+ All Categories
Home > Documents > ç.- • ci Ix, U ILIt · 2018. 8. 30. · ç.- • ci Ix, U ILIt [ JUNHO- 1973 EDI T OR .1 A L A...

ç.- • ci Ix, U ILIt · 2018. 8. 30. · ç.- • ci Ix, U ILIt [ JUNHO- 1973 EDI T OR .1 A L A...

Date post: 20-Feb-2021
Category:
Upload: others
View: 1 times
Download: 0 times
Share this document with a friend
12
ç.- • ci U ILIt [ Ix, JUNHO- 1973 EDI T OR .1 A L A actual vaga repressiva quo a governo burguês dc,3enc.adeou sobre o movimento estudantil demonstra que aquele 6 cada vez raais incctpaz de resolver a crise que o ensinôatravessa e a revolta da.juventude estudantil contra.ae-ua polIticc..anti- -popular, e antidonocr5tica Efoctivaniente, come o pr6prio'!.Iarcelo Caetano teve do reconhecer - atrs da habitual verborreia do taitago e "subverso conandada do exterioruques6 cnganaos papalvos - a crise estudhti1 j5no & Anicamente- - pe- dago!r,ic e nunca o foimas, fundanentaJ::;e politico.. A crise uni'vorsitria re- flecte no seu interior a crise geral da sociedade portuguesa. Neste estado de coisas, falhadas as tentativas para "acalmarl , os estudctntes, La- ihadas as r.aanobras cleaagógicas (Queima, Cores, Taco-a-Taco) para esconder popu- laçao averdade do que se passa nas universidades, o goyernb . burgu6s recorre viciincia brutal para esniagar em sanue o mov±ment estudantil. Onde ataca o inimigo? Cmo devecios responder-Ihe? Osprincipais golpes desferidos pelas forças da represo loc - 'tlIzam-se nas reuni- oes tie issas ostwiantis Era LlsbQa, nw - ia reuni3o r-i cnt1n4 uriversitria foram feridos k ostudntes No Porte, a par tir do i ceting contra os Coros fascstas (presos 280 estudantes) a policia prticriente tornou impossivel a realizaço de aas runi5os de estudantes. Porous osto torrorisno policial no. Fac, onde se s ndsàs reuries A res ta pode sor facilraente encontrada no i oeting contra os corosfasçistas a1 se eicontravaa OO estudantos; no dia seguinte ca despei- to d repress5:o 'brutal cram 1500 os quo participarar na concontraçao unto a igre- ja"dc's .Frañcisco. Na verdade as rcuni6es araplas de cstudantec so.importantes meios de conseiencializaco e riobilizaçao para a luta. Quando clas s.e efectuam a budsi treme assustada pela deciso quo as massas estudantis al mostramV Mas d xeprcssao po1iii tacib6m cntrou Thor arraa para nos organizarraos e re- en iinp1es reunitSes onde se debatiam sistirmos nos seus ataques.: a liberda- probleraas pedagógicos. de cc reuniao e inforriaQEol. Em Letrds, a disctissao sobre a i1odifica- Por isso devenos resistir. Por isso de- go do i1iapa do exaries, foi mais unnio- verios lutar obstinadaracnte pela conquis tIvopara fazer pris66s o atoniorizar os ta dosses direitos. cstudantes.ste exompo denonstra o Lie- & nossa rosposta d vio1ncia policial do é a fraqubza do quo clo prol:ras os 5 ci luta do massas'. Os roaccion6rios reccionrios. $cbei quo ui-i siii1cs pro- par iais bestas policlais quo nanderi, bn1apodag6gico 6 suscptIve1de. fcizer per mais requintadas e brutais arnas avançar a luta estudantil. Cahen quo a repressivas quo u.tilizeni so iripotontos. liberdade de rCuniao ode inforriaçao, fronte i dciso, 3A unidade e a corcigem para tratar uina siuplos:qucst&o pedagô- das massas'. gica 6 urn poderoso actor quo joga con- tra ole, que permite aos estudcintesor- de inforinaco 6 ura objectivo sentido ganizarera-se e decidirem das formas de pda maLoria dos estudantes'. A luta eon ropelir os SOUS .ataques. Saom quo a tra a reresso fascista encontra eco discusso ampla desnascara overdadoiro no coraco.o da juvcntude estudantil, no significcido da sua po1Itic escolar e 6dio que estes votam as bestas polici- das mcu'iobras de diviso quo procuran fo ais'. nentar entre os estudantes Organizertos,pois, um forte raovimento 0 governo fascistaprocura liquidar a sindical de estudctntes, capo.z do fazer r- ioviricnto ostudrintil, Para isso procu- recucir os Lategtados aes nossos diieitos ra atingi'-nos aqui10 quo 6 o. nossa me lais fundamenta r
Transcript
  • ç.- • ci

