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C»< Rio de Janeiro — Sabbado 21 de TvméiTotie 1880 K. 51...

Date post: 08-Oct-2020
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Anno VI C»< Rio de Janeiro Sabbado 21 de TvméiTotie 1880 K. 51 ASSIGNATimAH PARA A COUTE SUMKSTKB ANNO WOflO 188000 PAGAMENTO ADIANTADO Escriptorio —Rua do Ouvidor n. 70 RIO DE JANEIRO GAZETA DE NOTICIAS A$s«w.iroii.« vm as rüMKOis ÍKSTIl»,, *\)» »o MW» l»AU.%.MI!.Vr» AlklANTAOO Typographia-- Rna Seto de 3etMtbro a. 73 UIO Dl? JAN13UW 3Vu.rn.oro «rvnlsó 40 rs As assignaturas começam em qualquer dia o terminam sempre em fins de março, junho, setembro ou dezembro Oa artigo» envlfdoa á redaoçao n»o ¦«»» reatituidoa ainda que n&o aejam pubUoaioa Tiragem 20,000 exeittp. P' "*¦—'¦¦ Qumdõ o Sr. ministro dafazonda man- dou publicar o regulamento para a ex- tracçflo das loterias da corte, e pois em exceuçHo o novo plano,-flw cos alguns reparos, que nos foram .suggerldos por essa peça oflicial, quo íoi mais uma reve- lação dos principies qne-S. Ex. adopta na administração da fazenda nacional. Censurámos então o regulamento dns lotcii»-v porque vimos nVHfl um incen- tivo para maior desenvolvimento de um jogo condemnndo por todos os publicistas modernos, e cujas conseqüências funestas são reconhecidas por todos. O nobre ministro, com o intuito do augmentar a renda do Estado, alterou o plano das loterias, elevando o prêmio grando a mais cincoenta por cento e augmentando os o '-os prêmios. Evidentemente S. ... contou com ess? augmento dos prcmiiis para chamar maior concorrência dos jogadores, que, deslum- brados pela promessa do quantia tâo avultada, não reparariam no excessivo barato quelhesexigeo banqueiro Estado. E tanto S.Ex.contava com que o aug- mento dos prêmios seria um incentivo á concorrência, que poucos dias depois mandou publicar o decreto cm que se determina o numero dc loterias que de- vem scr extrahidas no corrente anno, numero em nada iníeriorsos dos outros annos. Está claro, pois, que o pensamento de 8. Ex. íoi augmentar a renda do Es- tado, augmentando os prêmios e os pre- ços dos bilhetes do loteria. A pratica, porem, tem mostrado quanto S. Ex. foi infeliz na decretação de taes medidas, quo tòm produzido justamente o olfcito opposto, ede tal modo que nós, que não approvamos as loterias, temos de applaudir S. Ex., que nos pa- rece que, embora contra vontade, dou tfellas um golpe mortal. O segundo mez do anno está quasi a findar, e apenas se tèm extraindo duas loterias. Se compararmos o rendimento que de tão funesta especulação o governo tirou n'cstas loterias, com o das que cor- reram cm igual periodo dc annos anferio- res, veremos que o novo plano do hon- rado ministro prejudicou os interesses do thesouro., /. E o calculo relativo a estes dois mezes deve prevalecer para* os restantes do anno, pois que a falta de extracçao das 'oterías não devida a circumstancias anonymas que ultimamente tem recebido exacerbaram o seu desespero. E' no que precedo quo está a origem doa boatos contraditórios que circulam ha muitos mezes. Foi a influencia nefasta da princeza D... que motivou a partida da impor itriz, foi por causa d'ella quo o czarewltch nio ap- pareceu na festa de S. Jorge j ê ella qno impelle o czar á resistência o & repressão, ella quo todos os dins levanta uma bar- reira. cada vez mais forte, ontro o pni .«o fllho. LYCEU DE ARTES E OFFICIOS Para a subscripção que abrimos para continuação das obras dns ofllcinus d'este estabelecimento, recebemos: Transporte Agenciada pelo professor do Lyceu o Sr. João Luiz Corroa ii seguine lista: Costa Ferreira & & J. F. Guimarães Antonio Dias Ki insiro Um anonymo Fernandes & Irmão Manuel de Souza Bello Um anonymo M. ' Manuel da Silva Ramos Um anonymo Um anonymo Sebastião Rodrigues de Rezende Bernardino Ribeiro Nunes..... Josá Joaquim Pereira Junior... Francisco Coelho Vieira J. 0 M. Teraud *.C P. J.O. 0 Corrâa da Rocha & & Um anonymo... Jostí Ferreira Goulart Um anonymo não houvesso quem quizesso receber a multa o quo o Sr. (Isenl div freguo Ia do ........« quo _.... .- ., . Santo Antonio se nmcentasao sem deixar quem o substituísse. Feita a npprehonsilo e havendo quem queira pagar ft respectiva multa pura olla scr levantada, não sc compruhpndo que não haja alguem que tenha a obrl- gacão do arcéebcr. W verdade quo o caso refero-so a serviço municipal, o oste toda- a- gente Babe como d feito. ' 53!>8000 50M00 5OS0O0 20K000 20S000 208000 20R000 20S0O0 181000 10?000 108000 10H000 108000 lOftOOO 108100 108000 103000 108000 esono 58000 38000 28000 í>8000 OoiworfieN preto»», superiores (pura soda), u 48 e 58 o metro ; na casa (Ins fazendas pretas; 15 rua da Qui- tanda.__....L'. DIZIA-SE HONTEM.... ... quo o Sr. ministro do imnorio foi recebido na estação das barcas de Petro- polis por duas commissões: uma do cai- xeiros, outra do patrões... ... que pedindo as duas commiSsCcs cousas exactamento oppostas. o Sr. mi- nistro pediu-lhos quo nomeassem uma terceira, mixta, para então resolver quo as portas fiquem apenas cerradas... ... quo o Sr. Affonso Celso deu-so muito liem com a interinidudo e propo/. ao seu collega a troca das pastos... ... que o Sr. Sodni não aceitou, por- que não está para recebor o thesouro car- recado de ônus e com os cofres perfeita- mente limpos... ... que o.Sr. Drummond qneixayu-se de que era injusta a aceusação do não deitar casas a baixo, quando elle do systema opnosto. e tem posto tantas casas em cima, em Villa Izabel... ... oue o Sr. Freitas Cnntinho tomou conta da- causa dos Carris Urbanos contra a Villa Izabel.,. tand'do"tal attitude. nflirmiqne S. Ex. tem apenas agora um cunhado o que nao tornará a ser eleito. ou iudmtrtaes. (Art. 9' da loi n. 5S5 do (1 du sotemhro dc 1S50), O rngulumonto para execução d essa lei. promulgado om IU do março de 1851, o ainda mais oxpllcito: eis 6 que dizem os arts. 10 e 80: « Art. 1».—Nilo sorAcontado para anti- l/tittletile do serviço militar: IVo tempo passado em Serviço estranho íl repnrtiçã> da guerra; 2\ o de licença registrada; 3', o do cumprimento do sentença con- domnutorln.»_ , « Art. 20.—São oxceptuado» os ofncines empregados na guarda nacional, nos coi-- pos policiaes. otc, cos que, por nomeação ou permissão do ministério da guerra, fo- rem nmpriymdns dentro ou fdra do impe- Total 8618000 Na subscripção que hontem publicámos, o senhor que enviou-nos 1008, por inter- médio dos Srs. Gomes da Silva & Ribeiro, o Sr. Dr. Braz Augusto Monteiro de Barros, e não como sahiu. O nosso cstimavel collega Jostí Carlos do Carvalho pede-nos a publicação do seguinte: « Hontem. ás 10 horas da manhã, o capitão dc fragata Antonio Ferreira de Oliveira, commandante do Amazonas, sem duvida por attribuir-me as informa- ções que esta folha, na parte ineditorial, tom prestado ao publico sobre factos em Grande loteria da Balda, *• prêmio 400:000$. a oxtralnr- sc brevemente. Os bilhetes estão á venda n'csta Corte, no armazém da Rua Pri- meiro de Março n. 00.(" O movimcntodollospitalGeral da Santa Casa da Misericórdia, dos hospícios de Pe- dro II e do Nossa Senhora da Saudo foi. no dia 19, o seguinte : existiam 1,913; entraram GO. sahirám 47, falleceram li), existem 1.913. O movimento da Sala do Banco e dos consultórios públicos foi. no mesmo dia, de 215 consullantes, para os quaes se aviaram 318 receitas. rio em escolas e estudo* militares ou em industrias o trabalhos tle qualquer dos rumos de engenharia.» E note-so que so trata de estalnlccor antigüidade em lei do promoção, não podendo haver duvida dc quo n cila bo confunde o interstício. Como se tudo isso não bastasse para não deixar duvida sobre o direito que assiste aos engenheiros militares om ser- viço do ministério de obras publicas, dc contar sua antigüidade para todos os effeitos, ahi veiu o art. 4* da lei n. 1,1a do 25 do setembro do 1807, quo assim sc exprime : « Art. 4\ Os oiliciaes do corpo de cu- gonheiros empregados nas obras pnbhcas do ministério da agricultura, com per- missão do ministério da guerra, ficam comprehendidos na excepção expressa no art. 9" da lei u. 585 do G de setembro de 1850. » E assim sempre tem-so entendido; so agora veiu a lembrança da distineção do tempo de serviço., o de interstício para promoções. Em que lei explicativa se encontra essa distineção-' Escrá licito distinguir onde á 1 i não distingue ? Pois não se vis que se o legislador so tivesse cm vista dar aos odiciac dc cn- genheiros em ta- s condições o direito de contar antigüidade para os mais elleitos que não para a promoção, claramo..to o teria assim declarado ,, Será acreditável que attí hoje tenha sido erradamente interpretada a lei e su agora so tenha dado por semelhante equivoco! Examinem os precedentes, e vc:--sc-ha que elles são todos contrários a preten- são que agora so levanta, do excluir das promoções os engenheiros cm serviço de obras publicas, sob o falso fundamento de não contarem antigüidade para o interstício; Mas não, o que se pretende baralhar "as cartas, na esperança dc ai- cançai- vantagens que por outra fiirma seria talvez impossível conseguir-se ! IMim ln«IcsBa.—58 ron mkz.- Quem quizer aprender a fallar, em pnuco tampo; procure o professor Jasper. das 8 íís 9 horas, no Externato Jasper. 131 rua do Rosário. ajustou-se para dividirem ontro sl o dinheiro quo existia na gaveta que foi em seguida arrombada, tocando ao -te nome ltiatos 1903 e u ello a quantia que lho foi encontrada, e qua depois «resto divisão, fuuiram ambos, tomando cada um o sou destino. Bustos foi preso hontem á tarde, nn praça D. Pedro II, c jioga ter tomado parte no roubo Que esperanças! ItoiilMiN |»i'«"tu» dc coremnnia o para lueto completo, inclusive fumos, peitos, corrente do relógio, otc. O que niio houver feito faz-s- sob medida oni -Srfòrr2i-horasTs-30"'/. ajiiij.imentor férrea durante o anna findo, entra a forte e Petropolis, foi: ¦ classe «linrins......'........ M.620 I* dita 833 mensaes-dé-4 'Md- ¦>¦ t gepa redondas,..,.i l.jjot ; 2'dita '9,<™ Descalços'.......'.'..' ' 5,990 Total.,rij/ 3^218 Nos carros da serra foi o movimonto: 1' classo di u-ios 14,480 1- dita 233 mensaes, de 4 via- . .' gens redondas 1><*>* 2' dita (iilinofada) 2,45t Total TãTíÕi na original casa d" alfaiate— AOU1A Dli OUItO-A rua do Hospicio n. 92. tubolc- tas encarnadas.(' OMNIHUS A baroneza teve uma educação bastante descuidada. . Depois quo mudou de pnsiçáo montou a sua casa com muito luxo, mas muito máu gosto. As amigas, quo gostam dc a lisongear, estão sempre apphuidindo-a pelo sou bom gosto. Oh! não admira, respondo a baro ne/.a, fui sempre educada na luxuria. Do jornal A Provincia, que so publica no Recife, recebemos hontem a seguinte cominuniea ão tclcgraphica: * Aqui chegou hoje o Exm. Sr. Dr. Euumiuondas dc Mello, chefe do partido liberal lio-ilu cidade. NAo obstante a chuva torrcncial que cnhia á hora da sua chegada, foi rece- bido de um modo esplendido, manifes- tando grande regosijo a maioria da po- pulução da capital. » m que figura S. S.. sentiu-se com a original coragem de tentar nggredir-me na ruaSepultou-se ante-hontem no cemitério excepcionaes e quo tendam a desappa- (lo Ouvidor, esquina da da Quitanda, comcie Maruhv. em Nictheroy. o Dr. Francisco recer e prevalecendo esse calculo, que uma manopla de ferro.Luiz Barrandon. pai do'Dr. Ernesto Bar nos parece incontestável, no fim do anno o. thesouro tei-á uma differença con- sifi-ravcl na verba—produeto das lote- rias., , Agrada-nos completamente este resul- tado, pois que dc esperar que logo que o governo se convença de que as loto- rias não alimentam suflicienteniente o thesouro publico, elle, de accordo com os verdadeiros princípios de administração, seja o primeiro a propor a extineção de tal jogn Foram agraciados: o Sr. visconde de Sergymirim, com o titulo de conde; o Sr. barão de Oliveira, com o titulo de conde; e o Sr. Ciecro Dantas Martins com o titulo de barão de Gorempabo. Na nossa secção—Diário Oílicial—vão publicadas na integra as respectivas cartas imperiaes. > Parecem-nos da maior opportunidadc a leitura do seguinte artigo, que, a res. peito da situação da Rússia, se encontra no Vollairc, dc Pariz. D|/, aquella folha: Recebemos de S.Petersburgo a seguinte revelação. A verdadeira causa das desordens que existem no seio da familia imperial não foi ainda declarado publicamente na Eu- ropa.•• Eil-a em toda a sua simplicidade. Apezar dos seus ealjollos brancos; Ale- xandre II, apaixonou-sc_ ha alguns annos pela princeza D... uma das mais formo- sus damas da sua corte. E como não ha cousa alguma que re- sista eternamente a um potentado.aquelle amor acabou por ser coroado do mais feliz exito. Um filho veiu corresponder aos votos do velho monarcha, que não quer fepa- rar-se da bella princeza c de seu fllho. e exige que este seja educado na corte, sob as vistas di sua lamilia e que seja tratado como seu fllho legitimo. Este singular procedimento, compre- hende-so, não púde agradar á imperatriz e a spiis filhos. Foram fei tas observações n'esse sentido, primeiro ngi-ndavelmente c depois com ai- gnma severidade Tudo. pordm. foi inútil. A imperatriz resignou-se a deixar a Rússia e foi para Cannes restabelecera sua saude um pouco compromettidu; o czarcwitch por sua vez deixou de freqüentar a corte. Não tem limites a influencia que a princeza D... exerce no escrito e no coração do czar e desgraçadamente esta influencia exerce-se cm um sentido re- trogrado o ahti-liberal. E' devido a ella que á famosa constituição liberal se con- serva encerrada na secretária de Ale- xandre II. e que todas as tentativas feitas para lhes arrancar têm sido in- Iriietiferas attí hoje. O czar está de tal modo dominado pela amante, dc tal modo subjugado, que ílümnmcnto quiz divorciar-se para casar iom ella. Um tiú acto, porem, acarretaria a abdi- «ação, visto como aprincoza D.... não pertence á familia imperial. O divorcio seguido de um segundo ca- samento não possivel sem a abdicação. A constituição russa e formal a esse respeito e Alexandre II não quer abdi- car. N'csta situação, sem sabida possivel, ehrg-m aos paroxinios do furor. Por fod.t a parte vi- inimigos, principalmente na familia imperial. O attentado iip ÍÍOscow e as ameaças Trazia commigo um guarda-chuva,mas não tive necessidade de servir-me d'ello. Atirei-o ¦ pa- a longe e, agarrando nos pulsos do Sr. capitão dc -fragata-, consor- vei-o' innto á parede de braços abertos e estendidos, para.que os transeuntes ti- vessetn oceasião de vtír o meu aggrcssor com a mão direita armada do covarde manopla. Estava S. S. fardado, c bem compre- bendem os colieíias que eu não podia desrespeitar os distinetivos da iilustre corporação da armada, embora tivesse por mostrador nVssa oceasião o Sr. ca- pitão de fragata Ferreira de Oliveira. O que lamento de toda a oceurrencia o desgosto que deve fos-soffrido o Exm. Sr. chefe de divisão iíiisiario Jostí Bar- bòsá, ajudante-general da armada, por ter o Sr. capitão de. fragata Ferrei rs de Oliveira se esquecido de estar em sua companhia para provocar uma scena em que os brios da distineta corporação po- «liam ser feridos na sua pessoa. Attendendo ao muito respeito que devo no Exm. Sr. chefe Barbosa, deixei mie o meu gratuito aggressor fosse em- mm. levando apenas como castigo o vexiwíié se não o ridículo a que se expoz. Dando os illustres collegas publicidade a este facto, que materialmente nada tem (le grave, considerar-me-hei desagravado da offensa.—Josó Carlos dc Carvalho.» randon, engonheiro da provincia. Missas hoje: Por alma dc Lino Augusto do Liinh Barbosa, ás 81/2 horas, om S. Francisco dc Paula.. ¦ ; . ¦ De D. Senhorinha Mana de Jesus, as 8'horas, na Lampadnsa. A Cnmâsiírlsn E>*i»(!cís»3 não tem nenhum agente, não tem nenhuma casa filial, é preciso para comprar as suns afamadas camisas chegar-se até o n. 11 A, da rua dos Ourives; abre as 9 horas da manhã, fecha ás G horas da tarde. (. Informaram ao Fluminense, de Ni- ctluTOV. que com as chuvas torrenciiics que ultimamente tôm hitvido, desabou n-ratíde parte do muro do cemitério do íiospitul de Santa Izabel, na freguezia da Juriuuba.æ., Enormes escavações foram alli feitas pela grande correnteza das águas, que conduziram para o mar alguns cadáveres, os quaes foram novamente sepultados- a esforços do encarregado d'aquelle ce- miterio. Um negocianto do Nantos tinha sua ...ulher doente. IMii.ic-so a Pariz para consultar um dos priiicincs da sciencia, ApcnascmParizeinalchcgáraao hotel, ree-. be o seguinte teiegramma: a Tua mulher morta Enterro ama- nhã!—Volta no tremxdc r creio! ,TI ;..,' Ràsalia, depois que deixou a vida airatla, está com grande luxo. M vez em quando um magnífico juntar a alguns conhecidos antigos, dos temiVos da uiiseriaeque continuam a ser bohcjnios. Uni d'cllcs chama a esses jantares: O bodo \d pobreza! rua, em Pariz : ', .Pasla-ii duas damas e um pobre pede esmola. Uma d'ellas mctte uma moeda na mao do pobre... ²Tola. diz a outra, dar esmola a um 'prussiano. ²E' que eu não sabia a lingua em que ello morria de fome! ' Entre dnns damas: ,-. Escrevesto ao barão ? !,; Não ous^.-i. Porque? ': Porque não tenliovboa orthograplua. fl Bom, vou escrever em teu lugar. | Tu ? Acaso sabes escrever com or- thographia?. . Nao; mas como tenho muito ma letra, isso não se I O Dp. Dcpiitevn! tln Fonwecn reside á rua dn Misericórdia, n. 11. so- brado, onde consultas das 8 ás 11 horas «ia manhã ; attende a chamados alli o á rua do Ouvidor n. 70, dos 2 ás 5 horas da tarde. " O gnnrd.Vmarinha Hereulano Alfredo dc Sampaio foi mandado embarcar no brigue-escuna ToneUro. Para a publicarão do S&rtum Pai- marum, do Sr. Dr. Barbosa Rodrigues recebemos: Transporto...; 4:4618500 Banco Predial.. W 100800O 4:5698500 AKtin do SnHcMrte BénPii C»p- Malculc. Mme. F. Ruch; 91 rua do Ouvidor. No Jochev-Club completou-se hontem a eleição pára os cargos da dircctorLi, que faltavam.....„-» Foram eleitos: vice-presidente Dr. Aze- vedo Pinheiro Junior: membro do con- sebo fiscal o Dr. Costa Ferraz: conse- lheiros: os Srs. João Ketelle, J. A. da Silva, Luiz Bustamante e Dr. Pereira Rego Filho. A epidemia da escarlatina tem feito biistant' s estragos nos subúrbios da ci- dade de Montevidéu. THEATROS E.. i wo tribunal: * Juiz: Accresce ainda que o rtío nao tem meios dc subsistência.. Reo: Engano, Sr. juiz. ': Queira ver...' ' ¦'¦ E tira da al^ibeira um pedaço de pno que começa a comer 1 Leilões hoje : João Bancalari: ferragens, ás 11 horas, á rua do Visconde de Inhaúma n. 29. Souza Siqueira: moveis, ás i 1/2 horas, á rua Mariz e Barros n. 33. O Sr. ministro do império desceu hon- tem de Petropolis, acompanhado do seu medico o Dr. Fernandes Eiras. S. Ex estabeleceu provisoriamente a Temos em nosso poder um recibo do aluguel de uma casa c uma pequena quantia, que hontem foram encontrados no rua. Serão entregues á pessoa cujo nome constar do recibo. Concedeu-se privilegio por 10 annos a Alexandre Leslie para fabricar saccos dc juta sem costura o á prova do furador. Escrevem-nos: « A respeito da promoção no imperial corpo de eigenheiros tem-se levantado sua morada n'aquclla cidade, descendo duvidas sérias o consta mesmo que no por emquanto para as conferências c despachos aos sabbados. Q nosso distineto collaborador. encar- rosado da secção—Livros e louras, trata beije do livro de Mme. Rattazzi, acerca dc Portugal. Foram nomeados: para embarcar na fragata Amazonas, o tenente Lau- rindo Vietor Paulino Junior -, na corveta Nictheroy, o 2" tenente Bcnjamin Ri- beiro de Mello ; na canhoneira Magc, o mesti-fi de 2* classe José Manuel da Silva, c na Y\nra>ma, o guardião extranumèrn- rio Manuel Joaquim Granja. €<m»íIbhií» avcnder-.se, com reducção nos preços, roupa para homens o ves- tunrios para crianças, em conseqüência de obras na casa A'S QUATRO NAÇÕES, rua do Hospicio n. 80, esquina da dos Ourives. Emilio Vicente foi ante-hontem apre- sentado á auetoridade por ser aceusado de haver penetrado no aposento que Luiz Rodrigues Martins oecupa nn hospeda- ria n, 101 da rua da Assomblóa e alli subtraindo uma cadôa de cabellos en- castoados em ouro, uma nbotoadura de ouro para camisa, uma dita de moedas de prata,- eduas thcsotn-as. Afftia «le Salles de Béarn Ituyua, Mme. F. Ruch, 9l rua do Ou- vidor. Hontem, cerca do meio dia, foi apre- heudida na rua do Rezende uma car- roça que estava á porta de uma chácara descarregando estrume. A carroça foi conduzida para o depo- sito.Tendo conhecimento da approhensão um interessado foi procurar o respectivo fiscal para pagar a multa e pòr a cor- roça o os burros em liberdade. O Sr. fiscal, porém, não foi encontrado, c a pessoa que cm seu logar se apresen- tou declarou que não podia cobrar a multa, sem ordem d'aquelle, que, como dissemos, se achava auscute. N'esta contingência, sendo preciso tirar a carroça do deposito, o interessado re- correu ao Santo Empenho e conseguiu o seu fim. Mas para tirar a carroça do deposito foi preciso pagar a quantia de 10g, na qual estão incluídos 2g de forragem para os animaes. Oi-a, os animaes estiveram menos de duas horas no deposito e sahirám de com tal appetite que logo se viu que não lhes havia sido fornecida a menor refei- ção. A tal /ú.-m;7i.';)i,pois, não passa de uma figura de rhetorica, que representa dous mil réis para o deposito. O que, porém, mais cstranhavel que seio do próprio gabinete tem havido ai- gnma divergência no modo dc interpre- far-so a íei que regula a materia . A questão que sob este motivo so ven- tila ag»ra, obriga-nos a emittir alguns argumentos por isso que vemos ameaça- dos em seus sagrados direitos dedicados servidores do Estado e, o que ainda mais grave, elevado o soplrsma em prin- cipio e a chicana em loi para antepor ao direito o patronato, ferindo de morto a mais importanto corporação do exercito, pelo elevado papel que chamada n re- presentar, tanto na paz, como na guerra. Examinemos.com effeito.o que vai pelos mais adiantados Estados do mundo, onde n necessidade da defeza dc seus territo- rios, riquezas ou interesses, tem forçado a crear um exercito nas condições de aperfeiçoamento, a quo tem attingido a arte da guerra, e ver-se-ha com quo cui- dudo sc procura desenvolver os conheci- mentos da profissão hlessa classo do exercito, que é como o seu cérebro, sendo ao mesmo tempo o instrumento mais aperfeiçoado, de que dispõe os que o di- rigem paraguial-o á victoria nos campos do combate. E, entretanto, é a essa nobre c digna corporação que se pretende menosprezar sopezando-lho na paz os ardores do saber, que na guerra a habilitará d prestar os mais relevantes serviços ao paiz o ao próprio exercito, de que faz parte ! Aos officiaes do corpo de engenheiros quer-se privar que sejam promovidos emquanto exercerem, embora com ap- plauso do paiz eom beneficio d'este, im- portanlcs commissões da profissão fdra do ministério da Guerra. Passado o pre- cedente, que ficará arvorado em lei, em- hora á lei expressa se opponba, ficarão condemuados os nossos ofiiciáes de en- genheiros á triste missão de remendar fortalezas o quartéis em minas ou a in- sisnideantes trabalhos de escriptorio no Archivo Militar, isto em resra geral, e o que poder-se-ha esperar de engenheiros que tão desperdiçada e improllcuamentc consumiram seu tempo ? Onde o estimulo ao saber, ás concepções novas ou á applicação intelligente dos profundos preceitos da sciencia, que se os faz aprender ". , E nem sc diga que a lei a isso obriga- porque a lei se presta á essa interpre tação mediante um sophisma ou uma subtileza. E se não vejamos. A lei geral dc promoções, que data de 1850, considerando os casos em que o official deixará de contar seu tempo de serviço, quo aqui, também o de intersti- cio para elevação do posto, por isso que é em uma lei dc promoções que o caso se estabelece, faz clara excepião em favor dos oiliciaes que, com licença do ministro «ia guerra, se oecupar cm serviço, da guarda nacional, nos corpos, policiaes, etc., e os que dentro ou fói-a do Império rorem empregados em estudos militares Hontem não ))ou.ye. sessão no tribunal do jtiry por falta dc numero le.nal de jurados, na oceasião da chamada. O pro- cesso pat-a julgamento hoje o mesmo designado. Pagam-se hoje, na pagadoria do The- souro, as seguintes contas: Ministério do império.—Macedo, Serra 4 0., A. Moreira Malafnía, M. Gonçalves Pacheco, Carruette & C, A. Maria de Paula Ramos c Companhia Brazileira de Navegação a Vapor. Ministério da justiça,—Norton, Megaw & C, companhia nacional de navegaç-,o a vapor, AM. Fernandes da Silva & Cí. companhia City Improvomonts. G. Leu- zinger & Filhos, companhia brazileira do navegação a vapor, J. A. F. Villus-Boas & C. juiz de direito José Ricardo Gomes de Cai-valho." Ministério da marinha. Companhia Brazileira de Navegação a Vapor, Con- ceição & C:, Nictherov Gaz Companhia Limited, Fioriano & Araújo Sobrinho. Ministério da guerra.—Companhia Na- cional dc Navegação a Vapor, City Im- provements, Norton Megaw & O., Com- panhia Brazileira de Navegação a Vapor e Manuel dos Anjos de Souza. Ministério da fazenda.—Custodio Mo- reira Coelho, Manuel dos Anjos de Souza, Companhias Citv Improvcments c Brazi- leira de Navegação a Vapor. Manuel Adães & Ofi Francisco Martins Pinheiro, J. Villoneuve & C, G. LenzingerA Fillios o Simplicio Xavier Tavares da Silva e outros. Ministério da agricultura.—Pinheiro, Ba bosa & 0.. operários no serviço do levantamento da planta dos terrenos A CrisÜ Tliepeasa vendo :por 358 gpparclhos do granito para jantar com \ 0 picas; na rua dos Ourives n. 1G B. (. Reunidos hontem accionistas dn impe- rial-companhia de Navegação a Vapor e estrada de ferro -ie l\-tropolis, represen- tando 1,992 acções. foi approvado o rc- lutorio da dirèctoria. do anno findo, de que recebemos um exemplar. Por essa oceasião foi eleita.a commis- são que tem de examinar as contas do mesmo anuo, a qunl ficou composta dos seguintes senhores: Commendador João Baptista da Fon- seca, Antonio Joaquim Vieira do Carva- valho e João Martins Coruelio dos Santos, As Inlmlneoes curam e preservam da febre amarella. Recebemos e agradecemos os exempla- res das Theses que, perante .a Faculdade de Medicina da Bahia, defenderam os Srs. Drs. Bernardo José de- Figueiredo Filho e Francisco de Castro. Agradecemos. marginaes dos Tres Rios, agente com- prador das obras publicas da corte, Do- mingos Compagnani, companhia City Improvcment. Norton Megaw & C, com- panbias Brazileira e Nacional de Nayc: gação a Vapor, Alegria & C. e Pinheiro & Coutinho. ItBüfjQGIOS de todas as «ma- Ildadcs, para i>i*eços vemi», ua rua du Candeia- ria ii. 10.(' Ajsua de Sallos de Béarn Ilayaa.—Mme. F. Ruch; 91 rua do Ouvidor. Recebemos um exemplar da Estatis- tica do Conimercio Marítimo do Brazli, do exercício de 1S71 a 1872, organisada per uma commissão de que é director o Sr. Dr. Sebastião Ferreira Soares, chefe de secção do thesouro nacional. O volume que ora recebemos traz a 3' parte da obra, na qual trata se "par- ticularmente do commercio de longo curso por provincias. E' uma brochura de mais de 700 pagi- nas, sabida das oflicinas da typographia nacional.. iLatiinV—.0 Dr. A. Castro Lopes, au- ctor do Novo Methodo. explicações no Externato Jasper, ri. 131rua do Rosário, das 12 ás 3 horas da tarde. Em nada monos de dois theatros se representam boje peças novas. fre- qnentadores dns phitnéirásySà) pois, ficar s riamente embaraçados .na escolha do cspcctaculo._ Verdade seja que as duas peças sao de "enero diverso o qualquer pôde escolher que melhoit disser com as suas dispo- SiçOCS./ l?W';i A peça que se representa no Recreio Dramático uma comedia em,5 actos, tra- duzid-i paio nosso amigo Lino d'Assnm- pção c intitultida Os Diabos Cor de Rosa, Sao 5 apitos, alegres e vivos, próprios para distrahir ainda os mais melan- eólicos. A que se no Gvmnasio um drama intit.iilado-0 Castello do Diabo. E\ como o titulo indica, uma peça diaholiàdmente interessante, cheia do lances imprevistos e de effeitos dramáticos violentos. A empreza não poupou esforços para montar esta peça com todo o brilhantismo, No Alcazar reappareco hoje ta Filie du Regimcnt, com um brilhante inter- médio. Os Sinos dc Cornevillc, com o seu car- rilhão festi o c sotioro, fa.zem-se hoje ouvir mais uma vez na Phenix. Ha hoje o segundo baile no salão do Hotel dos Príncipes. O Congresso Brazileiro hoje um sa- ráu nos seus salões. Estão muito adiantados na Phenix os ensaios da mimica da Princeza dos Cajueiro'.< O Silva Pereira faz brevemente bene- fleio com a comedia Jonatham, uma das peças que ultimamente teve extraordi nario suecesso eni Pai-iz, Grando do Norte, por mais quatro mezes, sem ve-icimenU». ; Ao bacharel Aurolio A. Ph* s do Fi- gueivodo. Oimargo. juiz do direito da cp- Jtarcivdíi DUiriailtlna, ha província Uo Minas Oei-aes, por mais dois meie», cora- ordenado.< . '„', '>> ,. : A Manuel J0n4uim.de Góes Toninho. Éabolllflo do tflrmo - de Siurágòglfro, na província da Bahia, por mais um «nno. Nfio foram agraciados òs rtíus: X Jostí Maria do Souza, eonddmnndo em 13 de setembro de 1872 a 12 annos de prisào Cnm trabaMwv em virtude dc accórdüo da reiuçú» «ia eúrte, que reformou a sen- tonça do iury do termo dc Atlhnia, pro- v,i.iicift ih» S. Paulo, por crime commet- tido a 14 ile novembro de 1S71. Lino. escravo, condemnado om 10 de agosto do llWã á pena do morte, quo foi commutada na do gnltís perpotuns, em vittude dc deeisSo do. jury do termo da villade 8. Frtncisco, provincia da Bahia, por crime de de homicídio conimettido a I. dc m io do mesmo anno. Joaquim Pinto do Almeida Lima, con- demnado em 18 de setembro do 1879 a quatro nnnos o oito mez s de prisão sim- pios, em virtude «le decisão do jury dn cidado da Victoria, provincia do Peruam- bnco. por crime de tentativa de morte, commettido em 1 de novembro do 187G. Pedro Rodrigues Botelho, condemnado em 7 de maio de 1S07 a 12 annos de pri- suo o a dotar a blfcndidá; cm virtude de d -cisão do ,iury «lo termo de Santa Lu- zia. provincia do Miuas Geraes, por crime de cstupro.commcttido om abril de 1802. Simão. escravo, condemnado e.m 24 de março do 1873 a galtís perpétuas, om virtude de decisão do-iury do termo de S. Fidelisi província «fo Bio-de. Janeiro. por crime do homicidin, commettido a 11 do jun&iro-do mesmo anno. João, escravo,- condemnado-em- 28 de maio de 1877 a galtís perpétuas, em vir- tudo de decisão do jury do termo de.Mò- gymirim. província do' S. Paulo, por crime de homicidio, commettido a 22 do fovereiro do mesmo anno. Em 18 do corrente «onceden-se licença* Por mais dous mezes com ordenado, ao juiz do direeto da comarca de SanfAnna do Livramento, na provincia do Rio G ande do Sul, bacharel Dionysio de Oli- veira Silveira. Por mais tres mezes, também com or- denado, ao juiz de direito da comarca do Valcnça.na provinciada Bahia, bacharel Pedro Caetano da Costa. Requerimentos despachados: O bacharel José Maria da Rocha Car- valho, pedindo ser reconduzido no termo de Alagoinhas. Ao presidente da pro- vineia da Bahia para informar. Antonio Severino de Vaseoncellos, ca- pitão da guarda nacional da provincia do Ceará, pedindo reforma no posto de major.— Apresente os documentos exigi- dos no art. 80 do decreto n. 722 de 25 de outubro de 1850 o prove serviços distin- ctos que possam dar logar á reforma com o posto de accesso. do igual «luta para substituil-n o Dr, Pedro Sovcriimo de Magalhães. Foi concedida a Miguel Dtta. condactor «Io 1' «-lasse «lo prolon^ament > da entrada . «Ia ferro do Pernambuco, treic meie» «le lioonçu com vencimento, a fdrma d* lei, para tratw de sua suude onde lhe eon- i\er.' - t Foi despensado João Baptista Brandüo do Proença,: do cargo «Je «gente nuiiliur •. «Ia colonitiiçRo nu capital da provincia do PartKá. . Foi exonerado o agrimensor Alfredo Aurélio de Figueiredo, da coiumissão em que se acha na colônia Santa Leopoltliuu, provincia do Espirito Santo. Hoqucrimontos despachados: "SõcTódiule Propagado?»' dit" IflStnrejSiO Primaria as Classes Operárias da Fre- guezia de S. Bap.isU da Lagoa, pedindo concessão de penna d'agua para o prédio , ondo funccionaih ns mesmas aulas o de sua propriedade.—Deferido, procure o - respectiva portaria no recebedoria do Rio de Janeiro, para onde foi reinmcttidi. Pedro de Alcântara Alves de Maga- lhàes, pedindo nm emprego cm qualquer repartição (Posto ministério.—Declaro o supplicante o emprego para cujo desem- penho julga habilitado e que esteja Foram transferidos.da Fragata jdnia- ronas para a canhoneira Príncipe do G ão Pará, o 1* tenente João Augusto Delfim Pereira, e do brigue escuna To,- nclci'3, o guarda marinha Henrique Jostí Lisboa Junior. No matadouro publico abateram-sehon- tem 301 rezes, preços: 200, 2S0, 300, 320, 340 e 350 rs. o kilo. Os Retirantes. Romance dos acontecimentos da secca do Ceará, por Jostí do Patrocínio, preço 28000. A' venda n'cste escriptorio. Os Srs. Dr. De Witt Clinton Van Tiiyl e Augusto Mitchcll Grccnleaf obtiveram permissão do governo imperial para ex- piorar ouro e outros mineraes no rio Tibagy e suas vertentes, na comarca de Castro, provincia do Paraná. Hotel Balilano. Hoje temos : carne assada, 'molho de fcmigcm, ca- rurú c moqueca; rua Seto de Setembro n. 74, sobrado. . Mandou-se desembarcar aa corveta Nictheroy o 2' tenente Jostí Alfredo Del- vechio. O Sr. Manuel Joaquim Pereira de Aze- vedo, estabelecido com loja de fazendas c roupas feitas, á rua do Hospicio n. 248, sob a firma commerciàl de Silveira & Azevedo, deixou ante-bonttm o seu cs- tabeiecimento sob a guarda do seu cai- sero Emilio da Silva Oarcez, menor. Hontem pela manhã, ao regressar para a loja, notou que a porta se achava aberta e que o seu empregado se havia ausentado levando 5308 que estavam na gaveta do balcão, que apresentava ves- tigios de ter sido arrombada. Na oceasião em que a auetoridade to- Foram julgados habilitados para con- correr ás vagas da 1* secção do curso de' engenharia civil da Escola Polytè-, clinica, na fdrma do art. do regula- mento especial para concursos n'âquélla escola, o bacharel Andrtí Pi-ito Rebou- ças, o engenheiro Viriato Belfort Duarte eo bacharel Andrtí Gustavo Paulo de Frontin.'__ llabcca, flauta c violão, me thodo elementar a 1$500 cada um ; na casa TiiEiiEZA, rua dos Ourives n. 10 B. (. Casa do Brazil. Riquíssimos cdrtes de pompadour a íjjãOO e 58, rua do Carmo n. 14. Em Montevidéu, no dia 4 d'este mez, foi roubado o escriptorio da companhia Telegrapho Platino Brazileiro. BUENOS-AYRES ²As festas do Carnaval correram des- animadas n'aquella capital. ²O enterro do tenente-coronel Panta- leon Gomez, morto em duello pelo coro- nel Mansilla, foi muito concorrido, tendo sido geralmente sentida em toda a repu- blica aquella perda. ²Corrientes está ameaçada de scr, dc um momento para outro, invadida pelos Derquistas. A invasão será simultânea por Entre- Rios c Paraguay. ²Espalhava-se que o governo nacio- nal decretaria o estado de sitio para Buenos-Ayres. "-0 explorador Moreno acha-se pri- sioneiro dos indios. O thermometro marcou hontem 27 grãos no máximo, durante o dia, e ante- hontem á noite 21 no minimo. OSr. commondador Francisco Joaquim de Castro, presidento da imperial com- panhia de navegação a vapor e estrada de ferro de Petropolis, obsequiou-nos com um exemplar do 25* relatório que apre- sentou á assembléa geral dos accionistas. Por esto minucioso trabalho vtí-se que a receHa da companhia durante o anno próximo findo foi do 391:4178160 ca des- peza ascendeu a 283:1018420. Com os prejuizos, ainda resultantes da DIÁRIO OFFICIAL MINISTÉRIO DA JUSTIÇA Declarou-se sem effeito os decretos de 14 de junho do anno passado, pelos quaes foram nomeados Manuel Vieira de Souza Mello, tabellião do publico judicial e notas e escrivão de capellas e resíduos e execuções eiveis, e Firmino Jostí de Gtíes, escrivão do jurye das execuções crimi- naes do termo de Sant'Anna de Ypanema, na provincia das Alagoas, por nao terem . os mesmos serventuários solicitado ti- tulo no praso legal. Conceueu-se licença por mais quatro mezes, com metade do ordenado, ao juiz de direito da comarca de Jaguary, na provincia de Minas-Geraes, bacharel Ni- MINISTÉRIO DA GUERRA Foi transferido para 08" batalhSo de infantai-ia.a que está addido, o alferes do tí* da mesma arma, Severiano Francisco da Paz, conformo, pediu. . Concedeu-sc licença: Ao soldado do.-T batalhão de.infanta- ria Jostí Roque Dias de Andrii'dó,-ppr dois mezes, para ir á pr.ovinciá do-Ser- gipe buscar süa mulher, correndo'por sua conta a despeza,das respectivas-pes-^ sagens. A Miguel Alfredo Fontes para se ma- tricular no anno próximo futuro na Es- cola Militar, so satisfizer ns exigências do respectivo regulamento. Determinou-se: Que servir no 12* batalhão de in fantaria. o alteres alumno addido ao ba- taliião dc engenheiros Francisco Primo da Soledade. MINISTÉRIO DO IMPÉRIO Senhor. O visconde de Sergymirim, o barão de Oliveira e o bacharel licero Dantas Martins, residentes na provincia da Bahia, construíram na freguezia do. Bom Jardim,termo de Santo Amaro, um engenho central para a fabricação de assucar, qne foi inaugurado no dia 21 de janeiro findo. Nenhum favor solicitaram do governo, fazendo á sua custa exclusivamente ãvul- tadas despezas. A creação, em taes condições, de esta- bclecimcntos d'esta ordem, Senhor, incontestavelmente um rerviço relevante prestado á lavoura do paiz, que tanto carece ser animada e desenvolvida. Por isso, e porque sejam aquelles cida- dãos distinctos por suas qualidades p<-s- soaes, tenho a honra do propor a Vossa Magestade Imperial, que sejam elevados, 0 primeiro a conde e o segundo a vis conde dos mesmos nomes, sendo confe- rido ao ultimo o titulo de barão de Ge- remoabo. Sou, Senhor, com todo o respeito, de Vossa Magestade Imperial, subdito fiel e reverente- Affonso Celso de Assis Fi- gueiredo. Querendo novamente distinguir elion- rar o visconde de Sergymirim pelo relc- vante serviço que prestou á lavoura do paiz construindo a sua custa na freguezia do Bom Jardim, termo de Santo Amaro da provincia da Bahia, um engenho cen- trai para fabricação de assucar. Hei por bem eleva-lo á conde do mesmo nome. Palácio do Rio de Janeiro em 16 de fe- vereiro de 18S0, 59° da Independência do Império. Com a rubrica de S. M. o Imperador.— Affonso Celso de Assis Figueiredo. Querendo novamente distinguir e )ion- rar o barão dc Oliveira pelo relevante serviço que prestou á lavoura do paiz construindo á sua custa na freguezia do Bom Jardim, termo de Santo Amaro da provincia da Bahia, um engenho central para fabricação de assucar : Hei por bem eleval-o a visconde do mesmo nome. Palácio doRiode Janeiro.em 16 de feve- reiro de 1880, 59' da independência e do império. Com a rubrica de Sun Magestade o Im- perador.—Affonso Celso de Assis Figuei- redo. Querendo distinguir c honrar o bacha- rei Cicero Dantas. Martins pelo relevante serviço què prestou á lavoura do paiz construindo a sua custa, na freguez'a do Bom Jardim, termo de Santo Amaro da provincia da Babiu, um engenho central Eara a fabricação do assucar: Hei por em fazer-lhe merco do titulo de barão de Geremoaboí Palácio do Rio de Janeiro, em 16 de fer vereiro de 18S0. 59' da Independência e Império. Com a rubrica de Sua Magestade o Im-}, perador.— Affonso Celso de Assis Fi- gueiredo.v,j .Í.ÍN lago. Collatino Marques de Souza, pedindo . interrupção do goso das quatro pennas d'ngua do prédio n. 5 á rua do Passeio. —Ao inspeetor geral das obras publicas para attender de accordo com o pedido. Companhia das Docas do D. Pedro II, pedindo desistência de 13 pcnnaa d"agua , das 20 qne lhe foram concedidas, por ' considerar sufiiciente duas.—Idem. Companhia Industrial do Óleos.—Reco- nheça as firmas do requerimento. 1 Antonio Jostí Gomes Pereira Baitos.-* Náo ha que deferir. A. 'Ãliraude.—Complete ,0 sello. . PK0VtNCIA.no RIO DB. JANEIRO . i Foram nomeados: O Dr. João Martins Teixeira, para reg.-r . provisoriamente a 4* cadeira da Esfcola Normal, com o vencimento marcado no art. 63 da deliberação de 1 de agosto do 1876. A professora D. Amalia Corrêa de Al- buqnerquo, para servir provisoriamente o logar de adjunta da inspectoria das alumnas da Escola Normal. Foi declarada vitalícia a professora da escola da villa dc Santa Maria Magdalena D. Luiza Cândida de Oliveira Lopes. Requerimentos despachados: D. Emerenciana Maria da Cunha, mo. radora em S. Gonçalo de Nictheroy, pe- dindo iudemuisação do valor de un ani- mal. que foi morto pela machina da cs- trada de ferro de Nictheroy a Campos.— Informe o Sr. Dr. director da estrada de ferro de Nictheroy a Campos. Josó Antonio dos Santos Nora, pedi- do que na collectoria de Pirahy se rectiflque o engano que<se deu na matriculada os- . crava Rosa.—Sim, provando o suppli- cante o direito que lhe assisto sobro, a escrava Rosa. João Pereira dc Castro, recorrendo da decisão da câmara municipal de Campos,; que o obrigaa pagai- um alvará de licença; tle cada uma das carroças que possue.— Prejudicado á vista da decisão dada á câmara municipal do Campos. D. Joaquina: Tiiercziv.de Jesus,., por : seu procurador Vicente Cordeiro Mem- (les, pedindo entrega não do que sc deve ao'seu fallecido filho o soldado do-' corpo policial, Antoiiio:Lopes da Costa,.- comorfcatftbem- do: seu espoliq.—Informe' \ a-dirèctoria da fazenda. ' D. Maria Gertrudes Leal Vieira; pro- fessora da escola do Rio Secco, em Sa- quarema, pedindo pagamento do seu ordenado relativo ao tempo cm que este- ve em disponibilidade.—Deferido. Noel da Gama Moret, professor 2.* escola da cidade do Petropolis, pedindo que seja addicionadò ao seu tempo de serviço provincial, o tempo quo serviu em diversos empregos geraes, na fói-ma do disposto no decreto n. 2445.—Deferi- do. nòs termos dos pareceres. Rosa Maria da Conceição Neves de An- drade, professora da escola da Villa da Kstrella, pedindo ser submettida á nova inspecção, para poder obter a licença que, pelo decreto n. .2,416 foi a presidência auetorisada a conceder-lhe.— Ao Sr. Dr.' Augusto César de Andrade Duque Es- trada, para informar. Alfredo Ribeiro de Souza Miranda, des- pachante da mesa provincial, pedindo que sejam ndmittidas a despacho na mesma mesa tres guias de caftí proce- dentes da provincia do Espirito Santo.— Indeferido. O mesmo, fazendo igual pedido quanto a 48 da mesma procodencia.— Deferido. Gonçalves Roque e outros, commissa- rio de caftí, fazendo igual pedido quanto-, a diversas guias procedentes das pro- vincias de Minas. S. Paulo e Espirito Santo.—Sejam admittidas as guias que ainda tinham prazo em 1 de dezembro ultimo, de conformidade com a portaria de 13 do corrente. Os mesmos, pctlindo que o praso de 30 dias marcados para o vencimento das-, guias de caftí comece a correr da data em que forem conferidas na corte, e que depois dc serem admittidas a despacho, dentro do referido praso e julgadas boas, se considerem inteiramente salvas ainda mesmo que o caftí, que ell.is cobrirem, embarque posteriormente.—Os suppli- cantes foram attendidos pela portaria do 13 do corrente. mava conhecimento do facto foi levado manumissao de dois escravos e outras 1 Colú.\i Antonio de Barros. á sua pr -sença o infiel caixeiro, que fora encontra-lo na estação central da es- trada de ferro D. Pedro II., por um indi- viduo conhecido da casa. iSm poder d'elle foi encontrada a quan- tia dc 3318000. Declarou que. seriam 2 1/2 horas da madrugada, apparccflii-llie o niennr -loa-1 quim Esteves da Oimh,» Bastos. cx-c;\i-1 xeiro de uma loja visinha e com ciio l despezas representando tudo o algarismo dc 5:5098170. elevou-se a despeza a 288:673^590; ficando de saldo 110:7438^70, co-i-cspôndente a 10,076 '/. do capital social.. Este capital acha-se hoje elevado a iviOÒiOnOg; cm virtude das resoluções das as embltíns geraes do 9 de maio de 1878 e ld ,1,- junho dc IS''.'. o nijvim.-nio ilo passageiros na linha Marcou-se o prazo dc quatro mezes. para entrar em exercicio, ao juiz de di- reito João de Albuquerque Rodrigues, removido da comarca da Guryntía, no Piauhy, para a de Lavras, na do Ceará. Concedeu-se licença: Ao bacharel Francisco Clement?no de Vaseoncellos Chaves, juiz de direito da comarca do Jardim, na provincia do Rio MINISTÉRIO DA MAKÍNHA Os 1" tenentes da armada Francisco Agapito da Veiga e Affonso Augusto Ro- drigues de Vaseoncellos obtiveram, este dous e aquelle seis mezes de licença, com soldo, para tratarem de sua saude. MINISTÉRIO DA AGRICULTURA Foi exonerado, a seu pedido, o Dr. An- tonio Amancio Pereira de Carvalho, do logar de medico da colônia' industrial orphanologica Isabel, na provincia de Pernambuco. Foi exonerado, a seu pedido, o Dr. Pedro Muniz Barreto de Aragão Junior. de medico da fabrica de ferro de S. João de Ipanema: sendo nomeado por portaria OBITUARIÓ Sepultaram-se no dia 18 :. Diamantina Rosa da Costa, 41 annos, casada, brazileira.—Accesso alsido. Jostí Antonio Frederico da Silveira, 29 annos, casado, portuguez.—Aneurisma da atírtn. Capitão Bento da Silveira Franco, oi annos, casado, paulista.—Apoplexia fui- minante. Leopoldo, filho de Josá Maria Ferreira, 7 mezes, fluminense. Bronclio-pneu- moni-.i. Joseph», filha de Amélia Carolina, f mezes, brazileira .-^Cholera infantil. José Brum, 50 annos, solteiro, portu» guez.—Cachexia scorbutica. Chrispim Rodrigues At-èas, 70 annos, solteiro, fluminense.—Dysenteria. ' Felisardo, ingênuo, filho de Laurinda, 31 mezes, fluminense.— Entero-colite. Josiho Armando Pereira, 30 annos, sol- teiro, fluminense.—Epilepsia.. Baroneza do Cattete e viscondessa dí- Silva (vinda da Europa .cmbalsamada), 54 annos, casada, brazileira.—Erysipclla da face. Luiz Salermo, 31 annos, solteiro, ita- liano.—Febre amarella. Athanasio Melhiano, 24 nnnos, casado, italiano.—Idem. Pamela Orsi, 27 annos, casada, ita- liana.—Idem. Vicente Garoíli, 42 annos, casado, ita- liano.—Idem. Paschoal Balsosso, 32 anncs, casado, italiano.—Idem. Salvatore Allone, 39 annos, casado, italiano.—Idem. Geraldo Quesin, 35 annos, casado, ita- liano.—Idem. Jostí da Rocha, 48 annos, casado, por- tuguez.—Idem. João Luiz da Silva, 32 annos, casado, portuguez.—Idem. Accursio Rodrigues Martins, 27 annos, solteiro, portuguez.—Idem. Manuel Gonçalves, 24 annos, solteiro, portuguez.—Idem. Manuel de Souza Lobo, 21 annos, soH teiro, portuguez.—Idem.' Manuel Baptista, 36 annos, soltem* oortuüuez.—Idem. # m
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Anno VI C»< Rio de Janeiro — Sabbado 21 de TvméiTotie 1880 K. 51

