira 6 horrivel uns diais magnlfleus rua-s suburbanas.

Quem ila rfl o rumcdlo ímra scmelhan-te calamidade ?

O TIRO DE JACARE-PAÜUA-Gxlstc um nobre cnthuaiasmo polo tiro

dc ,l.ir.(t'i"i»,iKiiA, e a mocldado valorosa,itiii.kt, forte e dtsclpiinaüa lém jirovadoque o aiiudldo tiro honra «. Confedera-ijAo,

CM cxcrelcios e manobras reollsadaspela corporação «-Irlca de Jaearípaguft,deanonslram o verdadeiro culto pela Pa*iria, cuja defesa gilturda e vtetorioaaensoberbeco o Brazil c seu aurco pavl-Ihio.

O tiro dc Jjcarépigud, est A em optl-mas eohdlcOoa.

Os postos vaccinicos0 romodlo contra a varíol*

Oi uohoi leitores quo desejarem pr<vtuuulr-ic coutra a varíola, que InfelIMminta «itA iraianmlo neala oldidt, p«hdem recorrer aoa poatoa vsoslolcoi aballxo meuclonidoa, ou pedir, por tcleptionoVo .•».iii;.,ii.'.-iiiieiit,. .1... mcdlcoa da rinu-de Pulill»-a, que Irfio grntultatuento ...»<.i.iini. iii"^ vat-.-liiar c rcvacclnar, nai ho*raa do serviço (dai 10 rt* 10). |

Para que aejit, poiím, offlcai o imprego dn vncelini.-i1o contra n varíola, «\i»i»'. i-„ tíbe.l«-.'i»i- aoi «cgulutcs precel,s(OS! |

l"—Vacoluar Iodai ai creançat, nlgunidlai depoli ds naictiliii, ulla devendo upliiili.isa.ii- na ire* primeiros mciil,

2"--llca-(icflii,ii-iii Joi 0 aos ü anuotdc 1'ilade.

8'—¦Repelir essa revacelii«i;flo doi 1",io< 11 iiinoi o nus 20 niiiiii*. t

4*--l)i'«in edade em deanto, pode <rovocclnaçfio ior mal* wpnçftiln,- 5'—-Km tempo «k eptdemU, on 10V«111K1...1 delia, d conveniente quo lodoi i<revaeclncm. |

o*--Nfl.i im iii-oiivuii.-nie om revâocl*1

4. pareo — "Dorby-Club't — 1.60Qmetros — Promlos: 1:200$ o 240$000.

OAUCHA, cast., 3 annos, R. G. doSul, Foxy Flyer o Dalila, do sr. O. A.Renato Lopes, criador o dr. Assis Bra-zil, "entraineur" M. Penalva, Joekey D.Suarez, 52 kilos, Io.

INVASOR DO PARANÁ', cast., 3annos, Paraná, Premier Diamond e Vi-

9° parco — "Velocidade" -«- 2' 'turma—1.500 metrôs — Prêmios: 1:200? e24OS00O.

TRUNKO, nlizílo. quatro annos, *tyi-glatcrra, Mlratlor c Nena, do sr. AcacloPereira, Importador Carlos Coutinho,"entraineur" *VrnJano de Carvalho, jo-ckcy J. ContínHò. «2 kllos, 1*.

Liberal, Wl Oliveira. 51 kllos, 2'.• StrombOl], Ç. »/abala. 50 kilos, 3o.

. Dulce, D. tat-mre*;, 50 kllos, 4".Dollvüi-, F.Tjliircoso, Bi' kilos, 5°.

•Oanbo portUrcft corpos em 09 1|5". O3° a pescoço.

Ratelos: etai- l" lo^nr, 25?000; dupla11. 25, 74?flOO. u i

Movimento.JO' pnreo: 14:209?000..- VARIAS .- -

Rcjubllamo^nos coin o fneto Ue con-rago, db dr. Alfredo Novls, criador o a' ta(a rtoggo prezado ^ucg -,-,.„•-dr. Carlos DIetzsch, "entraineur" Joíio

Ailianta-so .linlieiro pira dospaclios alfandogartos o cauções de mercadorias

Francisco do Azevedo,'joekey W, 011-velra, 65 kilos, 1°.

Iudayal, J. Escobar, 50 kllos, 3".Cangussu', D. Vaz, 49 kilos, 4<Empato em 107 1|5". O terceiro a

dois corpos.Ratelos: em Io logar, 11$ o 12$; du-

pia n. 12, 23$400.

arilo Motta contlnila a oceupar a "ponta" no concurso da "Taça Scabra", oque prova qifS, em mataria de frorrlda.s,elta. C» .tilo sabido (pianto o séjnm algunspreieuclosos. f. ;v,.'

-—Obteve lioiiicni o 1° prcmio do con-curso instituído pelo semanário "Jornal

, Sportivo" o sr. Nilo Goulart, qiie mar-cou 15 pontos,

126 MARTYB DO AMOR ROMANCE D'-A ÉPOCA* 127

. B o cochelro tcitnlnou o sen discurso, assestando umn valente chi-«lotada uo pobre animulejo.

O conduetor, que era homem acostumado sem duvida a mio ficarmi momento em descanso,, vendo que os seue passageiros nilo lhe «Uri-•iam perguntai, pOz-se a cantar esta copia popular :«, A los Caralniiiehclos _,

se va, Ia reina,Solo porque Ia llamcti"Carabanchella."

Quando terminou, a mulher, que lá dentro dn enleçn, tornou a dl-

Diga-me, conduetor, esse medico tem família ? .Vive sõ cam uma irmil mais velha, que MnthitsalOm o com um

ítalo pcor quo 'Berodes.B sabo si 6 homem de bem 7¦— Homem de bem 7 — repetiu o conduetor — SO lhe direi, se-

¦hora, que quem Inventou a honradez trflz o retrato dc d. Marcclll-Mo ao peito, para o adorar como um santo l ,

_ nflo hsverft nisso exagcraçilo, cochelro ?Olhe, senhora ; afio sou exagerado sllflo para beber vinho ;*

• iito, sobe por que 1 Porque um dia caí com u minha enleça cm»m barranco, e «o verme em tflo . amarga situaoiío fiz a promessaêo gaitar cm vinho todas o» gorgetas, que me «lessem. Vumos, Ga--ftaldi I

Os passageiros comprchenderam, que aquella» palavras iam Iiull-rooUimente fls suas alglbelras.

13 porque razilo chama, ao seu cavallo, Goribaldl 7 — pergun-lou a mulher. ..,..,.¦«— iTorquc todas as coleas deste,mundo devem ter um noahe; o

como. ou sou mais Uberal que o "Bmpbcinado''*, o nestes tempos ogoveuno nflo deixa toc»r o hymno de RIcgo, chamo uo niou cavalloGarlbuidl ; - c assim, bem contra a vontade da policia, estou semprefazendo elogios e louvores a Garlbaldi, que ê tüo liberal como eu.

—» Sí«1 ; porárti, de vca emqmmúo IA lhe vae assentando umn ciai-CP-fltl». ¦,¦,..',..,. ..¦,'.... :..

' —Al, leubora! D quantas chicotadas no« assentam ands os libe-Itta l Porím, quom Xaz caso disso V Desde que morreu o Cf-ois-t» fernado . 1, aW hoje, 08 llbcraes ujit» ¦"nzem , outru colsta sinilo j» _a~nwrem. .,-, .; ".'^i;.'::.. l-:S"i «t* .•¦..- ...».».. j

Ji! O oonductoi, ftbesplnhaudo Bem duvida por BOmellui-ite recorda- '

mo. sacudiu outra vez o pello dò aninuicjo, «cm proferir o eeu nome.Oa asma ltitorep ja devem ter conhecido 0$ passageiro», que

imii dentro du ciileça, e que nilo eram outros sluTSo' o alteres Redon*do e sua mulher Michaelá.

Colfcèdidu, pelo enpliiio goníraí db Barcelona a» licença por tres me-zcs, Redondo, vestido A paisana, tihbasc posto u cMitínho, sem outroifiiii quo o de cumprir a ultima vontade do uipUilovc dar lim abraço aSeu filho.

Ao chegarem n Mndrld, Redondo e sua mulher lustullarnm-se emumn casa particular de hbspcdngcrii da rua do Fiícnr.

Redondo c Mlclinoln cslávàm ueostunutilos .1 modéstia, c eomo ti-nlinm poucas exigências, parceeii-lhes' admirável o serviço daqucllacasa.

Depois dc limparem o prt 'do caminho, os dois esposos

"ülriglram-sc'

immciliii.lamcnte pnra o colleglo cm que estava seu flllio Havia um anno,.Hio p. nilo tinham visto e era natural a' carinhosa Impaciência, quo agi-tava os seus corações. ,.; . ; ,

Miguel, npenns viu seu pne e sua nülc, lançou-se nos seus. braços.Houve um momento de verdadeira 'ternura, em nue ns lagrimas,

"oe

beijos c ns palavras dc carinho se suecedinm umas fts outras.O mancebo passava dos braços do pae ao collo dn iníle, e tudo isto

em preseniyi. do illreclor do colleglo, que estava verdadeiramente com*movido, porque Miguel ern p alumno mais querido do colleglo: pelueua nppllciiçilo c peíás"suas .bellas qualidades.

— Como elle estil c'reácld,0 I —¦ dizia Mlehada, j cobrindo seu filhode beijos. ¦' . %¦ B effectlvB.mcntc, Miguel era um mancebo rofbnsto, desenvolvi4o« eom uma physlonomin frança, agmdaveí e carinhosa, qiic tltiha mui-tos ponto» de .sein<;lluiiii;n eom a dé sua mfle. ;

Jliguel tinha termlnu.do os estudos preparatórios, e era precisopensar seriamente na carreira que devia'- encetar. O mnneeho dem«Watrou' desejos de ser advogado e seus pães nilo se oppuzernm & stia lribllnaçilo.

• Depois de trlbntnrem alguns monjçrftos ft alegria dc so rerem o (Vnecessidade dc se «abraçarem, ficou combinado que no anno sogulnto se¦matricularia nn Universidade.•» ' Hlehaelá pediu licença ao director do colleglo para levnr sotl íllho,e uaqnelln mesma, tarde correram todas as ruas da capital e & noite fo-ram ao theatro da Cruz, onde se representava ttm.11 mágica.

Os dois "esposos

dedicaram a'sen filho os tres primeiros dlias da suajicniiíin encia cm Madrid ; por6m no qunrto Mlchaela o Redondo rc-aolveram-f;e n desempenhar «s ultimas vontades do capitão, r,

Eli; a razilo porque os vimos .dentro de uma caleça, entre uma nu-vem de pO, sém. ao preocajuparem, o«*a com o calor, "otatn c«xn oestridente canto dns cigarras.

Ao lüXormaçÇeo «14 $ ço-adpctor Ae n«ib«va «Je «Jar o respeito 0.0

ONBK ESTA' A AGENCIA DA BRE-FEITURA?

K' liem conhecida a Importante rua cn-tra as entaçOes da IMedade e Quintino Bo-c-ijiivii.

Alta, bonita, purlritaracnte calçada, apre-.1. mi» um .up. i.i" agradável. Eatnetanto,.l»'i» »"•» do n. 59, a «'.lisa muda de fi*nr.i.porqcal ex\utc uai ntoiaador qujt Orejudl*Cindo as l»0aa irijiüs da »nn«l« publica, fazdespejo tle nRipa servidas, havendo mesm».,nu parte lulxfl d.» respectivo muro, um «a*coamento do ni!in»< .pie descem, enipoçnn-do, emfim, i'»i..- r» 1»> o sob humiilo, l.im:i.eent", vim., iiâ" haver «.irgetn.