    U ILIt [ Ix, JUNHO- 1973

    EDI T OR .1 A L

    A actual vaga repressiva quo a governo burguês dc,3enc.adeou sobre o movimento estudantil demonstra que aquele 6 cada vez raais incctpaz de resolver a crise que o ensinôatravessa e a revolta da.juventude estudantil contra.ae-ua polIticc..anti--popular, e antidonocr5tica Efoctivaniente, come o pr6prio'!.Iarcelo Caetano teve do reconhecer - atrs da habitual verborreia do taitago e "subverso conandada do exterioruques6 cnganaos papalvos - a crise estudhti1 j5no & Anicamente- - pe- dago!r,ic e nunca o foimas, fundanentaJ::;e politico.. A crise uni'vorsitria re-flecte no seu interior a crise geral da sociedade portuguesa.

    Neste estado de coisas, falhadas as tentativas para "acalmarl, os estudctntes, La- ihadas as r.aanobras cleaagógicas (Queima, Cores, Taco-a-Taco) para esconder popu- laçao averdade do que se passa nas universidades, o goyernb

    . burgu6s recorre

    viciincia brutal para esniagar em sanue o mov±ment estudantil.

    Onde ataca o inimigo? Cmo devecios responder-Ihe? Osprincipais golpes desferidos pelas forças da represo loc-'tlIzam-se nas reuni-oes tie issas ostwiantis Era LlsbQa, nw-ia reuni3o r-i cnt1n4 uriversitria foram feridos k ostudntes No Porte, a par tir do i ceting contra os Coros fascstas (presos 280 estudantes) a policia prticriente tornou impossivel a realizaço de aas runi5os de estudantes. Porous osto torrorisno policial no. Fac, onde se s ndsàs reuries A res ta pode sor facilraente encontrada no i oeting contra

    os corosfasçistas a1 se eicontravaa OO estudantos; no dia seguinte ca despei-to d repress5:o 'brutal cram 1500 os quo participarar na concontraçao unto a igre-ja"dc's .Frañcisco. Na verdade as rcuni6es araplas de cstudantec so.importantes meios de conseiencializaco e riobilizaçao para a luta. Quando clas s.e efectuam a budsi treme assustada pela deciso quo as massas estudantis al mostramV Mas d xeprcssao po1iii tacib6m cntrou Thor arraa para nos organizarraos e re- en iinp1es reunitSes onde se debatiam sistirmos nos seus ataques.: a liberda- probleraas pedagógicos. de cc reuniao e inforriaQEol. Em Letrds, a disctissao sobre a i1odifica- Por isso devenos resistir. Por isso de- go do i1iapa do exaries, foi mais unnio- verios lutar obstinadaracnte pela conquis tIvopara fazer pris66s o atoniorizar os ta dosses direitos. cstudantes.ste exompo denonstra o Lie- & nossa rosposta d vio1ncia policial do é a fraqubza do quo clo prol:ras os 5 ci luta do massas'. Os roaccion6rios reccionrios. $cbei quo ui-i siii1cs pro- par iais bestas policlais quo nanderi, bn1apodag6gico 6 suscptIve1de. fcizer per mais requintadas e brutais arnas avançar a luta estudantil. Cahen quo a repressivas quo u.tilizeni so iripotontos. liberdade de rCuniao ode inforriaçao, fronte i dciso, 3A unidade e a corcigem para tratar uina siuplos:qucst&o pedagô- das massas'. gica 6 urn poderoso actor quo joga con- tra ole, que permite aos estudcintesor- de inforinaco 6 ura objectivo sentido ganizarera-se e decidirem das formas de pda maLoria dos estudantes'. A luta eon ropelir os SOUS .ataques. Saom quo a tra a reresso fascista encontra eco discusso ampla desnascara overdadoiro no coraco.o da juvcntude estudantil, no significcido da sua po1Itic escolar e 6dio que estes votam as bestas polici- das mcu'iobras de diviso quo procuran fo ais'. nentar entre os estudantes Organizertos,pois, um forte raovimento 0 governo fascistaprocura liquidar a sindical de estudctntes, capo.z do fazer r-ioviricnto ostudrintil, Para isso procu- recucir os Lategtados aes nossos diieitos ra atingi'-nos aqui10 quo 6 o. nossa me lais fundamenta r