ASSIGNATimAH PARA A COUTESUMKSTKBANNO

WOflO188000

PAGAMENTO ADIANTADO

Escriptorio —Rua do Ouvidor n. 70RIO DE JANEIRO

GAZETA DE NOTICIAS A$s«w.iroii.« vm as rüMKOisÍKSTIl» ,, *\)»»o MW»l»AU.%.MI!.Vr» AlklANTAOO

Typographia-- Rna Seto de 3etMtbro a. 73UIO Dl? JAN13UW

3Vu.rn.oro «rvnlsó 40 rsAs assignaturas começam em qualquer dia o terminam sempre em fins de março, junho,

setembro ou dezembroOa artigo» envlfdoa á redaoçao n»o ¦«»» reatituidoa ainda que n&o aejam pubUoaioa

Tiragem 20,000 exeittp.' "* ¦—'¦¦ —

Qumdõ o Sr. ministro dafazonda man-

dou publicar o regulamento para a ex-tracçflo das loterias da corte, e pois emexceuçHo o novo plano,-flw cos algunsreparos, que nos foram .suggerldos poressa peça oflicial, quo íoi mais uma reve-lação dos principies qne-S. Ex. adoptana administração da fazenda nacional.

Censurámos então o regulamento dnslotcii»-v porque vimos nVHfl um incen-tivo para maior desenvolvimento de um

jogo condemnndo por todos os publicistasmodernos, e cujas conseqüências funestassão reconhecidas por todos.

O nobre ministro, com o intuito doaugmentar a renda do Estado, alterouo plano das loterias, elevando o prêmiogrando a mais cincoenta por cento eaugmentando os o '-os prêmios.

Evidentemente S. ... contou com ess?augmento dos prcmiiis para chamar maiorconcorrência dos jogadores, que, deslum-brados pela promessa do quantia tâoavultada, não reparariam no excessivobarato quelhesexigeo banqueiro Estado.

E tanto S.Ex.contava com que o aug-mento dos prêmios seria um incentivo áconcorrência, que poucos dias depoismandou publicar o decreto cm que sedetermina o numero dc loterias que de-vem scr extrahidas no corrente anno,numero em nada iníeriorsos dos outrosannos.

Está claro, pois, que o pensamento de8. Ex. íoi augmentar a renda do Es-tado, augmentando os prêmios e os pre-ços dos bilhetes do loteria.

A pratica, porem, tem mostrado quantoS. Ex. foi infeliz na decretação de taesmedidas, quo tòm produzido justamenteo olfcito opposto, ede tal modo quenós, que não approvamos as loterias,temos de applaudir S. Ex., que nos pa-rece que, embora contra vontade, doutfellas um golpe mortal.

O segundo mez do anno está quasia findar, e apenas se tèm extraindo duasloterias. Se compararmos o rendimentoque de tão funesta especulação o governotirou n'cstas loterias, com o das que cor-reram cm igual periodo dc annos anferio-res, veremos que o novo plano do hon-rado ministro prejudicou os interesses dothesouro. , /.

E o calculo relativo a estes dois mezesdeve prevalecer para* os restantes doanno, pois que a falta de extracçao das'oterías não tí devida a circumstancias

anonymas que ultimamente tem recebidoexacerbaram o seu desespero.

E' no que precedo quo está a origemdoa boatos contraditórios que circulamha muitos mezes.

Foi a influencia nefasta da princeza D...que motivou a partida da impor itriz, foipor causa d'ella quo o czarewltch nio ap-pareceu na festa de S. Jorge j ê ella qnoimpelle o czar á resistência o & repressão,tí ella quo todos os dins levanta uma bar-reira. cada vez mais forte, ontro o pni.«o fllho.

LYCEU DE ARTES E OFFICIOSPara a subscripção que abrimos para

continuação das obras dns ofllcinus d'esteestabelecimento, recebemos:

TransporteAgenciada pelo professor do

Lyceu o Sr. João Luiz Corroaii seguine lista:Costa Ferreira & J. F. GuimarãesAntonio Dias Ki insiroUm anonymoFernandes & IrmãoManuel de Souza BelloUm anonymoM. Manuel da Silva RamosUm anonymoUm anonymoSebastião Rodrigues de RezendeBernardino Ribeiro Nunes.....Josá Joaquim Pereira Junior...Francisco Coelho VieiraJ. M. Teraud *.CP. J.O. Corrâa da Rocha & Um anonymo...Jostí Ferreira GoulartUm anonymo

não houvesso quem quizesso receber amulta o quo o Sr. (Isenl div freguo Ia do........« quo _.... .- ., .Santo Antonio se nmcentasao sem deixarquem o substituísse.

Feita a npprehonsilo e havendo quemqueira pagar ft respectiva multa puraolla scr levantada, não sc compruhpndoque não haja alguem que tenha a obrl-gacão do arcéebcr. W verdade quo ocaso refero-so a serviço municipal, o ostetoda- a- gente Babe como d feito. '

53!>8000

50M005OS0O020K00020S00020800020R00020S0O018100010?00010800010H000108000lOftOOO108100108000103000108000esono580003800028000í>8000

OoiworfieN preto»», superiores(pura soda), u 48 e 58 o metro ; na casa(Ins fazendas pretas; 15 rua da Qui-tanda. __.... L'.

DIZIA-SE HONTEM....... quo o Sr. ministro do imnorio foi

recebido na estação das barcas de Petro-polis por duas commissões: uma do cai-xeiros, outra do patrões...

... que pedindo as duas commiSsCcscousas exactamento oppostas. o Sr. mi-nistro pediu-lhos quo nomeassem umaterceira, mixta, para então resolver quoas portas fiquem apenas cerradas...

... quo o Sr. Affonso Celso deu-somuito liem com a interinidudo e propo/.ao seu collega a troca das pastos...

... que o Sr. Sodni não aceitou, por-que não está para recebor o thesouro car-recado de ônus e com os cofres perfeita-mente limpos...

... que o.Sr. Drummond qneixayu-sede que era injusta a aceusação do nãodeitar casas a baixo, quando elle tí dosystema opnosto. e tem posto tantascasas em cima, em Villa Izabel...

... oue o Sr. Freitas Cnntinho tomouconta da- causa dos Carris Urbanos contraa Villa Izabel.,.

tand'do"tal attitude. nflirmiqne S. Ex.tem apenas agora um cunhado o que naotornará a ser eleito.

ou iudmtrtaes. (Art. 9' da loi n. 5S5 do(1 du sotemhro dc 1S50),

O rngulumonto para execução d essa lei.promulgado om IU do março de 1851, oainda mais oxpllcito: eis 6 que dizem osarts. 10 e 80:

« Art. 1».—Nilo sorAcontado para anti-l/tittletile do serviço militar: IVo tempopassado em Serviço estranho íl repnrtiçã>da guerra; 2\ o de licença registrada;3', o do cumprimento do sentença con-domnutorln.» _ ,« Art. 20.—São oxceptuado» os ofncinesempregados na guarda nacional, nos coi--pos policiaes. otc, cos que, por nomeaçãoou permissão do ministério da guerra, fo-rem nmpriymdns dentro ou fdra do impe-

Total 8618000Na subscripção que hontem publicámos,

o senhor que enviou-nos 1008, por inter-médio dos Srs. Gomes da Silva & Ribeiro,tí o Sr. Dr. Braz Augusto Monteiro deBarros, e não como sahiu.

O nosso cstimavel collega Jostí Carlosdo Carvalho pede-nos a publicação doseguinte:

« Hontem. ás 10 horas da manhã, ocapitão dc fragata Antonio Ferreira deOliveira, commandante do Amazonas,sem duvida por attribuir-me as informa-ções que esta folha, na parte ineditorial,tom prestado ao publico sobre factos em

Grande loteria da Balda,*• prêmio 400:000$. a oxtralnr-sc brevemente. Os bilhetes estão á vendan'csta Corte, no armazém da Rua Pri-meiro de Março n. 00. ("

O movimcntodollospitalGeral da SantaCasa da Misericórdia, dos hospícios de Pe-dro II e do Nossa Senhora da Saudo foi.no dia 19, o seguinte : existiam 1,913;entraram GO. sahirám 47, falleceram li),existem 1.913.

O movimento da Sala do Banco e dosconsultórios públicos foi. no mesmo dia,de 215 consullantes, para os quaes seaviaram 318 receitas.

rio em escolas e estudo* militares ou emindustrias o trabalhos tle qualquer dosrumos de engenharia.»

E note-so que so trata de estalnlccorantigüidade em lei do promoção, nãopodendo haver duvida dc quo n cila boconfunde o interstício.

Como se tudo isso não bastasse paranão deixar duvida sobre o direito queassiste aos engenheiros militares om ser-viço do ministério de obras publicas, dccontar sua antigüidade para todos oseffeitos, ahi veiu o art. 4* da lei n. 1,1ado 25 do setembro do 1807, quo assim scexprime :

« Art. 4\ Os oiliciaes do corpo de cu-gonheiros empregados nas obras pnbhcasdo ministério da agricultura, com per-missão do ministério da guerra, ficamcomprehendidos na excepção expressa noart. 9" da lei u. 585 do G de setembrode 1850. »

E assim sempre tem-so entendido; soagora veiu a lembrança da distineção dotempo de serviço., o de interstício parapromoções.

Em que lei explicativa se encontra essadistineção-' Escrá licito distinguir ondeá 1 i não distingue ?

Pois não se vis que se o legislador sotivesse cm vista dar aos odiciac dc cn-genheiros em ta- s condições o direito decontar antigüidade para os mais elleitosque não para a promoção, claramo..to oteria assim declarado ,

Será acreditável que attí hoje tenhasido erradamente interpretada a lei e suagora so tenha dado por semelhanteequivoco!

Examinem os precedentes, e vc:--sc-haque elles são todos contrários a preten-são que agora so levanta, do excluir daspromoções os engenheiros cm serviço deobras publicas, sob o falso fundamentode não contarem antigüidade para ointerstício; Mas não, o que se pretendetí baralhar "as cartas, na esperança dc ai-cançai- vantagens que por outra fiirmaseria talvez impossível conseguir-se !

IMim ln«IcsBa.—58 ron mkz.-Quem quizer aprender a fallar, em pnucotampo; procure o professor Jasper. das 8íís 9 horas, no Externato Jasper. 131 ruado Rosário.

ajustou-se para dividirem ontro sl odinheiro quo existia na gaveta quefoi em seguida arrombada, tocando ao-te nome ltiatos 1903 e u ello a quantiaque lho foi encontrada, e qua depois«resto divisão, fuuiram ambos, tomandocada um o sou destino.

Bustos foi preso hontem á tarde, nnpraça D. Pedro II, c jioga ter tomadoparte no roubo

Que esperanças!

ItoiilMiN |»i'«"tu» dc coremnnia opara lueto completo, inclusive fumos,peitos, corrente do relógio, otc. O queniio houver feito faz-s- sob medida oni-Srfòrr2i-horasTs-30"'/. dè ajiiij.imentor

férrea durante o anna findo, entra a

forte e Petropolis, foi:

¦ classe — «linrins......'........ M.620I* dita 833 mensaes-dé-4 'Md- ¦>¦ •t gepa redondas,.., .i l.jjot ;2'dita '9,<™Descalços '.......'.'..' ' 5,990

Total.,rij/ 3^218Nos carros da serra foi o movimonto:

1' classo — di u-ios 14,4801- dita 233 mensaes, de 4 via- .

.' gens redondas 1><*>*2' dita (iilinofada) 2,45t

Total TãTíÕina original casa d" alfaiate— AOU1A DliOUItO-A rua do Hospicio n. 92. tubolc-tas encarnadas. ('

OMNIHUSA baroneza teve uma educação bastante

descuidada.. Depois quo mudou de pnsiçáo montou

a sua casa com muito luxo, mas muitomáu gosto.

As amigas, quo gostam dc a lisongear,estão sempre apphuidindo-a pelo sou bomgosto.— Oh! não admira, respondo a barone/.a, fui sempre educada na luxuria.

Do jornal A Provincia, que so publicano Recife, recebemos hontem a seguintecominuniea ão tclcgraphica:

* Aqui chegou hoje o Exm. Sr. Dr.Euumiuondas dc Mello, chefe do partidoliberal lio-ilu cidade.

NAo obstante a chuva torrcncial quecnhia á hora da sua chegada, foi rece-bido de um modo esplendido, manifes-tando grande regosijo a maioria da po-pulução da capital. »

m

que figura S. S.. sentiu-se com a originalcoragem de tentar nggredir-me na rua Sepultou-se ante-hontem no cemitério

excepcionaes e quo tendam a desappa- (lo Ouvidor, esquina da da Quitanda, com cie Maruhv. em Nictheroy. o Dr. Franciscorecer e prevalecendo esse calculo, que uma manopla de ferro. Luiz Barrandon. pai do'Dr. Ernesto Barnos parece incontestável, no fim do annoo. thesouro tei-á uma differença con-sifi-ravcl na verba—produeto das lote-rias. , ,

Agrada-nos completamente este resul-tado, pois que tí dc esperar que logo queo governo se convença de que as loto-rias não alimentam suflicienteniente othesouro publico, elle, de accordo com osverdadeiros princípios de administração,seja o primeiro a propor a extineção detal jogn

Foram agraciados: o Sr. visconde deSergymirim, com o titulo de conde; oSr. barão de Oliveira, com o titulo deconde; e o Sr. Ciecro Dantas Martins como titulo de barão de Gorempabo.

Na nossa secção—Diário Oílicial—vãopublicadas na integra as respectivascartas imperiaes.

>

Parecem-nos da maior opportunidadca leitura do seguinte artigo, que, a res.peito da situação da Rússia, se encontrano Vollairc, dc Pariz.

D|/, aquella folha:Recebemos de S.Petersburgo a seguinte

revelação.A verdadeira causa das desordens que

existem no seio da familia imperial nãofoi ainda declarado publicamente na Eu-ropa. ••

Eil-a em toda a sua simplicidade.Apezar dos seus ealjollos brancos; Ale-

xandre II, apaixonou-sc_ ha alguns annospela princeza D... uma das mais formo-sus damas da sua corte.

E como não ha cousa alguma que re-sista eternamente a um potentado.aquelleamor acabou por ser coroado do maisfeliz exito.

Um filho veiu corresponder aos votosdo velho monarcha, que não quer fepa-rar-se da bella princeza c de seu fllho.e exige que este seja educado na corte,sob as vistas di sua lamilia e que sejatratado como seu fllho legitimo.

Este singular procedimento, compre-hende-so, não púde agradar á imperatrize a spiis filhos.

Foram fei tas observações n'esse sentido,primeiro ngi-ndavelmente c depois com ai-gnma severidade

Tudo. pordm. foi inútil. A imperatrizresignou-se a deixar a Rússia e foi paraCannes restabelecera sua saude um poucocompromettidu; o czarcwitch por sua vezdeixou de freqüentar a corte.

Não tem limites a influencia que aprinceza D... exerce no escrito e nocoração do czar e desgraçadamente estainfluencia exerce-se cm um sentido re-trogrado o ahti-liberal. E' devido a ellaque á famosa constituição liberal se con-serva encerrada na secretária de Ale-xandre II. e que todas as tentativasfeitas para lhes arrancar têm sido in-Iriietiferas attí hoje.

O czar está de tal modo dominadopela amante, dc tal modo subjugado, queílümnmcnto quiz divorciar-se para casariom ella.

Um tiú acto, porem, acarretaria a abdi-«ação, visto como aprincoza D.... nãopertence á familia imperial.

O divorcio seguido de um segundo ca-samento não tí possivel sem a abdicação.

A constituição russa e formal a esserespeito e Alexandre II não quer abdi-car.

N'csta situação, sem sabida possivel,ehrg-m aos paroxinios do furor. Porfod.t a parte vi- inimigos, principalmentena familia imperial.

O attentado iip ÍÍOscow e as ameaças

Trazia commigo um guarda-chuva,masnão tive necessidade de servir-me d'ello.Atirei-o ¦ pa- a longe e, agarrando nospulsos do Sr. capitão dc -fragata-, consor-vei-o' innto á parede de braços abertos eestendidos, para.que os transeuntes ti-vessetn oceasião de vtír o meu aggrcssorcom a mão direita armada do covardemanopla.

Estava S. S. fardado, c bem compre-bendem os colieíias que eu não podiadesrespeitar os distinetivos da iilustrecorporação da armada, embora tivessepor mostrador nVssa oceasião o Sr. ca-pitão de fragata Ferreira de Oliveira.

O que lamento de toda a oceurrencia tío desgosto que deve fos-soffrido o Exm.Sr. chefe de divisão iíiisiario Jostí Bar-bòsá, ajudante-general da armada, porter o Sr. capitão de. fragata Ferrei rs deOliveira se esquecido de estar em suacompanhia para provocar uma scena emque os brios da distineta corporação po-«liam ser feridos na sua pessoa.

Attendendo ao muito respeito que devono Exm. Sr. chefe Barbosa, deixei mieo meu gratuito aggressor fosse em- mm.levando apenas como castigo o vexiwíiése não o ridículo a que se expoz.

Dando os illustres collegas publicidadea este facto, que materialmente nada tem(le grave, considerar-me-hei desagravadoda offensa.—Josó Carlos dc Carvalho.»

randon, engonheiro da provincia.

Missas hoje:Por alma dc Lino Augusto do Liinh

Barbosa, ás 81/2 horas, om S. Franciscodc Paula. • . ¦ ; . ¦

De D. Senhorinha Mana de Jesus, as8'horas, na Lampadnsa.

A Cnmâsiírlsn E>*i»(!cís»3 não temnenhum agente, não tem nenhuma casafilial, é preciso para comprar as sunsafamadas camisas chegar-se até o n. 11 A,da rua dos Ourives; abre as 9 horas damanhã, fecha ás G horas da tarde. (.

Informaram ao Fluminense, de Ni-ctluTOV. que com as chuvas torrenciiicsque ultimamente tôm hitvido, desaboun-ratíde parte do muro do cemitério doíiospitul de Santa Izabel, na freguezia daJuriuuba. .,

Enormes escavações foram alli feitaspela grande correnteza das águas, queconduziram para o mar alguns cadáveres,os quaes foram novamente sepultados-a esforços do encarregado d'aquelle ce-miterio.

Um negocianto do Nantos tinha sua...ulher doente. IMii.ic-so a Pariz paraconsultar um dos priiicincs da sciencia,

ApcnascmParizeinalchcgáraao hotel,ree-. be o seguinte teiegramma:

a Tua mulher morta — Enterro ama-nhã!—Volta no tremxdc r creio!

TI ;. .,'Ràsalia, depois que deixou a vidaairatla, está com grande luxo.

M vez em quando dá um magníficojuntar a alguns conhecidos antigos, dostemiVos da uiiseriaeque continuam a serbohcjnios.

Uni d'cllcs chama a esses jantares: Obodo \d pobreza!

Ná rua, em Pariz :', .Pasla-ii duas damas e um pobre pedeesmola.

Uma d'ellas mctte uma moeda na maodo pobre...Tola. diz a outra, dar esmola a um'prussiano.

E' que eu não sabia a lingua em queello morria de fome!

' Entre dnns damas:,-. — Escrevesto ao barão ?!,; — Não ous^.-i.

— Porque?': — Porque não tenliovboa orthograplua.fl — Bom, vou escrever em teu lugar.| — Tu ? Acaso sabes escrever com or-thographia? .

. — Nao; mas como tenho muito maletra, isso não se vè I

O Dp. Dcpiitevn! tln Fonwecnreside á rua dn Misericórdia, n. 11. so-brado, onde dá consultas das 8 ás 11 horas«ia manhã ; attende a chamados alli o árua do Ouvidor n. 70, dos 2 ás 5 horasda tarde. "

O gnnrd.Vmarinha Hereulano Alfredodc Sampaio foi mandado embarcar nobrigue-escuna ToneUro.

Para a publicarão do S&rtum Pai-marum, do Sr. Dr. Barbosa Rodriguesrecebemos:Transporto...; 4:4618500Banco Predial.. 100800O

4:5698500

AKtin do SnHcMrte BénPii C»p-Malculc. — Mme. F. Ruch; 91 rua doOuvidor.

No Jochev-Club completou-se hontema eleição pára os cargos da dircctorLi,que faltavam. ....„-»

Foram eleitos: vice-presidente Dr. Aze-vedo Pinheiro Junior: membro do con-sebo fiscal o Dr. Costa Ferraz: conse-lheiros: os Srs. João Ketelle, J. A. daSilva, Luiz Bustamante e Dr. PereiraRego Filho.

A epidemia da escarlatina tem feitobiistant' s estragos nos subúrbios da ci-dade de Montevidéu.

THEATROS E..

i wo tribunal:* Juiz: Accresce ainda que o rtío naotem meios dc subsistência..

Reo: Engano, Sr. juiz.': Queira ver... ' • '

¦'¦ E tira da al^ibeira um pedaço de pnoque começa a comer 1

Leilões hoje :João Bancalari: ferragens, ás 11 horas,

á rua do Visconde de Inhaúma n. 29.Souza Siqueira: moveis, ás i 1/2 horas,

á rua Mariz e Barros n. 33.

O Sr. ministro do império desceu hon-tem de Petropolis, acompanhado do seumedico o Dr. Fernandes Eiras.

S. Ex estabeleceu provisoriamente a

Temos em nosso poder um recibo doaluguel de uma casa c uma pequenaquantia, que hontem foram encontradosno rua. Serão entregues á pessoa cujonome constar do recibo.

Concedeu-se privilegio por 10 annos aAlexandre Leslie para fabricar saccos dcjuta sem costura o á prova do furador.

Escrevem-nos:« A respeito da promoção no imperial

corpo de eigenheiros tem-se levantadosua morada n'aquclla cidade, descendo duvidas sérias o consta mesmo que nopor emquanto só para as conferências cdespachos aos sabbados.

Q nosso distineto collaborador. encar-rosado da secção—Livros e louras, tratabeije do livro de Mme. Rattazzi, acercadc Portugal.

Foram nomeados: para embarcar nafragata Amazonas, o 1° tenente Lau-rindo Vietor Paulino Junior -, na corvetaNictheroy, o 2" tenente Bcnjamin Ri-beiro de Mello ; na canhoneira Magc, omesti-fi de 2* classe José Manuel da Silva,c na Y\nra>ma, o guardião extranumèrn-rio Manuel Joaquim Granja.

€<m»íIbhií» avcnder-.se, com reducçãonos preços, roupa para homens o ves-tunrios para crianças, em conseqüênciade obras na casa A'S QUATRO NAÇÕES,rua do Hospicio n. 80, esquina da dosOurives.

Emilio Vicente foi ante-hontem apre-sentado á auetoridade por ser aceusadode haver penetrado no aposento que LuizRodrigues Martins oecupa nn hospeda-ria n, 101 da rua da Assomblóa e allisubtraindo uma cadôa de cabellos en-castoados em ouro, uma nbotoadura deouro para camisa, uma dita de moedasde prata,- eduas thcsotn-as.

Afftia «le Salles de BéarnItuyua, Mme. F. Ruch, 9l rua do Ou-vidor.

Hontem, cerca do meio dia, foi apre-heudida na rua do Rezende uma car-roça que estava á porta de uma chácaradescarregando estrume.

A carroça foi conduzida para o depo-sito.Tendo conhecimento da approhensãoum interessado foi procurar o respectivofiscal para pagar a multa e pòr a cor-roça o os burros em liberdade.

O Sr. fiscal, porém, não foi encontrado,c a pessoa que cm seu logar se apresen-tou declarou que não podia cobrar amulta, sem ordem d'aquelle, que, comodissemos, se achava auscute.

N'esta contingência, sendo preciso tirara carroça do deposito, o interessado re-correu ao Santo Empenho e conseguiu oseu fim.

Mas para tirar a carroça do depositofoi preciso pagar a quantia de 10g, naqual estão incluídos 2g de forragempara os animaes.

Oi-a, os animaes estiveram menos deduas horas no deposito e sahirám de lácom tal appetite que logo se viu que nãolhes havia sido fornecida a menor refei-ção.

A tal /ú.-m;7i.';)i,pois, não passa de umafigura de rhetorica, que representa dousmil réis para o deposito.

O que, porém, tí mais cstranhavel tí que

seio do próprio gabinete tem havido ai-gnma divergência no modo dc interpre-far-so a íei que regula a materia .

A questão que sob este motivo so ven-tila ag»ra, obriga-nos a emittir algunsargumentos por isso que vemos ameaça-dos em seus sagrados direitos dedicadosservidores do Estado e, o que tí aindamais grave, elevado o soplrsma em prin-cipio e a chicana em loi para antepor aodireito o patronato, ferindo de morto amais importanto corporação do exercito,pelo elevado papel que tí chamada n re-presentar, tanto na paz, como na guerra.

Examinemos.com effeito.o que vai pelosmais adiantados Estados do mundo, onden necessidade da defeza dc seus territo-rios, riquezas ou interesses, tem forçadoa crear um exercito nas condições deaperfeiçoamento, a quo tem attingido aarte da guerra, e ver-se-ha com quo cui-dudo sc procura desenvolver os conheci-mentos da profissão hlessa classo doexercito, que é como o seu cérebro, sendoao mesmo tempo o instrumento maisaperfeiçoado, de que dispõe os que o di-rigem paraguial-o á victoria nos camposdo combate.

E, entretanto, é a essa nobre c dignacorporação que se pretende menosprezarsopezando-lho na paz os ardores do saber,que na guerra a habilitará d prestar osmais relevantes serviços ao paiz o aopróprio exercito, de que faz parte !

Aos officiaes do corpo de engenheirosquer-se privar que sejam promovidosemquanto exercerem, embora com ap-plauso do paiz eom beneficio d'este, im-portanlcs commissões da profissão fdrado ministério da Guerra. Passado o pre-cedente, que ficará arvorado em lei, em-hora á lei expressa se opponba, ficarãocondemuados os nossos ofiiciáes de en-genheiros á triste missão de remendarfortalezas o quartéis em minas ou a in-sisnideantes trabalhos de escriptorio noArchivo Militar, isto em resra geral, e oque poder-se-ha esperar de engenheirosque tão desperdiçada e improllcuamentcconsumiram seu tempo ?

Onde o estimulo ao saber, ás concepçõesnovas ou á applicação intelligente dosprofundos preceitos da sciencia, que seos faz aprender . ,

E nem sc diga que a lei a isso obriga-porque a lei só se presta á essa interpretação mediante um sophisma ou umasubtileza.

E se não vejamos.A lei geral dc promoções, que data de

1850, considerando os casos em que oofficial deixará de contar seu tempo deserviço, quo aqui, também o tí de intersti-cio para elevação do posto, por isso queé em uma lei dc promoções que o caso seestabelece, faz clara excepião em favordos oiliciaes que, com licença do ministro«ia guerra, se oecupar cm serviço, daguarda nacional, nos corpos, policiaes,etc., e os que dentro ou fói-a do Impériororem empregados em estudos militares

Hontem não ))ou.ye. sessão no tribunaldo jtiry por falta dc numero le.nal dejurados, na oceasião da chamada. O pro-cesso pat-a julgamento hoje tí o mesmojá designado.

Pagam-se hoje, na pagadoria do The-souro, as seguintes contas:

Ministério do império.—Macedo, Serra4 0., A. Moreira Malafnía, M. GonçalvesPacheco, Carruette & C, A. Maria dePaula Ramos c Companhia Brazileira deNavegação a Vapor.

Ministério da justiça,—Norton, Megaw& C, companhia nacional de navegaç-,oa vapor, AM. Fernandes da Silva & Cí.companhia City Improvomonts. G. Leu-zinger & Filhos, companhia brazileira donavegação a vapor, J. A. F. Villus-Boas& C. juiz de direito José Ricardo Gomesde Cai-valho. "

Ministério da marinha. — CompanhiaBrazileira de Navegação a Vapor, Con-ceição & C:, Nictherov Gaz CompanhiaLimited, Fioriano & Araújo Sobrinho.

Ministério da guerra.—Companhia Na-cional dc Navegação a Vapor, City Im-provements, Norton Megaw & O., Com-panhia Brazileira de Navegação a Vapore Manuel dos Anjos de Souza.

