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Umbanda Sem Medo III

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    SUMÁRIO

     Apresentação 03

    Sou Médium, e Aí? 05

    Como Você Pode Melorar seus !ons Medi"nicos #ora do $erreiro %&

    Médiuns 'r()idas 3&

    Sal 'rosso, o *terno !ilema 3+

    Mediunidade *spona -%

    .raç/es na m1anda -2

     As 'iras de m1anda 50

    Processos .1sessi)os 4 Auto.1sessão 63

    Processos .1sessi)os 4 Pra7as e Maldiç/es 68

    Processos .1sessi)os 4 .1sess/es *spirituais 23

    m1anda e Seus Persona7ens 28

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    APRESENTAÇÃO

    !i9erentemente dos dois primeiros li)ros, este a1ordar( sim, Pr(ticas e :ituais, masnão a;uelas de se 9a

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     A7ora, no entanto, a )erdade é outra, até por;ue, se o ;ue 9oi e@posto nos doisprimeiros li)ros não 9oi aceito ou entendido, ser( mais di9ícil ainda entenderse o ;ueest( por )ir e, desse modo, a idéia é a de ;ue realmente não percam o precioso tempo

    Para os GdoutosH, antes mesmo de iniciar, ;uero camar a atenção para o lin7uaar o

    mais popular possí)el Se o 9aço é com a 9inalidade de me tornar e@plícito parapessoas dos mais di9erentes ní)eis sociais e de educação escolar, )isando dessa9orma, sem os purismos do idioma, passar o m(@imo de in9ormaç/es A9inal de contas, a m1anda nasceu e cresceu no meio dos mais umildes mesmo ecom as prDprias entidades utilimas n$o tanto a %onto de aceitarque um E/u de 0ei use termos como1 23oc' %ensa que eu estou #ia4ando)))5! 2táli,ado65! etcSomos m1andistas?Somos mais ou menos m1andistas se a praticarmos dessa ou da;uela 9orma?Seremos mais m1andistas se nos manti)ermos arrai7ados aos conceitos e

    ensinamentos iniciais, ou seremos mais m1andistas se 1uscarmos maisensinamentos, para melorar e entender o ;ue se passa no in)isí)el, eLou melorarnossas 9ormas de comunicação com o Astral?:espostasB Seremos mais m1andistas na medida em ;ue nos dispusermos a sair dedentro da casca e, ao in)és de sD 9icarmos criticando a outrem e mesmo os de outrasseitas e reli7i/es, 1uscarmos semear, re7ar, alimentar e )er desa1rocar em nDsmesmos o sentimento maior ;ue de)eria mo)er toda a umanidade 4 o :espeito e o Amor #raternal a cada ser so1re este Planeta.s caminos são )(rios, mas desde ;ue os o1eti)os seam os positi)amente citados eos mesmos para todos, então poderemos nos dipara )ocê eLou não muitodi)ul7ados ;ue, Ks )e

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    7AP8TU0O I 9 SOU M:;IUM E A86

    R( 9alamos nos outros li)ros, )ocê ( leu em mais outros ainda e ( escutou do>a!iri7ente de seu 'rupo ou $erreiro, ;ue a mediunidade é a;uela capacidade de uma

    pessoa encarnada poder se comunicar, sea mentalmente, auditi)amente,psico7ra9icamente, ener7eticamente ou atra)és da incorporação, com entidadesumanas >pessoas ;ue ( ti)eram pelo menos uma encarnação ou entidadeselementais >pertencentes a um outro Plano *)oluti)o e ;ue não esti)eram encarnadosna $erra e tam1ém outras ;ue, por en;uanto, não )êm ao caso e retransmitir o produtodessa comunicação*m outras pala)ras, é a capacidade ;ue temos de ser um meio de comunicação entre=os de l(= e =os de c(=Mas e daí? Sa1emos ;ue todos tra

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    >no caso das tele)is/es, necessitando de a%arelha,em ou circuitos adicionais%ara que o consi,am)

    Vamos es;uecer nosso corpo 9ísico por uns instantes, e encar(lo como um receptor etransmissor de certos tipos de ondas ;ue os aparelos 9ísicos ainda não conse7uiram

    captar >a não ser a 9oto7ra9ia Xirlian, o ;ue tal)e< 9açam da;ui a al7um tempo mais,;uem sa1e?Se )ocê conse7uir )er ou ima7inar ;ue, além de )ocê ser um ser pensante, seu cor%otam*"m " um a%arelho que so&re as in&lu'ncias das mais di#ersas &ontes deondas ener,"ticas >lu&000 a &500 J< ou & a &,5Xlem1rese de ;ue ainda não temos aparelos para medir a)i1ração padrão de caIras 4 nesse caso, entidades eLou ener7ias ;ue )i1rem >ouatuem dentro desse padrão, estarão a9inadas com esse CaIra e, num caso deincorporação, por e@emplo, ;uase não a9etarão o seu sistema ner)osoSe, no entanto, de )ocê se apro@imarem entidades ;ue )i1rem a menos de &000 ciclos>9ai@a )i1ratDria mais 1ai@a ;ue a sua ou a mais de &500 ciclos >padrão )i1ratDrio mais

    allto ;ue o seu, se tentarem entrar em contato mental com )ocê, ou terão ;ue ele)arseu padrão )i1ratDrio >no primeiro caso ou diminuílo >no se7undo caso para ;uepossam atuar dentro da SA 9ai@a )i1ratDria >esse 7rupo de 9re;uências onde seuCaIra Coron(rio ou sua GCoroaH 9uncionam 1emComo sa1emos ;ue no Astral ( entidades mais e)oluídas ;ue )ocê e menos tam1ém,passamos a sa1er ;ue, em decorrência disto, estaremos sempre rece1endo in9luênciasener7éticas maiores e menoresComo esse CaIra de nossa ipDtese, sD conse7ue )ariar seu padrão entre &000 e&500 Jert< >ou ciclos por se7undo, em estado normal, ele não perce1er( nementidades ;ue atuem a menos nem a mais, para o ;ue, ter( ;ue passar portreinamentos a 9im de poder e@pandir a #AZA VE:A$[:A >9re;Uências entre a menor 

    e a maior com as ;uais poder( intera7ir e passar a alcançar, de acordo com oso1eti)os, maiores e menores 9re;Uências, tipoB de 500 J< até 6000J

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     A e@pansão para 1ai@o não é comum SD ser)iria para ;ue o médium começasse arece1er 1em, as in9luências dos mais 1ai@os astrais, mas, a e@pansão para cima >atéos 6000J

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    tal)e-1il/es de ciclos pos se7undo, então essa seria a #AZA VE:A$[:A das ener7iascom ;ue ele poderia intera7ir de -00 M< a - 'JM.CAS * S* A'$AM ;ue, sa1emos e@istir mas não podemos )er e, a1ai@odo n9ra Vermelo, mais uma imensa 7ama de ener7ias, )i1rando em 9re;uênciastotalmente não acessí)eis K nossa )isão

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    *m relação K audição normal, como ( dissemos, sD podemos escutar os sons ;ue)i1ram em 9re;Uências entre %0 J< e %0000J< mais ou menos, o ;ue nos impede deescutar sons a1ai@o e acima dessas 9re;Uências .utros animais, no entanto,conse7uem captar o ;ue não conse7uimos ou)ir, como no caso dos apitos para cães,por e@emplo e, nesse caso e por causa deles, sa1emos ;ue e@iste al7um som, em1ora

    não consi7amos ou)ilo tão 7rande o uni)erso de ener7ias ;ue não podemos )er, ou)ir e mesmo sentir e, tãomaior, ;ue seria interessante )ocê 9aa desa1er o ;uanto somos restritos em relação K di)ersi9icação de ener7ias, ;ue noscircundam em nosso estado normal, todas elas ( relati)amente conecidas pela#ísica

    Mas o ;ue interessa a7ora entender é ;ue, para a ener7ia passar do estado n9raVermelo >não )isí)el ainda para o estado Vermelo >)isí)el ela %recisou aumentarsua &requ'ncia #i*rat=ria se acelerarJ, e ir aumentando mais e mais de 9orma ;ue,na medida em ;ue as ener7ias se apresentam mais GaceleradasH, nDs as )amos

    perce1endo comoB )ermela, larana, amarela, )erde, aconsidere outrasmais, resultantes da interação entre as citadas e, depois daí, como a &requ'nciaaumenta al"m do que a #is$o %ode %erce*er , essa ener7ia tornase in)isí)el deno)o, para nDs, como no caso do ltra VioletaMas onde ;ueremos ce7ar com isso?Simples, simplesOPelo e@posto ( )imos ;ue, P.: PA!:N., nossos sentidos 9ísicos estão adaptadospara uma 9ai@a de 9re;Uências audí)eis e outra 9ai@a de 9re;Uências )isí)eis, assimcomo nossos CaIras tendem a )i1rar tam1ém numa estreita 9ai@aPor PA!:N., )ea 1emOsso não ;uer diP*S, percepção esta da ;ual todos a;ueles ;ue ti)eram sua mediunidade a9lorada,sea por ;ue meios tenam sido, são portadores Assim como temos percepç/es em )(rios ní)eis, podemos disensação,)isão, audição, etc, desde ;ue tena a9lorado, pode ser tra1alada para ;ue sesintonimais e)anescentes, como no caso de al7uns Ca1oclos emesmo Pretos VelosVocê nunca )ai )er um Iium1a portando uma Aura A

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    ami7os *@us >eles pertencem a Planos em ;ue essas tonalidades (uricas ainda nãoe@istem!entro do Plano Vi1ratDrio em ;ue estão nossos ami7os *@us e outros, )ocê poder(perce1er até, no m(@imo, Auras com tonalidades )ermela e larana e mesmoamarelas, ro@as, mais densas e menos densas, ou sea, mais compactas ou mais

    transl"cidas um pouco, mas nunca 1rilantes a medida em ;ue )ão se apurando, sedesprendendo da matéria e, por conse;uência, e)oluindo, essas Auras )ão tomandoaspectos mais 1rilantes, menos densas e, aí sim, est( na ora da entidade dei@ar deser *Z

    Eem esse ponto )ocê tam1ém poderia per7untarB GMas não 1asta 9re;Uentarmos os $erreiros em 7iras normais, 9aCaIras, etc, )isando melorar mais e mais sua percepçãoe sensi1ilidade para outros Planos, )ocê nunca )ai perce1er esses outros Planos e asentidades ;ue e@istem e ;ue, como ( disse tam1ém no li)ro anterior, não sãoperce1idas nem mesmo pelas entidades de menor e)olução, sendo por elas

    atra)essadas, como nDs o somos diariamente por todas as ;ue ( estão do lado de l(Mas a7ora )amos dia desen)ol)edor>a e ;ue ele>a pertença mesmo a Planos mais e)oluídosde e@istência e ;ue tra1ale, ainda sem ;ue )ocê perce1a, nessa sua mediunidade a9im de poder coloc(lo>a 9uturamente, em contato com V*:!A!*:.S 'AS eM*$.:*S espirituais. ;ue custa )ocê darle uma Gmãoa?