  • As próxii:ias investidas do inii:iigo Os 100 estudantes so na verdade os es 34 Depois da ofensiva terrorista, a burgue- dantos portugueses. 0 veredicto, a acu-

    sia, trav&s dos scusmandatarios ofic -- saqao dos reaccionrios no 'so nica-

    ais1 governo fascista e autoridades ac'- em vai. se j:algado

    de, prepara-se para levar uis ion- a uvontude ostud-intil portuguesa Co-

    go o piano do total aniquilarientb do nor- vaios todos ao tribunaU

    vimonto estudantil. Levantram processos I'To s6 1 porque couos nos os reus-(de Un

    diciplinares ao estudantes Fsosdu- crime q1o, n5o corioterlos), uas porque de-

    rate o Uecting contra os Coros. Pçra 'veiiosonparecer er1rIassa.tq diall ao

    rn4tos siniiicairpara a guoPapa:,. Pa'. julgaaento. Varos r.aóstrar aos reaccion6-

    todos, a perda do- anio e, provavelnonte, tics quo asua ioiñcia no nos assus-

    a expulso da escola onde ostudavau.Os ta

    objectivos so claros: atonorizar Os os- tudantes e tentar dar o golpe de morte CONTRA OS PROCESSOS DISCIPLINARES'. sobre o uoyinento estudantil. Por outro lado port ri-1he resolver por alCuin CONTRAA REPESSAO FASCIST

    too as crni- s de came para canho ti VAkIOS TODOS AO TRIBUNAL NO DIA ilL na guerra on Africa sgnifcativo que uria guerra quo ton 8ido apresentada corao da uvont ado di naça&, corio slubolo do. 'un-dadc" do-8 ortuueses, seja utilizo- CIICIAS da para cactigar estudantes' Na essoc' Antes de riais e nocQss6rlo alertar e do de alguns colegas cbs pretenden atingir nunciar a todo os ostudantes, principal o tantes p inteiro. Prep'a so part ter o ano a paz31 , quo no.o CO . para tiente do' cinci'as, as atitudos tonadasT

    seguirain con fet±vais do coros. Con a ltinanento por algus profes cono -o Pi-res do Cärvaiho eAndrade de Guinaras. univeroidade nilitarizctda, vigiada,po- liciada, con os ostudantes desorganiza- Todos no's conhecorios ostes dois senhoros -S-go -ben coahocido c dos ..eatemorizad-os, a burguesia'.julga particu1ariei'te

    poder abafr aquilo que apelida de cri- sontios par r.luitOs do no's oseu autori-

    so universit3ria. tarIsno, o seu desprezo pelos alunos. 0

    Mas 'd violciados reccionrios gero. ôdio quo :exjSte polo Pires 6 ben grande

    inevitveliaente o seu contrarlo, a revo e'e bom que iho corieçcmos a- fazer sentir. Estamos fartos this suas aulas, de; anbi-

    ta c.ada vezmais profunda das massas es- ente tenso, em que nada so node por en tudrntis. lirnica. os enomnes contingentes di'ivida, em que tonos quo estar quietinhos po-liiais conthcguirari calcar de vez 0 (este senhor chegou ao ponto do expulsar 6dio a: .repressao.. No penson Os rcaccio- um aluno, quo estava funar naaula), nrios qvo vo reduzir a universidade a muito ajuizadinhos, para quo o.l&n de paz, do sopulcrol. Vor tiuito quo oprinari, aprendernos bern urn conjunto non.tro do apenas por algunc i:ioriontos consoguirao

    conhecirnentos, dados alOO . hora, fique os ...........ntos. E j poden saborear o aos inbuidos de urn esprito de subriissao, arnargo da prilra roti. A coragem quo nos fará as füturbs ideais servidores des estudantos -do Letras en Liboa ja burguosia. Querer-nos ctngólicos e pas epulsou esa corj do bandidos que sao sivosdentro da faculdade, para que uiia os vigiiantos-gorilas.

    . vez c5 fora, continuenos passivanente a - O prôximos julgarnentosno dia_. nanter a istcua do expioracao em quo vi - - .