Dtlio incouvi-nlente rosnlta o appareci-menlo dn uiosiitiltiis, ni3o i'kclro, enfeiaudoo trecho tln alltitliJii nm o cnmiuliu da cg-taeflo de Quintino Boenyuva.

O que íiviilta, tornatuío curioso e adinl-ravel o de«|i"jo de agnas servidas, 6. a exia-tenclO) nos vistiihanens, da ugenila da Pre-feitura, que, nuturalniente, devo eottjiecertul iinmiiiiili.-ii».

GOYAZ ATHLETICO CLUB

Ha poucos dias, notiviuoios a cOmpoüi-Cflo da novn directoria do Goyaz AthI*tieoClub, flpplaiidinrto n escolha do seu pr«-sl-denk-, eapitilo Eduardo Mala, funecionariod» Propliylaxla.

Infellr-mente, reílstrnmns hoje a resolu-c5o (Io mesmo cnvalheiii», resignando arpicl-le earir3, deante da attitude de seus compn-nheiros dn dlreetorln, que, em reunido «"ffo-ctuada no dia 4 do corrente, exoueraramcinco associado» e suspenderam nm porqnlnzo dins.

A rcsoluçn.i do eapitilo Eduardo Maiaeniis.ni srand»' iiezai- 110 Goyaz AthletkoClub.

RAMOS — Reallsii-se, no diu 20 do cor-reute, o cnlacn matrimonial do sr. Guinordc Carvalho, funecionario da ProcuradoriaMunicipal, t-om a senhorlnha Marin CarlotaRomarlz.

O acto teril logar na 5* Pretoria.Serno padrinhos os srs. Annlbal (Jomes

e sun fxma. senhora c o sr. Venancio Go-nica.A POLICIA NA ESTAÇjXO DO RIA-

CMUELOPela segunda vez chamamos a atten-

«,'fio da policia do 18° districto, para nl-gnns iniportiinos vendedores que, estacio-liam, íl" noite, no 'passeio iproslino doCinetiin Modelei, proferindo obscenlda-des contra as quaes reclamam os íaml-lias frpquentadorns daquclla casa de dl-versflo.

Ejipei-nanos os prcividcnclas ipolIcUes,deante dn ausência de medidas repres-slvas' da Prefeitura, mais dlrectamente,rouponsavel pela permanência dessesgrosseiros vendedores.

AS VISITAS DO PREFEITOO dr. Amaro Cavalcanti esteve em

(íititratilba verificando os trabalhos daDirectoria de Obras. Semelhante visitade «. ex. vem provar uo 0 administra-dor, da cidade estíl agindo com energiae segurança em beneficio dsj estradasc.irroçavels.

10' bem.louvável g, attitude de s. ex.,e velhos botnlbadores, da grande causaprogrcs«slsta dos subúrbios, temos o me-Uior dos entbuslasmos vendo o prefeito,seguindo o rumo patriótico de levantaresta novn e Importante cidade que se-rflo em breve os subúrbios.

O preparo e seguro transito pelas e«-tradas.de GuaraUba, Santa Cruz, CampoGrande Santíssimo, Engenheiro Trlnda-de, Bangu*, Realengo, Iuhau*ma, Irajfl,e Jaemnípagutl, süo problemas que umavez resolvidos,- colloeam em alto relevoqualquer ndanlnlutrnçfío. Por ceiilo ao-melhatate victoria, esse explendhlo tri*umpho vae caber ao dr. -Amaro Cavai-canil, cuja dlreccão nos negócios muni*ctpaes ttm sido fecunda, somente donco-iiticclda pnra os espíritos cegos.

E* de esperar tambem da rccüdilo cbon vontade de s. ex., sevfira e rígoro-sissiana inspccçUo fls zonas da Lcopoldi*na Rnlltvajr, localidades que ntgrande-cem o dlstricto municipal de Irajfl.

Quantas estradas e ruas estilo abando-nadas, «aem merecer tm olhar piedosoda taustosn Dlrectoria de Obras.

. As estradas da Penha, de Braz de Pin-na, de Cordovll « Vigário Geral, tantoprecfstim de um geato urgente.do dr..AniafO.

Tambem as ruas de Bomsuccosso, Ba-'mos, Olaria, e as outrt» ftstaeSes, estilopretoisando de ltnmedlntas reformas emelhoramentos.

^ P«»to teni feito todos os appeUosüdwdo o comido M praga publica, ptô

ColumnaOperaria

U.VIAO GERAIi DOSGICOS

METAI/LUR-

Sfto convidados tolos os associados nccmparcccrom ft assemblía. geral es-traordlnnrla a rcallsar-se quarta-feirapróxima, fts 20 horns, em «nn sôde, flrua Theophllo Ottoni n. 81, para dis-<•iK-.il-. do regimento Interno c assum-pios vajrios.

ASSOCIAÇÃO- DE RESISTÊNCIA DOSTRABALHADORES EM TRAPICHEE UAFE'.

Esta associaçüo faz sclente aos seusassuclailoa em atrazo, qne, si nflo vlc-rfan tiuitai-se até o dia 31 do corrente,perderão os sens direitos soelnes,

UNIÃO DOS OPERÁRIOS EM CAL*QADO SOB MEDIDA.

Esta assoclaçflo convida a todos osseus associados <> aos coltegas que ain-da não o forem, para comparecer fl im-purtunte reunião que se reallsa hoje, fts19 horas.

FEDERAÇÃO IDOS CONDUCTORESDE VBHIQULOS.

Esta entidade se acha funcclonando»no Centro idos Empregados de Ferro-vias.

lUNaJAO DOS METALDURGICOS

Quarta feira, ãs 19 hora.», Importantereunião desta classe.

DENTRO DOS MARCINRIROS ECLASSES ANNEXAS

»No dia 12 do corrente, fl<a 19 horas,reallsa-sc a assemblCa geral desta no-vel assodaçflo, ^nifí «,on|lnua.r a adis-'cutlr e approvar os seus estatutos etomar outras providencias.

. CENTRO INTERNACIONAL DOSVENDEDORES DE PAO

Amanhã, fts 19 hora-.-i, ft rim Marquezde Pombni 11. 41, renllsn-sc umn Impor-tante reunião, para tratar do descançodominical.

casamentos:— Trnta-suno civil 25Je religioso

0! mesmo sem certld.lo e em 24 horasnn fórm.i da lei. a rua Visconde doKio Branco 32 1- andar, com» HrunoSchcque todos os dias das 8 damanh.las 21, Domingos e leriados, próximoa 3* Pretoria cível, a praça da Repn-blica. N. a—Nflo se cobra adiantado;attende-se chamados. Telephone Cen-trai 4.542.

ti.i.;.*».--. rclteradai,Poitos \j.\imi.-i da Saude Publica

Inspu-lúria doa Serviços de Prophy/In.xln: ;

1* n-cçllo — Rezende 11. 121 -— Te-Icpbqnd C. 4.S71.' - l»:is 9 ft» .1(1 horas.

2' M'cç.it> - - General Severlano n. 91,-Teli-plwno S. 99 Dai v ft-« 10. «

íl* Iteçílo •• Praça 1I11 lí.in.lelr.t —• Ta*lephone V. 70.*» - - D»l 9 fls 10. I

ÃÒI domingo* .< dlÃI ferladOI e.s.le.ipostes fuiicclonai-fio dus 10 fls 11. '

•— Dilegaelai dc Bandos1* — Praia dc Botafogo Ct2 — Td#

phone S. 171 — Diia 10 ilu 10. I2* — Cal teto 182 -- Telephouo 0.i

1.712 — Dita 10 fls 10. !3' — Buenos Aln-i 20S — Tcleph00#

N. 1.711 — Dns 10 Ah 10. \4* — Camcrliio 103 •— Telcphono »<

lephone 1.514 — im 13 As 10 hora»4dlis uteis. 3

10* — Coronel Rangel r»o — Tclepbo*ne V 300 - Dai 11 As 15 horas.

Aos doinlugo.-i c ferlad'01 estos pogto(Xiiiii-.'i<<ii:iiín> dai 11 fl-> t'"i horas.

•— Inspectoria de Saude do Porto: 1Run do Merendo 5, 1* andar — To«

1.745 — Das 10 fts 10. I6' — Aveutda IVdro Ivo 108 —-Tô*

lephone V. SO — Dns 10 fls 10 horas.fl' — Rezende l'."4 — Telephone C;

1.740 — Das 11 fts 10. .17' — BaddOOk i.<»i«) 77 •— Telephouo

V. 747 — Dus 10 As 10.

8" — Visconde (io llnmaraty 70 — Te*lephone V 77 — Daa 10 fls 10.

0* — Dlai da cruz 201 — TelephoneV 70 — DilM 10 fts 10 borns.

Hospital S. Sebastião! «Praia do Rei li o Saudoso 121) — Tcltv

phone V. 054 — Das 0 fts 10 horas.Sob a IiiapecçBo da 1* delegacia: ""

Pharmacia Abrcll — Voluntários dáPátria U47 — Dar, 11 1|2 ft<( 12 1|2.

•—Sob a IpspfPCÍla da '.'•' delegacia:Assoclnção tlc Impreiiía — I.yceu d«

Artes c Offlclos — Das 11 fl»i 15 noras.OS POSTOS VACC1NICOS DA PRE-

FEITURA MUNICIPALr DISTRICTO

GÁVEA — Jardim Botânico n. asjdas 13 ás 15 lioraS.

COPACABANA — Barroio n. 71, áiterças, quintas c sabbados, das 14 âs "obotas. „-.-..,..

LAGOA — Voluniarios da Pátria n. 2d,is terças, quintas e sabbados, das ia M14 horas. .„_.

2' DISTRICTO ""\CANDELÁRIA — Sete dc Sctembrfl

fi. 48, das ia ás 13 hora*. <SACRAMENTO — Andradas n. PS

das 14 áa i.S horas.SANTA RITA - Urttguayanà n. 14S1

nas 13 ás i<; horas.ENGlíNHO VELHO - Traça dl

Bandeira n. 7.1, das 10 ás 13 horai.ANDARAHY -- Duque de Caxias

ti. 43, das 10 ás u horas.SANTO ANTÔNIO - Rezende n. M

«ias 10 ás 12 horas. —y

3* DISTRICTO "-

SA»NT'ANNA ¦- Frei Caneca a, 41das 12 às 14 horas.

GAMBOA — Senador Pompeu n. 229das 12 ás 14 horas.

ESPIRITO SANTO — Avenida Saltador de Sá 11. ÍÕI, das 13 ás 15 horas.

ENGENHO NOVO — Rua 24 de Mai<n. 146, das 11 ás 13 horas.

MEYER — Dr. Dias da Cruz n. 18&das 11 ás 13 horas.

GLORIA — Cattete n. 129, das' 1.0.aí12 horas. .'' -

S. JOSÉ' — S. José n. 58, das. io áí12 horls. ',,'/.

SANT ATHEREZA - Aqueducíin, 70, daa 12 ás 14 horas. .,. 7)

4* DISTRICTO t^SrKCAMPO GRANDE — Campo tt, i47i

das 10 ás 12 horas. - >SANTA CRUZ — Rua da Matriz n. 58(

das a2 ás 14 horas. iJACARE'PAGUA' — "Rua

do Tanquen. 20, das 13 ás 15 horas. 1

IRAJA' — Estrada Braz de Pinrian. 55 (Estrada da Penha), das 7 ás 9horas.

