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FACULDADE DE ENSINO SUPERIOR DE LINHARES - FACELI PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE GRADUAÇÃO EM DIREITO MODALIDADE PRESENCIAL Linhares, ES 2016
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FACULDADE DE ENSINO SUPERIOR DE LINHARES - FACELI

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO

CURSO DE GRADUAÇÃO EM DIREITO

MODALIDADE PRESENCIAL

Linhares, ES

2016

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SUMÁRIO

1 IDENTIFICAÇÃO DO CURSO ................................................................................... 06

2 IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO MANTENEDORA ........................................... 10

3 IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO MANTIDA ....................................................... 11

3.1 MISSÃO INSTITUCIONAL ................................................................................... 11

3.2 OBJETIVOS INSTITUCIONAIS ........................................................................... 12

3.3 RELACIONAMENTO ENTRE MANTENEDORA E MANTIDA .............................. 13

4 CONTEXTUALIZAÇÃO DA INSTITUIÇÃO MANTIDA .............................................. 14

4.1 DIRETRIZES PEDAGÓGICAS ............................................................................ 15

4.1.1 Ensino ............................................................................................................ 16

4.1.2 Pesquisa ........................................................................................................ 17

4.1.3 Extensão ........................................................................................................ 18

5 JUSTIFICATIVA DA INSERÇÃO DO CURSO PARA A REGIÃO ............................. 25

5.1 DEMANDA PELO PROFISSIONAL DE DIREITO ................................................. 29

6 CONCEPÇÃO DO CURSO ........................................................................................ 32

6.1 CONSTRUÇÃO DA CONCEPÇÃO E DA IDENTIDADE DO CURSO DE

DIREITO NA FACELI ................................................................................................. 33

7 OBJETIVOS .............................................................................................................. 34

7.1 OBJETIVO GERAL ............................................................................................... 34

7.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS ................................................................................ 34

8 COMPETÊNCIAS E HABILIDADES PREVISTAS .................................................... 35

9 CURRÍCULO DO CURSO .......................................................................................... 38

9.1 COERÊNCIA DO CURRÍCULO COM AS DIRETRIZES CURRICULARES

NACIONAIS ............................................................................................................... 39

9.2 COERÊNCIA DO CURRÍCULO COM O PERFIL DO(A) EGRESSO(A) ................ 41

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9.3 COERÊNCIA DO CURRÍCULO COM O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL 44

10 METODOLOGIA ...................................................................................................... 45

10.1 FORMAS DE INTERDISCIPLINARIDADE ......................................................... 46

10.2 MODOS DE INTEGRAÇÃO ENTRE TEORIA E PRÁTICA ................................. 48

10.2.1 Estágio Supervisionado ............................................................................... 48

10.2.2 Atividades Complementares ........................................................................ 49

10.2.3 Visitas Técnicas ........................................................................................... 50

10.2.4 Monitoria ...................................................................................................... 50

10.2.5 Trabalho de Curso ....................................................................................... 51

11 PROCESSOS DE AVALIAÇÃO .............................................................................. 51

11.1 AVALIAÇÃO DE ENSINO E DA APRENDIZAGEM ............................................ 52

11.2 AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL ........................................................................... 52

12 EXTRAORDINÁRIO APROVEITAMENTO .............................................................. 53

13 INFRAESTRUTURA FÍSICA PARA O CURSO ....................................................... 53

13.1 BIBLIOTECA ...................................................................................................... 56

13.2 SALAS DE AULA ................................................................................................ 57

13.3 LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA .................................................................. 58

14 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR ............................................................................. 58

14.1 PLANEJAMENTO .............................................................................................. 58

14.2 CURRÍCULO DO CURSO .................................................................................. 59

14.3 EMENTÁRIO ...................................................................................................... 67

15 ATIVIDADES ACADÊMICAS ARTICULADAS À FORMAÇÃO ............................ 152

16 APOIO E ACOMPANHAMENTO AO DISCENTE ................................................. 153

17 APOIO PEDAGÓGICO .......................................................................................... 153

18 APOIO A PROMOÇÃO E PARTICIPAÇÃO EM EVENTOS .................................. 154

19 ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA .......................................................................... 155

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20 COORDENADOR(A) DO CURSO ......................................................................... 160

20.1 CURRÍCULO DO COORDENADOR: FORMAÇÃO ACADÊMICA .................... 160

20.2 EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL NO MAGISTÉRIO ......................................... 161

20.3 EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL FORA DO MAGISTÉRIO .............................. 161

20.4 CERTIFICAÇÕES E CAPACITAÇÕES PROFISSIONAIS NA ÁREA DO

CURSO .................................................................................................................... 161

21 COLEGIADO DE CURSO ...................................................................................... 162

22 CORPO DOCENTE DO CURSO ........................................................................... 162

22.1 FORMAÇÃO ACADÊMICA DO CORPO DOCENTE ........................................ 162

22.2 APOIO PEDAGÓGICO AOS DOCENTES ........................................................ 163

22.3 PLANO DE CARGOS E SALÁRIOS ................................................................. 163

23 REFERÊNCIAS ...................................................................................................... 163

ANEXO

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Poder Público Municipal – Prefeito Sr. Jair Corrêa

Presidente da Fundação Faceli

Márcio Roney Santos Correia

Diretor Acadêmico da Fundação da Fundação Faceli

Prof. Esp. Francisco Silva Antônio de Carvalho

Diretora Administrativa e Financeira da Fundação Faceli

Profª. MsC. Maria Thereza Costa Guimarães e Souza

Coordenador do Curso de Direito da Faceli

Prof. MsC. Bernardo Augusto Gomes Rodrigues

Comissão de Elaboração e Revisão do Projeto Pedagógico

Presidente:

Prof. Esp. Francisco A. Silva de Carvalho

Membros:

Profª. MsC. Amada Mariana de Mello Teixeira

Profª. Esp. Andressa de Azevedo Melo Uneda

Prof. MsC. Bernardo Augusto Gomes Rodrigues

Pedagoga Esp. Graciete Aparecida da Silva Amaro

Profª. Esp. Andrea Batista Corrêa Gomes

Profª. Drª. Sandra Mara Mendes da Silva Bassani

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1 IDENTIFICAÇÃO DO CURSO Curso: Graduação em Direito

Situação: Reconhecimento

Mantenedora: Fundação Faculdades Integradas de Ensino Superior do Município

de Linhares – Faceli

Endereço: Av. Presidente Costa e Silva, nº 155, bairro Novo Horizonte –

Linhares/ES.

Mantida: Faculdade de Ensino Superior de Linhares – Faceli

Número de vagas: 100 (cem) vagas.

Regime: Seriado Semestral.

Turnos de Funcionamento: Matutino/Vespertino/Noturno

Duração: 10 (dez) semestres ou 05 (cinco) anos.

Duração da hora/aula: 50 minutos.

Calendário Escolar: 200 (duzentos) dias letivos, distribuídos em 02 (dois) períodos

regulares de 100 dias cada.

Carga Horária Total: 3.766,66 (três mil, setecentas e sessenta e seis, sessenta e

seis) horas/aula, destinadas às disciplinas curriculares, 200 (duzentas) horas de

Estágio Supervisionado e 200 (duzentas) horas de Atividades Complementares.

Integralização da Carga Horária do Curso: A carga horária do curso será

integralizada no mínimo em 05 (cinco) anos e no máximo em 10 (dez) anos.

Bases Legais do Curso

Legislação Federal

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Parecer CNE/CES nº 146, de 3 de abril de 2002 - Aprova as Diretrizes Curriculares

Nacionais dos Cursos de Graduação em Administração, Ciências Contábeis,

Ciências Econômicas, Dança, Design, Direito, Hotelaria, Música, Secretariado

Executivo, Teatro e Turismo. Este foi revogado pelo Parecer CNE/CES 67, de 11 de

março de 2003.

Parecer CNE/CES 67, de 11 de março de 2003 - Referencial para as Diretrizes

Curriculares Nacionais – DCN dos Cursos de Graduação.

RESOLUÇÃO Nº 1, DE 17 DE JUNHO DE 2004. (*) Institui Diretrizes Curriculares

Nacionais para a Educação das Relações Étnico Raciais e para o Ensino de História

e Cultura Afro-Brasileira e Africana.

Parecer CNE/CES nº 211, de 8 de julho de 2004 - Reconsideração do Parecer

CNE/CES 55/2004, referente às Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de

graduação em Direito.

Resolução CNE/CES nº 9, de 29 de setembro de 2004 - Institui as diretrizes

Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Direito e dá outras providências.

Decreto 5626, de 22 de dezembro de 2005 - Regulamenta a Lei n. 10.436, de 24 de

abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais – Libras, e o art. 18 da

Lei 10.098, de 19 de dezembro de 2000.

Resolução CNE/CES nº 2, de 18 de junho de 2007 - Dispõe sobre a carga horária

mínima e procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de

graduação, bacharelados, na modalidade presencial.

Resolução CNE/CES n° 3, de 02 de julho de 2007 - Dispõe sobre procedimentos a

serem adotados quanto ao conceito de hora-aula e dá outras providências.

Parecer CNE/CES nº 236/2009, aprovado em 7 de agosto de 2009 -

Consulta acerca do direito dos alunos à informação sobre o plano de ensino e sobre

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a metodologia do processo de ensino-aprendizagem e os critérios de avaliação a

que serão submetidos.

Parecer CNE/CES nº 362/2011, aprovado em 1º de setembro de 2011 - Solicitação

para que seja verificada a possibilidade de se aperfeiçoar a redação do art. 7º, § 1º,

da Resolução CNE/CES nº 9/2004, que trata dos núcleos de prática jurídica.

Parecer CNE/CES nº 150/2013, aprovado em 5 de junho de 2013 - Revisão do Art.

7º da Resolução CNE/CES nº 9/2004, que institui as Diretrizes Curriculares

Nacionais do Curso de Graduação em Direito e dá outras providências.

Legislação Estadual

Resolução CEE/ES Nº 1.386/2006, de 28 de novembro de 2006 - Autoriza o

funcionamento dos cursos de Administração e Direito

Resolução CEE/ES Nº 1.670/2008, de 17 de abril de 2008 - Restabelece a

autorização de funcionamento dos cursos de Administração e Direito.

Resolução CEE/ES Nº 3.181/2012, de 16 de julho de 2012 - Prorroga a autorização

para o funcionamento do curso de Direito até o final do ano letivo de 2014.

Resolução CEE Nº 3.691/2014, de 05 de fevereiro de 2014 - Aprova o Regimento

Interno da FACELI

Resolução CEE/ES Nº CEE 3.777/2014, de 08 de maio de 2014 – Fixa normas para

a Educação no Sistema de Ensino do Estado do Espírito Santo.

Resolução CEE/ES Nº 4.020/2014, de 17 de dezembro de 2014 - Prorroga a

autorização para a oferta do Curso de Graduação em Direito até 31/07/2015.

Resolução CEE Nº 4.245/2015 de 22 de julho de 2015 - Aprova o Plano de

Desenvolvimento Institucional (PDI).

Resolução CEE Nº 4.246/2015, de 22 de julho de 2015 - Prorroga a vigência da Resolução CEE Nº 4.020/2014 referente ao Curso de Direito até 30/06/2016. Resolução CEE Nº 4.549/2016, de 19 de maio de 2016 - Prorroga a vigência da Resolução CEE Nº 4.246/2015 referente ao Curso de Direito até 30/12/2016.

Forma de Ingresso

Em atendimento à Lei Municipal nº 3.355, de 30 de outubro de 2013, fica

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estabelecido que do total das vagas ofertadas, por curso e turno, 50% (cinquenta

por cento) serão reservadas para candidatos(as) que tenham cursado

INTEGRALMENTE o ensino médio em escolas da rede pública de ensino. No

preenchimento das vagas mencionadas acima, 50% (cinquenta por cento) serão

reservadas aos estudantes oriundos de famílias com renda igual ou inferior a um

salário mínimo e meio per capita, e 15% (quinze por cento) serão preenchidas, por

curso e turno, por alunos oriundos da rede pública de ensino que reúnam,

cumulativamente, os seguintes requisitos:

I. Ter cursado o ensino médio integralmente na rede pública de ensino;

II. Ter cursado pelo menos um ano de ensino fundamental na rede pública de

ensino.

No caso de não preenchimento das vagas segundo os critérios estabelecidos,

aquelas remanescentes serão completadas por estudantes que tenham cursado

integralmente o ensino médio em escolas públicas.

A figura 1 representa a distribuição das vagas de acordo com a Lei mencionada.

Figura 1. Distribuição das vagas por cotas.

No final de cada período letivo, havendo sobra de vagas, por motivo de desistência

ou transferência de alunos, a Faculdade disponibiliza-as para ingresso de alunos/as

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oriundos/as de outras instituições de ensino, regularmente matriculados nos

mesmos cursos e na mesma modalidade dos cursos oferecidos pela Faceli, na

forma de Transferência Externa, cujo processo é regido por edital específico.

2 IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO MANTENEDORA A Fundação Faculdades Integradas de Ensino Superior do Município de Linhares –

Fundação Faceli, criada pela Lei Municipal Nº 2.561, de 15 de dezembro de 2005,

alterada pela Lei Municipal nº. 2.681, de 18 de abril de 2007 e credenciada pelo

Conselho Estadual de Educação pela Resolução CEE Nº. 1.343, de 20 de setembro

de 2006, com sede na Av. Presidente Costa e Silva, 155, CEP 29.902-120, BNH,

Linhares-ES, é entidade da Administração Pública Indireta constituída sob a forma

de Fundação Pública Municipal, mantenedora da Faculdade de Ensino Superior de

Linhares – Faceli.

O regime jurídico de pessoal da Fundação Faceli é o estatutário, devendo seu

quadro ser composto de docentes e de pessoal de apoio técnico e administrativo,

aprovados em concurso público de provas e títulos, ou contratados por tempo

indeterminado, para atender à excepcionalidades, na forma prevista pela Lei

Municipal n° 3501 de 27 de abril de 2015 e Lei Municipal Complementar 032 de 09

de março de 2016.

A Fundação tem como finalidades:

I. Manter a Faculdade de Ensino Superior de Linhares em suas atividades de

ensino, pesquisa e extensão e outras instituições que a Fundação criar na

mesma área dos seus fins.

II. Estimular o progresso da ciência, das artes, do pensamento e da tecnologia.

III. Formar cidadãos conscientes capazes de contribuir para o aperfeiçoamento

humano e da sociedade em geral.

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IV. Estimular a pesquisa e a extensão, permanentemente atenta à evolução da

sociedade, sensível aos seus anseios e compromissada com seus problemas.

V. Contribuir para a formação científica, cultural, moral e cívica de indivíduos

com vistas ao desenvolvimento da sociedade.

VI. Colaborar com as instituições de todo o País na elevação dos diferentes

níveis de ensino e na sua adaptação às necessidades do desenvolvimento

local, regional e nacional.

A Fundação não tem objetivos econômicos e não distribui lucros, bonificações ou

vantagens aos membros da Diretoria Executiva, mantenedores ou associados, e os

saldos que se verificarem em seus balanços serão aplicados no Município, quer no

aumento do patrimônio da Fundação, quer na constituição de fundos ou em outras

formas de aplicação que visem a assegurar a sua continuidade. Os serviços

prestados e as atividades exercidas pela Fundação e suas organizações mantidas

estendem-se a quaisquer entidades ou cidadãos, independentemente de cor,

nacionalidade, condição sexual, credo político ou religioso.

3 IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO MANTIDA A Faculdade de Ensino Superior de Linhares – Faceli, com limite territorial de

atuação circunscrito ao município de Linhares, Estado do Espírito Santo, é uma

instituição pública municipal de ensino superior, entidade da Administração Pública

Indireta, sem fins lucrativos, criada pela Lei Municipal Nº 2.561, de 15 de dezembro

de 2005, alterada pela Lei Municipal nº. 2.681, de 18 de abril de 2007 e credenciada

pelo Conselho Estadual de Educação pela Resolução - CEE nº. 1.343, de 20 de

setembro de 2006. É regulamentada por um Regimento Geral, aprovado pelo

Consup (Conselho Superior da Faculdade) e pelo Conselho Estadual de Educação

do Espírito Santo (CEE) na Resolução CEE Nº 3.691/2014, de 05 de fevereiro de

2014.

Os detalhamentos da constituição administrativa e acadêmica da Faculdade estão

presentes no Regimento Geral e no Estatuto da Fundação.

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3.1 MISSÃO INSTITUCIONAL

É Missão da Faceli a formação da pessoa como profissional competente,

estimulando a formação continuada, a conduta ética e o exercício da cidadania, e

está alicerçada nos seguintes pilares:

Ênfase na formação da pessoa como cidadão(ã) e participante do meio social;

Incentivo à postura ética no desempenho profissional e na vivência como

cidadão(ã);

Promoção do desenvolvimento do espírito crítico;

Desenvolvimento de habilidades e competências para o exercício profissional;

Estímulo permanente ao aperfeiçoamento profissional e cultural.

3.2 OBJETIVOS INSTITUCIONAIS

São objetivos da Faceli:

I. Estimular a criação cultural, o desenvolvimento do espírito científico e do

pensamento reflexivo;

II. Formar diplomados nas diferentes áreas de conhecimento, aptos para a

inserção em setores profissionais, para a participação no desenvolvimento da

sociedade e para prosseguir na sua formação continuada;

III. Contribuir para a formação de profissionais comprometidos tanto com a

postura ética na área de suas aptidões quanto para o exercício efetivo da

cidadania.

IV. Incentivar o trabalho de pesquisa e investigação científica, visando ao

desenvolvimento da ciência, da tecnologia, da criação e difusão da cultura e,

desse modo, promover o desenvolvimento da pessoa humana e do meio em

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que vive, atuando com consciência ecológica voltada para uma sociedade

mais sustentável;

V. Promover a extensão como instrumento de formação de profissionais com

vivência na comunidade, mediante cursos e serviços especiais, prestando

colaboração constante à solução de problemas a ela relacionados;

VI. Promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos que

constituem patrimônio da humanidade e comunicar o saber por meio do

ensino, de publicações ou de outras formas de comunicação;

VII. Criar as condições de especialização e aperfeiçoamento técnico e científico

aos seus recursos humanos, tanto aos docentes quanto aos servidores da

área técnica da administração;

VIII. Proporcionar assistência profissional à comunidade local, regional, nacional e

internacional, na forma de consulta, assessoria e prestação de serviços às

instituições em matérias vinculadas à sua Missão, aos seus Objetivos e às

suas Atividades, como Instituição que atua integrando o Ensino, a Pesquisa e

a Extensão.

3.3 RELACIONAMENTO ENTRE MANTENEDORA E MANTIDA A Mantenedora é responsável pela Faculdade perante as autoridades e o público em geral,

incumbindo-se de tomar as medidas necessárias ao seu bom funcionamento, respeitados os

limites da Lei e do Regimento, a liberdade acadêmica do corpo docente e discente, a

autoridade própria de seus órgãos deliberativos e executivos e a sua autonomia didático-

científica.

Compete precipuamente à Mantenedora promover adequadas condições de funcionamento

da Faculdade, colocando-lhe à disposição os bens imóveis e móveis necessários e

assegurando-lhe os suficientes fatores humanos e recursos financeiros.

A Mantenedora reserva-se a administração financeira, contábil e patrimonial da Faculdade.

Dependem de aprovação da mantenedora: o orçamento anual da faculdade; a assinatura de

convênios, contratos ou acordos; as decisões dos órgãos colegiados que importem em

aumento de despesa ou redução de receita; a admissão, punição ou dispensa de pessoal; a

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criação ou extinção de cursos e o aumento, redistribuição ou redução de suas vagas iniciais;

e alterações regimentais.

Compete também à mantenedora designar, na forma prevista no Regimento, o(a) Diretor(a),

cabendo-lhe, ainda, a contratação do pessoal docente e técnico-administrativo da

Faculdade, conforme Lei Municipal 2.682 de 18/04/2007.

Cabe ao(à) Diretor(a) a designação dos ocupantes dos demais cargos ou funções de

direção, chefia, coordenação ou assessoramento da Faculdade;

Compete também à mantenedora designar, na forma prevista no Regimento, o(a) Diretor(a),

cabendo-lhe, ainda, a contratação do pessoal docente e técnico-administrativo da

Faculdade, conforme Lei Municipal 2.682 de 18/04/2007. Cabe ao(à) Diretor(a) a

designação dos ocupantes dos demais cargos ou funções de direção, chefia, coordenação

ou assessoramento da Faculdade.

4 CONTEXTUALIZAÇÃO DA INSTITUIÇÃO MANTIDA

A Faculdade de Ensino Superior de Linhares – Faceli é uma instituição de ensino superior,

de estudo, pesquisa e extensão, em todos os ramos do saber e da divulgação científica,

técnica e cultural, pública, sem fins lucrativos, mantida pela Fundação Faceli, com limite

territorial de atuação circunscrito ao município de Linhares, Estado do Espírito Santo,

credenciada pela Resolução CEE Nº 1.343/2006 de 20 de setembro de 2006, publicada no

diário oficial em 27 de setembro de 2006.

Em 28 de novembro de 2006, a Faceli, por meio da Resolução CEE Nº 1.386/2006, recebeu

a autorização para o funcionamento dos cursos de Administração e Direito, ato

restabelecido pela Resolução CEE Nº 1.670/2008. O curso de Administração foi reconhecido

em 2011, pela Resolução do CEE Nº 2.831/2011. Em 06 de fevereiro de 2007, foi autorizado

o funcionamento do curso de Pedagogia por meio da Resolução CEE Nº 1.431/2006,

publicado em 06 de fevereiro de 2007, e o reconhecimento veio pelo Resolução CEE Nº

2.830/2011.

Foi inaugurada em 23 de agosto de 2007, com sede localizada no Bairro Aviso, e nasceu da

necessidade de se proporcionar aos estudantes maior inserção social, buscando atender a

demanda por formação profissional pública e de qualidade.

Além dos cursos que foram autorizados, a Faceli incorporou ao seu quadro de discentes os

alunos oriundos das Faculdades Integradas Norte Capixaba – Fanorte, instituição particular

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que foi adquirida pelo Município e transformada em faculdade pública, de onde se originou a

Faceli.

Atualmente, a Instituição conta com 876 (oitocentos e setenta e seis) alunos(as), distribuídos

entre os cursos de Graduação (Administração, Direito e Pedagogia).

A Faculdade, além de priorizar o ensino de qualidade, tem incentivado o

desenvolvimento da pesquisa e de atividades de extensão estabelecendo assim,

uma relação dinâmica entre a comunidade acadêmica e a sociedade. Dessa forma,

vem contribuindo com o desenvolvimento econômico, cultural e social dos alunos e,

consequentemente, da região em que se insere.

4.1 DIRETRIZES PEDAGÓGICAS

O norteamento pedagógico da Faceli assenta-se nos eixos:

a) Articulação permanente entre teoria/prática na formação de profissionais:

Entende-se que a formação da pessoa para o exercício consciente de seu

papel social exige que o ensino se volte para a apropriação de teorias, volte-

se também para criar situações que possibilitem o apreender a realidade e,

de posse dos novos conhecimentos adquiridos, ter-se condições de utilizá-los

em prol do bem-estar da coletividade.

b) Desenvolvimento da ética como princípio fundamental desse profissional: As

transformações sociais, políticas, econômicas e tecnológicas exigem dos

gestores novas capacidades, impulsionam o debate sobre os princípios éticos

e de competitividade, e conduzem a um contínuo repensar de valores,

modelos e comportamentos adotados. Nesse cenário, buscamos garantir uma

formação dos(as) educandos(as) com qualidade, considerando os

pressupostos básicos do ensino superior, vinculados a questões éticas e

humanas.

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c) Responsabilidade em estimular o pensamento reflexivo: Entende-se que

socializar os resultados dessas atividades é compromisso da Instituição e, um

dos canais é a sua divulgação via periódicos produzidos na IES, em palestras

e seminários nas comunidades próximas à Faculdade, em revistas científicas,

da Instituição ou de outras que aceitarem as publicações.

d) Compromisso de estimular a cultura e a criação cultural: além da promoção e

divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos, por meio de

publicações ou de outras formas de comunicação, a Faceli busca valorizar as

manifestações culturais locais e de âmbito regional e nacional, por meio da

interação entre os(as) alunos(as) e a comunidade, com apresentações

integradas no âmbito da Faculdade.

e) Compromisso com o ensino/aprendizagem aliado à pesquisa e à extensão:

Buscar soluções para problemas apresentados pela realidade implica,

principalmente, capacidade investigativa que possibilite à pessoa visualizar,

refletir e avaliar as causas de um fenômeno e propor estratégias para mudar

situações. A prática orientada na graduação e nas atividades de extensão

vem criar condições que propiciem aos(às) alunos(as) o desenvolvimento das

habilidades necessárias.

Nesse ínterim, as atividades de ensino, pesquisa e extensão desenvolvem-se da

seguinte forma:

4.1.1 Ensino

A proposta de ensino adotada pela Faceli é definida a partir da missão e objetivos

institucionais e visa nortear a formação de profissionais competentes,

comprometidos com a formação continuada, com a conduta ética e com o exercício

da cidadania. Nessa concepção, o(a) aluno(a) constitui o centro do processo de

ensino-aprendizagem.

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O ensino compreende cursos de Graduação, Pós-Graduação e Extensão. No que se

refere ao ensino de Graduação, a Faculdade oferece atualmente os seguintes

cursos:

Administração – Bacharelado;

Direito – Bacharelado;

Pedagogia – Licenciatura

A Faceli, visando à formação continuada de seus egressos e da comunidade,

ofertará, por meio do Núcleo de Pós-Graduação, cursos de Pós-Graduação Lato

Sensu nas áreas de seus respectivos cursos de Graduação.

Neste contexto foi publicado edital de Oferta do curso de Pós-Graduação em Direito

Processual Civil, com aulas a serem iniciadas na segunda quinzena de agosto de

2016. Serão ofertadas 50 vagas.

No que concerne à pesquisa e à extensão, serão frequentemente estimuladas por

cinco vias:

Pelo estabelecimento de um processo constante de pesquisa;

Incentivo à realização de programas de pesquisa e iniciação científica por

parte dos docentes, com carga horária suficiente para tais atividades;

Pelo estabelecimento de programas permanentes de extensão, visando à

formação e à práxis dos discentes do Curso de Direito;

Pelo processo vivenciado no Estágio Supervisionado;

Pelo desenvolvimento dos Trabalhos de Curso.

4.1.2 Pesquisa

Por meio do incentivo à pesquisa, a Faculdade visa despertar a vocação científica e

incentivar talentos potenciais entre estudantes de Graduação, pois entende que a

pesquisa está na base da atividade de produção do conhecimento.

Com o objetivo de proporcionar à comunidade acadêmica os meios para efetiva

iniciação científica a Faceli criou a Revista Acadêmica da Faceli para a publicação

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de artigos científicos. A Revista Acadêmica da Faceli – “Faces do Saber”, em

formato eletrônico, tem Regimento próprio aprovado e publicado no sítio da

Faculdade. No período de 18 a 20 de julho de 2016 realizou-se a I Jornada Científica

aberta ao público, cujos artigos apresentados deram origem à 1ª. Edição da Revista

Acadêmica da Faceli.

O incentivo à pesquisa da Faculdade está norteado pelos seguintes princípios:

Utilização da pesquisa como método investigativo nas práticas de ensino,

incorporada à rotina das atividades pedagógicas;

Constituição de uma cultura acadêmica em que se combine a transmissão de

conhecimentos com a construção de novos saberes;

Apoio a uma atitude pró-ativa na construção do saber;

Estímulo ao aumento da produção científica no âmbito acadêmico;

Divulgação das produções científicas geradas no âmbito acadêmico; e

Incentivo à participação dos docentes e discentes em eventos científicos

como simpósios e congressos, divulgando os trabalhos produzidos.

4.1.3 Extensão

A política de gerenciamento e apoio à extensão é desenvolvida pela Coordenação

de Pesquisa e Extensão, que também é responsável pelos cursos de Capacitação e

de Aperfeiçoamento.

A cada semestre, a Coordenação de Pesquisa e Extensão entrega à Diretoria

Acadêmica um plano de atividades da Extensão, visando propor e organizar cursos

e projetos.

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Os cursos de extensão consistem no processo educativo, cultural e científico que

articula o ensino e a pesquisa de forma indissociável e viabiliza a relação

transformadora entre a Faculdade e a sociedade local, e visam:

Desenvolver programas de ação comunitária e prestação de serviços

educacionais;

Possibilitar a educação continuada, por meio de cursos de aperfeiçoamento

profissional;

Promover eventos de natureza cultural e científica, nas suas diversas

modalidades.

A seguir, apresentam-se as Atividades de Extensão realizadas pelo curso de Direito,

no quadro 1.

Quadro 1. Atividades de extensão realizadas em 2013, 2014, 2015 e 2016.

Data Tipo Especificações

Carga horária (horas)

Fevereiro a junho/2013

Palestras

Projeto Egresso em Pauta: Palestras de temas diversos relacionados ao curso de Direito, ministrados pelos egressos do curso.

10

03/08 a 19/10/2013

Palestras

Projeto Aperfeiçoamento Temático: Palestras de temas diversos relacionados ao curso de Direito, ministrados por profissionais da área.

24

09/03/2013 a 22/06/2013

Curso de extensão

Projeto Inglês Jurídico. 12

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16/03/2013 a 20/07/2013

Projeto

Projeto Orientação Jurídica: orientação à população dos seus direitos e deveres, por intermédio das ações de cidadania, tendo como objetivo, para os(as) alunos(as), vincular o aprendizado teórico com a prática.

21

09/03/2013 a 22/06/2013

Curso de Extensão

Projeto Nivelamento Português. 15

11/04/2013 Visita Técnica Visitas à Penitenciária Regional de Linhares.

06

04/05/2013 Fórum

Fórum Social, Filosófico, Cultural, Político e Religioso: trata-se de debates em torno de temas relativos às áreas política, jurídica e social.

04

06/05/2013 Palestra Trânsito Consciente: reflexões acerca da segurança pública e do trânsito em Linhares/ES.

03

19 a 21/09/2013

Congresso Participação no V Encontro Nacional de Direito Civil e Processo Civil, na cidade de Salvador/BA.

15

12/08/2013 Palestras

- Aspectos Gerais da Advocacia - Filosofia do Consumo - Processo Eletrônico e os Novos Desafios da Advocacia

03

22/08/2013 Desfile Cívico Desfile em comemoração ao aniversário do Município de Linhares.

03

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21

18/09/2013 Visita Técnica Visita ao Tribunal de Justiça do Estado do Espírito Santo.

06

30/10/2013 Visita Técnica Visita à Assembleia Legislativa do Estado do Espírito Santo.

06

01/11/2013 Outubro Rosa Palestras e caminhada em atenção à luta contra o câncer de mama.

07

18/11/2013 Palestra Novas Tendências do Direito das Famílias.

03

13 a 16/05/2014

Seminário IV Seminário de Humanidades do Ifes. 12

09/05/2014 Ciclo de

Palestras

Ministério Público do Estado do Espírito Santo: - Aspectos da Lei Maria da Penha - Aspectos do Juizado Especial Criminal

04

Maio a agosto 2014

Curso de Extensão

Curso “Conhecendo o Direito do Consumidor”: teve como principal objetivo a compreensão teórica e prática do Direito do Consumidor, preparando o(a) aluno(a) a um melhor enfrentamento das questões do dia a dia das relações de consumo como: direitos e deveres dos fornecedores e consumidores; noções acerca das práticas comerciais; responsabilidade por danos, dentre outros.