    Se perce1eu para o ;ue eu ;uis camar atenção até a;ui e ;uer melorar mesmo seusdons medi"nicos, então )amos começar a nos audar pelo ;ue 9a

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    a dia, seus pro1lemas, suas amar7uras, ou mesmo as amar7uras de outrem Eus;ue,desde sua ce7ada, entrar em contato com a ener7ia ;ue ali e@iste >*':'.:A e;ue 9oi criada por todos os ;ue ali 9re;uentamPara tal, pre9ira o silêncio aos papos desnecess(rios, a introspecção >o1ser)ação deseus prDprios processos mentais, ao in)és de 9icar o1ser)ando o comportamento

    aleio, mesmo ;ue de irmãos de corrente seusCa1e K !iri7ente ou ao !iri7ente )eri9icar se estão ou não em acordo com o ;uepretende o $erreiro e seus Mentores *spirituaisesse estado de introspecção, de pre9erência de olos 9ecados, o ;ue auda1astante, tente ir sentindo, não o ;ue ocorre a seu lado 9isicamente, mas Gno ar H, a seulado, espiritualmente:ela@e o mais ;ue puder e tente com isso, a1rir ou e@pandir sua Aura K )olta de todo oseu corpo, para ;ue a sensi1ilidade para outros Planos sea 9acilitada Você pode,durante esse processo, ( ir tentando contato com suas entidades protetoras e 7uias,ainda ;ue sem incorporaç/es >atra)és de oraç/es, por e@emplo 4 apenas para ;ueelas se ace7uem a )ocê e esteam tão prD@imas ;uanto possí)el durante todo o

    tempo de 'ira#aça isso e, tal)e< não consi7a na primeira ou se7unda )e

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    Se )ocê permanecer dentro dos pro1lemas, tal ;ual uma pessoa ;ue se a9o7a, é capa<de nem )er o sal)a)idas ;ue le o7aram

     Ali(s >ola sD eu com meus adendos, é muito importante ;ue )ocê sai1a até orar oure

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    !i7amos ;ue o Ce9e de $erreiro sea, por e@emplo, Seu Arranca $oco e ;ue para elese cante esse PontoB23em meu Pom*o 7orreioK ;os 4ardins de Nossa SenhoraK 3em tra.er amensa,em de Pai O/aláK 7a*oclo Arranca Toco #ai che,ar5) A ima7em de um pom1o ce7ando de um céu limpo e muito amenos GsacoleadasH como maisse7uras, ocorrendo o mesmo no caso da )idência e clariaudiênciaQ

    -a Vanta7emB Como sua mente )ai estar )oltada para criaç/es de ima7ens de teorpositi)o, mesmo com o rela@amento de sua Aura, as entidades de menor e)oluçãoterão di9iculdade ou mesmo 9icarão impossi1ilitadas de nela penetrarem, o ;ue por si sD, ( ser( um 9iltro contra o Eai@o AstralQ

    5` Vanta7emB Sua mente estar( sendo tra1alada em cada sessão, por )ocêmesmo>a, ainda ;ue não perce1a de imediato, para 9ocali

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    de)em reali

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     A mediunidade de incorporação, tal)e< sea a 9orma mais passi)a de contato comentidades e ener7ias do Plano Astral por;ue, nessa técnica, para ;ue a incorporaçãosea a melor possí)el, o médium de)e, 1asicamente, 9ocalia no sentido de encontr(la GMas di7amos ;ue eu não estea no $erreiro e não possa contar com essa co1erturado 'uia Ce9e ou do !iri7ente . ;ue de)o 9aa não est( 9irme em suas incorporaç/es, é melor ;ue )ocê nem tenteGdar santoH 9ora do $erreiro ;ue escoleu para acolêlo Pode ter certea ou Preto>a Velo>a e, em al7uns casos menos comuns, até mesmouma Criança >menino ou menina ;ue, se dei@arem ou 1uscarem, com eles )êmensinando e traas tais =1ri7as de ori@(s=, se ele pode ou não tra1alar comdemandas e descarre7os, etc, etc, etcMas é claro ;ue isso acontece se o m"dium %ermitir e ti#er uma *oa incor%ora-$o,sem medos e préconcepç/es principalmente pois, em ocasi/es como essa, amensa7em da entidade tem ;ue ser o mais pura possí)el, o ;ue )ale dia desen)ol)edor>a, como se poder( o1ser)ar, )ai se mostrando dentre osdemais ;ue ce7am no médium, com o passar do tempo e o desen)ol)imento damediunidade, ou sea, é pelos tra1alos e atitudes ;ue as entidades apresentam ;ue

    se )ai identi9icando o>a desen)ol)edor>a, assim como as entidades de demanda, ospossí)eis ma7os, os GeducadoresH >doutrinadores, etc, a não ser ;ue ele ou ela seidenti9i;ue )er1almente

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    Com certea desen)ol)edor>a é uma entidade diretamente li7ada KCoroa Maior do médium e, desse modo, ;uando o reconecemos, automaticamenteestaremos conecendo o Pai ou Mãe de CoroaVea 1em, por;ue é preciso ;ue 9i;ue 1em claroB essa entidade n$o " o Ori/á ou Paiou M$e de 7oroa! mas sua 3i*ra-$o Ori,inal! a ener,ia so* a qual #em tra*alhar!

    sem%re será a mesma)

    ma característica ;ue pode aud(lo a identi9icar essas entidades é ;ue, nãoraramente, se preocupam com o estado 7eral do médium, 1em como com seucomportamento dentro e 9ora das 'irasas entrelinas, ou mesmo escancaradamente, estão sempre a dei@ar recados para;ue seu Gca)alinoH melore a;ui ou ali, 9aça isso ou a;uilo, etc *les, Ks )e

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    incorporação, rela@ando e )oltando sua atenção totalmente para a;uele>a ;ue seace7a G* o papo das 9re;Uências, das entidades ;ue se atra)essam?H!ei@ei 1em claro isso por;ue ( situaç/es em ;ue )ocê, como médium em estadosemiconsciente, poder( perce1er ;ue, mesmo não a)endo os co;ues de )i1ração,

    estar( sendo in9luenciado, sim, por mais de uma entidade, como ( citei por alto noPrimeiro Volume desta série

    G* de ;ue maneira isso pode se dar? ão )ai dar uma con9usão danada?Ha )erdade, como ( e@plicamos )(rias )eem um ní)el e)oluti)o mais 1ai@o ;ue, na )erdade, aca1am sendo a;ueles;ue G1otam a mão na lamaH >em sentido 9i7urado ;uando Ga coisa 9edeH*sses *@us e Eu7res não rece1em o nome da 9alan7e dos Amorés 4 têm seusprDprios nomes de 9alan7e e podem ser 9alan7eiros tam1ém de outros *@us Maiorais,como Sete *ncru

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    !aria se am1as as entidades resol)essem disputar ;uem ia 9alar mais ou tra1alarmais, como seria no caso de ondas de r(dio ;ue se so1rep/em, entende?7omo esse tri%o de tra*alho " %raticamente com*inado entre eles, a entidade ;uea1re camino permanece apenas em estado de )i7ia, mas sem inter9erir no ;ue a outraest( 9a

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    sto me 9a< lem1rar da primeira )e< em ;ue rece1i a in9luência de Seu $ranca :uas >sD9i;uei sa1endo depois ;ue era ele, estando ainda como assistente de um 7rupoespírita Ao se a9astar, sendo Gpu@adoH por um médium, dei@oume em estado de totaltorpor, com 9ormi7amentos ;ue iam dos pés até a rai< dos ca1elos e, claro, com omedo ;ue 9i;uei, até 9alta de ar aca1ei sentindo * ola ;ue não ce7uei a incorporar

    não, 9oi sD a apro@imação, tal)e< numa tentati)a de ce7ada

    Voltando ao assuntoVocê de)e sa1er ;ue, médiuns, principalmente os de mediunidade C(rmica, costumamter K sua )olta, um 7rupamento de espíritos eLou elementais com os ;uais ( secomprometeu a tra1alar, antes mesmo do reencarne, não? Acontece ;ue, nesses casos, ;uando o médium, ou est( atrasado no cumprimento deseu Carma ou mesmo por ansiedade dessas prDprias entidades, ao ce7ar no $erreiro,é ;uase ;ue Gin)adidoH por uma ou mais de uma entidade ;ue G;uer lo7o 7arantir seulu7arH Pode parecer 1rincadeira mas não éOSe acontece uma situação dessas, ( )e

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    !iri7entes, Ks )e

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    Mas ainda tem mais Muito mais, pode ter certe

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    risco nossa sa"de 9ísica, psí;uica e medi"nica, então tentarei transmitir a;ui al7umaspr(ticas ;ue, sei, não o>a le)arão K loucura

    Primeiro passo a ser anotadoB Perce1a ;ue nossa mente é normalmente atormentadapor uma cacoeira de pensamentos e, mormente, se estamos passando por al7um

    processo de di9iculdades materiais ou espirituais 4 essa é a primeira 1arreira ;ue )ocêtem ;ue aprender a )encerO Você tem ;ue aprender a se concentrar

    Ziii, aco ;ue ( deu tra)a Ser( ;ue a 7ente sa1e mesmo o ;ue é e como seconcentrar?Primeiro )amos ao Go ;ue éHOConcentração, como ( dei@ei pistas por aí, nos dois li)ros e neste, é o ato de )ocêconse7uir 9ocalia tiram totalmente do ei@o propostosso pode ser treinado? Claro ;ue pode e, na medida em ;ue )ocê )ai melorandoesse seu potencial, na )ida di(ria e mesmo no seu $erreiro, )ai )endo como as coisascomeçam a acontecer mais 9acilmente

    Comece com um e@ercício 1em simplesB Sentese ou acomodese da melor maneirapossí)el e tena, K sua 9rente, um ponto colocado dentro de um círculo 4 )ocêmesmo>a pode desenar#i@e sua )isão nesse ponto e nesse círculo e tente manterse ali, mirando e olandoapenas para esse ponto e esse círculo $ente 9icar o m(@imo de tempo ;ue puder antes;ue al7o o>a interrompa Se interromper comece de no)o$ente )(rias )ea noo1eto de au@ílio A7ora preste atenção por;ue, se ao in)és de )ocê apenas o1ser)ar o ;uadro, tam1émle )ierem pensamentos do tipoB ;uando o comprou ou ;uem le deu ou como 9oi di9ícil

    coloc(lo onde est(, então sua mente ( estar( 9u7indo do o1eti)o, pois ( estar()a7ando por pensamentos ;ue )ocê não pro7ramou e, por isso mesmo, não os est(controlando

    22

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    $ente se e@ercitar com a 9i@ação de sua mente por pelo menos uma semana antes depassar para o est(7io se7uinteesse se7undo est(7io, supondose ;ue )ocê ( consi7a se concentrar, ou manter suamente o mais )oltada possí)el para um mesmo o1eti)o, então )ai, de olos 9ecados,criar, mentalmente, a ima7em de al7uma coisa ;ue tena o1ser)ado 1em

    Vamos nos e@plicar melorColo;ue uma @ícara, por e@emplo, K sua 9rente e, por al7uns instantes, o1ser)eacalmamente, sem dei@ar ;ue outros pensamentos assaltem sua menteuando se sentir preparado>a, 9ece os olos e reprodu

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    o início, mesmo nos e@ercícios 1(sicos de concentração, não é indicado ;ue o tempototal sea maior ;ue uns &0 minutos, torno a dia poder( sentir seus limites, sem e/a,eros

    Pode parecer, K primeira )ista, uma técnica in"til para ;uem aca ;ue as coisas de)em

    acontecer naturalmente Mas os ;ue pretendem se audar e 7al7ar melores condiç/esmedi"nicas )erão, muito 1re)emente, ;ue apenas com esses e@ercícios 1(sicos e asrecomendaç/es de comportamento dentro do terreiro ;ue passamos antes, asmudanças para melor, tanto na mediunidade de incorporação, ;uanto em outras ;uepossa terem1rese de ;ue )ocê estar( 9a

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    di9ícil? sim Mas não é impossí)el e, o ;ue não é impossí)el tem ;ue ser 1uscado adespeito de tudo o ;ue se sai1a ou ou)iu 9alar*@iste um 1re)e conto ;ue )ou a;ui transcre)er em síntese, para ;ue )ocê entenda o;uanto a sua mente pode audar ou atrapalar