TIJUCA -- Pinto de Figueiredo n. ir,das 13 ás 15 horas. , ,

Br. Pedro da CunhaDa, Faculdade-de'Medicina'do Río de

Janeiro e do Instituto de Protccçilo cAssistência fl Infância. —- Clinica me-dica e moléstias de creancas.

Residência, rtia.S. Salvador, 73, Cut-tele. — Tel.: 1.033, Sul. — Consultor

rio, largo da Carioca 16 (1° andar).Tel.: 5.021, Central. Das 3 fls 5 horasdn tarde.

COOPON PREDIALTREMIOS AOS LEITORES IM §"A ÉPOCA'_-,,-«•.*-_- 1 mm mitk tamm .^—_.---•

'

10 destes coupons, destacados-e entregues até o dia uh docorrente, a PcrscvcrançnIittornnclonul, Avenida RioBranco, 171 scrila trocados ««attiiitniii.-iato par um Coa»pon IToiiinl cujo sorteio terálogar no dia % de jiuiei»ru de 1'Jia

II pi nl1 po

Dlii-lBla.ilo-si) uos governadoresdos Betados, assim so expressou osr. presidente dia Republica: ¦

"Nenlaaaaii brazllelro (lolxnrá documprir o sen dever, nllstnndo-sa»uns llnlms do tiro o reservas no«vnes, frnlmlhando pelia prodiiccíodoa cai.ino.i, vetando contra a cs-plomagem o estando -alerta nos ap-pollo* «lia Nacflo — W. llraz."

OQFfiEIAmericanos «líc w Vork»' ü pro va ale

lógõt aflo 08-raals-rçaUlenlc*, até.iipjeconhecidos. Deposito, riu de S. Pedro.156.

8' Região MilitarJunta do revisio o sorteio railita'Para conhecimtínto dos interA.

essaclos laço publico que poi* De->,creto n.'12.733 de 7 do correntaio sr. presidente da Republica re-solveu snspender a execuçilo do$artigos 52- c 53- da Lei n* 1860,de 4 de janeiro de-190», os quaeíse referem ais'épocas tio, Itiuççio-iuimento das juntas de sorteiomilitar. .' /

' vSeapitót Federal, 8. de dczerii*:.

htoielW. - '"r '-^Corentr Trtdetiirt Joté da Co3l*\

m»idente.^

Page 7: A OCAmemoria.bn.br/pdf/720100/per720100_1917_01977.pdf · «y- *>#*»

' '

A ÉPOCA óeguiida-foíra, 10 de Denenimo de 1917¦iWWiil "

'' "' l llllllrr""" m''" ™

teiaciirciul

UI/riMOB WUSÜOBB DA BOLSAv*hí_ comp.

Apólice» geraesComp. Tlim-port. 812fooo —Emp.de 1903...» 850|ooo -

Apólice» «-iludo»»-»«ledo 101)1 »»obO tte"»"Mim- ,

~Apólice* umalclpac»

,„ap. 1«0C por*.

li» !-.! ¦.

_tooo isiüdoII.MHKI

OOlgOOil.'ÍlHI(l¦.'UíülHI

27fOOO

OOfÒOO

nom..10U part. 1781000

I70»5oo

lflMoou184l»oo17f>í»i'.i'

lGOÍGoo82Bfooo

h'_'t......

. 1017, , Ib, 80 port

. ? ÜO nom. —Nlolheroy 82H»ooHoll.i ltorlxOIltO, ,, —

Banco»lavoura lMfoooMercantil »_BfoooConinicrcUl lofiíoooCoiniucrcio I6W000Nacional *"

DiversasDucm do Santo» p. —DoUlIllo KnntoM n. —llocn» dr. Unlii»... 6T>» Juol.otorí.1» Nneienac* 14f5ool'. o l climU-içiio.. lOiwGo

i-Mi-iuiiis de ter"

Sorto di» Iirnr.il.,. —M. s. Joronymo., 70»oooViiinriao Mina»,', fOftioo!(,8 Minoir»,... U-UoooNoincHodo Brazil II4í»»òo30)111! Ittfooo

Tecido»(inzil liutoatrial.. —Pi-u;-. Indwtiti.. —lVtr.»|»'lit..nn —Mniiiif.ici rar.inli.,tii Indimrri»! —"ll.i|"'UII(10. —•

fc. ALíxi» —Mimwoâ

(Inútilllcbentures

|).c 'i ,!u Sí mo»...Mci-cd"K.K. de P. Aleu/uCm MvnldlI.ux fittnrleaC"UÍ. liiiluVaial.. —Àimiici l-abril.. íOÓIíuihiUdfcov do .., —Tcc. MllniKj» 20l*con

MEUCADO I)B CAWJlon nl.» iiiiuiinul pul i iu idiS o á

.ii-.ío Knuo, som tnu-.idus ci.ntiuci.Ias.

MOVIMENTO PO DIA

Arreu

Nacional brilhado delirlinolr*. , , ,

Niiii.-ii.ii iniiii.i.i-i deiiiiindi. . . .

¦¦'-¦¦'<»«<

Nntliniiil espclnl. . MfOOONacional «uporlc-r, . :<¦¦> <Niiciuna1 hom. . , '.--."««i

Nacional rrgub.r. . ÜO^OOUNiu-i.iiiul liiiim-.. do

Norte. . . . U8Í000Nacional' raiado doNort S0I0OO

Melo arroí nacional. IMÍoihiHunga niclonal. . -!0$oiM)

Alpiite:

l',.li-,iinr»lr». , k wooNai-lonnl. . . . |7H0

Aliais:

lv.l:-.iiu*.'li*. • .N»cionnl. . .

MMtl

Ni.i.in.i ... . ,Amendoim:

lOm casca.,t .

Auriil... ,- jrtianlu :

Indicador— _-»-_————

íl EP0G1kllo

SWiO1800

H5»oool_0íouo160*ooo

lOOíooo

430»ooo425f(»oo

6-1 Ki oHíuoo10*23o

20í'»ooii'.i*i....iHtffooi»82|ooo

sntojo

180 Jooot-GVow)200íuooI.IOfcwo'„*õÕ><toe

50J>,oofQfclDO

42íooo

'_ll I ídoi»iftlltfmioSi_$$oõolVJj.000

-.trmncio.OOèimor»18f.»or>

üOOtuool'J2Üuoo202fnoo1-90 *ooo

Porto Alegre de 20klloa

Vario Alegre dn 2l.il.i.. ', a .

Porto Alegr* de 1 k.l..ii;.ui.i de 20 kl..Itujaby do 2» lu. .Imjuhj de 10 ktll.iji»lt,i- dcMlnclrn e

¦I- -o kllo*. . .Mineira e 1'milWtu

da 2 kllos, . .R«lat« ;

1 klloS2IHI ÍJIOOyjiiu $:iou

Cento9700 If(K)i)

2.1 kllo*i.:v..ih» H.-IIIKI

1 kllofOOO |030

00 klloi

105$000 100*800

iü.-i»ihm» iim$in>o10U$KIK> íoniNio

IkWiH») I02«XIO11KI*t.-_tMT lt>5t_010õ*(10(l 100*800

uiioh. HMstm imif-joo1'iiullata

00*000 00*00(1

IHJIOOO PSÍ100

on

DR.

Iti" (irntide. . rMíiiimi-.i a faulitU.

Carne d* porco :

nio Ornmle. . . ,1'lll'lUlll

Hiint • r.Hli.iriii.i. ,Miiirii.i. . a »

CllllKÍ'11.Cebolas :

Cento. .Touclnii*

10*000

L'*H(M1

Commtmi. .De fiinieiro.

Tremoe-w. .Vinho:

Iii'» (íi-iimle.Ervintas :

tiUianfrirti.Nacldiuie». .

Fubá:

rim». . ,(IIOH30. . ,

Ftivní:

1 kiloI»OH0 I3.-1RIlfWO lítíOO

1» kíioHNilo ha

183*000 210*00(1

1 kiln.Vi., haNüo ha

VmiTuMl'el.i ntsmkaV.A' larik-....

Total...

8ACC.1I!8„

1.130

jStÓOÕl ADVOGADOSSjlOOOlDB, ALOEnTO OE carvalho -22*0001 Qnltniulii n. 01, dll 4 fl» U

DR. IIPKRIDIAO MONTEIRO -Av. Ulo llrauco n, 108, 1" «udar,

DR. H0RA0I0 0 LEITE OE CAI •VALHO — Advogado — »u* "¦»Boiaria 182. Dn 1 ft» »• (WOM).

DR. J. DnAZIL SILVADO - lluadn Quitanda, -10; ns 13 huru».

UBOI008DR. DANIEL DE ALMEIDA -

Coinullorlo : run da II(.»|iu-io, 118,11. Pnliiielra». 80. Ilotufogo.

SILVA AnAUJO (PAULO) —Byphlllll 014 -- 00(1, Mol. lu-(cetUOM ; vnec. de Wrlght, An.do urlpii, - iu».-'»- (t'i<uo, nularia, ürphlllilj ticarroí, ate. 1* deMarco, 18, D il 11 0 dt 1 Al 5.T. fT.ÍWfl, N.

OCTAVIO OE ANDRADE —Cara dai lieuiori-hiiglM uteriM*,«orrimcnl»»», »nii|ien»aeii, etc.,¦em operaciio.' Noi en«<>« Inillci-do», •«!» « grávida». Conmilto-rio : mu tfeti» di> Hctenilirn, 1H8,(do 0 iU 11 c de 1 1» 4). TeUpho-nc, l.BM. „ ,

JOÃO ABREU — Cura radicaldu, "rouleitia» dn, vlan urlnarl-»»", c«>m |iroce«»o*i e i»p|»*relh«»-»n,!i.iiain.nl'- di--."lii-ri'i.. (14, ru:idc s. iv.lr... dn» 8 As 11, | de 1A» (1 horas. .,

QARFIELD .OE .ALMEIDADirector do l*o»p. S. .SebaitiiloDocente du Fiie., chofe do ler*viço tia l.i«-i C. a Tulioiciikibc.Ite». 8. Salvador, 22. Cou». 7Setembro, 170. Tel 007-Hul

MA880N DA FONSECA —Docente da Kiwiildaile de Mediei-ua o medico odj. d» Ho.piul daMUcrlccrtlu». Purtn» o mulcjtlusdas i»-»hoi-:u. Cons.: UrilKuayu-na ti. 37, (dai S A» S boi-nt).Teleiih.: 1.048, C. He».: I.a-i-uiij-it*», 83-1. Teley-: r..H38,C.

OR. AFFONSO GOMES DIAS -Especialista em moléstia* de se*nhorns, vias urinaria», nelk-, «jr-philis c ui.ili-stiiiu veocroo». Ua-nho» electrlcos, com raloB vio-luceos « reocçJo hydro-fria ehydrn-quente. Coiuuilioi-io : Rim1- do Marco, 80. Tel. 1.1-18 Nor-te. Das II Os 18 ho.-as.

ÓPTICA MODERNA — Cas» honra-d» com a confiam;», dos exmo».ara. médicos oculistan. — Run 7dc Setembro n. 47.

COIiOHOAIUAI M MOVKINMOVEIS, PIANO A PIIESTAQttB

Porque mm rs, nflo visita n etiiaHlon, nu nm do Canele 7 e 0, qu»entrega us movei» .- os plano» na1" eiiti-mli de 20 "\\ «em íiadoio os himi» prei;o» silo baiutlnsiiiiiii

o llllM'l« i>....... Ciillclo 7(0Tel, 3.7UO-D,

MOVEIS A PRESTAOOES •- rotau»V, V.s. n«o vliltu ii cnmi Hlon, uarun Kcimdor ISuwblo, 117 o 110,uue entrega o» moveis na 1* en-Irada do 20 y, sem fliulor e o»deu» in (•¦;.•¦( «Ho buratlMluioi,Tel. B.2O0-N. Uuii Senador Eu*«ehio 117 e UO.