    Provci do que Os esudantcs nao ostao di vernos. Quanta ao Guinaraes, esse senhor

    postos a serene lidados como bestas na gordo e enfatuado, quo serecusou, depois do tor assuriido a responsabilidado da ca

    arena dos interesses dos reacciorarios, a dar aulas pr5ticas, porque o scu a recusa de corca de 100 estudanes asàenso na cadeia hiorrquica da faculda

    en pagarern as multas pela suaprisao no do, ihe tira nuito tempo, essc seihor quo Meeting contra os coros faccistas. Des_. chama as continuos para identificar as ta vez, os tribunals dos burguoses vao alunos, precisa born que a seu none a sor tar do so desriascarar aos olhos dos es- conl-iocido por todoà n6s. tudatite&A Sua apregoada neutralidade 0 claro colaboràcionisrio corn a polIcia vaise vet no cumprinento fiel da jus- nestos iltii:ios tempos, torna born nais cvi tica rnilatera1 de quo sao Os lacaios, dante, quern des afinal sao o quo papel a condenacao exigida polo govomno dos desempenham dentro da faculdade. reaccióirios,

    2

  • a, urn vigilante-pide, o director rico (bastctnte altas, so tr6s negativas). fac. a esâe nosso, tao grato e arni Os ostuclantos do 4.0. ano rccusarai:i-se ± prof e U Pires do Carvaiho visitar: os giiálrnente a ir ao segundo teste e propu-

    Iunos quo estao no bar do ciOncias, seraiii a roalizaco do una prova toórica que sao identificados e rev±stadca. Du .nica araliz- quaa&op prof e&esae_—._ as alunas (Z6 Baja e Cristina Figueir ci:i relaco ô. prova prtica. nhas), quo oncontrando-so con COLIUfl±CQ Grande nctssci dos ostudantos conparoccu dos sno inediatarnento conduzidas a p0- flOS piquetos d e grove ao taste toOrico lIcia.Sno nultados er:i 4.56000 cads una. (cerca do 50 en cada una das tr6s salas) Nessa nosna sctana, urn outro aluno, Pa forn'.ndo grupos do infornaçio a discuss5c nato, recebe em casa urns convocaço pa a lazendo barreiras a ontracict d,-.s salaâ, ra comparecer na poilcia, corn.fins.o- o quo fez faihar as tentativas do 2 üni- clarativos. S aultado pars cina do yin cos!fursu. to nil escudos. Denunciado Delos vigi- 0 corpo doccnto perantc a derrota quo lantes pides, por distribuiço do co sofreu con a rovo alCo , ciarca, numa municados, afixacao do cartazes, inter tc-n ativa dosesporada, nova frequ3ncim p

    • venccesorais junto sos cologas a u sdoois as ospermnca do quo on Sao cabs patentes en quo intervon trtanto a justa

    • ctcgaO repressiva dos vigilantes,.- uriprin ko ano esnorecosso. has ostos continuaEi do assuas funçes do lctcaios dos donos firros e resolutos, cortos da justoza da doetisino. soi luta a dos sous objoctivos a salDcr5o Na 5.•fcira, una R.G.A., no so chega a fa:cr gorar cots nanohra-provocacao dos realizr. A Fac. oncontra-so rodoada do '1rnaadoas do onsino. Pies sabeLI quo axis polci'a, apta a intorvir, do nodo a- in- tor: riultos estudantes anoaccdo e rcpri pod±r qualuer tentativa nessosantido. i:ulios corn problomas do churibos, dc cadei Entrotcthto, as portas dos corredoros da r: atrasadas, do tropa ou do boisas do Fac .estniyan fechad-as irpcdindo-n-os as- esudo. corn OSSO trunfo quo ales vo Sir, do fugir en caso d-nocoosidado. jorar pars fazoron valor a sua autorid'.

    -oscio assth vrificou-so urns pequcrci con .d pars defondereri o seu prcstIgio e contrctcso di alünos, inodi-atanontcdis- oc scus tactos, pars saivaguardarori Os

    - pOrsa polo chfo da poilcia, quo as por r-is intoressos quo nara e]cs contan rui ta6 da Fac. itlp6o una-altcrnativa: ou o nciis quo as nossas justas roivindica- AULA •OU. CASA:. - Sonos poucos, pslavrrn do ordon-ILC.A. i foi por isso qua Os iclaos Sindicais onEngonharia, con intuio do ludibriar • Q ano propuseran forias activas de a a poilcia, nio 6 atendidci por toclos. A :oio a esses colegas quo foran aprovadas R.G.A. no so realiza.No entanto os pro m Pcun±o do Curso, tais como a organi-