    =Ja)eria, em um certo dia, uma disputa entre al7umas pe;uenas rãs ;ue, aos saltos,de)eriam percorrer um lon7o camino e atra)essar um 7rande la7o ceio de crocodilose, além disso, teriam ;ue su1ir numa alta torre Venceria a ;ue primeiro ce7asse=$odas a postos e, desde o início, a platéia ao redor ( tecia seus coment(rios a alto e1om somB GCoitadas, o percurso é muito lon7o Vão se cansar antes de terminarH* outrosB G* mesmo ;ue ce7uem, estarão tão cansadas ;ue não atra)essarão o la7oPro)a)elmente se a9o7arão pelo camino * os crocodilos? CoitadasH GA 7ente tem ;ue le)ar em consideração tam1ém todos os troncos e lodaçais ;ueencontrarão no caminoH

    niciouse a corrida e, por todo o percurso, o ;ue mais se ou)ia era das di9iculdades;ue a)eria pela 9rente e ;ue pro)a)elmente nenuma ce7aria ao 9inal* assim 9oi indo a corrida, até ;ue uma e mais uma e mais uma, todas 9oram 9icandopelo camino, so1rando apenas uma pe;uena rã, eroína, no entender de todosPor mais ;ue os coment(rios so1re sua prD@ima desistência se 9ormassem e 9ossemalardeados, ela prosse7uiu em seu camino, até ;ue ce7ou ao la7o e atra)essouosem medo, a7ora ( mais tran;Uilamente e sem acordar os crocodilos, por terperce1ido ;ue não a)ia mais concorrentes Ao ce7ar do outro lado, su1iu na torre e, como "nica )encedora, 7rande 9oi a 9esta emsua omena7em Somente ao 9inal, ao ser in;uirida so1re o Gcomo teria conse7uido)encer todas as di9iculdades e ali ce7adoH é ;ue )eio a maior surpresa 4 a rã erasurdaO ada escuta)a e sD entenderia a lin7ua7em dos sinaisH

    Moral da istDriaB Se )ocê anda pelo camino de sua )ida dando atenção K;ueles ;ueestão sempre 9ocaliaH Ks di9iculdades e e cada )e< mais consciente de suascapacidades, não raramente alcançar( seus o1eti)os, ainda ;ue )ea outros desistirempelo camino

    Voltando ao nosso Sol, sa1emos de antemão ;ue, ener7eticamente 9alando, ele é o

    centro de nosso sistema planet(rio e nos en)ia, principalmente, uma ener7ia a ;uecamamos lu

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    Se )ocê puder estar so1 o sol, sentindo a sua lu< >pre9ira um or(rio em ;ue não seamuito intensa 4 pela manã, 1em cedino é melor para se rece1er e, K tarde, aopoente, é melor para se encaminar 9ece os olos e, mentalimentali

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    Se passar pelo treinamento com )ontade e perse)erança, teno certea em concentração >9ocali

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    .$AB AS C.:*S * S* ::A!AM N. C.::*SP.!*M*ZA$AM*$* _S * V.C V ACMA

    Você perce1e ;ue est( e)oluindo em seu treinamento na medida em ;ueB

    a Conse7ue ir perce1endo mais desdo1ramentos aos ladosQ

    1 Conse7ue ir perce1endo as cores desses desdo1ramentosão se es;ueça de tentar 9undos pretos e 1rancos $al)e< )ocê se adapte melor a umou outroual é o 9undamento disso aí? SimplesO. 9o7o, assim como tudo o ;ue é 9ísico, por ser ener7ia, tem um ponto de concentraçãomaior e a irradiação dessa ener7ia, K sua )olta A prDpria cama )isí)el é 9ruto dairradiação luminosa ;ue se processa na com1ustão do pa)io Até um determinadoní)el, ;ual;uer olo conse7ue )er A %arir da! as outras ener,ias que se es%alham!%or assim di.er! s= s$o %erce*idas %or quem tem olhos de #er)

    * a aplicação pr(tica dentro da m1anda?

    Simples tam1émOVea 1em ;ue tratamos de GAuraH essas emanaç/es ;ue )ocê )er(, nem ;ue sea maisadiante * é isso mesmo o ;ue são 4 Aurasa medida em ;ue seus olos 9ísicos puderem perce1er mais e mais camadas de Auras pro)enientes do 9o7o, )ocê perce1er( ;ue tam1ém le ser( possí)el perce1er,aos poucos, as irradiaç/es ;ue e@istem K )olta dos seres animados 4 animais eumanos, e mesmo os )e7etais e minerais numa 9ase mais adiantesso por;ue, como esses "ltimos 7eram menos calor em suas e@istências, costumamter Auras menos e)identes tam1ém, mas ;ue têm, têm ão tenam d")idasO$am1ém como decorrência, pelo 9ato de seu Gterceiro oloH >CaIra #rontal estarsendo e@ercitado, poder( começar a ter princípios de )idência de seres ;ue estão dooutro lado, o ;ue poder( melorar na medida em ;ue 9or se apro9undando na pr(ticadoe@ercícioPara essa "ltima situação, seria melor ;ue )ocê esti)esse, paralelamente, 1emamparado>a por seus ami7os espirituais, so1 pena de começar a perce1er, no Astral,seres e ener7ias mais prD@imas a nDs mesmos, e por isso mesmo, não muitoa7rad()eis de serem )istas

    o prDprio $erreiro ;ue 9re;Uenta )ocê poder(, ainda antes da 'ira ser iniciada, seutili

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     A1ai@o, mais al7umas 9ormas de )ocê alcançar a )idência, sempre lem1rando ;ue GacoisaH não acontece da noite para o dia Pelo contr(rio, sempre a)er( a necessidadede )ocê ser persistente, perse)erante e ;ue, principalmente, acredite ;ue pode ce7arl(, ;ue pode conse7uir

    & *stea num aposento sua)emente iluminado Pe7ue um li)ro encapado com papelaou ;ual;uer outro o1eto de tamano semelante e colo;ueo K sua 9rente, so1reum pano 1e7e ou cinpode tentar outras cores, a cerca de 50 centímetros dedistWncia#ece os olos e rela@e Posteriormente, a1ra os olos e o1ser)e 9i@amente o li)roConcentrese 1em e insista nesse e@ercício, ;uantas )eo1ser)e principalmente as suas 1ordas

    % Runte ao li)ro aou o1etos 4 um amarelo e outro )ermelo.1ser)eos até conse7uir )er o campo (urico dos três li)ros ao mesmo tempo Vocêpro)a)elmente notar( ;ue cada um deles apresenta uma aura prDpria, e ;ue as três

     Auras se 9undem numa outra luminosidadea )erdade, o ;ue )ocê estar( )endo, a %rinc%io, ser( a irradia-$o >como na )eladas cores dos o1etos ou li)ros 4 lem1rase de ;uando e@pli;uei ;ue )emos a cor a7ato, cacorro, coelo, passarino, ;uando ele esti)er emrepouso Procure o1ser)(lo num lu7ar iluminado naturalmente, mas ;ue não sea aoar li)re Para conse7uir en@er7ar a Aura de animais, )ocê necessitar( de muito mais

    concentração do ;ue no caso dos o1etos e das plantas Por isso, tente rela@ar 1em,respire pro9undamente e ole para o animal sem ansiedade mas com muita atenção Aos poucos, )ocê )er( ;ue, em torno dele, se 9orma uma Aura mais ampla e 1rilante;ue a dos )e7etais

    5 .1ser)e sua prDpria Aura Para isso ilumine um aposento sua)emente, com uma1aur Sentese de um eito 1em con9ort()el, com as pernas esticadas e nuasConcentrese 1em e o1ser)e suas pernas com atenção Aos poucos, )ocê notar( ;uesua Aura tem um 1rilo ainda mais intenso do ;ue a Aura do animal estudadoanteriormente Perce1er( tam1ém, com o tempo, ;ue ( ( um tom predominante e,além dele, e@iste uma in9inidade de cores ;ue se 9undem 4 muito mais intensas do ;ue

    as dos seres o1ser)ados antes

    6 A7ora, )ocê ( est( preparado para )er a Aura de outra pessoa

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    Para isso, con)ide al7uém, da sua con9iança, ;ue concorde em se dei@ar o1ser)arPeça K pessoa ;ue use uma roupa sem man7as, para ;ue )ocê comece a o1ser)açãopela pele nua dos 1raçosVocê notar( uma espécie de 9umaça se 9ormando nessa re7ião Aos poucos, a 9umaçase e@pande e as cores aparecem, com 1rilo total .1ser)ea assim durante um 1om

    tempo !epois procure en@er7(la de maneira mais ampla, des9ocando sua )ista dapessoa em si até conse7uir )er, a seu tempo, a Aura do corpo inteiro da pessoa

    2 Peça para a pessoa ;ue est( sendo o1ser)ada, se acomodar numa posição 1emcon9ort()el, sentada ou deitada Solicite então a ela ;ue ouça, com um 9one de ou)ido,as m"sicas de ;ue mais 7ostaConcentrese 1em, por meio de uma respiração pro9unda, e o1ser)e a Aura dela,especialmente na re7ião da ca1eça e dos ou)idos, onde as )ariaç/es serão maisperceptí)eisVocê notar( ;ue a satis9ação dela em ou)ir as m"sicas pro)oca li7eiras alteraç/es na Aura, ;ue 9ica mais 1rilante e armoniosa

    + Ce7ou a ora de )ocê en@er7ar as Auras ao ar li)reCon)ide seu cola1orador pra passear um pouco K lu< do dia *ntão, procure seconcentrar 1em até conse7uir en@er7ar o Campo Turico ;ue se 9orma em )olta deleVocê notar( ;ue os raios de sol se 9undem com a luminosidade da Aura !epois 9açaesse e@ercício com as casas, os carros, as plantas e os animais, até detectar suas Auras K lu< do sol o caso das plantas, )ocê poder( captar até mesmo as mudançassutis ;ue ocorrem durante o processo de 9otossíntese

    $ena sempre em mente ;ue, nada acontece da noite para o dia ou )ice)ersa Vocêalcançar( seus o1eti)os mais ou menos rapidamente, na medida em ;ue tam1ém sees9orçar, mais ou menos para isso

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     7AP8ITU0O III 9 M:;IUNS RÁ3I;AS

    *m de1ates em um 'rupo de m1anda do ;ual 9aço parte na nternet, sur7iram numadeterminada ocasião, d")idas so1re os 1anos de er)as ;ue nos são receitados pelasentidades e mesmo os G1a1(s e a(sH, para descarre7o, amacis, 9eituras, etc,

    principalmente em se tratando dos médiuns serem do se@o 9eminino e estarem, ou Gdecorpo a1ertoH >menstruação ou mesmo 7r()idas

    Corpo a1erto, como se sa1e, é a;uela 9ase em ;ue a muler so9re as trans9ormaç/esinternas por conta da menstruação prD@ima, durante a mesma e um período depois,até ;ue se recompona, dependendo de cada or7anismo So1re esse assunto (9alamos1astante no Volume uanto Ks médiuns 7r()idas, e ;ue por isso mesmo tra

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    Como tam1ém ( )imos ;ue médiuns do se@o 9eminino, ao passarem pelo período prémenstrual >e mesmo durante e Ks )epara ;ue não atraiam, para si, ener7ias pesadasde outros ou de curas >para ;ue não passem sua ener7ias pesadas para outros

    ma outra GcoisinaH ;ue de)emos a1ordar tam1ém, é uma lenda ;ue campeia por aí,di

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     A lD7ica nos di< ;ue, se essa médium pode estar a1sor)endo ener7ias pesadas porcausa de seu estado melindroso, nin7uém mais indicado ;ue seus prDprios 'uias paraali)iarem essas sensaç/esuando a médium rece1e entidades )erdadeiramente positi)as para ela, ou sea, demelor Padrão Vi1ratDrio ;ue o dela, tende a ser descarre7ada ou recarre7ada por

    eles, e ter seu estado psí;uico e 9ísico até melorados, o ;ue não ocorrer(, é claro, nocaso de participar de G'iras pesadasH, e mesmo tra1alos em locais de 1ai@a )i1ração,com tam1ém ( )imos no Volume *@istem al7uns ;ue a9irmam até ;ue seria uma espécie de G9alta de educaçãoH ou coisa;ue o )ala, o9erecer seu Gcorpo a1ertoH para as entidades tra1alarem *ssas pessoassão a;uelas mesmas ;ue acam ;ue, sD por;ue as entidades não estão maisencarnadas, )iraram deuses e por isso têm ;ue ser idolatradas como talPo1res ce7os, 9ilos da i7norWncia >in7enuidadeO*stão pensando ;ue tra1alam com GdeusesH e Gespíritos santosH como al7uns decertos 7rupos ;uerem 9aAura 9ra7ili