MARCENARIA E CARPINTARIA.l-liii-arregii-H" de tudo» »* tr»ba-lho» ciiiii''rii«'nt*ii A arte, Pshrl-ca Ksp, dr .- . •»l.» de ("dos osformato»; temo» lempre grnnd»¦liuiilliladr. Cunha _ Kcriiunde».Ilu» da CoiutlluleAo, 82.

PAD1UOA DST ARTBIAOXO(| Ml-l.ITAItl.H

e ofllclnii da gnlvauo-plflíU»,iilckclii-sc e dota-sn n electrld-

dade pelo ...» 'ti-mu europeu : íl-hrlcii-se todo •¦ qualniier emblema,dlatliiclivn para o Kxerelto, M«-rlnhii, Policia, (luardu Niiclontd,Corpo iii- Ilombelros, Uiiarda Cl-vil, Imuitu* etc musica, collegl*»,etc. Cardoso .V Pousecn. Una (I.ü»mara, 147. T'.l. 1.B02-N.

0 ,PIL0aENI0M serve-lhe em palquer easof.i Jit çtiael ulo tem, lorve-llte oPU.OOB-NIO, porque lhe t.u.i vir cabslto novo.Be começa a tir pouao, »eive*lhe a PILO0HN10, |»orciuo Impede quo o cauello conliou- iclilr. , „„,fie .iind» tem multo, »«rvo-lli«.« PILO-i.i.Mii. poiqtie tli.i :..»iiiit'in iiy.-;u!iiidnCTI..1II0.

AINDA PAKA A BXTINCVAP l)A CASPAAinda pnrn o tratamento d* barba e loção üo tolletta

O IMLOGlíNIO.. SEMPRBO PII.OOBNIOI O PILÜOBNIO SBMPRBIA' venda cm Iodai ai pharmuclai, drogarlai e porlumarlai

1 kiloNilo b»

*2GO *840

1 kllo*000 1*000

1-KKMI lfilOOIfjlMKI l¥.".'HI1*JIM» 1*400

SOkiton

22*000

8*000

DR.

DR.

OR.

1INTVRAKIAS

TINTURARIA S. 10A0UIM — Nestebem iii.iiiiiiil.i otUbiliii—ento tlu-

?:••»» e l.iT.i-M-. i"ni a muior per-

elcSo, (|iiiil(|in i- roíiiiu de homem,lentior» e i|iinli|iirr f»»en»la, comohiMii-i. IA, .(Ik.xI.m-». 'cortiaiu . urepostelros, damasco, vclludo, etcProeejeos iperfoiçetldoi para la-vagem cblinlcfl do todas as far.eu*dn», mui iiltciui- a» core». Rua doCattete, 1102, «eleph. 4.077, Ceu-trai.

_^_P SYPHIÜIS?!NIukuoiu mali morrerá dtito

torrlv»l do»nçtt, nem »offr»rá lilnu horrorosa» oou»»quouoU». Qsertll »»lior titoudos Syphlll» adquirida oa henadltarU, intoraaoa oitornaí Qmrois ooah«0»r o melo fácil do ourar-VO* radloaliueuto? COürON

Oerlts sili esupin • e»«ln • I Nome: _______C»i«« Peilel IM - ate le liinlre I ana:—avia» hoj* meimo I Oid»d»t

Pôr nos rinsURINAR NA CAMA

'ionlclrai. iiniii-.-:,t..i--s prl*silo tle ventro, Uoret d« c«-l»i*i,-.v ligado c estômago, lie-morrhoidci, dltpepila, urinassoltas. opIlaçAo-cura radicalem pouco tempo com o

CHA' DE SAUMA' venda em todas as phar-

macias a dtou;arias--IJcposltoJ. D, Santos—Avenida Passos.100-Pacote 2*500 - Polo Cor-rclo, 3WO0.

Casa Dixie

no kilo»12*000 l.ISflflO

D*r»(Hi 10*000

De PortoFarinha

Ale-rrc.

de mandioca

l.Oou

p..r anobft, typo 7, üWOOPrmjt»« ÜÍCOO.

MOVIMKNTO DA VÉSPERACoL-k.'»*»-1» por arroba:

ryro l...Tydt •'»...'I

yiio li...Tyuu 7..,TypiiH.V.Typo II..,Pauta... .

TUBO7Í100f.íHCO65Í0OOfIPWufioo

7Í.-U0O75006*000M»0Ofrí-tO>Or'_0

Alegre ?>\i!'

in».entro-

ENTRADAS_. iili-i!l,,u";'i'!'iiiii

Totalilc/nla o dii 1 MiiiliiVo 1 • du julholètüit

EMUÂRQlíBSyiúrapn.".nlmCabotagem

Tot-ilDesdh o dii l Do 1 do julht».

EXISTÊNCIANo niercido"Vemliis

1.8063 771

5.B8Õ

G.3771.511.729

0.6'Jl

?.P7:i8.5'.Ml.tilO

1J.93Õ(»2.S«'J

.2Ú0vQlti.

IÕ2.U136.423

Portociai.

P.n-to Al-ji-c,Porto Alegrefina

Porto Alegro penei-nula. . . . ,

Porto Alegre- grossu.,'l.iiKiiua peneirada..Llgiiu» ;n.iiii.Outras procedência»

fina. . . . .PoneiriJa. . . .

{Ci-ossaFeijão *

Preto superior.. .Preto rciiular. . .Cores dc Porto AIo-Ri-e

Manteiga nacional..KUxotr» nacional. ,Brhnco nacional.Amendoim- nacional.Ii i-iiiiinlio nacional .Miilalinlu». . . .tini nu cores. . .

05 kilosl\'.lo hu

15 kilos

tl)*S(H)111*000

20*50010*500

UOTKIS E PBMH-ESGRANDE HOTEL — I.ar*. da l.iip\

cas» puni - famílias >. cavalheiro*,dc tratamento ; optlmo» upoieato»ricamente moblllsdos de uovo ; as-censores, tclephone cm todosos andares, ventiladores o cosi-nha dc 1* ordem. Endereço tele-

graphico : Qrandbotol.

B MOTOC-CLEÚBiüVC-ErruaTA»

UICVCLETTAS E WOTOCYCLET-TAS — Vendem-se, alugam-ee ec-oncet-tam-so. Variado lortimen-to de aecessorios, eiipeeliilldad»em esmalte a togo e nickeltigem.

a preços módicos. Giiardnm-samotoevl»ttii.i. Casa Ilai-k-y-. Rundc* Cattete n. 100, TelephoneC. 833,

MOVEIS E TAPEÇARIAS

Íiftr» reoonatrnoçS-o do prédio

iquida ae todo o stook destAcasa a preços baratissimos

^« % mm mmwim}

JOÃO VIDAL

Pequenosannuncios

Kmpreijoi» amprigadoiRIvCISA-SE d« um» i... .i.iniS annos, .pi» .1.- fjaaç,» .t»

."!.! HlJ. p*l.l a'-|i|.,--:i J.'íl|.'.!.,i

v«s» d» p»—u-ma íamlH». Ru» Uu«n*»s\il**.cio).

15, 1* «ud.ii 1 'iu ;.-.! do llo.pt

-1

'4 ____i

- ''¦¦':^mSmW

¦:-WmWt

_H

__iat*•na«in

Casai • terroaoaALUQAM-SC bens WMmMu, 1•*v rua Sllvilr» Martins, 30, perto «si

t«nk»4 «I» MT.

Al.irCiA-HIC»r rra

13?-'0O 18Í800

y._>TOs

NiloNilo

1415001UF0OO

17$000injoooi:i?5oo

balm1BM0013?500

1SS000T5!fnmi115000

GO kllos20$(HH) 22fO00xiym io?ooo2.-J000401000;ii4iKiu:wíooi):;fi,-íiKxi

NA.»22*00021|000

00*0004:i!?0003rÜiO(K)•10.frríH)-:i7?ooolm241*00030Ç0OO

MOVIMENTO DO POItTOVapores a chegar

P. do norte—CuwalloP. do norte— Rio do Janeiro.líuropa—DsrroPorloa do uovto—CoariPortos do norte— JnvavyRio 1I1 Prata—Vostrí»Portos do aul—M n_ Goraos,Europa — I>cseido- 20

Vapores 11 snlr

121213151617

DR. 0ER0NDIN0 ESTEVES —OperncÜes c Partos. Especialistauultn de 1 fl» 3, A rna da Carioca, |saiu 2, fls 13 horas e de 18 II» 10. iem uiolesiius de scaboras. Con-|Tel. 5.S78 N. •¦14 — Teloplionc n. 5.871 Central.Iii-sid.-iii-iii : rim Ypiranga n. 104— Tclephone 11. l.ül-1 Sul.

DR. MONCORVO — Esp. cm doen-cns das creancas, da pelle c <•>¦-philis. Cousidtorio: largo daCarioca, 24, sobrado. Consultas,As 3 h.iriis.

SOCIEDADE DOS EMPREGADOSIWUNICIPAES — Dr. AdhemarCosta, medico operador. Cônsul-tas das 12 fls 11 liorm. Kua Go-ncrul Câmara n. 3S0, sobrado.

DR. MIGUEL FEITOSA — Con«nlCorlo ITriiRiiii.vnuu, 35. Resr-dcneiii : General Cnmnra, 029.Telr-phone. 3.667. Norte.

DR. CRIÍSIÜMA FILHO — Mcm-br» da Avudcmia c cii-urgiflo duSfcintu Cnsrr — SO se eucarr.-gadc tratur iLicutcs d,, cii-iirgin. —lOspeciiilidadc: doenças da ur.-thrn, bexiga, testitulos, proata*»tu, rins, vnidnii. utero, ovados,Hcruius c tiiinorcs du ventre cseio. — Consultório: Run lio-driiío Silva n. 7, fl» Ü horas,tctlçus, ipiintn» c snbbailos, —Residência: Casa dc Saudo Ur.Ci-Lssiiimi» Filho, rua do liiu-i-ini.-l.i a. *I02.

OR. IHIRAMOOLINO M. DE MlRANDA. —i F.»pcclttlistu em tra-tamento de fisiulns c cxtrucçSosem dOr. — Das 8 ís 17 horas,nos dias uteis. Cons.: roa Con-enlvcs Dias, 13, sobrado. Tele-phonc, 5.000. Central.

CASA DE SAÚDE DR. CRISSIU-VA FILHO. — Fjwlnslvamcntepara doentes do cirurgia. — R*i-conuuendadn pelas notabilldadescii-urnicis desta cidade. — Ruado itiiiehircfu- a. 30_ — Tele-pliont, Central, 7U_

FLORE» AHT1FK r.\FS E NA-TURAES

CASA LOUREIRO — Coroas (uno-bre» dc biscult, pnnnu c floresnaturaes, completo sortimento decor&as, cruzes, âncoras, lyri»,etc: rua do Passeio, 02. Tel.C-803.

LOTERIASAO TRIUMPHO DA AVENIDA —

Bilhetes de loteria. F.stiimpillMsde todos o» vnlores. Cortfles pos-taes. Avenida Bio Branco, 40.(porta larga). Tel. 2.000, Nor-te. Arthur Mendes.