    ---blosas quo do propunhan discutir nant6ra -. •aço do grupon de ostudo coloctivo o do -se no ar. •omissoes quo tratem junto dos profes dn No próximo dia 11 vo sor julgados 103 datas de exarno mais convonicntes a esses colegas nossos quo no so deixaran in- oiegcts con cadoiras atrascidas, ci riscos tinidar com ci roprosso. No nos pode- •:ic chur:bar, i:uitos dales sujeitos a ir nos demitir da luta, cais do quo nunca pars a tropci. terlos quo nos organizar, impondo umc do A lutci do 1+Q ano ost. a ocr uris luta

    fens±va .fcea. -circssao ha escola. - juts e exemplar por Ufl olDjOCt±vo quo, • por bcL. definido c discutido lovou ci ucia

    • .grde unio do curso o, conooquonterlento,

    - -- a urnatonadci do posiq.osxtrotimcente for-

    fEDICIN' te! No L.Q ano esta, a- dacorrcr um processo - Do todn. a discussao quo ilouve ccl reuni contra o exarie pratico do Propodeutica os èla curso, do toda uris cinOliso o luta iedica. Cons--ideran-do quo o ensino pra- - :ontra todas as oosic6co titubesntcs a

    .tico nessa cadaira. tinha sido risis que - -portunistas, acabou por nascer urns po- • -- insuficionto, os S1UflOS do LQ ano 01"i -n nuito ilisis firrie e capaz do fazer

    • peso propuscrac so prof. a iao roalz ronta a. recusci do profe, 0 kQ ano corn- çao do oxarie pratico, pars 0 qualnao 1rcandeu quo dentro do osoIrito toOrico so sontian preparados, bc-ri coiio o -rdi : abotracto do sou ensino aquele oxarne nento da prova tcórica a a lir.iitaçao era urns fsrca. P & por isso quo da natOrici por atrazo do sorviço na pu sua luta contra o exarie pra.tico fanto- blicaçao dos sumarios. • - - c.e osti a sor UlIci luta cxccpicir contra

    Oprofe satisfez ostas duas reivind passividado a a rotincirica, contra os caçoes nas riostrou-e intransigente flD- :.utoritarismoS, o ccintar do gcilot dos

    fii PtiTit is '--:. ___-•_-:4___

  • E foi diitro closte &spIrito discus- so o critic quo saiu urn toxtc quo foi anplcuionto discutido orn Rouni5o do Curso e on crupos, scbrc o ensino pr6tico o on

    r6cter abstracto e dosligado da roalicla-do do onsiio da iLodicina.

    VIVA A JUSTA LUTA DOS ESTUDANTES -;- IE- DICINAI.

    A LUTA NO SD DO tl-Q ANO HAS 1)E TODOS PS ANOS E DETODOS OS ESTUDANTES

    NGEi !AII A Ponlizou-se na Fac. do Eng. no passado

    din urna rcunio dos ctudaritos riul- tacios, onde so discutirai:' quost6os rela tivas a dofosa no Tribunal; advogados, tostonunhas do dofsa, suns funçocs a rnodo corno so procossaria çt distribuiço da rtcusacoe Hossa roun±o foi aprovado urn cornunicado a popuiac.

    LICEU B . I'IMiUEL(itANH) Após a vitória quo foi a grove, os estu

    dantos do D..innuo1 uostrarari clararnonto a sun docisno do lutar contra a oprosso quo a burguesin exorco ditriarncnto sabre nós. Assin no pasac10 ia 1+ d i-aio qunndo

    ur.i craiao do ox'rcito corn corca do 7 sol dados foi no licou descarrogar urn piano os ostudantos rodoando o carnio, grita-ran 11 desortai, closortai a "abaixo a guor ra colonial' c escrevorai:i no carnino as - meornas paiavras cia ordci:i.

    Dcpois da grove, aitura on quo' se dcu porrada nos fachos, os ostucantos olhan. -Os corn ciosconfiança a ódio por torcu traldo a sun justa lta, a ponto do no din 29 quando foi distribuido urn jornal fascista -- annifosto -- lançnracl-no nuna fogucira, foita no noio do rocroio. Nosso jorna1 ossos osbirros dizian-so so1idfLrios ocr: todos os furagrovas a nfirrnavn:i cicscarnda:.ionte sor contra to-das as justas lutas dos ostudantes.