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    Vamos K nossa an(lise 9ria e crua*m primeiro lu7ar, se disserem ;ue o GsantoH ;uer assim e se não 9i

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    caso dos **M*$AS A$:AS e **M*$A:*S, ;ue normalmente são a;ueles;ue são atraídos 9ortemente pelo san7ue animal >não todos, como ( e@plicamos crença ;ue, ;uando um indi)íduo reencarna, )em acompanado por entidades ;ueescoleu, ou por elas 9oi escolido, desde antes !entre essas entidades espirituais elepoder( )ir acompanado, tanto de elementais como de umanos ou am1os e, de

    acordo com a Missão ou Carma ;ue ter( ;ue desen)ol)er, poder( estar maisacompanado por elementais ou mais por umanoso caso da maioria deles serem umanos, normalmente o indi)íduo é encaminado,durante a )ida, para os 7rupos reli7iosos ;ue cultuem seres desencarnados, seam elescamados de santos, protetores, 7uias, etc uando )em acompanado de um maiorn"mero de elementais é encaminado, pela prDpria )ida, a 7rupos onde esses seresmais a1undamSe )ão repelir os prDprios impulsos, aí é uma outra con)ersa!i7amos ;ue a médium em ;uestão sea uma 9ila de m1anda, ;ue suas entidadesseam constatadas como de m1anda e, de repente, passe por um processo em ;uesua 7estação so9ra al7um risco por atuação espiritual

     Analisado o caso, perce1ese então ;ue a ela untouse al7um desses elementais maiselementares, sea por GencostoH ou mesmo GmandadoH e até mesmo poracompanamento natural, desde o seu nascimento, e ;ue ele pretende G1e1er men7aHVou descre)er duas ipDteses ;ue, em1ora K primeira )ista possam le parecer al7umsinal de discriminação, se prestar atenção, raciocinar e, principalmente, o1ser)ar napr(tica, )er( ;ue teno ra

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    uantas )e

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     A GcoisaH começou ;uando essa médium nos ce7ou atra)és de outra ;ue, Ks )e

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    entidade com ;uem, desde o início de sua )ida medi"nica te)e pro1lemas 4 não era apom1a 7ira principal dela, mas passa)a K 9rente e cria)a pro1lemas com isso#e< seu pedido a Pai Rosé da 'uiné, ( ;ue sa1ia do acontecido com a outra médiumantes descrita e 9oi atendida!epois de al7um tempo o Ca1oclo $upinam1( mandoule recado, ;uando esta)a em

    terra numa 'ira normalB G!i7a a ;ue ela est( 7r()idaH 4 disse eleOMas disse tam1ém ;ue seria uma 7ra)ide< de risco, não sD pela idade >cerca de -0anos mas por;ue seu or7anismo não estaria ainda adaptado para a 7estação A 9elicidade 9oi 7rande e a constatação do 9ato con9irmada Al7uns cuidados 9oramle prescritos e, ela até os se7uiu:ealmente Pai Rosé a esta)a acompanando e sua presença era sentida a seu lado Aconteceu,no entanto, )ea sD a GcoincidênciaH para a;ueles ;ue nela crêem, ;uenuma )isita dela K ina pessoa, em con)ersa, le disse ;ue o espírito ;ue estaria porencarnar seria o de um pretino 4 possi)elmente uma criança ;ue 9ora da cor ne7ra e;ue 9ae@iste mesmo, ;uea9irma não serem os *@us dia1os, mas copia de um outro os =possí)eis nomes)erdadeiros= de cada *@u, 1ati

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    . ;ue se dis animal>is sacri9icados, 1emassim como suas )ísceras e, :*PA:* E*M, esse o@u 9ica em contato com o .ri>ca1eça e é reno)ado )(rias )eMA$*M M!M, ** N. P.!* S*: :*$:A!. .'. AP[S

    Visto isso e o1ser)ando pelo outro lado do prisma, )eremos tam1ém ;ueB S* .M!M $.MA A*: EAJ., !* A*: *:VA * N. . !*ZA .

    C.:P., *S$A:T :*CA::*'A!. A!AVamos analisar a7ora, se o 1ano de)e ou não de)e ser tomado na ca1eçaVoltando ao raciocínio anterior e o1ser)ando ;ue, PA:A * A **:'A =*$:*= o1ano tem ;ue permanecer no corpo >ca1eça inclusi)e e ;ue, ;uando tomamos 1anode descar7a isso não acontece e, além disso, nosso C*$:. M*!YC. MTZM.est( ustamente A CAE*A, então )amos ce7ar K conclusão de ;ue, se tomamos1ano de descar7a do pescoço para 1ai@o, !*ZAM.S !* !*SCA::*'A:*ZA$AM*$* .SS.S C*$:.S M*!YC.S MAS MP.:$A$*S, ;ue são oscaIras 9rontal e coron(rio Aí eu per7untoB do ;ue adianta )ocê descarre7ar do pescoço para 1ai@o e dei@ar os

    ple@os principais tomados por ener7ias ne7ati)as, principalmente se ( sa1emos ;ue1ano de descar7a não 9i@a )i1ração al7uma, ( ;ue é retirado lo7o apDs?* uma re9le@ãoB Sa1endose, pelo ;ue ( e@pli;uei, ;ue 1ano de descar7a, mesmo osde er)as, não 9i@am ener7ia por;ue não permanecem em contato com o corpo, então

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    podemos ce7ar K conclusão de ;ue o sal 7rosso, ;ue é apenas um elemento li7ado KMãe $erra >e por isso mesmo a representa em ;uase todos os rituais de ma7ia, podemuito 1em ser usado no corpo inteiro, desde ;ue não permaneça e sea retirado lo7odepois

    Perce1a ;ue é nossa mente ;ue determina o ;ue um elemento 9ísico )ai representarpara nDs e, se o médium esti)er im1uído da idéia ;ue Gse usar uma er)a tal )ai sedanar ou se usar sal 7rosso tam1émH, ent$o " melhor n$o usar mesmo! %orque #aiaca*ar &a.endo mal)Mas, se a ca1ecina dele não ti)er esse tipo de raciocínio, e dei@ar o elemento >sal ouer)as a7ir por si, então ele )ai poder des9rutar dos seus 1ene9íciosSe, aliado aos 1ene9ícios normais, a mente esti)er diri7ida para o1eti)os positi)os >aocontr(rio da primeira suposição, en;uanto e@ecuta os 1anos, aí, com certeremédios ;ue não contém princípio ati)o al7um ;ue são

    ministrados em certos doentes, 9a;uem não se lem1ra dos 1anos de sais, coloridinos,ceirosos, ;ue não passam de pedras de sal 7rosso misturadas a essênciasper9umadas e anilinas coloridas? para ree;uilí1rio do sistema ner)oso

    *@iste uma teoria de ;ue o Sal 'rosso =é uma su1stWncia ;ue desa7ra7a as ener7ias

    deletérias, destruindoas= . sal 'rosso nã destrDi, ele apenas as desa7re7a e arrastapara o cão, assim como tam1ém nos li)ra >não destrDi da eletricidade est(tica, apartir do momento em ;ue nos coloca =em curto= com a terra durante os 1anos, ;ue

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    são altamente condutores *, para ;uem não sa1e, o e@cesso de *letricidade est(ticatam1ém é altamente noci)o ao nosso or7anismo e sistema ner)oso

    ma e@celente aplicação, tam1ém para a descar7a com o sal 7rosso, é o seu usocomo =tapete=, ;uando a pessoa, por al7um moti)o, não pode estar em contato como o

    cão de terra >;ue seria o mais indicado em 1anos deste tipo e ;uer aumentar opoder de seu 1ano de descar7a >de er)as ou de sal 7rosso mesmo esse caso,colocase a pessoa so1re uma 1oa ;uantidade de sal 7rosso, numa 1aneira, 1acia ou1o@ e depois se le aplica o 1ano, de acordo com o ritualesse caso o sal 7rosso nos pés, auda na a1sorção das ener7ias ;ue, ou parte delemesmo ou as er)as utiliori@(s o entanto, esses casos serão, certamente, e@ceç/es e não re7ras, pois o sal7rosso, a e@emplo da prDpria (7ua do mar da ;ual é su1produto, pode ser consideradouma 9orma ener7ética >lem1rase de ;ue tudo é ener7ia? ;uase ;ue uni)ersalma outra coisa ;ue pode sim, causar incFmodos, sea com o sal marino, sea com;ual;uer er)a ;ue não estea estritamente compatí)el com a ener7ia padrão dapessoa, é o 9ato de os usarmos, teoricamente como elementos de descarre7o>descar7a e aca1armos por dei@(los em contato com a pele mais ;ue o necess(riosso se e@plica pelo 9ato de ;ue, ;uanto mais tempo esses elementos de descar7apermanecem em contato, mais as suas prDprias )i1raç/es ener7éticas tendem a sea7re7ar K pele e tam1ém K Aura, com suas possí)eis conse;Uências, e principalmentepelo 9ato de ;ue, se ou)e uma descar7a anterior, pode muito 1em o corpo eLou a Auraestar carente de ener7ias, 9ato ;ue os 9aria a1sor)er a ener7ia mais prD@ima!eu para entender?

    preciso ;ue se entenda, de uma )e< por todas, ;ue tanto 1ano de er)as, ;uanto desal 7rosso e até mesmo 1anos com pipocas e outros, se usados como !*SCA:'A,não podem permanecer em contato apDs terem sido o7ados pelo corpoJ( casos até em ;ue os tomamos dentro de 1uracos ca)ados na areia ou terra, para;ue depois os restos >até as roupas seam tapados e es7otados pela terra, não émesmo? Vai dicaso passem pelo corpo e depois, um outro1ano, com as mesmas er)as ;ue 9icarão, aí sim, secando no corpo, por assim dili)rarse dele e por 9im, um no)o 1ano com as er)as especí9icas aonosso caso

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    Vou 9aisso é muito importante,com certe

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    Você de)e estar 1em lem1rado>a so1re o como camamos sua atenção para a Aura ecomo ela pode ser a9etada por ener7ias e@ternas, em1ora ela sea, em princípio,produto de eclosão de ener7ias internas suas, certo?Se )ocê acompanou os te@tos so1re mediunidadde, Auras, CaIras, etc, dos outros)olumes, com certea;uele ;ue tem atuação direta e tam1ém atua so1re nossas emoç/es pode nos li7ardiretamente ao emocional de outrem, podemos dedu

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    preciso ;ue entendamos, l( dentro de nDs, ;ue M*!!A!* não é coisa:*'.SA, não depende de :*'N. e, em1ora possa ser orientada atra)és delas,pode e de)e ser estudada K parte, por todos os ;ue se preocupam com esse dom ;ue,M$. .'* !* S*: MA P:A'A, pode ser, para os ;ue a )êem com olos ementes e;uili1radas, um camino para o autoconecimento e, conse;uentemente,

    para um autoe;uilí1rio, mormente ;uando ce7amos a compreender ;ue, atra)ésdela, temos a condição de nos conectar a outros Planos de e@istência e ce7armosK conclusão 9inal, l( 1em dentro de nDs, de ;ue a M.:$* não é M.:$*