Ministério da fazenda.—Custodio Mo-reira Coelho, Manuel dos Anjos de Souza,Companhias Citv Improvcments c Brazi-leira de Navegação a Vapor. ManuelAdães & Ofi Francisco Martins Pinheiro,J. Villoneuve & C, G. LenzingerA Fillioso Simplicio Xavier Tavares da Silva eoutros.

Ministério da agricultura.—Pinheiro,Ba bosa & 0.. operários no serviço dolevantamento da planta dos terrenos

A CrisÜ Tliepeasa vendo :por 358gpparclhos do granito para jantar com\ 0 picas; na rua dos Ourives n. 1G B. (.

Reunidos hontem accionistas dn impe-rial-companhia de Navegação a Vapor eestrada de ferro -ie l\-tropolis, represen-tando 1,992 acções. foi approvado o rc-lutorio da dirèctoria. do anno findo, deque recebemos um exemplar.

Por essa oceasião foi eleita.a commis-são que tem de examinar as contas domesmo anuo, a qunl ficou composta dosseguintes senhores:

Commendador João Baptista da Fon-seca, Antonio Joaquim Vieira do Carva-valho e João Martins Coruelio dosSantos,

As Inlmlneoes curam e preservamda febre amarella.

Recebemos e agradecemos os exempla-res das Theses que, perante .a Faculdadede Medicina da Bahia, defenderam osSrs. Drs. Bernardo José de- FigueiredoFilho e Francisco de Castro.

Agradecemos.

marginaes dos Tres Rios, agente com-prador das obras publicas da corte, Do-mingos Compagnani, companhia CityImprovcment. Norton Megaw & C, com-panbias Brazileira e Nacional de Nayc:gação a Vapor, Alegria & C. e Pinheiro& Coutinho.

ItBüfjQGIOS de todas as «ma-Ildadcs, para i>i*eçossó vemi», ua rua du Candeia-ria ii. 10. ('

Ajsua de Sallos de BéarnIlayaa.—Mme. F. Ruch; 91 rua doOuvidor.

Recebemos um exemplar da Estatis-tica do Conimercio Marítimo do Brazli,do exercício de 1S71 a 1872, organisadaper uma commissão de que é director oSr. Dr. Sebastião Ferreira Soares, chefede secção do thesouro nacional.

O volume que ora recebemos traz a3' parte da obra, na qual trata se "par-ticularmente do commercio de longocurso por provincias.

E' uma brochura de mais de 700 pagi-nas, sabida das oflicinas da typographianacional..

iLatiinV—.0 Dr. A. Castro Lopes, au-ctor do Novo Methodo. dá explicações noExternato Jasper, ri. 131rua do Rosário,das 12 ás 3 horas da tarde.

Em nada monos de dois theatros serepresentam boje peças novas. 0» fre-qnentadores dns phitnéirásySà) pois, ficars riamente embaraçados .na escolha docspcctaculo. _

Verdade seja que as duas peças sao de"enero diverso o qualquer pôde escolherií que melhoit disser com as suas dispo-SiçOCS. / l?W';i

A peça que se representa no RecreioDramático tí uma comedia em,5 actos, tra-duzid-i paio nosso amigo Lino d'Assnm-pção c intitultida Os Diabos Cor de Rosa,Sao 5 apitos, alegres e vivos, própriospara distrahir ainda os mais melan-eólicos.

A que se dá no Gvmnasio tí um dramaintit.iilado-0 Castello do Diabo. E\ comoo titulo indica, uma peça diaholiàdmenteinteressante, cheia do lances imprevistose de effeitos dramáticos violentos.

A empreza não poupou esforços paramontar esta peça com todo o brilhantismo,

No Alcazar reappareco hoje ta Filiedu Regimcnt, com um brilhante inter-médio.

Os Sinos dc Cornevillc, com o seu car-rilhão festi o c sotioro, fa.zem-se hojeouvir mais uma vez na Phenix.

Ha hoje o segundo baile no salão doHotel dos Príncipes.

O Congresso Brazileiro dá hoje um sa-ráu nos seus salões.

Estão muito adiantados na Phenix osensaios da mimica da Princeza dosCajueiro' .<

O Silva Pereira faz brevemente bene-fleio com a comedia Jonatham, uma daspeças que ultimamente teve extraordinario suecesso eni Pai-iz,

Grando do Norte, por mais quatro mezes,sem ve-icimenU».

; Ao bacharel Aurolio A. Ph* s do Fi-gueivodo. Oimargo. juiz do direito da cp-Jtarcivdíi DUiriailtlna, ha província UoMinas Oei-aes, por mais dois meie», cora-ordenado. < . '„', '>>

,.: A Manuel J0n4uim.de Góes Toninho.Éabolllflo do tflrmo - de Siurágòglfro, naprovíncia da Bahia, por mais um «nno.

Nfio foram agraciados òs rtíus: XJostí Maria do Souza, eonddmnndo em 13

de setembro de 1872 a 12 annos de prisàoCnm trabaMwv em virtude dc accórdüoda reiuçú» «ia eúrte, que reformou a sen-tonça do iury do termo dc Atlhnia, pro-v,i.iicift ih» S. Paulo, por crime commet-tido a 14 ile novembro de 1S71.

Lino. escravo, condemnado om 10 deagosto do llWã á pena do morte, quo foicommutada na do gnltís perpotuns, emvittude dc deeisSo do. jury do termo davillade 8. Frtncisco, provincia da Bahia,por crime de de homicídio conimettido a

I. dc m io do mesmo anno.Joaquim Pinto do Almeida Lima, con-

demnado em 18 de setembro do 1879 aquatro nnnos o oito mez s de prisão sim-pios, em virtude «le decisão do jury dncidado da Victoria, provincia do Peruam-bnco. por crime de tentativa de morte,commettido em 1 de novembro do 187G.

Pedro Rodrigues Botelho, condemnadoem 7 de maio de 1S07 a 12 annos de pri-suo o a dotar a blfcndidá; cm virtude ded -cisão do ,iury «lo termo de Santa Lu-zia. provincia do Miuas Geraes, por crimede cstupro.commcttido om abril de 1802.

Simão. escravo, condemnado e.m 24 demarço do 1873 a galtís perpétuas, omvirtude de decisão do-iury do termo deS. Fidelisi província «fo Bio-de. Janeiro.por crime do homicidin, commettido a 11do jun&iro-do mesmo anno.

João, escravo,- condemnado-em- 28 demaio de 1877 a galtís perpétuas, em vir-tudo de decisão do jury do termo de.Mò-gymirim. província do' S. Paulo, porcrime de homicidio, commettido a 22 dofovereiro do mesmo anno.

Em 18 do corrente «onceden-se licença*Por mais dous mezes com ordenado, ao

juiz do direeto da comarca de SanfAnnado Livramento, na provincia do RioG ande do Sul, bacharel Dionysio de Oli-veira Silveira.

Por mais tres mezes, também com or-denado, ao juiz de direito da comarca doValcnça.na provinciada Bahia, bacharelPedro Caetano da Costa.

Requerimentos despachados:O bacharel José Maria da Rocha Car-

valho, pedindo ser reconduzido no termode Alagoinhas. — Ao presidente da pro-vineia da Bahia para informar.

Antonio Severino de Vaseoncellos, ca-pitão da guarda nacional da provincia doCeará, pedindo reforma no posto demajor.— Apresente os documentos exigi-dos no art. 80 do decreto n. 722 de 25 deoutubro de 1850 o prove serviços distin-ctos que possam dar logar á reforma como posto de accesso.

do igual «luta para substituil-n o Dr, PedroSovcriimo de Magalhães.

Foi concedida a Miguel Dtta. condactor«Io 1' «-lasse «lo prolon^ament > da entrada .«Ia ferro do Pernambuco, treic meie» «lelioonçu com vencimento, a fdrma d* lei,para tratw de sua suude onde lhe eon-i\er. ' - t

Foi despensado João Baptista Brandüodo Proença,: do cargo «Je «gente nuiiliur •.«Ia colonitiiçRo nu capital da provincia doPartKá. . •

Foi exonerado o agrimensor AlfredoAurélio de Figueiredo, da coiumissão emque se acha na colônia Santa Leopoltliuu,provincia do Espirito Santo.

Hoqucrimontos despachados:"SõcTódiule Propagado?»' dit" IflStnrejSiOPrimaria as Classes Operárias da Fre-guezia de S. Bap.isU da Lagoa, pedindoconcessão de penna d'agua para o prédio ,ondo funccionaih ns mesmas aulas o desua propriedade.—Deferido, procure o -respectiva portaria no recebedoria do Riode Janeiro, para onde foi reinmcttidi.

Pedro de Alcântara Alves de Maga-lhàes, pedindo nm emprego cm qualquerrepartição (Posto ministério.—Declaro osupplicante o emprego para cujo desem-penho sé julga habilitado e que esteja

Foram transferidos.da Fragata jdnia-ronas para a canhoneira Príncipe doG ão Pará, o 1* tenente João AugustoDelfim Pereira, e do brigue escuna To,-nclci'3, o guarda marinha Henrique JostíLisboa Junior.

No matadouro publico abateram-sehon-tem 301 rezes, preços: 200, 2S0, 300, 320,340 e 350 rs. o kilo.

Os Retirantes. — Romance dosacontecimentos da secca do Ceará, porJostí do Patrocínio, preço 28000. A' vendan'cste escriptorio.

Os Srs. Dr. De Witt Clinton Van Tiiyle Augusto Mitchcll Grccnleaf obtiverampermissão do governo imperial para ex-piorar ouro e outros mineraes no rioTibagy e suas vertentes, na comarca deCastro, provincia do Paraná.

Hotel Balilano. — Hoje temos :carne assada, 'molho de fcmigcm, ca-rurú c moqueca; rua Seto de Setembron. 74, sobrado. .

Mandou-se desembarcar aa corvetaNictheroy o 2' tenente Jostí Alfredo Del-vechio.

O Sr. Manuel Joaquim Pereira de Aze-vedo, estabelecido com loja de fazendasc roupas feitas, á rua do Hospicio n. 248,sob a firma commerciàl de Silveira &Azevedo, deixou ante-bonttm o seu cs-tabeiecimento sob a guarda do seu cai-sero Emilio da Silva Oarcez, menor.

Hontem pela manhã, ao regressar paraa loja, notou que a porta se achavaaberta e que o seu empregado se haviaausentado levando 5308 que estavam nagaveta do balcão, que apresentava ves-tigios de ter sido arrombada.

Na oceasião em que a auetoridade to-

Foram julgados habilitados para con-correr ás vagas da 1* secção do cursode' engenharia civil da Escola Polytè-,clinica, na fdrma do art. 8° do regula-mento especial para concursos n'âquéllaescola, o bacharel Andrtí Pi-ito Rebou-ças, o engenheiro Viriato Belfort Duarteeo bacharel Andrtí Gustavo Paulo deFrontin. '__

llabcca, flauta c violão, methodo elementar a 1$500 cada um ; nacasa TiiEiiEZA, rua dos Ourives n. 10 B. (.

Casa do Brazil. — Riquíssimoscdrtes de pompadour a íjjãOO e 58, rua doCarmo n. 14.

Em Montevidéu, no dia 4 d'este mez,foi roubado o escriptorio da companhiaTelegrapho Platino Brazileiro.

BUENOS-AYRESAs festas do Carnaval correram des-

animadas n'aquella capital.O enterro do tenente-coronel Panta-

leon Gomez, morto em duello pelo coro-nel Mansilla, foi muito concorrido, tendosido geralmente sentida em toda a repu-blica aquella perda.Corrientes está ameaçada de scr, dcum momento para outro, invadida pelosDerquistas.

A invasão será simultânea por Entre-Rios c Paraguay.

Espalhava-se que o governo nacio-nal decretaria o estado de sitio paraBuenos-Ayres."-0 explorador Moreno acha-se pri-sioneiro dos indios.

O thermometro marcou hontem 27grãos no máximo, durante o dia, e ante-hontem á noite 21 no minimo.

OSr. commondador Francisco Joaquimde Castro, presidento da imperial com-panhia de navegação a vapor e estradade ferro de Petropolis, obsequiou-nos comum exemplar do 25* relatório que apre-sentou á assembléa geral dos accionistas.

Por esto minucioso trabalho vtí-se quea receHa da companhia durante o annopróximo findo foi do 391:4178160 ca des-peza ascendeu a 283:1018420.

Com os prejuizos, ainda resultantes da

DIÁRIO OFFICIALMINISTÉRIO DA JUSTIÇA

Declarou-se sem effeito os decretos de14 de junho do anno passado, pelos quaesforam nomeados Manuel Vieira de SouzaMello, 2° tabellião do publico judicial enotas e escrivão de capellas e resíduos eexecuções eiveis, e Firmino Jostí de Gtíes,escrivão do jurye das execuções crimi-naes do termo de Sant'Anna de Ypanema,na provincia das Alagoas, por nao terem .os mesmos serventuários solicitado ti-tulo no praso legal.

Conceueu-se licença por mais quatromezes, com metade do ordenado, ao juizde direito da comarca de Jaguary, naprovincia de Minas-Geraes, bacharel Ni-

MINISTÉRIO DA GUERRA

Foi transferido para 08" batalhSo deinfantai-ia.a que está addido, o alferes dotí* da mesma arma, Severiano Franciscoda Paz, conformo, pediu.. Concedeu-sc licença:

Ao soldado do.-T batalhão de.infanta-ria Jostí Roque Dias de Andrii'dó,-pprdois mezes, para ir á pr.ovinciá do-Ser-gipe buscar süa mulher, correndo'porsua conta a despeza,das respectivas-pes-^sagens.

A Miguel Alfredo Fontes para se ma-tricular no anno próximo futuro na Es-cola Militar, so satisfizer ns exigênciasdo respectivo regulamento.

Determinou-se:Que vá servir no 12* batalhão de in

fantaria. o alteres alumno addido ao ba-taliião dc engenheiros Francisco Primoda Soledade.

MINISTÉRIO DO IMPÉRIO

Senhor. — O visconde de Sergymirim,o barão de Oliveira e o bacharel liceroDantas Martins, residentes na provinciada Bahia, construíram na freguezia do.Bom Jardim,termo de Santo Amaro, umengenho central para a fabricação deassucar, qne foi inaugurado no dia 21 dejaneiro findo.

Nenhum favor solicitaram do governo,fazendo á sua custa exclusivamente ãvul-tadas despezas.

A creação, em taes condições, de esta-bclecimcntos d'esta ordem, Senhor, tíincontestavelmente um rerviço relevanteprestado á lavoura do paiz, que tantocarece ser animada e desenvolvida.

Por isso, e porque sejam aquelles cida-dãos distinctos por suas qualidades p<-s-soaes, tenho a honra do propor a VossaMagestade Imperial, que sejam elevados,0 primeiro a conde e o segundo a visconde dos mesmos nomes, sendo confe-rido ao ultimo o titulo de barão de Ge-remoabo.

Sou, Senhor, com todo o respeito, deVossa Magestade Imperial, subdito fiel ereverente- — Affonso Celso de Assis Fi-gueiredo.

Querendo novamente distinguir elion-rar o visconde de Sergymirim pelo relc-vante serviço que prestou á lavoura dopaiz construindo a sua custa na fregueziado Bom Jardim, termo de Santo Amaroda provincia da Bahia, um engenho cen-trai para fabricação de assucar. Hei porbem eleva-lo á conde do mesmo nome.Palácio do Rio de Janeiro em 16 de fe-vereiro de 18S0, 59° da Independência doImpério.

Com a rubrica de S. M. o Imperador.—Affonso Celso de Assis Figueiredo.

Querendo novamente distinguir e )ion-rar o barão dc Oliveira pelo relevanteserviço que prestou á lavoura do paizconstruindo á sua custa na freguezia doBom Jardim, termo de Santo Amaro daprovincia da Bahia, um engenho centralpara fabricação de assucar : Hei por bemeleval-o a visconde do mesmo nome.

Palácio doRiode Janeiro.em 16 de feve-reiro de 1880, 59' da independência e doimpério.

Com a rubrica de Sun Magestade o Im-perador.—Affonso Celso de Assis Figuei-redo.

Querendo distinguir c honrar o bacha-rei Cicero Dantas. Martins pelo relevanteserviço què prestou á lavoura do paizconstruindo a sua custa, na freguez'a doBom Jardim, termo de Santo Amaro daprovincia da Babiu, um engenho central

Eara a fabricação do assucar: Hei por

em fazer-lhe merco do titulo de barãode Geremoaboí

Palácio do Rio de Janeiro, em 16 de fervereiro de 18S0. 59' da Independência eImpério.

Com a rubrica de Sua Magestade o Im-},perador.— Affonso Celso de Assis Fi-gueiredo. v,j

.Í.ÍN

lago.Collatino Marques de Souza, pedindo .

interrupção do goso das quatro pennasd'ngua do prédio n. 5 á rua do Passeio.—Ao inspeetor geral das obras publicaspara attender de accordo com o pedido.

Companhia das Docas do D. Pedro II,pedindo desistência de 13 pcnnaa d"agua ,das 20 qne lhe foram concedidas, por

'considerar sufiiciente duas.—Idem.

Companhia Industrial do Óleos.—Reco-nheça as firmas do requerimento.

1 Antonio Jostí Gomes Pereira Baitos.-*Náo ha que deferir.

A. 'Ãliraude.—Complete ,0 sello. .PK0VtNCIA.no RIO DB. JANEIRO .

i Foram nomeados:O Dr. João Martins Teixeira, para reg.-r .

provisoriamente a 4* cadeira da EsfcolaNormal, com o vencimento marcado noart. 63 da deliberação de 1 de agosto do1876.

A professora D. Amalia Corrêa de Al-buqnerquo, para servir provisoriamenteo logar de adjunta da inspectoria dasalumnas da Escola Normal.

Foi declarada vitalícia a professora daescola da villa dc Santa Maria MagdalenaD. Luiza Cândida de Oliveira Lopes.

Requerimentos despachados:D. Emerenciana Maria da Cunha, mo.

radora em S. Gonçalo de Nictheroy, pe-dindo iudemuisação do valor de un ani-mal. que foi morto pela machina da cs-trada de ferro de Nictheroy a Campos.—Informe o Sr. Dr. director da estrada deferro de Nictheroy a Campos.

Josó Antonio dos Santos Nora, pedi- doque na collectoria de Pirahy se rectiflqueo engano que<se deu na matriculada os- .crava Rosa.—Sim, provando o suppli-cante o direito que lhe assisto sobro, aescrava Rosa.

João Pereira dc Castro, recorrendo dadecisão da câmara municipal de Campos,;que o obrigaa pagai- um alvará de licença;tle cada uma das carroças que possue.—Prejudicado á vista da decisão dada ácâmara municipal do Campos.

D. Joaquina: Tiiercziv.de Jesus,., por :seu procurador Vicente Cordeiro Mem-(les, pedindo entrega não só do que scdeve ao'seu fallecido filho o soldado do-'corpo policial, Antoiiio:Lopes da Costa,.-comorfcatftbem- do: seu espoliq.—Informe' \a-dirèctoria da fazenda.' D. Maria Gertrudes Leal Vieira; pro-fessora da escola do Rio Secco, em Sa-quarema, pedindo pagamento do seuordenado relativo ao tempo cm que este-ve em disponibilidade.—Deferido.

Noel da Gama Moret, professor dá 2.*escola da cidade do Petropolis, pedindoque seja addicionadò ao seu tempo deserviço provincial, o tempo quo serviuem diversos empregos geraes, na fói-mado disposto no decreto n. 2445.—Deferi-do. nòs termos dos pareceres.

Rosa Maria da Conceição Neves de An-drade, professora da escola da Villa daKstrella, pedindo ser submettida á novainspecção, para poder obter a licença que,pelo decreto n. .2,416 foi a presidênciaauetorisada a conceder-lhe.— Ao Sr. Dr.'Augusto César de Andrade Duque Es-trada, para informar.

Alfredo Ribeiro de Souza Miranda, des-pachante da mesa provincial, pedindoque sejam ndmittidas a despacho namesma mesa tres guias de caftí proce-dentes da provincia do Espirito Santo.—Indeferido.

O mesmo, fazendo igual pedido quantoa 48 da mesma procodencia.— Deferido.

Gonçalves Roque e outros, commissa-rio de caftí, fazendo igual pedido quanto-,a diversas guias procedentes das pro-vincias de Minas. S. Paulo e EspiritoSanto.—Sejam admittidas as guias queainda tinham prazo em 1 de dezembroultimo, de conformidade com a portariade 13 do corrente. •

Os mesmos, pctlindo que o praso de 30dias marcados para o vencimento das-,guias de caftí comece a correr da dataem que forem conferidas na corte, e quedepois dc serem admittidas a despacho,dentro do referido praso e julgadas boas,se considerem inteiramente salvas aindamesmo que o caftí, que ell.is cobrirem,embarque posteriormente.—Os suppli-cantes já foram attendidos pela portariado 13 do corrente.

mava conhecimento do facto foi levado manumissao de dois escravos e outras 1 Colú.\i Antonio de Barros.á sua pr -sença o infiel caixeiro, que foraencontra-lo na estação central da es-trada de ferro D. Pedro II., por um indi-viduo conhecido da casa.

iSm poder d'elle foi encontrada a quan-tia dc 3318000.

Declarou que. seriam 2 1/2 horas damadrugada, apparccflii-llie o niennr -loa-1quim Esteves da Oimh,» Bastos. cx-c;\i-1xeiro de uma loja visinha e com ciio l

despezas representando tudo o algarismodc 5:5098170. elevou-se a despeza a288:673^590; ficando de saldo 110:7438^70,co-i-cspôndente a 10,076 '/. do capitalsocial. .

Este capital acha-se hoje elevado aiviOÒiOnOg; cm virtude das resoluções dasas embltíns geraes do 9 de maio de 1878 eld ,1,- junho dc IS''.'.

o nijvim.-nio ilo passageiros na linha

Marcou-se o prazo dc quatro mezes.para entrar em exercicio, ao juiz de di-reito João de Albuquerque Rodrigues,removido da comarca da Guryntía, noPiauhy, para a de Lavras, na do Ceará.

Concedeu-se licença:Ao bacharel Francisco Clement?no de

Vaseoncellos Chaves, juiz de direito dacomarca do Jardim, na provincia do Rio

MINISTÉRIO DA MAKÍNHA

Os 1" tenentes da armada FranciscoAgapito da Veiga e Affonso Augusto Ro-drigues de Vaseoncellos obtiveram, estedous e aquelle seis mezes de licença, comsoldo, para tratarem de sua saude.

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA

Foi exonerado, a seu pedido, o Dr. An-tonio Amancio Pereira de Carvalho, dologar de medico da colônia' industrialorphanologica Isabel, na provincia dePernambuco.

Foi exonerado, a seu pedido, o Dr. PedroMuniz Barreto de Aragão Junior. demedico da fabrica de ferro de S. Joãode Ipanema: sendo nomeado por portaria

OBITUARIÓSepultaram-se no dia 18 :.Diamantina Rosa da Costa, 41 annos,

casada, brazileira.—Accesso alsido.Jostí Antonio Frederico da Silveira, 29

annos, casado, portuguez.—Aneurismada atírtn.

Capitão Bento da Silveira Franco, oiannos, casado, paulista.—Apoplexia fui-minante.

Leopoldo, filho de Josá Maria Ferreira,7 mezes, fluminense. — Bronclio-pneu-moni-.i.

Joseph», filha de Amélia Carolina, fmezes, brazileira .-^Cholera infantil.

José Brum, 50 annos, solteiro, portu»guez.—Cachexia scorbutica.

Chrispim Rodrigues At-èas, 70 annos,solteiro, fluminense.—Dysenteria.' Felisardo, ingênuo, filho de Laurinda,31 mezes, fluminense.— Entero-colite.

Josiho Armando Pereira, 30 annos, sol-teiro, fluminense.—Epilepsia..

Baroneza do Cattete e viscondessa dí-Silva (vinda da Europa .cmbalsamada),54 annos, casada, brazileira.—Erysipcllada face.

Luiz Salermo, 31 annos, solteiro, ita-liano.—Febre amarella.

Athanasio Melhiano, 24 nnnos, casado,italiano.—Idem.

Pamela Orsi, 27 annos, casada, ita-liana.—Idem.

Vicente Garoíli, 42 annos, casado, ita-liano.—Idem.

Paschoal Balsosso, 32 anncs, casado,italiano.—Idem.

Salvatore Allone, 39 annos, casado,italiano.—Idem.

Geraldo Quesin, 35 annos, casado, ita-liano.—Idem.

Jostí da Rocha, 48 annos, casado, por-tuguez.—Idem.

João Luiz da Silva, 32 annos, casado,portuguez.—Idem.

Accursio Rodrigues Martins, 27 annos,solteiro, portuguez.—Idem.

Manuel Gonçalves, 24 annos, solteiro,portuguez.—Idem.

Manuel de Souza Lobo, 21 annos, soHteiro, portuguez.—Idem.'

Manuel Baptista, 36 annos, soltem*oortuüuez.—Idem.

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Page 2: C»< Rio de Janeiro — Sabbado 21 de TvméiTotie 1880 K. 51 ...memoria.bn.br/pdf/103730/per103730_1880_00051.pdf · E tanto S.Ex.contava com que o aug-mento dos prêmios seria um

GAZETA DE NOTICIAS — Sabbado 21 de Fevereiro de 1830Manuel Barbosa, ül annos, solteiro, prietario das duas primeiras para man-

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português.—IdemJoaquim de Souza Ferreira, 23 annos,

portunuez.—-Idem. ]J. D. Cachirane, 38 annos, solteiro,

inglez.—Idem.James Javencz, 50 annoi, solteiro, in*

gle/..—Idem.Hom-o Porez, 30 annos, solteiro, hes-

panhol.—Idem.Pasclioal Cardo, 33 annos, casado, ita-

liano.—Febre perniciosa álgidn,Frederico WeseKT, 33 anno», solteiro,

alIeÜiBo.-*Febre perniciosa.Alta Elisa do Mendonça, 15 annos, sol-

teira, fluminense.—Idom.Antônio dos Santos Xavier, 70 annos,

viuvo.—Idem. ,_Joaquim Teixeira Bastos, 15 annos,

solteiro, portuguez. — Febro remittentetyphoide. ¦ .. „

Pedro, exposto da Santa Casa, 12 dias.•-Fraqueza congenial.

Ilosalina, exposta da Santa Casa, 0mezes.—Gastro onterito.

Zepesia, fllha doTIiomasia Maria Luiza,10 mezes.—Gastío enterc-colite.. .. „.

Itoquo de Aguiai*. Cunha. 70 annos, ca-•ado, afripano.—Q»tro hepato-enterite.

Catharina Maria .Lourcnço. 00 annos,solteira, africana.4_nf_eccao purulenta.

Chefò de divisão João Carlos Tavares.,po annos, solteiro, fluminense.—Insuffi-ciência mitral.

Jo», Nunea da Costa, 04 annos, casa*Ao, africano.—Lesão orgânica dó coração.

Um feto. fllhó de Francisco Antônioflo Mesquita.

Sebastiana Velho de Brito Lima, 83•annos, viuvn, rio grandense do sul.—Ossiflcaçao das válvulas do coração.

Manuel José da Costa Oliveira. 42 an-kos, solteiro, portuguez. — Tuberculospulmonares.

í Antônio de Azevedo Neves, 30 annos,Solteiro, portuguez.—Idem.

Emestina Carlota da Silva Braga, 31Jmnos, casada, fluminense.—Idem.

Rosa Thereza de Jesus, 30 annos, sol-feira, fluminense.—Idem.

Agostiqha Maria da Conceição, 40 an--tos. solteira, fluminense.—Idem.

Maria da Gloria, 18 annos, solteira,portugueza.—Idem,

Vietor Francisco Reis, 55 annos, sol-teiro, africano.—Idem'.

Manuel, ingênuo, filho de Jeronyma, 7dias.—Tétano dos recem-nasèidos.

No numero dos 46 sepultados nos cerni-terios públicos incluem-se 24 indigentes,cujos enterros sè fizeram grátis.

fcgg-wi

PROVIDENCIAS!. RECLAMAÇÕESSolicita como reconhecemos que é, no

Cumprimento do pesado encargo quetem sobre si, a commissão sanitária do1." districto da freguozia do Espirito-Santo dirigiu-nos hoqtem, por inter-médio de seu muito digno secretario,uma eommunicação relativa ás provi-dencias que lembrámos para os cortiçosda rua dcD. Fejiciana, informando-nosquejá estão intimadas todas as estalagensda referida rua que tèm lotação maiordo a que podem comportar; accrcscen-tando ainda a commissão que já o

praso assignado a alguns dos arren-dataries d'esses cortiçds expirou, e vãoelles ser multados por não haveremcumprido ns preseripções que a hygienelhes recommendára, taes como caiação

geral, lotação proporcionada, desinfecção,fechamento de algnns cubículos, etc.

Vê-se da eommunicação recebida, que«ão era falsa a informação quo recebe,ramos, e que publicáramos na folha dehontem, pedindo providencias para ocaso: a maioria, senão todos os cortiçosda rua D. Feliciana—da infeliz e miser-rima rua D. Feliciana, celebre pelos seus

pântanos—estão em condições taes queconstituem grave perigo para a saudodos seus moradores e dos da vizinhança.

Só o que não dissemos, e porque nãonos era possivel adivinhal-o, é que pro-videncias iam ser dadas PO mentido dc me-lhorar as condições tíygienicas d'aquellelogar, providencias que — não vai aquinem um vislumbro de censura á illustrecommissão, deveriam ter tido execuçãoha mais tempo, porque incontestável-mente a má quadra sanitária que atra-vessamos, não permitte delongas paraessas medidas urgentíssimas, e entre as

quaes não contamos a multa como a demais certo e immediato resultado para ocaso.

Folgamos, entretanto, de saber que acommissão sanitária do Espirito Santodeu as providencias necessárias, e quedentro em breve os cortiços da rua deD. Feliciana não serão mais um perigo,sissimo foco epidêmico, como infelizmenteainda estão sendo até hoje.

A comissão sanitária do 2* districtodo Engenho Velho, composta dos Drs.Lacerda Filho, Freire do Amaral, Au-gusto das Chagas e Arthur de Castro,dirigiu ao presidente da Junta Centralde Hygiene Publica o seguinte oflicio :

« Commissão sanitária do 2' districtoda fregueziá de S. Franoiseo Xavier doEngenho Velho, em 20 de fevereiro de.18.-». Illm. c Exm. Sr. — Tepho a honrade aceusar recebido o oflicio de 12do corrente, em quo V. Ex. faz ver áesta commissão que a Junta Central deHygiene Publica resolvou communicar-lhe que não esti na attribuição da iuntotnem da commissão mandar proceder á" demolição de qualquer prédio, e sim or-denar que seja fechado, em virtudo desuas condições de ínfsalubridade, atd queseja melhorado oy. legalmente demolido.

Cumprindo as determinações da junta,a commissão procedeu n'esse sentidoem relação ás casinhas ns. 0, 15, 17, 19e 21 da rua do Conde de Bomflm, e atres outras sitas na chácara denominadado Aragão, por intimação feita em 15do corrente, aos respectivos proprieta-rios, decl.irando-lhe3 n'esta que ficava_cm effeito a que foi anteriormente ex-pedida a 6 do mesmo me_.

Julga a commissão carecerem de base.uíliciente as razões do recurso queístes proprietários interpuzeram, na fôr-m.i da lei, da decisão da commissão

• para a.Junta Central de Hygiene Publicab ella confia qus esse recurso não teráprovimento, attentas as condições de in-salubridade qne offerecem os prédiosreferidos, Já apresentadas pela commis-são e coaílrmadas pelo seu presidente nainformação que, por ordem de V. Ex.,âcu ao citado recurso.

Corre-me ainda o dever, por ordem da.qmmissão, de dar conta a V. Ex. dostrabalhos por ella effc.tuados, nas tardesao 15 e 20 do corrente mez, em que per-correu parte da rua do Conde do Bomflme as ruas de Araujo, de S. Henrique, deD. Bibian/i, de D. feliciana, do Pirassi"nunga, barão dc Pilar, Soares da Costa{travessa) e do Desembargador Isidroaté o morro do Trapich.iro, visitando ejnspeccionnndo diversos estabelecimen-tos, como tavernas, açougues, cavalla-riças, estai, ulos, casas (le alugar aposen-tos, cortiços, estalagens, etc.

Eis em í-eguida _ relação circumstan-ci:sda dos prédios que a commissão exa-minou com relação ás suas condições hy-gicnic.is.

Rua do Conde de Bomflm.—Casinhasus* 4u,42, 41 a Í5. Foi intimado o pr.

dar caial-as interna o externamente.Casa de alugar aposentos n. 4..—Dlvi-

dida om doui lances, com larga entradano contro para uma longa chácara, d oprédio composto, do ead.i lado, da um so*brado do tres janollasquodâo face pura ruae outras tantas lateraos, seguindo-se in-toriormento em cada lanço seis pequenossobrados com duas Janellas o interrom*pidos no contro onde não ha andarsuperior e sd loja, ficando tres sobradosem cada divisão, o havendo, portanto,ao todo 2 cns.is maiores e 14 menores*São construídas em fdrma dc chalet ocovenlcntomente ventiladas, existindoao lado e no fim de cada lance ropur-tic.es independentes para banheira elatrinas.

Estas pequenas casas, a maior partodeshabitodns, não são especialmentedesti-nadas á pobreza o sim a empregados docommercio que aa alugam para ahi per*npitarem.

Penetrando-so no interior da chácaraencontram-se dois prédios independentese para familia regular, e nos fundos umalavanderia, onde ha duas casinhas contiguas de porta o janellae outra com duas

portas e diversos aposentos interiures.O proprietário foi intimado para man-

dar limpar e dar livre escoamento áságuas estagnadas na valia existente aolado da lnvh>;<leria, assim como a man-dar caiar as (fias casinhas contíguas.

Cortiço n. 08.—No interior da chocaracom esse numero ha um cortiço com 24cnbiculos, limpos e bem construídos,para os quaes fez-se a conveniente lo-tação.

Casinhas n. 71.—Nos fundos da chácaraque tem essa numeração existem onzecasinhas, algumas das quaes exigemmelhoramentos para satisfazer os pre-ceitos hygienicos.

Rua de S. Henrique.—Ns. 7, 9 e 11,tres casinhas contíguas e independentes,bem divididas internamente e em estadode asseio e limpeza.

Rua de D. Bibiana, n. 24 C—Uma ca-sinha, teudo nos fundos um estabulo comquatro vaccas. Foi intimado o arrenda-tario para mandar limpar o terreno e re-mover grandes montes de estéreo ahiexistente.

N. 24 D.—Uma estalagem com quatroquartos, em boas condições.

N. 24 B.— Outra estalagem, com tresquartos e uma cavallariça para tres ani-maes, também em bom estado.

Rua de D. Feliciana n. 10.—Uma esta-lagem com quatro casinhas, em condi-ções regulares.

Rua doPirassinunga n.U, uma estala-gem com seis casinhas. Por estarem im-mundas, intimou-se o proprietário paramandar proceder a necessária limpeza ecaiação.

N. 13. — Uma eitalagem. com quatroquartos e uma cozinha. Fez-se idênticaintimação, pelo mesmo motivo.

N. 17. — Uma estalagem, com cincoquartos. Construidos de madeira enegre-cida pela fumaça e carcomida pelos es-tragos do tempo, necessitam de reforma,sendo no aspecto inferiores talvez a sen-zalas de escravos.

Foi intimado o proprietário a mandarcaial-os, bem como limpar e desobstruiruma valia que alli corre.

Rua do Desembargador Isidro n. 9,estalagem, com cinco quartos c uma ca-sinha.

N. 23. — Estalagem com dez quartos.Necessita de asseio e caiação.

N-. 23.—Casa de alugar aposentos, comseis casinhas regularos e asseiadas.

N. 46.—Outra.com seis quartos e|cincocasinhas, nas mesmas condições.

Trapicheiro. — Nas} vertentes d'este pe-que no naorro existem duas casinhas, semnumero, oecupadas por pretas lavadeiras.Sem a' menor sombra de asseio e limpeza,foi por essa razão intimado o proprieta-rio a cumprir o seu dever.

Seguem outras tres casinnas , tambémsem numeração e de outro proprietário.Ainda em peiqr estado do que as pri-meiras, t.rii mais a triste condição de,apezar de espaçosas, não possuírem ja-nelia alguma por onde penetrem o ar e aluz.'—Ijdenticty íhtimação,

No morro dp Trapicheiro existem cincoc 8 :bres contigurs, e mais acima oito,também seguidos, todos do mesmo pro-prietario, que também o é da casinha darua do Conde de Bomflm n. 9 e da chácarado Aragão.

Para estes casebres não h.^ classifica-ção possivel, c com verdadeira sorprezavê-se que servem todos de habitaçãohumana.

São antes espeluncas, espécie do furnas,construídas de paredes de barro, aqui ealli despedaçadas, tendo a terra porassoalho e offerecendo internamente lu-gubre aspecto; por mal penetrarem o aro a luz aírayèz de uma abertura estreitae jjaixn.qfie lhes serve de entrada.

E' um legitimo attentado contra a sa-lubridade publica a conservação d'estescasebres, que apenas attestam eloqüente-mente a ambição do lucro á custa dossoffrimentos da classe indigente.

A unica providencia a tomar, paraestes simulacros do habitação, seria oprompto aiTi-samento; mas a commissão,seguindo as instrucções da junta, con-cedeu ao proprietário o prazo de um mezpara fechar esses casebres. E' de esperarque não haja recurso d'essa decisão, ávista do que flca exposto.

No morro do Trapicheiro ha um prédioque tem externamente o letreiro de Hotel,impresso na parede, masque a commissãonão pôde visitar por terem-lhe ahi de-clarado que era casa particular.

Posto que informada que esse prédioserve ainda de hospedaria, não insistiua commissão e solicitou da auetoridadepolicial informações á respeito.

Inspeccionou ainda a commissão oprédio que serve dç destacamento poli-ciai, no flm da rua jjo bezçpibargadorIzidro e perto da _ úbida çjo trapicheiro.Achou-o em extrejno acanhado para n'çl)eficarem agglome^dqs, cqjnp actyalmçhtese acham, nóyjf praçasj <jàs quaes duasconvalescentçs, _|.u]tandò ^'a^j o jq-coveniente (fe péfnpltftpéjrn esfà| pràçàsem um aposento de estreitas díHiéh-ôesonde o ar não é si^cieijtemçníe repo-vado e sem quç haja espaço algum entreos leitos; d'onâese deprehende quesèh-do já extraordinária a lotação de set;praças para çpg 4.. tacamento, muitomenos pdde prçst:y--sç a ser asylo de con-valecentes, que por esse facto soffremmais do que as Outras praças as gravesconseqüências dá respiração de üm arconfinado.

A commissão f^z estas ponderações ar.Ex. Sr. desembargador chefe de policiae sollicitou providencias no iutuito deserem pelo menos removidas do destaca.

m.mto ui praças um convalescença, e donao servir malt para augmental-iit, uucondlçOes apontadas.

Finalmente, dovo levar ao conhnclmen-to de V. Kx. quo falleceu a 14 do corrente,em conseqüência do febre amarella, nacaia da rim do Desembargador Isidron. 13, um moço brazileiro, do 18 annosde idado, o qual adquiriu a moléstia nocentro da cidade.

A commissão, por intermédio de um desous membros, quo teve oceasião de vero doente por duas vozes em conforencia,deu promptas providencias para ser compresteza removido o cadáver, e mandoudesinfoctar o prédio, de accordo com o*instrucções fornecidas pela Junta.

Deus guarde a V. Ex.— Illm. cFxm.Sr. barão do Lavradio, dignissimo presi-dente da Junta Central de Hygiene Pu-blica.—O-secretario, Dr. AlexandrinoFreire do Amaral,'

O BRAZIL NO ESTRANOEIR-»(Continuação)

Ao mesmo tempo que o presidente doconselho assim so exprimia, um escan-dalo que acabava de dar-se n'uina dasprovíncias mais ricas do Império, dava-

le auetoridade ás palavras.Eis os factos taes como foram trazidos

ao conhecimento da câmara pelo deputadoJoaquim Nabuco.