    Porantc o avnnqo dao lutas dos cstucicn tes dsta oscola o roitor tonta dosospo: radc'.uonto travar o novirnonto, a ponto do chnriar a ritoria trs ostudantes nos quni porguntou qunis as estuclantos riais activos,. no alas so rocusaraci, cvi- dentornnte, a t0n4- o obrigar urn ostudan ta a assiriar urn papal on quo doclarava ter distribuido cornunicados no quo ala so rocu.sou. 0 ritor rocorro a ostos gal p03 prucisaucrito, porquo citdo o caracto ::assivo das lut The 6 inposolvol corno

    scria n6riia1 do ponto do vista a.a ca burguesa, suspond-los ou oxpul-visto quo .sso s6 irict activar a rovol1 dos ostudantos c cnt.o tenta atact-los Pains cootas. Mas os ostudantes jt sa- born a c'uc a reitor na rcaiidade a a que roprosenta o n5.o so dc-ix,-,n intirni-clar por ostas rnnnobrcts da burguosia a opor-oe.à sun justa luta.

    (AULAS DA TARDE)

    N din 16, par alturct da visita t2.o pro sidanto do Brasil, a burgucsin, suspon-dcu as nulas am ctlgurias ascolas e licous quo ficavan no porcu±so cia cortojo.

    No D.Manuol, as alunos da tardo (o 1Q, 2Q 9 3q'0 4D anos) tanb5r.i n.o quisararn tar nulncs

    No conccguindo4 a portanto o)rigados a ircri as nulno docidiron boicot6-1as E era var quern niais baruiho fazia, ba-tondo corn as tanpas das cctrtoirns a gritando as iiotivos cia cun rovoitci.

    Nos intorvalos as ostudantes cuspiran toda a sun hIlis cia rovoita acurnulada durante a ano, contra os •vidros das jct-nolas do liccu, quo cairan As centonas.

    Os continuos vc-ndo a insurroiço ton tarar.i inediatarnonto dispersar (dccisia do confia:itesna sun 1 'autoridade" nuna antos pasta cu causa por ostudantes tao nov03) cso rocebidos a podrada. Urn dos continuos at6 saiu daUcontendctt corn a Ca hoça rachacia.

    Taub6n urna profossora quo corn aquela darnagogia doe profos quo todos conhoco-moe, tortou 'acalri6.-los"; a foi corrida

    odrada 1. As autoridados do li§QU vendo as suns

    forcns rcprossivas faiharcu peranto a forca a rcsoluçao dos jovons ostudantes, charnarn a polcia.

    Assirt a salda os ostuclantos clopararari con tr3s Alvuas a una carrinhct.

    Nostrando ura total (e oxon.p1ar)isen ço d, nodo face ao aparato po].iO±ctl rino

    Lcsitctrnn on continuar a sun justa vio1n cia clirigindo-so,portanto, par 0 trio da igroja do Cedofoita dondo continunmam a gritar a a apodrojar o liceu. Evidon tcrnentc quo policia 116 obrigadct a in-torvir par nanter a omclor.i pblica".

    E do untraca on punho a a bofotada ata cni:i as ostudantes sendo recebidos a p-drctda.

    Contudo a brutalidado das bcstas poli-ciaiq rapidarnente vcnccu a fragilidado natural dos nossos colegas, tondo sido prusos dais ostudantos do 20 ano, Loran posteriomnonta sujoitos a intorrogatório.

    Porquc 6 quo sera, quo os nossos cola-

  • c rv3itara1i r u:ia :ianeir~ tao via par ii os deixarem caIr o licou?

    F (Thr var a eici ceLlo diziai as jorn-is?) 'erie 0 pro3identc .'.cici um notivo tal

    que os 1evae apartir viC-.ros e a ataca' contInuos e professores"

    u hav.erá po± detrás disto tudo urn motl vo niul to. rnas forte, que as levo'u a agir assi? Os riossos colegas-como n6s.ao o brigctclos todos as dias a aturar raatérias chatas e completaniente desligadas da pr. tica, Os profesFores utoritriose as as arbitrárias faltas 5 suspensesetc, a-plicadas a" .todos aqu as que inais dificil mente,encaixani no sistema 4

    Os nosso co1eas, nas aulas da tarde o D. athie1, no padea ainde necessriarneim te compreendor a realiclade da opresso q.iea buruesia dié.riamente exerce sabre nós, ii!S SEiJTIi -N ITL PILE, TJcO D.SC:JL[WA E VIOLENT! EL. .1

    E espontaneamente niostraram, c muito c1ararnente todà a sun revolta e todo o seu 6dio a* quele.6 que os tentani manobrar coma marior

    I esta foi mais urna prova de que as l tas estudantis nao sao obra de rneia ac-zia de agitadoresa soldo de particlos f i-n.anciados por o' ncii estrangeiras.

    OU S11 1 Q.U] OS 2 STUDANTS DE 12 .JTOS PSOS SO AGITLDOiS PIOFISSIOiT!LIS PAGOS P011 ESSLS POTIiICLS?