    #aço esse aparte por;ue, tam1ém não raramente, )eo entre nDs mesmos, os ;ue sedi

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    Cada um dos ;ue possuem esse tipo de mediunidade, tam1ém o possuem em maiorou menor 7rau, e@atamente como no caso das outras e, dessa 9orma, uns são maisa9etados e outros menos

    J( casos, como ( 9oi dito, em ;ue a sensi1ilidade é tanta ;ue o médium, além de

    sentir o e9eito das ener7ias >dores, mal estar, etc ;ue se tradu

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    Vou dei@ar 1em claro, e espero ;ue )ocê entenda, senão oe, mas pelo menos al7umdia ;ue, Protetores e 'uias N. SN. CAE!*S nos ;uais de)amos nos pendurareternamente, sempre ;ue al7um peri7o nos rondar . Pai ou Mãe maior >depende desua crença nos presenteou com nossos prDprios meios de su1sistência nesse campo. ;ue precisamos é aprender a usar nosso potencial, nossa # e, para isso, temos

    ;ueB

    & Perder os medosQ% Acreditar em nDs mesmos, em nossos potenciais >não con9unda com prepotênciaQ3 Ati)ar a #orça ;ue temos em nossa menteQ- sar essa coisa ;ue todos acam muito 1onito 9alar >a #é e ;uase nin7uém a p/e  em pr(tica e, com issoQ5 Cola1orar positi)a e e9icaa aude a se li)rar da;uele =carre7o=Mas o mais importante em ;ual;uer um desses casos, é ;ue a sua mente, a mesma;ue a1re ou 9eca seus canais de comunicação com essas ener7ias, estea disposta ali1er(las !( para entender?ma outra coisa 1em importante é ;ueB descarre,ue+se o quanto antes 4 ;uanto

    mais tempo essas ener7ias permanecerem em sua Aura, mais se a,re,ar$o a ela e,ato contínuo, aca1arão por tra

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    ma outra coisa ;ue )ou apro)eitar, para ;ue pes;uisem em suas e@periênciaspessoais, é o se7uinteB.s médiuns ;ue estão mais propensos a esse tipo de mediunidade =espona=, são os;ue têm .mulu ou .1aluaiê até o terceiro santo e .@um até o ;uarto $am1ém os

    9ilos de .7um >com menor propensão, se a coroa é de .7um Me7ê >ou Mê7e, comopre9erem al7unsas m1andom1lés, ansã de Eale pre9erencialmente como primeiro ou se7undo santoe tam1ém os 9ilos de .@al( Alu9an ou .@alu9an costumam ter esse tipo demediunidade mais a9loradaVocê aca ;ue me arris;uei diou .1aluaiê

    como primeiros santos, sendo ;ual;uer um dos dois o primeiro, se não ti)er um .7umou .@ossi no terceiro, com certe

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    mecanicamente, sem les dar o sentido real e pro9undo ;ue possam ter *stou certo ounão estou?Sa1emos ;ue a 9i7ura personi9icada de !eus >o tal )elino de 1ar1as 1rancas, pore@emplo é apenas 9ruto do ima7in(rio, ou sea, cada um ima7ina o !eus como pensa;ue ele sea

    * se ele não 9or como os de raça amarela pensam ser, ou os de raça ne7ra, ou mesmoos de raça 1ranca?Você tem ;ue entender ;ue cada um )ê seu !eus e a ele presta omena7ens como se9osse da raça a ;ue pertence 4 os a9ricanos o )êem ne7ro, os aponeses e cineses o)êem com olos pu@adinos, os europeus e os ocidentais o )êem como um senor1ranco e 1ar1udo * ( ainda a;ueles ;ue crêem ser !eus, na )erdade uma !eusa, mãe 7eradora detudo e todos Jeresia? Ser(?R( pensou so1re isso?

    Muito mais ;ue uma con)ersa com !eus, sea l( ;ue !eus ;ueiram cultuar, a oração

    tem ;ue ser uma 9orma de se e@tra)asar emoç/es, saindo de nosso GmundinoH interior e a1rindo nossos coraç/es para possí)eis contatos com seres eLou ener7ias ;ue, deuma certa 9orma, nos acudamMas isso aí ainda est( dentro do e/ot"ricoa )erdade, o ;ue o iniciado em m1anda ou ;ual;uer outra reli7ião tem ;ue aprender é ;ue, atra)és da oração podese criar pensamentos e 9ormaspensamento emsituaç/es tais ;ue eles prDprios, e não necessariamente !eus, atuem de )olta noprDprio * de ;uem ora A prDpria pala)ra G.:AN.H, poderíamos diatitude oral >)er1ali

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    * para melores resultados ainda, se o>a orador>a esti)er criando sua oração nomomento em ;ue a diri7e, conta com a certe

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    ão nos dei@eis sucum1ir, ante a luta, dissa1ores, in7ratid/es, tentaç/es dos mausespíritos e ilus/es pecaminosas da matéria, 9a

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    ou caridade, ou sea, durante os to;ues de ação (, 1asicamente, 9estas e dançaspara os Gori@(sH * esse procedimento de se antecipar ;uem G1ai@ar(H no dia G@H é1asicamente dos Candom1lés ;ue, a 1em da )erdade, con)ida o p"1lico para osG$.*SH e não para sess/es de atendimento ou CA:!A!*!( pra perce1er a sutilee@cetuandose as 'iras especi9icamente 9esti)as a de se 9a

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    % Se elas se apresentassem, seria delas o comando daí para 9rente Se não seapresentassem, era sinal de ;ue estariam passando o comando para o Ce9e de$erreiro >encarnado, ;ue dali por diante Gle)aria a 'iraH

    *sse procedimento 9le@i1ili

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    Mas ser( ;ue isso é )erdade mesmo? Claro ;ue *@u tem a capacidade de descarre7ar 1em seu aparelo medi"nico, mas nunca o de proporcionarle real contato com asener7ias mais altas, o ;ue, de9initi)amente, ree;uili1raria suas ener7ias em um padrãomais alto e mais positi)o*ncerrandose uma 'ira com *@u, ou malandros, por e@emplo, no m(@imo o médium

    poder( e@i1ir uma Aura de padrão )i1ratDrio i7ual a de nossos irmão

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    uma síntese rascunada, poderíamos di

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    capítulo anterior e, dessa 9orma, pelo 9ato de se darem as mãos e estarem perto unsdos outros, uns aca1am indupassando ener7ias de unspara outros, até ;ue todo o 7rupo se esta1ilial7umas entidadesespirituais, podendose controlar melor o am1iente, tam1ém um outro 9ato de 7randeimportWnciaB ma 9alan7e de entidades positi)as, atuando ainda no Astral pode, muitomais 9acilmente, atuar ener7eticamente em todos ao mesmo tempo, 9ortalecendo aindamais a Corrente pois, nesse caso, todos os médiuns estarão e;uili1rados dentro de ummesmo padrão >dentro de uma mesma 9ai@a de 9re;uências!essa 9orma, essa 9alan7e ou 9alan7es, precisarão 7erar e en)iar ener7ias dentroapenas desse padrão, para ;ue todos possam se 1ene9iciar

    5 claro ;ue o item 3 é de suma importWncia, sa1e por ;ue?

    Por;ue, se no 9inal do e;uilí1rio, o padrão médio 9ormado 9or de EAZA VE:AN.,então, contrariamente ao ;ue di< o item -, ;uem poder( atuar melor so1re osmédiunsserão e@atamente ener7ias e 9alan7es !* EAZ. PA!:N. VE:A$[:. Você (sa1e ao ;ue me re9iro, não?em1rese de ;ue Correntes #ecadas tam1ém são usadas em rituais de 1ai@a ma7iae ma7ia ne7ra Por isso mesmo, é preciso ;ue todos se conscientia e sa1e raciocinar ( de)e ter perce1ido e sentido ;ue muitas)ea por outros, não? =sado?= Per7untarão al7uns, normalmente os ;ue )i)em no material e não procuramse aperce1er do imaterialsados simO :espondo eu Mas numa 1oa causa e para ;ue os o1eti)os possam seralcançadossso é até comum em ;ual;uer 'ira de m1anda ou Xardec, mesmo ;ue os médiunsnão se aperce1am =Mas e@plica aí, ;ue eu não entendi, essa coisa de estar sendo usado>a=

    Perce1eu ;ue eu e@pli;uei acima ;ue a Corrente *ner7ética ou *7ré7ora, se esta1iliesse é um n"mero ipotético 4ainda não ( unidade especí9ica em ;ue se meça o padrão ener7ético de cada ser e&0 deles com potencial &0 >normalmente a;ueles ;ue sempre tra36,666

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    Se situaç/es como essa continuarem a acontecer, é claro ;ue, mais cedo ou maistarde, tam1ém os ;ue antes ce7a)am com potencial 50 )ão se e@aurindo ea1sor)endo pro1lemas e pro1lemas dos outros ;ue, não raramente, são osGcoitadinosH, ou pelo menos assim se dei@am ou 7ostam de se sentir$am1ém é claro ;ue isso não )ai acontecer da noite para o dia, mas ;ue )ai acontecer

    um dia, pode ter certea Ce9e do $erreiro o tem P.:.E:'AN. esse caso, sempre ser( ele o maior doador de ener7ias para essesmenos preparadosVai di

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    $eno escrito esses )olumes e, ;uem os leu atentamente, perce1eu, com certe

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    Mas )amos dei@ar de lado esses, por en;uanto, e )amos nos ater ao =7rupão= inicial,le)ando em consideração ;ue a di)isão ainda não aconteceuCom o en9ra;uecimento paulatino das e7ré7oras, con9orme ( )imos acima, o Ce9e de$erreiro )ai, a cada dia, carre7ando mais e mais peso so1re suas costas, o ;ue,tam1ém paulatinamente, )ai 9aaMas aí é ;ue )em a;uela coisa de ;ue 9alamos acima, ;ue é o pacto com as entidadesde Eai@o AstralMuitos Ce9es de $erreiros e mesmo Pais no Santo, ao se sentirem en9ra;uecidos enão alcançarem os por;uês, não perce1em tam1ém ;ue, em muitas )eae ;ue as entidades ;ue rece1ia antes ( não são mais as mesmasMas, se ele>a 9or da;ueles>as ;ue =sempre estão certos=, com certe

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     Assim como em )(rias outras seitasB =A$. MAS !*P*!*$*S *P:CPAM*$* PA'A$*S, M*J.:=

    * a7ora, ;uanto K malandra7em supracitada, ;ue al7uns poderão tentar pe7ar como 9iode discDrdia

    Vou a9irmar mais uma )e< em alto e 1om tom ;ue admiro o tra1alo dos ;ue oe sedie nisso sou radical mesmo ;ue malandros seamce9es de terreiro de m1anda e muito menos Ce9es de Coroa de Médiuns dem1anda, e ;ue por ser esta uma =colca de retalos=, como até mesmo al7unsousam camar essa m1anda >o ;ue para mim é até um desrespeito, ela tem ;ueaceitar ;ual;uer um ;ue se apresentar para tra1alos e da &orma que #ieremSe 9ormos encarar dessa maneira, o1ser)ando ;ue essas 9alan7es são relati)amente

    no)as, tanto na espiritualidade como, principalmente em m1anda >começaram a seapresentar nos Candom1lés, Catim1Ds e daí se alastraram, ( estou ante)endo paraum 9uturo 1em prD@imo a presença das 9alan7es de maconeiros, tra9icantes,=ceiradores=, sendo camados de 'uias e ce9iando certos =terreiros=uem ;uiser aceitar isso 9açao, mas depois não 9i;ue sensi1ilidentro do ;ue aco lD7ico, ( ;ue ati#ar a mediunidade " uma quest$o

    muito mais de treinamento do que de outras coisas al7umas Sess/es por mês,ainda ;ue elas seam reali*7ré7ora nessas 'iras

    . medo normal ;ue acompana a muitos, a inse7urança ;ue acompana a outros

    tantos, a empol7ação ;ue acompana os demais, de)em ser emoç/es contidas, se é;ue se pretende um 7rupo medi"nico 9orte e coeso no 9inal pois, como ( )imos, cadauma dessas emoç/es pode colocar uma 1oa Corrente a se perder 4 o>s elo>s mais9raco>s, lem1rase?