32

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22

20/05/2014 Visita Técnica Visita à Penitenciária Regional de Linhares.

03

12/07/2014 Caminhada Educativa

Caminhada para arrecadação de agasalhos para fins de doação.

03

14/07/2014 Visita Técnica Visita ao Tribunal de Justiça do Estado do Espírito Santo.

06

11/08/2014 Palestras

Homenagem ao Dia do Advogado - A Relação entre o Direito Interno e o Direito Internacional na CF/88 - Noções de Direito Marítimo

03

18/08/2014 Visita Técnica Visita à Câmara Legislativa de Linhares.

03

21/08/2014 Ciclo de

Palestras

Promovido pela Defensoria Pública do Estado do Espírito Santo. - Acesso à Justiça e Defensoria Pública - Aspectos Gerais sobre a Defesa no Processo Penal Constitucional

03

22/08/2014 Desfile Cívico Desfile em comemoração ao aniversário do Município de Linhares.

10

30/08/2014 Mutirão Participação no Mutirão “Defensoria Amiga da Comunidade”.

08

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09/09/2014 Visita Técnica Visita Técnica ao Centro de Detenção e Ressocialização de Linhares.

08

18/10/2014 Outubro Rosa Palestras e caminhada em atenção à luta contra o câncer de mama.

07

14 e 15/10/2014

Curso Revisão dos Informativos do STJ: curso ministrado pela Defensoria Pública do Estado do Espírito Santo.

08

Março/2015 Ciclo de

Palestras

Promovido pela Faculdade de Ensino Superior de Linhares. - Direito Digital na Sociedade de Informação - Cine Juris (Palestras)

08

Março/2015 Visita Técnica Visita Técnica ao Centro de Detenção e Ressocialização de Linhares.

08

Abril a Dezembro/2015

Comunidade

Promovido pela Prefeitura Municipal de Linhares Ação de Cidadania em diversos bairros de Linhares através de Orientação Jurídica

40

Abril/2015 Comunidade Promovido pela Prefeitura Municipal de Linhares Ação Jovem Trabalhador.

03

Abril/2015 Mutirão Participação no Mutirão de Conciliação do Fórum de Linhares.

20

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24

Abril a Junho/2015

Ciclo de Palestras

Promovido pelo Diretório Acadêmico da Faceli - Vários temas abordados.

06

Maio/2015 Debate

Promovido pela Faculdade de Ensino Superior de Linhares. - “Redução da Maioridade Penal na Visão Sociológica”

04

Maio/2015 Ciclo de

Palestras

Promovido pela Faculdade de Ensino Superior de Linhares. - Novo CPC - Mandado de Segurança

04

Junho/2015 Mutirão Participação no Mutirão de Conciliação do Fórum de Linhares (1º Juizado Especial Cível).

20

Julho/2015 Visita Técnica Tribunal Regional do Trabalho, em Vitória/ES.

06

Agosto/2015 Palestras

Homenagem ao Dia do Advogado - Novos Mercados para o Advogado e a Desjudicialização de Procedimentos. - Aspectos Atuais do Direito Internacional. - Arte de Falar em Público.

03

Agosto/2015 Desfile Cívico Desfile em comemoração ao aniversário do Município de Linhares.

10

Setembro/2015 Palestra

Promovida pelo Ministério Público Federal em Linhares/ES - 10 medidas contra a corrupção.

02

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Outubro/2015 Outubro Rosa Palestras e caminhada em atenção à luta contra o câncer de mama.

07

Março 2016 Seminário

Promovido pelo Diretório Acadêmico da Faculdade de Ensino Superior de Linhares. - Violência contra a Mulher: Visão Feminista.

04

Abril/2016 I Encontro de Estudos de

Processo Civil

Promovido pela Faculdade de Ensino Superior de Linhares. - Procedimento Comum no novo CPC - Tutela de Urgência - Ações de Família no novo CPC

04

05/05/2016 Ciclo de

Palestras

Promovido pelo Ministério Público de Linhares. - Segurança Pública: atuação do Ministério Público

04

10/05/2016 II Encontro de

Estudos de Processo Civil

Promovido pela Faculdade de Ensino Superior de Linhares. - Procedimento Comum no novo CPC - Tutela de Urgência - Ações de Família no novo CPC

04

13 a 17/06/2016

Seminário Interdisciplinar

Promovido pela Faculdade de Ensino Superior de Linhares. - Leitura de obras jurídicas, elaboração de resenhas e apresentação oral.

04

29/06/ a 08/07/2016

Apresentação de Trabalho de conclusão de

Curso

Promovido pela Faculdade de Ensino Superior de Linhares. - Elaboração e apresentação de monografias.

20

5 JUSTIFICATIVA DA INSERÇÃO DO CURSO PARA A REGIÃO O norte do Estado do Espírito Santo está em constante desenvolvimento nos

segmentos comercial, industrial, portuário e, principalmente, no campo de produção

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de celulose, florestas plantadas e extração de petróleo e gás. Neste contexto está

inserido o Município de Linhares.

Linhares foi emancipada politicamente em 1943, é o maior município em área

territorial do Estado, e tem sua sede cortada em toda a extensão pela BR 101 -

rodovia que interliga o Sul ao Nordeste do Brasil, por onde são transportados os

principais produtos da região. O município está localizado a 130 km de Vitória, a

capital do Espírito Santo.

Atualmente, a economia do município está baseada na agricultura, produção

florestal, pecuária, comércio, indústrias e extração de petróleo e gás.

No que se refere à agricultura, as culturas predominantes no município são: café,

cacau, cana-de-açúcar, feijão, milho e banana. Merecem destaque as empresas

produtoras e exportadoras de frutas cuja participação na geração de empregos e na

economia local é cada vez mais significativa.

Na produção florestal, o destaque é para o plantio de eucalipto, destinado à

produção de celulose, indústria moveleira e construção civil. No entanto um novo

ciclo de produção se inicia com plantio de seringueira, palmitos e florestas nativas.

No segmento industrial, destacam-se as empresas do ramo moveleiro, de

confecção, produção de álcool, gêneros alimentícios - frangos, refrigerantes,

laticínios, sucos - sendo essa última de referência nacional e internacional. Também

há empresas de produção de aguardente, polpas de frutas, farinha, de

beneficiamento de cacau e café, de metal/mecânico, entre outros.

O polo moveleiro está entre os cinco mais importantes do país, projetando o

município também em nível internacional.

A indústria de confecções está em crescimento, com algumas empresas que vêm se

destacando em nível nacional, sobretudo na produção de roupas jeans.

Quanto à produção de álcool, o município conta com uma empresa que produz uma

média mensal de 4,5 milhões de litros de álcool combustível.

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No setor metal/mecânico, destacam-se indústrias responsáveis pela fabricação de

tubos de aço, perfis estruturais e telhas, além de torres de linhas de transmissão de

energia. O setor conta ainda com uma moderna planta de produção de motores

elétricos. As indústrias desse setor atendem ao mercado fornecendo produtos para

empresas de grande porte, inclusive com abrangência internacional.

No ramo de recursos minerais, Linhares vem se destacando com a exploração das

bacias petrolíferas, ressaltando o complexo da Lagoa Parda/Petrobrás, situada a 55

Km do centro de Linhares, no distrito de Regência. Há também exploração de gás

natural, em uma reserva com estimativa de 1,25 bilhões de metros cúbicos,

localizada em Cacimbas.

Outro setor de destaque no município é o terciário, que tem ampla participação na

economia, com mais de 50% na arrecadação municipal, com aproximadamente

1.168 estabelecimentos comerciais, varejistas e atacadistas, e 845 empresas de

serviço.

O município apresenta um grande potencial turístico, uma vez que possui o maior

litoral do Estado, com as praias do Pontal do Ipiranga, Povoação, de Regência e a

de Barra Seca – única praia para a prática do naturismo no Estado. Além das praias,

69 lagoas localizam-se no município, sendo a Juparanã a segunda maior do país,

em volume de água doce.

A região possui também um ecossistema considerado de extrema importância por

seus espécimes animais e vegetais. Conta com três unidades de conservação: a

Reserva Biológica de Sooretama, a Reserva Biológica de Comboios e a Floresta

Nacional de Goytacazes. Outra atividade de grande relevância é o de preservação

da tartaruga marinha, realizada pelo Projeto TAMAR/ IBAMA.

Além de todo o exposto, Linhares é o município que mais cresce no interior do

Estado do Espírito Santo, tendo como projetos industriais em fase de instalação a

unidade Gás-Químico da Petrobrás – UFN-IV; a fábrica de carrocerias da Librelato;

nova unidade da Duro PVC, entre outros projetos de pequeno e médio porte que

estão em fase de licenciamento ambiental.

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Encontra-se em curso também a instalação do Porto Norte Capixaba,

empreendimento portuário que criará um novo conglomerado de dimensões nunca

vistas na atividade marítima do Estado.

Nos últimos anos, houve um crescimento demográfico elevado. Dados do IBGE

2010 demonstram que havia em Linhares 141.306 habitantes; a população estimada

atualmente é de 163.662 habitantes (IBGE-2015).

Nesse contexto, é importante lembrar que diante desses desafios a sociedade

muda, as relações sociais se alteram, e nesse sentido, o Direito desempenha um

papel importante no equilíbrio das questões sociais e na implementação de uma

convivência pacífica, mais justa e humana.

A possibilidade de acesso à educação superior de qualidade em um curso jurídico

constitui base para o desenvolvimento de uma sociedade que se quer justa,

democrática e igualitária, fundamentada nos preceitos da cidadania e nos direitos

humanos.

Acredita-se que a importância do Curso de Direito da Faceli seja expressa não

apenas pela grande procura demonstrada no concurso vestibular 2016 (1113

inscritos para 100 vagas, ou seja, 11,13 candidatos por vaga), mas, sobretudo,

porque ao longo de seu funcionamento, ele tem provado ser um curso de qualidade,

por meio do número expressivo de aprovações de seus alunos em concursos para

estágio, concursos públicos e provas de OAB. Na prova da OAB/ES 2015/16, do

total de 72 alunos inscritos, foram aprovados 36 foram aprovados.

Acredita-se que a relevância do oferecimento do curso de Direito na Faceli não

esteja apenas vinculada às questões ora expostas, mas também ao que ele pode

significar face às metas estabelecidas no Plano Nacional de Educação para o

decênio 2011-2020 (Lei 10.172/2011) que, dentre outras, objetiva a elevação da taxa

bruta de matrícula na educação superior e estabelece, como uma das estratégias

para alcançá-la, o fomento à oferta de educação superior pública e gratuita,

prioritariamente para a formação de professores para a educação básica, mas

também para atender o déficit de profissionais em áreas específicas. O Curso de

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Direito da Faceli se vincula aos objetivos e às metas do Plano Nacional de

Educação, Lei 10172/2011, no que se refere aos seguintes aspectos:

a) Aumenta a oferta de vagas no ensino superior no município de Linhares,

contribuindo para elevar a taxa de matrícula nesse nível de ensino.

b) Contribui para a redução das desigualdades regionais na oferta da educação

superior, uma das diretrizes do PNE – 2011/2020, vez que oferece a

possibilidade do ensino superior gratuito e de qualidade.

c) Diversifica o sistema superior de ensino no âmbito estadual e regional,

oferecendo um curso de Direito que visa contribuir para o desenvolvimento da

região e do município das seguintes formas: 1) promovendo a inclusão social,

através da gratuidade do curso; 2) promovendo a mediação e resolução de

questões de cunho econômico e social, por meio do estudo de conteúdos que

guardem maior relação com as características e necessidades do município,

inseridos propositadamente na organização curricular do curso.

d) Fortalece a cidadania, elevando o nível de consciência e participação social

do alunado, ao propor ações que os levem a colaborar com a comunidade,

por meio da prestação de atendimentos no Núcleo de Prática Jurídica, que

está estruturado de forma a promover adequado atendimento aos cidadãos

carentes, garantindo-lhes o livre acesso à Justiça.

Nesse cenário, surge a necessidade de se formar e qualificar os cidadãos, bem

como preparar profissionais de Direito para atuar na defesa dos interesses de

organizações e instituições existentes e futuras, além, de fomentar um ambiente

acadêmico, com base teórico-prática para a criação de órgãos que visam sanar os

litígios de maneira extrajudicial.

Nesse contexto, a Faceli, em consonância com sua missão de “proporcionar a

qualificação de profissionais competentes, comprometidos com a formação

continuada, com a conduta ética e com o exercício da cidadania”, oferece o curso de

Direito, autorizado pela Resolução CEE/ES Nº 1.386/2006, restabelecido pela

Resolução CEE/ES Nº 1.670/2008 e com autorização prorrogada pela Resolução

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CEE/ES N.º 3.181/2012, cuja vigência se estende, em sequência, pelas resoluções

4.020/2014 (prorroga a autorização para a oferta do Curso de Graduação em Direito

até 31/07/2015); 4.246/2015 (prorroga a vigência da resolução 4.020/2014 referente

ao Curso de Direito até 30/06/2016); e 4.549/2016 (prorroga a vigência da resolução

4.246/2015 referente ao Curso de Direito até 30/12/2016).

5.1 DEMANDA PELO PROFISSIONAL DE DIREITO

O curso de Direito da Faceli vem atender a uma demanda da região norte do

Espírito Santo, bem como do sul da Bahia, possibilitando a formação de

profissionais capazes de atuar nas esferas privada e pública.

No que se refere ao âmbito privado, o bacharel em Direito, devidamente habilitado e

inscrito na Ordem dos Advogados do Brasil, é apto a prestar assistência técnico-

jurídica como advogado ou como consultor jurídico em diferentes áreas do

conhecimento humano.

No que tange à esfera pública, não obstante as opções de concurso específicas

para aqueles que possuem formação superior jurídica, oferecidas no âmbito do

Poder Judiciário e do Ministério Público, não são raros os concursos destinados ao

preenchimento de vagas no Poder Executivo que também contemplam um vasto

conteúdo jurídico.

A região de atuação da Faculdade compreende diretamente o município de

Linhares, além de uma parte consideravel das regiões circunvizinhas, somando

499.045 habitantes somente no norte do Estado, segundo dados do IBGE/2010,

como demonstra Tabela 1.

Tabela 1. Município / Número de habitantes. Fonte: Censo /2010- IBGE

Municípios (Espírito Santo) Nº de habitantes

Boa Esperança 14.199

Conceição da Barra 28.449

Jaguaré 24.678

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João Neiva 15.809

Linhares 141.306

Montanha 17.849

Mucurici 5.655

Nova Venécia 46.031

Pedro Canário 23.794

Pinheiros 23.895

Ponto Belo 6.979

Rio Bananal 17.530

São Mateus 109.028

Sooretama 23.843

O Sul da Bahia agrega outros 772.694 habitantes, com boa parte buscando

qualificação profissional de nível superior seja para atender às demandas

judiciais gerada por empresas como a Bahia Sul, lotada na Região, bem como para

atender as vagas disponibilizadas pelas Instituições Públicas que exigem a

formação jurídica.

Face a esse contexto, os egressos do curso de Direito da Faceli terão uma ampla

área de trabalho e poderão desenvolver seu papel na sociedade de modo a

transformá-la em uma sociedade cidadã.

Quanto ao espaço de trabalho do profissional do Direito, a globalização, os

Mercados Comuns (Europeu, Americano e Asiático) e Mercosul abriram novas

oportunidades de trabalho.

Devido à formação generalista, o profissional em Direito encontra oportunidades de

trabalho em quase todos os setores econômicos e produtivos como: indústria,

comércio, serviços e também no agronegócio, atuando nos departamentos jurídicos

das empresas privadas e se fazendo presente nas defesas de órgãos públicos e no

ensino universitário.

Dessa forma, Linhares e região têm capacidade de absorção de seus egressos, bem

como a vasta capacidade de inserção de novas oportunidades e novos negócios.

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Tabela 2. Número de ingressantes no curso de Graduação em Direito da Faceli. Fonte: Secretaria Acadêmica – Faceli (verificar).

Ano de ingresso Número de ingressantes

2008 170

2009 2

2010 0

2011 100

2012 50

2013 74

2014 118

2015 121

2016 125

TOTAL 760

6 CONCEPÇÃO DO CURSO

A Faceli, em consonância com sua missão de “oferecer cursos nos diversos níveis,

com elevado padrão de qualidade, contribuindo assim com o desenvolvimento sócio

econômico-cultural e político do Município e da Região em que está inserida”, oferta

o curso com base nas Diretrizes Curriculares Nacionais para Cursos de Graduação

em Direito, dispostas na Resolução CNE/CES nº 09/2004, objetivando formar

profissionais éticos, dotados de sólida formação técnico-humanística e de visão

crítica reflexiva, adequados às exigências do mercado e efetivamente

comprometidos com o exercício da cidadania.

Dessa forma, o Projeto Político Pedagógico do curso de Direito foi concebido em

observância às Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de Direito, e guarda

consonância com o Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI e o Regimento

Geral.

A delimitação do Curso pretende uma abordagem investigativa dos conteúdos,

aliada a um rol de atividades complementares e ao estágio supervisionado, com

objetivo de proporcionar a formação de um(a) profissional jurídico(a) com excelente

formação técnico-jurídica e visão crítica e humanística.

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Nesse contexto, para atender as demandas atuais, em face das rápidas

transformações e inovações científicas e tecnológicas, a matriz curricular do curso

de Direito da Faceli contempla um eixo de formação fundamental, um de formação

profissional e um eixo de formação prática.

6.1 CONSTRUÇÃO DA CONCEPÇÃO E DA IDENTIDADE DO CURSO

DE DIREITO NA FACELI

A identidade do Curso de Direito na Faceli constrói-se a partir de três eixos

temáticos, a saber:

Eixo de formação fundamental;

Eixo de formação profissional;

Eixo de formação prática.

No que se refere ao eixo de formação fundamental, tem-se por objetivo

estabelecer as relações do Direito com outras áreas do saber. O eixo de formação

profissional prioriza, além do enfoque dogmático, o conhecimento e a aplicação do

Direito de forma sistemática e contextualizada, em consonância com as mudanças

sociais, econômicas, políticas e culturais do Brasil, observadas as peculiaridades de

seus diversos ramos. O eixo de formação prática tem por meta a comunicabilidade

entre teoria e prática, por meio do Estágio Supervisionado, do Trabalho de Curso,

das Atividades Complementares, dos projetos de pesquisa e extensão e outros

eventos científicos.

Esse modelo pedagógico, estruturado a partir desses três eixos de formação,

embasado no desenvolvimento de uma postura ética e crítica dos(as)

educandos(as), proporciona uma formação diferenciada, possibilitando uma efetiva

integração entre os(as) educandos(as) e a sociedade.

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A organização das disciplinas e dos demais componentes curriculares busca

estabelecer o equilíbrio dos conteúdos ministrados para a formação integral do(a)

aluno(a), buscando integrar o exercício da cidadania com a prática profissional.

O curso pretende, com base nesse Projeto Político Pedagógico, inserir-se no rol das

Instituições de Ensino Superior comprometidas com a construção de um novo

paradigma de ensino superior e com uma nova identidade do profissional do Direito.

7 OBJETIVOS

7.1 OBJETIVO GERAL

Formar profissionais críticos, participativos, com habilidades e competências

técnicas, pautados em uma conduta ética e cidadã, com visão pluralista da

sociedade, aptos a desenvolver suas ações voltadas para a cidadania e

desenvolvimento de sua região.

7.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Proporcionar formação teórico-jurídica, de maneira sistemática e

interdisciplinar, que possibilite a interpretação e discussão crítica da ciência

jurídica e dos instrumentos jurídico-normativos e a avaliação das situações

jurídicas encontradas.

Promover uma formação técnica e prática, mediante o domínio de conceitos,

a utilização da legislação, jurisprudência e doutrina referentes ao Direito,

favorecendo uma adequada utilização de processos e procedimentos, o

correto uso dos termos e expressões jurídicas e o desenvolvimento da

argumentação jurídica.

Desenvolver a formação humanística, com base nos valores da sociabilidade

e da ética, com vistas à prevenção e solução de conflitos e de questões

sociais, econômicas, culturais e jurídicas.

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Proporcionar a construção do conhecimento por meio da investigação

científica e da produção jurídico-acadêmica.

Desenvolver, a partir de referenciais teóricos, técnicos e práticos, a

capacidade argumentativa e crítica.

Possibilitar uma formação complementar e/ou mais específica aos estudos

jurídicos que enriqueçam o perfil do formando com vista a uma maior

adequação profissional.

8 COMPETÊNCIAS E HABILIDADES PREVISTAS

O mundo contemporâneo vivencia transformações em vários âmbitos da sociedade

– econômico, político, cultural, tecnológico e científico. O resultado dessas

mudanças impacta diretamente a gênese e o funcionamento da sociedade.

Nesse contexto, o perfil do profissional formado no curso de Direito deve ser dotado

de sólida formação teórico-doutrinária, prática e humanística, e com senso crítico e

ético-profissional, com base em reflexões jurídicas permeadas por questões

sociológicas, filosóficas e políticas.

Além disso, o profissional deve possuir habilidades de analisar, interpretar e utilizar a

legislação, a jurisprudência e a doutrina, entre outras fontes do Direito, com

linguagem e argumentação técnico-jurídicas corretas.

Assim, o(a) egresso(a) do Curso de Direito da Faceli deve dominar as seguintes

habilidades e competências:

I. Compreender o meio social, político, econômico e cultural no qual se insere,

através da formação humanística e global, com vistas à utilização da Ciência

Jurídica como ferramenta na construção de uma sociedade justa e igualitária;

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II. Utilizar, crítica e sistematicamente, a legislação, a jurisprudência e a doutrina

jurídica na análise de casos e situações e na solução de conflitos;

III. Prevenir e/ou solucionar conflitos, através do uso adequado de processos e

procedimentos, do bom emprego de termos e expressões jurídicas e do ideal

desenvolvimento da argumentação jurídica;

IV. Elaborar adequadamente as diferentes peças processuais, quer nas esferas

judiciais, quer nas administrativas;

V. Atuar frente às situações, com ética e consciência de seu papel social,

desenvolvendo ao passo em que operacionaliza o Direito, os valores de

responsabilidade social, justiça e igualdade, dentre outros.

O desenvolvimento das competências e habilidades propostas deverão ser

asseguradas por meio de ações e projetos específicos, que se integram, como pode

ser visualizado no Quadro 2.

Quadro 2 – Operacionalização curricular das competências e habilidades.

Competências e habilidades Operacionalização

1. Compreender o meio social, político,

econômico e cultural no qual se insere,

por meio da formação humanística e

global, com vistas à utilização da

Ciência Jurídica como ferramenta na

construção de uma sociedade justa e

igualitária.

- Atividades Complementares

- Estágio Supervisionado

- Projetos de Extensão

- Disciplinas curriculares: Ciência Política e

TGE; Informática aplicada ao Direito;

Linguagem Jurídica; Filosofia Jurídica;

História e Institutos Jurídicos; Homem,

Cultura e Sociedade; Psicologia Jurídica;

Integradora I; Iniciação à Pesquisa

Científica; Metodologia da Pesquisa;

Optativas I, II, III ou IV.

2. Utilizar, crítica e sistematicamente, a

legislação, a jurisprudência e a doutrina

- Apresentação de trabalhos acadêmicos

- Atividades Complementares

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jurídica na análise de casos e situações

e na solução de conflitos.

- Estágio Supervisionado

- Iniciação Científica

- Semana Acadêmica

- Projeto de Extensão

- Seminários Interdisciplinares

- Disciplinas Curriculares: Teoria Geral do

Direito; Integradoras II, III e IV; Direito

Civil I, II, III, IV, V e VI; Teoria da

Constituição; Direito Constitucional I e II;

Direito Administrativo I e II; Direito Penal I,

II, III e IV; Direito Empresarial I e II; Teoria

Geral do Processo; Direito Processual Civil

I, II, III e IV; Direito do Trabalho I e II;

Direito Tributário I e II; Direito Processual

Penal I e II; Direito Processual do Trabalho

I e II; Direito do Consumidor; Direito

Ambiental; Direito Internacional Público e

Privado; Tópicos Especiais Avançados;

Tutela dos Interesses Difusos e Coletivos;

Juizados Especiais; Direito Agrário; Direito

Previdenciário; Direitos Humanos e

Fundamentais; Lógica e Argumentação

Jurídica; TC I e II; Optativas I, II, III ou IV.

3. Prevenir e/ou solucionar conflitos,

por meio do uso adequado de

processos e procedimentos, do bom

emprego de termos e expressões

jurídicas e do ideal desenvolvimento da

argumentação jurídica.

- Atividades Complementares

- Estágio Supervisionado

- Projetos de Extensão

- Disciplinas Curriculares: Linguagem

Jurídica; Prática Jurídica I, II, III e IV;

Estágio de Prática Jurídica I, II, III e IV;

Lógica e Argumentação Jurídica; Teoria

Geral do Processo; Direito Processual Civil

I, II, III e IV; Direito Processual Penal I e II;

Direito Processual do Trabalho I e II;

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Tópicos Especiais Avançados; Juizados

Especiais; Optativas I, II, III ou IV.

4. Elaborar adequadamente as

diferentes peças processuais quer nas

esferas judiciais, quer nas

administrativas.

- Atividades Complementares

- Estágio Supervisionado

- Projeto de Extensão

- Disciplinas Curriculares: Linguagem

Jurídica; Ética Profissional; Lógica e

Argumentação Jurídica. Estágio de Prática

Jurídica I, II, III e IV; Prática Jurídica I, II, III

e IV.

5. Atuar frente às situações, com ética

e consciência de seu papel social,

desenvolvendo ao passo em que

operacionaliza o direito, os valores de

responsabilidade social, justiça e

igualdade, dentre outros.

- Atividades Complementares

- Semana Acadêmica

- Monitoria

- Iniciação Científica

- Disciplinas curriculares: Ciência Política e

TGE; Informática aplicada ao Direito;

Linguagem Jurídica; Ética Profissional;

Filosofia Jurídica; História e Institutos

Jurídicos; Homem, Cultura e Sociedade;

Psicologia Jurídica; Integradora I; Iniciação

à Pesquisa Científica; Metodologia da

Pesquisa; Prática Jurídica I, II, III e IV.

9 CURRÍCULO DO CURSO

O currículo do curso de Direito da Faceli foi estruturado com fundamento na

legislação vigente e no PDI, para atender aos objetivos propostos pelo curso e, por

tal razão, abrange conteúdos de formação teórico-humanística, técnica e prática,

que contribuem para uma adequada utilização do Direito.

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Com uma carga horária total de 3766,66 horas, das quais 3366,66 horas são

destinadas às disciplinas curriculares, 200 horas para o estágio supervisionado e

200 horas para atividades complementares, o currículo concebido objetiva uma

formação consistente e articulada ao longo do curso.

Dessa forma, com base no que preconizam as Diretrizes Curriculares para o Curso

de Direito, o currículo do Curso de Direito da Faceli está estruturado em três eixos

interligados de conteúdos:

Eixo de formação fundamental – conteúdos relacionados ao estabelecimento

de relações entre o Direito e outras áreas do saber;

Eixo de formação profissional – conteúdos que priorizam além do enfoque

dogmático, o conhecimento e a aplicação do Direito de forma sistemática e

contextualizada à sua evolução enquanto ciência e, às mudanças sociais,

econômicas, políticas e culturais do Brasil, observadas as peculiaridades de

seus diversos ramos;

Eixo de formação prática – conteúdos que visam a comunicação entre a teoria

desenvolvida através dos eixos fundamental e profissional e a prática

propriamente dita.

9.1 COERÊNCIA DO CURRÍCULO COM AS DIRETRIZES

CURRICULARES NACIONAIS

A organização curricular do Curso de Direito da Faceli foi elaborada em consonância

com a Resolução Nº. 09, de 29 de setembro de 2004, e contempla conteúdos

estruturados e interligados nos três eixos de formação, conforme quadro 3:

Quadro 3 – Conteúdos e eixos de formação do curso de Direito.

Eixos de Formação

Objetivo do Eixo de Formação

Disciplinas e Componentes Curriculares

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Eixo de Formação

Fundamental

Estabelecer as

relações do Direito

com outras áreas do

saber.

Ciência Política e TGE;

Linguagem Jurídica;

Filosofia Jurídica;

História e Institutos Jurídicos;

Homem, Cultura e Sociedade;

Psicologia Jurídica;

Integradora I;

Iniciação à Pesquisa Científica;

Metodologia da Pesquisa.

Eixo de Formação

Profissional

.

Priorizar o

conhecimento e a

aplicação do Direito

de forma sistemática

e contextualizada

quanto às mudanças

sociais, econômicas,

políticas e culturais do

Brasil, observadas as

peculiaridades de

seus diversos ramos.

Ciência Política e TGE;

História e Institutos Jurídicos;

Homem, Cultura e Sociedade;

Psicologia Jurídica;

Integradora I, II, III e IV;

Direito Civil I, II, III, IV, V e VI;

Direito Constitucional I e II;

Direito Administrativo I e II;

Direito Penal I, II, III e IV;

Direito Empresarial I e II;

Teoria Geral do Processo;

Direito Processual Civil I, II, III

e IV ;

Direito do Trabalho I e II;

Direito Tributário I e II;

Direito Processual Penal I e II;

Direito Processual do Trabalho

I e II;

Direito do Consumidor;

Direito Ambiental;

Direito Internacional Público e

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Privado;

Tópicos Especiais Avançados;

Tutela dos Interesses Difusos e

Coletivos;

Juizados Especiais;

Direito Agrário;

Direito Previdenciário;

Direitos Humanos e

Fundamentais;

Disciplinas Optativas;

Lógica e Argumentação

Jurídica.

Eixo de Formação

Prática

Proporcionar a

comunicação entre a

teoria, desenvolvida

através dos demais

eixos, e a prática.

Estágio de Prática Jurídica I, II,

III e IV;

Trabalho de Conclusão de

Curso – TC I e II;

Atividades Complementares;

Linguagem Jurídica;

Prática Jurídica I, II, III e IV;

Iniciação à Pesquisa Científica;

Lógica e Argumentação

Jurídica;

Metodologia da Pesquisa.

9.2 COERÊNCIA DO CURRÍCULO COM O PERFIL DO(A)

EGRESSO(A)

O perfil humano e profissional do(a) egresso(a) do curso de Direito da Faceli é o de

um profissional dotado de sólida formação teórico-doutrinária, prática e humanística,

e de senso crítico e ético-profissional.

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A interface do perfil profissional pretendido e os componentes curriculares que

incentivam a formação desse perfil podem ser visualizados no quadro 4:

Quadro 4 – Interface do perfil profissional pretendido e os componentes curriculares.