Em 1845 redigiu-se um contractò dedissolução de uma sociedade chamadaCompanhia Brasileira de Cata Branca,pelo qual transferiram-se todos os escra-vos possuídos por cila á outra socidade,Companhia de S. João d'El-Ilei, organi-zada paru explorar as minas de ouro doMorro-Velho, na província de Minas-Geraes. lista transferencia de propriedadeera subordinada á condição seguinte :os negros menores seriam declaradoslivres aos 21 annos, eos outros depois de14 annos de serviço. A emancipação detodos esses trabalhadores devia, pois,eltectuar-se em 1859.

Vinte annos decorreram depois doprazo, e a Companhia de S. Joilo d'El--í.i.que tem obtido lucros consideráveis,que tem distribuído dividendos inespe-rados aos aecionistas, não julgou ainda,em 1879, chegado o tempo de satisfazera condição do contractò de 1813.11a vinteannos, pois, duzentos negros são illegal-mente conservados na escravidão, semperceber salário, e augmentando por seutrabalho econômico os dividendos dosproprietários da mina que os expio-ram t...

Como é fácil de prever, a divulgaçãodo facto provocou uma exaltação da opi-nião publica contra os auetores, porémo que, nos cireumstancias actuaes, pa-receu mais especialmente nttrahcnte, e'que a companhia pelos seus accionistase pelos seus diroctores pertencem todosa essa nacionalidade ingleza tão exigentepara com o Brazil sempre que se venti-Iam questões de escravidão.

O incidente das minas de ouro do Mi-nas Geraes serve de argumento aos quetemem ver do futuro os coolies ás mãosdo máu procedimento de certos fazendei-ros do interior. Nds não achamos o ar-gumento concludente. A raça amarellanão tem nem a ap.atliia. nein a indolênciada raça negra. Conhece os seus direitos,posáue um vivo sentimento da.iustiça,compreliende a força da associação, e.quando permittem contra cila abusos deauetoridade, torna-se vingativa e perigosa*Pormitta-se-nos uma recordação pessoal.N'uma das ilhas de Hawaí, em que oscoolies chinezes são commummente em-pregados na cultura, eu encontrei outr'oraa viuva de um antigo funcciònario fran-cez. A senhora tinha o rosto sulcado, dafronte ao queixo, por uma horrivcl cica-triz. A historia do facto servirá para de-monstrar o que eu deixei dito. Violentode caracter, e demais d'isso infeliz nos ne-

gocios, o marido d'aquella sonhora tinhacomo criado um chinez a quem maltra-tava sempre, alimentava mal e pagavapeior ainda. N'um accesso de cólera, pro-vocado por uma reclamação do criado, oamo chegou até a bater-lhe. O liomemamarelloentregou as costas,lamentou-se,mas não resistiu. A' noite, quando todosdormiam, o homem armou-se com um ma-chado e, penetrando no quarto cm quedormiam o amo e a esposa, cortou a ca-beca do primeiro, descarregou um golpeno rosto da segunija, e fugiu. Poucos diasdepois, cllc foi enforcado, ao passo que asenhora estava curada, porém ua ilhadesde então os que eram levados a mal-tratar um coolie refleetiam oara nãoexpOr-se a vingança igual.

Não me demorarei em responder ásobjecções d'aquelles que lastimam quese dè no paiz a mistura dos s_ngues chi-nez e africano. Se o argumento fosseformulado seriamente, estaria deslocadona boeca de um brazileiro. Em parte ai-guma ha menos prejuízo de raça de côr.O escravo liberto torna-se igual ao branco;desde o dia da emancipação, cllc é trata-do com a mais perfeita igualdade.

Em New-York, em 1800, depois daguerra da emancipação, vimos mais deum yankee, .'abolicionista enthusiasta,que não toleraria a presença de um negrono vehiculo qiie elle honrasse com a sua.Nos bonds do Rio, o mesmo yankee serámuitas vezes obrigado a assentar-se en-tre dois liomens de côr, e se, os homensde côr encherem o tramway, terá de re-signar-se a ficar na plata-fórma semque ninguém se admire d'isto.

Em uma das ruas mais freqüentadasda Bahia vimos, após uma questão, umpreto esbordoar um branco. Reuniu-segente, que perguntava qual dosdois tinharazão, so o que dava ou o que apanhava,e ninguém se apressava cm separal-os-Quando eu visitei os Estados-Unidos, nosmais anticsçlavagistas, se tal facto sedesse, a multidão, antes de qualquerexame, teria espancado o homenj de côr.

Em parallelos semelhantes,o brasileirotem toda a superioridade, mas comoelle poderia perdela se continuássemosa comparação, nós o aconselhamos a nãocomprometter a sua superioridade aosolhos do estrangeiro por gracejos quepodem pôr em djvida a sua tolerância <o seu libeValigr^o.

A insuificienela. da população dá en.reSültado o pequeno desenvolvimento daproducção local. Üm immenso império,cuja fertilidade é talvez unica do mun-do, cujas cçsta? yjm nia?s de 7000 kilo-metros de extçnsãó, cujos portos princi-pães, verdadeiros braços de mar, poderiam servir de ancoradouro a todos onavios das nações da Europa; um imperio que, em uma palavra,dir-se-hia crea-do a fornecer de matérias primas e d.produetos naturaes todas as outras na-;;ões do mundo, vè o valor da sua expor-tação ultrapassar apenas 500 milhões il<

elásticas, oh couros, o fumo, o algodão,o matte, o ouro e os diamantes são osprincipaes produetos,

Por multo tempo o assucar constituiua mais importante fonte d-i renda bra/.l-loira; agora a producção d'csts mercado*rin não oeeiipa sequer o segundo logar.Os procesnos empregados para o fabrico,tendo-se conservado taos como os pri*moiros possuidores do solo o Introduzi-rum, resultou que os produetos brutosexportados ficaram inferiores aos dooutros piizcs produetores. Os preço ircs.ntiram-se, e os fazendeiros desuni-inarain. O governo impressionou-se coma decadência, e pensa hoje cm favorecero estabelecimento de engenhos centraes,para obter o melhoramento do fubrl -o.Os construetores ou futuros exploradoresda industria da eanna são, cm competi-sação, obrigados a certos compromissosa.tipuladns cm favor da agricultura oudo desenvolvimento da instrucção prima*ria. A companhia franceza dns offtcinasde Fives-Lille, segundo nos informam,acaba de contractar a construcção decinco engenhos nas provincias da Bahiae de Pernambuco.

Quasi todo o solo do império presta-seá cultura da cannn; entretanto, ns pro-vindos em que ella e mais commum, são.alem d'uquellas duas, as de Alagoas,Sergipe e Rio de Janeiro. No norte, as-segura um documento oflicial, plantaçõesde canna duram dezeseis, dezoito evinte annos dando boas safras. Na pro"vincia de Matto Grosso, a canna se des-envolve de tal fôrma nas margens dosrios que d muito necessário decotar asplantações, que muitas vezes, durantequarenta aunos, tem ainda o vigor sa-tisfactorio.

Aprcssemo-nos em dizer que a provin-cia de Matto Grosso está situada no in-terior; que é necessário mais de um me/,pira ir do centro do paiz aos logar.s deexploração, e que a distancia tornadilTicil para o? proprietários o transportedos produetos. Na realidade, A vista doestado actual das vias de eommunicação,só as pro lucções das localidades proxi-m \s das costas ou dos grandes rios po-dem interessarão commorcio estrangeiro.O assucar bruto é exportado prinçipa'."mente para a Inglaterra e Portugal, e asrepublicas da America do Sul consomemtambém algum.

O principal artigo de exportação é ocafé. Em 1877—1878. a exportarão totald'este gênero excedeu a 226 milhões dekilogrammas n'um valor superior a 318milhões de francos, isto é. m-.iis de me-tade da exportação geral. Todavia, hadez annos que as quantidades exportadastem sido as mesmas. Attribne-se a esta-gnação dos negócios a muitas causas.Primeira, ás tarifas .levadas dos transpor-tes pelas estradas de ferro; segunda, aosprocessos primitivos da cultura empre-gados pelos fazendeiros, que não se pre-oecupam nem com o empobrecimento dosolo, nem com a qualidade dos produ-ctos ; emflm, ao grande numero de in-termodiarios que tiram as suas rendasda venda da safra desde o momento queella sai do prodiiçtòr até que chega aoimportador.

Ora é o comniissario que compra ogrão no pé e empresta dinheiro ao pro-prietario antes dn colheita; ora é o en-saccador, que se incumbe dc separar asqualidades e de arranjar o consumo; oraé o corrector que põe em jogo os eom-pradòres suceessivos. Apeza'; de todasestas eaus-.ts de encarecimento, o café que*se veiidê em Paris a 5 francos ao kilonão attinge no Rio o preço de 1 franco e81 centimos (e ao cambio actual 1,39).

Os Estados-Unidos absorvem maii demetade da producção do Império. NaEuropa, Hamburgo, Southampton, Ha-vrc, Lisboa, Marselha, Bprdous e An-vers são os principaes portos de impor-tação. Na França, vendem-se freqüente-mente os cafés brazileiros sob nomesmais respeitados pelos consumidores(Martinica, Java e outros). Nenhumamercadoria presta-se mais facilmente áfalsificação. Segundo o modo de prep.i-ração, a habilidade do preparador, com ocontendo da mesma secca pode-se fazercafé verde, amarello, vermelho redondo,oblongo, de secção lisa, rugosa, de todasas dimensões. A maior parte dos ama-dores, acostumados á fôrma ou côr predi-lecta, não reconhecem nunca a falsifica-ção, porem eV.es deixariam o fornecedordesde que olles souhcssem que esta só

podia fornecer-lhe café do Brasil.As gommas elásticas são extrahidas

principalmente da provincia mais scpteiJ-trional, o Pará, limitroph- da Goyana, cdirigem-se para a Inglaterra c os Esta-dos-Unidos. Os couros, no contrario, sãoexportados pela provincia mais meridio-nal, o Rio Grande do Sul. limitrophe daRepublica do Uruguay.e tem em geral omesmo destino. O fumo (o da Bahia é omais estimado) é levado para a Ingla-terra e Allemanha, a França compratambém alguns fardos. O algodão, deexcellente qualidade, é enviado quasi natotalidade para a Grã-Bretanha. O go-verno ensaia estabelecer tecèlariàs e fa-bricas de fiar no paiz. Emflm, o mattecom que se prepara uma bebida seme-lhante ao chá, é consumido nas margensdo Prata,

Quanto ás minas, só as de diamante eouro de Minas Geraes são quasi as únicasque tem attrahido a industria particular.

As primeiras, apezar da superior qua-lidade dos sous produetos, perdem diária-mente a importância, depois da invasãodo mercado europeu pelos diamantes doCabo. As segundas encerram um minériomuito pobre, porém, graças a uma excel-lente administração.tem dado excellonteslucros. Assegura-se que a provincia deMinas é riquíssima cm jazidas de ferro, ea de Santa Catharina ém jazidas decarvão, porém até o presente nenhumaexploração foi tentada.

Infelizmente as riquezas agrícolas omineraes de sojp tão fecundo estão aindaquasi cm estado latçnte. O paiz é malapeuas explorado, seus recursos muitopouco conhecidos, sua faculdade produc-tiva commumente cxhaurida porcultiva-dores imprevidentes e apressados emíjozar, immensas as distancias dos centrosproduetores aos pontos de embarque, asvias de comniuiiicação completamentei-isuffieientes.

(Continua)

l LIVROS E LETTRW

ver um ilriimu em quinze ilias. Tava ei*rei D. Fernando por ei. .min: ua vl/itü a-'castello da Penha. Rmlhn, pnr.i redimirtudo, era uma imagem clássica que tom\.i>r si a grande auetoriil.ide da (..iuiõim:produziu o oifeito do uma. pe ira i-npcl*lida paro um charco povoado de r.'i..

Entro ih Pqrtuguoz-s havia a regrae u exco)K,*ão, quanto no. sentimont-ispor cila inspirados. A excepção contavaquatro ou eineo indivíduos, se tantos:l.urrialhoOrtlgilo, nuo oxprlriila-so a seurespeito eom uma iroirn discreta e sub-til, antes adivinhada quo explicita ; Oui-lhermo do Azevedo, Guerra Junquelro.que a tinham em monte quando ciixce-naram a Princeza Ratazana dn Viagem áParwnia : alguns mais que não conhece-mos. Estes seguiam cnm Into esse a pn-tuléa ;achavam-n'a curiosa, tinham von-tule que durasse o espectaculo pnr*quedurasse o prazer; riam-se, pois, ou antessorriam apenas, para que an notas dis-ou-dnnt. s não chegassem aos ouvidos dosfigurantes.

A regra geral abraçava todos os outros.Que gloria par.i Portugal, pensavam,avocar um-.ilioii-tp.irte, umu leoa. a viuv.ide um grande ministro ! Que bouni par.»elle* ifaquelle sorriso cheio de ptornes-sis, e n is promessas seguidas !o palpa-ve! realidade I Que..,.

A liriuceza não parecia menos satisfei-th. Alli era verdadeira rainha. Toma-vam*n'ii a serio; faltavam de seus livros,que nem cila mesmo talvez tivess: lido;ronsideravam-tra come a flna flor daaristocracia!* achavam-lhe um espiritoverdadeiramente admirável; erigiam-lhealtares; queimavam-lhe incenses; cano-riisavam-n'a em 'rida,

para dizer tudonm iim.i palavra.

Ai i'c nós ! at! o prazer cansa. A prin-eeza, que em Portugal liaurira sensaçõesnovas, embotou-se em breve. Aborreceu-lhe aquella apotheose in partibüs; pesou-lhe aquelle throno que só alli encon-trava, e que não po lia transportar com-sigo. Resolveu então dizer adens aPortugal, e P. P. C. enviou-lho le Por-tugal â vol Woiseau!

Quem 1_ esse livro, não pôde deixar denotar a falt;*. de cuidado com que foiescripto. A tiuctora parece não conhecera língua: ás vezes, em logar do portu-guez. ilá espanhol7; outras n~-s dá pala-vras que podem pertencer a qualquerlíngua da Ásia, d.-i África ou da Oceania,mas que, com c.rteza, não p.rieu.em ádc Portugal nem mesmo á di Hespanha.

Appéllarão para os erros da imprensao reclamarão p-jra os revisore. fran e:esas mosníAs qualidades qüe car.icteris imos nossos? Também o*ilze:nos: porém,em breve a cvi.lonria nos obrigou a mu-.-lar de opiniãi. Q-.ia.i-.lo o erro se. dá uoiavez. compreh..rid,:-35 que a revislo o en-dossü e que ílque com à sua ro-pdnsabi-lidado ; mas quando prodnzem-s. quatrocinco c mais vezes, não uos parece dejustiça attribuir-llio a culoa...

E.-sa falta de cuidado vai a um extremoincrível: a àuetora repete paginas intei-ras. As pags. 247 a 251 são repetidastextualmente adiante, das pags. 372a 375.

Demais ella é a primeira a de.larar(p. VIII) que em seu livro encontram-selacunas, inexactidões, apreciações erro-noas, que reduz modestamente a algtt-mas. mas que devem sor muitas, ss fôrverdade o que diz do modo pjr que o es-creviti: écrit e:i coúrãht. à batons rom-pus, stír dos impressions rèsschtics enpassai!t. sans avoir eu lá temps de con-troler, consulter et corriger !

Se, com esta falta de cuidado, a nrin-ceza se limitasse a tratar do que vira ea traduzir as impressões que sentira, omal não soria grando. Poderia errarmuitas vezes, mas O erro não seria ridi-culo, porque é pretsneioso. Assim com-mette espichas imperdoáveis. Dá comorepresentante da arte dramática Alexan-dre Herculano ! Dá como fundador daescola çôimbrána João de Deus ! Dá....outros tratarão do assumpto com maiscompetência do que nós.

Por momentos a princeza sonto pruri-dos de philosophar. Não é preciso serportuguez ou ter ido a Lisboa para saberque Prazeres é o nome de um ceinite-rio. -Veste simples nome, o autor faz umcavallo de batalha, e 11'elle se lança ádisparada para mostrar que os portu-guezes formam tal o tal idéa da mor-te, e quo o fazem porque moram no sal,onde é natural a indoleneiii. azul o céu,e deseuidoso e phantsi.iailor o espirito.

Mas não é só isso. Alguns portugue-zes tiveram o máu gosto de não aprèeiara princeza. Bulhão Pato parece que cha-mou-a do feia. Foial Se vissem comoella ficou! Diz que elle não tem nada depoeta; quo só dá-se por tal para ter òdireito de andai* sujo; quo é invejoso,odiento. plagiario... o diabo...

Esta tendência par., as ques:ões pes-soaes apparece em muitos outros logares,principalmente quando refere-se á ho-breza. Alguns dos fltlilgos não tiveramcoração para convidar a valsar umasenhora de cincoenta annos. Já devêmestar arrependidos ; e as unhadas quoapanharam hão de ensinar-lhes cfficaz-mente as leis do savoir-vivre.

Para terminar esta parte : á falta decuidado, á difliciencia de saber, á fre-quencia de allusões pessoaes, á cópia decommèragcs, junta-so o tom protectpr.A princeza nuer corrigir Portugal, querfazer-lhe adquirir o. logar a que témdireito, quer reformar os setu costumes 1

Marinho.—

Passemos agora ao verfO da medalha.No Portugal d vol (Voiseau ha muita

verdade amarga, porém, verdadeira. Oque se lè sobro as casas cie jogo foi re-centemento confirmado pela policia £óí'_tugueza. O que diz sobre loterias já dcmuito é nflirmado por outros canaes.O que relata sobre o estado de asseio dacidade, de commodidade dos hòteis, domodo por que negociam, o.s próprios nn-cionáos são os primeiros a apregoar.

Sem ter ido a Portugal, por intuiçãosabemos que muitas affirmações sãoverídicas, porque o"mes(no so dano Brazil.A semelhança é tal. que ninguém seriacapaz de imaginai.a: Por isso o livro,com ligeiras modificações, poderia cha-mar-so Brazil a vôo de pássaro. De umpássaro de vista um tanto curta, e devôo uni pouco rasteiro.

'.. o R. rim da 1'ralnhan, m._Consultas das !2;ls ?.

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PUBLItM» A PEDIDOFecbaaieuti» «In» |iortas

AO _X.I. SR. MINISTRO 1M> 1-H'BRIO *

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"Le Portttfçal u vol <_'oi.*_enu

A Princez.-. Ratíazzi foi por diversasvezes a Portugal. Formou um rirciiloimito largo de relações. Ròdeòu-se doíomérisdo lettra.s. Deu jast-u-csnos io;--

-... :;-.li_ta_. llcçebcii mnriif.vsíai*.'*-*'. d.**.>---francos. O café, o assucar, as gommas | fUdantC-. Obri •mu Ai!:-..i*.ii> i;r.'-(, [..*•;-.-

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liticas e dos rins. C. rua Sete deSetembro n. 57; consultas das 12

. ás 2 lioras. R. rua do HaddockLobo n. 50. ¦'

a Amaro Neves Armonde. — C. RuaPrimeiro de Março n. 12, das 11horas ao meio-dia, e R.. rua deJoão Alvares n. IS.

> Augusto César Chagas.—Ç. rua daQuitanda n, 19; consultas de 1 ás3 horas ; R. rua do Conde de Bom-

lim n. 102. Grátis aos pobres,c Barbosa Romí-o. C. e R. rua dos Ou-

i-ivos ii. 155. Consultas das 12 ás3 horas.

» Brauné, medico c operador.—Rua doDesombargadçr-Izidro n. 21, Fa-bricii das Chitas.. Consultas das

.7 ás 9 da manhã._ Braz Valentim Dins, medico opera-

dor.—Rua da Candelária n. 47ch-jjhãdO- a qualquer hora. C.no i' andar, das 12 ás 3.

_ Campos da Paz e Oliveira e 5i}va dãoonsultas c recebem çjiâmádos aqualguer hora na ruá do Senadon. ia.

» Carólino.— Rua da Assemble'a n. 2§.Especialidade: riiolestias de sq-njioras e partosV Cha_10.osi aqualquer hoi-a. ' '*'

« Chagas Rosa. r- Rua do Hospícion. 151; consultas da 1 ás 3.

*• Domingos J. B. dé Almeida—Rcsi-dencia e consultório, rifa de Thco-pliilo Ottoni il. 32 A.

» Gcdov.—R. rua de Humaytá n. 23., C". rua do Cotovello n. 10, das

11 ál e das 6 ás 6.s J. B. Poli, medico operador, especial

no cancro e feridas bravas (ci_raníllaiiçâda), e nas moléstias cliro-nicas.—Rezende.

j> Julio Diniz. —Consultório e residen-cia, rua Seto de Setembro n. 239.Chamados ;i qualquer hora.

» Lacerda Cmuinho.—Rim de Pedro Hn. ífi, Todos es Santos.

§0 Setembro n. 121.MACHINAS DIVERSAS

Para ferreiro e machinista, ferramentasdiversas. Preços sem conípetidôr.Rua de S. José" ri. 101, Çános

. Coóteville, engenheiro civil.ROUPAS

Em roupas sobre medida ninguém pôdecompetirem barateza o peffeiçãodos trabalhos com as afámidas.ofticihas de—A Ia Capitálei-72riia do Ouvidor.

BALANÇAS R. CONTEVILLEBalanças, pesos e medidas, já aferidos,

acham-se na rua de S. José' n. 101,onde se vendem pelo preço dafabrica.—Carlos Conteville, en-genheiro civil.

BALANÇASpesos e medidas, já aferidos pela Illma.

Câmara Municipal da corte, semcompetidor em qualidade n'estapraça, vendem-se em casa dosSrs. Proust & Isnard, fabrican-tes, á rua Sete de Setembron. 217; garante-se 10 '/, maisbarato que em outra qualquerparte.

E" triste e bem triste que uma asso-ciaçêo como a dos illustres varegistasprecise, para defender os seus interessessobre o fechamento das portas, trazerá collecção das suas defezas umacalum-nia eoiiio a do seu ultimo artigo no Jor-nal do Commercio, cm que diz : «Osc lixeiros atiraram-se pelas rua. da ei-dade, já dando vaias, já perturbando aordem e sobresaltando os ânimos da po-pulação pacifica.» O Sr. C. J. G. foi malinformado, pois na pnrte da policia nãoconsta taes factos, nem no povo pacificod'esta capital es unimos sobresaltados,ne.n o coração sangrado de lamentáveisacontecimentos.

Salvo se o Sr. C. J. G. se sobresaltoucom medo que lhe fossemos quebrar agarrafeira, mas nós somos indignos desubir á alta posição de saltiadores.

Sr. ministro, a maioria do commercioserio não faz questão em fechar suasportas, unia ve/ que seja geral, porqueconhece a liberdade e a razão; o mesmo,porém, não acontece com a maioria dostaverneiros que nunca conhece na liber-dade, o por esse motivo entendem quea liberdade 6 prcjudiçia^; a liberdade aosçáix_irò- é lhe necessária; pòr exemplo:aos caixeiros das tavernas, e^ses infelizes,como seus patrões, i ão sabem o que ó in-strucção. não sabem para que ella serve,vivem n'um covil nortde aos domingos Atarde juntam-se èbrioséhomensque findatèm a perder, c só sabem n'este mundoencher copos, de cachaça e ouvirem aspalavras estupadas de seus patrões, quepor se julgarem' negociantes os tratam deuma maneiraquenão setratam escravos;è preciso (iue está classe dc negociantesvá prosperando, mas para isso é precisoa instrucção; e qiial o' meio de a obter?Não ha de faltar aos domingos escolaspara quem quizer, cnão ha de faltar tàm-bem quem não deseje saber fallar a ümfreguez, sustentar Unif conversação, Com-prenender ó que líeni etc, etc., melhorque os Srs. tavern'ejro$;.Fglizmente quçnãó se compféhehiie hó geral, porquetámbem ha excepçõe...

De qüe servem, Exm. senhor, as ven-das abertas áos domingos' á tarde ? pa.j_a parte da policia -gr aü^mentada comfactos vergonhosos çque o principal mó-tivo ê ás vendas abertas.

3ç é para isso, òsSrs. varegistas tômrazão, porque são mais ijns copos de ca-cháça qué vendem, é por conseguintemais uns cobres que entram para a ga*veta, tirados d'esses desgraçados, quemuitos d'elles tôm familia; fugindo aosseus deveres para irem residir na vendatres e quatro liõr.s, já gastando ão jogo,embriagando-sf. A pqjturj, se si fizesse járespeital-a pelo menos tj*. s mezes e nãose attendesseqi as r.c]amaçCíes, esquecia-se o carrqncismó' e çritrava-se no cami-nho da prosperidade; ássiij» sujeitèmó-nosá consciência dó Exní. Sr. ministro doimpério, e só llie pedimos que resolvaesta qtíçstão como fôr dé justiça.

Rio de Janeiro, 19 de fôvçreirp de 1880.Os que jd tem-liberdade,

Klo*. (fiic Capitão IVegrroGRAS-TE chamada!

Ordem do\diajO chefe Capitão Negro;Ordena á sua brigadaQue ém frente do seu castelloEsteja toda formada"Paraa revista de marcha,Logo ao romper d,a alvwraçla.

Quer ver toda bem luzidaN'esta revista geral,Com todos seus ípetrechos,Como é sempre habitjial,Antes que pârà o combateNo canhão troè õ sighaLEstá é a ordem, solados,'Ea ordem deveis. cumprirDo vosso chefe afanosoQuo vos (em de conduzirMais lima vèz á victoria, 'Que ao longe já yô sorrjr.

Quartel-general, Kiosque CapMt>'Ne-gro, á praça da Constituição, esquinada rua do Sacfameifíó, èiii frente aoHotel Portugal c Gáz-Glob~à.\.-.---. —-—-—^—?—-.. .'"-"—

C. !W. JI. C.;'-. mRBcTÓRtX*"-.:.-.¦. Presidente, Corrêa arrehegado.

Vic.-.presidehtej-.Mal sèrvjdo de Bra-gáncá.-. --''r*?-¦""¦ '''»#--':

I*'secretario, o Ignacio manhoso.2' difo, ó João Barão das Xres Barras.1* thesoureiro^ ó poivstdo valente.2' ditp, d §ònso de cáhná-yezés.Procurador, o Sloxixeiró dó caíjgplo.Po?tá-éstanslárt§, õ rei cgxixo".-."-Director de hàripònia, o careca do

Maia. ' '.-'.-'-¦••: 'cosseliio

Os doze. barões ê , marquezes afldal-gádOS.V* >:'....' .-.-*>>.'-.. _.- .-;'

- . IT^i doesdacoinjnandita.

O Progresso da rua tios Ou-rlves imit-oü-sé p&rQ |í. uoSeiihor tlp^Pfcif Sosj,etç. e tfilj

Ç<frtQ 'alf^áíatc"i*tf?i}dã4^*

Perito hVrtç (j émpalmar,Tèôí C0ito ta^biçi e^vçcáção ,P'?à intriga njíüèjjjr.^Apézár de'buV.0 o tal patifeTem prozá e piuita chanca,Qüe a unia pequena—f é um bifeAtd deu carta c\e flanóS? -.-;

Anda por ella tão lambidoQüè nem do negóciQ ^ipporÇtMas §e teima em ,èer i\trevi(}oPonhò-lKè a calva á çiostra.

Riia dos Ourives, capto 1'*Continua.

Obriga-mo esto senhor a responder-lhe... __' corto que foi o abaixo assignadoadministrador da fazonda —• Cafundá —de propriedade do Sr. Jumes Pinto • •Mme. Rucli, a pedido do Sr. Jumes Pinto,casa com quem entrelinha relações, f.t*z.-n.lo-llie elle previamente ir de nauseioú referida fazenda. Pnra administrai*-,passou-lho o Sr. James Pinto uma pro»curação o a principio existiram entrtelles as mais cordia s relações.

Ah cartas do Sr. James ao abaixo assl-gii.ulo dirigidas, dciiois que foi preso, emque pedia-lhe a todo o transe que ilzessaconstar sim innocenciu aos moradores davisi.ili._n.*». e insultava seus adversários,c mais do que isso, os termos de que saservia elle para cnm parentes dc sua so» .cia-co-proprictaria dn fiu.nJa Mmc.Ruch, 'fizeram com quo o abaixo assignado des- Iconfiasse seriamente de seu caracter, no ,entretanto poderia o abaixo assignado .estar illudido c continuou.

O intermediário-OBtrç James Pinto e o ¦abaixo'assignado foi Botelho de Almeida, ;creatura do James Pinto o que este col-locou cm uma casa no caminho para afazenda como vigia. Por este senhormandou-lhe James pedir que obtivessedo carpinteiro Joaquim Gago. que haviafeito obras ajustadas por

'{O0J*,. um re»cibo de 7003 > o abaixo assignado nãose prestou e prevenindo ao carpinteiro;este respondeu-lhe que não o faria, poi»já bastava-lhe o facto de ter dado a,James, coacto, um recibo de 1:7508, porobra na fazenda, ajustada e paga por1:050f> do qne está bem arrependido.

Esse carpinteiro foi receber dc James,na detenção, os 3003, e segundo const»só lhe deu recibo d'essa quantia.

Dcsgostoso por esse facto e porque oabaixo assignado não podia dar a Al-meida a importância que James queria,procurou este desmoralisal-o praticandoo que já foi referido na primeira corres-pondencia.

Quanto ao que em resposta a esta cor-respondepcia de James, sabo bem estequanto trabalhou o abaixo assignado.pois que aldm de muita plantação remet-teu-lhe 3Sô arrobas da cafá a sou escri-ptorio, á rua do Visconde de Inhaúma, noamezes de novejnbro e, dezembro par»ser vendido, e mensalmente entregou aBotelho de.-Umcida, segundo suas ordens, *o productó da venda de carvão e bananas .

?ue cm regra, adduzidos as despezas da .

uzenda produziam do 1203 a 130.S mon- 'saes líquidos, segundo consta das contas"prestadas.: tendo apenas deixado dó en-_.tregai* a receita dc janeiro a Almeida oua Mme. Benedicte Kiiippone, tia da mu-lher do abaixo assignado, segundo aaordens de James, porque já nutrindodesconfianças o abaixo assignado queriapagar-lhe em f juizo, para o que já citouJames.

Procurou sempre o abaixo assignadocumprir as ordens justas de James, etanto que nunca deixou de mandar paraa casa de Joaquim Josá Botelho de Al-meida, não só semanalmente as bananas,'carvão e ovos, como mantimentos parasua familia que sahia do da fazenda eoutrosim para á casa da rua de D. Cliris-tina n. 14, se bem so lembra, os ovos,'bananas e carvão de oito em oito dias e

AVISOSO Dr. Pedro Paulo dá consultas

das 10 1/2 horas ao mçio dia, ná ruá dáPraiuha n. 3±, e da 1 ás 3 da tarde emsua residência á rua da Ajuda n. 68. (¦

Hoje, dl do corrente^.— Baileno grande calão do hotel dçf J$n.cipes, sd tem ingi'essd ᧠pesjbas queapresentarem cartão dc convite. . ('

Congresso BrazIlelrOí-s- Hojebaile e concerto do 3' ariniVç^ariò. Enitregàm-se por ty_do o dia, na raâ do JrtQ§-picio h. 83, ós cartões dós sócios quites.

Q Stn.rçjMO Tribunal i|e Jus-tlça funccioná hoje das 9 1/2 éhj diante;dão aüdiçnciá. ás 10" hora?, q jüj? da 3'vaí'a eivei, ás 1}, o da provedoría,' depoisdo meio-dia o dj 1* eivei.

Medicina Dosliuetrlca.—O Dr.José de Góes desejando attender a muitaspessoas que o procuram de tarde, napharmaeia dosimetrica, rua de S. Josén. 61, dá consultas das 6 ás 8 horas danoite.

Tu qneros qne _.a te dê çjUíAnto, -tnoréí,Doe.? Qpros, qüè colhi ri.) mociit-do,Prazer que eu bebi, cm hinos santos.Prantos, canto., qne amei qm tenra idade.Domando o lodaçal perin-m. os passos,-Falsos laços, dç -jmçr o ãinjzade,Fingidas fprant as crebças, os juramentosSínto^venljjs; qVw.rojoii-So ã tempejtajj».Fugin-5o a fé bem ccdo% _. nf.n peitoLoilo feití ia dréníase dèccrtç. a,No todo dis paixões, entonteci,

. Sorvi, bebi na taça da iinpurçzà.Pos brincos da infância, alegre fosttEste resto é a dôr, qué me consome,E a nc"_ra lembrança do passado. •Fado irado, que oijtro n. o tem nom».Rcsli-me os amarei» ?*le en «n'iFrui, nutri, criéjno canto d'alraa,Resta-nSe Lj juras, da virgem que adoreiQue amji, jonjioi. quç deu-me por trõea a palma.

Cachocirç, 1_ dofevéfeiro de 1^). ¦Tbbti-luíío J. C»__no.

' •; __d pLOrenà .^^CÂMARA MUNICIPAL INDEPENDENTB

Majoj* Oliveifa Bor<jçj(.Maiõj* Teixeira Pinto.Major Moreira Lima Junior.Dr. fiodrigò (le Azevedo.Dr. .Arthul* de Azevèijó.Jeronymo Bastos.Francisco de P. V. de Azevedo.Frederico Humel.Alferes Padua Machado.

JJão se falja em patota o verdadeiroimparcial que não abala e nem pre-cisa da politica. (*

A verdade.

tambom para i casa (Jo mesmo James, irua do Cassiáno, o que tudo sahia da fa*zenda.

Se James deu conta á sua sócia do cafáque vendeu e d'esses gêneros extraviadosnão sabe o abaixo assignado, nem lho im-porta saber, não sabe tambefn se Jamesdeu conta do gado que pp tempo do abaixoassignado vendeu James ao Camillo daIlha por maisd,é uni conto de réis.

0 que è certo é Que dá parabéns á suafortuna de ter-se libertado dó -ir. Jamessem se comprometter, pojs merco deDeus, teve coragem de y.sistir ao actoillicito e at4 criminpf o, de obrigai* o car-pinteiro a passar uni rêcijip falso, veri-.ficando rha;s tarde qué seu fim únicoera prejudicar sua soejá. Agora iima per-'gunta ao Sr. James.

Que Um tinha erp. vista recommendan-.do em suas çaj-tas ao abaixo assignadoque apurasse O rriâis qüç íosse possivel T

Saiba o Sr. Jámes quo o abaixo as-signado teiii todas as suas cartas e con*serva bem guardados ós livros da fa-.zenda ( .propriecj_.de"do gj^iixo' assigna*do ). "tr-"*.4' ->^:..';' •'.>

0 Sr. James liga tanto interesse à esseslivros qpe ordenou aò novo administra-dor que os ój>tÍY_sse mesmo d forjsaimiada. T'i**Pi?. •?-'

Porque tanto, esforço?E' porque (jss^ji.yrõs e contas provam

a lealdade, siiiceridáde e lionradez doSr. James, -.^v "-'핦*¦-- rfê£:*i'>:-

Ejsa réspojta que dá o abaixo assi-snãdo, assègurando:lhe' que está sempreàs suas ordeqf. .-> ¦

FáAUcisco Pio Machado.Rio de Jançirò, 20 de fevereiro de 183o.

.% rr/'*•¦_¦'•¦•* " ¦—¦ ¦-'¦,-—

T>i»o político, por «Zlnln»Zinin é o pseudônimo do Sr. Dr. Albino.Apaixonado, vehemente, ferino e severo

eleva â injustiça a altura de uma criticainconveniente.

A Gazeta da Noite foi a primeira quoqualificou a linguagem do pamphletistade severo no typo político do Sr. D. Pedrode Alcântara.

Se o Sr. Dr. Albjno applicasse o seu ta-lento énj negocio,» úteis seria melhor,muito melhor. Sern deprecia-, todavia, os'seus e.scriptos, hos quaes hamais espiritoe' talçoto inventivo do que verdades, do-.i-lhe um conselho : seja mais grato aoSr. D. Pedro de Alcântara...

Campo GrnnileD. Maria Thereza dà Encárneçl -. pai-

ticipa 90 pubjico eni geral que, destadata em diante, ella nãó se responsabi-ljsa poi* qualquer- conta ou trato queseja feito em áõu nome. sem auetorisaçãode seu procurador o Sr. capitão José S>verinq Qjesteir{i.

D. JlARtA Thereza da Encarnação.Campo Grande, 20 de fevereiro de ISSO.

VnlençaÇUMULp ÓÓ DESDÉM

E. D. Pedro Cataiplasma não dar ro*medió aos males alheios.

Irttí'*m*'£enci(T.

Empreza Gabriclli ou a Illma*câmara

Passai uma vLsta de olhos pela rua doS. Pedro, e admirai as minas!

Já basta, senhores, de sacrificar os no*gociantes d'esta malfadada rua 1

í_ *. . m\Fechamento das portas

AO EXM. SR. MINISTRO DO IMPERtOCom a epigraphe acima, e sendo ea

inteiramente índifferente ao fechamentodas portas, deparo nos a pedidos doJornal de hontem com um aranzel qua,de alguma fdrma affecta meus inte*resses, tendo em mira o auetor indi».pór-me com a illustrada classe doamolhadistas a varejo. Desejava bem co-hhecei* o espiritúoso signatário paralhe agradecer pessoalmente e per_-iin-tar-lhe a auetoria de envolver o titulode iima casa tão conhecida, como é aEstreita do Brasil, em questões tão mes*quinhas, que não me dizem respeito.

Manuel Fernandes da Soledade.

Alfândega 'A interinidade apparenta rigor com as

capatazias e releva as prepotencias que aelle em nada prejudicam os compa-iresoálcoví... F... e A... A seu tempo terâo pagOj

Capitania do portoPe-|.Uita-sé ao Sr. capitão do porta

qual o motivo porque os pagamentos dostripolações dós navios pertencentes imesma tèm sido demorados de certrtempo a esta parte.

Se S. S. não der as providencias necea*sarias todos os empregados abandonarãoos seus logares e d'esta sorte não h-.veripessoa alguma que so queira sujeitara'isto, principalmente havendo a bordo dorebocado? Guarany üm marinheiro bas*tante malcriado e aue leva coiitinuamentaa insultar aos seus camaradas, provais*cendo-se do grande e íii.p(.rtante logiTque oecupa de homem das" ordens.

O vigilante.

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Page 3: C»< Rio de Janeiro — Sabbado 21 de TvméiTotie 1880 K. 51 ...memoria.bn.br/pdf/103730/per103730_1880_00051.pdf · E tanto S.Ex.contava com que o aug-mento dos prêmios seria um

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GAZETA DE NOTICIAS - Sabbado 21 de Fevereiro de 1880EntnruBU Cinlirlelll

O Sr. Inspector da» obras publicas, pnraoccoltar u buh dwidia o «mutante, erros,

quo n Imprensa por muitas vezes tom

apontado, som quo ninguém ouso mexereom o homem que agora tem um voto,

quo, naturalmente, ha de ser do assento,na câmara dos deputados, está levando o

governo a uma especulação que nada tomdo limpa.

Deitou o dinheiro fdra no principio, epfl. o carro adianto dos bois, em ves*. docomprar as uguas o as florestas antos dotudo.

Ern tnl a confiança que tlnhn o Sr.Thomaz Coelho no Sr. Jardim (ambo fio-rentesectatibus), quo dizia freqüentementeque-S, S. era o roolhor empregado do seuministorio.

Rntondiam-mperfeitamente: hojo estilotodos os aby.xsmios declarando que oSr. Thomaz Coelho, sdpor um caprichodu sorte chegou a sor ministro 1

O governo que, por ello, avalieSr. Jardim.

Tendo esbanjado A grande no principio,e tendo dcscur.ido o principal, as águase florestas, quer agora fazer contribuirdc graça, ou quasi, os proprietários doságuas e florestas para compens ição dosseus erros I

E o govorno não vô isto! E o governopresta-se a dar força material ao Sr. Jardim para que compilla os proprietários adeixarem que S. S. e a sim phalangc depolicia entrem polas torras, o tomemposse das águas, que ainda não estãopagas I

E a constituição do império rosga-se, ocalca-se aos pds do Sr. Jardim I

O governo nunca teve, nunca podia tertido, cm vista fazer uma especulaçãomercantil do seu dever do dar água aopovo.

O governo absoluto, o governo da me-tropole, o rei, em summa, mandava, porbem do seu povo, abi-ir fontes pela po-licia.

(Vide a lapide pregada no chafariz doMatacavallos.)