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     Além disso, os médiuns em desen)ol)imento, normalmente estão mais propensos, pornão terem a 7uarda 9irmada con)enientemente, a GcuparemH ener7ias de 1ai@o teor)i1ratDrio >a1undantes em 'iras p"1licas e não raramente passarem mal com isso *l( se )ai a Corrente mais uma )emesmo ;ue não o to;uemPeça a todos muita concentração e aos médiuns prontos ;ue não dêem passa7em,mesmo em caso de sentirem a presença de seus protetores 4 o papel deles ser( o deinduseti)erem incorporado, melor ainda 4 esse 9ato ( e@plica uma a9inidade ener7ética

    deles com essas 9alan7es ou )i1raç/esncorporados ou não em ;ual;uer ní)el, desde ;ue tenam sido =sacudidos=, pu@eoscom carino para o centro do círculo, colocandoos de 9rente para o Con7(, de olos9ecados, e intensi9i;ue os cantos, a)isandoos de ;ue de)em ir se dei@ando le)ar

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    pelas sensaç/es ;ue estão sentindo, e ;ue de)em ir se =desli7ando= do am1iente em si 4 neste ponto todos ainda estarão 1em conscientes e ou)irão per9eitamenteSeria muito 1om ;ue o Ce9e da 'ira de !esen)ol)imento ti)esse sensi1ilidadesu9iciente para ir perce1endo ;ue tipos de entidades estão se ace7ando nessemomento Se assim acontecer, com certeo ;ue seria até muito 1om para e)itaranimismos 9orçaria a =pu@ada= de pontos re9erentes a esta 9alan7e e, comoconse;Uência, se esti)er certo, )er( o médium ;ue o incorpora se destacar dos demaisem atitudes, dança ou ;ual;uer outra coisa mais Se isso acontecer da maneiradescrita, o médium desen)ol)edor ( sa1er( ;ue o médium em desen)ol)imento tal tra<consi7o um ca1oclo dessa 9alan7e, com certe

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    ;ue ce9iar( o tra1alo de desen)ol)imento 4 ;uanto mais sintonia e 9irme ele>a9or, melor ser( esse tra1alo com os médiuns ;ue, 9uturamente, comporão o CorpoMedi"nico de seu $erreiro

    ma outra técnica, ;uando não dispomos de médiuns prontos em ;uantidade

    su9iciente, é 9eita da se7uinte maneiraBConsideremos 9irmada a 'ira e o $erreiroColocamse os médiuns em desen)ol)imento em semicírculo >meialua, de 9rente parao Con7(, de 9orma ;ue este 9ece o circuito >eles não precisam estar colados uns nosoutros e os médiuns prontos por 9ora >por tr(s delesniciados os pontos de car(ter 7eral >não especí9ico de uma ou outra 9alan7e 4normalmente pontos de lou)ação e não de camada de uma ina ou 9alan7e,perce1ese os ;ue =1alançam= mais nesse ou a;uele ponto, sem no entanto colocarrealces maiores so1re o 9ato 4 apenas o1ser)aseSe ou)er incorporação nesse período, então ;ue se )( con)ersar ou tentar con)ersarcom a entidade incorporada, tentando sa1er suas ori7ens e so1re seu tra1alo com o

    médiumSe não ou)er >no caso em ;ue os médiuns ainda são muito iniciantes, apDs umacamada 7eral, colocase os médiuns ;ue =1alançaram= ou ;ue o médiumdesen)ol)edor perce1eu ;ue poderiam =1alançar=, mas ;ue não o 9i

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    Se um médium não tem condição de e@ternar ;uem são as entidades ;ue com eletra1alam ou se elas não se apresentam con)enientemente >por 1lo;ueios seus,principalmente, não pode ser considerado, onestamente, como M!M P:.$.uando um médium est( realmente pronto sa1e, mesmo em estado de incorporaçãoconsciente, re)elar as mensa7ens de seus ami7os espirituais ;ue, com certe

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    !e outra 9orma, entenderemos S*S$V. como a;uele ou a;uela ;ue conse7ueperce1er ou até )er os *spíritos e o uni)erso paralelo ;ue os cerca, pode sentirin9luências positi)as ou ne7ati)as ad)indas de outros planos e@istenciais, sentirin9luências até mesmo de encarnados, mas ;ue, não necessariamente ou

    o1ri7atoriamente, sir)am ou possam )ir a ser)ir de $*:M*!T:.S entre*SP]:$.S * *CA:A!.Ssto posto, perce1emos lo7o de início, ;ue todo V*:!A!*:. M!M é, antes demais nada, um S*S$V. >inclinandose cada um para um ou mais tipos deS*SE!A!*S, mas nem todo S*S$V. tem ;ue )ir a ser M!M 4 ser)ir deintermedi(rio entre espíritos e encarnados*, ( ;ue para se poder )ir a ser um E.M $*:M*!T:. >M!M precisamostreinar essa sensi1ilidade paranormal >além da normal ;ue todo S*S$V. possui,para e9eito de compreensão tam1ém, 9ocalipor assim di

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    *ste pro1lema ;ue acompana S*S$V.S de uma 9orma 7eral >não todos, é claro,Ks )enem sempre tão 9(cil

    os A$..ES*!TV*S, no caso de não terem rece1ido in9ormaç/es so1re anecessidade de mudanças em suas )idas e, até mesmo em suas maneiras de )êla,continuarão a =9a1ricar encostos= e apresentarem =no)os pro1lemas=, uns atr(s dosoutrosComo assim? AnalisandoB

    & Pessoas autoo1sed()eis são normalmente a;uelas ;ue costumam traSC,como tam1ém e principalmente no SS$*MA *:V.S. A$.M. >SA,determinando com isto, por conse;Uência, !*S.:!*S $*:AS, ( a7ora ao ní)eldo mal 9uncionamento dos Dr7ãos internos controlados pelo SA 4 coração, 9í7ado,rins, estFma7o, intestinos R( por aí )ocê pode perce1er o ;ue SMP*S #:A'!A!*S *M.C.AS podempro)ocar em toda a parte interna do C.:P. #]SC. Al7uns e@emplos no 7eral, podem ser desordens no Aparelo !i7esti)o, no ApareloCirculatDrio, no Aparelo 'ênitorin(rio, :espiratDrio, acarretando doenças dos tiposB!ese;uilí1rio de Pressão >ora alta, ora 1ai@a, $a;uicardias, !ia1etes er)osas,a1irintites, !escontrole Motor, *n@a;uecas e outras mais, ce7ando Ks )eIium1a ou mesmo al7um espiritoso9redor e, pessoas muito #ACM*$* S'*S$.TV*S, as ;ue tenamC.MP*Z. !* #*:.:!A!*, a;ueles ;ue estão sempre di

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     Acontece porém, ;ue estas mesmas pessoas, se 9orem S*S$VAS >por menos ;ueseam além de so9rerem as causas ;ue eles mesmos produ

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    S$.MAS !* *S\.#:*A

     A1ai@o estão enumeradas al7umas dicas *las ser)em de parWmetro para o1ser)açãoe an(lise num possí)el conunto em uma mesma pessoaB

    !i9iculdade para dormir, alternWncia do dia pela noite, 9icar andando pela casa K noite,ou mais raramente, dormir demaisQ solamento social, indi9erença em relação aos sentimentos dos outrosQ Perda dasrelaç/es sociais ;ue mantinaQ Períodos de iperati)idade e períodos de inati)idadeQ !i9iculdade de concentração ce7ando a impedir o prosse7uimento nos estudosQ !i9iculdade de tomar decis/es e de resol)er pro1lemas comunsQ Preocupaç/es não a1ituais com ocultismos, esoterismo e reli7iãoQ Jostilidade, descon9iança e medos inusti9ic()eisQ :eaç/es e@a7eradas Ks repro)aç/es dos parentes e ami7osQ !eterioração da i7iene pessoalQ

    Via7ens ou deseo de )iaar para lu7ares sem nenuma li7ação com a situaçãopessoal e sem propDsitos especí9icosQ *n)ol)imento com escrita e@cessi)a ou desenos in9antis sem um o1eti)o de9inidoQ :eaç/es emocionais não a1ituais ou características do indi)íduoQ #alta de e@press/es 9aciais >:osto ine@pressi)oQ !iminuição marcante do piscar de olos ou piscar incessantementeQ Sensi1ilidade e@cessi)a a 1arulos e lu;uando o a7ente é o prDpriopsi;uismouando uma pessoa entra em um processo de a7ressi)idade, isolamento >Ks )esempre en9ati

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     A m1anda atra)és dos tra1alos de Pretos Velos e Ca1oclos, pode li)rar o autoo1sedado de todas as in9luências *Z$*:AS e, Ks )ea curou*n;uanto sentirse se7uro pela =9orça das entidades= >ou até mesmo de uma di)indadea ;uem tena atri1uído sua cura estar(, de certa 9orma, prote7ido>a*m outras pala)ras, en;uanto ti)er # em al7uém >espírito ou di)indade e crer ;ueesse =al7uém= o amparar( sempre ;ue necess(rio 9or, sentirse( se7uro>a e não9acilitar(, nem mesmo recriando suas 9ormaspensamento ne7ati)as pois sua mente

    estar(, por este tempo, con)icta de ;ue =nada de mal le pode acontecer=*ste comportamento >9é em al7uém ou numa di)indade é )(lido e em muitas )eou mesmo i7rea, aca1ou, mesmo;ue inconscientemente, se 1ene9iciando das e7ré7oras ;ue se criam nessesam1ientes, sD ;ue não le tendo sido e@plicado ;ue, em1ora tena assumido

    comportamentos ;ue a 1ene9iciaram >9é, 1ons pensamentos, oraç/es, etc por todoeste tempo, independentemente de estar no 7rupo ou não, sua C:A :*A estaria,)erdadeiramente, amparada no 9ato dela não mais 7erar ener7ias propiciatDrias ano)os encostos eLou o1sess/esQ 9ato este ;ue costuma mudar de rumo sempre ;ueal7uém se sente iludido>a em sua crença, por ;ual;uer moti)o, principalmente se 9ordo tipo ;ue 7osta de ser =o coitadino=.1ser)emos ;ue em 7rande parte das )eautocura nestes casos, 9a< com ;ue o moti)o de 1emestar pareça possí)el,S.M*$* pelo 9ato da pessoa estar 9re;Uentando este ou a;uele 7rupamentoreli7ioso e muitos ce7am a pensar ;ue, se saírem dali, seus males podem )oltar * podem simO Mas não por;ue les 9icomo al7uns costumam

    intuir e sim por;ue, erradamente, não les in9ormaram ;ue suas M*$*S sempre9oram as culpadas pelos males por ;ue passaramão les in9ormaram ;ue, independentemente de estarem li7ados a ;ual;uer7rupamento reli7ioso, SAS M*$*S não de)eriam mais propiciar estado de medos,

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    an7"stias, inse7uranças, pWnico e ;ue, estas sim, de)eriam ser )i7iadas diuturnamentee sempre ;ue necess(rio, aparecendo ;ual;uer sinal de estado depressi)o, seremdes)iadas para M*$A\A*S >criaç/es mentais P.S$VAS ;ue les 9ie até )er in9luências de ener7ias e@tra

    corpDreas até mesmo de entidades espirituais a ele aleias, ou não Pode aprender alidar com sua sensi1ilidade e usar este aprendi

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    para audar, por orientaç/es, a outras pessoas ão é o1ri7atoriamente um médiumpor;ue seu corpo 9ísico, ou ;ual;uer parte dele, não é tomado por outras entidadesespirituais para contatos diretos com outros )i)os

    M"dium1 ndi)íduo ;ue pode, além de sentir >e até )er essas ener7ias e entidades,

    ser)ir de intermedi(rio desses espíritos para contatos com outros seres encarnadosesse caso, entidades espirituais podem le tomar emprestada a mente, partes docorpo >como no caso da psico7ra9ia, ou todo eleVamos ao tema então

    uem ( não ou)iu a céle1re 9raseB =Pra7a de madrina =?uem, por atrasos em sua )ida, ( não escutou de al7uémB =sso é pra7a de =?* ;uem ( não sou1e ou mesmo passou pela e@periência de se sentir amaldiçoado, detanto ;ue a =)ida d( pra tr(s=?* mais recentemente, ;uem não est( escutando por aí, nas tele)is/es, em certaspre7aç/es, ;ue e@iste uma tal de =maldição eredit(ria=, do tipo ;ue )em de pai pra

    9ilo e se7ue até a =enésima= 7eração, se não ou)er intercessão?