Perfil Profissional Componentes Curriculares

Utilizar, crítica e

sistematicamente, a legislação, a

jurisprudência e a doutrina

jurídica na análise de casos e

situações e na solução de

conflitos;

Teoria Geral do Direito;

Integradoras II, III e IV;

Direito Civil I, II, III, IV, V e VI;

Teoria da Constituição;

Direito Constitucional I e II;

Direito Administrativo I e II;

Direito Penal I, II, III e IV;

Direito Empresarial I e II ;

Teoria Geral do Processo;

Direito Processual Civil I, II, III e IV;

Direito do trabalho I e II;

Direito Tributário I e II;

Direito Processual Penal I e II;

Direito Processual do Trabalho I e II;

Direito do Consumidor;

Direito Ambiental;

Direito Internacional Público e Privado;

Tópicos Especiais Avançados em Direito;

Tutela de Interesses Difusos e Coletivos;

Juizados Especiais;

Direito Agrário;

Direito Previdenciário;

Direitos Humanos e Fundamentais;

Lógica e Argumentação Jurídica;

Disciplinas Optativas

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Prevenir e/ou solucionar

conflitos, por meio do uso

adequado de processos e

procedimentos, do bom emprego

de termos e expressões jurídicas

e do ideal desenvolvimento da

argumentação jurídica.

Linguagem Jurídica;

Prática Jurídica I, II, III e IV;

Estágio de Prática Jurídica I, II, III e IV;

Lógica e Argumentação Jurídica;

Teoria Geral do Processo;

Direito Processual Civil I, II, III e IV;

Direito Processual Penal I e II;

Direito Processual do Trabalho I e II;

Tópicos Especiais Avançados em Direito;

Juizados Especiais;

Lógica e Argumentação Jurídica;

Elaborar adequadamente as

diferentes peças processuais

quer nas esferas judiciais, quer

nas administrativas

Linguagem Jurídica;

Informática aplicada ao Direito;

Lógica e argumentação jurídica;

Prática Jurídica I, II, III e IV;

Estágio de Prática Jurídica.

Atuar frente às situações, com

ética e consciência de seu papel

social desenvolvendo, ao passo

em que operacionaliza o Direito,

os valores de responsabilidade

social, justiça e igualdade, dentre

outros.

Ética Profissional;

Direitos Humanos e Cidadania;

Homem, cultura e sociedade;

Filosofia Jurídica;

Psicologia jurídica;

Integradora I e II;

Atividades Complementares.

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Compreender o meio social,

político, econômico e cultural no

qual se insere, através da

formação humanística e global,

com vistas à utilização da

Ciência Jurídica como

ferramenta na construção de

uma sociedade justa e igualitária;

Direitos Humanos e Fundamentais;

Homem, cultura e sociedade;

Filosofia Jurídica;

Psicologia jurídica;

Ciência política e TGE;

Integradora I e II;

História e Institutos Jurídicos;

Atividades Complementares;

Estágio de prática jurídica.

Atuar no mercado de trabalho

com maior segurança e

conhecimento jurídico teórico,

técnico e prático.

Tópicos Especiais Avançados em Direito;

Prática Jurídica I, II, III e IV;

Estágio de Prática Jurídica I, II, III e IV;

Integradora I, II, III e IV.

9.3 COERÊNCIA DO CURRÍCULO COM O DESENVOLVIMENTO

SUSTENTÁVEL

O Curso de Direito da Faceli foi elaborado considerando que a população de

Linhares e do Norte do Espírito Santo deve estar qualificada para atuar competente

e responsavelmente em uma região que terá de aprender a conviver com possíveis

consequências negativas do desenvolvimento. Por isso, o curso busca formar

profissionais que, além da competência técnica, adquiram consciência de que a

postura ética é fundamental para a sustentabilidade dos negócios, dos lugares, das

pessoas e do planeta.

A coerência do currículo com o desenvolvimento sustentável se dá prioritariamente

por meio das disciplinas de:

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Homem, Cultura e Sociedade

Direitos Humanos e Fundamentais

Ciência Política e Teoria Geral do Estado

Direito do Consumidor

Direito Ambiental

Direito Agrário

Tutela dos Interesses Difusos e Coletivos

10 METODOLOGIA DE ENSINO

Com foco na formação profissional prevista nos objetivos, a metodologia a ser

adotada para este curso está estruturada em momentos de: assimilação de

conhecimentos de forma expositiva e dialogada; reflexão e discussão de temas

atuais e do cotidiano; aplicação dos conhecimentos, tanto em sala de aula, quanto

em laboratórios; e elaboração de trabalhos individuais ou em grupos sobre as

temáticas propostas, entre outros.

Nessa vertente, o curso propõe uma dinâmica de aulas visando:

A construção de conhecimentos com base nos referenciais teóricos

disponíveis para a área, bem como o avanço no domínio de conhecimentos

na área de tecnologia da informação e áreas afins, de forma progressiva,

evitando o modelo baseado tão somente em conteúdo teórico, e adotando a

proposta fundamentada na aquisição de habilidades e competências,

articuladas com a concepção do perfil proposto para o egresso;

A disponibilização de infraestrutura e equipamentos e a adoção de

procedimentos que garantam o desenvolvimento de atividades acadêmicas

características da formação do profissional;

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O uso de métodos variados como, por exemplo, seminários, projetos,

simulações, painéis, comunicações oral e escrita, aula expositiva, textos,

excursões, debates, vivências, visitas técnicas, fóruns de discussão etc.,

assegurando uma dinâmica de aula capaz de estimular o interesse, usando

estratégias adequadas aos diferentes conteúdos;

A avaliação processual, continuada, objetivando a reordenação da trajetória

do ensino sempre que se faça necessário, pois a avaliação é vista como um

momento de aprendizagem e como uma constatação da eficácia do ensino,

permitindo a verificação de lacunas e de erros como elementos naturais do

processo; e

A contribuição para que o(a) aluno(a) melhore a sua capacidade de aprender

e compreender não só o conteúdo informativo, mas também como ele se

organiza (conteúdos, procedimentos e atitudes) para se apropriar dos objetos

de aprendizagem.

É objetivo da Faculdade preparar profissionais capazes de atender às demandas do

mundo moderno e das organizações em um contexto marcado por mudanças

sociais, culturais, econômicas, políticas e tecnológicas, bem como o fortalecimento

de valores profissionais pautados na ética, no compromisso, na responsabilidade e

no trabalho voltado para a cidadania e o desenvolvimento.

10.1 FORMAS DE INTERDISCIPLINARIDADE

Para superar os modelos pedagógicos que privilegiam a lógica unidisciplinar e

fragmentada, que refletem padrões curriculares compostos de disciplinas destituídas

de integração entre si e, não raras vezes, com a realidade de um mundo complexo e

em permanente transformação, e ser considerado, sob o aspecto qualitativo, um

curso integrado aos problemas e demandas de seu tempo, necessário se faz a

implementação de práticas metodológicas que aperfeiçoem a realização de

atividades tanto por parte do(as) alunos(as) quanto dos(as) professores(as).

A interdisciplinaridade vai além da justaposição de disciplinas, e da ideia de

participação de um grupo composto por especialistas multidisciplinares. Ela decorre

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mais de uma prática que busca a necessária integração do conhecimento, de tal

forma que seja possível garantir seu caráter universal a partir de sínteses múltiplas

entre as diversas áreas em que o conhecimento universal foi dividido.

Trata-se, primordialmente, de uma questão de atitude a respeito do conhecimento

científico com outros conhecimentos, de saber organizá-los e articulá-los com

competência.

Com base no elenco disciplinar e na interação do ensino à prática, à extensão e à

pesquisa, propõe-se que as disciplinas se conciliem com a natureza multidisciplinar

dos fatos submetidos ao trato do profissional do Direito.

Assim, o desenvolvimento da prática interdisciplinar pretendida pelo Curso de Direito

da Faceli objetiva reflexão aprofundada e crítica sobre o funcionamento do ensino,

sendo, portanto, considerado como:

1) O caminho para se alcançar uma formação geral mais significativa, pois a

prática interdisciplinar propicia a relação entre a realidade e o conteúdo

estudado no curso;

2) O meio de propiciar melhor formação profissional aos(às) alunos(as), uma vez

que oportuniza o surgimento de novos campos de conhecimentos e de

possíveis descobertas;

3) Estímulo à formação de pesquisadores, pois um dos objetivos das

investigações interdisciplinares é reconstituir a unidade dos objetos que a

fragmentação dos métodos separa;

4) Condição para uma educação permanente, pois a prática permitirá uma

simbiose contínua de experiências entre educadores e educandos;

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5) Superação da ruptura do ensino das disciplinas entre si, e do ensino e da

pesquisa, que permitirá a efetividade do processo ensino-aprendizagem, bem

como a visão do conteúdo como um todo.

Partindo-se do pressuposto que todo conhecimento deverá manter um vínculo

permanente com outros, a organização curricular do Curso de Direito da Faceli

busca propiciar a interdisciplinaridade por meio de:

a) Inserção das disciplinas “Integradoras” no currículo, com vistas a agregar os

conhecimentos adquiridos pelo(a) aluno(a) nos períodos cursados ao longo

do curso e que tendem a ser absorvidos de forma fragmentada;

b) Inserção da disciplina “Iniciação à Pesquisa Cientifica” no currículo do curso

como mais um instrumento que, aliado às disciplinas “Metodologia da

Pesquisa”, “TC I” e “TC II”, estimule a formação de pesquisadores e a

realização de pesquisas;

c) Desenvolvimento de Projetos de Extensão, voltados ao público interno do

curso, tais como os projetos “Egresso em Pauta”, “Cine Juris”, palestras,

minicursos e oficinas, visando à interconexão com outros campos de

conhecimento;

d) Proposição de uma avaliação interdisciplinar, para que os alunos percebam a

inter-relação entre os conteúdos no período e a visão sistemática do Direito.

10.2 MODOS DE INTEGRAÇÃO ENTRE TEORIA E PRÁTICA

Entendendo-se que o elo entre teoria e prática propicia aos(às) estudantes a

oportunidade de adquirir novos saberes e atitudes positivas, que favorecem a

consolidação com o perfil do alunado, o Curso de Direito da Faceli realiza várias

atividades com esse propósito ao longo do curso, conforme descrito a seguir:

10.2.1 Estágio Supervisionado

O Estágio Supervisionado, integrante do currículo do curso, consta de atividades de

prática pré-profissional, exercidas em situações reais de trabalho ou simuladas; o

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Estágio, seja supervisionado ou não, é regido pela Lei Federal 11.788 de 25 de

setembro de 2008.

Para cada aluno(a) é obrigatória a integralização da carga horária total de 200 horas

do estágio, prevista no currículo do curso, sem a qual não é possível a colação de

grau, nem a diplomação.

O Estágio Supervisionado é desenvolvido a partir do 7º (sétimo) semestre, em

organizações do setor público ou privado, com as quais a Faculdade mantém

convênio, sob a supervisão da Coordenação de Estágio, sendo atendidos(as)

todos(as) os(as) alunos(as) pretendentes ao estágio, a cada semestre, conforme

Parecer CNE/CES Nº 150/2013:

I. Na própria instituição, por meio do Núcleo de Prática Jurídica, que deverá

estar estruturado e operacionalizado de acordo com regulamentação própria,

aprovada pelo conselho competente da própria Instituição de Ensino Superior

(IES), podendo ser celebrado convênio com a Defensoria Pública para

prestação de assistência jurídica suplementar;

II. Em serviços de assistência jurídica de responsabilidade da instituição de

ensino por ela organizados e implantados;

III. Nos órgãos do Poder Judiciário, do Ministério Público, da Defensoria Pública

e das Procuradorias e demais Departamentos Jurídicos Oficiais.

O Estágio Supervisionado é regulamentado pelo Projeto Político Pedagógico do

curso e tem preceitos estabelecidos em regulamento próprio (em anexo), no qual

toda a regulamentação está contemplada, observada a Lei Nº 11.788, de 25 de

setembro de 2008 (Lei de estágio).

10.2.2 Atividades Complementares

As Atividades Complementares constituem um conjunto de práticas acadêmicas, de

natureza extracurricular, que visam à complementação das competências, dos

saberes, das habilidades e dos valores necessários à formação do(a) aluno(a),

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especialmente aquelas oriundas das relações com o mundo do trabalho e com as

ações de extensão junto à comunidade.

Essas atividades constituem elemento indispensável para integralização dos cursos

de graduação, devendo ser cumprida a totalidade de 200 (duzentas) horas

integrantes do currículo do curso. As Atividades Complementares da Faceli são

regidas por Regulamento próprio (em anexo).

10.2.3 Visitas Técnicas

As visitas técnicas proporcionam aos(às) alunos(as) vivenciar a parte prática dos

assuntos teóricos apresentados em sala de aula, sendo essa uma boa forma de

aprender. A visão da realidade ajuda na formação e no desenvolvimento de

habilidades, e pode despertar mais interesse dos(as) alunos(as) por uma

determinada área de atuação.

Além disso, os(as) estudantes podem construir uma rede de contatos profissionais

que pode ajudá-los em sua empregabilidade e desenvolvimento acadêmico e social.

Assim, além de ser um instrumento eficaz para desenvolver atividades

complementares de natureza didático-pedagógica, as visitas também são um bom

mecanismo de interação entre a Faculdade, os(as) alunos(as) e as instituições que

atuam no âmbito jurídico.

10.2.4 Monitoria

As atividades de monitoria visam a contribuir para a melhoria da qualidade da

formação acadêmica e incentivar o interesse pela carreira docente e pela pesquisa,

com vistas a contribuir para a formação discente a partir da relação entre ensino,

pesquisa e extensão.

A monitoria promove a cooperação de alunos(as) que demonstrem afinidade e

qualificações para o trabalho docente, por meio das experiências vivenciadas na

constante interlocução entre o cotidiano de sala de aula e o compartilhamento dos

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elementos externos que compõem a construção e o desenvolvimento da disciplina

no ensino superior.

As atividades de monitoria são voluntárias e são estabelecidas por regulamento, no

qual se especificam as obrigações e os deveres das partes envolvidas no processo.

Para se tornar um(a) monitor(a) de disciplina, o(a) graduando(a) passa por um

processo de seleção, que visa verificar as habilidades necessárias ao exercício

dessa atividade.

As vagas para monitoria são definidas pela Direção Acadêmica da Faculdade, que

as distribui entre as Coordenações de Curso. O preenchimento dessas vagas se faz

por seleção segundo critérios que estão definidos no Regulamento de Monitoria (em

anexo) e divulgados em edital próprio.

Às atividades de monitoria podem ser atribuídas horas relativas a Atividades

Complementares, até o total de 60 (sessenta) horas.

10.2.5 Trabalho de Curso

O Trabalho de Curso – TC é atividade acadêmica integrante da matriz curricular e

obrigatória à conclusão do Curso de Direito da Faceli, conforme estabelecido em

regulamento próprio (em anexo).

Trata-se de um trabalho no qual o(a) aluno(a) deverá mobilizar o conjunto de

habilidades e conhecimentos adquiridos ao longo da graduação, sob a forma de

pesquisa acadêmico-científica.

Para sua elaboração os(as) alunos(as) poderão ter como suporte as disciplinas

Iniciação à Pesquisa Científica, Metodologia da Pesquisa, e especialmente, Trabalho

de Curso I – Projeto de Pesquisa e Trabalho de Curso II – Orientações Monografia,

no 9º e 10º semestres, respectivamente.

O Trabalho de Curso, na modalidade Monografia, é elaborado de maneira individual

conforme Diretriz Nacional do Curso de Direito. A faculdade tem regimento próprio

para elaboração de TC.

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11 PROCESSOS DE AVALIAÇÃO

O processo de avaliação na Faculdade compreende a Avaliação de Ensino e de

Aprendizagem e o Programa de Avaliação Institucional.

11.1 AVALIAÇÃO DE ENSINO E DE APRENDIZAGEM

O Curso de Direito concebe as avaliações do processo ensino-aprendizagem,

baseando-se no Regimento Geral da Instituição. Esse documento formaliza todos os

procedimentos de registro dos resultados, bem como os critérios quantitativos e

qualitativos de formação, que deverão ser considerados para efeito de aprovação,

reprovação e/ou dependência nas disciplinas.

11.2 AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL

O Programa de Avaliação Institucional, com base nas definições da Lei nº 10.861, é

coordenado pela Comissão Própria de Avaliação – CPA, e tem por objetivos:

Avaliar a Instituição como uma totalidade integrada, propiciando uma auto-

análise valorativa da coerência entre a missão e as políticas institucionais

efetivamente realizadas, visando à melhoria da qualidade acadêmica e ao

desenvolvimento institucional;

Privilegiar o conceito da auto-avaliação e sua prática educativa buscando,

principalmente, despertar nos membros da comunidade acadêmica a

autoconsciência de suas qualidades, problemas e desafios para o presente e

o futuro, estabelecendo mecanismos institucionalizados e participativos para

a sua realização.

Esse programa promove avaliações sob a perspectiva dos(as) discentes, dos(as)

docentes e dos(as)servidores(as) técnico-administrativos e da comunidade

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Linharense. Os critérios de Avaliação da CPA estão definidos em Regulamento

próprio (em anexo).

12 EXTRAORDINÁRIO APROVEITAMENTO

O curso prevê o aproveitamento de competências profissionais adquiridas no mundo

do trabalho, bem como aquelas adquiridas por extraordinário aproveitamento de

estudos, considerando a relação dessas com o perfil profissional que se deseja

formar.

O(a) aluno(a) que tenha extraordinário aproveitamento nos estudos, demonstrado

por meio de provas e outros instrumentos de avaliação específicos, disciplinados

pelo Colegiado de Curso, aplicados por banca examinadora especial, pode ser

dispensado(a) das disciplinas curriculares nas quais comprovou o referido

aproveitamento. Tal aproveitamento está normatizado no Regimento Geral.

13 INFRAESTRUTURA FÍSICA PARA O CURSO

A Faculdade busca proporcionar condições físicas adequadas para o

desenvolvimento das atividades propostas no projeto pedagógico, por entender que

uma boa estrutura física é essencial para o desenvolvimento das atividades

pedagógicas.

A mudança para a nova sede proporcionará a consolidação da Faceli como

Instituição de Ensino Superior no Norte do Estado de Espírito Santo. Na futura sede,

com previsão de inauguração para o segundo semestre de 2016 com mudança

efetiva de todas as atividades previstas durante o semestre letivo, a área total

construída que era de 6.517 m² passará para 15.050 m², sendo 7.719 m² de área

construída, contemplando salas de aula, laboratórios, salas administrativas, sala de

secretaria acadêmica, sala de coordenadoria de curso, salas de professores e sala

de atendimento ao discente, sala para funcionamento do Centro Acadêmico,

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instalações para a diretoria, biblioteca, jardins, instalações sanitárias, áreas de

convivência e amplo estacionamento - e 7.331 m² de área livre.

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Quadro 5: Estrutura da nova sede

ITEM DESCRIÇÃO m²

Qtd TÉRREO 1 BIBLIOTECA 472,54

1 LAB. INFORMÁICA 127,35

1 SALA TI 31,50

1 ALMOXARIFADO TI 14,90

1 DEPÓSITO INFORMÁTICA 14,90

3 COORDENAÇÃO DE CURSO 42,82

1 COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA 12,80

1 SECRETARIA ACADÊMICA 61,21

1 PROCURADORIA 10,35

1 CONTADORIA 10,35

1 ATENDIMENTO ADM 10,35

1 GUARITA 4,00

1 ADMINISTRADOR 9,49

1 DIR. ADM/FINANCEIRO 10,52

1 DIR. ACADÊMICO 20,36

1 RECEPÇÃO ADMINISTRATIVA 21,71

1 PRESIDÊNCIA 15,57

1 PATRIMÔNIO 15,16

1 C.P.A/REUNIÕES 15,16

2 BANHEIROS ADM 12,32

4 SALAS DE AULA 63M² 252,00

1 SALA DE XEROX 63,00

1 ÁREA SERVIÇO TÉRREO 10,87 1 CANTINA 30,96

1 COZINHA 46,13

1 EQUIP. MANUTENÇÃO 19,44

1 DIRETÓRIO ACADÊMICO 15,16

1 RESERVATÓRIO ÁGUA 47,95

1 COPA SERVIDORES TÉRREO 13,70 1 BANHEIRO TÉRREO FEMININO 25,69 1 BANHEIRO TÉRREO MASCULINO 25,69 1 PRAÇA DE ALIMENTAÇÃO 324,00 Total Térreo 1.807,95

QTD TÉRREO: NÚCLEO DE PRÁTICAS JURÍDICAS E ADMISTRATIVAS

1

ATENDIMENTO JURÍDICO E ADMINISTRATIVO

127,35

1 NPJ E NPA RECEPÇÃO 23,60

1 NPJ E NPA COORDENAÇÃO 25,95

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13.1 BIBLIOTECA

A biblioteca constitui um ambiente para produção e atualização do conhecimento,

dispondo de cabines individuais para estudos em grupos e espaço multimídia. O

acervo geral da biblioteca totaliza 14.938 volumes e é organizado por meio da

Classificação Decimal de Dewey – CDD. É atualizado de acordo com indicações

feitas pelos(as) professores(as) e coordenadores(as) de curso.

O acervo está totalmente informatizado, e permite consulta e reserva de maneira

mais ágil. Seu acesso é livre, de modo a permitir o contato direto do(a) estudante

1 NPJ E NPA SALA DE CONCILIAÇÃO1 12,71

1 NPJ E NPA SALA DE CONCILIAÇÃO2 12,71

1 NPJ E NPA COPA 5,64

2 NPJ E NPA BANHEIROS 5,34

2 NPJ E NPA BANHEIROS EXTERNOS 15,26

Total Térreo Núcleo de Práticas Jurídicas 228,56

QTD 1º PISO 1 SALA DE APOIO TI 14,69

1 SALA DO PROFESSORES 36,00

26 SALAS DE AULA 63M² 1.638,00

1 BANHEIRO 1º PISO FEMININO 25,69 1 BANHEIRO 1º PISO MASCULINO 25,69 1 SALA COORD. PESQUISA/COM. 14,89 1 SALA TI AUXILIAR 12,97 2 BANHEIROS SERVIDOR 1º PISO 11,40 1 SALA DE APOIO PSICOSOCIAL 14,69 1 COPA SERVIDORES 1º PISO 13,70 Total 1º Piso 1.807,72

ÁREAS DE CIRCULAÇÃO

1 ESTACIONAMENTO FRENTE 1.999,90

1 ÁREA FUNDOS 7.331,00

Total Área de circulação 11.206,27

Total Geral 15.050,50

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com a obra desejada. Além disso, os(as) discentes são informados sobre as novas

aquisições e estimulados para que desenvolvam a prática e o hábito da leitura,

condição indispensável para a sua boa formação.

Além disso, oferece serviços de cadastro de livros, periódicos e usuários, podendo

esses itens serem incluídos, excluídos, alterados, consultados e listados. É possível

também realizar o controle de empréstimo, devolução, reserva e extrativo. A

consulta pode ser feita por título ou assunto/autor/editora.

A biblioteca funciona de segunda a sexta-feira das 7h às 21h30min, e aos sábados

das 8h às 13 horas. Permite empréstimo domiciliar, conforme regulamento próprio

(em anexo). A biblioteca está disponível para a comunidade realizar consultas e

pesquisas. Destaca-se na nova sede o acesso e atendimento especial, conforme

legislação, para cadeirantes.

13.2 SALAS DE AULA

A estrutura das salas de aula foi didaticamente planejada para o maior

aproveitamento e conforto dos(as) educandos(as). É oferecido um ambiente

construído especificamente para este fim, com:

a) Ar-condicionado;

b) Iluminação adequada;

c) 1 aparelho de data-show (disponível para cada sala);

d) 1 computador com sistema de som (disponível para cada sala);

e) Espaço amplo que possibilita diversas formas de acomodação de carteiras

para o desenvolvimento de dinâmicas e atividades em grupos.

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13.3 LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA

O laboratório de informática é um local de apoio técnico às atividades de ensino e

pesquisa ligadas à informática dentro da Instituição. É um espaço amplo com

capacidade para 50 computadores, aberto para utilização pelo público interno da

Faculdade. A utilização da Internet é exclusivamente destinada às atividades de

pesquisa e uso de correio eletrônico (e-mail).

A Faceli disponibiliza, no website, um portal para que os(as) alunos(as)

acompanhem seu rendimento acadêmico; nele podem ser acessadas notas de

atividades e de avaliações, notícias da Instituição, fóruns, chats, histórico para

simples conferência, entre outros. Está disponível também o formulário on-line para

requerimentos diversos, em especial os acadêmicos.

Também é possível ter acesso rápido para consulta ao acervo da Biblioteca, com

links para livros e revistas on-line, fazer download de materiais (apostilas, textos,

atividades dirigidas) disponibilizados pelos(as) professores(as), e realizar renovação

de matrícula, impressão da carteirinha de estudante, e outros.

14 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR

14.1 PLANEJAMENTO

O planejamento da organização curricular do curso de Direito é o resultado da

reflexão sobre a concepção, perfil e objetivos em consonância com o que dispõe a

Resolução nº 9, de 29 de setembro de 2004, que institui as Diretrizes Curriculares

Nacionais do Curso de Graduação em Direito. Levou-se em consideração, ainda, a

visão das características especiais do profissional que se pretende formar e as

necessidades vocacionais da região.

A matriz curricular foi planejada visando à inter-relação entre as disciplinas,

proporcionando ao estudante não apenas o conhecimento teórico, mas, também,

situações práticas para a aquisição das competências e habilidades desejadas.

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As disciplinas do currículo foram organizadas de modo a possibilitar o

desenvolvimento de competências relacionadas aos eixos de formação fundamental,

profissional e prática. A definição e inserção das disciplinas, bem como o

dimensionamento da carga horária de cada uma delas, foram feitas considerando

viabilizar o desenvolvimento do perfil desejado para o egresso.

A carga horária total do curso em horas é de 3766,66 horas, das quais 3.366,66

horas são destinadas às disciplinas, 200 horas para o estágio supervisionado e 200

horas para atividades complementares.

O curso está estruturado no regime semestral, sendo dois semestres letivos anuais

de 100 dias cada.

A organização curricular é composta de 10 (dez períodos letivos) com tempo mínimo

de integralização do curso de 10 (dez semestres letivos) ou 5 (cinco) anos e tempo

máximo de 20 (vinte) semestres letivos ou 10 (dez) anos.

14.2 CURRÍCULO DO CURSO

Com base na legislação em vigor, na missão e nos objetivos institucionais, o curso

de Direito da Faceli propõe um currículo com oferta de conteúdos de formação

fundamental, de formação profissional e de formação prática.

Para fins de enriquecimento cultural, aprofundamento e/ou atualização de

conhecimentos específicos que complementem a formação acadêmica, o(a) aluno(a)

regular da Faceli deverá cursar uma das disciplinas optativas previstas na matriz

curricular de seu curso.

No semestre em que está prevista a disciplina optativa, o colegiado de curso definirá

qual das disciplinas será ofertada naquele período, levando em consideração as

escolhas dos(as) alunos(as), em um prazo de até 30 (trinta) dias antes do início do

semestre letivo. A disciplina escolhida será a que tiver maior aceitação, com

anuência da Direção Acadêmica, observada a possibilidade da oferta pela

Instituição.

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A disciplina optativa cursada será contabilizada no histórico escolar para efeito de

comprovação de carga horária obrigatória.

As disciplinas optativas estão previstas no quadro 6.

Quadro 6 – Disciplinas Optativas.

Os conteúdos especificados podem ser visualizados no Quadro 7.

Quadro 7 – Matriz curricular do curso de Direito e conteúdos por semestre.

Semestres Conteúdos de

Formação Fundamental

Conteúdos de Formação

Profissional

Conteúdos de Formação

Prática

Conteúdos de Formação

Complementar

Disciplinas Optativas

Criminologia

Direito Autoral

Direito da Infância e Juventude

Direito do Petróleo e Gás

Direito e Informática

Direito Econômico

Direito Eleitoral

Direito Imobiliário

Estado e Políticas Públicas

Libras

Mediação e Arbitragem

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Ciência Política e TGE; Linguagem

Jurídica; História e Institutos Jurídicos e Iniciação à Pesquisa

Científica.

Teoria Geral do Direito

-

Informática aplicada ao

Direito; Atividades

Complementares

Filosofia Jurídica; Homem, Cultura e

Sociedade; Psicologia Jurídica e

Integradora I.

Teoria da Constituição; Direito Civil I;

Direitos Humanos e Fundamentais e Teoria Geral do

Processo.

-

Atividades Complementares

3º Metodologia da

Pesquisa

Direito Civil II; Direito

Constitucional I; Direito Penal I;

Direito Processual Civil I.

Integradora II Atividades

Complementares

4º -

Direito Civil III; Direito

Constitucional II; Direito

Administrativo I; Direito Penal II;

Direito Processual Civil II.

- Atividades

Complementares

5º -

Direito Civil IV; Direito

Administrativo II; Direito Penal III;

Direito Processual Civil III e Direito do

Consumidor.

Integradora III Atividades

Complementares

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6º -

Direito Civil V; Direito Penal IV;

Direito Processual Civil IV; Direito do Trabalho I e Direito Processual Penal I.

- Atividades

Complementares

7º -

Direito Civil VI; Direito Empresarial

I; Direito do Trabalho II; Direito Processual Penal

II; Direito Ambiental e Juizados Especiais.

Prática Jurídica I -

Prática Cível

Estágio de Prática Jurídica I

Atividades Complementares

8º -

Direito Empresarial II; Direito Tributário

I; Direito Processual do

Trabalho I e Direito Agrário.

Integradora IV e Prática Jurídica II – Prática Cível

Optativa I Estágio de

Prática Jurídica I Atividades

Complementares

9º Lógica e

Argumentação Jurídica

Direito Tributário II; Direito Processual

do Trabalho II; Direito

Internacional Público e Privado.

Prática Jurídica III – Prática Penal

Optativa II TCC I – Projeto

de Pesquisa Estágio de

Prática Jurídica II

Atividades Complementares

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10º -

Tópicos Especiais Avançados em

Direito; Tutela de Interesses Difusos

e Coletivos e Direito

Previdenciário.