As águas são riquezas naturaes: vejamabi qualquer economista, leiam J. B. Sayjá que não conhecem outro senão esse,de que aos acadêmicos de S. Paulo e deOlinda sc dão meia duzia de paginas, sdpro formula.

As águas são riquezas naturaes que,pordm, passam a ser riquezas sociaes,logo que alguém d'ellas, por titulo legi-timo, se apropria e as utilisa.

Todas as águas da serra do Tinguá, enomeadamente os rios do Ouro, de SantoAntônio o de S. Pedro, são riquezes so-ciaes, pertencem a algum membro da so-ciedade brf-zileira, quo se não compõesomente dc brazileiros, mas dc quantosaqui estão vivendo no Império, sujeitosás suas leis, e debaixo da protecçãod'ellas, que não são senão ura contratoentre o Estado, e os seus habitantes, for-mal por parte daquellcs, tácito por partedestes.

A ninguém, portanto, pode o governoexpropriar do que ê seu, senão pelos tra-mites estabelecidos na constituição, emais leis do Estado, sem commotter umausurpação que poderá ficar impunequando se commetter contra nacionaes,mas que provocará um conflicto interna-cional quando so commetter contra es-trangelros. •

E ainda mesmo quando commettidacontra nncionaes, ha de um dia ser repa-rada, porque a razão, o direito dormemas vezes, mas nãomorrem nunca.

Pelo dizer do Clown, que para nds,como levou á evidencia hoje um articu-lista que se assigna £ 50,000,0,0 sob.:é õ Sr. Bicalho, — o Sr. Jardim, dos10,000:0008 já gastou 18,930:000,1. Res-tam-lhe 70:0003 da verba votada pelocorpo legislativo.

E quer S. S. com 70:0003 comprar asagnas?

Agora se explica porque ê que oSr. Jardim appellou, ou fez appellar dasentença dos próprios árbitros do go-verno, que davam ao Sr. Pedro PaesLcmó sd 59:0008, quando os árbitros dolleavalitvam cm mais de 100:000,8000.

Appellou, porque não podia desfalcarem 59:0008 a verba de 70:0008 que sdlhe restavam.

Sem esta não havia explicação para oprocedimento do Sr. Jardim.

O processo (ie desappropriação ê sum-marissimo,— qualquer appellação não èsenão chicana, quo servo para ganhar,tempo, mas não para destruir o julgado

Os árbitros do Sr. Paes Leme avalia-ram cm mais de 100:0003,—os árbitros dogoverno avaliaram cm 59:0008,—o quintoarbitro, quo mais ou menos 6 uma depen-doncia do governo, encostou-se aos arbi-ti-osdogoverno,edectttiti pelos59:0003000-

Quandoviaraos o Sr. Paes Leme furiosopela injustiça que so lhe fazia, viamostambem o seu contrario, o Sr. Jardim,appellar da decisão I i I

E'boa!Mas está ngora oxpllcnriot o homem

nüo tinha com que pagar, e por isso acha-vo a conta caraI

lü' artimanha multo conhecida do quomnao tem oom quo pague o que deve.

Mas sd agora 6 quo damos por olla,graças uo Sr. Clown, q o, ndo sondo oSr. liicalho, sabe, todavia, tudo quantose passava lá por dentro.

E' um gato escondido oom o rabo dcfdra; e que rabo i todo ello 6 rabo-

ti' tarde t para amanã o resto.A verba gasta

{Continua)Rio. 17 de fevereiro de 1S30. -

Arcu» .Sob esto titulo-escreveu...quò tradu-

zimos por Dr. Carlos C. ri'A„ e diz-nosquo o inventario do Fortunato está in-quinado do niillidadcs, fundado om leispátrias, accordãos o pureceres, ,e concluequo o processo por monstruoso c irrogu-lar não pddo ser mantido.

Diz mais que tem plena confiança narectidão o luzes do douto julgador, masauo

lho consta quo fervem os ompenhosos herdoirosfelizes, que se nhirdelim

de ricos o poderosos, e recorre á.impron-sa, para oudo voltará, se justiça não lhofór feita.

Então. Doutor, tem ou não confiança nodouto julgador ? Quor o inventario nullopara continuai' o seu feliz constituinteínventarlunto no dcsfi-iicln dos bens dosoutros herdeiros, parn lho ser mais suaveo pagamento do contracto, quo so dizser ile dous contos de réis l

Então, doutor, costuma-se prevenir oameaçar o juiz pela imprensa antes dasentença? Não d do senso commum quese aguardo a decisão, para depois sc dizersobre olla conforme o caso! —taes idéiasn'um promotor publico são bom subver-sivas, não acha ?

Acha pouco seis annos sem sc acabareom o inventario?!! Desgraçados her-deiros! Infelizes credores!

Houve avaliações cm que concor-darani todos os herdeiros, e fez-se a par-tilha cm que todos elles concordaram,excepção única do invcnt-iriaiite porcausa do desfrueto. Quo mnis formalida-des se requerem n'um inventario do maio-res.. doutor f

N'cstas linhas está tudo ; o mais sãopataooadas, doutor.

Ainda mais. (e consta dos autos) ci-tados os herdeiros para dizerem sobro omodo das partilhas, o quo preferiam oqueriam,alguns disseram, o Antônio Pe-i-eira Leite, inventariante. disse quo re-servava os seus direitos!!! Não d manha?ronha?.. ou como cm direito melhornome tenha. Hora, doutor ? Diga c falloserio.

Por obséquio pedimos-lhes os nomesdos felizes herdeiros, que sc alardeiam dericos o poderosos (o doutor sabe o quo rfalardear ?) se descobrir isto n^lles os-itnobis magnus Apollo.

O doutor fallou em empenhos, fallecom franqueza, por outra; contar emcima da mesa—o doutor não se refere aoinventariante Antônio Pereira Leite, doqual ató dizem, quer-se mudar paraAr&as, tantas e tão amiudadas são asviagens que tem feito para esta cidade.

Não se refere a si mesmo como -bomprocurador quo folgamos de conhecer, oque talvez fosse a causa do illustradoDr. Alexandre passar os autos t Falleserio e com franqueza; nada de philoso-phia e de rhetorici—pão-pão, queijo-queijo.

Então o doutor não se contenta comas allegaçdcs nos autos, o alloga pela im-prensa ? Como passou doutor; o que faza fartura do dinheiro e a vontade de es-crever I

Diixa-nos uma cousa doutor: se o dosas-tre de 18 na estrada do ferro de Pedro IIse desse no dia em que o senhor foi ástantas da madrugada em casa do escri-vão, major Augusto, buscar os autos doFortunato.cm nome do juiz e com ellesseguiu sem a menor satisfação e nemrecibo para a capital do Império íoSanta Cruz e levasse o demo o doutor cos autos, o quo aconteceria ao escrivãoAugusto ? Esse pobre moço ficaria coma boa fé, mas incurso no § 22 da Ord.liv. 1* o art. 72 do decreto n. 4S24 de 22de novembro de 1871.

Sr. escrivão Augusto, cautela com taessenhores, depois não diga—não cuidei.

Tudo isto 6 na hypothese de ser oDc Carlos C. de Abreu ; mas se não é, odito por não dito e fica valendo...

Os herdeiros.

Vimos o parecer do Dr. D. dc A.'Figueiraque, apezar de nos merecer inteira con-fiança, d'osta vez falhou in totum, jáquanto ao diroito, já quanto aos factos,e declaramos solemne-.nente que não viuos autos, apezar da sua afflrmativa emcontrario, pois que se os visse não diriaque faltava nos mesmos a avaliação doserviço dos libertos, e menos que nãoforam repartidos pelos herdeiros, poisdos autos consta isto com toda a clareza;e como estas as outras allogações do pa-rocer.

Oi meamos.

ITniuo lleereativ»»Com esto titulo vieram hontom n'csta

folha uns versítos mal feitos e estúpida-mente metrificados, referindo-se ao ox-procurador, oleito actualmente 2* secre-tario da referida sociedade, e isto sim-plosmento por o mesmo não aceitar ocargo. O auetor dos ditos versitos já oconheço: 6 typo muito pretencioso. Jul-ga-se litterato, julga-so poeta, pensa emser um portento, o d....- uma nullidade !Lamento-o por ser typo que muito se dáao desfrnote e cabe tanto no ridículo....Aconselho-lhe juizo, mas,'se quizer conti-nuar, então responder-llie-hoi n'otttrostermos....

O teu amigo....

3Prontuomlu «lu l3«nlrlto-Matito

AO 811. ANTÔNIO MMCAIUO COKDKIltOO Sr. Josd Ilolmlro Ilranco requarou uS. Ex. o Sr. desembargador chefe du

policia cortidta das entradas quo tomUilo na prisão da oasa da detenção. An-tonio Loocndlo Cordeiro, e em virtudo duordem do Sr. Dr. ohefo foi eertilloadopelo escripturario da casa da detenção osegui nto:

¦ Em cumprimento do despacho supra,certifico que revendo os livrm de inatri-oula' dos detentos livros recolhidos aosta casa o á antiga cadòi do Aljuho.iroilos consta o seguinte rolatlvamenlo aAnt <nio Loncadio Cordeiro: No livro 20,fl. 20., Antônio Lcocadio Cordeiro, nutti-ral do Rio de Janoiro, lllho do João Hila-rio Cordeiro, Idade do lt annos, solteiro,estabelvido com armarinho, cor brnn-cá, rosto comprido,-- olhos pardos, im-iK-rho, com sii||inos do bexigas, cabeíloscastanhos claros) preso por portaria duExm. Sr. Dr. chefe do policia da córtepor forimentò gravo praticado no owravoPoliciam» de D, Francisca Rita Tollos odisposição'do subdelegado do Sacramen-to. conduzido polo nlcaido cm 4 dejulho de 1853. — Recebeu nota da culpaem soto do mesmo moz. Escrivão,^aceito. — Subdologado, Cunha.—Soltopor mandado do juiz municipal daV varo, visto su- reformada u sentençadada pelo sulideleg tdo do Sacramento,em daU de 2 de setembro do 18511 — Es-crivão, SitvaAraujo.—.h\\7„ Borges Mon-teiro. No livro -V, lis. 272 v. Antônio Leo-radio Cor Iclro, natural do Rio de Ja-netro, filho do João Hilário Cordeiro ode Leocadia Rosa Cordeiro, de íi annos.solteiro, caixeiro dc cobranças, rostocomprido, olhos pardos, nariz o boca ro-trulares, pouca barba rum», cabeílos cas-tanbos, proso por ofllcio do Dr. chefede policia para averiguações & disposi-çSo do Dr. 1* delegado, conduzido pologuarda Josd do .Souza Azevedo, cm 17(lo outubro de 1857. Solto.'em 20 do ou-tnbro do mesmo anno, por portaria do19, do escrivão, Mello. — l* delegado,Cunha.—Nada mais consta. Casa do I)"-tenção da Corte. lü do março do 1879.Pelo cnrcòroiro. o escripturario, Josdliaplista Ferreira Alves, O doctim -ntoostá devidamente soltado e esta è a co-pi» fiel da certidão.

Cumpre ao Sr. Cordeiro encarregar-sede explicar o motivo dn 2' prisão quesnffreii para d'esso modo ficar esclarecidotal fucto por si, o não por outrom.

O vlnli» ile extratito <le ti/aradolio lmcaSháu ilo' Ur. Vívlonile Pariz.Grande numero dc doentes e de crian-

ças, aos quaes tem sido prescripto o usodo oleo dc ligado do bacalhau, são for-çados a se privarem d'esto precioso mo-dicamento, pnrquena generalidade d'clle-5não pdde o estômago siippnrtal-n ou di-geril-o; crímos, pois, prestai." um rc.ilserviço á humanidade, assignalaiulp áattenção dos Srs. médicos c enfermos nsricas propriedades mcdicinaesdoeiu/iorfoDr. Vioien, composto com o t-xtractodo fígado de htcallui.il, a respeito doqual os Srs. professores Bouillaud. Pog-giolee Decergie, em seus relatórios, áacademia dc medicina dc Pariz, tem con-statado a poderosa acção e a cllicocLi.muito superiores ás do oleo do fígado dcbacalhau.

De um gosto rauitissimo agradável,uma única colher do v nho do Dr. Vivieueqüivale a muitas do melhor oleo defígado de bacalhau.

Cedemos, finalmente, a palavra a umavoz muito mais eloqüente do que a nossa,que da da experiênciae do suecesso pro-clamado universalmente as altas virtu-des (1'cstc precioso medicamento-, c tomosgrande prazer em pode-mos nnnimciarque os Srs. módicos e enfermos o acha-rão á venda na imperial drogaria dos Srs.Silva Gomes & C, á rua do ri. Pedron. 2Í. (•

Fechamento «Ias* pontasPediram os caixeiros o fechamento das

portas aos domingos e dias santiflendos;pediram os patrões o abi-imento das mes-mas. julgando-se lesados om sons into-resses'pelos muitos direitos quo pagam,pondo d'esta fôrma em collisões- a quemtem do decidir esta questão:

Não nos julgamos habilitados a acon-solhar o melhor meio do remediar o mal,pnróm lembramos a quem está aficetuestacausa, do modiflcal-a no sentido que todosos commerciantcs que pagam impostosfiquem com suas casas abertas, ou pirafazerem negocio ou para arcj il-.is, vistocomo em m itas d'cllas residem com suasfamílias, fechando torins em geral, exceptoas pharmacias, ás 3 ou 1 hoi-as da tarde.

Assim não haverá mais direito á recla-mação alguma, pois foi n'esto sentido quoos varegistas de seccos o molhados repre-sentaram á S. Ex. o Sr. ministro do im-perio.

Um taverneiro amigo do progresso.

Fechamento tini» portasTanto so tem fallado a respeito do fe-

chamento e àbrlmènto dás portas, o aindaninguém se dignou pugnar peles direitosdos caixeiros de botequins, kiosques,casas de pasto c algumas tavernas quepermanecem abertas ato uma hora danoite: nds, os caixeiros d'ostas casas,somos do carne c osso como todos osoutros, por isso pedimos a S. Ex. o Sr.desembargador cliefcdc policia que tantasprovas do sympathia tem dado, no intuitode garantir o bem publico, haja de dei o-gar a licença a todo e qualquer negociante. depois das 10 horas da noite, poisprecisamos de descanço d'osta hora emdiante, visto ficar sem'effeito a loi dofo-chamento.

Os nossos patrões nada perderão com|sso, pois trabalharemos com mais gostoe satisfação cm seus negócios.

Um caix'.iro por todos.On remi rarsent

a quem comprar por menos igual ;a cãasé na rua da Quitanda n. 77 AUX 100,000PALETOTá. (•

Corpo ilu iMiitilinlrotiPedimos il Illma. directoria para queso digno providenciai' a rospoito do facto

praticado no dia 17 do corruiitu, á 1 horadi tardo, no recinto rio quartel do corposob a digna ilii-oi-çao d'osta diriiitnria,mija limiioraltilado e falta de riiscipli-na devo sor nociva á boa ordem de ninacorporação como ost¦.», que s. S. tem sidoincansável om fazol-a trilhar o caminhoda honra e do dever I

Poi o caso quo, por um simples Jaquetüodo panno, portoiieeuto uo Est ido, quefora furtado ao corpo, como S. S. nãodeve ignorar, o chefe do turma Josd Julio,om conversa cora o negociante Josd doMagalhães Pinto Guimarães, passou ávi.is tie facto, sem o menor respeito nomconsideração no logar (junto á secretariado corpo) sem respeito aos sous compa-nheiros chefes do turmi o para muls de20 praças, esbofotuaudo áquollo conunor-clau te, quo som duvida por sua lignidadoo rosponsabilisurá perante' a loi portãoinlúriosa quanto insólita aggressflo:eiimproniottenilo-nos por nosso turno atra er á luz da publicidade factos dYiftaordem, não esquecendo.r tentativa aeassassinato praticado ná'-'-'Lüitun ¦ jHnmosmo chefe de turma Josi Julio, em1S73, por oceasião do 10000(111 dadoiVaquelIn freguezia, o qual tentou rriataro stihricicgndo da inosma, quo lhe instau-rou o competente processo, quo uinda hojojaz esquecido no cartório do respectivoescrivão pola escandalosa protccção quen'aqubliá dpoca lho prodigalisaram!...

Paliaremos tambem d-.»s colebros rifasplissadas no corpo do bombeiros, contraa loi expressa o unicamente para extor-quir dinh -iro l

Tambem nos occUparomos rias praçasaiTiincliadas na sua cisa!... om nhoimsde roupa na casa do alfaiate Silvino, como pequeno lucro rio cento porcento !.-.'.

Finalmente conipromcttomo-iios atra-zer á imprensa a prova cabal o doen-monta |a de todos os roubos feitos aosbombeiros c atd hoje impunes, mas quobradam por justiça.

Então cm nlto relevo apresentaremosao publico o :i digna directoria o retratoliei do famigerado chefe rie turma JosdJulio, qno Ini muito devia expiar seuscrimes uo cubículo dos coiidcmnadosl

{Continua.)

Não d som razão qne abundam asqueixas contra os agentes pnlicines.Ainda hontem. 19. o rondante rias 0 ho-ras á meia noite, ria rua ria Lnm indoziifíonchamhlou-se eom o Aa rua de S. Jorge,que rondava ii mesma hora, para intimaras moradoras ri'ess,i rua rias easarns. 11o 13. sendo afinal intimada a do n. 11por haver se trancado a do n. 13.

O que admira não são essas intimaçOcsarbitrarias e vioien ta* rios agentes daforça publica, d á ostentação que ellesfazem (Posses actos a ponto do gabarem-'se, como succcileu, do que o caso" era pro-meditado, do que lia immciisas teste,miinhas.

Felizmence, graças ao cidadão qno éhoje subdelegado. depois de ouvir a inti-mada máiiriou-a embora.

E' preciso quo S. Ex. o Sr. Dl*, chefede policia tenha em muita consideraçãoa escolha do sem agentes afim rio queelles não comprometiam, como o fazem,as instituições qua são a base da liarmo-nia e ordem.

Uma testemunha.

Ag-rnilcclmciitoA familii do finado Viscondo rie Souto,

reconhecida a todas aquc'las possoas queso dignaram acompanhai-a durante aenfermidade do mosmo finado e que tãobondosa c expontanoamento se prestarama assistir ao enterro e á missa do sétimodia, protesta-lhes seu mais sincero agra-decimento por tantos favores que lheforam dispensados.

Rio de Janeiro, 20 do fevereiro do 1S30.

Material GnliviciliSe não fora o distineto Dr. Buarque.

o jardineiro do Sr. Sinimbú tinha, alémdo gravamé com que cahiu sobro o the-souro, aconselhando n compra do ferroem tubos p"*lo descommiinai preço do 12libras ou mais a toncllnri.i, carregado oZií-Povinho com as despezas de experion-cias et relir/ua.

Sr. Ijiiarquo. cuidado com o bicho, porcima ha muita farofa, por baixo muliimbosó: dispa o macaco o verá quo mi tempello do bode, <S incapaz do cousa limpa

FUlalga sujo. '

Escolas itmulclpac*Consta quo o Sr. Dr. Bezerra rie Mcnc-

zos vai propor á Illma. c mi ara, pariserem dispensados os professores interi--nos das escolas municipaés, c crear esco-Ias mistas para eiriprosaí os professoresefVcctivos. allm do não ficarem, depois doseis e setoannos do serviço, sem seus om-pregos, á vista da reducção que as esco-ias vão solTrcr no pessoal.

Será serio isto ? ! ! ! ! so assim fdr oanjo da guarda acompanhei S. Ex.

Primeira vara commercialSerá crivei quo o commcrciante fallido

da rua de S. José', sem esperar a classi-fleação do sua fallencia. tenha compradoa sou antigo patrão, e em nomo do seusogro, a casa de ferragens da rua da Ca-rioca c esteja abertamente a negociar ? !Chamamos para esse facto a attònção doExm. Dr. juiz de diraito da 1" vara eom-mercio,]. (•

¦ ¦ *^i^- ,, „.1 Ao ipnhlico

Julio Delagc, para conhecimento dosseus amigos e conhecidos, e a bem dasua honra, faz publico que, tendo deixadodc sor empregado dos Srs. H. Hirclc á C.desde 1 de novembro ultimo, para issonão concorreu fneto algum que deponhacontra sua pessoa e probidade, tendo sa-bido de perfeito accordo com os referidossenhores. (•

Mudlcliis» lioMliiintrl»»» on uilo-nnthln motloriiw

.AO, OU. JOHIS* DK (llIlISNodia li)du Kolumhrndoániw) próximo

passado, mou sogra, o Dr. Jníin lUyiuim-do, o primeiro propagador da Dadiiiotrli»uullra-.il, adoeceu de u na gravo mulesiiaiiue o conservou no leito uo solfrlmentodurante cinco longos mezos. Doutro ascausas do somolhantu onformidade.ai m.ilsmanifest isforain ns proti-ulii.las emoçõesquo experimentou ua renhida lucta queelle então sustentava d favor da Diisimo-trin., procurando, como soinpro.oonsorvurlllosoo estandarte ila mesma. Graças atão profícuo metliorii) thoi-upoutico, acha-so hojo i-estahcUgtiilp, soado esto factomais uma victomi obtida com o sul agranidos do Dr. -naury, os únicos vorda-deiros, o terrível espantalho do Dr. Josddo Gdes.

N'esse entretanto o Dr. J. do Odes o soufae-tiituni, oii antes fac-similo, LiboncioLnpm-cio li iplisla ( velei»* eni artes ¦'offteios ) tendo uor certo que o resultadode tão gravo miostia sjri»funesto paramou sogro, trataram logo do prepararterreno, e de facto assim aconteceu, publi-eando aquelle uma nova guia do medicinaDòsimétrica,, fraco toi-petto at irado pur umpodre oncoiiraçario que m-nos deito temainda quo o estalar d,» espoleta.

Composta de bom poucas e deficientespaginas sobro as molostias o sou truta-monto, as quaes sd sorvem para enganaros incautos, a maior parto, quo indivi-riuulisa porfeitiiincute seu auetor, d umacervo de injurias e buixozas próprias docovarde que as o.screvoii. pois não tevecorngom do declarar o alvo sobre o quulatirava.

Meu sogro. Dr. J. Rnymiindo, o in-ennsivol propngnador da dosinietrii» noBrazil, ora o,d,o ponto objectivo paraonde convergem ns vistas ambiciosas doDr. J. rio (Ides o sou fac-simile. Foi umgrande o estupendo plano, Sr. Dr. J. doGóes; mas Deus escreve direito porlinhas tortas: grande, porquo partiu doum... grande, estupendo, porque partiurio um estupendo, Sc julgavam, Srs. Dr.J. do Gdes o Liboncio Baptista que. meusogro raorrondo como esperavam o cs-palhavam.hiiviam de levantai! um thronoria sua sopultuiM para sobre ello sen-tarem-se. estejam certos quo ficaria quomo transformasse em cscabello rie réo so-bre o qual ambos haviam rio ouvir aterrível sentença do m ildioãó proferidapelo juiz mais i sto e mais s ivero, a opi-nião publica: se julgavam quo o campolhes ficaria livro, onganai-ani-.sc, porquan-to havia e hu quem proslgii nas pegadastraçadas polo mesmo: se julgavam queos que ficassem bateriam nos peitos im-piorando misericórdia, respondo que ani-bos são bom aventurados porque sãopobres dc espirito.

Perante o publico, Sr.Dr. J.ricGdes.digoquo so não declarar a quem dirigiu tm-tas injurias o baixezas na sua nova GuiaDosimctrica, A um miserável, infamo eportanto despivsivel. Eu bom o conheçoo.sei de quanto d capa/. Nada me admirao prompto me achará para cochichar-lhoao ouvido.

Não podia.Sr. Dr. J. deGdes.dcdicarme-lhor i» sua obra. produeto rio um partotão laborioso, que n seu fidus-AchalesLiboncio. seu insôperavel sócio. Quemlèl-a ha de pensar que semelhante indi-viduo dcousii no rol das coiis-.is; jesuiti-ci energúmeno, nperieiita. cujos princi-pios so casam perfeitamente com os seus:não admira portanto que recabisse sobreelle a dedicatória de sua tão importantee scieiuificu nova Guia. Cada qual me-reco o que tem: para o Dr. J. dc ilõos sensócio Liboncio Lupercio B.iplista (mas,lhe aconselho; abra o oilio) c vice versa.

Basta por hoje. Eis-me agora, coriisigõc ereiam, (estou certo acreditarão^ nãorecuarei.

Ao Dr. J. do Góes digo que, se d filhoda prorjocia da Bahia, tambem cu feliz-menti ó soit. c como Ja! sompre prepá-rariulnão sei, so feliz pu infelizipeetc)paf* ler-lhe. as palmas das mãos. 'Asoucoitado áoclo, paf-cesepuliis,

Dú. A. nu Carvalho*Rio, 20 dc fevereiro de ISSO.

mem» ms

A S. Í3.v. o St: miuiMtro «Iafçncri"» e no B-:.vm. Sr. ajn-ilante arencral «I» exercitoSubmet.tomos á n Ita consideração rie

VV. EEx. um facto grave quo se deu abordo da lancha que levava o expedienteao Asylo do Inválidos ria Pátria, pelas3 horiís ria tardo do dia IS do moz cor-rento: achanrio-sc a bordo ria dita lanchao medico em serviço n'aquelle estabeleci-monto, foi desrespeitado por diversaspraças perteneont-js no referir]) Asylo dcInválidos da Pátria; roceiando ser aggrc-dido pela mais branda observação quo íl-zosse lis mesmas praças, julgou mais pru-dente retirar-se da ré para ti proa ria ditalancha; facto este que prova quoallise vãoreproduzindo os actos do insubordinaçãopraticados polas praças do pret para comsuperiores. Nau podemos deixar do attri-buiro procedimento i-cprcliensivcl(Possaspraças indisciplinadas, senão á má direc-çaó que tem tido aquelle estabelecimentosob o commando de um tenente-coronelc ura major fiscal, homem inepto e rios-

ifeoi-alisadn.Esperamos que S. Ex., informnndo-se

do lacto acima alludido,. providenciarácomo10r dc justiça.

O vlnhiMli' extrneto «Ir iltrnrioijo liiuinlliúu ilo Ur. Vivlen-«IR l*nrlaO Ur. Dr. Hlril, professor o membro do

do Kenl Collegio rie Londres o medico dohospital do Iioinpton. tem feito numero-sus o seguidas exporleneias eom o Vinhodo Br, Vioien, uspucialmeiitn sobre as

i CHso:in anêmicas ii a-ni-adiiH de moléstiasdo peito, e |ierantes os niagnlllciM rosul-tados obtidos, ello declara poder allli-nvirquo o Vinho o Dr, Vioien d inei-ocodorile um acolhimento universal, sendo emtodos os casos o elToito por elle produzido,muito superior no oleo dn fígado de ba-calháu; niini'1» se poderia, pois, recom-mondar stiiUoiontemonto o uso do Vinhodo Dr, Vioien ás possoas. o especialmentelis crianças fracas, debilitadas e prodis-postas ás onformitloriea do |>eito, quon'estu inclicun >nto de uma assimilaçãocompleta e de uma ucçáo ullleaeí,^ luuon-tcstavels. acharão cura rápida e sngura.

Ssbemos que este oxeelhmte produetoso vende nn imperial drogaria rios Srs.Silva, Gomas AC, á ruado S. "edro n. 21,onde os Srs. módicos o.enfermos devempwtir.il-o para terem a certeza <t> sualegitimidade. (•

Mutual idadeA commissão eleita pelos Srs. associa-

dos na reunião que tevo logar ; c.dia'7do corrente para o flm dc acauteia.-am-sec defendei* os interesses c direitos dosassociados em geral, roga a todos, aqiiel-les que queiram adhcrir.a esta resoiução.sirvam-se do vir o mais breve possiveiinscrever-se á rua do Hospicio n'. 83onde existo o respectivo livro da reunião,ou enviarem procuração. (¦

Dn. UnALDiMo do Amaral, becco dasCanccllas.

Dil. Misael Feureiua Penma, rua doHospicio n. 93.

Antônio Justiniano Esteves Junior,rua Hospicio n. S3.

¦ ¦, »»..„ i. -i...... ¦Trmiiriniinni

Nniit* lauhi'1 «lo Hio FretoPara os sonhoros do patotas verom a

opinião de nm roceiro aonde está a gran-doze do Brazil. 1' artigo, a grando niitii-1-alisaçi'ío,; 2', a independência do papade Roma ; ,T, roligino da Inglnterra:4', a nação pugar 3 */. sdmento aos na-cionnos; 5*. u nnçiio emittir notas paracomprar enfd para mandar pagar uns es-trangeiros; (I*, marear um prazo certopura emancipação dos escravo» todos ouma sd vez. emittir notas para isto comos mesmos donos, ajustar para trabalharna grnndo lavoura;'7*. uma lei fortiqu»nhriüiic uo trabalho livre; S*. segundo .->minha opinião u do muitos,isto devo ser nomenor prazo pnssivol, toda u demora druinosa para o Brazil; D*, ficando ascousas como estão por estes 20 annos oBrazil está em um cnmmunismo terrível.

15 de fevereiro do 18S0. (•O roceiro.

{•Vcg-tiezla ilo Itapirlto MantoAO 1'UllMCO

A. L. C. tom mandado escrever pelaimprensa,.entre versos e prosa, rie quoelle próprio so pode-ia incumbir, oitentaa sim capacidade, injurias o calumniascontra a minha pessoa.Desprestindo estas, restam áquellas queadmittem prova. f :

Provo, poi-tantov o Sr; C quando euestive preso, quaes os meus delicto*, onqualquer acto qua manche a minha vidapublica.

Não o fazcido exponho-o apenas aodespreso publico.

Sem i-itonção ds jogar lama com qual-quer garoto, sómento procurarei corrigiro rnliininiarior.

Não me abaixo a dar explicações daminha vida c politica a quem nao temvalor

Luiz de Andrade.Rio, 19 de fevereiro de 1S80.

Portas fecliatlniüUra varejista..hòntcm. para assustar o

Exm. ministro (so não neceder ao seuorgulho), amc.-tçoii-o com o fechamentogeral do commercio.

Ora esta é muito boa! Coitadinho!querei' ser a base do commercio (nãomoralisado) ! Engana-se: o commercionão é o mesmo que o dc ha trinta annos;hoje não está cm uso a arithmetiea rieS. S., quo d — um páusidio vale umvintém, uma roriinha uma patoca e umacruz mil réis;—todos já conhecem asquatro operaçües, o (1'aqui a dez annostodos serão niathematicos.

Tenho pena que a sua idea não váavante, porque bastaria uma semana paraser o primeiro millionario do Brazilabrindo um grande bazar no Campo daAcclamação.

Quanto oo commercio indignado, retirea expre são. Não consta.

Um commcrciante da Cidade Velha.

O' Vinho! EUi|tei>ticoDO DR. VIAL DE RAJAT, DE PAMZ

O vinho Enpoptioo do Dr. Vial do Ra-jat, que lia coroa rio 20 annos gosn d'umsuecesso arimiíivcl, tom c recebe todos osdias a approvação unanime do corpo me-dico ; o que cffectivãmente, cm conse-quoncia dos elementos que o constituem,o o medicamento soberano daseuforniida-dos do estômago, tnos como: perdas dcappetite, digestões difliceis e laboriosas,caimbras c ílóres dc estômago,dyspepsia,g.istralgia, etc, etc. Elle recommenda-soigualmente as jiessoas c pri -cipalmentcás crianças debilitadas o enfraquecidaspelas molostias c pela natureza dos cli-mas.

Como o Dr. Vial de Rajat sd pdde ga-rnntir a eflieacio dc sou produeto fabri-cario sob sua vigilância e responsabili-dade. (leve-se exigir a sua assignaturasobro a tarja que circula o gargalo decada garrafa.

O Vinho Eupcptico do Dr. Vial deRajat vende-se unicamente na imperialdrogaria das Srs. Silva, Gonçalves & C,á rua de S. Pedro n. 2.4. (•

Tliesoaro IVacionalAO SR. MINISTRO DA FAZENDARespeitosamente apresentamos a S.Ex.

a seguinte relação dos empregados doThesouro que, por sua honestidade, zelo,intelligencia o dedicação ao serviço,acliam-so tambem no caso rio merecera grana do serem, condecorados, como oforam os seus dignos collegas da com-missão do empréstimo de l(jT9.

Oslllms. Srs.:Joaquim Justo da Silva Filho.Francisco José' Rodrigues.Luiz Ferreira do Araújo e Silvs.Vicente rie Mello "Wanderloy.Bernardino rios Santos Moreira,Manuel Joaquim de Menezes.

Honra ao mérito.

Colle*-!*» AnsrlM-ltrsuillKlci»Frintlmi-so n'oai.0 ostubeleoimuntii uma

so-ieri ulo diminuiu ida — Amor tis Im-trns— cuja directoria tlcou assim com-posta:

Presidenta. — Augusto Coehrano deAlencar.

I' secretarie. — Alborlo de AlmeidaNavlor.

2" dito. - Emilio Folia Anglada (Inte-rlno.)

Thosoiirolro.— Miguel Lino do Macedo.Orador. — Msnuol F. Aranjo Dius da

Cosia,Conselho.—Drs. .1. Panlflco da Fonseca,

V. D. Mouron, T. do Fi melredo Itoehn.A. Corrila o J. F.Cardoso Junior (luto-rino.)

Presidente honorário.—Dr. Peüno Que-des.

«» - *

• C, M. U. C.

Tendo hontom sahido n'bsta folha umapublioaçán irrisória com relação á futurad iw-toriiiiPauiiollasneicila 'e, e qiieromloalguns indiviiliios mal intoncinniulos da-rein-me a patcrnid.ide. da mesma publi-csçio, declaro que nem directa, nem indi-ix-ctümentc pira cilanontairrni,ignorandoquem soja seu auetor.

';- ¦•• --.^Tnnlio muito .em quo occupnf-me pur»

que mo importe com n vida intima doqu lqucr anciedaile e muito menos do C.M. li. C. on le conte pessoas que mo s3ocuras, o quando m-inni tivesse algumaqueixa dos inconvenientes tocadores do'/.d Pereira a. reseiitar-mo-hia por outnifôrma.

Vá isto de encontro aos calumnindores.Josil A. da Silva.

Corto, 21 de foverciro de 1830.«ü ¦

Kreiçaezln ila tilitrlaPcdc-seú Exma Juntado Hygieno Pu-

blica quo lance suas vistas pai',»'um fdeodo miasmas onde Já so dou n'estcs ulti-mos dias um caso de febre amarella namais pittorosca rua do Cattete, ondoexisto um açongiie junto u uma alber-garia do vaccas, cujo doente da febro soacha oceulto em tratataihòntb. logar si-tiiadouo centro dom itas famílias dc tra-tamento, ondo n'cst,i esta -ão que atra-vessamos pôde trazer grandes maios aesta população.

Os vizinhos indignados.

S Externato J iM»er

Mathcmaticas: — 7 da maiihit ás 9 danoite. ....

Geographia:—12 ás 2 da tardo.Historia:—2 ás 3 da tardoPhilosophia:—12 á I e -1 ns 5 da tarde.Rhotorica:—11 ás 12 e 2 ás 3 dii tarde.Latim:—3 ás 10 e 1 ás 3 ria tardo.Portuguez:—II á 1 e 7 ás S da noite.Inglez:— S da manhã ás 9 da noite.Escripturaçâo mercantil:—6 ás 10 da

noite.Calligraphia:—G ás 10 da noite.

131 RUA DO ROSÁRIO 131

Província ile S. PauloCOMARCA DE CAl'IVAUV

A' S. M. o ImperadorO juiz de diroito d'esta comarca, oue ha

um mez o meio passeiava pela rira uo Ou-vidor carregado ao peso da jurisdicç.âo,acaba de entrar no gozo da licença, comordenado por tres mezos; o o oilicio di-rigiilò da córte ao substituto ainda hojesc acha encalhado no correio rie Capi-vary!... Nunca se viu menoscabar tantorio lei... (•

A sociedade de baile de Capivary.

C. M. 11. C.Presidente, J. J. Faria.Vice-presidente, M. Mi Bastos,1" secretario, B. Costa.2' dito, Pitta.1* thesoureiro, Angelino.2' dito, João Gomes.1' procurador, João Marques. ¦2".dito C. J. Faria.Director da harmonia. J. M. Bastos.

Parahyba «lo finlPROEZAS DO DOM FILHO QUE ACCIO-

NOU O PAIO improvisado fidalgo, que praticou a

infame covardia do fazer ir ao seu pnia-cete o moço que teve o arrojo de pedirom casamento a filha.porella auetorisado.e mandou seu pagom maltratol-o phvsi-camente, na sua juventude, foi sovado arabo de tatu jjgtdifamar familia honesta.

' -» O reteolver ao peito,

C. IM. II. C. (Presidente, Angelino.Vice-presidente. João Marquos.1* Secretario, B. da Costa.2* Dito, João Gomes.1* Th»soureiro. Pitta.2* Dito, Barbosa.1* Procurador, J. Pereira.2* Dito, Canavercs.Director de harmonia, J. M. Bastos.

Ao Sr. miniHtro «la marinhaMande V. Kx. sahir do porto para Saríta

Catliarina, para S. Sebastião, em summa,para qualquer parto os nossos navios deguerra que se acham agglomerados nopoço; aflm.'de salvar as guarnições daepidemia reinante.

Tenha V. Ex. compaixão dos nossosbravos marinheiros.

Um dós sacrificados.

T. lí.EXAME DE CONTAS

E. Barbosa.Oliveira Junior.S. ^Avellar:

Honestidade e lisura.

BNsfcrcw «v *t-*sit>m, «urnaNilniIrnvelM

OI)r. Hgbert simin*. nntlgamtnte mnilos.mo.nbros do cnllni>io medico de Phi*liidnlplii», o-proseittomente um do» inmll*cos mais imputares em Minnesota, escrevea um amigo em Nova York, qne as Pilu-bis AssiicaradiM d» Bristol estão pruriu-ziiuio maravilhas n'mpiolla região omcasos de febres, soj-oca, febres bilinsas ointermitente*. O extrseta seguinte dosua» ohsnrvaçdes foi publicniln com a do*vida 'termitMo do tál amigo, u qumnfora dirigida: nCnino Vm. subo, ou soumui pouco amigo do remédios annnncfa-dos, e nrineipjilmento pilalns; a maiorparte delia»parn nada prestam,o muitassão perigosas. Pnn-m as Pílulas Assuna-radas de Bristol formam uma hpnrnsa.oxi-epção, não so podiu desejar melhoro*pílulas psrn o uso do familias. NSo ha,segundo não mo engano, om toda a plrir*maco|Jei»:eqn8» qlift <om ellas se possa rçomparaf, no •' is£ < nlndad.tndot as qno- ¦lldulles a.itiblliosns d is pilulas as tornanium remédio positivamente inestimável .pura a cura das febres bilinsas. intormi-tento» e sezões, tão eoimniiHs nVstalatitude. Eu ns achei do unia cfflcneisexcellente no curativo do febres, calafriose sezões. Elias silo tanto tônicas comoaperientos. o podem sor administradasenffl-praudo vantagem, n'aquoltes casosomquèús.purgativiisdrásticos poderianser útamente perigosos. » Elias se ach-immotidas doiitji'0 do vlilllnhos. o por issoconservam-se pcrfoitasointo 'fíílQ&elImas.Em todos ns casos nggrav-tdns ou 'jir-ü'8*nientes d'nm estado impuro do sancue.irr"- -Siilsaparrilha de Brlstol deve sor tom »'lnconjiinetamonto com as Pílulas. 413

Sr. reilsetor. — Venho reotiflniu* um»noticia publicada na sua conceituaria Ga-zoa rie hontem. eom relação n uma me-nina que tevo entrada na enformiirin ameu cargo, conjuntamente com seuspais, todos com febre amarella; es-os,pnrdin. no ultimo período da moléstia,aterrorisados pola certeza da morto qnens esperava o pela perda de um filho de7 nnnos de idade, que fallecèu fdra dohospital imites dias antes, e quando jáelPs estavam doente*.

E' verdade que muito mn inioresso pelaorphã, mas não a tomei a meu c:»ri»o,nem o nosso fnzrr. pois qüe está ella soba tutella rio Exm. juiz rie orphãos, em-quanto o Sr. eonsul rio Itália não resol-ver o seu destino, visto que sena pais 'eram italianos.