     Acontece ;ue, na maioria das )ecama)am ma7netismo animal, a9etar oinconsciente de outro al7uém ou até mesmo =al7uéns= ;ue, por M*!., por#:A'!A!* PS]CA, por C:*A #AT$CA, por C.MP*Z.S !*#*:.:!A!* ainda ;ue A$*$*S, dei@ase impressionar de uma 9orma tal ;ue,a partir deste momento >do momento em ;ue escuta a pra7a ou maldição, ou mesmo;ue al7uém a9irme ;ue e@ista 4 " im%ortaante &risar isto, começa a criar seusprDprios 9antasmas, dia1os, in9elicidades, doenças

    Mas como é ;ue isto, Ks )ea ponto de determinar C.MA!.,e a1sor)endo dele toda e ;ual;uer ener7ia contr(ria Ks suas =)ontades=*ste é o caso dos ;ue camamos de Ma7os e7ros ;ue Ks )e9ormas muito elementares deener7ia, so1 as mais di)ersas 9ormas 9ísicas >até de dia1os passam então, a atasupliciar a )ida do =al)o=, ;ue, se ti)er medos, se a1sor)er, mesmo ;ue

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    inconscientemente as pala)ras das pra7as ou maldiç/es como )erdades, aca1a por9acilitar so1remaneira a atuaçãoComo são apenas 9ormaspensamento em suas ori7ens, passam a se nutrir dosmedos, receios e pWnicos ;ue semeiam ainda mais no =al)o=, ( ;ue dessas emoç/es,ou melor, da **:'A * P*:!*M.S . *ZAAM.S A!. AS $*M.S se

    nutrem e, atra)és delas >e outras de ori7em or7Wnica ;ue )ão crescendo ao lon7o dotempo se nada les )ier contra

    % a se7unda opção, teremos a;uelas pessoas tão inse7uras, tão medrosas dos=dia1os= ;ue in9estam suas mentes, tão dependentes, ;ue nem precisam de um realma7o ne7ro les en)ie uma pra7a ou maldição e até pelo simples 9ato de sa1erem seristo possí)el e acarem ;ue al7uém ;ue coneçam le lançou a =maldição=, ou é =ummacum1eiro=, aca1am criando para si prDprios, o in9erno, atra)és do ;ue ( e@plicamoscomo autoo1sessão

    interessante o1ser)armos ;ue nos processos, tanto de MA!*S P:.#*:!AS

    ;uanto das *ZS$*$*S MAS AC*$AS C.M. V*:!A!*:AS, a situação pioramuito a partir do momento em ;ue o Gal)oH, ou 9ica sa1endo ;ue al7uém o amaldiçoouou se torna ciente de ;ue Gpode ter ;acontecido, e isto est( diretamente relacionadoaos seus medos e 9ra7ilidades psí;uicas, ;ue aca1am 9apela Aura, e@atamente a ener7ia ;ue certos elementares tanto apreciam* é mais interessante ainda ;uando o1ser)amos ;ue, se =o al)o= 9or su1metido aal7uém ou a al7um ritual, mesmo ;ue =marmoteiro=, mas ;ue . #AA C:*: **S$T S* V:A!. !* SAS P:A'AS >;uanto mais impressionismos )isuais nessecaso, melor para uma 7rande parte, ele aca1a sentindo imediata melora de seuestado 7eralSeu Wnimo se resta1elece, sentese =mais 9orte=, menos atuado e crê mesmo ;ue tudoest( se encerrando ali, na;uele momentouando =a coisa= é recente e o sueito ainda não est( passando por al7uma espécie de=)ampirismo astral=, até ;ue isso )ira )erdade mesmo, mas em caso contr(rio melorar ali >e9eito psicolD7ico e piorar lo7o adiante

    * nos casos em ;ue a pessoa nem sa1e ;ue est( so9rendo por;ue rece1eu um=presentino= destes uma pra7a ou maldição?*stes tal)e

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    )oltado cada )e< mais para dentro de si mesmo e, como decorrência disto, alimentar,cada )e< mais, pensamentos e atitudes ne7ati)as de 9ra;uedi7amos assim, pode ser lon7o ou curto,dependendo do estado inicial de de9esa em ;ue se encontra a Aura do Gal)oH*ste ainda, se 9or do tipo ;ue em nada crê, pode ser até um dos ;ue )ão demorar maistempo para sentir >e mesmo assim não acreditar, ( ;ue, psicolo7icamente, não estar(alimentando se;uer a possi1ilidade do 9ato poder estar acontecendo, o ;ue, de certamaneira >pelo 9ato dele não alimentar medos e Gsuperstiç/esH, o escuda por al7umtempo e muitas )eatra)és da insistência, até ;ue realmente se a7re7uem ao =al)o=, o 9atodeste não acreditar ser possí)el, aca1a di9icultando a atuaçãoSe o criador aca1ar )acilando na possi1ilidade, por não )er seus anseios alcançadosrapidamente, pode até dei@ar de lado seu o1eti)o, 9a;uem sa1e?conse7uir ;ue o =criador= dei@e de criar suas 9ormas elementares de ener7ia atra)és desuas pra7as e maldiç/es, 9a

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    & $ena e@istido um 9orte elo emocional, mesmo ;ue positi)o >amistoso entreantecessores e antecedidosQ% $enam e@istido 9ortes sentimentos de culpa entre uns e outrosQ3 Jaa 9ra7ilidades (uricas >pelo lado Astral ou psicolD7icas >pelo lado mental 9ísico

    ;ue predisponam a esta situaçãoQ- Jaa al7um comprometimento c(rmico entre 7enitores e 7erados

    o primeiro caso os elos emocionais 9a

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    9unciona como um *scudo *ner7ético e descre)emos al7umas situaç/es relati)as aoseu possí)el en9ra;uecimento#alamos tam1ém so1re como um o1sessor esperto mina esse escudo e até mesmo asde9esas psí;uicas de um Gsueito al)oH, não o atacando 9rontalmente, a não ser a partirdo momento em ;ue ele se entre7a ou, diretamente sim, somente se encontr(lo (

    en9ra;uecido e ce7amos a diaura ( 9oram )encidas, e a prDpria )ontade dessa pessoa (depende, em maior ou menor 7rau, da )ontade do o1sessor ual;uer tentati)a dea9astamento por meios descontrolados pode ser 9atal, pois em não poucos casos, apresença do o1sessor tornase 9ator importante na )ida do o1sedadoH

    Para uma melor compreensão do ;ue se )ai di9ormapensamento ;ue seapro@ima da G)ítimaH por al7um interesse, ;ue pode ser momentWneo ou até duradouro,

    o ;ue )ai depender do 9ato do GencostadoH continuar a 9ornecerle, ou não, o ou oselementos ;ue atraíram esse entePode ter se a7re7ado K )ida do encarnado por puro acaso, por atração do prDprio em9unção de ter a Aura irradiando a ener7ia necess(ria ao ente, podendo, o primeirocontato, ter se dado até mesmo em al7um lu7ar 9re;Uentado >casa de parentes,ami7os, 1ares, 1oates, etc ou na passa7em pela porta de um desses lu7ares ;ueGe@pulsam dia1osH mas não os encaminam, dei@andoos soltos para se ape7arem aomais prD@imo descuidadoCamamos assim, de *C.S$., por;ue esses entes não costumam C:A: :A]\*S**:'$CAS pro9undas, a não ser, como ( disse, se encontrarem 9acilidadescrescentes no 9ornecimento do ;ue esperam a1sor)er

    J( tam1ém o G*ncosto #amiliarH este caso, um ser 9amiliar e desencarnado encostase em al7uém, ou por maldade ou mesmo acando poder audar, ainda ;ue não sai1acomo, aca1ando por atrapalar ainda mais *sse tipo de *ncosto costuma acontecermuito ;uando os entes encarnados, por so9rerem demais com a GperdaH, aca1amatraindo a atenção e a presença do desencarnado ainda não encaminado* ( tam1ém a;ueles entes 9amiliares ;ue, ou por não entenderem ( teremdesencarnado, ou acarem ;ue de)em, por si prDprios permanecem a7arrados ao seio9amiliar A positi)idade ou ne7ati)idade deste tipo de *ncosto 9icar( por conta do 7rau e)oluti)o

    do desencarnado e a compreensão de seu estado pDs desencarne, ( ;ue Gosso9redores materiaisH estarão sempre de G7uarda a1ertaH para ;ue a atuação se dêSe o ente 9amiliar encostado 9or da;uele tipo dominador, tender( a e@ercer seu domínioso1re o encarnado mais 9r(7il, mediunicamente, ou o ;ue mais elos ener7éticos desimpatia ou medo te)e com ele ;uando em )ida 4 esta situação poder( e)oluir para umtipo de o1sessãoeste caso especí9ico, ( ;ue estamos apro9undando os estudos, ( tam1ém apossi1ilidade do encarnado atrair, não o *SP]:$. 9amiliar e sim seu Cascão Astral&,caso o desencarnado ( se tena des)encilado dele, pelo 9ato de ( ter mi7rado dosPlanos Astrais para Planos Superiores, cuas especi9icaç/es não nos ca1e ainda a;ui*ste aca1a )irando Gum caso sérioH, ( ;ue esses Casc/es, por não possuírem

    raciocínio >serem como

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    )ampiros astrais este ní)el ( acontece a o1sessão ato irracional, compulsão

     Ainda so1 a classi9icação de *C.S$.S, podemos en;uadrar a atuação de entidadesespirituais eLou elementais ;ue, de certa 9orma, são en)iadas para uma determinadatare9a, ;uase sempre ne9anda 4 destruição de uma 9orma 7eral, sea l( em ;ue aspecto

    da )idaMas estes não seriam o1sessores? Per7untariam al7unsOPodem até se trans9ormar em, mas inicialmente atuam como *ncostos e ( neste ní)elconse7uem, pela 9"ria e estimulados por GpresentesH, pro)ocar dese;uilí1rios na )idado Gsueito al)oHão são o1sessores em sua essência por;ueB

    & ão possuem )ínculos ener7éticos anteriores, atuais, ou de )idas anteriores com oGsueito al)oHQ% $endem a e@ecutar suas tare9as o mais r(pido ;ue podem e se a9astarem,retornando ao mandante em 1usca de mais GpresentesH e tal)e< mais Gtare9asH, tal ;ual

    9as presença>s e normalmente em9unção do ;ue )ão 7anar Sa1endo disto, muitos 7rupamentos espirituais os tratamatra)és de trocas o9erecem o ;ue 7anaram e tal)e< mais al7uma coisa, para ;uedei@em a )ida do encarnado e até mesmo se )oltem contra ;uem os en)iou, n$osendo este o %rocedimento natural " %reciso que &ique *em claroJ de um realTerreiro de Um*anda! %or 2n5 moti#os que %odem ser es%eci&icados em outrao%ortunidade

    O*sessor Es%iritual g m ente do Plano Astral >umano ou elemental, am1oselementares ;ue, sea por moti)o de co1ranças entre )idas, sea por um processo dee)olução da 9ase de *ncosto para esta, sea por endi)idamento criado ainda nesta*ncarnação >pessoas ;ue prometem, alcançam, mas não pa7am, por e@emplo,P*:S*'* A SA V]$MA causandole um sem n"mero de males, tanto espirituais;uanto materiais!i9erentemente dos processos de *ncosto, neste sempre ( elos >)ínculosener7éticos ;ue atam encarnados e desencarnados, o ;ue pode )ir a ser um tremendopro1lema para a Gcura espiritualH tanto de um ;uanto de outro, sendo essa di9iculdadediretamente proporcional ao 7rau de V.N. *SP:$A e Ks )e;uedependem do ;uanto de enrai

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    SD ;uem ( passou por uma e@periência destas pode a;uilatar o G)a

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    possa )ir a dar, tam1ém pode ser puramente 9ictício e puramente 9ruto deMS$#CAN.