Ética Profissional;

Prática Jurídica IV –

Prática Trabalhista

Optativas III e IV Trabalho de Curso II –

Orientação Monografia Estágio de

Prática Jurídica III

Atividades Complementares

A matriz curricular do curso está estruturada no Quadro 8, que relaciona as disciplinas e respectiva carga horária. \

Quadro 8 – Matriz Curricular

1º PERÍODO

Nº Disciplinas CH/Smn CH/Smtr

1 Ciência Política e Teoria Geral do Estado –TGE

4 80

2 História e Institutos Jurídicos 4 80

3 Informática Aplicada ao Direito 2 40

4 Iniciação à Pesquisa Científica 2 40

5 Linguagem Jurídica 4 80

6 Teoria Geral do Direito 4 80

TOTAL 400 h/a

Atividades Complementares* 5% 10h

2º PERÍODO

Nº Disciplinas CH/Smn CH/Smtr

7 Direito Civil I 4 80

8 Direitos Humanos e História e Cultura Afrobrasileira e Indígena

2 40

9 Filosofia Jurídica 2 40

10 Homem, Cultura e Sociedade 2 40

11 Integradora I 2 40

12 Psicologia Jurídica 2 40

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13 Teoria da Constituição 4 80

14 Teoria Geral do Processo 2 40

TOTAL 400h/a

Atividades Complementares* 5% 10h

3º PERÍODO

Nº Disciplinas CH/Smn CH/Smtr

15 Direito Civil II 4 80

16 Direito Constitucional I 4 80

17 Direito Penal I 4 80

18 Direito Processual Civil I 4 80

19 Integradora II 2 40

20 Metodologia da Pesquisa 2 40

TOTAL 400 h/a

Atividades Complementares* 10% 20h

4º PERÍODO

Nº Disciplinas CH/Smn CH/Smtr

21 Direito Administrativo I 4 80

22 Direito Civil III 4 80

23 Direito Constitucional II 4 80

24 Direito Penal II 4 80

25 Direito Processual Civil II 4 80

TOTAL 400 h/a

Atividades Complementares* 10% 20h

5º PERÍODO

Nº Disciplinas CH/Smn CH/Smtr

26 Direito Administrativo II 4 80

27 Direito Civil IV 4 80

28 Direito do Consumidor 2 40

29 Direito Penal III 4 80

30 Direito Processual Civil III 4 80

31 Integradora III 2 40

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TOTAL 400 h/a

Atividades Complementares* 15% 30h

6º PERÍODO

Nº Disciplinas CH/Smn CH/Smtr

32 Direito Civil V 4 80

33 Direito do Trabalho I 4 80

34 Direito Penal IV 4 80

35 Direito Processual Civil IV 4 80

36 Direito Processual Penal I 4 80

TOTAL 400 h/a

Atividades Complementares* 15% 30h

7º PERÍODO

Nº Disciplinas CH/Smn CH/Smtr

37 Direito Ambiental 2 40

38 Direito Civil VI 4 80

39 Direito do Trabalho II 2 40

40 Direito Empresarial I 4 80

41 Direito Processual Penal II 4 80

42 Juizados Especiais 2 40

43 Prática Jurídica I – Prática Civil 2 40

TOTAL 400 h/a

Estágio de Prática Jurídica I 50h

Atividades Complementares* 15% 30h

8º PERÍODO

Nº Disciplinas CH/Smn CH/Smtr

44 Direito Agrário 2 40

45 Direito Empresarial II 4 80

46 Direito Processual do Trabalho I 4 80

47 Direito Tributário I 4 80

48 Integradora IV 2 40

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49 Optativa I 2 40

50 Prática Jurídica II – Prática Civil 2 40

TOTAL 400 h/a

Estágio de Prática Jurídica II 50h

Atividades Complementares* 15% 30h

9º PERÍODO

Nº Disciplinas CH/Smn CH/Smtr

51 Direito Internacional Público e Privado 4 80

52 Direito Processual do Trabalho II 4 80

53 Direito Tributário II 4 80

54 Lógica e Argumentação Jurídica 2 40

55 Optativa II 2 40

56 Pratica Jurídica III – Prática Penal 2 40

57 TC I – Projeto de Pesquisa 2 40

TOTAL 400 h/a

Estágio de Prática Jurídica III 50 h

Atividades Complementares* 5% 10h

10º PERÍODO

Nº Disciplinas CH/Smn CH/Smtr

58 Direito Previdenciário 4 80

59 Ética Profissional 2 40

60 Optativa III 2 40

61 Optativa IV 2 40

62 Prática Jurídica IV – Prática Trabalhista 2 40

63 Tópicos Especiais Avançados 4 80

64 Tutela dos Interesses Difusos e Coletivos 4 80

TOTAL 400 h/a

Estágio de Prática Jurídica IV 50h

65 TC II – Monografia 40 h/a

Atividades Complementares* 5% 10h

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RESUMO

TOTAL CARGA HORÁRIA DISCIPLINAS DO CURSO 4040 h/a

ATIVIDADES COMPLEMENTARES 200 h

ESTÁGIO SUPERVISIONADO 200 h

(n.º hora aula / 60 min x 50 min = total horas + estágio + atividades complementares)

(4040 / 60 min x 50 min = 3366,66 horas + 200h + 200 h = 3766,66 horas

TOTAL GERAL DE HORAS DO CURSO

3766,66 horas

14.4 EMENTÁRIO

PRIMEIRO PERÍODO

História e Institutos Jurídicos

Linguagem Jurídica

Ciência Política e Teoria Geral do Estado - TGE

Teoria Geral do Direito

Iniciação à Pesquisa Científica

Informática Aplicada ao Direito

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HISTÓRIA E INSTITUTOS JURÍDICOS

EMENTA

Conceituação e objeto da História do Direito. Direito nas sociedades primitivas. A

Justiça nas sociedades orientais. O Direito na Grécia e na Roma Clássica. A Lei das

XII Tábuas. Direito na Idade Média. Legislação Canônica e a Inquisição. Direito

Germânico. Direito Inglês (Common Law e Civil Law). História dos Institutos

Jurídicos. Escola dos Glosadores. A Escola dos Comentadores. A Escolástica.

Direito na Idade Moderna e Contemporânea: a sociedade moderna e as Revoluções

burguesas. Código de Napoleão. Estado de Direito e Direitos Fundamentais.

Pensamento moderno, de Descartes a Kant. Estado Liberal e escolas positivistas. O

Estado Democrático: Pós-positivismo. Iniciação ao Direito comparado: sistemas

jurídicos contemporâneos. História Crítica das Instituições Jurídicas e Novos

Paradigmas. Legislação Portuguesa e as Ordenações do Reino. História do Direito

no Brasil e Cultura Jurídica Contemporânea. O Ensino Jurídico no Brasil. América

Latina: Conquista e Instituições. Direitos Humanos e Declaração Universal dos

Direitos do Homem (ONU). Visão crítica metodológica do Direito atual, com base na

reflexão sobre o passado.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CICCO, Cláudio de. História do Pensamento Jurídico e da Filosofia do Direito. 7

ed. São Paulo: Saraiva, 2013.

LIMA LOPES, José Reinaldo de. Direito na História - Lições Introdutórias. 4 ed.

São Paulo: Saraiva. 2012.

REALLE, Miguel. Horizontes do Direito e da História. São Paulo: Saraiva, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR AZEVEDO, Luiz Carlos. Introdução à história do direito. São Paulo: Revista dos

Tribunais, 2010.

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69

BRANCATO, Ricardo Teixeira. Instituições de direito público e de Direito

Privado. São Paulo: Saraiva, 2011.

NASCIMENTO, Walter Vieira do. Lições de história do direito. 15 ed. Rio de

Janeiro: Forense, 2008.

ROBERTO, Giordano Bruno Soares. Introdução à história do direito e da

codificação. Belo Horizonte: Del Rey, 2008.

WOLKER, Antônio Carlos. História do direito no Brasil. Rio de Janeiro: Forense,

2010.

LÍNGUAGEM JURÍDICA

EMENTA

Língua, linguagem e fala. Elementos essenciais do processo de comunicação e as

funções da linguagem. Vocabulário e significação das palavras. Linguagem jurídica:

vocabulário jurídico, níveis de linguagem jurídica, brocardos jurídicos e expressões

em latim. Denotação, conotação, recursos estilísticos (figuras de linguagem e outros)

e vícios de linguagem. Fatores de produção do sentido do texto. Domínios

discursivos e gêneros textuais. Tipologia textual: natureza, organização e marcas

linguísticas dos textos descritivo, narrativo, injuntivo e dissertativo (argumentativo e

expositivo); estratégias para a produção de textos. Gêneros textuais jurídicos:

procuração, requerimento, petição inicial, resposta do réu e habeas corpus. Leitura,

interpretação e análise de provérbios, artigos de lei e outros gêneros.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BITTAR, Eduardo Carlos Bianca. Linguagem jurídica. São Paulo: Saraiva, 2010.

NASCIMENTO, Edmundo Dantès. Linguagem forense: a língua portuguesa

aplicada à linguagem do foro. 10 ed. São Paulo: Saraiva, 2009.

RODRIGUEZ, Victor Gabriel. Manual de redação forense: curso de linguagem e

construção de texto no direito. 2 ed. Campinas: LZN, 2002.

Page 70: Faceli - PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE ......Interno da FACELI Resolução CEE/ES Nº CEE 3.777/2014, de 08 de maio de 2014 – Fixa normas para a Educação no Sistema de

70

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALMEIDA, Napoleão Mendes. Dicionário de questões vernáculas. 4 ed. São

Paulo: Ática, 1998.

COSTA, José Maria da. Manual de redação profissional. Campinas, SP:

Millennium. 2004.

FERNANDES, Francisco. Dicionário de sinônimos e antônimos da língua

portuguesa. Revista e ampliada por Celso Pedro Luft. São Paulo: Globo, 2007.

HOUAISS, Antônio. Dicionário Houaiss da língua portuguesa. Objetiva, 2005.

NADÓLSKIS, Hêndricas. Normas de comunicação em língua portuguesa. São

Paulo: Saraiva, 2009.

CIÊNCIA POLÍTICA E TGE

EMENTA

A sociedade e o Estado. Estado: justificação, formas e poderes do Estado. Estado e

classes sociais. Regimes políticos. Formas de Governo. Sistemas representativos.

Presidencialismo e parlamentarismo. Partidos, sistemas partidários e grupos de

pressão.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BONAVIDES, Paulo. Ciência política. 18 ed. São Paulo: Malheiros, 2011.

CARVALHO, Kildare Gonçalves. Direito constitucional: teoria do estado e da

constituição e direito constitucional positivo. 14 ed. São Paulo: Del Rey, 2011.

MALUF, Sahid. Teoria geral do Estado. São Paulo: Saraiva, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

AZAMBUJA, Darcy. Teoria geral do Estado. São Paulo: Saraiva, 2008.

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71

DALLARI, Dalmo de Abreu. Elementos de teoria geral do Estado. 29 ed. São

Paulo: Saraiva, 2011.

MONTESQUIEU. O espírito das leis. Tradução de Pedro Vieira Mota. São Paulo:

Saraiva, 2008.

PAUPERIO, A. Machado. Teoria geral do Estado. 8 ed. São Paulo: Editora

Forense, 1983.

SAMPAIO, Nelson. Prólogo à teoria do Estado - ideologia e ciência política. Rio de

Janeiro. 2 ed. Editora Forense, 1960.

TEORIA GERAL DO DIREITO

EMENTA

Relação jurídica. Norma jurídica: estrutura lógica, bilateralidade, imperatividade,

coação e coerção. Dever jurídico. Heteronomia da norma jurídica. Classificação,

legitimidade, validade, vigência e eficácia da norma jurídica. Lei de introdução ao

código civil. Sujeito de Direito. Objeto do Direito. Técnicas jurídicas. Presunções e

ficções. Filosofia do Direito. Sociologia jurídica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DINIZ, Maria Helena. Compêndio de introdução a ciência do direito - introdução à

teoria geral do direito, à filosofia do direito, à sociologia jurídica e à lógica jurídica,

norma jurídica e aplicação do direito. 22 ed. São Paulo: Saraiva, 2011.

_________________ . Compêndio de introdução à ciência do direito. 24 ed. São

Paulo: Saraiva, 2013.

SIQUEIRA JR, Paulo Hamilton. Teoria do direito. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2011.

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72

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

GUERRA FILHO, Willis Santiago. Teoria da ciência jurídica. 2 ed. São Paulo:

Saraiva, 2009.

MACIEL, José Fábio Rodrigues. Teoria Geral do Direito: segurança, valor,

hermenêutica, princípios e sistema. São Paulo: Saraiva, 2004.

PUGLIESI, Márcio. Teoria do direito. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2009.

TELLES JR, Goffredo. Iniciação na ciência do Direito. 4 ed. São Paulo: Saraiva,

2008.

WOLKMER, Antonio Carlos. Introdução ao pensamento jurídico crítico. 7 ed. São

Paulo: Saraiva, 2009.

INICIAÇÃO À PESQUISA CIENTÍFICA

EMENTA

Processo de conhecimento. Conhecimento científico. Organização do trabalho

acadêmico. Normas técnicas para elaboração de trabalhos científicos. Noções de

método científico. Pesquisa jurídica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico:

elaboração de trabalhos na graduação. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2010.

BASTOS, Cleverson; KELLER, Vicente. Aprendendo a aprender – Introdução à

metodologia científica. Rio de Janeiro: Vozes, 2011.

RUIZ, João Álvaro. Metodologia científica: guia para eficiência de estudos. São

Paulo: Atlas, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALVES, Rubem. Filosofia da ciência. São Paulo: Ars Poetica, 1996.

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73

ANDERY, Maria Amália et al. Para compreender a ciência. São Paulo: Espaço e

Tempo, 1988.

BACHELARD, Gaston. A formação do espírito científico: contribuição para uma

psicanalise do conhecimento. Rio de Janeiro: Contraponto, 1996.

BARROS, A.J.P., LEHFELD, N. A. de S. Fundamentos de metodologia: um guia

para a iniciação científica. 3.ed. São Paulo: Makron Books, 1986.

SALOMON, Delcio V. Como se faz uma monografia. São Paulo: Martins Fontes,

2010.

INFORMÁTICA APLICADA AO DIREITO

EMENTA

O conceito e os objetivos da Informática aplicada ao Direito. Informática jurídica:

conceito, histórico e perspectivas. A utilização do computador e de redes nas

atividades jurídicas. Os impactos das modernas tecnologias da informação na

sociedade. Aplicações práticas. Direito da Informática.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BRASIL. Código de processo civil e Constituição Federal. Colaboração Antônio

Luiz de Toledo Pinto, Márcia Cristina Vaz dos Santos Windt, Livia Céspedes. 39. ed.

São Paulo: Saraiva, 2009. 746, 178, 23 p. ISBN 978-85-02-07353-1.

CAPEZ, Fernando. Curso de direito penal: parte especial Os crimes contra a

pessoa e aos crimes contra o sentimento religioso e contra o respeito aos mortos.

Vol. 2. 4 ed. São Paulo: Saraiva, 2004.

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74

SARAIVA, Editora. VADE Mecum. Obra coletiva com a colaboração de Antônio Luiz

de Toledo Pinto, Márcia Cristina Vaz dos Santos Windt e Lívia Céspedes. 11 ed,

atual. e ampl. São Paulo: Saraiva, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALBERTIN, Alberto L. Comércio eletrônico: modelo aspectos e contribuições de

sua aplicação. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2000.

ALCADE LANCHARRO, Eduardo; GARCIA LOPES, Miguel; PEÑUELAS

ENGLANDER, Irv. A arquitetura hardware computacional, software de sistema e

comunicação em rede: uma abordagem da tecnologia da informação. (Trad) Edson

Tanaka. Rio de Janeiro: LTC, 2011.

FERNANDEZ, Salvador. (Trad.) Sérgio Molina. Informática básica. São Paulo:

Makron Books,1991.

KANAAN, João Carlos. Informática global: tudo o que você precisa saber sobre

informática. São Paulo: Pioneira, 1998.

NORTON, Peter. Introdução a informática. (Trad) Maria Claudia Santos Ribeiro

Ratto. São Paulo: Makron Books, 1996.

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SEGUNDO PERÍODO

Homem, Cultura e Sociedade

Filosofia Jurídica

Psicologia Jurídica

Direito Civil I

Teoria da Constituição

Direitos Humanos e História e Cultura Afrobrasileira e Indígena

Integradora I

Teoria Geral do Processo

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76

HOMEM, CULTURA E SOCIEDADE

EMENTA

Ações e reflexões humanas sobre a sociedade. Dialética entre sujeitos sociais e

instituições, práticas e estruturas sociais. A construção da sociedade global nas

dimensões econômica, política, social e cultural. Princípios da Sociologia Geral.

Relação entre Sociologia e Direito. O Direito como objeto da Sociologia. Sociologia

como ferramenta jurídica. Normas jurídicas e efeitos sociais. Direito e cidadania.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CICCO, Cláudio de. História do pensamento juridico e da filosofia do direito. 5.

ed. São Paulo: Saraiva, 2010.

DIAS Reinaldo. Sociologia do Direito - a abordagem do fenômeno jurídico como

fato social. 2 ed. São Paulo: Editora Atlas. 2014.

RODRIGUEZ, José R.; SILVA, Felipe G. Manual de sociologia jurídica. 1 ed. São

Paulo: Saraiva, 2013.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

COULANGES, Fustel de. A cidade antiga: estudo sobre o culto ao direito, as

instituições da Grécia e de Roma. São Paulo: Hemus, 1975.

DINIZ, Maria Helena. Compêndio de introdução à ciência do direito: introdução à

teoria geral do direito, à filosofia do direito, à sociologia jurídica e a à lógica jurídica:

norma jurídica e aplicação do direito. 22 ed. São Paulo: Saraiva, 2011.

DURKHEIM, Émile. Da divisão do trabalho social. São Paulo: Martim Claret, 2006.

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77

SCURO NETO, Pedro. Sociologia geral e jurídica: Introdução ao estudo do direito,

instituições jurídicas, evolução e controle social. 7 ed. São Paulo: Saraiva, 2010.

WEBER, Max. Economia e sociedade: fundamentos da sociologia compreensiva.

Vol. 1. Brasília: UnB, 2004.

FILOSOFIA JURÍDICA

EMENTA

Introdução à Filosofia. O pensamento grego e as origens do pensamento racional.

O conhecimento. Panorama histórico da filosofia do Direito.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CHAUI, Marilena. Convite à filosofia. São Paulo: Ática, 2010.

CICCO, Cláudio de. História do pensamento jurídico e da filosofia do direito. 5.

ed. São Paulo: Saraiva, 2010.

JHERING Rudolf Von. Pensadores do direito – a luta pelo direito. 1. ed. São Paulo:

Saraiva. 2014.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DINIZ, Maria H. Compêndio de introdução à ciência do direito: introdução à teoria

geral do direito, à filosofia do direito, à sociologia jurídica e a à lógica jurídica: norma

jurídica e aplicação do direito. 22 ed. São Paulo: Saraiva, 2011.

FERRAZ JUNIOR, Tércio S. Estudos de filosofia do direito: reflexões sobre o

poder, a liberdade, a justiça e o direito. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2009.

GUSMAO, Paulo D. de. Filosofia do direito. Rio de Janeiro: Forense, 2008.

KELSEN, Hans. Teoria pura do direito. (Trad.) João Baptista Machado. São Paulo:

Martins Fontes, 2009.

REALE, Miguel. Filosofia do direito. São Paulo: Saraiva, 2002.

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78

PSICOLOGIA JURÍDICA

EMENTA

Psicologia, Direito e Processos de subjetivação. Psicologia, violência e direitos

humanos. Psicologia, infância e juventude. Psicologia e família.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ATKINSON, Rita L. Introdução à psicologia. Porto Alegre: Artes Médica, 1995.

CAMPOS, Dinah M. de S. Psicologia da adolescência: normalidade e

psicopatologias. Petrópolis: Vozes, 2000.

CRUZ, R. M.; MACIEL, S. K.; RAMIREZ, D. C. (Orgs). O trabalho do psicólogo no

campo jurídico. São Paulo: All Books / Casa do psicólogo, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BLEGER, José. Psicologia da conduta. Porto Alegre: Artes Médicas, 1989.

BOCK, A. M. B.; FURTADO, O. TEIXEIRA, M. L. T. Psicologias: uma introdução ao

estudo de psicologia. São Paulo: Saraiva, 2009.

CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. Psicologia e direitos humanos. São

Paulo: Casa do Psicólogo, 2008.

PANDOLFI, Dulce C. Cidadania, justiça e violência. Rio de Janeiro: Fundação

Getúlio Vargas, 1999.

SHINE, S. (Org.) Avaliação psicológica e lei. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2005.

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DIREITO CIVIL I

EMENTA

Direito Civil: conceito e formação histórica. Lei de introdução às normas do direito

brasileiro. Pessoas: naturais e jurídicas. Personalidade. Nome. Domicílio. Bens. Fato

e ato jurídico. Atos nulos, anuláveis e ilícitos. Prescrição e Decadência.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DINIZ, Maria H. Código civil anotado. 17 ed. São Paulo: Saraiva, 2014.

GONÇALVES, Carlos R. Direito civil brasileiro. Vol 1: parte geral. São Paulo:

Saraiva, 2011.

TARTUCE, Flávio. Direito Civil, 1: Lei de introdução e parte geral. Rio de Janeiro:

Forense, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DINIZ, Maria H. Curso de direito civil brasileiro: Teoria geral do direito civil. Vol. 1. São

Paulo: Saraiva, 2008.

NERY JÚNIOR, Nelson; ANDRADE, Rosa M. de. Código civil anotado. 6. ed. São Paulo:

RT, 2006.

PEREIRA, Caio M. da S. Instituições de direito civil. Vol. 1. 19 ed. Rio de Janeiro:

Forense, 2003.

VENOSA, Sílvio de S. Direito civil: parte geral. 8 ed. Vol.1. São Paulo: Atlas, 2008.

_________________. Direito civil: parte geral. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2010.

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80

TEORIA DA CONSTITUIÇÃO

EMENTA

O direito constitucional. Constituição. Poder constituinte. Normas constitucionais. A

supremacia da constituição e o controle de constitucionalidade. Princípios

fundamentais. Direitos e garantias fundamentais. Da organização do estado.

Intervenção. Administração pública.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BARROSO, Luis R. Curso de direito constitucional contemporâneo: os conceitos

fundamentais e a construção de um novo modelo. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2010.

BONAVIDES, Paulo. Curso de direito constitucional. 26 ed. São Paulo: Malheiros,

2011.

SILVA, Jose A. da. Curso de direito constitucional positivo. rev. e atual. São

Paulo: Malheiros, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BASTOS, Celso Ribeiro. Curso de direito constitucional. São Paulo: Celso Bastos,

2010.

CARVALHO, Kildare Gonçalves. Direito constitucional: teoria do Estado e da

constituição. Belo Horizonte: Del Rey, 2011.

LENZA, Pedro. Direito constitucional esquematizado. 8. ed. São Paulo: Método,

2011.

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81

NERY JUNIOR, Nelson. Constituição Federal comentada e legislação

constitucional. 2 ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2009.

TAVARES, Andre Ramos. Curso de direito constitucional. São Paulo: Saraiva,

2011.

DIREITOS HUMANOS E HISTÓRIA E CULTURA AFROBRASILEIRA E INDÍGENA

EMENTA

O estudo dos Direitos Humanos no contexto atual e sua autonomia didático-científica

como disciplina jurídica. A conquista histórico-filosófica dos Direitos Humanos.

Fundamentação dos Direitos Humanos. A proteção internacional dos Direitos

Humanos. Os Direitos Humanos no plano constitucional interno. Direitos Humanos e

cidadania no Estado democrático de direito: Análise de temas. História da África e a

escravidão. Negros no Brasil. Legislação e políticas afirmativas. Educação

antirracista. Relações étnico-raciais. Cultura afro-brasileira na escola.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FERREIRA FILHO, Manoel G. Direitos humanos fundamentais. 15 edição. São

Paulo: Saraiva, 2014.

MORAES, Alexandre de. Direitos humanos fundamentais. São Paulo: Atlas, 2011.

RIBEIRO, Ana P. A (org.); GONÇALVES, Maria A. R. (org.). História e cultura

africana e afro-brasileira na escola. São Paulo: Outras Letras, 2013.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALEXY Robert. Teoria dos direitos fundamentais. São Paulo: Malheiros, 2011.

CARNEIRO, Sueli. Racismo, sexismo e desigualdade no Brasil. São Paulo: Selo

Negro Edições, 2011. Coleção Consciência em Debate.

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82

MORAIS Alexandre de. Direitos humanos fundamentais. 10 edição. São Paulo:

Atlas, 2013.

PIOVESAN, Flavia. Direitos humanos. Vol. 1. Curitiba: Juruá, 2011.

SARLET, I. W. A eficácia dos direitos fundamentais. 10. ed. Porto Alegre: Livraria

do Advogado, 2010.

INTEGRADORA I

EMENTA

Justiça. Noção de Direito. Dimensão sociológica do Direito. Segurança jurídica.

Fundamentos para interpretação do Direito. Efetividade do Direito através da

intervenção do Estado: presença estatal nas relações jurídicas públicas e privadas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BOBBIO, Norberto. A era dos direitos. Rio de Janeiro: Campus, 1992.

MENDES, Gilmar F. Direito fundamentais e controle de constitucionalidade.

São Paulo: Saraiva, 2012.

PERELMAN, Chaïm. Ética e direito. São Paulo: Martins Fontes, 2000.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

COULANGES, Frustel de. A cidade antiga. São Paulo: Hermus, 1987.

ENGELS, Friedrich. A origem da família, da propriedade privada e do Estado.

(Trad.) Ruth M. Klaus. 3 ed. São Paulo: Centauro, 2006.

HESSE, Konrrad. Temas fundamentais de direito constitucional. São Paulo:

Saraiva, 2008.

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83

MOSCA, Caetano; BOUTHOUL, Gaston. História das doutrinas políticas: desde a

antiguidade. Rio de Janeiro: Guanabara, 1987.

WOLKMER, Antonio C. Fundamentos de história do direito. Belo Horizonte: Del

Rey, 2006.

TEORIA GERAL DO PROCESSO

EMENTA

Estado: formas primitivas de solução dos conflitos de interesse. Jurisdição,

Competência. Ação. Processo e procedimento. Organização judiciária. Princípios

constitucionais do processo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BUENO, Cássio S. Curso sistemático de direito processual civil - teoria geral do

processo civil. Vol. 1. São Paulo: Saraiva, 2012.

CAMARA, Alexandre F. Lições de direito processual civil. Vol. 1. Rio de Janeiro:

Lúmen Iuris, 2011.

THEODORO JUNIOR, Humberto. Curso de direito processual civil: teoria geral do

direito processual civil e processo de conhecimento. 52 ed. Vol. 1. Rio de Janeiro:

Forense, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BARBOSA MOREIRA, José C. Novo processo civil brasileiro. São Paulo:

Forense, 2010.

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84

DONIZETTI Elpídio. Curso didático de direito processual civil. 17 ed. São Paulo:

Atlas, 2013.

PELEGRINI, Ada. et al. Teoria geral do processo. São Paulo: Malheiros, 2012.

SANTOS, Moacyr A. Primeiras linhas de direito processual civil. Vol. 1. São

Paulo: Saraiva, 2011.

WAMBIER, Luiz R. Curso avançado de processo civil: teoria geral do processo e

processo de conhecimento. Vol. 1. 11 ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2010.

TERCEIRO PERÍODO

Direito Civil II

Direito Penal I

Direito Constitucional I

Direito Processual Civil I

Metodologia da Pesquisa

Integradora II

DIREITO CIVIL II

EMENTA

Introdução ao Direito das obrigações. Estrutura da relação obrigacional. Obrigações

naturais. Obrigações reais (propter rem). Fontes das Obrigações. Elementos

essenciais da obrigação. Modalidades das obrigações. Objeto das obrigações:

obrigação de dar. Obrigação de Fazer. Obrigação de não fazer. Obrigações

solidárias. Obrigações alternativas. Efeito das obrigações. Inadimplemento das

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obrigações. Garantia das obrigações. Transmissão das obrigações. Extinção das

obrigações.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

DINIZ, Maria H. Código civil anotado. 17 ed. São Paulo: Saraiva, 2014.

GAGLIANO, Pablo S.; PAMPLONA FILHO, Rodolfo. Novo curso de direito civil.

Vol. 2. São Paulo: Saraiva, 2011.

GONÇALVES, Carlos R. Direito civil brasileiro. Vol 2: parte geral. São Paulo:

Saraiva, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

DINIZ, Maria H. Curso de direito civil brasileiro: teoria geral das obrigações. São

Paulo: Saraiva, 2011.

________________. Curso de direito civil brasileiro: teoria geral do direito civil.

Vol. 2. São Paulo: Saraiva, 2008.

MONTEIRO, Washington de B. Curso de direito civil: obrigações. São Paulo:

Saraiva, 1999.

RODRIGUES, Silvio. Direito civil: parte geral das obrigações. São Paulo: Saraiva, 2002.

VENOSA, Sílvio de S. Direito Civil: teoria das obrigações. São Paulo: Atlas, 2011.

DIREITO PENAL I

EMENTA

Direito penal. Evolução histórica das ideias penais. Evolução histórica do direito

penal brasileiro. Da norma penal. A lei penal no tempo e no espaço. Do crime.

Excludente de ilicitude ou causas de justificação. Da imputabilidade penal. Do

concurso de crimes ou de penas. Do concurso de pessoas.

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86

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CAPEZ, Fernando. Curso de direito penal: parte geral. Vol. 1. 15 ed. São Paulo:

Saraiva, 2011.

GRECO, Rogério. Curso de direito penal: parte geral. Vol. 1. 13 ed. Niterói:

Impetus, 2011.

MIRABETE, Júlio F. Código penal interpretado. 8 ed. São Paulo: Atlas, 2013.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BITENCOURT, Cesar R. Tratado de direito penal: parte geral. Vol. 1. 16 ed. São

Paulo: Saraiva, 2011.

ESTEFAM, André. Direito penal: parte geral. Vol. 1. São Paulo: Saraiva, 2010.

GRECO, Rogério. Resumos gráficos de direito penal: parte geral. 1 ed. Niterói:

Impetus, 2011.

NUCCI, Guilherme de S. Manual de direito penal: parte geral e especial. 7 ed. São

Paulo: Revista dos Tribunais, 2011.

PRADO, Luiz R. Curso de direito penal: parte geral. Vol. 1. São Paulo: RT, 2010.

DIREITO CONSTITUCIONAL I

EMENTA

Da organização dos poderes: Executivo, Legislativo, Judiciário. Funções essenciais

da justiça. Da ordem econômica e financeira. Defesa do Estado e das instituições

democráticas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

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87

BONAVIDES, Paulo. Curso de direito constitucional. São Paulo: Malheiros, 2011.

LENZA, Pedro. Direito constitucional esquematizado. 18 ed. São Paulo: Saraiva,

2014.

MORAES, Alexandre. Direito constitucional. São Paulo: Atlas, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CRETELLA JÚNIOR, José. Elementos de direito constitucional. São Paulo:

Revista dos Tribunais, 2000.

FERREIRA FILHO, Manoel G. Curso de direito constitucional. 36 ed. São

Paulo: Saraiva, 2010.

HESSE, Konrad. A força normativa da Constituição. Porto Alegre: Sergio Antonio

Fabris, 1991.

LENZA, Pedro. Direito constitucional esquematizado. São Paulo: Saraiva, 2011.

SILVA, José A. Curso de direito constitucional positivo. 34 ed. São Paulo:

Malheiros, 2011.

DIREITO PROCESSUAL CIVIL I

EMENTA

Processo de Conhecimento: finalidade. Das partes e dos procuradores. Do

Litisconsórcio. Das intervenções de terceiros. Do juiz e dos auxiliares da Justiça. Dos

atos processuais. Da formação, suspensão e extinção do processo. Do

procedimento comum. Da petição inicial. Citação. Da audiência de conciliação ou

mediação. Da resposta do réu: contestação, reconvenção. Da revelia. Das

providências preliminares. Do julgamento conforme o estado do processo. Da

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88

audiência de instrução e julgamento. Das provas. Da sentença. Da coisa julgada.

Da Liquidação. Do cumprimento de sentença.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALMEIDA, Diogo Assumpção Rezende de. Das convenções processuais no processo civil. Teste de Doutorado. Rio de Janeiro: UERJ, Faculdade de Direito, 2014. ALVIM, José Eduardo Carreira. Teoria geral do processo. 15. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2012. ANDRADE, Erico. A “contratualização” do processo no projeto de código de processo civil (PL 8.046-b). In: FREIRE, Alexandre et al. (orgs.). Novas tendências do processo civil: estudo sobre o projeto de Novo Código de Processo Civil. Salvador: JusPodivm, 2014. V. IV. (no prelo).