AO MOVOEMPOHÍO-Mo^seGolchoariaTapeçaria», moveis nacionaes ccatr-tnçelros-ColcfWcs de todas asqualidades. ApcompU-se qualijuei euconimcudu com toda attençüo

Preços sem competidor . Jf fiO_k.__>X_STelepbonc 380-Ceolrat "•" W* hV%sTma\mUàa^aKnn «Ia Canocu, «» o ?'» —.—- Travessa d» Cttrtotr, «

RIO DE JANEIRO^»-_r.-J_í'>«»«*.

Co.tinado» automatlrci ¦kuiRilcarno. Olito .idjptutii-s» em. cmaiquarcun:n. línicoa 1.UO r.vitiua per com-pleto a» pleadaa do» niosqtiíio».Vendem -mi »ô na

RUA DO PUSARIO, 147 tfPara caa.nl o aoltniro.RIO m MNEIRO

Victroias ViotorAcabamos de receber om variado

sortimento de liados modelos apreços baratissimos.

Discos Victor de celebridades,orchestras, ele.

J^orflrlo Murtln»37, RUA DA CARIOCA, 37

EiiiiMtlas 51.310Desdo o 1 do-juDic... ' 2Ô0.O7OMcMii., _.:il5Dosdo u dia V4».WÍSaida» -:t_.701Iüititõiioi í*1-*7 •Qt,2pa.ç,.v 4*200

Mii-cado oiluio.«EHCADO DF. ASSÜCAR

Herdado firmoMOVIMENTO DO hs.%

Entradas oaccossHvh trapiolies 4.902Kos nriuaaeo» 4.0-lü ,

P. do norte—TiercünuP. do norto— IinpnoyKu-7.1 York—Vestaía....»lü.i dia Prata—Sorvido Dourado.Kio-d.-t Fi-ila—Rio do Jiiuoii-o..

TotulSsidiii

Moélràpioliõi.....íius :ivn.:,zeim.....

Total

Hxistenchdos lri'l;islios"Ki-.siii-ni.r/.i-iiii

^.932

2.4'.Ml.Oõl

4.'4Ii

100.70218.75»

Total l'J4.5DlULTIMAS COTAÇÜES

"iilograuiiiiasnãc lia

5100 ti Í720$820 . *B10

Nilo lia$040 a $600«VIO a $600ÍM50 » $3W$3 n $340

iluminai

Qualid.idosItiMiic» usinaflituico crystal:>" sorteBomenoaCrystal auni-ollo...lMiiscaviiilioMasoíivo bomM.ucavo í-ogular..Masca vo baixo..,.

Refinado»rriniòirá — aSoipindii..'. — a'Tei-coira — aA vista com 6 "/„ do desconto.

MERCADO DE ALGODÃOMorondó» firme

MOVIMENTO UO DIAEn'1-^inn fardosDo .'.u-aliyki 2.081Vo Níitihl '. 04

Total 2.IX»fiaidns 1.087"f.\lstciiui:i cm doposito 13,777

Ul/riMAS COTAÇÕES

Kova York— SnjjaP. dtaiy.rte—Aymocth... ...líio da Prata—Ü.tvi-oFoitos do sul—It ijMmrtP. do norta—1'ni-ti ..........P. do sul—Oyapock.,1*. do notto—MIni»Geraes...Nova- York—Vestriielt?)o d.\ Prata—Ruy Barbosa.,1'. do norto- Ce:»viíP. do norto—JarriryP. do nort»— Minas Gerse»..Rio do. I'imU—Dtsuadu.

10ia101IL12121213.131415.17IT1821228428

ItELOJOARTASAO CHITONOMETRO FLUMINENSE

— Offldua própria. Esp. emconcertos de jóias, rclogioj e•jramophcnos, fjraode sortimeflt,ide joiuit com brilhantes » sem bri-Ihnntes. Oüxecuta-se qualquer,trabalho cm ouro. Itulogios de pa-

1 rt|lc* •(» ilrsi-oTtndopo« niucci-.canos ; >;i-unioplu-ues o discos :compra-s» ouro, prntu c brilhantesDlysses dos ítento» Pontos R.Mntechnl Floriann Peixoto u. 141.

INTURARIA Ê ALFAIATARIALISBOA — Lavagem cbimle», —Tinge de toda» as cOces e lava-se torta a qualidade de fazendasdc íiedn o algodão. O po_o__ton ferro ó sempre feito com per-firição. Concerta torta a (pialiiiadedo roupira de homem. Tinge-sepára luto cm 24 horas <• tam-bem tira o mofo do- qualquer fa-zimlu. — Itua Seundor Euzebion. l'_ — TcL 5._1-N.

Erupção na pelle9 sani-t

Curou-ae com o- KLIXIK DENOGUEIRA do pliarmacetitlcochimico Joflo da, Silva Silveira,coniorme carta de 17 de agostode l'J13, o sr. Apolionio de Qucl-roz, residente em Nova C1112—Kio Grande d» Norte.

ESPECIALIDADES PHAHMA-CECTICAS

ARSEN0 dUlNOL. — Pbilciúso tonica i-oconstitniiite e- de leutiltu-du segar» na roíivahm-eiicn dnsmoléstias ngiiiUs. Deposito : ca-mi Unhei-. Fabrica : Conde dellomfim. n. 4u0.

BEIXKZA DO ROSTOCREME E LEITE DALILA — Con-

Btltllerii um li-nlnuieiito de mito-massagem, contrAe os píu-os, cia*rela a p.lle, pi-escivamlo-a dasrugas. A' v.n*i: It, Ourives, 40o- Ürugiiny-m.1, OA

NECTANDRA AMARA TINTURA—Curn dlarrhCa das crenncns,ema dinrrbén dos velhos, curadOr de estômago, cura enjôos degravidez a do mar. Vende-se nos

drogarias- Pacheco, Bei-riiii, Ora-nado e outras.

CALENDULA, Oíf.- Tintura parausq externo u 2$ (lj2) litro. Cis-topodium tintura para aso- enter-no 11 2*500 112 litro. FARINHABRAZILEIRA, o -melhor alimen-to. para crenocis, velhos e coava-loscentes. Ax. a (lcntii.-ilo, coi-ri-giiido a prisii,, de ventre c m(liai-i-liéii.s, visto ter como base oGuarani. A' venda fi rua Con-stltuIctTo n. 45. Preparado dofpharuiaccntlco A. G. Cordeiro.

DIVERSOSFABRICA OE VENEZIANAS»

TRANSPARENTES E 8I0M-BOS — Alta novidade cm vene-ilunn-i de corrente, próprias paraviinuiii.H de jardins e rasas deíamilia — Especialidades embiombos pnra divisões — As eu-coiumeudns do interior devemser feits» por. carta» ou vale». —Domingos Truito. — Rua do La*Trndio u. 127.

mfatWawmmmaaimaaWÈmmaÈpmm^

1 _(i____3______à ______!

_!tP^"'-!^^'^:''|JHI_9 -¦•-.*' *¦ ¦•''WTÂí* _¦ ¦'í_E»r''- S->#^___l

_ y-.1 ¦ ¦• .*-. *________!

8 /^s£5^\ •»•S ( L^a%^ -_â\\ ^

QualidadotaSei-lJc-i" * «orles..,

Por 10 kilos37$000 a 38*000

. SSfOOO .1 37?000MERCADO 0E CEREAES

Procos correntesWm vigor uo Ceuti-o Cominci-cial de.

Ceieaes, na semana derente ;

« 8 dc cor-

%WI.AS,ruCflE8tORNAMENTOSPiiorowa„rií»v._'aLUSTOftWD^iUKO

SiPtolIaBíascinaiiti!

— Como í—Simplesmente usando

a JUVENTUDE-ALE-XAbiDRE unUo restau-rador dos cabellos queevita a sua queda e acaspa.

E quando?l—¦Já imraediatamente,compre um Irasco daJJJVENTUDE-ALE-XANDRE, que custaapenas 3$000 e poderáser bella e fascinar omundo -

E onde se vendeesse preparado?!

A JUVENTUDE ALEXANDRE vende-se êm todasas Perlnmarlas § Drogaria,

«UfBliFipBirflíftfalliífil»Centenas de- lonbrit-a» «Io

crpelld-iti pela» crean^», a*»"-do tomam o Vermlfugo l-\-au-ca; «tle mata oa' vormea, acomo purnativo qne è, tam-bom oa (aa expelllr, evitandoao paciente ingerir outros pur-gativos. O Vermlfugo Frangaé composto do ingredientes to-dos vegetaes e liioftonslvos.Encontra-se ii venda era qual-quer Pharmacia. Deponlto,Drogaria Rodrigues, Rua Gon*çalrea Dlaa n. 89.

a casa n.rua Moraes a

Villle, Com V a.ilna, "i«luartuH, cozinha,<IIh|»oii»¦a é lianholros nseliuvoiemtAo 11.1 rua «Ia i.upu11. OT o (rnta-ao na Avc>nlda ltio llranco u. luV,com Davld «ft C.

A 90? c 100$ alugam-te cana-i A

rua 11. Maria 71, com 4 comiiio-dos, quintal, banheiro.'elcctricl»dade*. chaves no tocai, bondea deAldeia campina. Terreno noiuntfos. 13.015

Al,l'ti\-SK nor jo$ooo, em

i esiacl» d» " Irent»HoniMic»'..ii, um»

cata c«m 5 i>»nt conimod»». *fii«. lui* qatftÚT; <£i»vei „ bofipiim, K*tr»-da -U r--n!i" n. 741.

(13.171

4 LUGA-.SB uma casa pequem'¦¦por 41.0»ji' na rua l.opci Sou-za ti. S. Chrlstovao. 13.1b!

V_.Nnii-SK «ma

Si. i7, PW»*.nsinka aa Ou

(ij.17.

Ím NICTMBROV vende-se 01'contrata-se o arrendamente

de um grande prédio, muito bemsituado, cora r°rt0 de mar a por*(a e ampla entrada c salda paricarroças, prestando-se para mar*cenaria, uma grande labrlca ou

1 deposito, neste prédio existe um.iacreditada e antiga marcenart.ique tambem se vende. A tratai-a rua 1* de Março n. 103, com o,Srs. 1'rísta & Comp.1111 ir, ¦¦111 -*

DUersei

PÍLULAS

Curam em poucos dias a moles*tia do estômago, ligado ou lutosti-np.

Kstas pílulas, além do tônicas,ato Indicadas nas dvspepsltM, prl*afieB de ventre, moléstias do fígado,

('OMPRA-SB qualquer quanií-dade dc jóias velhas, com 0.1

sem pedras, de qualquer valor ,paga-se bem, a rua Gonçalve*.Dias n. 37, joathcria Valenliiii.telephone Wi, Central 13lJy

CARTOMANTE — D. Maria Emi-

lia, a t.-K-bi-i- c 1' du Brazil «Portugal, consagrada pelo povo com»a mais perita cm suas prcdi»;S»'s,uuic» que possue o pnderoso tiilisníaii

apanhado no "fojo" sagrado,uo.Monted' Santa. Justa, para prosperidade ilo'>negoeiaatea, talUinaurcilar, previu-

thro da varíola e d<-'iilicil° »1° ortança».talismsns sagrados de N. 8. dn*

Dcsaggravos, Jerusalém e do Kg.viiinbealga, rlna, náuseas» tlutulenclaa, I Estes tali»míms sSo gursnthlos e us:-.mão estar, ote. 8âo um. podaroso d"* dn tod»» o man_. Çn*»ilt»sdigestivo • rogalartaador das ae-| """

crtcçtes. gastro-intestlnuo». A'renda om todas as pharmacias.Deposito: Drogaria Rodrigues, ruaQ. Dias, 50. Vidro, 1J500, peloCorreio mala 200 réis.