    Curas, ;ual;uer entidade mais terra a terra é capa< de 9as antes protetor>es, ;ue pro)oca, por 9im, a a1ertura da 7uarda

    para a in9iltração do o1sessor *ste por sua )eo1ser)e as aspas eentenda o ;ue ;uer di

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    atuar nos 9amiliares, ami7os, etc, dando ao Gal)oH a sensação de ;ue Gtudo est(correndo Ks mil mara)ilasH 4 mais uma Gpro)a de ;ue o camino escolido 9oi ocorretoH >o1ser)e no)amente as aspas

    Como testar poderse estar passando por um processo parecido? Simples ma das

    9ormas é estaB Pare de 9ornecer as Go1ri7aç/esH re7adas a eé >men7a, san7ue, parede ser)ir este Gno)o ami7oH com todos os o1etos materiais ;ue costuma pedir, paracausar seus impressionismos )isuais, suas GcurasH, e )ea como )ai 9icando a sua )ida

    Mas ser( ;ue )ocê ser( coraoso>a o su9iciente para tentar isto? Por;ue se )ocê a eleacorrer pelo no)o a)esso em sua )ida, com certea passa a pedir dos consulentes .s maisespertos, com a 9inalidade de não espantar Go al)oH, pedem de outros o ;ue

    necessitam para si prDprios, sempre no intuito de Gse materialilem1rese de ;ue não costumam tra1alar so

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    & ma 1oa e@plicação so1re Casc/es Astrais )ocê pode encontrar no i)ro G. Plano AstralH,de C ead1eater 4 *!$.:A P*SAM*$.

    % !ependendo do í)el Astral em ;ue se encontrem determinadas entidades, elas podem ounão perce1er a presença de outros tipos ;ue pertençam a í)eis Astrais di9erentes da;uele em;ue se encontra*ntidades de Eai@os í)eis Astrais, por e@emplo, ainda ;ue possam ser positi)as para omédium, podem não perce1er a presença de outras de ní)el imediatamente superior, não;uerendo isto di

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    ca1oclos, por;ue essa de9inição 9oi dada, ori7inalmente, aos ;ue oe camam deCa1oclos de Pena, Ci7anos, Marineiros e tal)e< outras ;ue eu estea es;uecendo nomomento, 9aa 7ente pode e@plicar melor isso numa outra ocasião

    !entro das três classi9icaç/es para *$!A!*S !* MEA!A e@istem não sDespíritos ;ue 9oram índios, escra)os e até mesmo morreram crianças, mas muitosoutros tipos de *spíritos e *lementais!entre os ;ue são *spíritos >e7uns podem estar $.!.S .S =*Z= A A $*::ABZ*:.S, M!C.S, A#AA$*S, ]!.S, CJ*S*S, *SC:AV.S, MAC:*S,#A*JAS, P*!C:.S, M.$.E.bS, A!V.'A!.S, C.V*:.S, PA!*:.S,CAP:AS, E.A!*:.S, VA*:.S M*SM., MA'.S, MA'AS, *$C

    as )erdadeiras inas de m1anda todos esses espíritos se apresentam numa dastrês características antes citadas, !*SP*:S.A\A!.S, mas de acordo com otra1alo espiritual ;ue irão desen)ol)er ao lon7o do camino ;ue ainda têm ;ue

    percorrer, camino este relati)o K *V.N. *SP:$A pretendida

    *ssas três CA:AC$*:\A*S da MEA!A, )isam *ZA$AM*$* ACAEA: C.M AS !S$*S S.CAS ;ue e@istem a;ui no Plano $erra, ao tempo em ;ue colocatodos linearmente caracteri

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    Por ;ue então ele se apresentou em características de índio pra 9anão em todas, é claro para tra1alos de 9eitiço, amarraç/es,demandas, encomendas de mortes

    Com a posterior A$.:.$AN. !* MEA!A assumida por esses mesmos$erreiros 9oi ;ue ou)e a maior con9usão, a ponto de oe >e até muito antes, uma7rande parte dos se7uidores não sa1erem mais discernir o ;ue é entidade dem1anda, de uim1anda, de Candom1lé e por aí )ai Se 1em ;ue, eu não sei nãoO Aco ;ue essa =i7norWncia= é um tanto proposital por parte de uma 1oa parte

    .s *@us ;ue )inam da uim1anda para a m1anda eram doutrinados >ensinados!* AC.:!. C.M AS .VAS :*':AS !* $:AEAJ. e esta)am sempre so1direção de Ca1oclos ou Pretos Velos como seus orientadores sso na m1andamesmo, P.:* .S * AP*AS ASSM:AM . :[$. continuaram atra1alar da mesma 9orma, inclusi)e criando demandas entre $erreiros e 9ilos de$erreiros, o ;ue acontece ainda até oe em menor escala

    uem )i)eu a m1anda>? de muitos anos atr(s sa1e muito 1em dissouantas istDrias rola)am so1re =)isitas= de $erreiros a outros $erreiros ;ue, na)erdade, tinam o propDsito de criar demandas uanto não se ou)ia 9alar ;ue o $erreiro de Mãe =tal= esta)a em demanda com o$erreiro de Pai =;ual= ue 9ulana ou 9ulano sD ia no $erreiro de Sicrano ou Sicranapra soltar l( os seus pDs * M*SM. ASSM S* CJAMAVAM !* GMEA!AS=

    *@iste uma 9Drmula certa >uma delas pra se sa1er se a entidade ;ue se apresenta é dem1anda mesmo ou est( se in9iltrando e isso )em de muito tempo Se ela seapresenta em p"1lico com títulos onorí9icos, pode ter certeperce1a 1em isso um príncipe, 1arão oudoutor, ( 9a< com ;ue 9ua do princípio maior da m1anda 4 A JM!A!*O. pro1lema ;ue acontece a;ui é ;ue muitos médiuns se sentem =omena7eados= porestarem =rece1endo= um =doutor=, um =rei=, uma =princesa= *ntende, não é?

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     Aí, se )ocê tentar e@plicar esse !*$AJ*\J. da m1anda, )ão aca1ar diisso pode teracontecido ela pode até, na surdina, con9essar isso a seu médium >e isso é caso raro,mas mesmo assim :*S*:VA!AM*$* e não PECAM*$* por;ue, alardearse

    atra)és de títulos ;ue au9eriu ;uando em terra, ( é sinal de VA!A!* !A *$!A!*R( é sinal de ;ue pretende impressionar o p"1lico pelos títulos ;ue possa ter tido * _SV*\*S A$ N. 4 est( apenas in)entando pra impressionar os in7ênuos

    *m contrapartida, espíritos ;ue se metem na )ida particular de consulentes, ainda ;uenão camados para isso >a não ser ;ue sea esta a molamestra para a resolução depro1lema, espíritos ;ue estão sempre encomendando 9estas, espíritos ;ue 7ostam deser lou)ados, ;ue pretendam manter seus se7uidores K 1ase de medos e ameaças,;ue 7ostam de ser in)eados em suas atitudes, ;ue 7ostam de desa9iar encarnados edesencarnados >demandas de)ido a seus instintos 1élicos ainda não controlados,espíritos ;ue se metem na )ida amorosa de seus médiuns eLou consulentes >a não ser

    ;ue isto sea importante para o e;uilí1rio psicolD7ico dos mesmo, espíritos ;ue )êmsempre com a;uelas =receitinas de amor=, de amarração do ser pretendido, espíritos;ue 7ostam de se e@i1ir com pompas e circunstWncias, espíritos ;ue =alu7am= suaassistência para 9icar cantando loas Ks sua possí)eis )itDrias astraisuais;uer deles, 7uardadas as de)idas proporç/es de suas atitudes, N. SN.*SP]:$.S !A * !* MEA!A * SM A':*'A!.S ;ue podem e de)em sim, ser1em rece1idos, ( ;ue a m1anda est( aí pra isso mesmo Mas o ;ue todos de)eriamentender é ;ue !*V*M S*: E*M :*C*E!.S PA:A * AP:*!AM com asV*:!A!*:AS *$!A!*S !* MEA!A e seus M!S, a tra1alarem !* AC.:!. C.M A * * N. A. C.$:T:., ;uando acontece de espíritos ;ueclaramente estão enrai

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    Mas para a platéia era o !: #:$\ e nunca nin7uém parou pra analisar >e se paroudei@ou pra l(, sem le)ar em consideração o por;uê de todos os seus médiuns, outerem M.:$*S !*P.:TV*S >inclusi)e este so1re ;uem escre)i eLou se )eremtotalmente enrolados na ustiça por 9alcatruasOs i,uais se atraem! lem*ra+se6

    * perce1a mais uma coisaB Se )ocê >ou todos te)e a oportunidade de )er essaentidade, mesmo ;ue pela tele)isão em outros médiuns, tam1ém te)e >ou ti)eram aoportunidade de )êla =rendendo omena7ens a Resus= >;ue Resus?, como ;ual;uer entidade >desencarnada ou encajrnada mesmo da pior K =mais pior= >e@a7eroproposital ;ue pretenda impressionar seus se7uidores, 9a< com o maior cinismo,!*S!* * $*JA PA$A PA:A SS.

    SD por esse e@emplo >e eu teria muitos mais ( se pode perce1er ;ue umaapresentação por =títulos= ou =poderes= pode ser M$. P*:'.SA, na medida em;ue, impressionados, $.!.S AE:*M SAS 'A:!AS, entendeu?

    *ssa é mina preocupação com os médiuns *MP.'A!.S e os A]MC.S .sMS$#CA!.:*S têm mesmo é ;ue en9rentar um psi;uiatra e até a camisa de 9orça 4n$o %odem ser normais)

    Como sempre, ;uero dei@ar 1em claro ;ue meu interesse N. V*$A: MA.VA MEA!A, mas o de dei@ar 1em claro ;ue MEA!A N. E:CA!*:A e;ue !A: C.M . M!. AS$:A P.!* S*: M$. P*:'.S. PA:A *MS* !*SME:A C.M .S *#*$.S *SP*CAS * A'MAS *$!A!*SSAE*M, M$. E*M, C.M. C:A:, com o 9ito de se tornarem ='ATV*S=9rente aos mais in7ênuos

    * . :AC.C]., . *]E:. * A # S*RAM, J.R* * S*MP:*,C.MPAJ*:.S S*PA:TV*S .S CAMJ.S !* SA V!AO

    ue %anorama t$o lindo e t$o *eloue >am*i mandou mostrar 

    ue cho#a ale,rias em minhalma7omo cho#em &lores

    Neste 7on,á


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