    LIO2U CAROLIN;. ICJi.ELIS Neste liceu foi lido a discutido a co

    municado 3. popuiaçao tendO sido aprova-do porcero de 100 alunas,

    utha turma do, 5Q ano urna prof queria marcar um- pont.à de tda a niat(ria1 do 3Q,

    a 5Q.. s alunas rospo40, eranl corn una Greve dé si1nèio4 Pace 3. atitude das a-lunas a,prof propôs diviclir a nmtria e fazer ponto do F.sica nun din e fluimictt no outro. Poróiu as a1nas no concorda' mu poistinhani de encornar oda a mat6. na em poucoteinpo na mesmua. Co-no a -prof nao estava disposta a ceder fIzemani-ihe ver que faltariani nun dos pontos 1sta,. perante tal atitude deu apenas urn ponto con ueta&e da aatri.a

    rnbora esta reaco teal-ia siclo ecponta nea, sen ter sido discutida a 'undo pa-las alunas, :ostma quo no funOc as pesso as ate neia estao dispostas a acettar o au toritarismo dos profs nern as riatrias que, contràriainente ac quo C a-oregoao, nao nos do riia vis.o cieiitifica da reaiidê.- de, nina sin un monte de noçes abstratas o purificara&L. a-r,oaas .:iostrcndo a quo ciian :o3tra tarnbn ç'e cnncl.o as pes-

    soas so unen na luta conseue: fazer macu- ar a rereso.o t:--.is auto:±dades'

    :-areceu nun novaniuTher a din poucos di -.s que contra o costu:me fa 1mnipea todo a t',ia, entma a horas i: :pr6prias da

    a linpar foJ..hi. ha no recreio,.senpro qua se fa; u: njunta:-.iento 0..e seis ou cete pecsoas

    actos ainda m:ic precisos so estee :una DaChn do profes na entr.'.da da reitoria e a

    "nt'llaer a dma en tram par ali a dento t'- da contente ou ter deixado unia sala

    ado c1.a linipeTa para ir: pa ra 0 recreio -crruniar "pedrinhas Para a heir* da unite: r.unida.?. inda equesito s6 fazer urn- n:zn. '.s casas do banho nos intervalos gman

    cjnnndo et.s sao ni is usac1.as..T a a Ltidc foi nun conversa ouvida entre a rau J or , a dma a um, e:upregnd:. do gin" c. que ela d:,-see que ihe manclaram ouvir a

    nversa do u: gmupo uas no tinha COase- i porque C quo 6 no fit do ter-.

    pe.'Iodo a deois de haver u:'n. h"se obi1inaço e do tereni sido presas unia

    rie t.e aessas (. C quo noa,apa- cece eat:. nuilner a dia . evidente quo a reitore. a toclas as suas

    nao pod inn ideiitificar toda a ente, c•Ther tcdo3 art couvnicc.dos etc.iortmto foi 'ncar ut e1e"iato cape.-ci.aiizado---id

    Para po(ler ajud:ir an do-'

    niinaçao e miposic.o c'e nun orc'.eni que ems yea coneçar a r'esuoron ar-ne-.. cstra-non a facto ninis r:..:. Vez, da estreta 1iaço entre a autoricl do rha eco.a a '.ciuela qiie nos pre--de e nos nulta.

    d. LUT. 0ClTTIl.TU.. 13 0C11 . ' SJID1.S 03

    iTUCTIUS ICAIS DO CAfl)LIN.

    p 'm '

    .l3P os cursos de pintura e •escultura 0: c:.'3:.o o c ...:c' e rcjuitcc

    ti funcina: :ent) 'Inn a convoc '.r '. 'iiac .',aseul'leiac

    pcira sero:t an: rn-los sabre a 51-.ncT irtco1a, cobre a oxistCncia de

    005305

    6isci12_aarea e sol:re as pro-7.e:'..cs poda;6:cicoe. :;onio 6 njarecorm

    -jn (e nfc, e a 9irector entr-. .atc eter.n .testaclo :tCdico a 2unç.Io pa - . cu -.I tiallain 3id0 zonv)cados, uo

    no:,' conet±mada. )e tais .lsse':bliias ,uua cica 1iço: cue os

    -c " ' -pecuen na, :'io es- -' .:. . cc c. to '.:: cant on 3bicns dos

    • :: 'rn .nr.•.nth:'o' : c con tacho 0'13 'net

    c enti.n:te c oat '.n to, 'l.una sTo' - -icept1voi. I.e e.Thnca'n ' ci coscca nosi