30FFRE ?ammaw.mt - -.—- - »». g

\tV8B »ra,U__llTI0IOE!fA8w|í. Únicas que curam em pou-Stj- cos dias e aera Injecsüo a go-SÚ norrhén. J]

Vidro 38000*5-!J•:K«K«ttM:-»:MK:-JMí_a:-::-iaa:-:«

Deposito PliarinnciaMKÍfEIi COUTO

1'rnra Gonçalves Dias ÍS.I

mm"

su* residência, S ni» Visconde de Iu*borahy u. 551. moderno, juato ft ruid* ConccicR.» e perto das barcas, cr.Niclheroy. Nota: estes Wllsiuaus pi'-dem ser enriados para quabrn*-r p^rt.-do Braa— Covre*»i>ondencin, infiuin.CôVs, etc, ft caíra do Correi» n. tfsoüBio. (W.UT

PIANOS, afmam-so por S$ooo •

concerto» á p«vo» d» recUm»; r<-,. ¦u«-sc chani*<loí «a Tinturaria do P»'»",á pr«C» Tirad«nt«s. SO, em íronle ao mi •nisierio da Justiça; toque pelo t«leph"KuS.677, Central.

ÍV pondeot»». per loodka preço. B«rt{da esiaçáo do E»cant»d<», na rua Ce»;tria, 151.

(1.1. iSí

Dell*nãoaorefirlf;»vmito

rEspuntan*te e sem

álcoolTolophono 2.861-Ccntraí.

WrU • //_^

DENTISTA A. LopesRibeiro,"consulto-rioQui-

landa a. 4»

TâlepMWttnniítW1* |

DENTISTA a 2$ por me-., para obtu-í-acOes a gi-nuito c platina, cuia-tiros c piUi'iii.-1'oeH, cuui direitodesde o primeiro die, na Auxilia-doía Medica, A nm dos Audradas,Sã, esrt. da rna tlenerul Cuuiar.i.Uciituiliiriis coiu c sem chapa,pelo systema noite-nmcrlciuio, pi-vots perfeita! iniitncüo dus Jontcinaturnesi cordas ila ouro. e todosos demais trabalhos de protheseyfeitos com a 111:1 si 111:1 brevidade,por preços miniuios c todoj ga-rautidòs,

Rna da Alfândega UOTEL. 2861 PTOliTE

CAIXA POSTAL 2015

I ÍVU CYTOBEe£; O melhor depurativo dó sai. j-j:-] guc até hoje coiiliccido. Cui-adgsypliiiis, ecremus, durtriros, s..•luninculose, gonorrhúa, can-í-j[(Cios c demais moléstias da|Üpelle. I:licito seguro, o quêsKllie tem resultado ftranUc ac-53Kccitaçno o procura-. ||« A" renda cm iodas as plíar'ii macias e droiiarias.•j Laboratório c depositoh Rua Uo I.avradio 7, sobrado

Rio de Janeiro.A. C. MACHADO

ítiKHHtuuiaMKWKaMHHaiiaaHHt:

DR. TELESPHOilO VALLADARES— lOspeciulista cm eitrâccoissem dor, obttu-acdes a porcoilana,ouro, platina, etc. Concertos dcdçntndurus cm lf bor.ia. Collocadentes com. oti som chapa.. Co-rOus do ouro. Brldge-Wurk, pi-vots, etc. Modernos, trabalho»pelo iiietboilii du America da Nur-to. Aceita piigaiiieniu e:n pvesta-(tSes. Consultórios : Rua 7 deSetembro 11. 1.15". Telcplrone rt.1.800 C. Run Mauft u. W. Tolo*pbonc 11.001 C. 1!. Colina 83 —sobrado 1

Clinica do -sins urinaria» e sy-pWlin

DR. CARLOS ». NOVAES

doDa Associação FrancezaUrologia

Tratamento moderno dia ale-norrhàgta, suas compHcaeaeB» conseq,iieiiclas — Applicnyõoseleetrlcas no exame e trata-

1 mento das moléstias dos or-gftos genltourinarlo» — Con-ualtafl diárias do 1 ás 0 da. tar-de. Consultório: Rua Cariocan. 50.

0__mitsJaLi*l*OL Tupy¦1. -¦ , in . ¦ 11.1111 ¦ 1 1 1 11 i i

RUA ÜKUGÜAYANA 132 f f | Telephone Norte 1.36»Grande Variedade em Roupas brancas

e Roupas Feitas para, Homens, Rapazes e MeninosA.l*riOOíS 1>J_3 J«__CI-_k-WLl_>

DINHEIROTenho da dlvarsos capitalUtas

avultaclas auantlas para emprestar,sob liypothecaa da- prefflos bem lo-callaados. a juros e condições mui-to favoráveis, e bem assim paracomprar prodios e terrenos tioqualquer valor, situados om Comlocal — Lola lt. Cordeiro, rua daquitanda n. 149, sobrado.

Imptircrado sangue

cc/.em.i.SYPHILISdarthros, ulceras chronicas. etc.

Curam-se com o emprega daantigo e afamado KobdeSummaSolsado. de Allrcdo de Carvalho

Milhares tfe cur»S. A" vendaem todas as pharmacias do Bra*slL Dcposiio : 10 Kua Primeiro daMarço-

Ciúnfsa-» de tricot com coHarialio-a2i900para Escriptorio a 31300

Paíetots

JUCÁütíM T088E

Uroncbitos. Asthma, escarras s aa-Kuineo», tubeiculosc, Ilcmoptysc e

k(_quorucho, rcsfrlado e routipldilo.'A' venda em todas as phartnscla»e-dro.-aria». Deposito V. Silva ft Crua da-Assemblea. 31. VIDRO SIOOO.

Laboratório:AVENIDA MBM DE SA' 11&

it

EM 2 BS DG_£MBRO

^ILVA M.17!), Rua Sete de Setewk», K9

casa .s. FKivrxLi Fahrioa do calçados venda a varejo

CAIiÇilDO SOB «DAAccetta-se qualquer encommencti

EU çüiHÇ.\l.ffl. WAS 82, —Entro Rosário o OuviJurITelcpri. 4,003-iSorti»

DO RICO E M POBRE! 1at, lera «Hmloa para*»» «n»*a nn»:

por,*joe ae omeertam, nais biutos qa»tn pact» alfuma. detido fc pratica aíqulrlda nas nrinoipai» ralojbariaa õVPorto e usboa»

O» relógio» «tnerleanos • tast*»»».|ue muitos dizem nBo ter concerto..macerta_-»a ne»ta caia.

Qa concerto» ti» alIlaDcados porsré on mal» annos, cenform» a gealt-dade do reloilo. Con:ertam-ai reto*fias d» repeneto. Pstedr, e*e. Oom-ura-ee ouro » prata. — Baa d» 8.ClrlitovBo n' O». Balra- C rua Ba-eobar a Ooronel ffbpnãrft ila- tatu».mm A. -:lUo da NabMta iaalor»

Gotias Polmoftaras(Formula do Dr. Camillo Voa-

mxn)Curam todas as molentias

do peito, TOS3ES KKBI—.-DES, DISPM-AS, BRONCH1TE3. ASTHMA, FBAQUB-ZA ?ULMONAR, etc. Abrem oappetlte do doente. Cesúnm a(obre das tosses. Fazem, doc-.ip-parecer os SUORES NO«mjR-KOS, as ROÜQUIDõES e os

^chiados do PErro. nüo temdieta nem resguartlo e büo depaladar agradável. TJin frascoaura a vida lutelra.

Deposito eeral Droga ria.ÍArauJo Freitas, rua dos Ourl-ves 114.

DR. PORTO BA SILVBIRiADVOGADO

Áceitd causas clfels, commer-claos e criminaes no Districto Fe-deral o Estados vislnbos.

Escriptorio rua da Rosário. 139,

Rogam aos srs. mutuáriosretoriBitrem atéá véspera do

l leilão as suas cautelas ven-cidas. 13.178

PHARMACUSPHARMACIA HADDUCK LOBO

(Mi Capolletí): — •»» Htttl_(--!íLobo. 204. — Tel. Vlllm 1.ÍI87-— lõabrica de (Jnubovieh-ato deMagneala. dc Borges do Castro;do Eiixir dc CiUo-vicii-alo ileferro. Dcpui-iian. Cbmpoíito TSi-1 „,,„..„ -._,,, ,. n/trBtffta - Cons. laiBmW'a^itiW^^^^^^^^Auti-au, Jouo Coimbra e Anton

, Salgado

VENDE-Slí um. magnilíca ter-

rem» perto d» cstaçíio do Ria-iteio, tem U pdr 60. Tratai se

n-JfWfc»! Ãima;N«fy n* 526, ha-acuo do lflaclmclo. 13.161.

r'w.T' ':.i-"7r'' ' C'í>. tÁ!-*.',"'{,7 ». *" ¦' ','"¦¦ }

1* andar, onde ê eucontrado no* ' annos de edade, Tem Implorar aosdias uteis, das 10 ás 12 e das 1C asII lioras.

Pelas Chagas de fliristoUma Honhora doonto impoaslbl-

litada do trabalhar,, como provacom attestado medico, tendo umafilha tuberculosa o sem ter meiospara sustentar-se, pausando asmaiores necessidades, vem pedir:1b pessoas caridosas, pela SagradaPaixão e Morte de Nosso SeuttorJesus Chrlsto uma esmola para osou sustento que Deus a todos re-com pensará.

Rua Senhor de Mattosinhos, 34,avenida n. 1, ou nesta redacc&o re*coborá rrualquer «sinola. *

Deus recompensar;'-Franc&Ka. de Carvalho» sendo

viuva e cas», vivendo na eatrem»miséria, tendo cinco netos meno-res, som meios e sem rocursos uaotfrendo do rhetunaitlsmo, com 60

corafiões bondosos, pães o mães doCaoillin, o ás almas caridosas, r-uca soecorram com algumas esomla;para esses pobres Innocentes, semoiicrrsoHScruid-h 28282. 82 82828!recursos, que Deus re-*omp«»sarii squem olhar para esta Infeliz cega.Esta redacçfto presta-se a recebeitodo o qualquer esmola com estedestino.

Doenças do estômagointestinos e fígado-Doenças nervosas

aovo amou»»»Grande stock, em qualquer cée

SeÇÇ*0 OB GRAVtVTAS ^

Moléstias das senho-ras e syphilis

O dr. Valentlm BItencourt, pa^tetro, cura as molesflas daa vlai.urinarias do homem., tolenorrhagl*as, estroitamontos o da mulher, aimetrltes, os corrlmentos uterlnoie vaglaaes, regularlsa a monstrua*çáo por processo seu * ta_oem

DB. REICA.TO DE SOUZA -O- [ trato A syphllls, a diabetes e a tu*PHS, docente da» Fuenldade do Mc* j faereulose pulmonar; trata a hs-**.dlcina. Exames, pólos ralos X, do „|a (quoliradura) com operafiap.appnrcliio digestivo, coração, pul* consultorlor rua Rodrigo Bttva,mões* etc. Tratamento du iwtlima, »B> _as 11 As 2 hora- da tarde.Itua S. Josfi 31), dc 1 ás <t Onanoa .'i;olo»Uono du consultório 4.437âs quartas-foirns). Central o da residência, Ht, Sena-

Residencial Rim VolunUrlos da'dor Euzeblo. tolephono 2.511, Vil*.

¦â

'

Page 8: A OCAmemoria.bn.br/pdf/720100/per720100_1917_01977.pdf · «y- *>#*»

•....