Com a publicação (Festas linhas muito .ohrisrará ao rio V. S. constante leitor'ecriado. - .- '•

- Dr. J. S. db Avei.lar b Lemos. !*Hospital de S. João Rantistn do Nictho-

roy, 20 rie fevereiro rie ISSO.

A S. Kx. o Hv. Dr, chefe «lepolicia

Já levámos ao conhecimento das aueto-ririailes rio losar o procedimento rie umapretaque mora na ma Fluminense. PaulaMattos, e atd hojo não ha providencias;ella vive constantemente provocando compalavras pouco decentes as familias ri'cssaloear. tendo como snn protector um inspe-ctor (1'esse quarteirão, que á noite, pro-cura a titulo do auetnririado seduzir asmucamas o criadas e leval-as para a casada dita insnlcn e.

O observador.

B."l«.Sr. commandante, a venda do eigar-

i-os ainda contínua pordm. não d o que '

informaram a V. S., mas sim umas pra»ças graduadas. Aquelle está pagandopelos outros, por isso á justiça seja paratodos. Observo tambem V. S. qno dez li-cenças por dia para um batalhão regulard grande injustiça; assim, seja mais mo-rigerado do que malvado.

A C. Traiano e o B. Hespa-nhol que saia.

Uni Irmão «pie não pactuacom I»anilalhe1ra*t

Existe n'csta corte certo .irmão, que;depois de vil c traiçoeiramente querer •assassinar o cunhado, depois de o ter ca- !lumniado infamemente- com um juiz o .tel-o intrigado dc-mil modos com a irmã,tiroii esta com um flllinilio menor rio .poder do. marido para (cvnico!) deixal-aentrar ná casa de um..."

Eis a imagem rio um irmão que nãopactua com bandalheiras!

A p*;icncia esgotada.

Processo CaiulmlroConsta-nos quo brevemente será pu-blicado por uma folha illtistratla d'csta

cdrte uni folheto contendo todas/ as es-tariipas rio processoCasimiro, assim comoalguns documentos.quc muito esclareceráaos Srs. jurados que -tôm de presidir odito processo!

Esta medida é boa... por causa dasbollasü

A alma do Mendonça,

i Concursos «le 3' entranclaí Os candidatos a logares de 2' entran-

cia das repartições publicas acharão aulasde arithmetiea e álgebra rias 3 ás 4 1/2da tarde; francez, 'inglez.

geosraphia,historia, escripturaçâo mercantil o calli-graphia das 7 ás 9 da manhã e das i ás9 da noite, no Externato Jasper á

134 rua do rosário 134Credores «le uma família «le

PlnilainonhansrahnPrevine-se a todos os credores, que não

façam transaeção alguma com o fallido; ,a razão dar-lhòs-hei, se polaca imprensaperguntarem'.

Diz o fallido que nada teme..Continua.

B. A.

nioliaaPergunta-se a um certo dono de fa-

brica de sabão se ainda náo 6 tempo dese emendar, visto dar o passo que deu

Formosa(Continua) (•

FOLHETIM 9V

AS MULHERES DE BRONZEPOR

XAVIER DE M0NTEPXN

TERCEIRA PARTE

COXDKSSA AMÉLIA

(Continuação)

\VII

E Remy Chomin, em quem um súbitoentbusiasmo substituiu a calma, pruden-temente levantou-se, o preparou-se parasaliir.. — Não è preciso tanta precipitação !exclamou o garoto riudo-se. Partirn*esra

oceasião sd servia para chamar attençãosobre nos, o que não A preciso. Vamoscomeçar por dizer duas palavras a estasopa de repolho, cujo cheiro regala.Depois vamos aqui ao botequim saborearuma chicara de café com o competentecálice dc cognac. Voltaremos aqui paravestir-nos convenientemente, munirmo-nos das ferramentas, que não são nommuito pesadas, nem muito iucommodas,c á meia noite o poucos minutos, vamosexperimentar as fechaduras da casa darua do Rochcr.

Quo lioras são V perguntou ltemyChomin. JO garoto tirou do bolso um relógio de

prata que comprara pelo mesmo preçoque obtivera o volume dos crimes ce-lebres.Cinco o meia, respondeu elle. Temostempo de ir tomar um ligeiro bitterantes do jantar.Vá feito... vou vestir um Daletote toca.Já sahieie liojaf

Não... estou ficando muito caseiro,bem sabes... a leitura serve-mo do dis-tracção... e tambem tenho medo doon-contrai- algum conhecido que me siga, eque va denunciar a nossa morada ao ne-gro, suppósto ou verdadeiro...Pois bem,não sonda tua opinião...Queria encontrar esso pobro homem decouro da Rússia.

Querias encontrnl-o! Depois da poçaque lhe pregámos, era mesmo irrao-nosmetter na bocca do lobo...

Qual 1 não mo havia de engulir deuma só vez. O anncl tirado do dedo dadefunta não nos serve dc nada, vistp quea condessa está ausente.

Ha de voltar... Esperarei.Os negócios ¦ demorados nunca são

bons. O negro pagou-nos como um lord,uma simples informação. Havin de nospagar o annel pov bom preço, e depois iaajustar as contas xòm a condessa, queéo que elle quer...E'possível.... mas isso n5p mesa-tisfaz... o negro inquieta-mo. Tenho amania deqiic nos havia de causar'umdesgosto muito serio. Evitcmo-L'or.. é omais prudente e deixemos dormir a al-liança.

Os dous tratantes sahiram do seu apo-sento.

Não os seguiremos, e vamos encon-tral-os ura pouco antes da meia noite,perto da estação de S. Lázaro, encami-nhando-so para a rua do Rocher, ondepouco depois chegaram.Vamos para o passeio da direfta,disse o garoto.... Primeiro passaremospoi- diante da casa sem parar, para tefazer travar conhecimento com o predio.Subiram a rua conversando como ope-ranos que se dirigiam para a barreira.K aqui disáo elle. Attenção.E mostrou á casa dc Marcai Dereynelimitando por urri lado com o predio cmobras, cujos andaimes pareciam quererchegar ao çdu. e pclò outre hidp com opredio despecupadó.

Todas Sk janellas d'cste estavam her-mcticamentc fechadas.

Uma luz fraca sc distinguin, pelo con-ti-ario, atravez das -vidraças do quartode Marcai.Está gente acordada, murmurou 0velho ladrão.li' o quo 6 preciso saber-se.,\. ro-plioou o garoto.... fieve ser a h»mp&-nua uo puralyiico. Demais temes tempo

dc sobra.... Aproveitemos emquantonão passa ninguém, e enílemo-nos porentro as taboas.

Os bandidos levantaram uma das ta-boas da tapngem improvisada, c ricsappa-receram por entro os andaimes depois doter collocado a taboa no seu logar.

Havia dez minutos que já lã estavam,preparando a escalada e combinando oplano de ataque, quando dous homens nmde elevada estatura, o outro muito maisbaixo e parecendo muito moço subirampor sua vez a rua do Rocher e pararamdefronte do predio comprado por Dome-nico Seballa, para Leonel Warton.

O homem de estatura elevada tirou dobolso uma chave que introduziu ná fe-chadura. A porta sem o menor ruido gi-rou nos gonzos. Os dous personagens on-traram e a porta fechou-se.

Exactamente n'esse momento RemyChomin e o garoto encostavam uma esea-da ao muro, sentavam-se em cima (Pelle,mudavam a escada para o outro lado edesciam para o pateo de Marcai Dereyne.

A janella da cozinha, no pavimentotérreo, deitava para esse pateo.O tempo estando muito calmo, a cozi-nheira não a tinha fechado completa-mente. Abí-iii-so facilmente, quando ogaroto estendeu a mão para orientar dagrossura do vidro quo tinha a, cortar.Com todos os diabos ! murmurou ojoven patife; isto é quo ó felicidade! Comesta não contava eu.

Magnífico disse Romy Chomin, aço-ra antes do ir mais adiante é precisopassar uma revista. Trazes a lanterna?

Aqui está.E o garoto tirou do um bolso do dentro

da blusa uma lanterna furta-fogo jáacesa.Entrcabriu, e o raie luminoso que se

projectou fez brilhar o cobre das cassa-rolas.

Safa! murmurou o garoto... comoisto está brilhante. Bem se Vô que oparalytico não se sortiu no nosso fre-guez...Basta de palavriado! ordenou RemyChomin... Mãos á obra,

Os dous homens transpuzeram o pa-rapeito da janella e entraram.O garoto dirigiu-se para ò interior

da casa c poz a mão sobre o trinco.Olé! disse olb fechada por fora ISim. porám a fechadura está porUeatí-o. Quatro parafusos que tirar.

Ea tornara pOr no seu logar quandosahirmos, porque ó preciso não deixarvestígio algum, sc fór possível. Encon-traiido-so tudo em ordom, acc.iisam oscriados, o a policia não so incommodarácomnosco.

-- E' verdade! replicou Romy Chominadmirado. Tem cada lembrança esto pe-queno1 £Com a ponta da faca, o garoto come-çou a tirar os parafusos, dc cabeça rc-donda, da fechadura.

ReuiiMno-nos durante este tempo aosdous personagens que vimos entrar nopredio coritiguP.

Os nossos lei toros já reconheceram JoãoRenaud c Cora Bernier.Sobre uma mesa rio vcstibulo acha-va-so um castiçal. O evadido da Douradaacendeu a vehi,,c precedeu o seu compa-nheiro ate' ao primeiro andar.Atravessaram wna salota, um salão,um gabinete e chcgiram a uma pecamuito vasta que tin\ia sido o quarto de

dOrmir-do ex-locatariòdo pequeno predio..... vnrNo fundo d*ossa peça, que a parede di-

visoria separava da casa de Jlarçal Da-royne, achava-se um grande espelho, cujamoldura chegava atd quasi ito chão,' ediante do qual a loura cocottctompletavausualmente o trabalho complicado do seuvestuário. \

João Renaud aproximando-soWcllc cal-eou fortemente sobre ura dos ornamentosdá moldura.

Iinmediatamento o espelho girçu sobrogònzos invisíveis, deixando vèr tiíra uber-tura, resguardada por uma tnpágem detijolo perfeitamente solida na aupIrcDcii»,

Bem no centro havia um bitão-dc aço<O evadido dtxDourada fez pressa) sobro

esse botão, como pouco antes flzoai sobreo ornamento da moldura. A tqiagemrodou sem ruido, como uma port», quesc empurra para diante.

Era realmente uma porta, uma portasecreta praticada por traz da estaite daalcova pecupadá preecdentomentá porMarcai, e fazendo, quando so abria, iyraressa estante, qué" a oceultava :i tccbs osolhares.

Os dous negros, dos quaes uni ériser-ralheirp c outro pedreiro, tinham e nqili.r-.o dia3 executado. s;>b a direeçã) d ;Joün Renaud, ess í,indi ini-,:!!,- i^cillnso.Mestre—disso cte ulti.no uupols do

tor apurado o ouvido durante um ou doussegundos... não sc ouve nada... pddepassar.Cora deu tres passos para a frente eachou-se cm casa do ex-armador. A portado quarto dc Marcai estava defrontedjójla— Eu velarei—acrescentou João Re-naud, depois do ter collocado a vela pordetraz para nttenuar a intensa claridade.

E collocou-so sobre o limiar da portamysteriosa, com um rewolver na mão."Cora, andando com precaução e evi-tando o ruido dos seus passos, que eramtambom abafados pelo tapete, chegou áporta que dava par.i o quarto de Marcai,o abriu divagar o trinco que não apresen-tou resistência.

A porta abriu-se.¦ Uma pallida claridade illnminava aalcova que a moça acaba de atravessar.

Essa claridade provinha de uma Iam-parina, resguardada por um globo depõrcellana.

A vingadora tirou do bolso o vidrinhodc crystal contendo o liquido verde com-posto pelo Dr. Jocelyn', e dirigiu-se naspontas dos piís, para" o leito de Marcaiencostado á parede da esquerda. '

,'João Renaud já não a via.Grandes, cortinados do brocatel ver-

molho guarneciam a cama, c envolviam-n'a em uma densa penumbra, que se po-deria dizer de sangue. Cora parando ácabeceira escutou.

Dereyne dormia com um somno pro-fundo: a respiração iguale ruidosa nãodeixava a menor duvida.

Cora abrindo corri a mão esquerda ocortinado, inclinou-se para o paralyticodoitado do costas, rijo como ura cadáverc com os olhos fechados.

Contemplou o miserável durante uminstante.

Uma chama saltou-lhe dos olhos, e oslábios contrahiram-se, as sobrancelhasfranzidas uniram-se.

Em um segundo viu diante de si comtodos oS seus detalhes a horrorosa tra-gedia de Guayaiiilla. O ódio e íl repli-gnancia, chegandoao Seu auge causaram-lhe uma espécie de dssvairamento. Tevotentações dc com suas próprias mãosestrangular o infame, e de lhígritàr:'— Oília-riié— Reconhece-me..... emorre.

Mi< o.i-c desyniramònto apenas teve aduração do rehmipágbi -,

Esto homem ainda não soflrcu bas-tanto, murmurou cila... E' preciso es-perar ainda.

Deixou cahir o cortinado e tirou a rolhado vidrinho.

Sobre a mesa da cabeceira, ao lado dacama, estava um copo quasi cheio e umagarrafa, cujo conteúdo apenas tinha sidoencetado.

A moça deitou na garrafa tres gottasdo tóxico, e somente uma no copo.Era impossível que o effeito esperado

não se produzisse, por que Rosa Bon-champ, pela manhã, duas vezes á tarde,e á noite, dava a Marcai Dereyne um copodc limonada.

No momento em que a quarta gottacabia do frasco de crystal, João Renaudestremeceu e deu um passo para a alcovaque precedia a de Dereyne.

O seu ouvido acabava de distinguir umleve ruido, cuja natureza não podia ex-plicar.Passou-se um segundo.

O ruído não se renovou.Foi illusão, pensou elle.

Não, o evadido da Dourada, tinha ou-.vido bem.

Uma porta acabava de abrir-se, naparte lateral do fquarto qUe a estantelhe oceultava, e pela abertura d'essaporta, introduziu-se a cabeça sinistrade Remy Chomin.

Vendo uraa restea de luz pallidaprojectar-se sobre o tapete, o velhoscelerado, parou.O garoto que sc achava por traz d'elle,disse-lhe ao ouvido, cora voz tão fraca,como um sopro.

Tens modo... Passo para frente...E' a lamparina do paralytico.,.Vai, anda! Não ba perigo de quo esse

homem grite porquo está mudo comoUma carpa.

Remy Chomiii, tranquíllísando, chè-gou atd ao meio q> sala ijps bicosdos pés.

João Renaud viu então na penumbrauma fdrma humana è pçla segunda Vezestremeceu.

A apparição não sendo Çofâ, e n5opodendo ser Rosa Bonchampj quem" pei-deria ser ? ,

Da mais apenas teve tempo para for-millat* esta interrogação.Cora sadia do quarto de Marcai é fe-cháva a porta.A -lamparina desappareccUj pordm ain-

da que muito fraca a claridade vindo darua pelas duas janellas, impedia que aescuridão fosse completa o João Renaudpòdc ver ou antes adivinhar, um homemcom uma faca na mão preeipitar-se sobreCora e levantar o braço sobre ella.

Mas antes que o braço levantado, ti-vesse cáhido, o homem estava agarradopelas custas, irresistivelmcnto levantadoe João Renaud, pondo-lho uma mão so-bre a bocca e transpondo o limiar da por-ta, conduíiu-o para o predio contíguo.

Cora seguiu-o fechando ã porta atrazde si.

O garoto, espavorido, tinha se postoem fuga.O que acabamos de narrar, passou-sena escuridão, om menos de um sogundo,

sem o menor barulho, sem ura grito.Sob o poderoso circulo que o opprimiasob a mão robusta que lhe tapava a bocca,Remy Chomin estava quasi asphixiado.Mestre; disse , João. Renaud, tem abondade de nos allumiar.

Ouvindo esta voz o Velho sceleradosentia um calafrio de agonia percorrer-lheas carnes. .

Cora n3o comprchendendo nada do quese passara, tirou o castiçal do logar emque João Renaud o tinha posto e collo-colido sobra a chaminé-.

Os rostos dos dois homens achavam-seem plena luz.

O evadido da Dourada largou o seuprisioneiro.Estava certo disto I pensou o ladrão.E' elle !! é o negro 1... estou perdido.Remy Chomin ! exclamou João Re-naud com tanta alegria como sorpresa—quo feliz encontro, minha rapoza velha,e muito a propósito porque me tira otrabalho do dar-te caça por mais tempo.

O Covarde patife balbuciou:Estou nas suas mãos ê o senhor é omais fórtp.. .hão me faça mal.

O suppóstd inulató fez ufii movimentoedih os Rombrâs,

r^ NcM sò nfp to farei mal, continuoueflf, 4,01T'0L at(* flíat'á'J jjvre sè quizeeres.

Í^Liyrí J nim/muroü Remy Chomin comuni ai- ínwechiíoi

t- Sirii, ainda ijijo ^õm certeza não omereças^.. Vieste MÜi para roubar, ese eu não te segurasse O jiraço exactu-monte no momento preciso, ias" çommet-ter um assassinato. 6 teu digno cúmpliceacompanbava-te. Agora que estás em,môu podei, Fif-mè-ha fácil encontral-o. I

Bastava-me abrir uma janella o gritarpor soecorro. Em dez minutos estavas noposto ria guarda e d'aqui á uma hora nodeposito... ..

Mas não faz isso? perguntou oladrão.

Não : já te disso qne ficas liv.-c seqiiizeres. Basta para isso entregares-mefannel que roubaste do cadáver de ClaraBonchamp no amphitheatro do Hotiíi.Dieu.

Como, disse Cora estupefacta ; poisé este homem 1Elle mesmo... A sua cara não en-

gana o deixa bem ver do que 6 capaz.Para que roubaste o annel?Para possuir uma lembrança deClara, balbuciou.Remy Chomin.Deixa-to disso! Essas historias nãoservem para mim...Mas...

O que tu querias, interrompeu. JoãoRenaud, o que tu querias, era vondel-o auma outra.pessoa depois de o teres ven-dido a mim !—• Oh ! não ! isso não !Esperavas,graças a'esse annel, fazeruma boa colheita.

Nunca! dou-lhe a minha palavra d»honra.Por mais grave que fosso a situação,

Cora não pôde deixar dc rir ouvindvtal tratante fallar da sua honra.

João Renaud continuou :Seja ! Não discutirei comtigo....Pouco me importam os teus projectos.Onde está o annel 1Em minha casa...Onde moras?

Na rua do Pas-à-la-Mnlo, no MaraisVais-me levar lá c entregar-me oannel. Hei de tel-o esta noite.Vamos...Obedeeer-lhe-hei, visto quenão teriho ÒUtrP remedio.

Cora chàinoü Jbao Renaud dc parte.Vai acompanhar esse homem, disso-lhe ella inquieta ríõ ouvido. Acautele-sc...pôde afriíâr-liiè dlgitiria cilada. >

O çvadido da .DíníríWrt respondeu cr»voz alta.

Não ha o menfil- perigo... Cllc riã»tem armas, e eu tenho o meu rè-vvolver...é covarde; e eu corajoso... iodas aivantagens estão do meu lado.Ah ! não receiem cousa nlsrumaimurmurou Remy Chomin, serei niauàepomo um cordeiro*

(Continua).

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Page 4: C»< Rio de Janeiro — Sabbado 21 de TvméiTotie 1880 K. 51 ...memoria.bn.br/pdf/103730/per103730_1880_00051.pdf · E tanto S.Ex.contava com que o aug-mento dos prêmios seria um

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GAZETA DE NOTICIAS - Sabbado 21 de Fevereiro de 1880

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Vllln ilo HanCAiiimde MtMcúAO RXM. E RKVMO, IK. Ilisro

Tendo eu promettido justificar-me dnsInjurias e aleivosias que me foram dirigi-das sob a eplgraphe «cima no Cruseirodo 15 d'este mcx, fui torprendldo como nós abaixo assignado Armado pelnmaior parto dai pessoas

* mais gradasd'cstn villa.

K como olle seja nm solemne desmen-tido da calumnia do quo fui victima, peçoa sua publicação.

Aos dignos cavalheiros e prestimosos•migos quo arrancaram o punhal damão d'o«te vagabundo, miserável assas-¦ino e dctructor da reputação e honrada« familias d'esta villa, eu agradeço detodo meu coração e peço (iuo se dignemreceber os protestos dc minha eterna gra-Udfio.

Vigário, José Emvodio Jokorne mmà.

Villa dc SanfAnna de Macaca, 19 deFevereiro de 1880.

Nds abaixo assignados, moradores navilla e termo de SanfAnna de Macacú,lendo assistido n todos os folguedos docarnaval do corrente anno, attestamose juramos, se preciso fôr, que o Rev. vi-cario da freguezia d'esta villa, o Sr. pa-.aro José Emygdio Jorge de Lima, não sefantasiou, o' portou-se. eomo costmp.a,eom toda a decência exigida jvçla mora-Bdade, pelo respeito á sociedade em queTive e pêlo seu çapgç de parocho. As*simpois, acc'si'-amos falso o calumnioso o•tígC publicado no Crttseiro de hontem,ciso so refira elle ao mesmo Rev. vigário.

SanfAnna de Macacú, 17 de fevereirode 1880.

Dr. João Caetano Monteiro, medico.Advogado Cyrillo de Lemos Nunes Fa-

(lindes, presidente da câmara.José Pires Maciel, pharmaceutico.Alfredo Pires Maricl, empregado.Bernardino Pereira da Silva, artista.José Fernandes da Trindade, idera.Antônio da Silva Castro Flores, col-

Francisco Antônio Lopes de Mesquita,proprietário.

Júlio Anastácio Lopes, pharmaceuticoe tabellião interino.

Manuel Hcduvigcs de Queiroz Vieira,tacharei.

Francisco Antônio Adão, empregado.Manuel de Medeiros Prata, negociante.Mnrtinho José de Gouvía, contador.Ignacio Gomes dc Siqueira, negociante.Antônio Bernardo Pinto, artista.José Maria de Almeida, negociante e

proprietário.Manuel da Silva Bravo, negociante.Declaro que assisti aos festejos do car-

«aval d'esta villa c durante os seus foi-griedos nada presenciei que fosse de en-contro aos deveres de um sacerdote, napessoa do Rev. vinario. O quo affirmo.—Domingos João da S-.ded.ide Valente, es-crivão da collcctoria.

Justino José Alves, negociante.Manuel Domingos Sonres, empregado.Confirmo a declaração do Sr. Domingos

João da Soledade Valent-, por confessara verdade.—Casimiro Joaquim Pereira,negociante e proprietário.

Bento José Cardoso, idem idem.Álvaro de Almeida.Antônio Pereira da Silva, idem e pro-

prietario.Florencio Antônio Lopes Mesquita,

empregado.Gaspar Teixeira de Azevedo, nego-

ciante e proprietário.Florianno Antônio Carneiro, artista c

proprietário. . ,Antônio da Silva Cruz, negociante,Idem. . .••¦;

Antônio Gonçalves da Silva, idem idem.Francisco Nunes Fagundes, secretario

da câmara.Antônio Marques Ferreira Barbosa,

«dvogádo.Corriclio Anastácio Lopes, empregado

publico. , , ,, .,Felicianno José Rodrigues de Almeida,

Educação nacional

aegociante e proprietário*.Jose Francisco Netto, idem.Arthur Pires Maciel, empregado.Antônio Adão, negociante.Onofre Madeira Campos Junior, idem.Elias Joaquim de Araújo, idem.Augusto da Costa Cardoso, empregado

pnblico. .João Pereira da Silva, negociante e

proprietário. .Eduardo Francisco Belém, fazendeiro.Antônio Ferreira da Silva Leal, nego-

dante.José Ferreira Quintino, empregado

pnblico.

AGuin «le MedicinaDoslmetrl-cn (Io Dr. Joaé de Góes

JUIZO DA REDACÇÃO DA « REVISTABRASILEIRA»

Guia da Medicina Dosinietrica pelo Dr.José dc Góes e Siqueira,—1 vol. Rio deJaneiro, 1880.

E' obra de útil propaganda, porque, aolado dos conhecimentos que ministra so-bre o novo systema de curar, o systemadosimetrico estabelece o tratamento, in-dicando as doenças e as substancias apro-priadas a combatei-as. Estas doençasvém indicadas em ordem alphabetica pelonome seientifleo, seguido dc explicaçõesclaras ao alcance dc todos, ainda dosque não são entendidos em medicina.N'isto consiste a primeira parte da obra.A segunda oecupa-se com o tratamentodosimetrico em geral. Comparado ahi adosimetria com os outros systemas, apon-tam-seas suas vantagens e faz-se o estudo da sua introducção no Brazil, das suasleis e dos seu princípios. Força é reco-flhecer que este trabalho revela grandeobservação e paciente exame.

Nà terceira parte defende-se muito ra-eionalmentc o Dr. Burggreave, fundadordo systema dosimetrico, e sustenta-se asua

'doutrina. Alem d'isto prova-se ahi

pela clinica a superioridade da dosime-tia.

Na quarta e ultima parte estudam-secs meios da dosimetria, as experiênciasfeitas com osmcdicamentos|dosimetricos,e da-se uma breve noticia da thermome-tria medica.

Posto não nos consideremos competen-tes para dar sobre semelhante obra umjuizo seguro e definitivo, ella nos pareceno caso de merecer o acolhimento deaquelles a cujo uso se destina.

Sumaca BonifácioO signatário das linhas hontem publi-

eadas n'este jornal sob a epigraphe— Va-po>* Bonifácio— se teve em vista a possi-bilidade de descobrir o autor das pedrasfinas, enganou-se redondamente. Ellenão passa de amigo de uma das victimasdc S. S. na viagem ás províncias do norte,e cujos episódios prometto narrar. Está,porém, livre do conde de Lippe, ouviumeu repolhada !

Quanto á historia do repolho recheado,ha de ser contada, e com os pontos nosi i. Escrevo para as pesssas que não meconhecem. Boa duvida ; os que o conhe-cem não ignoram os teus recursos.

Quintilianus.

Informe-nosA lllma. do Sr. Bezerra de Menezes,

qual a postura, que manda privar o tran-sito pela freguezia da Candelária? (praiado peixe).

Será, por exemplo, invenção do «mataeachorros» d'esta freguezia?

Olél até já se revolta contra o transitopublico qualquer beleguim, elevado emanetoridade I j

Tome cuidado Sr. fiscal; olhe, os me-Binos da Candinha, podem, endiabradoseomo o são, arremessar-lhe a peruca«o vento; e ai de V. M., o publico lhefcrá a justiça do sabbado de allcluia.Eéu n'clle.

O garrafão.

ValençaO abaixo assignado, grato aos esforços

Sio desinteressadamente fez o Illm. Sr.

K Alfredo Carneiro Ribeiro da Luz namoléstia dc que tratou, bronchite asth-matica, em meu fllho menor de do^ an-¦os, que cm pouco tempo se a.^nou res-fabeleeido, graças aos esfor'osc cujdadosêo distineto facultati*;0 que prestou-so«mverdadeita h"j_*nan'ldade e desvelou-secomo medico ¦;

ue quer dar nome & suaBonrosa c-<1)nssã0(

pededesculpa a S. S. seam Seta publicação oflende sua delicadaZrtúcstasp

Parecerá muita matéria, impossível dorealizar-se no prazo estatuído. Mas aiobservar-se que o estudo d feito gradual-mente, ligado e de tal modo preparadoque cada parte llca esgotada primeiroque so passe para a seguinte e que asInterrupções du seu pioscguimcnto sãomínimos, f.icii será ficar-se convencido dosua exeqiiibilidude. Demais d cata umacasa particular de ensino, embora defeição e plano divergentes dn outrasexistentes; assim para o seu floresci-mento estribo me eu nos resultado.

Passo ao segundo anno secundário..Continua suave mas integrallndo-sc o

estudo do latim: dá-se n'este anno alémdas syntaxes, Tito Li vio e Tácito no pri-meiro semestre, Cícero de novo paracomparação de estylos em prosa e Vir-gilio. Álgebra atd as equações dc grauspares e a geometria íindando-so a ele-mentar até o ponto da exigência do pro-grnmma de preparatórios.Ora, n'cste grau de sufllcicncia já co-nhecem os estudantes cm todo o soudesen volvimento e nppllcações as differen-tes propriedades dos figuras geométricas,do modo que a ua.rie astronômica daceograj>!il%£;|üe- incompleta e appressa-aiWientc, portanto, cheia de defeitos porahi algures se estuda acha-se já de siquasi toda preparada, apenas fultnndo-lhea particularisação thcclinica, exclusivada matéria. Ora, como o ensino no Col-legio Fluminense é thcoricn-pratico,n'estcponto já os alumnos sabem proceder Amontagem, collocação e deslocação dasdiffercntes peças de estudo, c, portanto,já ganham segurança própria para quan-do chegarem á observação puramentevisual. De fdrma que apenas com doisannos de estudo, sendo um na instrucçãoprimaria, conseguem os rapazes um co-nhecimento fundo, theorico-pratico dcuma cfflciencia enorme. Começa-se entãoo estudo da geographia astronômica cphysica.

Como já se terá dcprehendido por in-ducçâo, é este bcllissimo e summamcnteimportante estudo feito de modo que fl-cam os estudantes conhecendo, descre-vendo oralmente c por meio do siz. gra-phicamente nos mappas que são obrigadosa levantar (pois que já sabem desenho)as situações e fdrmas dos astros; idem asda terra; idem as que aflectam as águas";seus cursos, ondulações, camadas c forma-ções terrestres, aecidentes e phenomenosnaturaes ; saberão suas origens, intensi-dades e resumida historia; levantarãoplantas sideraes de correntes oceânicas edc formações orographicas, etc, sem omenor constrangimento.

N'cste ctiníco anno tem logar o cs-tudo do francez; no primeiro semestre asapplicações elementares da erammatica,nn segundo as syntaxicas. Pedem os meusalumnos presentes a exames fuzcl-os fal-lando—francez: arguam-n'os ri.'èssn linguac n'cl!a responderão elles. Começa o cs-tudo da historia geral (antiga).

Pou chegado ao 2' anno.Continua o latim ; dá-se : Ovidio, Ilo-

racin, Terencio, Ploutoc Juvenal, com- a-rondo os estylos dc cada um. Fica o dis-cipulo d'este" colleíio conhecendo a forçae a belleza, a utilidade e a maternidadede nma litteratíira que tanto inllne nasflexões lingüísticas, no desenvolvimentoda elnriicão e na pureza de idiomas qnenos são de uso freqüente, imprescindível.Está por igual apparclhado' para entre-gnr-scai estudo dc especialidades que ahise firmam se não como seu i onto de par-tida. ao menos como um transito c estadioobrigados. Tem a chave dos estudossuperiores, -pôde communiearse comtodo o mundo seientifleo, erguer-se aosSéculos futuros e hombrear cóm os Euler.os Bacons, os Grotius. o? Marfins, osEiehhorns. etc., etc, segundo a especiali-dade que adoptar. N'este annò entãoestuda-se"a geographia politica; ora oestudo d'esta disciplina deve ser connexicom o da historia que outra cousa não émais a historia da geographia do que ageographia da historia."

Um Herdcr. um Saint-Martin. um Ré-clus entre outros nos nossos tempos teriimostrado á evidencia esta depedenciamutua.

Ora, conforme os meus deseios e reso-lução de se não estudar superficialmentecousa alsuma n'estacasa. é tambem ostaa necasiã - azada para. aproveitando-se afeição que assume a geographia dos Es-tados. mormente os dependentes da Eu-ropa civilisada, em virtude dos acmteci-mentos hellicos, d<"S pactos de familia(dotes e outros), das manifestações voti-vas, etc, se estudar o período médio eo moderno, porquanto pari e passu co-nhecerá o alumno a elaboração e o factoe por si fará as considerações que maistarde terá de desenvolver no gabinete.

Conhecedor como está já do portuguez,já do latim, já do francez: apreciando epodendo comparar estylos, sabendo óque são escolas litterarias. por uma per-cepeão intuitiva dos trabalhos anteriores,fácil e quasi prompto lhe está o estudoda rhetorica e poética, a que proceden'esso anno, estudando as regras da elo-quencia, dando d'este modo certa expan-são á massa de conhecimentos acéitmu-lados, sem perigo de desvios, porque nãovai, eomo em geral acontece, estudara formação de bellezas de linguagem, adistribuição e graduação de épocas, es-criptores, assumptos, que não conheceainda sufficientemente e cujos conceitosnão podem soffrer a resistência dos con-trastes por dcülciencia de rcgulares co-nhecimentos anteriores.

Vencidas as maiores diíflculdades, pos-suindo o conhecimento acuradoda linguabase. tendo já bom cabedal de compara-ção lingüística por tambem conhecer ofrancez: aprende o alumno n'este anno oinslez, como no anterior aprendeu aquelle.

Visto a disparidade de origens, gra-doação de sonoridade, expletiva com aslinguas derivadas do latim, começa entãoo estudo hr.mophonismo saxo-germanico;d'ellas a mais fácil é o inglezT caminhoquasi qne obrigado para desbravar asdifliculdades do allemão.

Affonso H. de Lima.Fevereiro, 21.

IMienSx e RecreioGerolslcin ou CatjapóNa Phenix ou no Recreio,Posso dizer sem receioQue é tudo uma cousa sé.No que toca ao desempenho,P'ra vos dizer com franquezaQual dos dous tem mais firmeza,Que é o Recreio eu couvenho.Na Phenix. ha um Fritz que faz vista,Mas demais atirado á palhaçada !No Recreio ha João Gomes que é artista,Discip'lo d'uma escola adiantada.

Dc resto, tudo sacodeA carga—que não vai mal;E por isso, cada qualEnterra o pai como pode !

Mosquito.

Ao Kxsn. Nr. ministro doImpério

mcilAHKNTO DAS POIlTAITem «ido bem discutido o fechamento

das portas, c está pendente do honradoSr. ministro do Império a suspensãod*esta postura municipal; ficando assimpatente que, tudo quanto A nobre e libe-ral nesta terra, guerreia-se nté A morta.

Entretanto.poucas leis terão sido grr.il-monto e lAo bom acolhidas como foi esta,mas.só pelo simples facto do haverem ai-giins nogoclantcs egoístas e de mitos in-stinetos allegado sérios prejuízos por niiopoderem vender mais alguns vinténs uosdomingos, a lllma. câmara municipalentende que deve suspender a dita pos-tura; porém a clnsse caíxciral tem usolhos fitos no Exm. Sr. ministro do Im-perio, e espera que S. Ex., justiceiroe recto como tem sido, não nttenda, caconselhe á câmara que r.conuiderc oseu acto.

liem avisados andarão os negociantesque,n&o podendo supportara postura mu-nicipal, liquidem ns seus negócios e vãoser caixeiros; deixem negociar sementeqtv.'m tenha recursos iiillioiontcs para talUm, ficando assim o commercio do Riodc Juneí.rç rcgcr.c:ado, ç.no caso de des-emp nhar o seu .honroso papel, qne é—progresso" c liberdade.

O negociante sem dinheiro.

Fechamento dai* portasCamaradas, firmeza c lealdade 1!...Tenhamos fé e confiança no caracter

justiceiro do Exm. Kr.Sndre_c.se alguémpor elle revogar a lei sobro o fechamentodas portas, não so queixem, porque se-remos firmes nn nossa união o nubliearc-mos uma folha diária na qual descobrire-mos ns immensas falcatruas dos carran-ças, e bem como os nomes dos subscrip-tores para tal revogação e o quantum decada um.

Até lá... Attcnda-nos.A nova eommissão.

Catagnaze*úínas-ocuaés

Qual o motivo porque a auetoridadecompetente ainda conserva o escrivão doLaranjal?... (•

Um liberal.

Pereira Q. 83Do trastalhão mentiras aos milhares !

e dinheiro I 00:000:000 I

Leiloeiro que não especula 11Respondam os cli ipéus grossos, ou os

Japoneses.

TRIBUNAES17 dc fevereiro.

TRIBUNAL DA RELAÇÃO DA CORTEO SR. CONSELHEIRO TAVARES

SECRETARIO O Slt. DR. ES-PRESIDENTE

BASTOS. —rOZEL.

Julgamentos.—Aggravos d-' petição.—N. 1,931.—Corte.—Ag. Dominiros JoséVieira Guimarães, na qualidade de testa-menteiro do finado Marcos José Pereirada Rocha, Ag. o juizo da provedoria.—Deram provimento ao agjrravo para man-dar que o juiz a quò se julgue compe-tente.

N. 1.933.—Còrtc—Ag. Antônio Joséda Cunha Meirelles. Ags. A. S. Ferreiradc Carvalho à C—Negaram provimento.N. 1,934.—Corte.—Ag. José de FreitasMacedo. Ag. José Moreira Furtado. —Não conheceram do aggravo por nãocaber no caso vertente.

N. 1,935.—Córtc—Ag. Hilário Gomesde Oliveira Andrade. Ag. O banco Pre-dial.—Negaram provimento.

N. 1,930.—Córtc—Ag. Manuel Joaquimda Silva Santos, Ag. Dr. José Monteiroda Silva.—Idem.

N. 1,937.—Córtc—Ag. Emilia AdelaidePimentel, Ag. Celestino José da Silva.—Idem.

Aggravos de instrumento.—N. 1S7.—Parahyba do Sul.—Ag. Zeferino Ferreirade Faria. Ags. Marcondes, Machado A C.—Negaram provimento.

N. 1S0. — Parahyba do Sul. -As. Dr.Martinho Alvares da Silva Campos, Ag.Dr. Ignacio Alvares da Silva.—Negaramprovimento.

Recurso crime.—N. 935.—Santa MariaMagdalena.—R. o juízo, R. José GaldinoFerreira.—Negaram provimento.

Prorogação de inpçnt iriò:—N. 9.—Ita-pemerim.—Impetrante Bento José daSilveira e Souza.—Concederam a proro-gação por tempo de 6 mezes

Appellaçãn crime.—?!. 96S.—Macahé.—Ap. a justiça, por seu promotor. Ap.José. escravo de Antônio Ferreira deAzevedo.—Julgaram improcedente a ap-pellação.

Appèllàçãó commercial.—N. 2.410.—Córtc—Ap. Antônio de Souza Pinheiro,Ap. José Augusto da Costa Gonçalves.—Desprezaram os embargos, contra ovoto do Sr. Xavier de Brito.

Appellações eiveis. — N. 2,372.—Ara-mama.—Ap. Maria Joaquina da GloriaPereira, Aps. Anna Joaquina das NevesVieira e outros, viuva e herdeiros de JoséFrancisco Vieira.—Desprezaram os em-bargos.

N. 2,375.—Córtc—Aps. Aristides Pom-peti Lopes Fernandes e sua mulher, Ap.João Durão Annacs. — Desprezaram osembargos, contra o voto do Sr. Aquino eCastro.

N. 1,807.—Rezende—Ap. o juízo. Aps.José Paulino Pereira e outro.—Recebe-ram os embargos para, reformando oaccordão embargado, restaurar o 1* defl., contra o voto" do Sr. Norberto.

N. 2.7S5.—Córtc—Ap. José Percs Nar-bal. testamenteiro c inventariante dosbens do finado Dr. Luiz Bompanè, Ap.o Dr. Constantino José da Silva Fransini.—Confirmaram a sentença appellada.

N. 1,940.-Córte.-Ag. José RibeiroMendes Guimarães, Ag. José llcrnanllnodo Castro Lima.—Nno conheceram doaggravo por não caber no caso vertento.

N. I,9õ0.—Córte,--Ag. Bernardino Mo-reira, Ag. José.Antônio da Cunha.—Nu-goram provimouto,

N. 1,051.—Nictheroy.—Ag. Hermenc-elido José dos Santos. Ag. DainiiigosFerreira Pinto Parada.—Negaram provi-mento.

N. 1,032.-Corte.—Ags. M nuel DiasAmnrante e outro, Ag. Henrique Fer-nundes.—Idem.

Aggravos de instrumento.—N. 1SS.—S. João dn Barra.—Ags. Manuel JoaquimBarreto dc Faria o sua mulher, Ags. ma-jor José 1'ernandes Simus e sua mulher.—Converteram o Julgamento cm diligen-cia, para mnndar que venha o instrumento devidamente concertado com dc-clarnções das datas do termo do aggravoe da publicação do despacho recorrido.