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CAMARA, Alexandre F. Lições de direito processual civil. Vol. 1. São Paulo:

Lumen Juris, 2011.

GONÇALVES, Marcus V. R. Novo curso de direito processual civil. Vol. 1. São

Paulo: Saraiva, 2011.

SANTOS, Ernane F. Manual de direito processual civil. Vol. 1. São Paulo:

Saraiva, 2011.

SANTOS, Moacyr A. Primeiras linhas de direito processual civil. Vol. 1. São

Paulo: Saraiva, 2011.

SCARPINELLA, Cássio B. Curso sistemático de direito processual civil. Vol. 2.

São Paulo: Saraiva, 2011.

METODOLOGIA DA PESQUISA

EMENTA

Método e pesquisa. Monografia e texto científico. Direitos autorais. Projeto e

pesquisa científica. Técnicas de pesquisa científica. Ética e pesquisa. Ciência

jurídica.

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89

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ANDRADE, Marina M. de. Metodologia do trabalho científico: procedimentos

básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalhos

científicos. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2010.

BITTAR. Eduardo C.B. Metodologia da pesquisa jurídica: teoria e prática da

monografia para curso de direito. São Paulo: Saraiva, 2002.

LAKATOS, Eva M.; MARCONI, Marina de A. Fundamentos da metodologia

científica. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ANDRADE, Maria M. de. Introdução à metodologia do trabalho científico:

elaboração de trabalhos de graduação. 10 ed. São Paulo: Atlas, 2010.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023:2006.

Informação e documentação – Referências - Elaboração. Rio de Janeiro, 2006.

____________________________________________. NBR 10520:2006

Informação e documentação – Citações em documentos – Apresentação. Rio de

Janeiro, 2006.

BARROS, Aidil J. P. de. Fundamentos da metodologia cientifica. 3 ed. São Paulo:

Pearson Education do Brasil, 2011.

RUIZ, João A. Metodologia científica: guia para eficiência de estudos. 6 ed. São

Paulo: Atlas, 2011.

INTEGRADORA II

EMENTA

Introdução ao estudo dos contratos cíveis como instrumento de validação das

relações jurídicas obrigacionais. Teoria geral da responsabilidade. Formalismo

processual. Neoconstitucionalismo.

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90

BIBLIOGRAFIA BASICA

BONAVIDES, Paulo. Curso de direito constitucional. São Paulo: Malheiros, 2011.

GAGLIANO, Pablo S.; PAMPLONA FILHO, Rodolfo. Novo curso de direito civil.

Vol. 2. São Paulo: Saraiva, 2011.

SCARPINELLA, Cássio B. Curso sistemático de direito processual civil. Vol. 2.

São Paulo: Saraiva, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CAMARA, Alexandre F. Lições de direito processual civil. Vol. 1. São Paulo:

Lumen Juris, 2011.

DINIZ, Maria H. Curso de direito civil brasileiro: teoria geral das obrigações. São

Paulo: Saraiva, 2011.

GRECO, Rogério. Resumos gráficos de direito penal: parte geral. 1 ed. Niterói:

Impetus, 2011.

HESSE, Konrad. A força normativa da constituição. Porto Alegre: Sergio Antonio

Fabris, 1991.

LENZA, Pedro. Direito constitucional esquematizado. São Paulo: Editora Saraiva,

2011.

QUARTO PERÍODO

Direito Constitucional II

Direito Processual Civil II

Direito Civil III

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91

Direito Penal II

Direito Administrativo I

DIREITO CONSTITUCIONAL II

EMENTA

O Direito processual constitucional: conceito e princípios. O controle de

constitucionalidade. Os remédios constitucionais

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BASTOS, Celso R. Curso de direito constitucional. São Paulo: Malheiros, 2010.

BONAVIDES, Paulo. Curso de direito constitucional. São Paulo: Malheiros, 2011.

LENZA, Pedro. Direito constitucional esquematizado. 18 ed. São Paulo: Saraiva, 2014.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CRETELLA JÚNIOR, José. Elementos de direito constitucional. São Paulo:

Revista dos Tribunais, 2000.

FERREIRA FILHO, Manoel G. Curso de direito constitucional. 36 ed. São Paulo:

Saraiva, 2010.

LENZA, Pedro. Direito constitucional esquematizado. São Paulo: Editora Saraiva,

2011.

MORAES, Alexandre. Direito constitucional. São Paulo: Atlas, 2011.

SILVA, José A. Curso de direito constitucional positivo. 34 ed. São Paulo:

Malheiros, 2011.

DIREITO PROCESSUAL CIVIL II

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92

EMENTA

Dos processos de Competência Originária dos Tribunais: Do Incidente de Assunção

de Competência; Do Incidente de Arguição de Inconstitucionalidade; Do Conflito de

Competência; Da homologação de Decisão Estrangeira e da concessão de

Exequatur; Incidente de Resolução de Demandas Repetitivas; Da Ação Rescisória.

Da Reclamação. Dos Recursos: Teoria Geral. Dos Recursos em Espécie: Da

Apelação. Do Agravo de Instrumento. Do Agravo Interno. Dos Embargos de

declaração. Dos Recursos para os Tribunais Superiores: Recurso Ordinário, Recurso

Especial, Extraordinário e Embargos de Divergência.

BILIOGRAFIA BÁSICA

FUX, Luiz et al. (orgs.). Novas tendências do direito processual. Salvador: JusPodivm, 2014, v. 4. (no prelo). _____. Interesse público e interesse privado nos recursos extraordinários: por uma compreensão adequada no Estado Democrática de Direito. Tese de Doutorado em Direito Constitucional. Belo Horizonte: UFMG, Faculdade de Direito, 2007. OLIVEIRA, Marcelo (coord.). Jurisdição e hermenêutica constitucional. Belo Horizonte: Mandamentos, 2004.

BILIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CAMARA, Alexandre F. Lições de direito processual civil. Vol. 1. São Paulo:

Lumen Juris 2011.

GONÇALVES, Marcus V. R. Novo curso de direito processual civil. Vol. 1. São

Paulo: Saraiva, 2011.

GRECO FILHO, Vicente. Direito processual civil brasileiro. Vol. 1. São Paulo:

Saraiva, 2010.

SANTOS, Ernane F. Manual de direito processual civil. Vol. 1. São Paulo:

Saraiva, 2011.

SANTOS, Moacyr A. Primeiras linhas de direito processual civil. Vol. 1. São

Paulo. Saraiva, 2011.

Page 93: Faceli - PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE ......Interno da FACELI Resolução CEE/ES Nº CEE 3.777/2014, de 08 de maio de 2014 – Fixa normas para a Educação no Sistema de

93

DIREITO CIVIL II

EMENTA

Evolução histórico-conceitual dos contratos. Função social do contrato. Princípios

gerais do direito contratual. Classificação dos contratos. Regras interpretativas dos

contratos. Disposições gerais dos contratos: elementos presentes na formação

contratual; elementos de conteúdo das relações contratuais. Extinção da relação

contratual. Principais espécies contratuais no Código Civil e em legislações

especiais. Atos unilaterais de vontade.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DINIZ, Maria H. Código civil anotado. 17 ed. São Paulo: Saraiva, 2014.

RODRIGUES, Silvio. Direito Civil: dos contratos e das declarações unilaterais de

vontade. 29 ed. São Paulo: Saraiva, 2010.

VENOSA, Silvio de S. Direito civil: teoria geral das obrigações e teoria geral dos

contratos. São Paulo: Atlas, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

JACINTO, Roque. Contratos e contratos. 8 ed. São Paulo: Leia livros, 2010.

MIRANDA, Pontes de. Tratado de direito privado. São Paulo: Revista dos

Tribunais, 2010.

PEREIRA, Caio Mário da Silva. Responsabilidade civil. Rio de Janeiro: Forense,

2009.

__________________________. Instituições do direito civil. Rio de Janeiro.

Forense, 2005.

RIZZARDO, Arnaldo. Leasing: arrendamento mercantil no direito brasileiro. 4 ed.

São Paulo: Revista dos Tribunais, 2000.

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94

DIREITO PENAL II

EMENTA

Consequências jurídicas do delito. Teorias da pena. Os sistemas penitenciários. A

pena de prisão e sua evolução: penas privativas de liberdade; penas restritivas de

direitos; pena de multa. Aplicação da pena. Lei de Execução Penal: a punição no

concurso de crimes. Suspensão condicional do processo e suspensão condicional

da pena. Livramento condicional. Efeitos da condenação e reabilitação. Medidas de

segurança. Ação penal. Causas extintivas da punibilidade.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BITTENCOURT, César R. Manual de direito penal: parte geral. São Paulo: Saraiva,

2011.

GRECO, Rogério. Curso de direito penal: parte geral. Vol. 1. Niterói: Ímpetos,

2008.

MIRABETE, Júlio F. Código penal interpretado. 8 ed. São Paulo: Atlas, 2013.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CAPEZ, Fernando. Curso de direito penal: parte geral. São Paulo: Saraiva, 2010.

GRECO, Rogério. Código penal comentado. 6 ed. Niterói: Ímpetos, 2011.

JESUS, Damásio E. Direito penal: parte geral. Vol. 1. São Paulo: Saraiva, 2010.

MIRABETE, Júlio F. Manual de direito penal. São Paulo: Atlas, 2010.

STEFAN, André. Direito penal: parte geral. São Paulo: Saraiva, 2010.

DIREITO ADMINISTRATIVO I

EMENTA

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95

Direito administrativo: Noções gerais. Regime jurídico administrativo. Organização

administrativa. Ato administrativo. Poderes da administração. Serviço público.

Responsabilidade do Estado.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CARVALHO FILHO, José dos S. Manual de direito administrativo. São Paulo:

Lumen Juris, 2011.

DI PIETRO, Maria S. Z. Direito administrativo. 26 ed. São Paulo: Atlas, 2013.

MEIRELLES, Hely L. Direito administrativo brasileiro. São Paulo: Malheiros, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CRETELLA JUNIOR, José. Direito administrativo brasileiro. Rio de Janeiro:

Forense, 2010.

DI PIETRO, Maria S. Z. Direito administrativo. São Paulo: Atlas, 2010.

MAZZA, Alexandre. Manual de direito administrativo. São Paulo: Saraiva, 2011.

MELLO, Celso A. B. Curso de direito administrativo. São Paulo: Malheiros, 2010.

ROSA, Marcio F. E. Direito administrativo. 3 ed. São Paulo: Saraiva, 2011.

(Coleção Sinopses Jurídicas, 17).

QUINTO PERÍODO

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Direito Civil IV

Direito Penal III

Direito Processual Civil III

Direito Administrativo II

Direito do Consumidor

Integradora III

DIREITO CIVIL IV

EMENTA

Introdução ao estudo do Direito das Coisas. Direitos reais, direitos pessoais e figuras

intermediárias. Conceito de Direito das Coisas. Posse. Classificação, aquisição,

perda e efeitos da posse. Propriedade. Noções gerais, aquisição e perda da

propriedade em geral. Condomínio. Direitos reais sobre coisa alheia. Direitos reais

de garantia. Direito Autoral. Direito de vizinhança.

BILIOGRAFIA BÁSICA

DINIZ, Maria H. Código civil anotado. 17 ed. São Paulo: Saraiva, 2014.

GONÇALVES, Carlos R. Direito civil brasileiro. Vol. 5. São Paulo: Saraiva, 2011.

PENTEADO, Luciano de C. Direito das coisas. São Paulo: Revista dos Tribunais,

2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

GOMES, Orlando. Direitos reais. Rio de Janeiro: Forense, 2011.

Page 97: Faceli - PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE ......Interno da FACELI Resolução CEE/ES Nº CEE 3.777/2014, de 08 de maio de 2014 – Fixa normas para a Educação no Sistema de

97

GONÇALVES, Carlos R. Direito das coisas. 12 ed. São Paulo: Saraiva, 2011. col.

Sinopses Jurídicas 3.

MONTEIRO, Washington de B. Curso de direito civil: direitos das coisas. São

Paulo: Saraiva, 2011.

RODRIGUES, Silvio. Direito Civil: direitos das coisas. São Paulo: Saraiva, 2011.

VENOSA, Silvio de S. Direito Civil: direitos reais. São Paulo: Atlas, 2011.

DIREITO PENAL III

EMENTA

Dos crimes contra a pessoa. Dos crimes contra o patrimônio. Dos crimes contra a

propriedade imaterial. Dos crimes contra a organização do trabalho. Dos crimes

contra o sentimento religioso e respeito aos mortos.

BILIOGRAFIA BÁSICA

CAPEZ, Fernando. Direito penal especial. Vol. 2. São Paulo: Saraiva, 2011.

JESUS, Damásio E. Direito penal especial. Vol. 2. São Paulo: Saraiva, 2012.

MIRABETE, Júlio F. Código penal interpretado. 8 ed. São Paulo: Atlas, 2013.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BITTENCOURT, César R. Manual de direito penal: parte especial. Vol. 2. São

Paulo: Saraiva, 2011.

GRECO, Rogério. Código penal comentado. 6 ed. Niterói: Ímpetos, 2012.

Page 98: Faceli - PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE ......Interno da FACELI Resolução CEE/ES Nº CEE 3.777/2014, de 08 de maio de 2014 – Fixa normas para a Educação no Sistema de

98

NORONHA, E. Magalhães. Direito penal. Vol. 2. São Paulo: Saraiva, 2001.

STEFAN, André. Direito penal: parte especial. Vol. 2. São Paulo: Saraiva, 2010.

TELES, Ney Moura. Direito penal: parte especial. Vol. 2. São Paulo: Atlas, 2004

DIREITO PROCESSUAL CIVIL III

EMENTA (esta é a NOVA)

Teoria Geral da Execução. Espécies de Execução. Execução para a entrega de

coisa certa e incerta baseada em título judicial e extrajudicial. Execução das

obrigações de fazer e não fazer baseada em título executivo judicial e extrajudicial.

Execução por quantia certa contra devedor solvente fundada em título extrajudicial.

Procedimento da fase de cumprimento da sentença. Execução contra a Fazenda

Pública. Execução de Prestação Alimentícia. Insolvência Civil. Defesa do Executado.

Embargos do Devedor. Impugnação à execução fundada em título judicial. Exceção

de Pré-executividade. Suspensão e Extinção do módulo processual executivo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BAHIA, Alexandre Gustavo Melo Franco; VECCHIATTI, Paulo R. Iotti. O dever de fundamentação, contraditório substantivo e superação de precedentes vinculantes (overruling) no novo CPC; ou do repúdio a uma nova escola de exegese. In: FREIRE, Alexandre et al (orgs.) Novas tendências do processo civil. Salvador: JusPodivm, 2014. v. II.

Page 99: Faceli - PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE ......Interno da FACELI Resolução CEE/ES Nº CEE 3.777/2014, de 08 de maio de 2014 – Fixa normas para a Educação no Sistema de

99

CATTONI DE OLIVEIRA, Marcelo Andrade; MACHADO, Felipe D. Amorim (coords.). Constituição e processo: a contribuição do processo constitucionalismo democrático brasileiro. Belo Horizonte: Del Rey, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CAMARA, Alexandre F. Lições de direito processual civil. São Paulo: Lumen

Juris, 2011.

GONÇALVES, Marcus V. R. Novo curso de direito processual civil. Vol. 1. São

Paulo: Saraiva, 2011.

SANTOS, Ernane F. Manual de direito processual civil. São Paulo: Saraiva, 2011.

SANTOS, Moacyr A. Primeiras linhas de direito processual civil. São Paulo.

Saraiva, 2011.

THEODORO JUNIOR, Humberto. Curso de direito processual civil. São Paulo:

Forense, 2011.

DIREITO ADMINISTRATIVO II

EMENTA

Processo Administrativo. Licitação e contrato administrativo. Agentes públicos. Bens

públicos. Intervenção do Estado na propriedade.

BIBLIOGRAFIA BASICA

CARVALHO FILHO, Jose dos S. Manual de direito administrativo. São Paulo:

Lumen Juris, 2011.

DI PIETRO, Maria S. Z. Direito administrativo. 26 ed. São Paulo: Atlas, 2013.

MEIRELLES, Hely L. Direito administrativo brasileiro. São Paulo: Malheiros, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Page 100: Faceli - PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE ......Interno da FACELI Resolução CEE/ES Nº CEE 3.777/2014, de 08 de maio de 2014 – Fixa normas para a Educação no Sistema de

100

CRETELLA JUNIOR, José. Direito administrativo brasileiro. Rio de Janeiro:

Forense, 2010.

HARADA, Kiyoshi. Desapropriação: teoria e prática. São Paulo: Atlas, 2009.

MAZZA, Alexandre. Manual de direito administrativo. São Paulo: Saraiva, 2011.

MELLO, Celso A. B. Curso de direito administrativo. São Paulo: Malheiros, 2010.

ROSA, Marcio F. E. Direito administrativo. 3 ed. São Paulo: Saraiva, 2011.

DIREITO DO CONSUMIDOR

EMENTA

História, conceito, formação. Princípios constitucionais. A tutela do consumidor.

Direito comparado e direito brasileiro. Defesa do consumidor no âmbito público e

privado. Defesa no plano civil: responsabilidade civil e direitos do consumidor. O

consumidor e o sistema financeiro; e o sistema de saúde; e o sistema habitacional.

Defesa do meio-ambiente e direitos do consumidor. Imprensa e publicidade. Órgãos

de proteção e fiscalização. A composição.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FILOMENO, José G. B. Manual de direitos do consumidor. 11 ed. São Paulo:

Editora Atlas, 2012.

RIZATTO, Nunes. Curso de direito do consumidor. 8 ed. São Paulo: Saraiva,

2013.

TARTUCE, Flávio. Função social dos contratos no código de defesa do

consumidor ao código civil. 2 ed. São Paulo Método, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALMEIDA, João B. de. A proteção jurídica do consumidor. 6 ed. São Paulo:

Saraiva, 2010.

Page 101: Faceli - PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE ......Interno da FACELI Resolução CEE/ES Nº CEE 3.777/2014, de 08 de maio de 2014 – Fixa normas para a Educação no Sistema de

101

BITTAR, Eduardo C. B.; SILVA, F. A. M. da. Estudos de direito do autor, direito

da personalidade, direito do consumidor e danos morais. São Paulo: Forense

Universitária, 2009.

GRINOVER, Ada P. Código brasileiro de defesa do consumidor. 9 ed. São Paulo:

Forense, 2010.

LINS, Daniela S. Aspectos polêmicos atuais da desconsideração da

personalidade jurídica no código de defesa do consumidor e na lei antitruste.

Rio de Janeiro: Lúmen Júris, 2002.

MARQUES, Cláudia L. Confiança no comércio eletrônico e a proteção do

consumidor. São Paulo: RT, 2004.

INTEGRADORA III

EMENTA

Função social da propriedade. Os crimes contra os direitos de personalidade. Títulos

de crédito judicias e extrajudiciais nas execuções cíveis. Crimes de corrupção nas

licitações públicas. Formas alternativas de solução de conflitos na defesa do

consumidor.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALBUQUERQUE, Ana R. V. Da função social da posse e suas consequências

frente à situação proprietária. Rio de Janeiro: Lumen-Juris, 2002.

MARINONI, Luiz G.; ARENHART, Sérgio C. Curso de processo civil. São Paulo:

Saraiva, 2011.

MARQUES, Cláudia L. Confiança no comércio eletrônico e a proteção do

consumidor. São Paulo: RT, 2004.

Page 102: Faceli - PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE ......Interno da FACELI Resolução CEE/ES Nº CEE 3.777/2014, de 08 de maio de 2014 – Fixa normas para a Educação no Sistema de

102

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BITTENCOURT, César R. Manual de direito penal: parte especial. Vol. 2. São

Paulo: Saraiva, 2011.

CAMARA, Alexandre F. Lições de direito processual civil. São Paulo: Lumen

Juris, 2011.

CARVALHO FILHO, José dos S. Manual de direito administrativo. São Paulo:

Lumen Juris, 2011.

JESUS, Damásio E. Direito penal especial. Vol. 2. São Paulo: Saraiva, 2012.

MAZZA, Alexandre. Manual de direito administrativo. São Paulo: Saraiva, 2011.

SEXTO PERÍODO

Direito Civil V

Direito Processual Civil IV

Direito Penal IV

Direito Processual Penal I

Direito do Trabalho I

DIREITO CIVIL V

EMENTA

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103

Introdução ao Direito de Família. Do direito matrimonial. Do direito convivencial. Do

direito parental. Do direito assistencial.

BILIOGRAFIA BÁSICA

BRASIL. Código civil. Coordenação de Maurício Antônio Ribeiro Lopes. São Paulo:

Editora Revista dos Tribunais, 2010.

DIAS, Maria B. Manual de direito das famílias. Porto Alegre: Livraria do Advogado,

2010.

DINIZ, Maria H. Código civil anotado. 17 ed. São Paulo: Saraiva, 2014.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DIAS, Maria B.; PEREIRA, Rodrigo da C. Direito de família e o novo código civil.

São Paulo: Del Rey, 2009.

DINIZ, Maria H. Curso de direito civil brasileiro. Vol. 5. São Paulo: Saraiva, 2010.

FACHIN, Luiz E. Direito de família: curso de direito civil. São Paulo: Renovar, 2009.

LÔBO, Paulo. Famílias. São Paulo: Saraiva, 2008.

MONTEIRO, Washington de B. Curso de direito civil. Vol. 7. São Paulo: Saraiva,

2010.

DIREITO PENAL IV

EMENTA

Dos crimes contra a dignidade sexual. Dos crimes contra a família. Dos crimes

contra a incolumidade pública. Dos crimes contra o meio social. Dos crimes contra a

administração pública. Responsabilidade fiscal e improbidade administrativa. Dos

crimes contra a administração da justiça. Crimes hediondos e assemelhados. Lei de

tóxicos. Lei do desarmamento. Outras legislações penais especiais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

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104

GRECO, Rogério. Curso de direito penal: parte especial. Vol. 3 e 4. Niterói:

Ímpetos, 2011.

JESUS, Damásio E. Direito penal especial. Vol. 3 e 4. São Paulo: Saraiva, 2012.

MIRABETE, Júlio F. Código penal interpretado. 8 ed. São Paulo: Atlas, 2013.

BILIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BITTENCOURT, César R. Manual de direito penal: parte especial. Vol. 3 e 4. São

Paulo: Saraiva, 2011.

CAPEZ, Fernando. Direito penal especial. Vol. 3 e 4. São Paulo: Saraiva, 2011.

GRECO, Rogério. Código penal comentado. 6 ed. Niterói: Ímpetos, 2012.

STEFAN, André. Direito penal: parte especial. Vol. 3 e 4. São Paulo: Saraiva, 2010.

TELES, Ney Moura. Direito penal: parte especial. Vol. 3. São Paulo: Atlas, 2004

DIREITO PROCESSUAL CIVIL IV

Teoria geral do processo cautelar; Procedimentos cautelares específicos: arresto,

sequestro, caução, busca e apreensão, exibição; Outras medidas provisionais. Dos

procedimentos especiais. Técnicas de especialização do procedimento especial.

Aplicação subsidiária do procedimento ordinário. Procedimentos de jurisdição

voluntária. Procedimentos de jurisdição contenciosa.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BARBOSA MOREIRA, José Carlos. A função social do processo civil moderno e o papel do juiz e das partes na direção e na instrução do processo. Revista de Processo, n. 37, p. 146-147, jan.-mar 1985. MARINONI, Luiz G.; ARENHART, Sérgio C. Curso de processo civil. São Paulo:

Saraiva, 2011.

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105

SCARPINELLA, Cássio B. Curso sistemático de direito processual civil. São

Paulo: Saraiva, 2011

THEODORO JUNIOR, Humberto. Curso de direito processual civil. São Paulo:

Forense, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CAMARA, Alexandre F. Lições de direito processual civil. São Paulo: Lumen

Juris, 2011.

GONÇALVES, Marcus V. R. Novo curso de direito processual civil. Vol. 1. São

Paulo: Saraiva, 2011.

GRECO FILHO, Vicente. Direito processual civil brasileiro. São Paulo: Saraiva,

2010.

SANTOS, Ernane F. Manual de direito processual civil. São Paulo: Saraiva, 2011.

SANTOS, Moacyr A. Primeiras linhas de direito processual civil. São Paulo.

Saraiva, 2011.

DIREITO PROCESSUAL PENAL I

EMENTA

Processo penal brasileiro e sua evolução histórica. Lei processual no tempo e no

espaço. Interpretação da lei processual penal. Sistemas processuais penais.

Princípios processuais penais. Inquérito policial. Ação penal. Sujeitos processuais.

Jurisdição e competência. Incidentes processuais. Provas. Prisão e liberdade

provisória. Defesa de mérito e processual. Comissão parlamentar de inquérito.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CAPEZ, Fernando. Curso de processo penal. 20 ed. São Paulo: Saraiva, 2013.

MAGNO, Levy E. Curso de processo penal didático. 1 ed. São Paulo: Atlas, 2013.

NUCCI, Guilherme de S. Manual de processo penal com execução criminal. 6 ed.

São Paulo: RT, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

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106

ARANHA, Adalberto Q. T. de C. Da prova no processo penal: São Paulo, Saraiva,

2010.

GREGO FILHO, Vicente. Manual de processo penal. São Paulo: Saraiva, 2010.

MIRABETE, Julio F. Processo penal. São Paulo: Atlas, 2010.

OLIVEIRA, Eugênio P. de. Curso de processo penal. 13 ed. Rio de Janeiro: Lumen

Juris, 2010.

TOURINHO FILHO, Fernando da C. Manual de processo penal.12 ed. São Paulo:

Saraiva, 2010.

DIREITO DO TRABALHO I

EMENTA

Formação histórica. Fontes. Conceitos. Definição. Natureza jurídica. Princípios.

Aplicação e interpretação das normas trabalhistas. Contrato de trabalho.

Identificação e registro profissional. Sujeitos do contrato de trabalho. Remuneração.

Alteração, suspensão, interrupção e extinção do contrato de trabalho. Aviso prévio.

Estabilidade. Fundo de garantia por tempo de serviço. Trabalho da mulher e do

menor. Terceirização.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DELGADO, Maurício G. Curso de direito do trabalho. 7 ed. São Paulo: LTr, 2010.

MARTINS, Sérgio P. Direito do trabalho. 25 ed. São Paulo: Atlas, 2010.

NASCIMENTO, Amauri M. Curso de direito do trabalho. 29 ed. São Paulo:

Saraiva, 2014.

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107

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BARROS. Alice M. de. Curso de direito do trabalho. São Paulo: LTr, 2010.

BRASIL. Consolidação das Leis do Trabalho - CLT. São Paulo: Saraiva, 2010.

LEITE, Carlos H. B. Curso de direito do trabalho. 3 ed. Vol. 1. Curitiba: Juruá,

2009.

MARTINS, Sergio P. Comentários a CLT. 17 ed. São Paulo: Saraiva, 2013.

SARAIVA, R. Direito do Trabalho: versão universitária. 2 ed. São Paulo: Métodos,

2009.

SÉTIMO PERÍODO

Direito Civil VI

Direito do Trabalho II

Direito Processual Penal II

Direito Ambiental

Juizados Especiais

Direito Empresarial I

Prática Jurídica I – Prática Civil

DIREITO CIVIL VI

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108

EMENTA

O emprego jurídico do termo sucessão: sentido lato e estrito. Conceito e introdução

ao direito das sucessões. Fundamentos do direito de suceder. Da sucessão em

geral. A herança e sua administração. Vocação hereditária. Aceitação e renúncia da

herança. Exclusão de herdeiros por indignidade. Petição de herança. Da sucessão

legítima: ordem de vocação hereditária dos herdeiros legítimos. O direito sucessório

entre os conviventes. Os herdeiros necessários. Do direito de representação. Da

sucessão testamentária: formas de testamento. Disposições testamentárias. Dos

legados. Do direito de acrescer entre herdeiros. Redução das disposições

testamentárias. Das substituições. Da deserdação. Da revogação e do rompimento

dos testamentos. Do testamenteiro. Do inventário e partilha dos bens: o

processamento do inventário; do arrolamento; das regras quanto à partilha; das

colações; dos sonegados e o pagamento das dívidas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DINIZ, Maria H. Código civil anotado. 17 ed. São Paulo: Saraiva, 2014.

____________. Direito civil brasileiro: sucessões. 26. ed. Vol. 7. São Paulo:

Saraiva, 2012.

GONÇALVES, Carlos R. Direito civil brasileiro: sucessões. 6 ed. Vol. 7. São Paulo:

Saraiva, 2012.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DIAS, Maria B. Sucessões. Rio de Janeiro: Revista dos Tribunais, 2012.

DINIZ, Maria H. Direito civil brasileiro: Sucessões. São Paulo: Saraiva, 2012.

PEREIRA, Caio M. Instituições de direito civil. 19. ed. Vol. 6. Rio de Janeiro:

Forense, 2012.

SABAIA, Maximiliano S. Prática forense do direito das sucessões. São Paulo:

Quorum, 2010.

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109

VENOSA, Silvio de S. Direito civil: sucessões. 12. ed. Vol. 7. São Paulo: Atlas,

2012.

DIREITO DO TRABALHO II

EMENTA

Alteração, suspensão, interrupção e extinção do contrato de trabalho. Aviso prévio.

Estabilidade. Fundo de garantia por tempo de serviço. Trabalho da mulher e do

menor. Terceirização. Segurança e medicina do trabalho. Organização sindical.

Convenção e acordo coletivo. Direito de greve. Fiscalização do trabalho e processo

administrativo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BRASIL. Consolidação das leis do trabalho. São Paulo: Saraiva, 2010.

DELGADO, Maurício G. Curso de direito do trabalho. 9 ed. São Paulo: LTr, 2010.

MARTINS, Sérgio P. Direito do trabalho. 26 ed. São Paulo: Atlas, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BARROS. Alice M. de. Curso de direito do trabalho. São Paulo: LTr, 2008.

CARRION, Valentin. Comentários à consolidação das leis do trabalho. São

Paulo: Saraiva, 2009.

LEITE, Carlos H. B. Curso de direito do trabalho. 3 ed. Vol 1. Curitiba: Juruá,

2002.

NASCIMENTO, Amauri M. Compendio de direito sindical. 3 ed. São Paulo: LTr,

2003.

______________________. Iniciação ao Direito do Trabalho. São Paulo: LTr, 2009.

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110

SUSSEKIND, Arnaldo. Curso de direito do trabalho. 2 ed. Rio de Janeiro: Renovar,

2004.

DIREITO AMBIENTAL

EMENTA

Introdução ao direito ambiental. Direito constitucional ambiental. As políticas públicas

de natureza ambiental. Direito penal ambiental. Responsabilidade civil ambiental.

Instrumentos de tutela administrativa do meio ambiente. Direito internacional

ambiental e direito comunitário ambiental. O estatuto das cidades e o direito

ambiental. O meio ambiente e aspectos socioculturais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ANTUNES, Paulo de B. Direito ambiental. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2010.

FIORILLO, Celso A. P. Curso de direito ambiental brasileiro. 14 ed. São Paulo:

Saraiva, 2013.