/K.ãÊs^W '¦:eâ

•Scgundii-foli-n, 10 ilo Dezembro de 101? A ÉPOCA--*-• ¦ -¦¦—¦'¦--="¦»•¦"——

• 9 O O©

19*^1 ¥ "li\\\\tZLmm\ ****? ai «T ai C=> I

rfnl$l-34'à |Ir i iw^g^

O Só comam faarmto i 9§*,• 3?. •A "*•'•• veste clagar,<emoiuo q

qutin tem t{feliz lombrançaWM! ¦."•'® GUANABARA •

RUA DJVCAWOCA ®* -íl â. '*(8 v^*—*); .«£ #[$ it-s***-*** «O

|p-^cl|tP-b^w**"3-!

V

'Agora Só Quero •ÍGets-IlfJDepois Disto

f* Exlraho Qualquer Callo Todas AlValia Sim Dõr. Nada Mali Simplei."Tlleo-lhe ouci nholl o uio de boi-

tirio. oorroitVOI paru o» callqa. Quo

lx«l o coatuin* do embrulhar oa

Èeiri ilnloa . mu pnntios o empluatroa•imsfiiiiii. Aii.niiiiiiii'1 a pratica da

,vur na lulloa a onnlvoto e ponta dalioura, DO-me 'OiiTü-ll" lomprel"

"I1I.T.«-1T" dl om liem cutar noa pi».Hln iiii.i.ii-ii mie «riu o t-nlllclda malafr'iii.u.-l iiis lodo o inuudol

f- o ritm dpi'lnra toda «tento Acudo aprimeira implicação lio "UlSTH-IT." Ha i;i::i" li ,|iie ,'• Lu, fácil o Blmplcs cas.iapnllcaetlo—cm poucnti ucguiiiloB catafeita, Não ha preparação nlKtima •nrm i*' nocwarlo emar-so a romoxorno ealtoi não ha nquellus ilOros quoreflrclrm na nirilula doa oshos. Kllono." lira. a praocaupaçAo dos rnlloii.K."ii'i ni.ii'ili> H' 11 partir—o ontllo aiwellocnllo uilio rmiiiilcliiinente, deixandoum:> m>lln limpa <¦ mat-la o o cnllo foi-pi»! J» Nao admira nue milhares dobMBMI proferem "CIiTS-lT."_ Exporl-pieiitan-o hojti."Cíkts-tt" * fahrlcaao por E. Law-rírire & Co.. Chicago. B. U. A.•'iurr.-í-iT" vcnde-Ko em todas asBroearlaa o pharmaclas.

(.'liiiiinlo ,.*} ft, .1. M. Pacheco,Anui.ii» Freitas & ('., R. Hess &C, Silva Gomes & O., Frclro Gui-mnriics & O., V. Itufficr & (,'.,Grnniiilo & KilhoH, II. I^goy & C,Irogurins ltangcl o Rodrigues —*,lo dc Jnucii'0.

PRIVILÉGIOSOSCAR COSTA

BollcltadorSuccessor do J. F. Soares Filho

Obtém Patentes do Invon-çilo o Registros de Marcas doFabrica o do Commorclo noürazil o no Estrnnsolro.

RUA /'UEXOS AIRES, 1QTolephono Norto 1333

Platina a 11$ e 12S000Ouro l$700 a 2$200; prata, 46

a 70 réis a gramma; jóias com ou«em brilhantes, cautelas do Montede Soecorro, a CO por cento, com-prain-so na casa da rua Buenos Al-rc3 21G, antiga do Hospiclo, otfl-clna de Ourives o lapidação do pe-dras.

Leilão de penhoresCAMPELLO & C. RUA LUIZ

OE OAMoES 36Fazem leilão em 14 do corrente

das cautelas vencidas e previnemaos srs. nutuarlos que poderiloreformai as ou resgatal-as nte ahora de começar o leilão.

0SLATIS-?1,! quer serUÚV*U.*,AU (elJz crn ng.Rocios, gozar saude e vencerdllficuldades, peçajil o MENSA-OE1RO UA FORTUNA ao Pro-tessor Aristóteles Itaiia, A rua Se-nhor dos Passos, 98— Caixa Pos-tal 604, Rio. Manda-se pelo Cor-reio, a quem enviar $200, emaellos novos. 13.143

Dr. Valentim Varella,OPERADOR

Consultório, Ru» Urujruayan» n.''202 sobrado, das 2 As 4 da tarde

íl La ToscariaCoainha Italiana

R. S. José, £Teleph. 1262. C.

»?

Theorla. Solfofo e PianoProfcanora diplomada pelo In'

stituto Nacional do Musica, lecclo-nn o prepara iiliiiiiiins para atlmls-são n esto estabelecimento por pro-oo.* módicos, cm sua rcaldcnclii, á

run Snnio Henrique, 01, Tijuca.

Companhia Nacional deNavegação Costeira

SERVIÇO ÜE PASSAOUIROS

LINHA DO NORTEO VAPOR

ITAPAOYSae amanha, 10 do cnrivntr,

As S horas da iiiiinbfl, para Pontad'Arcia, Illiéo», Bahia e Aracaju.

N. B. — Rrccbc cargas para Thoo-pbilo Ottoni c demais estacOrs da Ks-trada dc Ferro Bahia o Min.is.

N. B. — Sõ recebe passageiros emprimeira clainc.

LACffi IRMÃOSA' rua da Candelária n. 4

A IDEALEncadernação o douraçilo pelo

methodo da Europa — Eipecinll*dade em encadernações A portu-gueza — Trabalho garantido o es-morado.

Eugênio Coelho -!¦'•• nifl5, RUA DO COTOVELLO, 05 —.

TELEP. 3137 CENTRAL

0 INIMITÁVEL &LECTHÍC0E' a casa que concerta o calçadomnls barato e com mais presteza,pcrlciç.lo c solidez.—Meias solasem quarenta minutos, desde 1i>5qoa 4:000, solas inteiras desde 2Í5Õ0a ('$000, saltos em 10 minutosdesde líOOO a 1Í5C0. Só no

INIMITÁVEL ELECTRICOSenador Euzebio, 107

PADARIA SANTA TÜEHEZAFua Kareclial Floriam) reixolo, 172

ENTREM TODOSEspecialidade em piles fabricados com iarinhn de 1 • qualidade

Deposito do afamado CAFÉ'CELESTE

Tem sempre queijos trescos deMinas-

A Flora BrazllelraAvenida Gomes Freire, 10

MANOEL SILVEIRAllcrvas medlcinaes, nacionaes

e estrangeiras. Especialidadescm artigos africanos e do norte,chA Aymoré cura gonorrhéa re-cente ou chronica em 5 dias.

Deposito: Avenida GomesFreire, 10.

PEITORAL CALMANTEISilva. Araiyo

BROMctflTES - MFLAJEfí24

RESFRIAMENTOS — ASTHMA - ETC

HOMCEOPATHIACOELHO BARBOSA & C.

EDA DA QUITANDA, 108 e OURIVES, 38

ÜLLIIIM SATIVU»iuo sa jANiaiiiq

*&£¦ mm \

Cura InfliieiiíiiI consllpaçoei ea

v tu a ir.i; íiai

KKOE-St EU "TOD.W

US PIIARHACIflS E

Emprcita-se sobre jóias, roupas, fazendas, metacs, planos cqunlquer mercadoria que repreacnte valor

Rua Luiz Gama n. 28— (Antiga Espirito Santo)TELEPHONE N. 6.176 CENTRAL

- AillÜUTO U,%.» V /%.'» T t>A JNOI'1'líl

VIANNA & IRMÃO

Oleo de CapivaraEMUL8A0 OE CVTOQENOL E OLEO DE CAPIVARACapnulin da Olio da Capivara puro

CAP6ULA8 CRE0B0TADA8 OE OLEO OE CAPIVARA iCapiuUs do Gytoomol e Oloo do Caalvara

rritPAHAOOS PHEMIAU0S COM A8 MEDALHAS DE OURO NASEXP08IQ0E8 AMERICANAS E ITALIANAS, NOS ANNOS OE1813 E 1919.

81o ai uaiooi tnodloamintot que curara • tuborculonaHdl clfelto.i aflo tu.t!iein niaravlllioao* naASTHMA, HIONCHITF.3

0HRONICA8, BR0N0HITES A8THMATICA8, ANEMIA IMPALUDISMO,DIABETES a tod&a ai moleatlaa do. "orxuon roapiratorloa". Kmpregado com«ae» Yutaieni noa caaoa <m que 6 Inillcatlo, ê um reconatltuiado cuergloo.

Peaai-Toa antea da (atar uao da EMULSAO, a trinta diaa depoia de tual-•blirrirali o lujmanto da ptao e a rolta doa forcai perdidas.

A' venda em todaa aa pbarruacJaa a drogarlaa do Iin.zil e no depoilto leriN, AVENIDA PASSOB. 80 • 213 ltlJA DA ALFANDKUA, 218.

)—( PHARMACIA N. 8. AUXILIADORA )—{ \RIO DE JANEIRO J / r-duala. 421000', >

Fany KahanExposição permanente de vestidos finos em todo o gênero,,grande variedade de vestidos leves próprios para a Estação

VISITEM

Av. Rio Branco 155 -Io andarTELEPHOHE 5.738 - CEKTRaU

LINHO - L.XHHO - UNHOPartidas para famílias — Vendas aprestaçôes '¦¦•¦LÉOPOLD STEASS ü

lOO Avenida llio Branco — (Snla «)TolopHon* i ISorte it.SilA — (Não tem lilinl)

WBSUS

Loterias d) -Capital FederalCounViii in totsflii Maoisiiii di Bri.il

HitraccBea pobllcai aoh a naeallMclo do (oreroo federal, Ia 2 % horu a Aúiilbbadoi Ia 3 horaa. I roa VUcooda da Itatcrnhí 45

HOJE AIVBAB^MA315-68- 352-8-

20:000$000 15 sooogoooPor 17400, em meios Por $700 em Inteiroj

SABBADO, 15 DO CORRENTEA'a » liorai da tarde -:tOO — OSS

Por -SHOOO, om iiiiiiitoi

BRANDE E EXTI)AOAGÍÍfllA LOTERIA DO NATALSABBADO 22 DO COBJBENTE

A's 3 hora» da tardoNOVO PLANO - 347 - 2' ,l.ooo:ooo$òoo

Por 809, em octogcslmos a 700 rela** Este Importauto plano, nlf-m do prêmio maior, distribuo outrosprêmios de 100:0009000, 20:0001*000, 10:0009000, 0:0009000,a:0009000, 1:0009000 e 4809000.

Os pedidos do bilhetes do Interior devem vir acompanhados domais 700 réis para o porte do Correio o dirigidos aos ngontes go«raes NAZARETH & O., RUA DO OUVIDOR N. 04. CAIXA N. 817.TELEG. IjUSVEL, o na caia F. GUIMARÃES—ROSÁRIO, 71, cs.quina do Becco dos Cancellas. Caixa do Correio n. 1.273.

pBBji:Cíeo de ligada dsificalhão lioiaaeo-i

falha 0 aicliiaflortiíiciul:,

.« oo br«li

LLOYD BRAZILEIROServiço grer»al da navegação braasileira

PRAÇA SERVÜLO DOURADO (Eutre Ouvidor e Rosário)

UNHA DO NORTBO PAQUETR . '

P?«Rí.'Sairi no dia 14 do correnr». Ithorai, ««calando 'm Vlctoriii, BahiaMacoiè, U-ciíc C«b«de||0 .Naial, Cfa-ri. 'Me.ranhJ.0. Para, Santarém, Obi-dos, l(»c0»liár.i o Manáoi.

enfermÃTparalyticaUma Infoliz viuva onferma para-lytlca appolla por melo deste paraa caridade publica. Recobe qual-

quer auxilio na rua da Lapa n. 76ou nesta rotlacçilo.