Recurso crime,—N. 934.—S. l-'idclis.-R. o juizo, R. José Ribeiro Furtado dèMcilo c outro, nn, qualidade dc juiz dc pazda freguezia de S. Fidelis.— Negaramprovimento.

Appcllaçdo crime.—N. 0">3.—lgunssii.—Ap. o Juizo, Ap. Manuel José Marque,—Julgaram procedente a opacllução of-llcial pnra o flm dc annullar o julgamentodo jury por deficiência c irregularidadedo questionário c respostas, contra o votodos Srs. Magalhães Castro, Mariani,GouvÒa e Araripe.

Apjiellaçõ-s citeis.—'SAfiõi.—Valença.—Ap. José Machado d.iRocha Barccllos.Ap. o vigário Luiz Alves dos Santos;como inventariante c tutor dos menoresíllhos de João Ignacio C elho da Silva.—Desprezaram os embargos, contra ovoto do Sr. Gouvôa.

N.2.7ót5.—Carte.—Ap. Domingos Anto-nio du Azevedo Junior.Ajis. Antonia Rosade Carvalho e outros, invcntnriantes ehe deiros do finado Luiz Antônio Alvesdo Cai valho.—Não conheceram da appel-lação. por ter sido interposta fdra doprazo legal.

N. 2.7SS.— CVfc—Ap. Cândida Be-nigna dc Almeida Gralha, Ap. José Ma-nuel Duarte da Cunha.—Confirmaram asentença appellada.

N. 2.370.-Villa dc Santa Cruz.—Aps.Pedro Gonçalves Lyrio e sua mulher.Aps. Antônio das Soves Moreira e suamulher.—Reformaram a sentença appel-luda para julgar nulloo processo.

N. 2.740.—Corte—Aos. A. P. de Al-meida ife C, Ap. Antônio José da CostaVianna.—Desprezaram os embargos.'Appellações commerciàes.—N. 2.09?.—tórte—Ap. Antônio Fernandes da CostaVasconcellos, Ap. Manuel Gonçalves Ma-rinho.— Confirmaram a sentença appel-lada

N. 1,722.—Córtc—Ap. Antônio José dcFreitas Valim. Ap. Feiippe Dias PintoAlc-ixo, por seu curador com a presençado Sr. conselheiro procurador da coroa).—Desprezaram os cmbirgos.

N. 2.575.—Corte—Ap.o tenente-coronelJoão Manuel de Seixas, Ap. SevòriánoAugusto de Andrade.—Desprezaram oscmbargos.contra o voto do Sr. Carneirode Campos.

N. 2,205.—Córtc—Ap. João FranciscoCorrêa Cassiano. Ap. Antônio José Cor-rêa Brigadas.—Desprezaram os embar-gos,contra o voto do Sr. Lisboa.

CONGRESSO ENSAIOS DRAMÁTICOSDe ordem do Illm, Sr. presidento con-

vido aos Srs. membros dn conselho 0 docorpo secnico pura comparecerem ás0 horus dn ninnlia do dia 'JJ domingo),na snla do Congresso, n rua da Imperatrizn. 120, sobrado, allm dc se tratar d • iuturesius sociais e distribuição du partes.

Secrotaria do Congresso, em 20 de fe-vcrelru dn 18*10.—O r secretario, Caro-tino Chaves.

AVISOS MARÍTIMOS

Juiz» do.<s orphitdM dn V varaEm praça d'e*to Juizo será arrematado

no dla<7 do corrente o excollenin prediocom grandes tiecominodaçõcs. á rua daHarmonia ti. 10, construído dc pedra o cale madeiras de lei; o terreno A próprio.A avaliação pdde ser vista no cartório doescrivão Vianna, á rua da Consti tnlçiion. 43. (•

Irmandade do Santíssimo Sacra-mutilo da Candelária

01IUAS RA MKKJANa secretaria d'csta irmandade roce-

bem-se, prop.oíias ;nuo dia 10 do próximoluuzdii-iiiorçú para u revestimento demármore da igreja, conforme os (lese-nhos e indicações que estão patentes uoescriptorio do engenheiro todos os dinsuteis, de l tis 3 horas da tarde. Sc algumdos pro|K)iicntcs julgar insulllcionto ópraso designado para apresentação daspropostas, queira compareci' na secre-tnrin, onde lhe serão dadas todas asexplicações necessárias.

Rio dé Janeiro, 12 de fevereiro do 1ÍVS0.— 0 procurador, Domingos de CastroPeixoto.

VILU-IZABELA grande festa otlerccidu pelos hahi-

tantos d'este aprazível arrubdde a NossaSenhora da Conceição terá logar nos(iias 21 e 22 do corrente, da seguintofôrma: na capella da antiga fazenda, quese a?Im primorosamente; ornada, serácelebrada no dia 22 á missa habitual,acompanhada a órgãoj do dia 21 cmdiante tocarão cm um coreto, quo só achaarmado em frente á capella, duas cxeel-lentes bandas de musica das 4 horas datarde em diante, e ás 5 principiará oleilão de prendas oílertadas pelas devo-tas, moradoras n'este logar. As novenas.que principiaram no dia 14, terminarãono dia 22, c dará fim á festa um csplen-dido fogo de artificio feito por um hábilartista." o qual se queimara ás 10 horasda noite.

DECLARAÇÕESUniãoSociedade Acadêmica

FamiliarA partida terá logar no dia 21 do cor-

rente nos salões do Club Mozart. — O1* secretario, Francisco Beriecolo. (•

CLUB 10ZARTDe or.lem do Sr. president I convido os

Srs. sócios para se reunirem em assem-Idéa geral, no dia 22 do corrente. ;ís Shoras da noite, para proceder-se á leiturado relatório arihiiãl e eleição da com-missa ¦¦ de contas, na forma dos estatutos.

Secretaria do Cittb Mozart, em IS defevereiro de ISSO.—O 1° secretario, J. C.do Amai-al. {*

S. If. do.»* >InrcBtiuii*!>M, CarpliitcSros e arttss co-rclatlvnsi

RUA DA PRAIXIIA íí. 172, SOBRADO

Para o disposto no art. 14, 4* c 5'parte dos estatutos, são convocados osSrs. sócios a reunir-se em sessão deassembléa geral sabbado, 21 do corrente,ás 7 horas da tarde, na sala da sociedade.—O 1* secretario, Duarte Porto. (.

De ordem da administração (JlcstoBanco faço pnblico que tica concedidomais o prazo de oito dias, a contar dehoje, aos Srs. credores que tendo jáapresentado ao Banco os seus títulos paiaos devidos lançamentos, ainda não com-pareceram para receber as suas impor-tunçitis. Este favor estende se nos pou-cos senhores que não concorreram ásprimeiras chamadas, certos de que, queruns, quer outros, se não se apresenta-rem dentro d'este prazo— improíogavcl—serão as importâncias respectivas (tcpórsit-das,conforme determinar o Exm. Sr.conselheiro Dr. juiz du direito da 2' varacommercial.

Rio de Janeiro, 20 de fevereiro de ISSO.— J. J. de Fiança. (*

Sociedade UniãoD. Pedro

FuneráriaII

De ordem do Illm. Sr. presidente inte-rino convido aos Srs. sócios a reunirem- eem assembléa geral no dia 22 dr, cor-rente, ás 10 horas da manha, afim dcelegerem a administração que tem defunecionar durante o anno de 18S0, narua do Senhor dos Passos n. 107.—O 1*secretario interino, Augusto Joaquim deAraújo. ^^^

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( próximo A nos ouiiives

AVISOEu abaixo assignado preciso fallar ou

sab^r das residências de Antônio LuizBorges, José Joaquim Borges e João JoséBorges para tratar de negocio de fami-lia; na praça do Mercado n. 48. Rio, 18de fevereiro de ISSO.— Fratwisco Anto-nio Borges. (*

LOJA DE FERRAGENSTrxspassa-se uma em um dos melhores

arrabaldes e nas melhores condições pos-siveis ; para informações na rua Primeirode Março n. 31. I*

200*000Do abaixo assignado ncham-sc fugidos

os seguintes escravo*: Justiaiano. crioulo,idade 10 annos. cór preta, gagueja muitouo fallar, tendo falta do um dente n»frente, usa bigode c barba no queixo. 6alto e entende do nllicio dc pedreiro;este escravo acha-se fugido ha dez mezes;Claiidiuo. idade 20 ainos. pardo, alturaregular, falta de dentas na frente, sembarba,'corpo franzino, nariz afllado. rostocomprido e falia bem: este escravo A deserviço dc roça e entende de bolceiro.Quem segural-os, ou dVIles der noticiasao seu senhor na estação da Roseira,ser/i gratificado com a quantia arima.Protèstà-so com todo" o rigor da lei áquem os tiver acoutndo. Giinratingueta;12 dc fevereiro de 1880.—Vicloriano Pe-reira de Barros. ("

5fe»5palSImperial iplf Associação

TYPOGRAPHICA FLUMINENSEEm virtude de deliberação tomada em

assembléa geral de 25 de dezembro pro-ximo passado, convido aos Srs. sóciosem atrazo a virem quitar-se com estathesouraria no praso de U0 dias, a contard'esta data, afim de evitar as suas eli-mi n ações.

Ttiesouraria da Imperial AssociaçãoTypographica Fluminense, em 12 de ja-nèiro de ISSO.—O thesourèiro, Nunes deOliveira. (*

VALENÇAGrêmio Dramático

De ordem do Sr. Dr. presidente com-munico aos Srs. sócios que. em cotu-e-quenciàidê conservar-se o theatro armadopara os bailes da Paschoa, não poderáhaver espectaculo nos me.'.es de fevereiroe mirço, em vista do que foi em mesadeliberado não serem cobradas as men-saudades correspondentes. Valença, ISae fevereiro dc ISSO.—O 1' secretario,Joio Felix de Mello. ('

LEILÕES

ALPHA LITTERARIOSessão de assembléa geral, amanhã,

com qualquer numero de sócios, paraeleição da directoria. — Leal de Azevedo,1" secretario.

João Bancalaricontinua

HOJESABBADO 21 DO CORRENTE

A'S11 HORAS EM PONTORua do Visconde de Inhaúma': N.29

IMPORTANTE LEILÃO

C». O.'. V.'. tio li.'.COM.'. E ART.*. NA ID.*. d'0UP..*.

Sess.\ cst.*. para negócios imp.*. hoje,ás 7 horas da n&itò.—Gomes da Silva,secret.1.

Manuel José de Abreu,

MinasXavier Vianna A C. participam aos

seus freguezes e amigos do interior que,em data de 15 do corrente, retiraramtodos os poderes e procuração que tinhamdado ao Sr. Jeronymo Joaquim Gonçal-ves Vianna para proceder ás cobrançasna provincia de Minas, ficando assim denenhum effeito qualquer transacção queo mesmo realize dessa data em diante.

Xavier Vianna A C. (*Rio de Janeiro, 20 de Fevereiro de ISSO.

A S. Ex. o Sr. ministro damnvliüm

O que pretende V. Ex. fazer dos ins-peccionados do batalhão naval ?

Uma vez que a junta medica do hospi-tal de marinha julgou todos incapazes doserviço, resta somente a V. Ex. mandai*dar baixa; se e' tempo de economia, nãoparece, vistij estar V. Ex. retendo noquartel aoniens incapazes até de comer I...

O ex-sargento do 4' batalhão.

Fallavn-se hontem..•...que o Sr. Morret chamou o S;;, Ro:

cha Fragoso para combinarei sobíe áestrada União e Industrio,,.

...que o Sr. Roch? Fragoso dissera:quero levar ào irí.nito 1

...que o Sr. Morret estabeleceu dili-gancia, jé accôrdo com o Sr.

Rocha Fragoso,

20 de fevereiro.TRIBUNAL DA RELAÇÃO DA CORTEPRESIDENTE O SR. CONSELHEIRO TAVARES

BASTOS, SECRETARIO O Slt. DR. ESPOZEL

Julgamentos.—Aggravos de petição.—N. 1,923.—COrte.—Ag. Antônio JoséRamos de Oliveira, inventariante dosbens do flnado Bernardo José Pinto.Ags. Bernardo José Pinto Avides e outros,herdeiros d'aquelle finado. —Negaramprovimento ao aggravo, contra o voto doSr. Magalhães Castro.

N. 1,028.'—Corte.—Ag. o barão de Ma-racanã, Ag. Antônio Rodrigues Lopes.—Deram provimento ao aggravo para man-dar reformar o despacho que indevida-mente admittiu a appellação.

N. 1,938.—Corte.— Ag. Alberto Conr-rege, Ag. José Vicente de Souza.—Nãoconheceram do aggravo.

N. 1,939.— Corte.— Ag. João JoaquimCorroa, Ags. Dr. Manuel Joaquim Fer-randesEiiMs e outro.—Deram provimentoao aggravo, para mandar que o juiza qüá, reformando o seu despacho, se re-conheça competente, contra o'voto do Sr.Magalhães Castro.

N. 1,910.—Corte.—Ag. João Ribeiro deMiranda, Ag. D. Antonia Fontes Rodri-gues da Rosa e seu marido.—Negaramprovimento.

N. 1,911—Corte—Ag. Antônio MachadoDutra, Ag. Francisco Machado Cota.—Não conheceram do aggravo pir ter sidoa minuta apresentada fora de tempo.

N. 1,942.—Corte.—Ag. Cândido LopesMoutinho, Ag. D. Carlos Frederico Tay-Ior.—Negavam provimento.

N. 1,944.—Corte.—Ag. a irmandade daSanta Casa da Misericórdia doPorto.Ags.Joaquim Antônio da Silva Ferreira e ou-tros, herdeiros do finado Manuel José Ffei-.reira Braga.—Não conheceram do usgra-vo, contra o voto do Sr. Pai\*a Teixeira.

N. 1.9^5.—Côrte.-*Ag.c "Banco

Predial,Ags. Dr. .tosé Rodrigues Ferreira e suamulher.-- isao conheceram do aggravo,*W.

1.ÜÍ7.—Corte.—Ag. Antônio RibeiroCoelho Ferrai. Ag. Maria Balbina daCosta.—Não çônjiêcerám do aggravo, porcabe/ nii alçada inferior o valor da

N. Í.94S.—Côrlc-s^gs. Maria EmiliaBernavdes M^yririk è outro, Ags. João

ENSAIOS LITTERARIOS174 RUA DO HOSPÍCIO 174

Assembléa geral, hoje, ás 7 horas danoite.—Pessoa de Barros, presidente.

AGENCIAGEMLDE

HSSÜES, CONSIGNAÇÕES t TRANSITO

ALBERT LEBLOND165 Boulevard de Strasbourg 165

HAVRE(França)

PERFUMARIA INGLEZAÚnica ii'csí« gênero em todo o impei-io, fundada em 1850

POR

XV". J. LOUISROSSERTER'S HAIR RESTORER

Esta preparação restaura aos cabellos a sua côr primitiva. Não 6 tinta, porémobra direeiamenie sobre as raizes dos cabellos e por conseguinte os seus etfeitossão grSduaes. Tira a caspa e quaesquer outras impuridades e impede a cabidados

"cabellos. Promovo o crescimento dos cabellos, os fortalece e lhes dá o lustro e

saude da juventude.

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DSliili i \mE

GROS SAS

F.CLUB FILHOS DA NOITEl

HOJE 21, solrée familiar dançante.-A commissão.

Associação P. de Soecorros Mu-tuos Carioca

FUNDADA NAS OFFICINAS DA TYP. CARIOCAAssembléa geral amanhã, domingo 22

do corrente, ás 11 horas «ia manhã, paraleitura dò balanço do trimestre, na ruadas Violas n. 147.—M. J. Valladão, se-cretario.

DEZS. L.

MANDAMENTOSPor ordem do nosso presidente, o Sr.

barão de Villa Verde, communico a todosos senhores sócios que devem reunir-sehoje ás 9 horas da noite, no lugar docostume.—O secretario, Tanto Faz 1

Outro sim, declaro que pertence ú mes-ma sociedade o meio bilhete de n. 121*2da 73* loteria.—O thesourèiro, Barbas deMilho,

ctttelartaM ítuas, objeetos deferro Btatido, urtijeosilcarina-rinho, modas, etc, sendo «Idoreservado!* para Hoje todos osartisros «le lei. ; \

ti. Ií.—O leilão começará, as11 horas em ponto, pela posseda casa, armação, balcão,cofre de ferro á prova de fogomoveis, utensílios, etc, ele

LeilãoDE *

33

HOJESABBADO 21 DO CORRENTE

A'S4 1r3 HORAS

RÜA MARIZ B BARROS 3ANDARAHY

TELO LEILOEIRO

80UZ1 SlilIMA'S 4 1T2

GRANDE LOTEBIâ 0PREMIO MAIOR

100:000|pOOPagamento de todos 03 prêmios sem deconto.; A e?iracção d'esta loteria sa-á

brevemente annunc^ja com 20 dias de aütecedenraii

^d \Ç> -A "C 1m%aà A V PB vL# Cd 1

hé. ^ müm ¦£¦* i•t yf^ m**4 p.ll,*"tftUf?| -t^ _i m

v& fí"\ ® I ^\)9«a* ieSatíU ggíi |it. W PXTRAIT VÉGÊIAL fl af^n \

ml ai/ixora II 7*^ Jn| IfPa.l 11 C& JS f •'i»'^ m^^^^kmmm* J^

mm || ; _ JcúvneáseCceafl j|_í ^_^^ K^m* Hj |j loor donner dn brillantjdolv (%M . Ij

-wkmma' Es l|j soiçlesto"; enprovoq««r 1». |raj DíBdI Hm Hl ]iouiío,ltEiortilJer «t j*| ¦ B^^J B* in prevenir lonr décolorttisn. i^ é*\ H

'.Wm II PARFUMEDR |§3 B^"^ -|g| itanas D,Atamtim. 'à& H

**4^9 '^Si| SIíBoTúideStrasljOBri. Wk ^^ ¦

ly -.yAnu». a Wk Çj^ |

RETRATOSEm cartão deIdem, imitação

visita, duzia ,de porcellana

3800068000

Ferreira dç. alattôf & Irmão è outro.—

Seram provimento âo aggravo para man-

ar dué o jiuí iâçâ fèformar a conta.

liBiiliete inteiro..-».[Décimo i.

A.' venda na thesouraria, rua da Quitanda n. 7S

100|00Olosooo TRABALHO GARANTIDO

i 19 RÜA DE GONÇALVES DIAS

GOIORRHEâSFlores brancas (leueorrhéa)

Curam-se radicalmente em poucos dias.com o Xarope e ns pílulas domatteo ferruarlnoso, únicos re-médios que, nela síia composição inno-cente e reconhecida eíiicacia, podem serempregados, sem o menor receio, pelosdoentes de qualquer idade e sexo, dis-pensando-se as injecções, a copahyoa bas cubebas, substancias estas sempre no-civas á saude. Vendem-se unicamente napharmacia Rrngantlua, rua da Uru-guayana n. 99 A. 1*

ÂS AUTORIDADES E FAZENDEIROSDE

S. PAULO, H1XAS E RIO DE JASEIRONo dia 8 do corrente mez c anno fugiu

da fazenda Providencia, município deLeopoldina. o escravo Silvestre, pardoescuro, máu cabello, bastante barbado,rosto redondo, cabeça grande, bons den-tes, falia fina e descansada, lilho doNorte, estatura regular, andar banzei roe vagaroso, tem um dos braços preso aocorpo pela epiderme até meio ante-braço,em virtude de queimadura.quando crian-ça: gosta de serviço de cozinha em qae 6

Íierito e tambem lava e engomma. Quando

ugiu vestia roupa de bnm claro, ia ral-çaao e usava de um cavour cór de café.

Sabe-se que comprou em Porto-Novopassagem paraS. Paulo, e sabe-se igual-mente que seguiu até á Barra do Pirahy.

Pela captura do mencionado escravo segratificará generosamente na mencio-nada fazenda Providencia a quem o en-tregar ao barão de Leopoldina.

Providencia, 11 de fevereiro de 1S30. (•

Agostinho de Sou-za Figueiredo Ji,!blico, que mudou asuafabricade chapéusde sol.dn rua de S. Pe-dro n. 43, para a ruade Thèhphilô Ottonin. 11. (.

50$000Evadiu-se da ilha das Enxadas, na ma-

drugada de 7 de fevereiro corrente, co escravo Gabriel, de idade 25 annos,crioulo, de cór preta, baixo, reforçado,inda sem barba e tem na cabeça um callepor carregar carvão. Fugiu com outreem um bote da casa. Quem o apprehen-der e levar ao administrador da mesmsilha ou á rua do Mercado n. 5, será gra-tificado com a quantia supra.

Rio, 9 de fevereiro de ISSO. (.

DESINFECTANTEpara latrinas, esgotos, etc. vende-se *50u rs. a garrafa ; na rua da Misericórdian. 36. pharmacia. (¦

TOSSESRecommenda-se ao publico o Xarope

de Angico composto, maravilhoso medi-camento, preparado com a decantadaGomma de Angico do Pará e Alcatrãoda Noruega. E etücaz para todos as en-fermidades do peito, agudas ou chronicas,como sejam: brouchites, catharros, de-fluxos, tosses rebeldes, asthma, etc., etcPreços 28000; vende-se na pharmaciaBragáxtin-a, de Mendes Bragança AO.,rua da Uruguayana n. 99 A. (•

WUNÍGONORRHÉAS.-

Para o seu tratamentonão existe reifiedio supe-rior á Lealina. Bastamquatro gottas em meiocopo de agua para cadadose que se toma sem amenor repugnância, á

maneira dos medicamentos homoepathi-cos. Dispensa o uso das afamadas injec-ções sempre incommodas e nunca estragao estômago como os preparados dc co-pahiba e outros em geral custosos de setomar, ou por sua fdrma grosseira ou porseu gosto péssimo. Vende-se somente na.DROGARIA A' RUA DA QUITANDA. X. 29.—ÚNICO DDPOSITO DO INVENTOR AUTOR1SADOPELO GOVERNO. (•

HOTEL CHINA56 RUA DO HOSPÍCIO 56

Almoço, jantar com meia garrafa devinho, 18000; promptidão e asseio. (.

BOM EMPREGO DE CAPITALVende-se no centro commercial um bom

predio, solidamente construído, rendendomais de um por cento, livre. Só se tratacom o verdadeiro comprador; para tra-tar á rua do Carmo n. 18, das 10 ás 4 datarde. (.

19

PLISSESFazem-se por machina a 60 rs. o metro,

e tambem embainham-se babados a 40 rsso metro; na rua Sete de Setembro n. 27,sobrado, fundos, logo abaixo da travessado Ouvidor. r

Page 5: C»< Rio de Janeiro — Sabbado 21 de TvméiTotie 1880 K. 51 ...memoria.bn.br/pdf/103730/per103730_1880_00051.pdf · E tanto S.Ex.contava com que o aug-mento dos prêmios seria um

Aiiwasi* iiimi sonhora para todo o

nwdaiVlurw n.«2.

I7nn l Ss nor 208 um moloqno pnrn

.ti!Soy.easa«lef«mlH*' l

ALUGAM-SE ciiHAH com fluas salas,

dois quarto.», cozinha, quintal, agiu»,pliitiulns o forradas do novo; nu runNova «lo S. Joiio. om S. Christovâo. trata-so no largo iht Rosa-lo n. 24. sobrado. (

« LUOA 813, m\ prata l»"', f»>

cbmmnr e cozinharn. 77, li-J'-'

mem» família, uma'sabendo lavar o on-i na rua de S. José

« LUOA-SE para pequena ^ m--'» I >A 228 » casa "In travossa das VOm

jf?«i h, christovâo) cm» Junl 0 ntvf onto5 ...ilital. com dutis salas o iIplMí-wrlM

\I.UGA'S1'), de easa particular, um

iianllnhn. bom copeiro; na praia doBotafogo n. 101, V. {'

;\d! família, a posso» doo.iminoruio;rua dáImpnratii/. n. 107.

\LUil.\-SK um>» saiu a ale <v»

.da Ajuda n,liiilopeiidonto.

GAZETA DE NOTICIAS — Sabbado 21 de Fevereiro de 1880

i

5i—ws——rui—irifii

na ruiIS, Kobrailu, o >iii eiuntib»

 LUGA-SEImpeliu

umx erlnda, no hoorn doii. 10, para lavar o niivmiii.

ni.ir -, póile ser | mm irai Ia a qualquei-hora du dl».

•csOlltl)

nstratar nao quintal, com

e cozinha; a chavo e puramesma travessa in Mg™»'C"?;rão ou na rua da Pniinli.» n.flO. ('

t.preta.. seeca do cór

ainda moça o muito carinhosa

8. Pedro n. «itt. para tratar atd rts 10horas da manhã. ¦

A LUOA-SE o sohrailo d» rim do 8. Po-dro n. 251, com quintal; trata-se na

iiiesmr, rua n. 273. ¦ ¦

ALUGA-SE uma preta quo cozinha,

lava períoitumenio e |iassa roupa aíerro; na rua d» Alfândega n. 202. ('

\ LUGA-SE ii cusa da rua do S. Josén. 02, própria p ira nogocio e familia;/..,....,,...,

tíatn-so na rua do General Câmara n,fundos.

o;

ALUGA-SE uma pnnlinha para mima-

ma o ongoniii»;» roupa do sonhorn;rua Haddock Lobo n. 43. ('

LUGA-"B a casa da rua do PaulaAchavo estáda Carioca n, 12, confeitaria.

\LUOA-SE n mr canil, ou a uma se-

nhora hontMlí». uma saiu o alcova,tendo gaz. área, •¦giin «< i.om quintal,muito ai''<j-»«l:i; tr.it.i-t-u m» rua «Io La-vraiílo ii, 21, loja.

VENDE-SE a e..»sa da riiailoGonçalvia

a. ll), om Cutuilil) ; trata-so na ruado Visconde do Rio Branco n, 3.

>ltKCi 'A-SE iln muliiiH olllnliwi «In ¦*»-

ii iieii''., pur i Kiinlioi' ik ií homem», parutriiliilhuruu 1't'n1 illir.n iiiii1 |io«;a i na fi-brl ">» «In 1'iilçiuli), t\ rua Sota du Setembroii. M. sulu-a.Io.

t 'i)l,l,l"riosd.i Ronliniiis u is-"*1»'. 28, 38.\ i '.;¦' " *>Ki na ru.» Som do Soniuibroii.' 22, loja. (•

l'«Jlt MM, — Leitura, oi»lllgra|ihla.6#DHECISA-SEI praça ilii Coi

«In umn eoiinh.ilr.»; naimstltulçflo ii, 75, botequim.

IJBBO.ISA-flKI «hir nina senhora

uma moça para aju-¦:» no Hurviçn donioV

tioo", c «ji» fnmlll'1 romplíf-in ile um casalo um m nino ; uo largo do llneio n. 12,loja.

phi.i, eücrlptiirneiV» meroaiitll, luaihmna-tl-u.s, iliMeiiho, historia. In-ijo/,, fr.uico/.,ulloiiiSo, he-ipnu -oi. Italiano o latim, das'.i lioras d.» iniiihi» h D d» noite ; na ruu«li» Quitiiidi ii. 113, Ia niiil ir. ('

VENDE-SE uma banqueta «Io motol

branco', pari» altar. .> riei» imagem,obra iln Porto; trata-so na rua «Io lio.noral Cumaru n. 357, sobrado.

Mattos n. 23. própria para familia; ano n. 2 o paiu tratar no largo

C

ALUGA-SE uma prota perfeita ongom-

madeira, lava o cosinha bam; nu ruada Conceição n. Si),

VENDE-SE por 2:1008

VÒIsi» «le S. " ' a imíi» di Ira-Carlos n ."12 C. Estneio do

Sá. tom duas salas, dous quartos, grandoquintal e cozinha, bo.» vista o perto dosbomls de 100 is. ('

A LUOA-SE um soWo tvejiirio o eomesgoto; na rua da Assembléa n. 102,

sobrado, casa do familia.

casa limpa, com 7umaALUGA-SK

..peças, grande quintal murado, nova

e nunca foi oecupada, por 4">8; á rua Pe-reira Nunes, canto da dc I). Mnrla, naAldôa Campista. A chave está na mesmae trnta-so na rua de D. Maria n. 6.

em casu do família, umi.quarto espaçoso, independei* to, coirt

357,

LUGA-SE.mçoso, índeponu

ou sem comida e banhos frios; a rim doGeneral Câmara n.

ALUGA-SE um bom commodo, com ja

nclhi paru rua o água dentro ; á ruado Condo «l'Eu n_

ICO, sobrado.

ALUGA-SE iidi-i magnífica sala e gabl-

noto. com tros j mellas de frente ò s -o ida, por 358000; Informa-so na rua doRosário n. 50, 2* andar. j.

um perfeito pn-dnheiro.di»»flnnçada condueta; á rua de S. Pedro

n. 70.

k LUOA-SE

A LUOA-SE a casa du rua do Gonçalvesn. 10, om Catumby.; trata-so na rua

do Viscondo do Rio Branco n. 3.

DE-SE uma bonita erioulinha de13 p -.ra U unnos do idade, própria

para cas» «lc familia; na rua da Alfan-«lega n. 202. (

VENDEM-SE a prazo planos do segunda

mão o novo.', dns ufamatlos auetoresfr.incezos.inglezcs o nllo-uãns. o tem mui-t- s paru estudo a 2008. 2508. 30lJio35-Jfl.alusWs.. a 1«'S. 128 o 15S o compram-soa dinheiro; ua rua da Quitanda n. 42,sobra-lo.

«il-dor)REOI8V..Sn

ile uma ünilnhoini rliil', hó iiiiru esto 8orvlç'i; largo

R.Ho 11. 12.

1)UEUÍ8A-SÉ ile uma nma «In 'olto.llvro,

suillii o «lu módico abignol; 11.1 rua1I0 Oonoral Câmara 11. 157.

1)ltECISA-SE «In um copeiro, «In 12 a IS

annos, paru 1» rua 1I0 Guanabara11. 37. (.

1y'PULA 11 FLUMlNENSK.-nomprum-

, se s-yurim du vida coii' 1»-» niellinre.ivantagens «pie d piwslvol; na riu» Pri-meiro do Março 11. 22. «obra-lo, fundos. (

HYPOTIIEUAS. - Empréstimos sobro

proili s, Juro mo.liúu o promptlilrto;narua Primeiro do Março n. 22, sobrado,fundos. ('

MOVKISUARAT'IS.—Vendem-se na rua

Sete de Setembro 11. RI), tilllcina «locoueertoH dn imii'1'iiicii'ii. ompalhailor olustrailor. E' bom vor para crer. ('

NOVA INVENÇÃO PARA CERCAS

m 11 t¦^¦B -v¦sHMMlWlMMMMttwsS'—.

•y—ri—¦*—+¦

1!—HH—•*—(t mp—^*f*

'I ¦'¦•?¦ !¦'¦

\< i- r"

«í W*—

¦r l'|.' ¦

)III'"CIS.\-SE du uma criada nu ruaNo»'»do Alcintara n. 51, Attorrado.P! L'it liiw.i uri 1'iivrji 11/.—• 1'iiiiijii ¦Aiii--!*' 1:

nagum-K-i bom; na livraria ila rua «Ioíosén.75. 'C

TjllEaS \-SE,1 enii.busln. 21), loja

•AiTanjii-su oi 11 «ar do ~~',njii-se«le S;«•oii.lmíb.r, na ruu de Santo Antônio Vl,•*.•l¦lwlVOMllo*,,•'4,Cn!,T.v«Ts!•1 f o logitliiu» da quinta do Alynçlip*.'

prupriciliule do Sr. commeiiiliuloi' M. .1.T. Bastos, cliegailii ua barca Humildade;ventle-so na rua do Rosário n. 125.

riiOMA-SE uma criança para criar, na!)UKCISA-SE

do um ollicial olfali»'opur» trabalhar por moz ; na pruri» da

(instituição 11. 70, loja de alfaite.

das Marrecas 11. 22. rotula.na rua ' «• ¦'lia *Jo ü'lv"-01'* 1. j iinçii-so o tratamento

11. 20; sobrado : adi-om leito ilol mez.

ARAME FARPADOSondo lodo do aço o galvanisado, resisto a toda a mudança do'temperatura,

chuva e ao fogoUmn vez esticado nüo ííí de si. E' de uma duração lnflnital As farpas tambom

de aço. torcidas entro os dois dos. impedem o oneosto o passagom de qualquoranimal II

Tem uma resistência dei.100 libras do prossanllJuntando-Ho a tudo isto a mmUeidadp flo preço, ve^•le•ha a sua supenorldadn

sobre tudo quu se tom inventado pura esse flm.l*i»rn niio mo «•oiitTíutillr com «-• fnlnlflençíteai ou Iniltnwe»

«l«i«. Imjii no iiiereailo, hvlfn-MU «|«««*« «» imlco o vowmUelroai ritme mi» ne enconirn m» «lo|i«t-tto

55 RUA DO GENERAL CÂMARA 55

AVISO IMPORTANTEAiii wiilioii'* lYiif.-SMitvs em -ni.!», |i«inii o•n!ii'iii-i;n,»ln Clero.M nuliitrandbH, He*

dleoi, Ciruraioea, Dentistas, t> Bn-gonheiros i|iiti ituscjiimiii olilvi- u Titulo tDiploma «lu Doutor mi Licenciado: iii/drinüli-inir-seá MEDICUS, rim do Rei. 40, mJrrseii »l«iglat(ii*ra) u qual dar» gratiiltiiiiitiiitetodas a» inloi iiiacdei «nliri! a Unlvcrsiilaile.

COHSTIPAÇÕESCura rápida, sem suadouro, eom as pi*

lulas (Inl)r.lletoldi. Vidro 18. Donositogeral, rua do Thoophllo Ottoni n. 0. ('

GOHORRHÉASchronicas o rocentoi, ll-u-e-» brancas, etc,curadas rndicalmonte om 3 dias, som ddrnom recolhimento polo opi.tto. do BertoiHunicamente na phnrmiiclu Raspail, ruadu Assemblò.t n. 73. (. >

O PAIVAmudou o sou eseriptorio «le eniprcstl.mos sobro penhores para o n. 80 da ruado Senhor «los Passos, junto A sacliristisdo Santa Ephigcnia; o mesmo continuaa emprestar dinheiro sobro ouro, pratae brilhantes. (•

A LUOA-SE a grando casa o chácaradu rua de Souza Franco n. 40, Villa

Izabel. (*á LUGA-SE a loja do prédio d» rua do

/VCarmo n. 24; a chavo no n. 22, so-brado. '•'

A LUGA-SEi _ tovello nmo n, 22.

o armazém da rui» do Òo-4; a chave na rua do''ar-

C

ALUGA-SE uma sala com sacada, dois

quartos, fronte para a rua do Ouvidore entrada independente, no segundo so-brado ; paia vor e tratar na travossa (loOuvidor n. 37. (•

T

ALUGAM-SE duas salas e duos alcovas

de frente; na rua do Carmo o. 18. (•

}fENDK-SE lima bha mesa para èserl-: ptorio, com J2gavetis na rua Soto

do Setombro n. 102.

|iO.MI'KAM-áE,de particular.4ou fiapo- . PM?RlÍ°âS

A LÚGA-SE a casa n. 8 ds rua Pntm,'Atendo 7 quartos, 3 salas, casa paracriado, telheiro para lavar, tanque o ba-tihciro, água, latrina, jardim, quintal otom terreno arhorisado, tudo murado,entrada pela cancella da estrada dc ferro,entro as estações do Riachuelo o En-genho Novo. ('

{ 4 LUOA-SE um proto, chacareirq eAquitandeiro, de excellente condueta;toa rua do Marquoz de Caxias n. 4, Ni-ctheroy,

i 4 LUGA-SE de casa particular, em. Ni'Actherov, á rua de SanfAnna n. 139,lima çxcollonte amá.com muito bom leite,«lo pf-imeiro parto, ólVectuado ha Ummez, é crioula do 13 annos de idade,.unstaiite morigerada, asséiada o cabinho-éa para crianças.

4 LÜÓA-SE o sobrado da rua do Coto-Avello n. 4, tem commodos para fa-niTlia; a chavo na rui» do Carmo n. 22,sobrado. ('

ALUGAM-SE duas saletas; na rua do

Cai-mo n. 24, tem agiu» oestãolimpas.'

\T EN DEM-SE tres oxcollentes vaccas tou-riiuis próximas a parir o tres bois do

carro da mesma raça, dois carros comtodas as pertences próprios para um fa-zendoiro o-i outra qualquer pessoa, paratirar ração aproveitar o trabalho d'olles;assim coihò ear.iciros, porcos e dois ca-saes do cachorros de legitima raça »*a-teira o uma cachorra bttldog nova, ven-dé-sc em conta por seu dono ter dc reti-r.ir-se pura Europa: na rua de Jor«oRudgo n. 1 A,em frente ao Asylo de lie-

' exigindo, a quem quizer fazer o favor de'ontrogal-a ua ladeira do Paria n. 30.

r»Rl.\DO.- Besej-i ompre.-ur-seuni, do

ni.io.-i Disv.ilidòs'

('OMPRAM-SE moveis e tudo quanto diz |

ífcspeitp n uma casa do familiarua da Ajuda n. .'17.

ad-rifUASPASSA-SE um botequim ouJ. mltto-so um sócio paru tomar conta

ALUGAM-SE duas saletas a pessoas cn-

pazes o doecutes; na rua do Carmo 11. (

ALUGA-SE, na rua Emérònçiahá n. 6-

um bonito chajet com muito bonscommodos, quintal, jardim, aguá ò es-goto, a 2 minutos dos bònds da Cãii-cella: trata _è na rua de S. Luiz Gonzagan. 20. (•

LtIGA-SE a casa da rua dc D. £tilzaA LUG.tA».27,da e forrada de novo.Ur ¦¦"¦'¦¦ ¦•'¦•'

tom muitos commodos, pinta-agita e gaz. ('

ALUGÀ-SE a elegante casa da íbá do

Forroira Viann]» itj. 4, pôde ser vistaa qualquer hora do diái trata-se

"na ruado Principe do Cattete n. 36. ' •

ÂLUOA-SE.om casa de família, por mo-

dico preço, uma linda sala de frentee alcova, com oü sem mobilia, tendo éh-trada indepontentô; na rua do Conded'Eu n. 75. ('

4 LUGA-SE a ilha Poinbcbt*,; para tra-i-íaí* na rua dos fieiiedictinos n. \p. {•

ALUGA-SE tinia parda, boa mucama c

costureira, muito ca.riqhosa paracrianças; no largo do Paço h. 4. (;

ALÜGA-SÉ o lindo predio novo da rua

de S. JostJ n. 3'.K com sobrado o lojaliará negocio o familia; trata-se na ruado Curnú) n. 40. (•_

ALÜGAM-áE commóclòá cm cisa doJa-

milio, coni ou seiii mobilia, tem CO-mida e banhos dèbhúva ; ná rua do Areain. 66. (•

ENDEM-SE: 1 guurdn-vcstidos, novo;1 mesa elástica ; 1 piano ; meia mobi-

lia; 1 çuariia-prata ; 1 conimodu; 1 toi-lette. í cofre grando, prova de fogo, 2estantes pari» livros ; 1 escrivaninha; 1carrinho para criança; 12 cadeiras aus-t»'iãcas; 1 caixa tle musica; 1 cadeira debalanço; 1 sofá-cama; 1 cadeira de eri-costó pára doente ; mangas do vidro a18500 ; 1 bo'i«-.i nllopatbica pura viagem,pára a estrada de ferro ou paquete; 1mesa para eseriptorio; camas de ferronovas a 58Õ0!); 1 cama paru casados ;tudo.a nisto do barato; na rua Sete deSetembro n. 89. (•

COMPRAM-SE inoveis o mtvftrnbjectos

«Io us) «Io casa do familia, pnga-so mo>lhor quo cm outrasqunlquer parto; na I xdõnitiucta ailançada;' m»'rua da Con-rua da Assembléa n. 20, l* andar. {•' Jeiçrio n. UO.

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Vista ni 8. em Nictheroy, tráta-se na

rriRASPASSA-SE a loja do barbeiro_. n. 21 tia rua «Ia Uruguayana'; paratratar na rua Sete de Setembro n. 81,venda.