MACHADO, Paulo A. L. Direito ambiental brasileiro. São Paulo: Malheiros, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CARNEIRO, Ricardo. Direito ambiental: uma abordagem econômica. Rio do

Janeiro: Forense, 2010.

FALK, Richard A. Morte e sobrevivência da terra. Rio de Janeiro: Artenova,

2011.

FREITAS, Vladimir P. de. A Constituição Federal e a efetividade das normas

ambientais. São Paulo, Revista dos Tribunais, 2010.

GUERREA, Sidney. Direito internacional ambiental. Rio de Janeiro: Freitas

Bastos, 2009.

THOMAS, Keith. O homem e o mundo natural. São Paulo: Companhia das

Letras, 2010.

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111

DIREITO PROCESSUAL PENAL II

EMENTA

Avisos processuais em matéria processual penal. O processo de conhecimento.

Formas procedimentais. Procedimento nas contravenções penais. Lei 6411/95.

Formas de procedimento sumaríssimo. O procedimento nos crimes da competência

do júri. O procedimento nos crimes contra a honra. O procedimento nos crimes

falimentares. O procedimento nos crimes contra a propriedade imaterial. Imputação,

classificação de crimes e decisão do processo. Sentença penal. Recursos. Habeas

corpus. Revisão criminal. Coisa julgada penal. Execução penal. Execução das penas

em espécie. Suspensão condicional da pena. Livramento condicional.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CAPEZ, Fernando. Curso de processo penal. 20 ed. São Paulo: Saraiva, 2013.

MAGNO, Levy E. Curso de processo penal didático. 1 ed. São Paulo: Atlas, 2013.

NUCCI, Guilherme de S. Manual de processo penal com execução criminal. 6 ed.

São Paulo: RT, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ARANHA, Adalberto Q. T. de C. Da prova no processo penal. São Paulo: Saraiva,

2010.

GREGO FILHO, Vicente. Manual de processo penal. São Paulo: Saraiva, 2010.

MIRABETE, Julio F. Processo penal. São Paulo: Atlas, 2010.

NORONHA, E. M. Curso de direito processual penal. São Paulo: Saraiva, 2002.

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112

OLIVEIRA, Eugênio P. de. Curso de processo penal. 13 ed. Rio de Janeiro: Lumen

Juris, 2010.

JUIZADOS ESPECIAIS

EMENTA

Juizados especiais: histórico e acesso à justiça. Princípios dos juizados especiais.

Juizados especiais cíveis. Competência. Composição. Estrutura. Procedimento.

Sistema recursal. Execução nos juizados especiais cíveis. Juizados especiais

criminais. Reengenharia do sistema penal. Competência. Procedimento. Recursos.

Execução. Juizados especiais federais. Competência. Procedimento.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CHIMENTI, Ricardo C. Teoria e prática dos juizados especiais cíveis estaduais e

federais. São Paulo: Saraiva, 2008.

FERNANDES, Antônio S.; GOMES, Luiz F. Juizados especiais criminais. 5 ed.

São Paulo: RT, 2005.

NETO, Fernando da C. T.; FIGUEIRA JUNIOR, Joel D. Juizados especiais

estaduais cíveis e criminais. 5 ed. São Paulo: RT, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

GIACOMOLLI, Nereu J. Legalidade, oportunidade e consenso no processo

penal. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2006.

PAZZAGLINI FILHO, Marino; MORAES, Alexandre de; SMANIO, Gianpaolo P.;

VAGGIONE, Luiz F. Juizado especial criminal: aspectos práticos da Lei 9.099/95.

3 ed. São Paulo: Atlas, 1999.

TOURINHO FILHO, Fernando C. Comentários à lei dos juizados especiais

criminais. São Paulo: Saraiva, 2008.

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113

____________________________. Juizados especiais federais cíveis e

criminais: comentários à lei nº 10.259/2001. 2. ed. São Paulo: Revista dos

Tribunais, 2007.

DIREITO EMPRESARIAL I

EMENTA

Direito Empresarial: Histórico, conceito, características e fontes. Empresário:

caracterização, inscrição, capacidade. Conceitos fundamentais: noção de empresa,

empresário, sócio ou acionista, estabelecimento empresarial. Obrigações legais

comuns a todo empresário. Registro público de empresas mercantis. Escrituração e

balanço. Nome empresarial. Estatuto da microempresa e da empresa de pequeno

porte. Personalidade jurídica e desconsideração. Atos ultra vires e teoria da

aparência. Estabelecimento empresarial. Titularidade intelectual. Teoria geral do

direito societário. Sociedades empresárias no novo código civil. Sociedade limitada.

Sociedades por ações.

BILIOGRAFIA BÁSICA

COELHO, Fábio U. Curso de direito comercial. São Paulo: Saraiva, 2011.

NEGRÃO, Ricardo. Manual de direito comercial e de empresa. Vol. 1. São Paulo:

Saraiva, 2009.

REQUIÃO, Rubens. Curso de direito comercial. São Paulo: Saraiva, 2010.

BILIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BERTOLDI, Marcelo M. Curso avançado de direito comercial. 2. ed. Vol. 1. São

Paulo: Revista dos Tribunais, 2003.

BULGARELLI, Waldírio. Manual das sociedades comerciais. São Paulo: Atlas,

2003.

Page 114: Faceli - PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE ......Interno da FACELI Resolução CEE/ES Nº CEE 3.777/2014, de 08 de maio de 2014 – Fixa normas para a Educação no Sistema de

114

CARVALHO SA, Modesto. Comentários à lei de sociedades anônimas. Vls. 1 a 4.

São Paulo: Saraiva,1997.

DINIZ, Maria H. Lições de direito empresarial. São Paulo: Saraiva, 2011.

MIRANDA JÚNIOR, Darcy A. Breves comentários à lei das sociedades por

ações. São Paulo: Saraiva, 2003.

PRÁTICA JURÍDICA I – PRÁTICA CIVIL

EMENTA Conhecimento jurídico numa perspectiva prática, apresentando casos reais e/ou

simulados que permitam conhecer a organização judiciária estadual, as situações

práticas que estimulem o aluno a construir cada etapa da petição inicial, bem como

as exceções, reconvenção, litisconsórcio, intervenção de terceiro, assistência,

impugnações, tutela antecipatória, bem como situações práticas que estimulem o

aluno a construir cada etapa desses procedimentos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ARAÚJO JÚNIOR, Gediel C. de. Prática no processo civil. 13 ed. São Paulo: Atlas,

2010.

MONTENEGRO FILHO, Misael. Curso de direito processual civil: teoria geral do

processo e processo de conhecimento. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2010.

SANTOS, Jorge S. dos. Prática forense civil. 9 ed. Rio de Janeiro: Lumen Juris,

2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CÂMARA, Alexandre F. Lições de direito processual civil. 20 ed. Vol.1. Rio de

Janeiro: Lumen Juris, 2010.

Page 115: Faceli - PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE ......Interno da FACELI Resolução CEE/ES Nº CEE 3.777/2014, de 08 de maio de 2014 – Fixa normas para a Educação no Sistema de

115

DIDIER JUNIOR, Fredie. Curso de direito processual civil. 12 ed. Vol.1. Salvador:

JusPodivm, 2010.

WAMBIER, Luiz R.; TALAMINI, Eduardo. Curso avançado de processo civil. 11

ed. Vol.1. São Paulo: RT, 2010.

_________________________________. Curso avançado de processo civil.

11.ed. Vol. 2. São Paulo: RT, 2010.

ESTÁGIO DE PRÁTICA JURÍDICA I

EMENTA Essa disciplina é regida por regulamento próprio. O estágio de Prática Jurídica I

refere-se à prática jurídica civil e se dá por meio de atividades reais e simuladas

ocorridas no Núcleo de Prática jurídicas – NPJ ou outras instituições com as quais a

Faculdade mantém convênio.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ARAÚJO JÚNIOR, Gediel C. de. Prática no processo civil. 13 ed. São Paulo: Atlas,

2010.

MONTENEGRO FILHO, Misael. Curso de direito processual civil: teoria geral do

processo e processo de conhecimento. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2010.

SANTOS, Jorge S. dos. Prática forense civil. 9 ed. Rio de Janeiro: Lumen Juris,

2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CÂMARA, Alexandre F. Lições de direito processual civil. 20 ed. Vol.1. Rio de

Janeiro: Lumen Juris, 2010.

Page 116: Faceli - PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE ......Interno da FACELI Resolução CEE/ES Nº CEE 3.777/2014, de 08 de maio de 2014 – Fixa normas para a Educação no Sistema de

116

DIDIER JUNIOR, Fredie. Curso de Direito processual civil. 12 ed. Vol.1. Salvador:

JusPodivm, 2010.

WAMBIER, Luiz R.; TALAMINI, Eduardo. Curso avançado de processo civil. 11

ed. Vol.1. São Paulo: RT, 2010.

_________________________________. Curso avançado de processo civil. 11

ed. Vol. 2. São Paulo: RT, 2010.

OITAVO PERÍODO

Direito Tributário I

Direito Empresarial II

Direito Processual do Trabalho I

Direito Agrário

Integradora IV

Optativa I

Prática Jurídica II – Prática Civi

DIREITO TRIBUTÁRIO I

EMENTA

Fundamentos: conceitos, autonomia, fontes, e princípios. Sistema tributário nacional.

Princípios constitucionais tributários. Limitações constitucionais ao poder de tributar.

Legislação tributária. Tributos. Competência tributária. Obrigação tributária.

Responsabilidade tributária. Crédito tributário.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

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117

AMARO, Luciano. Direito tributário brasileiro. 20 ed. São Paulo: Saraiva, 2014.

COÊLHO, Sacha C. N. Curso de direito tributário brasileiro. 1 ed. Rio de Janeiro:

Forense, 1999.

HARADA, Kiyoshi. Direito financeiro e tributário. 23 ed. São Paulo: Atlas, 2014.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BRASIL. Código tributário nacional. 32 ed. São Paulo: Saraiva, 2003.

CASSONE, Vittorio. Comentários ao código tributário nacional. Vls. 1 e 2. São

Paulo: Saraiva, 1998.

DÓRIA, Antônio R. S. Direito constitucional tributário e “due process of law”:

ensaio sobre o controle judicial da razoabilidade das leis. 2 ed. Rio de Janeiro:

Forense, 1996.

FERRARI, Cibele M. de R. Compêndio de direito tributário. Leme: B.H Editora,

2002.

MACHADO, Hugo de B. Curso de direito tributário. 15 ed. rev. e ampl. e atual. São

Paulo: Malheiros, 1999.

DIREITO EMPRESARIAL II

EMENTA

Títulos de Crédito. Letra de câmbio. Nota promissória. Cheque. Duplicata.

Declarações cambiais: saque, aceite, endosso, aval. Protesto. “Factoring”. Aspectos

históricos do direito falimentar brasileiro. Definições de recuperação judicial,

extrajudicial e falência. Justificativa e observância do regime jurídico dos

empresários e sociedades empresárias. Do alcance da lei de recuperação e falência

e das sociedades excluídas do regime. Do juízo de competência para os feitos

falimentares. Da atuação do Ministério Público na recuperação e na falência da

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118

empresa. Das disposições comuns à recuperação judicial e à falência. Da

recuperação judicial. Da conversão da recuperação judicial em falência. Da

recuperação extrajudicial. Regime especial de recuperação e falência para as ME e

EPP. Das disposições penais cabíveis no procedimento de recuperação ou falência.

BILIOGRAFIA BÁSICA

ALMEIDA, Amador P. de. Teoria e prática dos títulos de crédito. 28 ed. São

Paulo: Saraiva, 2009.

BITTAR, Carlos A. Contratos comerciais. Rio de Janeiro: Forense Universitária,

2008.

COELHO, Fábio U. Curso de direito comercial. 13 ed. Vol. 3. São Paulo: Saraiva,

2012.

BILIOGRAFIA COMPLEMENTAR

COELHO, Fábio U. Comentários à nova lei de falências e de recuperação de

empresas. São Paulo: Saraiva, 2010.

COSTA, Wille D. Títulos de crédito. 3. ed. Belo Horizonte: Del Rey, 2007.

MARTINS, Fran. Contratos e obrigações comerciais. Rio de Janeiro: Forense,

2010.

REQUIÃO, Rubens. Curso de direito falimentar. São Paulo: Saraiva, 2002.

RIZZARDO, Arnaldo. Títulos de crédito. Rio de Janeiro: Forense, 2009.

DIREITO PROCESSUAL DO TRABALHO I

EMENTA

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119

Direito processual do trabalho: Origens. Justiça do trabalho. Organização da Justiça

do Trabalho. Jurisdição e competência. Atos, termos e prazos processuais. Partes,

representação e procuradores. Procedimentos. Dissídios individuais e coletivos.

BIBLIOGRAFIA BASICA

ADAMOVICH, Raymundo Von e; HENRIQUE, Eduardo. Direito processual do

trabalho. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2011.

LEITE, Carlos H. B. Curso de direito processual do trabalho. 10 ed. São Paulo:

LTR, 2010.

MARTINS, Sérgio P. Direito processual do trabalho. 29 ed. São Paulo: Atlas,

2013.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CAVALCANTE, Jouberto de Q. P. et al. Direito processual do trabalho. 3 ed. Vls. 1

e 2. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2007.

NASCIMENTO, Amauri M. Curso de direito processual do trabalho. São Paulo:

Saraiva, 2010.

PEIXOTO, Bolivar V. Iniciação ao processo individual do trabalho. Rio de

Janeiro: Forense, 2009.

SARAIVA, Renato. Processo do trabalho. 5 ed. São Paulo: Forense, 2009.

SUSSEKIND, Arnaldo et al. Instituições de direito processual do trabalho. São

Paulo: LTR, 2010.

DIREITO AGRÁRIO

EMENTA

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120

O Direito agrário: Conceito e abrangência. A Função social da propriedade rural. A

reforma agrária e a desapropriação. O imposto sobre a propriedade territorial rural.

Contratos agrários. Usucapião especial rural.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MARQUES, Benedito F. Direito agrário brasileiro. 9 ed. São Paulo: Atlas, 2011.

OPITZ, Silvia C. B.; OPITZ, Oswaldo. Curso completo de direito agrário. 6 ed. São

Paulo: Saraiva, 2011.

TRENTINI, Flávia. Teoria geral do direito agrário contemporâneo. 6 ed. São

Paulo: Saraiva, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MACHADO, João S. D. A parceria agrícola no direito brasileiro. Porto Alegre:

Sérgio Antônio Fabris Editor, 2004.

MARQUES JUNIOR, William P. Direito agrário. São Paulo: Atlas, 2012.

MARQUESI, Roberto W. Direitos reais agrários e função social. 2 ed. Curitiba:

Juruá, 2001.

OLIVEIRA, Umberto M. de. Princípios de direito agrário na constituição vigente.

Curitiba: Juruá, 2004.

OPITZ, Silvia C. B.; OPITZ, Oswaldo. Curso completo de direito agrário. 3 ed. rev.

atual. São Paulo: Saraiva, 2009.

INTEGRADORA IV

EMENTA

A ciência jurídica engloba conhecimentos que se integram. Essa disciplina deverá

permitir a integração dos conteúdos estudados no período, com vistas a

proporcionar ao aluno um conhecimento interdisciplinar e integrado do Direito, ou

seja, uma interpretação sistemática do mesmo.

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121

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALBUQUERQUE, Ana R. V. Da função social da posse e suas consequências

frente à situação proprietária. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2002.

MARINONI, Luiz G.; ARENHART, Sérgio C. Curso de processo civil. São Paulo:

Saraiva, 2011.

MARQUES, Cláudia L. Confiança no comércio eletrônico e a proteção do

consumidor. São Paulo: RT, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BITTENCOURT, César R. Manual de direito penal: parte especial. Vol. 2. São

Paulo: Saraiva, 2011.

CAMARA, Alexandre F. Lições de direito processual civil. São Paulo: Lumen Juris

2011.

CARVALHO FILHO, José dos S. Manual de direito administrativo. São Paulo:

Lumen Juris, 2011.

JESUS, Damásio E. Direito penal especial. Vol. 2. São Paulo: Saraiva, 2012.

MAZZA, Alexandre. Manual de direito administrativo. São Paulo: Saraiva, 2011.

OPTATIVA I

As ementas das disciplinas optativas encontram-se ao final do ementário. A escolha

pela optativa, dentre as elencadas, se dará no período correspondente e considerará

as necessidades do período especifico.

PRÁTICA JURÍDICA II – PRÁTICA CIVIL

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EMENTA

Elaboração de sentenças. Processos nos tribunais. Elaboração de agravos de

instrumento, embargos de declaração, embargos infringentes, apelações, agravos

regimentais, recursos especial e extraordinário. Elaboração de contra-razões de

recursos. Simulação de audiências e de julgamentos colegiados. Elaboração de

processos de execução e de embargos à execução, e cautelares. Simulação de

sustentações orais. Prática de arbitragem, conciliação e mediação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ARAÚJO JÚNIOR, Gediel C. de. Prática no processo civil. 13 ed. São Paulo: Atlas,

2010.

SANTOS, Jorge S. dos. Prática forense civil. 9 ed. Rio de Janeiro: Lumen Juris,

2010.

THEODORO JUNIOR, H. Curso de direito processual civil. Vol. 1. Rio de Janeiro:

Forense, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DONIZETTI, E. Curso didático de processo civil. Rio de Janeiro: Lúmen Júris,

2008.

GAGLIANO, P. S. Novo curso de direito civil. Vol. 1. São Paulo: Saraiva, 2008.

MONTENEGRO FILHO, M. Ação de execução da prática. São Paulo: Atlas, 2004.

SANTOS, E. F. dos. Manual de direito processual civil. Vol 2. São Paulo: Saraiva,

2006.

TARTUCE, Fernanda; DELLORE, Luiz; MARIN, Marco Aurélio. Manual de prática

civil. 6 ed. São Paulo: Método, 2010.

ESTÁGIO DE PRÁTICA JURÍDICA II

EMENTA

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123

Essa disciplina é regida por regulamento próprio. O estágio de Prática Jurídica II

refere-se à prática jurídica civil e se dá por meio de atividades reais e simuladas

ocorridas no Núcleo de Prática Jurídica – NPJ ou em outras instituições com as

quais a Faculdade mantém convênio.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ARAÚJO JÚNIOR, Gediel C. de. Prática no processo civil. 13 ed. São Paulo: Atlas,

2010.

MONTENEGRO FILHO, Misael. Curso de direito processual civil: teoria geral do

processo e processo de conhecimento. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2010.

SANTOS, Jorge S. dos. Prática forense civil. 9 ed. Rio de Janeiro: Lumen Juris,

2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CÂMARA, Alexandre F. Lições de direito processual civil. 20 ed. Vol.1. Rio de

Janeiro: Lumen Juris, 2010.

DIDIER JUNIOR, Fredie. Curso de direito processual civil. 12 ed. Vol.1. Salvador:

JusPodivm, 2010.

WAMBIER, Luiz R.; TALAMINI, Eduardo. Curso avançado de processo civil. 11

ed. Vol.1. São Paulo: RT, 2010.

__________________________________. Curso avançado de processo civil.

1.ed. Vol. 2. São Paulo: RT, 2010.

NONO PERÍODO

Direito Tributário II

Direito Processual do Trabalho II

Direito Internacional Público e Privado

Lógica e Argumentação Jurídica

TCC I – Projeto de Pesquisa

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124

Optativa II

Prática Jurídica III – Prática Penal

DIREITO TRIBUTÁRIO II

EMENTA

Administração tributária. Impostos municipais. Impostos estaduais. Impostos

federais. Contencioso tributário.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

AMARO, Luciano. Direito tributário brasileiro. 20 ed. São Paulo: Saraiva, 2014.

COÊLHO, Sacha C. N. Curso de direito tributário brasileiro. 1 ed. Rio de Janeiro:

Forense, 1999.

HARADA, Kiyoshi. Direito financeiro e tributário. 23 ed. São Paulo: Atlas, 2014.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALEXANDRINO, Marcelo A.; PAULO, Vicente. Direito tributário na constituição e

no STF. Niterói: Ímpetus, 2010.

SABBAG, Eduardo. Elementos do direito: direito tributário. São Paulo: Premier

Máxima, 2010.

SABBAG, Eduardo. Manual de direito tributário. São Paulo: Saraiva, 2009.

TORRES, Ricardo L. Curso de direito financeiro e tributário. Rio de Janeiro:

Renovar, 2008.

DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO E PRIVADO

EMENTA

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125

Sociedade internacional e as relações internacionais. Conceituação de direito

internacional público e privado e sua evolução histórica. Princípios e fundamentos do

direito internacional público. Fontes do DIP. Teoria geral dos tratados internacionais.

A personalidade internacional e os sujeitos de DIP. A condição jurídica do

estrangeiro. Modos de solução internacional de conflitos. Fontes do direito

internacional privado. Conflitos de lei. Aplicação da lei estrangeira.

BILIOGRAFIA BÁSICA

ACCIOLY, Hildebrando; SILVA Geraldo E. N. do. Manual de direito Internacional

público. São Paulo: Saraiva, 2010.

GODINHO, Thiago J. Z. Elementos de direito internacional público e privado:

construindo e entendendo a argumentação. 1 ed. São Paulo: Editora Atlas, 2010.

REZEK, José F. Direito internacional público: Curso elementar. São Paulo:

Saraiva, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ACCIOLY, Elizabeth. Mercosul e União Européia: estrutura jurídico-institucional.

Curitiba: Juruá, 2009.

AMORIM, Edgar C. Direito internacional privado. Rio de Janeiro: Editora Forense,

2008.

ARAUJO, Luis I. de A. Curso de direito internacional público. Rio de Janeiro:

Forense, 2009.

CASTRO, Amilcar. Direito internacional privado. 5 ed. Rio de Janeiro: Forense,

2007.

ITAUSSÚ, Oyama C. Curso de direito internacional público. Rio de Janeiro:

Foren

DIREITO PROCESSUAL DO TRABALHO II

EMENTA

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126

Direito processual do trabalho II: Recursos. Liquidação de sentença. Execução.

Processo cautelar. Procedimentos especiais

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALMEIDA, Amador P. de A. Curso prático de direito processual do trabalho. 21

ed. rev. São Paulo: Saraiva, 2011.

LEITE, Carlos H. B. Curso de Direito Processual do Trabalho. 10 ed. São Paulo:

LTR, 2011.

MARTINS, Sérgio P. Direito processual do trabalho. 29 ed. São Paulo: Atlas,

2013.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CAVALCANTE, Jouberto de Q. P. et al. Direito processual do trabalho. 5 ed. Vls.

1 e 2. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2010.

MARTINS, Sérgio P. Direito processual do trabalho. 32 ed. São Paulo: Atlas,

2011.

NASCIMENTO, Amauri M. Curso de direito processual do trabalho. 26 ed. São

Paulo: Saraiva, 2011.

PEIXOTO, Bolivar V. Iniciação ao processo individual do trabalho. Rio de

Janeiro: Forense, 2009.

SARAIVA, Renato. Curso de direito processual do trabalho. 8 ed. São Paulo:

Forense, 2011.

LÓGICA E ARGUMENTAÇÃO JURÍDICA

EMENTA

Lógica formal. Dedução. Indução. Analogia. Utilidade do raciocínio jurídico. A

existência da lógica jurídica. Nova retórica. Argumentação e oratória. Argumentos

jurídicos.

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127

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALVIM, Décio F. Lógica. Petrópolis: Vozes, 2010.

CAMARGO, Margarida M. L. Hermenêutica e argumentação: uma contribuição ao

estudo do direito. Rio de Janeiro: Renovar, 2003.

PISTORI, Maria H. C. Argumentação jurídica: da antiga retórica a nossos dias. São

Paulo: LTr, 2001.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALEXY, Robert. Teoria da argumentação jurídica. (Trad.) Zilda Hutchinson Schild

Silva. São Paulo: Landy, 2001.

CAVALCANTI, Arthur J. F. A estrutura lógica do direito. Rio de Janeiro: Renovar,

1996.

MENDONÇA, Paulo R. S. A argumentação nas decisões judiciais. Rio de Janeiro:

Renovar, 2000.

PERELMAN, Chaïm. Lógica jurídica: nova retórica. (Trad.) Virgínia K. Pupi. São

Paulo: Martins Fontes, 2000.

SOUSA, Antonella de. Argumentação jurídica. Rio de Janeiro: Impetus, 2010.

TC I – PROJETO DE PESQUISA

EMENTA

Assuntos gerais referentes à disciplina de TC I. Métodos e técnicas de pesquisa na

elaboração de trabalho científico. Elaboração de projeto de pesquisa. Regras

metodológicas e ABNT. Estudo do regulamento de TC da IES.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

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128

ANDRADE, Maria M. de. Introdução à metodologia do trabalho científico:

elaboração de trabalhos na graduação. São Paulo: Atlas, 1997.

CERVO, Amado L.; BERVIAN, Pedro A. Metodologia científica: para uso dos

estudantes universitários. 4 ed. São Paulo: Makron Books, 1996.

SALOMON, Delcio V. Como se faz uma monografia. São Paulo: Martins Fontes,

2001.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ANDERY, Maria A. et al. Para compreender a ciência. São Paulo: Espaço e

Tempo, 1988.

BACHELARD, Gaston. A formação do espírito científico: contribuição para uma

psicanalise do conhecimento. Rio de Janeiro: Contraponto, 1996.

BARROS, A.J.P., LEHFELD, N. A. de S. Fundamentos de metodologia: um guia

para a iniciação científica. 3 ed. São Paulo: Makron Books, 2000.

BASTOS, Cleverson; KELLER, Vicente. Aprendendo a aprender: introdução à

metodologia científica. Rio de Janeiro: Vozes, 1991.

RUIZ, João A. Metodologia científica: guia para eficiência de estudos. São Paulo:

Atlas, 1996.

OPTATIVA II

As ementas das disciplinas optativas encontram-se ao final do ementário. A escolha

pela optativa, dentre as elencadas, se dará no período correspondente e considerará

as necessidades do período especifico.

PRÁTICA JURÍDICA III – PRÁTICA PENAL

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129

EMENTA

Formação de processos simulados com elaboração de peças profissionais e atos

processuais. Simulação de audiências. Sustentações orais. Atuação em tribunal do

júri. Treinamento em técnicas de negociação coletiva, conciliação e arbitragem.

Análise de autos findos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALBUQUERQUE, J. B. Torres de. Manual de prática forense: atualizado com o

novo código civil e processo civil: petições cíveis; petições penais; petições

trabalhistas; recursos. 2 ed. rev. atual. São Paulo, 2003.

NUCCI, Guilherme de S. Código de processo penal comentado. 4 ed. ver. e atual.

São Paulo: RT, 2005.

TOURINHO FILHO, Fernando da C. Manual de processo penal. São Paulo:

Saraiva, 2001.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MARREY, Adriano; FRANCO, Alberto S.; STOCO, Rui. Teoria e prática do júri. 7

ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2000.

MIRABETI, Júlio F. Processo penal. 14 ed. São Paulo: Atlas, 2003.

MUCCIO, Hidejalma. Prática de processo penal: teoria e prática. 3 ed. rev. atual.

ampl. São Paulo: HM, 2003.

OLIVEIRA, Eugênio P. de. Curso de processo penal. 8 ed. Rio de Janeiro: Lumen

Juris, 2007.

PACHECO, José E. de C. Habeas Corpus: prática, processo e jurisprudência

criminal. 8 ed. Curitiba: Juruá, 2003.

ESTÁGIO DE PRÁTICA JURÍDICA III

EMENTA

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130

Essa disciplina é regida por regulamento próprio. O estágio de Prática Jurídica III

refere-se à prática jurídica penal e se dá por meio de atividades simuladas ocorridas

no Núcleo de Prática Jurídica – NPJ ou em instituições com as quais a Faculdade

mantém convênio.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALBUQUERQUE, J. B. T. de. Manual de prática forense: atualizado com o novo

código civil e processo civil: petições cíveis; petições penais; petições trabalhistas;

recursos. 2. ed. rev. e atual. São Paulo, 2003.

NUCCI, Guilherme de S. Código de processo penal comentado. 4 ed. ver. e atual.

São Paulo: RT, 2005.

TOURINHO FILHO, Fernando da C. Manual de processo penal. São Paulo:

Saraiva, 2001.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MARREY, Adriano; FRANCO, Alberto S.; STOCO, Rui. Teoria e prática do júri. 7

ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2000.

MIRABETI, Júlio F. Processo penal. 14 ed. São Paulo: Atlas, 2003.

MUCCIO, Hidejalma. Prática de processo penal: teoria e prática, 3. ed., rev., atual

e ampl. São Paulo: HM, 2003.

OLIVEIRA, Eugênio P. de. Curso de processo penal. 8 ed. Rio de Janeiro: Lumen

Juris, 2007.

PACHECO, José E. de C. Habeas Corpus: prática, processo e jurisprudência

criminal, 8 ed. Curitiba: Juruá, 2003.

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131

DÉCIMO PERÍODO

Tutela dos Interesses Difusos e Coletivos

Direito Previdenciário

Ética Profissional

Tópicos Especiais Avançados

Optativa III

Optativa II

Prática Jurídica IV – Prática Trabalhista

TUTELA DOS INTERESSES DIFUSOS E COLETIVOS

EMENTA Conceito e espécies. Introdução dos direitos difusos e coletivos no sistema jurídico

brasileiro. Instrumentos de tutela jurisdicional dos interesses supraindividuais. Ação

civil pública. Termo de ajustamento de conduta. Tutela de urgência e preventiva.

Ação Popular.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CERQUEIRA, Marcelo Malheiros; DONIZETTI, Elpídio. Curso de Processo

Coletivo. 1ª edição. São Paulo: Atlas. 2010.

DESTEFENNI, Marcos. Tutela dos Interesses Difusos, Coletivos e Individuais

Homogêneos. Coleção Passe em Concursos Públicos – Nível Superior. 1ª

edição. São Paulo: Saraiva. 2014.

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132

MAZZILLI, Hugo Nigro. A defesa dos interesses difusos em juízo: meio ambiente,

consumidor, patrimônio cultural, publico e outros interesses. 22. edição. São Paulo:

Saraiva, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALMEIDA NETO, Amaro Alves de. Processo civil e interesses difusos e

coletivos. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2002:

DINIZ, Maria Helena. O Estado Atual do Biodireito. 6 ed. São Paulo: Editora

Saraiva, 2009.

PINTO, Antonio Luiz de Toledo e WINDT, Márcia Cristina Vaz. Interesses difusos e

coletivos. 4. ed. São Paulo: Editora Saraiva, 2003 (coleção Saraiva de legislação).

RODRIGUES, Marcelo Abelha. Processo Civil Ambiental. São Paulo: Editora

Revista dos Tribunais, 2008.

SOUZA, Motauri Chiocchetti de. Interesses Difusos em Espécie: Direito

Ambiental, Direito do Consumidor e Probidade Administrativa. 2 ed. São Paulo:

Editora Saraiva, 2007.

DIREITO PREVIDENCIÁRIO

EMENTA A previdência social no Brasil. A Seguridade Social. Lei e regulamento de custeio e

de benefícios da previdência social. Regimes especiais de previdência. Previdência

Privada. Receita da previdência. Segurados obrigatórios e facultativos. Benefícios.