TELEPHONE 2401-NORTE

..LINHA DO RIO DA PRATé

S

s O PAQUETEm DouradaSairá, .im.mli.i_ ti do corr*nt«, «ca-lando «m Santoi. Paranaguá, Anlonina,

S. Ifi«nciico, Ilajahy Florimopoli»,Ri» Grand» o Monlcvideo, as 10 ho-ras da minha.

O PAQUETE

AYMORE'Sairá no dia ia do corr«nt«. ai 7

Iiotis da 111.111I1."., ricalando cm CaboFrio, Itapenicrini, Piuma, B«ii«v«ot',Guarapary, Vistoria « Caravcllas.

UNHA DO PARANÁ'O PAQUETE

OYAPOGKaairi no dia is do corr*nt«, II 7

horas da manha, «jcalamlu Im AngUdo» Reiü, Paraly, Ubatubfl,' Caragiialu.tirba. Villa li^lla. S. bMi.is.liao, Santos,Cnanéa, l|u>pe, Paranaguá a Uuara*Iliba..

PADARIA E CONFEITARIAò

Vnlca que trabalha om água MinaiTravessa S. Francisco de Paula, 3o

RIO DE JANEIRONeste acreditado estabeleci-

mento, encontra o respeitável Ire-guez paes de todas as qualidades,abricíulos cornas mais acredita-das farinhas. i'aes de Centeio ede Granara, doces dc todas asqualidades e as saborosas ros-quinbas dc leite c manteiga, ca-ramujos e bolachinhas aiuerica-nas. -. ¦ -.Pão 1\ico de PelropoKs, dt quarta

e sabbados ....«ilial ; Padaria Fonseca**{«« do Jtysario ilj• Tel. 2624 Tiorle * A

DINHEIRO, A' juros módicos para bypothe-

cas niitlclircüln, addlclonaes, des-contos e eauçOes, promissórias, pe-nbores, Invontarioa, contas do go-Terno e da Prefeitura, alugueis eImpostos; compra, renda, permutao subrogacOos, concertos e con-strucçõos de prédios, terrenos, si-tios e fazendas; com J. Pinto, Arua do Rosário, 142, sobrado. Tel.2.9C9, Norte. „. ,.„.„ i_jVlr„

TELL'S BIERcerveja preferida pelas Sen!»

ras (leve e saudável)Introduzida rio Brazll desde

1865. Premiada na Exposição Uai-versai de Paris cm laiSi coto MU"-DALHA DU OUKO.

Kua Kiachuolo, 92Antiga Cervejaria Logoitelephone a.36t-C*ntral

Iteilõesde Penhores< Em 11 de dezembro

de 19176UIMARÀBS à SANSEVERINO

Travessa do Theatro d. 5E

Luiz de Camões n. 1-Adas cautelas vencidas, podendoser relormadas ou resgatadas atéa hora do leilno.

Confeitaria BRAZILAvenida Rio Branco n. 2. Esqui-

na da rua da SaüdeDoces e bebidas de todas as qua-Hdades e tudo de primeiraordemPraça Maua-l onto inicial do Cies

dolorto. Tel. Norte 1.022Retiraria Santa Lnrla

Rua de Santa LnzI» 218 — Accei-tam-sc encommendas

Telephone—Central: 3-200

Gonorrliéa ¦Impotência

Por mais antigas a rebeldes qne •••Jaro, cuTim-aB certa e rapidameata potmeio d« plantas Diedici;iuc» loialliralit inuffon.iToa.

Portanto, ai n itnbor io(fN de qnal-quer daatii moleatlaa é porqao qair,pois nillbirea do peaaou sa tOm caradenor Intermédio deatea medlcainontoa.

íwto do Roaario 3. Telepbon* 2,488.**-<**• FLOBA BRAZIL * * 1

¦¦I' " I ¦ I ¦ '¦'•" ¦ ¦ *««««¦¦*»*¦*«*»*«¦¦*¦-¦*-1 ¦"**¦; ¦ > '¦"¦ '.',.- -J

*^OCX)0000OOO>X>CKX}tX>OG000OvXK}O^

sCommissões, Oonsiguações e

Couta FropriaOSCAR MAIA , yrHscriptorio Rua Hospício 30 S^KSp

Telephone 4579 N- / "t^VTrapiche, Rua da Gamboa / C\r/

n. 327 s \ ir / Compra»(Em Irente á Marítima) S^(^&*\s ° ^cnfloB.

VBHDâSDESAL >^ V>^ *onro*\°„r"£°_:V^ S acccoM, Bnlgndu*.•^ y ICncaiTogii-HC fio I»e*

noflclor flnltfar, enveneuai-, embarcar e estivar.

Estrangeiroe Nacional mo-

-o.Compra-se conhecimentos da

Alfândega, Estrada de Ferro e qual-quer mercadoria

ILOES^kW. Gr JLzC S>

Escrlptorio e armazém.* Rua do Hospício n. 85Telephone 1.901-Norte

Z>ollões da semana doiOalS de DDzembredc 11)17

Hoje, segunda-feira, 10, âs 13horas — Heüfio dc cintarias ü tra-vessa Nicmey«r s|n, espolio Uo finadoDavid Moreira llego.

Terça-feira 11, ís 13 horas — Lei-15o do prédio assobradado A rua daAmerica n. 148, espolio de Luiz da

Costa.Torja-feira 11, aa 10 horas — I-ef-

Ho de terrenos fl rua Cardoso Quininoe ma da Passagem, estação da Fie-

dade; Interdicto Josí Cardoso AePaiva, curattllado dc Joilo IlaptisULopes de Oliveira. ti

Quarta-feira 12, fls 13 horas —Lcililo dc seccos t molhados li rua'Goyaz n. 144, estaçüo do Encantado.,

Quinta-feira 13, fis 17 horas —iLeilão de moveis fl rua do Mattoion. 87, «obi-ndo. i

Sabbado 15, ns 18 horas — L*iia<>,de moveis II rua BuenoB Aires n. Ü5,armazém. -ifr

A NOTRE-MME DE PARIS^_ •?• . .

Grande venda com o desconto de•\

•!•

EM TODAS AS XKEESROADO&IAS

NAZARETH e%. O.Únicos agentes da Companhia de Loterias Nacionaes do Brazllto» RUA DO OUVIDOR N. 94

Os nossos Ireguezes do interior n9o deverão hesitar ummomento: mamlcm-uos quanto antes, os seus pedidospara a magnilica Loteria do >atal, acompanhados

de mais 700 réis para o porte do CorreioLOTERIA DO NATAL 1.000:000$000

. | ,,. Inteiros em quartos 52-Ç800Preços dos bilbetcs. inteiros-em octogesimos.. 56joo0

CINEMA IDEAL Rua da Carioca N. 60 e 62 - Pro-prielarlo M. PINTO - TelephoneC. 1.937,

üctogesimos. Í700

3. PEDROEMPRESA

Pnickoal Scgrcto

ENTERR^POHOJE — ::—:: — ::_ HOJE

Segundo ilia da oxposiciloDIA E NOITE

O celebro artista portuguez JU-LIO VILLAIl contimiarft por maisseis dias, sem comer nem bebei', en-terrado a doi» metros do profundi-dado e visível ao publico.A ASSOMBItOSA. B SÍONSACIO-

NAL EXrBníBNCIA SCIBN-TIF10A

ENTfJADA 15000

SÁOJOSEEMPItBSA PASOnOAL SEGRETO

Companhia Nacional fundada ora IdeJulho do 1911— Direcção do aistor

Eduardo Vieira — Maostro Josu NnneaHOJE _:: — ::_::_ HOJE

Segunda-feira, 10 de Dezembrodo 1017

TRES SESSÕES : OIRES SESSÕESA's 7, 88|4 o 101.2

A patriótica revista de OctavioRangfcl o musica d« Raul LMartius

O l£üspiê.o"OompCrcs": "Camarinha" (o cai.

pira), Joilo dc Deus, e "Moller (oespiSo), Octavio Rangel,

Hilariante Oesenipenho de AL-FREDO SILVA, no "Tibureio Vailente".

Amanha: — «O ESPIÃO".• Dia 14: í-> "Prcmierc" .da «vista"I-ÉGA O BOCHE",.

HO JE-Continuando sempre na mesma reta de trinmphos--HO JEApresentamos hoje duas extraordinárias, predominadoras. e

grandiosas concepções clne-theatraes, que asseguram o mais re-tumbante suceesso. .

Os applausos colhidos nestes dias passados, que batemos o KK-GORD do anno, nos animam a oilerecermos hoje ao nosso distln-cto publico mais dois iilms, que grangearao as mais vastas «ym-pathias e admlraçfio s

Abrimos espaço para a solemne composição de aventuras, quena Europa alcançou a maior consagração em todos os cinemas etheatros onde loi cxliibida.

(E... Os Reptis ioram vencidos.) I- 7 actos - 'f heatre FHm, de Turim. Interprete» a lindíssima eeminente actriz G1NA MONTBS e o dlstincto actor dramáticoDANTE CAPPELLI .

O que é a (aravann trnjçica? E' um magnilioeifitè tra.balho clnematographlco que demonstra a audácia de algumas cor-poraçOes socües secretas, que diitundem. em proveito próprio,todos os males, agindo nas trevas e disseminando o pânico, oterror e a morte.

Nao recuam diante dos crimes mais monstruosos e com a co-ragem e Bangue Irlo de verdadeiros bandidos roubam, assassinaralncendeam e praticam actos da mais requintada pervesidade.

O íilm que hoje ides vêr vos demonstrará dc que nas camadassoclaes. entre a riqueza e tolgur dos salões da mais alta sociedadeexistem bandidos de casaca, que são mais cruéis o terríveis doscriminosos dos "bas-ionds'-.

A tenebrosa SIGIA onde se agitam as serpentes humanas é oaterrorizador signal com que a quadrilha se corresponde.

No mesra» programma — O astro de maior brilho da clnemato-graphia moderna l«'OX FILM, com todo o esmero c cuidado comque habitualmente executa os seus trabalhos abresenta o sun>-ptuarlo lilm

Em 5 longas partesQue 6 um dos mais arrebatadores,. impressionantes e vigoro-

sos iilms que a provecta iabrica nos tem apresentado.Tudo é màgestoso: o desempenho artistico, a'•mlse-en-scène",

os quadros exuberantes dá natureza e por fim a magnificência doassumpto, que oilerece interesse,e agrado...

Basto que digamos : é um lavor da FOX'FILM.Duas horas de estudo, de recreio e de elevação espiritual que

o oubllco nilo deve dispensarI... • ¦ ";¦ '

HopeonHUm grande trabalho da

FOX ÍILM CORPORATION

i "regeneração

I ¦mmin mmui — i— .mui ii mi n ii i r^mn rir—"a

d

pelos artistas miss Anua Nel-sou e B» .Fellowea

No programma f

A culpa foi do correio jUma comedia só para... rir.

Ç*U MONT-»ÇTU*AÜPJlPES(N.36)Noticias da America dò"Norte-da Inglaterra-da França, etc ^

__)0( *

AQCftl II R Uni Impressionante traba-OCUUin i|10 da fabrica americana

BLUB BIKD

MÁE E FILHOlHMBBBOHCH«"«BBH«Wç .JBHB..».


Recommended