TTASPASSA-SE. — Prceisa-so do um

sócio pira estar á testa de nm nego-cio g »rnutido. que entre com 2-103;para melhor informaçOcs na rua «IaSaude í». 45,esquina do,beccodo Cor.su-lado, botequim.

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mesma ci;Ia«le,bòraliv n. 75.

rua do Visconde di Ita-(

YEN DE-SE um terreno plantado de ar-

voroilos, em Botafogo, rua da Matrizn. 2; trata-se na travessa do Rosárioii. 15 B. (*

ALUGÁ-sE um commodo limpo a iam

casal seiíi filhos, òli unia senhora pro-fessora òu ViqviV j deseja-se pessoa dè bomcombòrtamcátò, foriiçce-sc comida que-r|ii(lo. e tudo por òònjmpaò pfeçt), emcasa ã& pequena famiüà; na ruaPrainlfá n- 139, loja. '..'¦-¦¦.

VENDEM-SE na Cidade Nova, casas

para negocio c para morada; á ruado S. José n. 8, das 12 ás 2 horas datarde. (*

* 4 LUGAM-SE easns, tendo commodos'/_ para pequenas familiás e tendo ngua,

.'na rua do Caltcto n. S3; trata-so na rua:dc S. Pedro n. 44. ('

ALUGA-SE a casa da rua Paim p. 20,

còm os seguintes coqi modos,: tressalas,tres quartos, cozinha, despénsa, água'emabundância, entrada pela cancella da es-trada de forro entre as estações do Ria-chtielo edo Engenho-Novo. (.

ALUGA-SE na rua Francisco Eugênio,

do lado do Palacbtò em S. Christovâo,ii. 76, duas casas novas, pintadas, com

•bons commodos para familia regular,com jardim c quintal; lrata-se com omestre dé obras cm continuação da mes-inarúi». (•

ALUGA-SE, por 25g, a casa da rua da

Vista Alegre ntrata-so na rua de S.

13. em Catumby,José ii. 77, loja. (•

ALUGA-SE o predio da rua Victoria

n. 12 B, no Cattete, com bastaiitescommodos;guayana n.

trata-se119.

na rua da Uru-(

ALUGAM-SE commodcs limpos e are-

jados, com lindas vistas,para moços decentes;ricordia u. 19.

própriosua Mise-

(;LUGA-SE o armazém da rua da Uru-,'iiayaiian. 52, próprio pára qualquer

ncí-oeio: a chave está na rua da Assem-bléa n. 111, onde so trata. (•

sobrado e àrmajtèth da.._,._» Theophilo Ottoni h. Si i tráta-sena rua da Quitanda n. 120, relojoária. (•ALUGA-SE

o

Al.UGA-SE.um pardinlj.o perfeito do.-

pciro, senilo sçi| aluguel 2a8 ; *i ruado S. Januário i). 53 G, Sj. Christovâo. (•

LUGA-SÊ por 183+ ji quinta.. „omosa h. 265 .A

- r -- - ,1lí'a casinha íomaguaeeãgotò; na praia For-

ALUGA-SE por 40S o chalet da ru,!» Car-

doso, no Engenho-NVvo, proxijno árua imperial, com commodos para fa-milia, tendo duas síüas, tres quartos, dei-pensa, cozinha, gallinlieiío. açda, tanquepara láVar o uni bonito torrolió todoplantado com arvoredos, tendo 30 braçasde fundos e 10 de rrènfèi em Ôánto do rua;para vèr a chave çstá jia vend/» eh\ fretitè,o para tratar fia fua dá Uruguayanaii. 45. (.

A LUOAM-SE cçmmodos corri comida,__banhos do chuva, pom ou áerti mobilia;na rua dos Invajidos n. 46. (•

i LUGA-SE a loja de Rótula da rua doA.Sonhor doá Passos

PRECISA-SE de uma criada para la-

yar o engommar; na travessa do Des-torro n. 5. (•

{üiiii aos meiiM amliü-oM e •""«•»»i,ai*fiieí5c»_«|HO—ciMMin-ai^vMi ao-\»v. 4«»ã»> Moiiile.at». «> »»s«i 'tttstssfii i>i.|L.--":»»eistu> «le louça e llip-

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taboletas, brazões, etc. Executa-se . n. »„, em ti. Paulo.tanto para pintores como para particu- O inemiio estalieleclmisuio,lares ; na oillcina Dewildc, rua Sete de sol» a wt^reiiel»» «lo «lOSMO -40«..1«>Setembro n. 102. Uó»- Pinto Moiitelrò «IavSllyn,

' coatlniía como iilial ao «l'«s*«l«»

(1RANDE sortimento do materiaes o praça,á rnailo HoMpiclo n.5li»

Tut -nsilios para douradores e pintores, IK-itudo a iiommo caruço a ll<*jiil-artísticos e imlustriaes : na oflicina

'«lação «Ia flrma aiitoceMMOra,

Dcvilde, rua Sete de Setembro n. 102.1«|5 cóiifiuriulilãtlé coan « eiscrl-Í uluru ildvrh«1a a IS «l«> e«y-

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crocio dec-idido, muc.-imas, pretts c J«»a«n«5iií Jhmó «lS«im«'M. Hio «lepardas do serviço doméstico, moleques o .la-ueiriK ^íO «1«? fevereiro «lenegrinbas; trata-se na rua da Alfândega | i8SO.—Siímpalo,Silva »V C. <•n. 117. |

\ ROS para naturalista ou via jan to*vende-se uma porção chegada do norte'

informa-se na rua dc Ü José n. 77, loja-

PRECISA-SE dn uma criada branca ou

de cor, nara lavar o ensommar lino ;á rua dc D. Affonso n. 22, no Anda-rahy. (.

ri UA do Visconde do Rio Brsjico n. 51,

íaluga-se um grande ji.rdim, podendoservir para ílorista; trata-s-J no 1* andar.

PRECIS V-SE «le um pòqüòftò de 15 a 17

annos dc idade, com alguma praticado seccos e molhados e do condueta aflan-cada; á rua dc D. Aiiua Nery n. 140 B,cstaòão do Riachuelo. (.,

FIIECISA-SE «le uma crlatla

j»-,-ij.f» ei^zlnliai', esiffommai*e iiinls servfçoM «!«-. ca.-èa «lenini» ptMjj-ieiia riimlliln<, jwefe-re-àè alleuiã, miiImüi» om fo*aii-e"e_a l nn í"»«a da Alfk»ii«le_an. «35, 1° aiulaa*. ('

está na vonda ri. Li5.16i; aòllayi?

A_.1JGA-SE in* I^iia tios Om-

rlvea ». _«">, por baixo «Iaplioto^rraplila aUeiha», OS-^aaMlc arina*zcih «lo treM po«-in» ? iiará tratar uo ücgiiudoamlar «lá riiestma. <*

*_».!

LUGA-SB, por 258, a casa da rua deClemente n. 112 A. com quintal,

água o corudouro; a chave está na cha-cara n. 112. (•-!____Bta_8«j_ii»Wtf-^f-«',-'>ui«.s»'fTr»_iiiw.m_i«-^^^^

4 LUGA-SE uma preta sabendo lavar,_\.cosipl»ar ou vender doces; na rua doConde d'{2*4 n. 127, rèlojòt|ria. < •:;,

RÉC1SA-SE do uma prjta de meia_ idade, que seja captiva e multo fiel;sé para cozinhar o fazer o somço leve docasa dc pequena familia; na rua do Al-cantara n. 60. ('

PRECT3A-SE de, pedreiros qno saibam

rebocar; na caixa d'agua do morro daViuva, em.Botafogo. (•

COÍV.BRT03 de chapéus de senhoras.

—Quom' quizer ficar com os seus cha-pous pcrfeitamènto novos e á ultimamoda o por pouco dinheiro, dirija-se a.rua da Aisembléa ri' 28, sobrado. . (•

CASAMENTOS. —Na rua da Prainha

n. 70, em fronte a travessa do SantaRita, com brevidade o módica retribui-çao, apromptam-se papeis, tiram-se dis-pensas de parentes, tiram-sc licenças do

de noçocio. o todos mais trabalhos

MA sonhora bem educada, tendo-lhe_ faltado os meios de 'subsistência,

deseja encontrar uma casa de familia _,.„ _..____ _do tratamento, on-lo seja admittida para • conccrnenteíao foro ccclosiastico c civil.o governo de casa e coser, pois sabe fazertoda a qualidado de costuras, com espe-cialidade vestidos; tambom aceita ir parauma fazenda ; quem precisar deixo cartana ruu do S. Pedro n. 232 com as ini-ciaes A. B.

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0 Doutor BR0CHAI(d')VÕA»__-^Í/!7i>'Íí* <* das'doença* a%tirMç\úe peito \na-faSnldiiúede MèiléiiatUPARISftaurmjlntâmtòm W<WW» fí'de Honra c da Ordem Real de üark?. 11 da Í?í«:WM»fjextne Mfrè (vi joecii Atai) djs o segíunk, sojyb os COLL.-IRES RfiYÇR:

i Com o jlmdi rcspmdér.ti nraitde numerodo i>Crgimtt{s i}ua mo süà diriiidtts, diret asnYMhus tíllcras que èltás.podem, com lo?an cüii/Iniifil, eiiijirufliii-úrt» õ C01j^.AHROYER que è táo wjjHéciiJo í<jil{o, ""

Quem tiver os Olhos Vermelhos« pdpclira; inchadas, avista

oinçali | cio tiabalho, lave te cumi

ÁGUA EGYPCIASuperior a tadas as preparações coifclilai. .

tuii,**. k, BOTiUT, Pharaictutice, 16,r« ''EngMaj-

Hollio-de-Janeiro:itmuii(&LmiitWlL

ÁGUA

•RDlll-l

Collocam-se cncuiiaineiitosS. José n. 79.

na rua dsC

e;i»Franca como nos outros paízeí,

'lio maisií,! vínlo e cinco annos e que visto a stuiefpcacidadi, o seu autor tem rccüúdo osPar» eiitar ai Falsificações o as Imitações', exijâ-se que cada caixinhajenna a marcafabrica acima, o verdadeiro nome e a ássignatura BDYEí, ?liatm-\ 225, r. St Barlm, PA]

tt}uíoivj cíepios. A elcctrlçliijVde q\ia d'-j/|otá desprende '" '-•¦¦-- -¦¦¦-- -----pro.li/: ii.»sà desprendei poj' imiis pédüeíia qúe soja,........... ... jjjiffi (|g •psacofô (fj( cridiiçq e

para ovitar ásgohvulsOas. • (Journal LaJaulie Mire", ílliiio 187Ç.)

da

FALUA NOVAVende-se uma excellente, solidamcnto

construída de superiores madeiras dc 20a 22 tonelladas de carga, prompta eaparelhada; deve chegar de Maculic até15 do Março. Quem a portendor dirijo-so a rua da Saude n. 22, loja do cabosdc Paula Dantas & C.

Uio de Ja ciro, 16 do Pevoroiro de 18-W.Paula Dantas & C. (vi

TVMPÃNOSELECTRICOS

PORTA-VOZACÚSTICOS

BMPltKZA E COI.MIC AÇÕES

AO GRANDE MÁGICOTem sobro a *-# ¦ú.

porta a firma ^W***»RUA do OUVIDOR Í07

STEREOTYPIAP

GÂLVâlOPUSTIÀ

\ PESSOA quo tirava a emb-iaguez

niudou-so da rua da Imperatriz n. 77para á da Cor.cMção n. 9S, sobrado. (•

UMA senhora deseja encontrar uma

casa de tratamento para governanteou costureira, cortand«> por figurinos ;'ciuem

desejar daxe carta no es.-riptorio(Testa folha com as iniciaes X. X.

T\ESAPPARECEü no dia 14 do cor-tSjfròiite a preta rhristina. natural do"Maranhão, íilnUe 30 o tantos annos,alta, cór retinta, dentes limados, etc.Pròtesta-se com todo o rigor da lei con-tra quem a tiver acoutado; quem d'ellasouber ou a apprehcndcr será bem grati-llcado, na rua «Ia Quitanda n. 45, loja.

PRECISA-SE alugar dons escravos ro-

bustos para serviço de roça; informa-se á rua ue SáhVAnnà, cm Nictheroy;venda do Sr. Buco. (•

PRECISA-SE dé uma criada livro, de

condueta afiançada, para todo o sçr-Viço de casa do pouca familia ; na ruada Prilicezà dos Cajueiros n. 1Q7.

A^LUGA-SE uíh sotão limpo e muito_arejado. com bonita vista. Trata-se da

limpeza e fornece-se mobilia; é própriopara nine'6s solteiros; "trata-se na rua dáLapa n. 22. sobrado. ('ass

,RECISÀ-SE dc uma coznlieirà'; naruadoSenJdoi-Euzebio n. 60,sobrado,

PRECISA-SE do uma pessoa livre què

saiba lavar c de arranjos dc cozinha ;r.a rua do Visconde do Itaúnan. 201.

Fardamesiíos «li %madá a SOR o 00S; lindos ternos paisanosa 358,408. 45.-1, DOR; &$ e. 60.H; calças bran-cãs superiores a 0g, 103 c 11; colietes «lebrim a 58, 08 o"S; sé poi-medida, gáraii-tindo-so a perfeição do trabalho o boaqualidade da fazenda, no alfaiate dós mi-litàres J. I). Silva; rua larga dc S. Joà-quim n. 150, junto ao Bazar. (

promptidão, pregos moderados; cmNicthoroy, rua do S. Francisco n.27. (•

~i4+~

HEI_IA_ SchlólMicb »V Cosia

iimilarain sen _i-*ína_t'ííi «iu«J-fOS-n» «1«» rua «l«>:si Oii*t'ive.ss». -O i>ai*n a oieütuit-t ai. 33. ('

C" ELEÉRA-SE na matriz de Nicthoroy.hoje 21 do corrente mez (sabbado)

ásS horas, uma missa rosada aNossaSe-nhora da Conceição, cm acção de graçaspelo restabelecimento do t.abellião, oSr Polvcarpo Francisco de Vasconcellos.Nicthoroy, 19 de fevereiro de 1S80. (•

CAUTELAS do Monte do Soccorro. Com-

pram-so o pagàni-so bem ; na rua dosAndradas n. 18, sobrado. '(.

Gonorrliéas

PRECISA-SE do uma

nlicira pára casa de familia;perfeita cozi-

quemestiver nas condições vá á praça daConstituição n. 79. loja de fazendas ES-TRELLA'1!0 BRAZIL;

«¦..IL—.____..

Com a injecçãoanti-blenorrha-

gica curam-se ns gonorrhéas recentes õüantigas, seiii receio de estreitamento, etc-,veriiítKo á rua Primeiro do Março n.64 B,canto da do S. Pedro. (•

Dr. S|uril!o.-

_a»^-^--»^^iifS-fim^i_gi

Especialidades;partos, moleé-

tias do utero, syphilis. pelles o febreamarella. R. á rua do General Catnarán. 155. A qualquer hora do dia é danoite. ;. tj_aa_e___ mg—«_ «¦ ______a___g_a

INHEIRO sobro hypothcca de prédios_

'o chácaras empresta-sc; na rua doHospicio n. 7, sobrado. (*

PRONUNCIA ingleza. — Em uma só

liçíio ensina-se a pronuncia ingleza ;rua da Quitartda n. 113, 1° andar. (•

INGLEZ e francez.—Em 20 dias ensi-

na-se a ler, escrever o fallar cada idio-ma ; rua da Quitanda n. 113, 1° andar, f

TO Içt apartmcnts fttrnishcd ór unfur-

nishod with or without board ; goodairy rdohls and showér bath n. 31, tra-vçssa Alice rua do D. Luzia.

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podem ser guardados e em qualquer tempo resistem ásmaiores tiragens.

Tambem se encarrega da reproducção de emblemas ou

quaesquer outros clichês, qúe tenham de ser publicados nosdiversos .jornaes, podendo d'esta sorte o annunciante obter,

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do Rebello & Granjo, formula do Sr. Or.Figueiredo Magalhães, para as tossesrebeldes, coqueluche, bronehites, catar-rho chronico, tysica pulmonar e da la-í-inge, A eflicaz ; veqde-so á rua Primeirodc Março n. 61 B, canto da de S. Pedro,pharmacia. (*

HEMfi|p___l&

n. 13Í

ftâqúesdiagonal

á ingleza de; na rua do

panno eHospicio

PARI (MMiMALRio, SO de fevereiro dc 1S80

O mercado de cambio manteve-se aindafirme á taxa de 23 1/8 d. sobre Londres,a cujo algarismo fizeram-se pequenasoperações tanto cm papel bancário comoc*_ particular.' Passaram-se pequenas quantias sobroFrança a 411 rs. por franco bancário c410 rs. particular, o sobre Hamburgo a510 e 50S rs. por marco, tambem particu-lar.

O movimento da Bolsa foi regular. Ossoberanos fecharam com comprador a1Ò878Ò e com vendedor a 108800. As ven-das de café foram de 15,700 saccas.

GliNliltOS ENÍRADÓS itelA " liijTUOTA:

FBlUtO EM 19 DB FEVEREIUO DB 13"J0

DE

NA HORA OFFICIAL DA BOLSAVenderam-se:182 apnl. geraes de 1:000.8 6 •/. 1:0108-28 ditas idem idem a 1:0098.6" ditas idem idem a 1:008S;20 ditas de 1808 a 1:1108.

.*1:Ní'A DOS C0HRET0RE4tOTAÇÕES OFI--ICIAUS

Apólices.— Geiacs de 1:0008, 6 V.,IjHOSOW.

Ditas idem idem, 1 -0093000.Ditas id.Mii idem. l:0O8S00O.Ditas empKstiino de 1808,1:1108000.

II. líarper, presidente.A. de Barros, secretaro.

CaféFumo.*:.i;Toucinho.Queijos...Algodão.,Fubâi-.-.v.Diversos..

134,915 Ivl^gÍL029 »Í3.207 »

833 »0,279 »

285 »9,751 »

D. Helena da Silva. José Antônio Luiz,Luiz dos Passos, J>sé Ferreira Juniol-,Josinò Ferreira'"de SanfAnna, Dr. Fran-cisco Alves Moreira ; o allemão Her-máim Barcharot; o bel^a, Ilerinannvon Wicn ; o francez Edouard Gavroye 1 imperial marinheiro.

Pesca—13 ds., landi. « Santo Antônio »,m. J.R. P. Mathias, equip. 13: c. peixeao mostro.

Pavsamlú—33 ds. pat. hesp. .-.Froequita»,213 tons., m.F.B. Morestany, equip. 11:c. carao a Miranda Azevedo & O.

DESPACHOS DE EXrOHTAÇ.W NO DIA 20•-: -• ¦

Havre-A. C. Nathan & C, 800 courossalgados íio valor dç 6:0008; A. Leuba«Sè C.. 1,913 saccas café no valor dó59:3398220.

Baltimorc—Wright & C, lã6 saccas caféíio valor dd 4:0313280 ; J. M. Wright& C. 2,300 ditas dito no valor de

. 7O:242SÓ0O, ;New York—C. Spenco Sons & C. 1.685

saccas'dò café noválórde 51:4598900;J. S. Zenha «Sc C. 2006 ditas de dito, çó.61:2638240; - •'; ¦; ':':{

Estados Unidos—Pliipps Irmãos & C.4.000 saccas de café, no vaior dc

.122:1(303.Hamburgo—Le Coco. Oliveira & C. 1,000

saccas de café nó valor, de 3,0:5108.Antuérpia—Éd. Pecher & C. .275 saccas

de café no! valor do 8;398850d; WilU-áfh Ford & C. 443 ditas dé dito no dj13:5298229: •"' '

Londres—íluir & C. 1,000 saceas de café,no valor dé 30:5103.'

Alfândega:Rendimento dos dias 3 a 19 2.0S1:826S6U

do dia 20 150:5778320

2.232:4038931Hcccbédòria :

Jtenilimeiito .los dias 3 a 19« do dia 20

Mesa provincial:¦Rendimento dos dias 3 a 19st do dia 20

435:996S17l31:2938486

467:289S057

15ã:9t*2S10115:799S«J15

171:712S019

ENTRADAS NO DU 20

Porto-Alegre—10 ds..hiat. aNòvo Lopò»,96 tons., m. Manuel de Soúzá Loureiro,eqnip. 6: c. feijão e gêneros a José Do-mingos dos Santos; passags. AcacioJúlio da Silva é José Francisco d'Abreu.

— 20 ds., hiate «Palheiro^ 133 tons., m.José dos Reis, équip. 7: c. feijão e ge-nero a Francisco de Figueiredo $ Ç.;passags. Firmo Francisco dos SantosBahia e Antônio Cândido Vianna.

Santos—20 hs. paquete «S, José», comm,Luiz de Oliveira Mello; passags. Joa-quim A. Rodrigues Dantas, Ladisláu doMendonça, Manuel Antônio de Mattos,João Maciel Aranha e 1 filho. HenriqueVieira de Azevedo, Antônio AugustoSoares de Oliveira, Felippe Bahia, D.Eufrosina Ceareuce, D. Rijsa d'01iveira,

SAIIIDAS NO DIA 20

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Portos do Norte—Paq. aCeará», comm.J. P. Alcoforado ; passags. Dr. Fran-cisco Clemcntino de Vasconcellos Cha-ves, José Francisco da Veiga, ManuelGomes da Silva e sua familia, Anto-nio d'Almeida Telles è 1 irmSó, FelippeTeixeira de Abreu e 1 filho, AntônioManuel dc Oliveira é sua familia,D. Joanna Maria Vieira de Queiróse sua familia, Salusbíauo José dc Oli-veira, A. Pedro dos Santos, X). Her-minia Amélia Carneiro de Araujo,D. Maria Benedicta Ribeiro e suafamilia, M. Joaquim Granja, FabianoMonteiro Machado. João M. da Silva,Antônio C. da Silva Jatahy. NicoiáuDamasceno de Souza, Jaciutha o 1 fllho,

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Reis, Jdiio Alves (los iteis Júnior,Julieti Loocuilio rios Iteis. Dezi-d rio Alves dos Reli, Albino Gue-des de Itezcmlc, Anua OoiolinnAlves'dos Reis, esposa, lllhos oIrniflos do fallecido João Alves

•Ios Rela trespassados pula mais cru-cionte dor, conviriuo ús pessoas rio suuomizode, bem como os rio lluurio, poroacompanharem sous beatos mortaes uocemitério do S. Francisco Xnvier, de-vendo o feretro sahir da rua dos Ourvesn. 102, hoj* 21 rio corrente, ás 10 1/2horas do munhõ, pelo que se -onfesonidesde já oternamente gratos por estoacto dc rcligiilo c caridade.

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ÁS FAMÍLIASAcha-se actualmente n 'esta cidade, por

pouco tempo, um brazileiro que h i"mui-tos annos reside com suo família em umadas notáveis cidades d'AUcmanho, porsuas escolas. OfTci-ece-se aos pais de fo-milia a tomar comopensionistas eguiol-osem seus estudos os filhos que desejaremconfiar-lhe; para outros esclarecimentose serem procurados, recebe-se no escri-ptoiiod'esta folbo cartas endereçadas aI. F. S.

FECHAMENTO DAS PORTAS.(0 BILHAR DO CAPITJO

Avante, avante, rapazes,Deixem de omolaçíio,Vamos jogar uma partidaMo bilhar do Capitão.Alli se encontro cerveja jLogos, Bass e Tieoli,Tombem tem Carlsberg)Móis barato, nunca vi IElle fez economiasAté na hora do bilhar.Tres tostões sendo de dio,Nõo ha mais que desejar.De noite, augmento tresNão-é poro elle, é paro o gaz,E por isso 6 que precisaProtecção e nado mais.—Mos, onde é este bilhar

. Tão foliado, meu amigo 1; —E' no, ruo dos Andradas,

Amanhã, vais tu coiiunigo.—-E' no canto da do Hospicio,Aquelle immenso salão í!...—Pois é esse, meu amigo,O bilhar do Capitão!...

Por um freqüentador.

A A Medicação Phenicadaé hoje em dia flA. aqueCommaissuecessoseemprega. X

íIÉp Solfo-FleiõJ

PAQUETÁFirmino Adelaide dos Chagas,

seus filhos c genro, conviriam atodos Os parem cs e pessoas rie suoamisade o assistirem ú missa dese.imo dia, que, por alma de seusobrinho, primo e antigo ' LuizCarlos Ferreiro Camuinlio, será

celebraria segunda-feira, 23 do corrente,os 9 horas do manhã, na igreja do SenhorBom Jesus do Monte d'ésfa fi-cgue/io, epor est» acto rie religião c caridade desdejó se confessam eternamente gratos.

qkwakV^Mf^M^mrfiimmm -

DESCOBERTA IMPORTANTECABELLOS BRANCOS

Moços e moças.namoradores e namoro-das, ottendei I Nem sempre os cabellosbrancos denotam velhice; mas o appare-cimento d'cllcs no cabeça, ainda mesmodos velhos aborrece! 11 Quereis vèl-ospretos e de um bello lustro ? Usai ilontiua do barão Robert, Diariamentearinmiciam-se outros preparações para omesmo flm; mos eu não as experimentei,e bom pódõ ser que sejam especulações ementiras, do que vérri-se cheios os jor-noes. Sou velho, experimentei o aguo dobarão Robert, que produziu o desejadoeffeito, e asseguro que mudando-me,como pretendo, do logar onde moro, nin-gnem me ha de chamar velho ! Oxalá sepodesse descobrir facilmente dinheiroeomo se descobriu o mcioilc fazer pre-tos os cabellos brancos I Desafio a queme chamem rie mentiroso, saexperimen-tarem a onua do barão Roberto nãoproduzir effeito.—Owiofo que já foi velho\

llnico e antigo deposito, na loja depapcloria do Sr, J. C. Chaigneau, á ruado Ouvidor n. 55, placa.

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AMA DE LEITEPrceisa-se dc uma, branca ou parda,

livro, com muita urgência, pagu-se bem,garante-se bom tratamento, em casa deíamilia; ria rua rio Rezende n. S0 A.

BANANAL DE S. PAULOVendc-sc ama fazenda dc cultura de

cafi;. sita n'este municipio do Bananal,provineia dc S. Paulo, no logar denomi-nado Doce, próximo do curato Jo Alam-baiy.com todos os accossorios, constandorio vasto c bem construiria caso de vi-vonda, tulhas, pairies o outros cosas ne-cc&ariás liara diversos commorios, terrasdc cultura, malta virgem,. capoeiras cabundância (Pagiiri, coni altura para mo-ver qualquer machina.

A colheita do café pendente das arvo-ras calcula-se em O.üüO arrobas, podendoproduzir mais de 8.Ú00 arrobas, visto ha-¦ver grande porção de cafiíe.ros novos.

Alem do um vasto terreiro, lavradordc café. pomar e necessários machiriis-mos. tem pastos fechados, currues e chi-quiriros.

Venrio-sc com 50 escravos ou sem elles,com todo o pasto, porcos, animaes de«cila e carga o todos os moveis e mou-timentos. Vende-se parte a dinheiro eparte o prazo, á vontade do comprador.

An nexo a esta fazoudo ho unia outra«lemcuor dimensão, que também sevende por co modo proço.

Estás fazendas distam pouco mais deuma légua da estrada de ferro de Rezendea Anas, um quarto rie lcguo rio curatodo Alombary c légua c meia ri'esta ci-dade.

Paro tratai- nu mesma fazenda, comseu proprietário Manuel Joaquim Rodri-gues de Carvalho.

. Bananal, te de fevereiro d.e ISSO. (•

Contra asDOENÇAS DA PELLE,

CATARRHOS,ASTHMA,tísica, í

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D. Scbastinua Velho de LimaMello, viúvo, D. Joaquina Nutria-lia Velho do Silvo e seu maridoDr. Luiz Francisco do Silvo (ou-sente) e seu filho Dr. MarionoLuiz do Silvo, D, Anastácia Velhodc Lima Guimarães, .seu marido

João Antônio rie Oliveira Guimarães cseus filhos, D. Roso Velho dc Lima Mor-tins, seu marido Joaquim Fernandes Pe-reira Martins o seus ftlhos, Francisco Ma-ximiano do Rocha Leão, viuvo, e seusfllhos, D. Mario Rocha de Limo Motta eseu marido Antônio Cojlho da Motta,commendador Manuel Paulo Vieirn Pintoe seus filhos, filhos, genros, netos e so-brinlios do llnaihi D. Sebastiana VelhoBrito Lima, agradecem oos parentes eamigos que fizeram a caridade dc ocom-p.inhol-a ao seu ultimo jazigo: ./e novolhes rogom o obséquio de assistirem Amissa rie .-ctimo riia, que, por alma riamesma finada, celcbror-se-lia na igreja dn-santíssimo Sacramento, no dia 23 do cor-rente, ús ÍI horas; pelo que desde jó seconfessam eternamente gratos. (•

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xrsi agencia da casaSCHERMAR & C.

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D. Maria Rocha de Limo Mottae seu marido Antônio Coelho daMotta, netos da finaria D. Sebas-tiono Velho rie Brito Lima. pe-dem a todos os seus parentes ipesso.is dc sua amisade o ob.sequio de assistirem ú missa do se

timo dio, que por alma ria mesma flíriídámandam celebrai- no igreja do Santis-simo Sacramento, segunda-feira 23 riocorrente, ás D lioras rio manhã; por esteneto de religião e caridade se confessameternamente gratos. (.

isi A actriz Bolbino Montani mon-_IgL. da rezar, hoje 21 do corrente.ttÍHp umo misso de sétimo dio do pas-

samento de sua sempre chorod»mãi Senhorinha Maria de Jesuse pede Caridosamente o todos osparentes, amigos e collegas sen

compareciniento a este acto dc verdadeirae Sinta religião, na igreja de Nosso Se-nhoro da Lampadoso, ás S horaí damanhã.

Emilio Barbosa faz celebraruma missa por alma de seu esti-mado irmão Luiz Augusto rieLima Barbosa, hoje, ós 8 1/2 ho-ras, na igreja de S. Franciscode Paula.

HOTEL OE VENEZA31 RUA DA CARIOCA 31

Hoje para jantar, rabioli c talliarini,lioje; amanhã paro almoço buzzecco úmiloneza, sem rival.—Emanv.ele Tardili.

mFugiu, no dia 14 do corrente, da rua

do Lavradio n. t), o escravo Leoncio,pardo, estatura regular, tem umo orelhacortada, ando calçado e diz que é livre;veio ultimamente do Norte; quem oappiehenrier e levar á ruo ocimo ou ádo Hospicio n. 158, será gratificado.

Fugiram, na noite de 16 para 17 do-corrente, da fabrica rie velas da rua doSenador Euzebio ri. 1S0, quatro escravos,vindos ultimamente do Norte, sondo:

Arnaldo, pardo, de 30 annos, cheio decorpo', bigode c peru, com falta dc dentesna frente, alto c corpulento.

Lcopolclino, cabra, dc 32 annos, alto omagro, bigode, tem signaes de bexigase mal encarado.

Lucas, caboclo, dc 22 aunos, baixo ecorpulento.

João, pardo, de 15 annos, com umabelilc no olho.

Quem osapprchendcr e levar á rua doHospicio n. 153, será gratificado.

Está linje p: òv.Vilò nólãs experiências feitas nos iiòspitacs c condi mudas nor unia MEMÓRIALIDA NA ACADEMIA de MEDICINA de PARIS («•»/ 2/ dc Maio de •«-/*) o>- asGRAGEAS de QUINOiDINA FEITAS POR EMILIO DÜRIEZ >?é um remédio porfero-o a par do Sulfato de Quiiima. para o tratamento das Febres,Enxaquecas, Nevralgias, etc., c que. melhor de que este evite as recaídas.

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f( No Rio-dc-Jsreiro:T.BDíOiiCBEm eC";-HERflAKH SCHLOaACU e COSTA;—FONSECABitAGAcC. 3

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126 Rua da Uruguayana 120lista bem o iws-lr. cn heciriu rnsa puni»

cijin o koiih iiuincroNos fiogiu-zcs o iu> réã»priuvel publii-ii cm .crul. que ciid ven»(icnriii seu colenrio por pixi^-o qno pareceincrível, coniniibiiixoilahiM um |K>quciiuresumo do liicrimpiir.ivel aurtimunt-iri'rS|0 caso,

lIotiiiuK dc cordovSo mi hcwTro, bicofluo ri cri-ori p.-in. homem, a M, «1«J o IS-,ditos rio bico luivo, o 48500, 5,S c CR;

Itaa íiii-Icwih superiores, a 18 o 8J*;di.os rio verniz o .*« o í>3; ditas de courorin Rússia, a SJ-íiOO- supntns inglezesRtiperiores, a fiS; ilitos dc verniz, a 1$.

PARA SENÜOHASSuputos do grudo, o quo ha de melhor

o m U moderiii), poro i>ouhoras, a 18. itfo iiS; dit-is de nitirrnquim do ontruilobaixo, a .'<S.- ditos de durunuo prote. o :iso 'iSuJO: inciis iiotiiH do riuiaque preUi,i-nfoitailn». n :tS«X); Imtinns lisiw o -».S0«c ílS; diuw ite i-ellicai inglcaiui. a f>8 e TH.

PARA MENINOSBotinas rie bezerro pari meninos, a -IS,

4Ç5U0 e 58; botas o jnrrpioira. alw novi-rioile, poro mciiitios. o Í*H; dites dc vel-indo poro dites, o 53; meias botos dcpellica, inglczu», pu-i meu nos ou me-ninas, a M.-JTOI e .18800; botinas t-ncou-ravurios, o ^S--'Ü0 c -18: sapatos iriglozcsporo mcnil os, o Í,S'.0>); meias boto-(lo(lui-nquc preto, puro mcniuus, a 38 é•»S"00; botas ilo abotoar uo lado. a 48;riitos rie cures, o -'8; ditas bronzeadas,a IS; bni7.o«nins dc bezerro, solo grossopara meninos e meninos, a lfJSOO; boti-ninhns rie verniz para criança/; a 28'ÍOU;chinellas rin tapete poro homens e se-nhorits, o 18500 sapatos dc brim ri-)entrada baixo, paro senhoras, 28000.

Haveró competidor I certamente quenão! que pnr estes preços so na rua daUrrigitayonn n. l?u, porta larga, pro-ximo á ria Alfandrgn.

ATTENGAOAliign-KC o sobrado rio n»a dos Morre-

eos n. &•>, pintado e fori-ado dc novo;tratu-sc nn i a.iiariii continua ou na ruaria Pi.-incezo rio Cattete u. 13.

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c numerosos fr guezes que ocabi rie reformar o seu antigo e b-m acreditadoestabelecimento em negocio rie ÍSOTEL, no qual terá sempre um gi-ãndé sor-timento de iguarias, satisfazendo toda e qualquer exigência com todo a attençãoe amabilidode. (•

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amarga.

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e GOSTA;—FONSECA BRAGA e C";—A. L. da SILVA CAMPISTA;— SILVAGOMES e C';—A. S0AREZ DIAS e C*;—BERRINI e C';—FREITAS S0BRI-NHO e C--GUIMARÃES PINTO e AYRES;—LUÍS e ALFREDO CARVALHO;GOUVEA e SILVA;— PEDRO AFFONSO dos SANTOS.

P0'S COSMÉTICOSTirim as sorrias e manchas do rosto

crestitiiem ó pelle o assetinario e alvuranatural; pede-se toria a persistência paraobter bom resultado; vende-se na ruodus Ourives ri, lü 13,.coso Thereza.

AO PUBLICO-O abaixo asssignodo, retirando-se para

a Europa' e riflo podendo riespedir-se pes-soalmentc de todos os seus amigos, o fazpor meio destt-, pedindo desculpa poresto falta involuntária, e ao mesmotempo declaro que nado devo o pessoaolgumo, e no caso que alguem se julgueseu credor, poderá reclamar em tempo,que será attendidò. Rio lt) de fevereiroÜe ISOO.—Domingos' da Moula.

CflACAREIROAluga-se um preto perfeito chocarciro

c copeiro ; no ruo Municipal n. 11;~ OS PROPRIETÁRIOS

~

da toliacaria Lealdade csperrtm do res-pcitovel púbico todo o protecção ;ruariosFlores n. 15 B, em frente ó praça Onze dcJunho.—Campello de Oliceira& Irmão (.

S. FRANCISCO XAVIERPerdeu-se, desde o lartro de S. Fran-

cisco Xavier ate o Páu Alho, uma cartacom ilii-ccçaq o Cobo-Frio. contendo umoprocuração vindo do Europa'; quem o ti-ver achado e entregar no venda do Pro-srresso ou na d.is Palmeiras; no referidologar, será gratificado, mesmo que tenharido aberta, muito grato so ficará.

ASSEIO DA~B0CCA~Quereis trazer vossos dentes e gengi-

vas bem conservados-?Fazei uso do 5m.su» «Ic Iyrlo e rias

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liste beiri montado nstilv>loriniento ro-cominunda-NC no rexpcituvel publico dV.iitiicipiml, ii «os Srs. iihurriiacoutlooi o fn-/oni!cii-«H do fntorior, pelo »on cscilhldos.'1-tiiin-iiio di- (IrugiiK, produetos chiinlco»nc»i|.cciiill(liiilL'-i niicJrthiiüs eo-rtnuigciros.I<i..iiiin»s, n-cebUlo- (luviuimeiiic iIim iu»bricoiitcs, os quucfi produetos «un von-dldos por preços inteiramente módicos. (•

Domingos J. da Fonseca &(j.8UCCESS0RES OE

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q 0 Dr. Josó Antônio d'Almcida r245 RUA 0A ALFÂNDEGA 245Cura radicalmente e sem dor os I

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^j efitreitamcntos rio iirethra por nm ^-4 novo processo, completamente in- ?--»1 lioceiite, usando rio nnparelho o *>-

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O CASTELLOD

DO

IA BOToma parte toria o companhia. Mise-en-scène rio actor DIAS ItHAGA. O

scenario é novo é pintado pelo sccnograpbo FltEDEKICO DK BAItUOS.As roupas suo novas, sob a direcção da hábil guarda-roupa MAK1A UMA.Musica nova e escripta de propósito paro esto peça pelo conhecido maestro•I. CORTES, O desmoronamento da cabanae todo ornais trabalho de carpinteiroé feito sob á direcção do mestre machinista (Teste theatro--ftlAXUÉL A.RAMOS. Adereçus de DOMINGOS JOóE' DA COSTA.

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ARTISTA HELLER2a:ojrMs

Sabbado 21 de fevereiro138a

representação da esplendida opera-co-micacniáactòsè 4 quadros, musica de

Roberto Plaxquette, o maisdeslumbrante suecesso d'esta época

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TUDO IsOTO E DESlMBlíiÍBAa S 1,4 HORAS

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HOJEfEREU* Dl 1880ii» l\ I Fl

REABERTURA" GIENT

OPERA COMIQÜE EN 2 ACTES DE DONÍZETTIMarie. Mme. BÈLIA; Ia marquise, Mme. Christiane; Ia duchesse, Mlle. Clara;

Tonio, Mr. Dominique; Sulpice, Mr. Auguiot; Hortensius, Mr. BrieW

-4-

BRILLANT IÜTERMÉDEPOR TODOS OS ARTISTAS DA COMPÁRRlA

A*S 8 i/3 HORAS.

N. B.—Este theatro, tendo passado por uma completa reforma, çLpuljlicoDntrará n'elle uri) completo sortimento nos buffets.

THEATRO RECREIO DRAMÁTICO

HOJE SABBAD0 21 m FEVEREIRO HOJEESPLENDIDA NOVIDADE

1* representação da magnífica peço em 5 actos, ornada de musica,original de Lambert Thiboust e E. Granjé,

traducção de Lino d'Assumpção, e representada em Pariz, com grande suecessomais de õüO vezes, intitulada

OS DIABOSCOR DE ROS

Tomam parte os artistas I3MENIA, Gertrudes, Helena Cavallier, Deolinda,Branca, Cloirville, Bertho, Luiza, Ignez, Martins, Silva Pereira, Camillo, MachadoPeixoto, Heitor e Mello.

O 1*, 2*, 3» e 5* actos em Pariz e o -i* em Robinson.Nao ha senlins. Priuclpia ás 8 i/3»

:e»:r.:e:»ç:osCamarotes 128000 | Cadeiras numeradas 2S°00Galeria nobre.; >f««ii«««i;iii«| 23000 l Entrada

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