Custeio: contribuições dos segurados, contribuições das empresas, contribuições

dos empregadores e empregados domésticos. Outras fontes de receita. Benefícios:

auxílio-doença. Aposentadoria. Pensão por morte, pecúlio, auxílio reclusão, auxílio

funeral, renda mensal vitalícia e abono anual. Meios jurídicos de proteção (ações de

natureza previdenciária).

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133

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. 44. ed. São Paulo:

Saraiva, 2010.

KERTZMAN, Ivan. Curso prático de direito previdenciário. 7. ed. Rio de Janeiro:

Juspodivm, 2010.

SANTOS, Maria Ferreira dos. Direito Previdenciário Esquematizado. 4ª edição. São Paulo: Editora Saraiva. 2014.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CASTRO, Carlos A. Pereira de; Lazzari, João Batista. Manual de Direito

Previdenciário. 12. ed. São Paulo: Saraiva, 2010.

GONÇALVES, Ionas Deda. Direito Previdenciário. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2008.

SETTE, André Luiz Menezes Azevedo. Direito previdenciário avançado. Belo

Horizonte: Mandamentos, 2004.

TAVARES, Marcelo Leonardo. Direito Previdenciário. 12. ed. São Paulo: Impetus,

2010.

ZAINAGHI, Domingos Sávio. Curso de Legislação Social. 13ª edição. São Paulo:

Atlas. 2012.

ÉTICA PROFISSIONAL

EMENTA Ética e direito. Deveres profissionais. Direitos profissionais. Estatuto da Ordem dos

Advogados do Brasil. Código de Ética. Responsabilidade do advogado.

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134

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ABREU, Diógenes. Ètica Geral e Jurídica. São Paulo: Saraiva.2011

ADEODATO, João Maurício. Ética e retórica: para uma teoria da dogmática

jurídica. 4ª ed. São Paulo: Saraiva, 2009.

BITTAR, Eduardo C. B. Curso de ética jurídica: ética geral e profissional. 8ª ed.

São Paulo: Saraiva, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ARISTÓTELES. Ética a Nicômaco. 1ª Ed. São Paulo: Editora Martin Claret, 2001.

BRASIL. Estatuto da advocacia e ordem dos advogados do Brasil: Lei 8906/94.

17ª Ed. São Paulo: Saraiva, 2011.

LÔBO, Paulo Luiz Netto. Comentários ao Estatuto da Advocacia e da OAB – 4ª

Ed. São Paulo: Saraiva, 2008.

MACHADO NETO, A.L. Sociologia Jurídica, 4ª Ed. São Paulo: Saraiva, 1987.

VALLS, Álvaro L. M. O Que é Ética. (Coleção Primeiros Passos). 9. ed. 23. reimp.

São Paulo: Brasiliense, 2008.

TÓPICOS ESPECIAIS AVANÇADOS

EMENTA

O campo do operador de direito apresenta um dinamismo que lhe é inerente. A

importância do acompanhamento das transformações sócio-politico-economicas e

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135

culturais e seus reflexos implicam a necessidade de se promover a flexibilidade do

currículo mediante a oferta de tópicos com a realidade do momento.

BIBLIOGRAFIA

A que for compatível com os conteúdos que serão desenvolvidos no momento.

OPTATIVA III

As ementas das disciplinas OPTATIVAS encontram-se ao final do ementário. A

escolha pela optativa, dentre as elencadas no rol, se dará no período

correspondente e considerará as necessidades do momento especifico.

OPTATIVA IV

As ementas das disciplinas OPTATIVAS encontram-se ao final do ementário. A

escolha pela optativa, dentre as elencadas no rol, se dará no período

correspondente e considerará as necessidades do momento especifico.

TCC II - MONOGRAFIA

EMENTA

Elaboração de Monografia de Conclusão de Curso.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ANDRADE, Marina Marconi de. Metodologia do trabalho científico: procedimentos

básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalhos

científicos. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2010.

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136

BITTAR. Eduardo C.B,. Metodologia da Pesquisa Jurídica: teoria e pratica da

monografia para curso de Direito. São Paulo: Saraiva. 2002.

LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos da

metodologia científica. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução a Metodologia do trabalho científico:

elaboração de trabalhos de graduação. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023:2006. Informação

e documentação – Referências - Elaboração. Rio de Janeiro: 2006.

______. NBR 10520:2006 Informação e documentação – Citações em documentos –

Apresentação. Rio de Janeiro: 2006.

BARROS, Aidil Jesus Paes de. Fundamentos da metodologia cientifica. 3 ed. São

Paulo: Pearson Education do Brasil, 2011.

RUIZ, João Álvaro. Metodologia Cientifica: guia para eficiência de estudos. 6ed.

São Paulo: Atlas, 2011.

PRÁTICA JURÍDICA IV – PRÁTICA TRABALHISTA

EMENTA

Formação de processos simulados com elaboração de peças profissionais e atos

processuais. Simulação de audiências. Sustentações orais. Treinamento em

técnicas de negociação coletiva, conciliação e arbitragem. Análise de autos findos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALMEIDA, André Luiz Paes de. Prática Trabalhista – Col. Prática Forense – vol. 7.

4 ed. São Paulo: RT, 2010.

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137

MARTINS, Sergio Pinto. Prática Jurídica Trabalhista. 2ª edição. São Paulo: Atlas.

2013.

PRETTI, Gleibe. Prática Trabalhista para a OAB. 2ª Fase. São Paulo: Ícone, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CAVALCANTE, Jouberto de Quadros Pessoa et al. Prática Jurídica Trabalhista.

São Paulo: Atlas, 2010.

CHOHFI, Thiago. Prática Forense Trabalhista. 3 ed. São Paulo: Forense, 2010.

GARCIA, Wander et al. Como Passar na OAB 2ª Fase – Prática Trabalhista. São

Paulo: Foco Jurídico, 2010.

SALEM, Luciano Rossignolli. Petições Trabalhistas Anotadas. 8 ed. São Paulo: J

H Mizuno, 2009.

SOARES, Leandro Nascimento. Prática Forense Trabalhista: Exame de Ordem e

Prática Profissional. São Paulo: LTR, 2009.

ESTÁGIO DE PRÁTICA JURÍDICA IV

EMENTA Essa disciplina é regida por regulamento próprio. O estágio de Prática Jurídica IV

refere-se à prática jurídica trabalhista e se dá por meio de atividades simuladas

ocorridas no Núcleo de Prática Jurídica – NPJ.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALMEIDA, André Luiz Paes de. Prática Trabalhista – Col. Prática Forense – vol. 7.

4 ed. São Paulo: RT, 2010.

PRETTI, Gleibe. Prática Trabalhista para a OAB. 2ª Fase. São Paulo: Ícone, 2010.

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138

SALEM, Luciano Rossignolli. Petições Trabalhistas Anotadas. 8 ed. São Paulo: J

H Mizuno, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CAVALCANTE, Jouberto de Quadros Pessoa et al. Prática Jurídica Trabalhista.

São Paulo: Atlas, 2010.

CHOHFI, Thiago. Prática Forense Trabalhista. 3 ed. São Paulo: Forense, 2010.

GARCIA, Wander et al. Como Passar na OAB 2ª Fase – Prática Trabalhista. São

Paulo: Foco Jurídico, 2010.

MALTA, Christovão Piragibe Tostes. Prática do Processo Trabalhista. 35 ed. São

Paulo: LTR, 2008.

SOARES, Leandro Nascimento. Prática Forense Trabalhista: Exame de Ordem e

Prática Profissional. São Paulo: LTR, 2009.

DISCIPLINAS OPTATIVAS

Direito Eleitoral

Direito da Infância e Juventude

Direito Econômico

Mediação e Arbitragem

Direito do Petróleo e Gás

Criminologia

Libras

Direito Autoral

Direito Imobiliário

Estado e Políticas Públicas

Direito e Informática

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139

DIREITO ELEITORAL

EMENTA

Direito eleitoral: objeto; fontes; e princípios do Direito Eleitoral. Sistemas Eleitorais.

Instituições eleitorais: Ministério Público Eleitoral; Justiça Eleitoral; e Partidos

políticos. Processo Eleitoral: alistamento eleitoral; escolha e registro de candidatos;

propaganda eleitoral e partidária; arrecadação de recursos; eleição; diplomação e

posse dos eleitos. Recursos Eleitorais. Crimes eleitorais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ERICK, Wilson Pereira. Direito Eleitoral – Interpretação e aplicação das normas

constitucionais-eleitorais. 1. ed. São Paulo: Saraiva. 2013.

LENZA, Pedro. Direito Eleitoral Esquematizado. 1. ed. 4. tir. São Paulo: Saraiva,

2011.

RAMAYANA, Marcos. Direito eleitoral. 12. ed., rev., ampl. e atual. Rio de Janeiro:

Impetus, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CÂNDIDO, Joel José. Direito eleitoral brasileiro. 14. ed. Bauru: Edipro, 2010.

CHAMON, Omar. Direito eleitoral – Série concursos públicos.1. ed., São Paulo:

Método, 2008.

GOMES, José Jairo. Direito Eleitoral. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2011.

LENZA, Pedro. Direito Constitucional Esquematizado. 15. ed., São Paulo:

Saraiva, 2011.

SILVA, José Afonso da. Curso de direito constitucional positivo. 35. ed. São

Paulo: Malheiros, 2012.

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140

DIREITO DA INFÂNCIA E JUVENTUDE

EMENTA

Conceito e princípios dos direitos da infância e juventude. Proteção integral.

Menoridade e responsabilidade penal. Atos infracionais. Medidas sócio-educativas.

Estatuto da Criança e do Adolescente. Política de atendimento e proteção. Crimes

contra as crianças e os adolescentes.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CURY, Munir. Estatuto da Criança e do Adolescente Comentado - 9 ed. São

Paulo: Malheiros, 2008.

ELIAS, Roberto João. Direitos Fundamentais da Criança e do Adolescente. 3 ed.

São Paulo: Saraiva, 2008.

ISHIDA, Valter Kenji. Estatuto da Criança e do Adolescente - Doutrina e

Jurisprudência. São Paulo: Atlas. 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ELIAS, Roberto João. Comentários ao Estatuto da Criança e do Adolescente - 3

ed. São Paulo: Saraiva, 2008.

Estatuto da Criança e do Adolescente Col. Saraiva de Legislação - 16 ed. São

Paulo: Saraiva, 2009.

ISHIDA, Valter Kenji. A infração administrativa no Estatuto da Criança e do

Adolescente. São Paulo: Atlas. 2009;

MACIEL, Kátia Regina Ferreira Lovo Andrade. Curso de Direito da Criança e do

Adolescente - Aspectos Teóricos e Práticos - 3 ed. São Paulo: Lumen Juris, 2008.

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141

MAZZILLI, Hugo Nigro et alli. Estatuto da Criança e do Adolescente Comentado –

Comentários Jurídicos e Sociais. São Paulo: Malheiros, 6· edição – 2003.

DIREITO ECONÔMICO

EMENTA

Noção Introdutória de Direito econômico. Direito Econômico: Conceito, Objeto e

Finalidade. A ordem Econômica Constitucional: Introdução. A ordem Econômica

Constitucional: Desenvolvimento do Tema e Princípios. Intervenção do Estado no

Domínio Econômico. Abuso do Poder Econômico e Conselho Administrativo de

Defesa (CADE). Normas de Defesa da Livre Concorrência e Conselho Administrativo

de Defesa. Economia Popular – Sistema Financeiro Nacional. Comunidades

Econômicas.

BIBLIOGRAFIA BASICA

FURTADO, Celso. Formação Econômica do Brasil. São Paulo: Companhia Editora

Nacional, 1999.

GRAU, Eros Roberto. A Ordem Econômica na Constituição de 1988

(interpretação e crítica). 8ª ed. rev. atual. São Paulo: Malheiros, 2003

________. Elementos de Direito Econômico. São Paulo: Revista dos Tribunais,

1981.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BARROS, Luiz Celso. Ciências das Finanças. São Paulo: Edipro, 1999.

CARDOSO, Eliana A. Economia Brasileira ao Alcance de Todos. São Paulo:

Brasiliense, 1993.

GALBRAITH, John Kenneth. A Sociedade Justa – Uma Perspectiva Humana. Rio

de Janeiro: Campus, 1996.

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142

SILVA, Cesar A. Silva da. O direito econômico na perspectiva da globalização.

Renovar

WEBER, Max. Economia y Sociedad. São Paulo: Ed. Fundo de Cultura

Econômica. 1998.

MEDIAÇÃO E ARBITRAGEM

EMENTA

Conflito. Métodos extrajudiciais de resolução de conflitos. Negociação. Conciliação.

Mediação. Arbitragem. Mudança de paradigma. Princípios da Mediação. Atitudes do

Mediador. Aplicabilidade da mediação. Habilidades na comunicação. Técnicas à

entrevista. Técnicas utilizadas em mediação: comunicação e negociação. Técnicas

de negociação. Estratégias utilizadas em negociação. Processo de Mediação. A

Mediação Familiar.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

AZEVEDO, André Gomma de. Estudos em arbitragem, mediação e negociação.

Brasília: Brasília Jurídica, 2002

BACELLAR, R.P. Juizados especiais: a nova mediação paraprocessual. SP.

Editora Revista dos Tribunais, 2004.

GOMMA, André de Azevedo. Estudos de arbitragem, mediação e negociação.

Ed. Brasília Jurídica, 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BUHR, ALEXANDRE D. A arte do pacificador. Florianópolis: Ed. OAB/SC, 2005.

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143

CARVALHO NETO. Contrato de Mediação – Doutrina e Jurisprudência. EDIPRO,

3ª ed., 1991

FERREIRA, Verônica A. da Motta Cezar. Família, separação e mediação. Método,

2004.

GARCEZ, José Maria Rosane. Negociação, ADRs, Mediação, Conciliação e

Arbitragem. Lumen Juris, 2003.

WARAT, Luis Alberto. Surfando na pororoca: ofício do Mediador. Florianópolis.:

Fundação Boiteux, 2004. 424p.

DIREITO DO PETRÓLEO E GÁS

EMENTA

Legislação Petrolífera – Direitos de Exploração e Produção e Regulação do setor. .

O papel da ANP e demais órgãos de governo envolvidos na atividade.

Participações Governamentais. Principais Modelos de Contratos. Contrato de

Concessão e Licitação. Joint Ventures na Indústria do Petróleo. Novos regimes de

exploração para a camada de pré-sal. Contratos de prestação de serviços e

fornecimento de bens para a Petrobras. Regulação de gás. Licença Ambiental e

Responsabilidade Civil na Indústria do Petróleo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

COSTA, Maria D'Assunção. Comentários à Lei do Petróleo. 2ª ed. São Paulo:

Atlas, 2009.

BUCHEB, José Alberto. Direito do Petróleo. Rio de Janeiro: Lumen Iuris, 2007.

GONÇALVES, Alcindo; RODRIGUES, Gilberto M. A. (org.). Direito do Petróleo e

Gás: aspectos ambientais e internacionais. Santos: Leopoldianum, 2007.

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144

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FIORILLO, Celso Antonio Pacheco; FERREIRA, Renata. Curso de Direito da

Energia. São Paulo: Saraiva, 2010.

GRAU, Eros Roberto. A Ordem Econômica na Constituição de 1988

(interpretação e crítica). 8ª ed. rev. atual. São Paulo: Malheiros, 2003

________. Estudos e Pareceres – direito do petróleo e gás. Rio de Janeiro: Renovar,

2005.

RIBEIRO, Marilda Rosado de Sá. As Joint Ventures na Indústria do Petróleo. Rio

de Janeiro: Renovar, 1997.

__________, (org.) Novos Rumos do Direito do Petróleo – Rio de Janeiro: Renovar,

2009.

CRIMINOLOGIA

EMENTA

Teorias da criminalidade: a) teorias penais; b) teorias criminológicas. Criminalidade e

criminalização: dogmática e meta-regras. A criminologia crítica como sociologia do

direito penal. Política criminal alternativa. Temas Especiais: White-collar crime.

Adolescente infrator. Criminalização da pessoa jurídica. Crime organizado. Polícia e

Segurança pública. Mídia e criminalidade.

BIBLIOGRAFIA BASICA

ANIYAR DE CASTRO, Lola. Criminologia da reação social. Rio de Janeiro:

Forense, 1981.

BARATTA, Alessandro. Criminologia crítica e crítica do direito penal. Rio de

Janeiro: Revan, 2002.

FOUCAULT, Michel. Vigiar e punir. Petrópolis: Vozes, 1977.

Page 145: Faceli - PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE ......Interno da FACELI Resolução CEE/ES Nº CEE 3.777/2014, de 08 de maio de 2014 – Fixa normas para a Educação no Sistema de

145

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CIRINO DOS SANTOS, Juarez. A criminologia radical. Rio de Janeiro: Forense,

2004, 2a edição (prelo).

__________________________. Teoria da Pena. (fundamentos políticos e

aplicação Judicial). Curitiba-Rio: ICPC/Lumen Juris, 2005.

FERRO, Ana Luiza Almeida. Crime Organizado e Organizações Criminosas

Mundial. Curitiba: Juruá Editora, 2009.

RUSCHE, Georg e KIRCHHEIMER, Otto. Punição e estrutura social. Rio de

Janeiro: Freitas Bastos, 1999

VIVIANI, Rodrigo Andrade. Responsabilidade Penal da Pessoa Jurídica -

Aspectos Controvertidos no Direito Brasileiro - Curitiba: Juruá Editora, 2008.

LIBRAS

EMENTA

História e fundamentos da educação dos surdos. Cultura e educação de surdos.

Introdução à linguística da Libras. Gramática e aquisição lexical básico da Libras em

contextos dialógicos. O surdo como um sujeito sócio-histórico. Currículo e identidade

surda. Conhecer e revisar vocabulários léxicos, na prática da conversação.Produção

e compreensão da Libras e uso do espaço de sinalização.

BIBLIOGRAFIA BASICA

CAPOVILLA, Fernando César. Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilíngue. 3. ed.

São Paulo: EDUSP, 2008.

Page 146: Faceli - PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO CURSO DE ......Interno da FACELI Resolução CEE/ES Nº CEE 3.777/2014, de 08 de maio de 2014 – Fixa normas para a Educação no Sistema de

146

FELIPE, Tanya A. Libras em Contexto. 8. ed. Rio de Janeiro: Wal Print, 2007.

MACHADO, Paulo Cesar. A Política Educacional de Integração/Inclusão: Um

Olhar Sobre o Egresso Surdo. Florianópolis: Ed. UFSC, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

______. Decreto 5.626, de 22 de dezembro de 2005. Disponível em:

<http://www.planalto.gov.br/> ultimo acesso em: 15/11/08.

______. Discurso Surdo: A Escuta dos Sinais. In SKLIAR, Carlos (org.). A SURDEZ:

um olhar sobre as diferenças. Porto Alegre: Mediação, 2005, 3. ed.

LOPES, Maura Corci Lopes. Relação de Poderes o Espaço Multicultural da Escola

para Surdos. In SKLIAR, Carlos (org.). A SURDEZ: um olhar sobre as diferenças.

Porto Alegre: Mediação, 2005, 3. ed.

RINALDI, Giuseppe. In BRASIL, Secretaria de Educação Especial: A Educação dos

Surdos. Brasilia: MEC/SEESP, 1997. V. I. e V.II. Atualidades Pedagógicas, n.4.

SAUSSURE, Ferdinad de. Curso de Lingüística Geral. 4ª ed. São Paulo: Cultrix,

1972.

DIREITO AUTORAL

EMENTA

As Leis 9.610/98 e 9.609/98: Princípios regentes dos direitos autorais. Direitos

autorais nas obras disponíveis na internet. Análise de aspectos de direitos autorais

sob as perspectivas jurídica e social. Reinterpretação da lei de direitos autorais a

partir da Constituição Federal e a partir das licenças públicas.

BIBLIOGRAFIA BASICA

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147

DIAS, M. C. Direito autoral. Campinas: LZN, 2002.

OLIVIER, P. Direito autoral e sua tutela penal. São Paulo: Ícone, 1998.

WILLINGTON, J. A nova lei brasileira de direitos autorais. Rio de Janeiro: Lumen

Juris Ltda, 1999.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ABRÃO, E. Y. Direito de autor e direitos conexos. Brasil S/A, 2002

BITTENCOURT, S. A nova lei do direito autoral brasileiro anotada. Rio de

Janeiro: Lumen Juris Ltda, 1998.

CABRAL, P. Revolução tecnológica e direito autoral. Porto Alegre: Sagra

Luzzatto, 1998.

PIMENTA, Eduardo Ss. Código de Direitos Autorais e acordos internacionais.

São Paulo: Lejus, 1998

SANCHES, H. T. Legislação autoral. São Paulo: LTr,1999.

WACHOWICZ, M. (org.). Propriedade intelectual & internet. Curitiba: Juruá, 2003.

DIREITO IMOBILIÁRIO

EMENTA

Direito Imobiliário. Princípios e Sistemas Registrais. Retificação de Registro

Imobiliário. Dúvida Imobiliária. Parcelamento do Solo Urbano e a Regularização

Fundiária. Estatuto da Cidade. Incorporação Imobiliária e o Condomínio Especial

em face do novo Instituto do Patrimônio de Afetação. Sistema Financeiro da

Habitação. Alienação Fiduciária de coisa Imóvel e o Sistema Financeiro

Imobiliário.

BIBLIOGRAFIA BASICA

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148

CENEVIVA, Walter. Lei dos Registros Públicos Comentada. São Paulo:

Saraiva, 2001.

FIORANELLI, Ademar. Direito Registral Imobiliário. Porto Alegre: Sergio

Antonio Fabris Editor, 2001.

GOMES, Orlando. Direitos Reais. Rio de Janeiro: Forense, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CARVALHO, Afrânio. Registro de Imóveis. Rio de Janeiro: Forense, 1998.

LOPES, Miguel Maria de Serpa. Tratado dos Registros Públicos. Brasília:

Brasília Jurídica, 1995.

MUKAI, Toshio. O Estatuto da Cidade. São Paulo: Saraiva, 2002.

PEREIRA, Caio Mário da Silva. Condomínio e Incorporações. Rio de Janeiro:

Forense, 2002.

TEPEDINO, Gustavo. Multipropriedade Imobiliária. São Paulo: Saraiva, 1993.

DIREITO NOTARIAL E REGISTRAL

EMENTA

Teoria Geral dos Registros Públicos. Registro Civil de Pessoas Naturais. Registro de

Imóveis. Registro Civil de Pessoas Jurídicas. Registro de Títulos e Documentos.

Tabelionato de Protestos e Tabelionato de Notas.

BIBLIOGRAFIA BASICA

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149

ASSAN, Ozires Eilel. Registros públicos e notariais no novo código civil:

doutrina, legislação e jurisprudência. Santa Cruz da Conceição: Vale do Mogi,

2010.

BRANDELLI, Leonardo. Teoria geral do direito notarial. Porto Alegre: Livraria

do Advogado, 2009.

CENEVIVA, Walter. Lei dos notários e dos registradores comentada. São

Paulo: Saraiva, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ASSAN, Ozires Eilel. Registros públicos e notariais no novo código civil:

doutrina, legislação e jurisprudência. Santa Cruz da Conceição: Vale do Mogi,

2010.

CESAR, Jose Maria de Almeida. Serviços notariais e de registro. São Paulo:

Leud, 1996.

MARTINS, Claudio. Teoria e prática dos atos notariais. Rio de Janeiro:

Forense, 1979.

MELO JÚNIOR, Regnoberto M. de. Dos emolumentos notariais e registrais:

doutrina, legislação, jurisprudência. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 2005.

OLIVEIRA, Eversio Donizete. BARBOSA, Magno Luiz. Manual prático do

protesto extrajudicial. Franca: Lemos & Cruz, 2009.

ESTADO E POLÍTICAS PÚBLICAS

EMENTA

Estado – conceito e evolução do Estado Moderno. Poder e dominação. Governo e

Sistema de Governo. O aparelho do Estado nas democracias liberais. A emergência

da questão social como campo de intervenção do Estado. Estado do bem estar

social: evolução e crise. Políticas Públicas e Gestão Democrática. Políticas Públicas

para inclusão social.

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150

BIBLIOGRAFIA BASICA

BOBBIO, Norberto. O Futuro da Democracia: em defesa das regras e do jogo.

Tradução de Marco Aurélio Nogueira. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1986.

SECCHI, Leonardo. Políticas públicas: conceitos, categorias de análise, casos

práticos. Mimeo, São Paulo: Atlas, 2010.

TORRES, Marcelo Douglas de Figueiredo. Estado, democracia e administração

pública no Brasil. Rio de Janeiro: Ed. FGV, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ARRETCHE, Marta Teresa da Silva Tendências no estudo sobre avaliação, in Rico,

Elizabeth Melo (Org.) Avaliação de políticas sociais: uma questão em debate. 3.

ed. São Paulo: Cortez, 2001.

BUCCI, Maria Paula Dallari (Org.) Políticas públicas: reflexões sobre o conceito

jurídico. São Paulo: Saraiva, 2006. PEV10 – Trabalho Finalista da Categoria

Professores, Subcategoria Plano de Ensino

FREY, Klaus. A dimensão político-democrática nas teorias de desenvolvimento

sustentável e suas implicações para a gestão local. In: Revista Ambiente e

Sociedade. [online]. 2001

GOHN, Maria Glória. Novas teorias dos movimentos sociais. 2 ed. São Paulo:

Loyola, 2008.

REZENDE, Flávio da Cunha. Razões da crise de implementação do Estado

gerencial: desempenho versus ajuste fiscal. Revista de Sociologia e Política, vol.

19, pp. 111-121, nov. 2002.

DIREITO E INFORMÁTICA

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151

EMENTA

Introdução ao Direito de Informática. A Lei do Processo Eletrônico – LEI 11.419/06.

Direito do Consumidor no meio Eletrônico. Responsabilidade Civil dos Provedores.

Monitoramento Eletrônico. Crimes Contra Honra e Estelionato Eletrônico. Contratos

Eletrônicos. As provas obtidas por meio eletrônico.

BIBLIOGRAFIA BASICA

ASCENSÃO, José de Oliveira. Direito da internet e da sociedade da informação:

estudos. Rio de Janeiro: Forense, 2002.

CORRÊA, Gustavo Testa. Aspectos jurídicos da Internet. São Paulo: Saraiva,

2000.

PECK, Patrícia. Direito Digital. 4ª edição. São Paulo: Saraiva, 2010

BIBLIIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ANDRADE, Ronaldo Alves de. Contrato eletrônico: no novo código civil e no

código do consumidor. São Paulo: Manole, 2004.

GOUVEA, Sandra. O direito na era digital. 1ª edição. São Paulo: editora Mauad

Rover, Aires José. Direito e informática. Editora Manole.

SLEIMAN, Cristina Moraes; Peck, Patrícia. Direito Digital no dia a dia. 1ª edição.

São Paulo: Saraiva.

14.5 – ATIVIDADES COMPLEMENTARES

De acordo com o que determina a Resolução CNE/CES 04/2005, Art. 8 º - “As

Atividades Complementares são componentes curriculares que possibilitam o

reconhecimento, por avaliação, de habilidades, conhecimentos e competências do

aluno, inclusive adquiridas fora do ambiente escolar, incluindo a prática de estudos e

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atividades independentes, transversais, opcionais, de interdisciplinaridade,

especialmente nas relações com o mundo do trabalho e com as ações de extensão

junto à comunidade”.

As Atividades Complementares são componentes curriculares enriquecedores e

implementadores do próprio perfil do formando, sem que se confundam com estágio

curricular supervisionado.

Seu objetivo é propiciar ao aluno a aquisição de experiências diversificadas

inerentes e indispensáveis ao seu futuro profissional, buscando aproximá-lo da

realidade escola/mercado de trabalho.

As atividades complementares, abrangendo a prática de estudos e atividades

independentes, transversais, opcionais, interdisciplinares, de permanente

contextualização e atualização, deverão possibilitar vivências acadêmicas

compatíveis com as relações do mercado de trabalho, estabelecidas ao longo do

curso, notadamente integrando-as às diversas peculiaridades regionais e culturais.

Essas atividades têm caráter obrigatório para a integralização curricular do curso de

Direito da Faceli, com a carga horária de 200 horas e são especificadas por

Regulamento próprio (anexo).

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153

15 ATIVIDADES ACADÊMICAS ARTICULADAS À FORMAÇÃO

A Faculdade propicia aos(às) discentes diversas atividades acadêmicas que

poderão ser desenvolvidas por meio de projetos visando contemplar o conjunto de

habilidades e competências. Tais atividades propiciam a prática profissional, bem

como a integração entre os atores acadêmicos envolvidos e a comunidade.

As ações desenvolvidas no âmbito do curso e aquelas planejadas e/ou incentivadas

pela IES propiciam a realização de atividades acadêmicas articuladas à formação e

se caracterizam por:

a) Práticas Profissionais: acontecem por meio do Estágio Supervisionado das

disciplinas de caráter prático, das atividades simuladas, entre outras.

b) A integração entre as diversas instituições públicas e privadas localizadas no

Município e a Faculdade se dá por meio de:

Parcerias e convênios que contribuem para ampliação dos campos de

estágio;

Execução de projetos de extensão.

Realização de Visitas Técnicas e participação em eventos

educacionais, socioculturais e técnico-científicos.

A realização de estágios leva o(a) discente a projetar-se na sociedade e a tornar-se

um(a) profissional consciente, comprometido(a) e com vivência de situações

práticas. O curso de Direito conta com 09 (nove) convênios para concessão de

estágio aos discentes, discriminados conforme tabela 3.

Tabela 3. Convênios de Estágio ao Curso de Direito da Faceli.

Nº Instituições Início do Convênio

Fim do Convênio

1 Prefeitura Municipal de Rio Bananal 05/04/2010 05/04/2015

2 Prefeitura Municipal de Linhares 01/02/2013 01/02/2017

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3 Ministério Público Federal 20/06/2016 30/05/2019

4 Prefeitura Municipal de Sooretama 19/07/2013 19/07/2018

5 Poder Judiciário do Espírito Santo 30/08/2013 30/08/2017

6 Defensoria Pública do Estado do Espírito Santo 11/10/2013 11/10/2017

7 Justiça Federal – Seção Judiciária do Espírito Santo 24/09/2014 24/09/2019

8 Escritórios de Advocacia 07/10/2014 A critério

das partes

9 Ministério Público Estadual 17/11/2014 17/11/2019

10 Delegacia de Polícia Civil de Sooretama 17/03/2015 17/03/2025

16 APOIO E ACOMPANHAMENTO AO DISCENTE

Com base em seus valores, a Instituição estabelece que o processo educativo deve

ser monitorado ao longo do seu desenvolvimento. É necessária uma assistência

permanente ao(à) aluno(a) para que este(a) seja capaz de ultrapassar os limites e

alcançar seus propósitos.

Além disso, a Instituição proporciona apoio pedagógico aos seus discentes, por meio

das Monitorias e Programas de Nivelamento e apoia a promoção e participação em

eventos e visitas técnicas.

17 APOIO PEDAGÓGICO

Uma das formas de apoio pedagógico aos(às) discentes da Faceli se dá por meio do

Programa de Nivelamento.

O Programa de Nivelamento é direcionado aos que necessitam aperfeiçoar

conhecimentos básicos em Matemática, Língua Portuguesa, Informática e outras.

Nos períodos iniciais de cada curso é realizado um diagnóstico para identificar os

alunos que apresentam deficiências de conteúdos. Após análise do diagnóstico

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155

realizado, são selecionados os conteúdos que serão ministrados nos cursos de

nivelamento.

O Programa de Nivelamento objetiva:

Propiciar ao(à) aluno(a) o aprimoramento de conhecimentos básicos em

disciplinas fundamentais aos estudos universitários; e

Reduzir problemas como a evasão ou reprovação nos primeiros períodos dos

cursos.

18 APOIO À PROMOÇÃO E PARTICIPAÇÃO EM EVENTOS

A Instituição incentiva a participação de seus(as) alunos(as) em eventos externos,

como congressos, seminários, workshops, palestras, entre outros, que são

divulgados pela coordenação, através de e-mails, cartazes nos murais, notícias no

site da Faculdade, entre outros.

Para a realização de eventos internos ligados diretamente ao curso, objetivando a

participação dos(as) alunos(as) e o enriquecimento do ensino, o colegiado tem

oferecido projetos e atividades de extensão, como:

Atividades propostas:

Projeto de Orientação Jurídica;

Projeto Egresso em Pauta;

Projeto Cine Júris;

Oficinas;

Grupos de Estudos;

Minicursos;

Palestras;

Visitas Técnicas;

Cursos de Extensão;

Fóruns;

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156

Campanhas Educativas;

Mutirões Jurídicos.

As atividades periódicas e avulsas são oferecidas em horário alternativo ao horário

acadêmico e tem por finalidade enriquecer os conteúdos curriculares, favorecer a

construção do perfil do(a) aluno(a) e a valorização do(a) egresso(a).

As ofertas dessas atividades podem ser contabilizadas para fins de cumprimento de

carga horária de atividades complementares.

19 ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA

A administração da Faceli é norteada pelo Plano de Desenvolvimento Institucional –

PDI e o Regimento da Instituição. Os cursos de graduação são orientados, também,

pelos Projetos Político-Pedagógicos dos Cursos - PPCs. As decisões referentes à

administração acadêmica dos cursos passam pela análise e aprovação do Conselho

Superior - Consup.

A Diretoria Acadêmica é responsável pelo planejamento, administração,

coordenação, controle e pela avaliação de todas as atividades acadêmicas da

Faculdade. O(a) Diretor(a) Acadêmico(a) da Faceli é nomeado(a) de acordo com o

Estatuto e referendado(a) pelo Conselho Curador da Fundação Faceli para exercer

as atribuições no âmbito de sua competência.

São atribuições do(a) Diretor(a) Acadêmico(a):

I. planejar, organizar, coordenar, controlar e avaliar as atividades

desenvolvidas na Faceli;

II. convocar e presidir sessões do Consup e outras reuniões gerais;

III. conferir graus acadêmicos, junto ao Presidente da Fundação, assinar

diplomas, títulos, certificados, certidões e demais documentos decorrentes

das atividades regulares e/ou extracurriculares desenvolvidas na

Instituição;

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IV. zelar pela manutenção da ordem e da disciplina no âmbito da Instituição;

V. propor à Presidência da Fundação a admissão, promoção, afastamento e

dispensa de pessoal docente e técnico, no âmbito de sua competência;

VI. instituir comissões para a realização de processos seletivos;

VII. nomear comissões para fins pedagógicos, administrativos, científicos e

disciplinares;

VIII. assegurar o cumprimento do Programa de Avaliação Institucional;

IX. dar parecer aos pedidos de aplicação de penalidades, feitos pelos

Coordenadores de Cursos e outras coordenações para aplicação aos

docentes e discentes;

X. autorizar, previamente, as publicações que envolvam responsabilidade da

Faceli, ouvida a presidência da Fundação;

XI. propor revisão de matéria objeto de decisões dos colegiados, no prazo de

cinco (05) dias úteis, contados da data da decisão ou da comunicação ao

interessado;

XII. comunicar à presidência da Fundação as ocorrências que fogem à sua

competência, no que diz respeito aos membros do corpo docente,

discente, técnico-administrativo, bem como aos setores e seções de apoio

e assessoramento;

XIII. apresentar à presidência da Fundação, após o encerramento do ano letivo,

o relatório anual de trabalho, depois de apreciado pelo Consup;

XIV. assinar acordos, contratos, convênios e parcerias com instituições públicas

e/ou privadas, com anuência da presidência da Fundação;

XV. deliberar sobre os regulamentos dos serviços setoriais administrativos, sob

sua competência;

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XVI. coordenar as ações de planejamento do Calendário Acadêmico e do Plano

Estratégico Anual da Faceli, execução e avaliação das atividades

relacionadas ao Ensino, Pesquisa e Extensão, objetivando a sua

integração;

XVII. deliberar sobre os currículos dos cursos e programas, observadas as

diretrizes gerais pertinentes;

XVIII. deliberar sobre os projetos pedagógicos de cursos Sequenciais,

Tecnológico, de Graduação e de Pós-Graduação;

XIX. aprovar planos, programas e projetos de pesquisa científica, produção

artística, cultural, atividades de extensão e estágio, aprovando o

regulamento dessas atividades;

XX. deliberar sobre aceleração de estudos de alunos que tenham extraordinário

desempenho acadêmico, por meio de provas e outros instrumentos de

avaliação;

XXI. aprovar as regulamentações complementares para a organização e

funcionamento das coordenadorias de cursos de Graduação, de Pesquisa,

de Extensão, de Pós-Graduação e de Apoio Acadêmico;

XXII. enviar ao Consup as linhas básicas de Pesquisa propostas pela

Coordenação de Pesquisa da Faceli;

XXIII. supervisionar os trabalhos e atividades desenvolvidas pelos

Coordenadores de Cursos;

XXIV. aplicar penalidades regimentais de sua competência;

XXV. delegar competências no âmbito de suas atribuições;

XXVI. cumprir e fazer cumprir o presente Regimento e demais diretrizes

complementares oriundas do Consup ou da Presidência da Fundação; e

XXVII. decidir os casos de natureza urgente ou que impliquem matéria omissa ou

duvidosa neste Regimento ad referendum do Consup.

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De acordo com o Regimento Institucional, as atividades de cada curso são

planejadas no âmbito do colegiado, sendo dirigidas pelo(a) Coordenador(a) de

Curso, com acompanhamento da Diretoria Acadêmica.

O(a) Coordenador(a) de Curso é indicado(a) pelo(a) Diretor(a) Acadêmico(a) e

nomeado pela Presidência da Fundação para exercer as atribuições no âmbito de

sua competência, nos aspectos pedagógico e administrativo. Isso requer um(a)

profissional que, além de formação adequada às funções, apresente um perfil pró-

ativo, inovador e criativo, pautado na ética profissional.

São atribuições do(a) Coordenador(a) de Curso:

I. Responsabilizar-se por todas as atividades da Coordenação, convocar e

presidir as reuniões do Colegiado de Curso;

II. Acompanhar a execução das atividades e projetos do curso.

III. Apresentar, semestralmente, à Diretoria Acadêmica, o relatório de suas

atividades;

IV. Sugerir a contratação ou dispensa do pessoal docente, de estagiários e

monitores;

V. Selecionar monitores discentes para atuação junto aos alunos que

apresentarem dificuldade de aprendizagem, bem como acompanhar as

atividades da monitoria;

VI. Encaminhar à Secretaria Acadêmica, nos prazos fixados pela Diretoria

Acadêmica, os relatórios e informações sobre avaliações e frequência de

alunos;

VII. Colaborar com o(a) Diretor(a) Acadêmico(a) na organização do Calendário

Acadêmico e do Plano Estratégico Anual da Faculdade;

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160

VIII. Organizar e controlar as atividades acadêmicas e administrativas do curso,

zelando pelo cumprimento do Calendário Acadêmico e do Plano

Estratégico Anual da Faceli;

IX. Acompanhar a frequência, o comportamento e o desempenho discente e

docente, zelando pela educação do(a) cidadão(ã) / aluno(a) em

cooperação com os(as) professores(as) e demais profissionais que atuam

na Instituição;

X. Propor ou encaminhar proposta, na forma deste Regimento, para a criação

de cursos de Graduação, Sequenciais, Tecnológicos ou de Pós-

Graduação e o desenvolvimento de projetos de pesquisa e programas de

estágio, de extensão ou eventos extracurriculares, culturais ou

desportivos;

XI. Decidir, após pronunciamento do(a) professor(a) da disciplina, sobre

aproveitamento e adaptações de estudos dos alunos;

XII. Manter organizada e atualizada toda a documentação pertinente ao curso e

ao corpo docente;

XIII. Supervisionar as instalações físicas, laboratórios e equipamentos do curso

e solicitar a aquisição de materiais bibliográficos e equipamentos

específicos do curso, em parceria com o Colegiado;

XIV. Responsabilizar-se pelo acompanhamento dos estágios obrigatórios e não

obrigatórios junto à Coordenação de Estágio;

XV. Buscar o estabelecimento de parcerias com empresas e/ou instituições,

visando aproximar o curso da comunidade externa por meio de estágios,

projetos de extensão e atividades complementares;

XVI. Deliberar sobre requerimentos dos discentes no que se refere ao

trancamento e destrancamento de matrícula, transferências e sobre

aproveitamento de estudos, adaptações de discentes transferidos ou

portadores de diploma de ensino superior, em articulação com a

Secretaria Acadêmica;

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XVII. Participar das atividades relacionadas aos processos seletivos, quando

solicitado;

XVIII. Emitir certificados relativos às atividades do curso, juntamente com o(a)

Diretor(a) Acadêmico(a);

XIX. A

XX. tuar, eventualmente, ou em caso de excepcionalidade, como docente do

seu Colegiado, ministrando disciplinas em outros cursos, desde que

tenham aderência à sua formação acadêmica.

20 COORDENADOR(A) DO CURSO

A coordenação do curso de Graduação em Direito está a cargo do professor Mestre

Bernardo Augusto Gomes Rodrigues, com disponibilidade de trabalho de 30 (trinta)

horas, podendo, além dessa carga horária na gestão do curso, ministrar disciplinas

para as quais esteja habilitado. O coordenador será auxiliado em suas atividades

pelo pessoal técnico-administrativo necessário ao funcionamento do curso.

20.1 CURRÍCULO DO COORDENADOR: FORMAÇÃO ACADÊMICA

Possui experiência acadêmica nas disciplinas de Direito Civil (Parte Geral; Direito

das Famílias e Direito das Sucessões), Direito Processual Constitucional e

Integradoras; e experiência profissional como advogado (consultoria e assessoria)

no ramo do direito privado.

Mestre em Gestão Social, Educação e Desenvolvimento Regional pela

Faculdade Vale do Cricaré – São Mateus – ES (2015).

Especialista em Direito Processual Civil pela FDV (2005)

Especialista em Direito Ambiental pela VRB- ES Ensinos (2009)

Especialista em Docência do Ensino Superior pela Faculdade Vale do

Cricaré – São Mateus - ES (2009)

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Bacharel em Direito pela Faculdade de Direito de Teófilo Otoni - MG (2002)

20.2 EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL NO MAGISTÉRIO

O coordenador possui experiência como docente no magistério do Ensino Superior,

atuando como regente de classe no curso de graduação em Direito, nas áreas de

Direito Civil e em alguns ramos na área de Direito Constitucional, atuando nas

disciplinas Direito Constitucional II e Direito das Sucessões do curso de Direito.

20.3 EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL FORA DO MAGISTÉRIO

O coordenador iniciou sua vida profissional como advogado, em 2003, no Escritório

de Advocacia Cardoso e Guimarães Associados. Em 2005 passou a ocupar o cargo

de advogado no setor de Juizado Especial Cível do Escritório Abiackel Advogados

Associados, onde permaneceu até 2008.

Atuou como Assessor Jurídico na Unidade de Adolescente em Conflito com a Lei,

durante 06 (seis) meses, pela Associação Capixaba de Desenvolvimento e Inclusão

Social/ACADIS.

Exerceu a função de Coordenador do Curso de Graduação em Direito na Faculdade

Pitágoras de Linhares do ano de 2009 a 2012. Desde 2014, é Coordenador

Pedagógico da Unidade de Ensino Damásio de Jesus, em Linhares. Exerce a função

de Coordenador do Curso de Graduação em Direito na Faceli em Linhares-ES

desde janeiro de 2013 e é Diretor da Câmara de Arbitragem em Linhares/ES, desde

2015.

20.4 CERTIFICAÇÕES E CAPACITAÇÕES PROFISSIONAIS NA ÁREA DO CURSO

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163

A capacitação do Coordenador na área vem de sua experiência de 11 anos como

advogado coordenador dos escritórios de advocacia em que atuou (acima

especificados), 06 anos como docente no ensino superior, 05 anos como

coordenador de curso de ensino superior, além de ter atuado como assessor jurídico

da Associação Capixaba de Desenvolvimento e Inclusão Social/ACADIS.

É Coordenador Pedagógico da Unidade de Ensino do Complexo Educacional

Damásio de Jesus em Linhares/ES. Além disso, atua na direção da Câmara de

Arbitragem em Linhares/ES.

21 COLEGIADO DE CURSO

O colegiado do curso de Direito é formado pelos professores das disciplinas

ministradas no semestre letivo em vigor, por um representante do corpo discente,

eleito por seus pares para um mandato de 1 (um) ano, sendo dirigido pelo

Coordenador do Curso. Todos os membros possuem voz e voto.

O Colegiado se reúne, ordinariamente, em datas fixadas pela coordenação do curso

e, extraordinariamente, quando convocado por seu Coordenador, ou por solicitação

da Direção Acadêmica.

As competências do Colegiado do Curso são estabelecidas pelo Regimento da

Faceli.

22 CORPO DOCENTE DO CURSO

22.1 FORMAÇÃO ACADÊMICA DO CORPO DOCENTE

O corpo docente atual é composto por 21 (vinte e um) professores(as) sendo 03

(três) especialistas, 16 (dezesseis) mestres e 02 (dois) Doutores. Deste total, apenas

um é contratado por processo seletivo simplificado, sendo os demais concursados.

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164

No Anexo 09 é apresentado o currículo detalhado de cada professor(a) e as

respectivas áreas de atuação, a experiência profissional e produção docente.

22.2 APOIO PEDAGÓGICO AOS DOCENTES

O apoio pedagógico aos docentes da Faceli é realizado por meio da intervenção dos

coordenadores dos cursos e dos profissionais que atuam na área pedagógica.

Sempre que necessário e/ou nos períodos previstos em calendário para

Capacitação Docente, são disponibilizados profissionais com conhecimentos

pedagógicos para acompanhamento qualitativo das atividades de ensino, tendo em

vista o aprimoramento do processo ensino-aprendizagem e sua compatibilização

com as políticas da Faculdade.

22.3 PLANO DE CARGOS E SALÁRIOS

Em março de 2016 foi aprovada a Lei Complementar 032, de 09 de março de 2016

que dispõe sobre o Plano de Cargos, Carreira e Remunerações do Magistério

Superior da Fundação Faculdades Integradas de Ensino Superior do Município de

Linhares. Esta Lei representa a garantia da continuidade do planejamento de longo

prazo da Faculdade, as políticas de progressão funcional do quadro de docentes e a

continuidade do padrão de serviços prestados à comunidade e aos(as) discentes

23 REFERÊNCIAS

BRASIL. MEC. Parecer CNE/CES nº 150/2013, de 5 de junho de 2013. Disponível

em

<http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&id=12991&Itemid=866>.

Acesso em 30 de outubro de 2014.

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165

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE. Disponível em

<http://www.cidades.ibge.gov.br/xtras/home.php>. Acesso em 13/05/2014.

Portal da Cidadania – Territórios da cidadania: Litoral Sul-BA. Disponível em

<http://www.territoriosdacidadania.gov.br/dotlrn/clubs/territriosrurais/sulba/one-

community?page_num=0> Acesso em 12/05/2014.

ANEXOS

1. Edital do Processo Seletivo Faceli 2016

2. Regulamento de Estágio Supervisionado do Curso de Direito

3. Regulamento de Atividades Complementares

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4. Projetos de Extensão “Orientação Jurídica” e “Conhecendo o

Direito do Consumidor”

5. Regulamento da Comissão Própria de Avaliação - CPA

6. Regulamento de Monitoria

7. Regulamento de Trabalho de Curso - TC

8. Regulamento da Biblioteca

9. Currículos Docentes

ANEXO 9 – CURRÍCULOS DOCENTES Temporários:

Giovana Aparecida Fazio Zanetti Isaac

Lattes: http://lattes.cnpq.br/6514539071746383

2000 a 2005 - Graduação em Direito (Faculdade de Ciências Aplicadas

Sagrado Coração, UNILINHARES, Brasil).

2004 a 2005 - Especialização em Direito Processual.

2006 a 2007 - Especialização em Direito Público e Privado.

2007 a 2007 - Especialização em Prática Processual

Experiência:

Anos de trabalho na Educação: 1,5 anos

Anos de trabalho no Ensino Superior: 1,5 anos

Anos de trabalho Fora do Magistério: 12 anos

Marluce Leila Simões Lopes

Lattes: http://lattes.cnpq.br/3385106837537944

1984 a 1987 - Graduação em Pedagogia (Faculdade de Filosofia, Ciências e

Letras de Carangola, FAFILE, Brasil).

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1989 a 1990 - Especialização em supervisão escolar.

1997 a 1999 - Especialização em Especialização em Educação.

2006 a 2008 - Mestrado em Educação

2011 a 2015 - Doutorado em Educação.

Experiência:

Anos de trabalho na Educação: 32 anos

Anos de trabalho no Ensino Superior: 06 anos

Anos de trabalho Fora do Magistério: não há

Oly Eduardo Fachetti de Oliveira

Lattes: http://lattes.cnpq.br/0972108914333790

2000 a 2004 - Graduação em Direito (Centro Universitário do Espírito Santo, UNESC, Brasil).

2006 a 2007 - Pós Graduação em Direito Público.

Experiência:

Anos de trabalho na Educação: 04 anos

Anos de trabalho no Ensino Superior: 04 anos

Anos de trabalho Fora do Magistério: 16 anos

Rubens da Silva Cruz

Lattes: http://lattes.cnpq.br/5279770547634725

2001 a 2003 - Graduação em curso de formação de oficiais (Polícia Militar do Estado do Espírito Santo, PMES, Brasil).

2003 a 2008 - Graduação em Direito (Faculdade São Mateus).

2006 a 2007 - Especialização em Gestão da Educação

Experiência:

Anos de trabalho na Educação: 06 anos

Anos de trabalho no Ensino Superior: 06 anos

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Anos de trabalho Fora do Magistério: 16 anos

Efetivos: Alex Roberto Machado

Lattes: http://lattes.cnpq.br/3051121258422576

2000 a 2005 - Graduação em Psicologia: Habilitação Formação de Psicólogo

(Universidade Vale do Rio Doce, UNIVALE, Brasil).

2006 a 2008 - Mestrado em Psicologia

2010 a 2014 - Doutorado em Psicologia

Experiência:

Anos de trabalho na Educação: 10 anos

Anos de trabalho no Ensino Superior: 10 anos

Anos de trabalho Fora do Magistério: 10 anos

Cláudio José Bertazzo

Lattes: http://lattes.cnpq.br/1154385746854757

1992 a 1998 - Graduação em Licenciatura Plena em Geografia (Universidade

Federal do Rio Grande do Sul, UFRGS, Brasil).

1999 a 2002 - Graduação em Bacharelado em Geografia (Universidade

Federal do Rio Grande do Sul, UFRGS, Brasil).

2007 a 2007 - Aperfeiçoamento em Agroecologia.

1999 a 1999 - Especialização em História Contemporânea

2000 a 2003 - Mestrado em Geografia

2005 a 2009 - Doutorado em Geografia

Experiência:

Anos de trabalho na Educação: 20 anos

Anos de trabalho no Ensino Superior: 15 anos

Anos de trabalho Fora do Magistério: 5 anos

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Elisa Fabris de Oliveira

Lattes: http://lattes.cnpq.br/6898456979480449

2007 a 2011 - Graduação em Comunicação Social - Publicidade e Propaganda (Universidade Federal do Espírito Santo, UFES, Brasil)

2013 a 2015 (Mestrado em Psicologia).

Experiência:

Anos de trabalho na Educação: não há

Anos de trabalho no Ensino Superior: não há

Anos de trabalho Fora do Magistério: 02 anos

Fábio Tavares

Lattes: http://lattes.cnpq.br/2321717952230655

1994 a 1998 - Graduação em Direito (Centro Universitário do Espírito Santo, UNESC, Brasil).

1999 a 2000 - Aperfeiçoamento em Curso Preparatório à Carreira da Magistratura.

2003 a 2004 - Especialização em Direito.

2013 a 2015 - Especialização em Auditoria em Organizações do Setor Público.

2006 a 2008 - Mestrado em Direito

Experiência:

Anos de trabalho na Educação: 14 anos

Anos de trabalho no Ensino Superior: 13 anos

Anos de trabalho Fora do Magistério: 15 anos

George Francisco Corona

Lattes: http://lattes.cnpq.br/4015048279357500

2005 a 2007 - Graduação em Filosofia (Faculdade São Luiz, FSL, Brasil).

2014 a 2014 - Aperfeiçoamento em Xadrez Pedagógico "Xadrez em Rede".

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2009 a 2011 - Especialização em Metodologia do Ensino Religioso.

2012 - 2014 - Mestrado em Ciências das Religiões

Experiência:

Anos de trabalho na Educação: 7 anos

Anos de trabalho no Ensino Superior: 3 anos

Anos de trabalho Fora do Magistério: 4 anos

Gustavo Moulin Ribeiro

Lattes: http://lattes.cnpq.br/2961478540489016

1995 a 1999 - Graduação em Direito (Universidade Federal do Espírito Santo,

UFES, Brasil).

2000 a 2003 - Mestrado em Direito

Experiência:

Anos de trabalho na Educação: 02 anos

Anos de trabalho no Ensino Superior: 02 anos

Anos de trabalho Fora do Magistério: 14 anos

Jackelline Fraga Pessanha

Lattes: http://lattes.cnpq.br/1499946378076407

2005 a 2009 - Graduação em Direito (Faculdade de Direito de Vila Velha,

FDVV, Brasil).

2013 a 2014 - Especialização em Direito e Gestão Ambiental.

2013 a 2014 - Especialização em Direito Administrativo.

2010 a 2011 - Mestrado em Direitos e Garantias Fundamentais.

Experiência:

Anos de trabalho na Educação: 04 anos

Anos de trabalho no Ensino Superior: 04 anos

Anos de trabalho Fora do Magistério: 07 anos

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Jakeline Martins Silva Rocha

Lattes: http://lattes.cnpq.br/8479078169081811

1991 a 1996 - Graduação em Direito (Universidade Federal do Maranhão,

UFMA, Brasil).

2005 a 2006 - Especialização em Gestão da Educação.

2013 a 2014 - Especialização em Direito Empresarial

2012 a 2014 - Mestrado profissional em Educação, Gestão Social e

Desenvolvimento Regional

Experiência:

Anos de trabalho na Educação: 04 anos

Anos de trabalho no Ensino Superior: 04 anos

Anos de trabalho Fora do Magistério: 07 anos

Ludimila Caliman Campos

Lattes: http://lattes.cnpq.br/4882978450027561

2005 a 2008 - Graduação em História – Licenciatura (Universidade

Federal do Espírito Santo, UFES, Brasil).

2009 a 2010 - Graduação em História – Bacharelado (Universidade

Federal do Espírito Santo, UFES, Brasil).

2013 a 2014 - Graduação em Artes (Universidade Metropolitana de

Santos, UNIMES, Brasil).

2011 - Especialização em Arte e Educação

2009 a 2011 - Mestrado em História

2011 a 2015 - Doutorado em História

Experiência:

Anos de trabalho na Educação: 5 anos

Anos de trabalho no Ensino Superior: 2 anos

Anos de trabalho Fora do Magistério: não há

Marcos Nazareno Patrício

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172

Lattes: http://lattes.cnpq.br/7709133671145220

1994 a 1998 - Graduação em Letras Português (Universidade Federal do

Espírito Santo, UFES, Brasil).

2011 a 2013 - Mestrado em Letras: Linguagens e Representações.

2015 - Graduação em andamento em Letras - Português e Espanhol

(Universidade Federal do Espírito Santo, UFES, Brasil).

Experiência:

Anos de trabalho na Educação: 17 anos

Anos de trabalho no Ensino Superior: não há

Anos de trabalho Fora do Magistério: 5 anos

Marcos Rodrigues Saúde

Lattes: http://lattes.cnpq.br/6743913940935571

1993 a 2004 - Graduação em Ciência da Computação (Universidade Federal

do Espírito Santo, UFES, Brasil).

2009 a 2010 - Especialização em Engenharia de Sistemas

2012 a 2014 - Mestrado em Informática

Experiência:

Anos de trabalho na Educação: 8 anos

Anos de trabalho no Ensino Superior: 8 anos

Anos de trabalho Fora do Magistério: 19 anos

Ozório Vicente Netto

Lattes: http://lattes.cnpq.br/9144114676354780

2007 a 2012 - Graduação em Direito (Universidade Federal do Espírito Santo,

UFES, Brasil).

2015 a 2015 - Mestrado em Direito Processual Civil.

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Experiência:

Anos de trabalho na Educação: 02 anos

Anos de trabalho no Ensino Superior: 02 anos

Anos de trabalho Fora do Magistério: 03 anos

Pedro Henrique da Silva Menezes

Lattes: http://lattes.cnpq.br/2938980228848142

2002 a 2006 - Graduação em Direito (Faculdade de Direito do Vale do Rio

Doce).

2013 a 2015 - Mestrado em Direito Processual Civil

Experiência:

Anos de trabalho na Educação: 01 ano

Anos de trabalho no Ensino Superior: 01 ano

Anos de trabalho Fora do Magistério: 8 anos

Rodrigo Reis Cyrino

Lattes: http://lattes.cnpq.br/3793862445263372

1999 a 2003 - Graduação em Direito (Universidade, ESPÍRITO SANTO,

Brasil).

2004 a 2005 - Aperfeiçoamento em Curso Preparatório.

2004 a 2005 - Especialização em Pós-Graduação em Direito Público

Processual.

2007 - Especialização em Pós-graduação em direito privado.

2009 a 2010 - Mestrado em Direito.

Experiência:

Anos de trabalho na Educação: 05 anos

Anos de trabalho no Ensino Superior: 02 anos

Anos de trabalho Fora do Magistério: 15 anos

Rodrigo Santos Neves

Lattes: http://lattes.cnpq.br/1655757838192124

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174

1996 a 2000 - Graduação em Direito (Centro Superior de Ciências Sociais de

Vila Velha, CSCSVV, Brasil).

2001 a 2003 - Mestrado em Direito.

Experiência:

Anos de trabalho na Educação: 15 anos

Anos de trabalho no Ensino Superior: 15 anos

Anos de trabalho Fora do Magistério: 15 anos

Rosana Júlia Binda

Lattes: http://lattes.cnpq.br/0863066128911216

1998 a 2002 - Graduação em Direito (Faculdades Integradas do Oeste de

Minas, FADOM, Brasil).

2014 a 2015 - Especialização em Docência do Ensino Superior.

2011 a 2013 - Mestrado em Direitos e Garantias Fundamentais.

2013 - Doutorado em História (em andamento)

Experiência:

Anos de trabalho na Educação: 05 anos

Anos de trabalho no Ensino Superior: 02 anos

Anos de trabalho Fora do Magistério: 11 anos

Suelen Agum dos Reis

Lattes: http://lattes.cnpq.br/8600329364198087

2001 a 2005 - Graduação em Direito (Faculdade de Direito de Cachoeiro de Itapemirim, FDCI, Brasil).

2006 a 2008 - Mestrado em Direito.

Experiência:

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175

Anos de trabalho na Educação: 04 anos

Anos de trabalho no Ensino Superior: 04 anos

Anos de trabalho Fora do Magistério: 07 anos

Tiago Cação Vinhas

Lattes: http://lattes.cnpq.br/5661106353237640

2002 a 2006 - Graduação em Direito (Universidade de São Paulo, USP, Brasil).

2011 a 2014 - Mestrado em Direito Comercial.

Experiência:

Anos de trabalho na Educação: 01 anos

Anos de trabalho no Ensino Superior: 01 anos

Anos de trabalho Fora do Magistério: 10 anos

Wacson Silva

Lattes: http://lattes.cnpq.br/5428690402816223

1993 a 1998 - Graduação em Direito (Universidade de Vila Velha).

1999 a 1999 - Especialização em Direito Civil e Processo Civil.

Experiência:

Anos de trabalho na Educação: 16 anos

Anos de trabalho no Ensino Superior: 16 anos

Anos de trabalho Fora do Magistério: 17 anos

ANEXO 9.1 PRODUÇÃO DOCENTE

Os docentes que atuam no Curso de Graduação em Direito têm a seguinte produção

científica:

Alex Roberto Machado

Artigos publicados: 2

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Resumos: 21

Capítulo de livro: 03

Cláudio José Bertazzo

Artigos publicados: 22

Resumos publicados: 29

Capítulo de livro: 06

Elisa Fabris de Oliveira

Artigos publicados: 01

Trabalhos apresentados em anais: 02

Fábio Tavares

Artigos publicados: 02

George Francisco Corona

Artigo publicados: 01

Giovana Aparecida Fazio Zanetti Isaac

Não possui.

Gustavo Moulin Ribeiro

Artigos publicados: 03

Livros publicados: 01

Jackelline Fraga Pessanha

Artigos publicados: 26

Capítulo de livros: 01

Jakeline Martins Silva Rocha

Artigos publicados: 03

Ludimila Caliman Campos

Artigos publicados: 13

Resumos publicados: 02

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Capítulo de livro: 02

Marcos Nazareno Patrício

Artigos publicados: 01

Marcos Rodrigues Saúde

Artigos publicados: 01

‘Marluce Leila Simões Lopes

01 artigo completo em revista científica

Resumos: 2

Oly Eduardo Fachetti de Oliveira

Não possui.

Ozório Vicente Netto

Artigos publicados: 01

Pedro Henrique da Silva Menezes

Artigos publicados: 08

Capítulo de livro: 02

Rodrigo Reis Cyrino

Publicações bibliográficas: 13

Rodrigo Santos Neves

Artigos publicados: 37

Livros publicados: 03

Capítulo de livro: 08

Rubens da Silva Cruz

Não possui.

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Suelen Agum dos Reis

Artigos publicados: 02

Trabalhos apresentados em anais: 03

Tiago Cação Vinhas

Artigos publicados: 01

Capítulo de livro: 01

Encaminhado ao Conselho Estadual de Educação (CEE) em 09 de agosto de

2016.

Reconhecido pela Resolução 4682 publicado no DIO/ES 19 DE DEZEMBRO

DE 2016, CONFORME PARECER ANEXO E DEVIDAMENTE ALTERADO.

ENCAMINHADO AO CONSELHO ESTADUAL DE Educação em 26 de

dezembro de 2016 para publicação da grade curricular 2017 através do Ofício

051/2016 anexo.

Registre-se o agradecimento Especial desta Instituição à Assessora

Pedagógica, Senhora Sayonara Assad!

Francisco Silva Antônio de Carvalho

Diretor Acadêmico


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