  • goes perante o Conseiho scolar, eiubora xiao possanios fazer destesa princi pal r serva das nossas forças e, portanto, ser essa a nossa forma princi pal de luta.

    iTestas - condic6es, os proh1eas i:lais graves afectai Os alunos tie Arquitectura. Prâticaaentc ha quatro anos vra teno u-nicazaente 3 a b- ueses de aulas. iTesse teii po o curso funci ona aoenas corn recluziclo n tie profe, sea cobertura na aaIoria das cadeiras. Agora, est$. ::esmo aiieacado tie encerrar definitivai1ento,:j quo o ILN se sante incapa do Oar u:za soluçao aos ;ra yes probletias l existentes e que ti pro vocado o dcscontontarLento ser2l doc alt'-nos *

    iais urna vez so verifica que estas in-foriiiag6es aponas se saie1 por fontos par ticulares. Oficie.lrnente tudo nos é escon dido. Tudo so traraa nas nosss. costas a quando vn as decisos soberanas do IN nao teiaos ticlo outra safa quo no seja su jeltarmo-nos. Ounndo convocos as A.. a iaioria dos senhores professores e di-rector nao se dignarai aparecer naria nos inforuiarern, corno jgi infornamos atrs 4 Se nesta situaçao no toaioa tnia posic-.o

    firue, sorios prejudicados'. - •rT -'f-' P r,-r,-- . r

    nD i' J iL)

    To 30 ano tie Pintura Os alunos arova-rau a seguinto uoc&o, en relacao 3L cac1.ei r tie :rtes rficas, para ser aprosenta tin no Conelho I!scolar, ao j(tri do exatie da cadeira, enos estudantes: -

    ONT1DO D!. ioco

    .tendendo , que no inIcio do ano lecti vo n, o havia cobertura d-=ente na cadi-ra tie Pintura Decorativa-- 1 parte -- (a pes.r tie Darn o :-anistrio da . 1!. nco ter siclo notificaclo o facto), a que ape-nas no fin do Fevereira elounprofessor para a referida cadeira, a a quo a assi tncia prestada por esse professor nos trabaihos nao se verificou, visto que es. tes se executnva;a fora das aulas, liriitan do -se a urm critic tieois tin oxecuç5.o dos trnbalhos, os alunos do 3 ano deci-dea:

    1-Executar corio trabaiho de exniie da re fonda cadeira um traalho coictivo cia rtes Grâficns, cujo te:ia sere'. proposto

    e discutido pelos alunos, tie iorna a as-segurar una pascageri coléctiya.

    2- Caso este trnalho seja recusado pe lo j1ri, ou so verifica a reprovaç.o, cc tes comprornetern-se a divulgar a facto a-travt3s do cartas no inistnio 0a :. IT. 'os jornais a publicac on rovistas tie

    Os niunos dog? ano tie T-int

    Os alunos resolverari malar •.o profe ci: cadeirn cobra o que pensavan do seu pro bleri. e tin forna tie o resolver. .cue1e aleou uc n.c1a sabi. quo n.o podia re 3olver, enf.ir, o ac'btur.l'..... Claro, qrte os .-.lunos n.o so ficaran e aprovarari en-to a :.loçw ac:'. trancnita.

    Testc. ca(ir, roitin. Qlo autonit.rio :taI tie, os alunos :o51 diostos

    '-fl ere::i reve 0.0ex0,::3, c.co estesnr. - ntiveso a sua proa-ossa. tie só lovar ai dzia ar provas. -T?or isso o profe

    LaIcie 'eve tie recuar, pois te: sic'.o al-vo duua sistetica ca1pnnha do donüncia cTa;5 suns arbitrarietiadoc por prte do- codes os estudantes tia a ara ;or tie arranj.r ais coaplicag6os J:ie 'nea.asseu.o co,:re air as ovando a exa:ie nais do quo a tal rneia .izia. ias nada nos gc.rante, ans polo ontrnio, cju este DrOotente sir. nos

    c'n:be e:i quantidade.

    O . IO2UIL. :o Tin foi rovdo um cinunicado .

    pouiac.o (taiibirn a- rovado no liceu .. rolina) do qual foran distri'Dui os vri os :il .res con o aoio tie 'estuciantes tie outras oscoins. - -

    tins crIticas iançadcn- polos buro-cratas do Irnulso: (:nsino no Servico CO Povo) foi do carcter n-no reprasenta- tivo tin en çue foi aprovado, cc- tando preseLIteS cerca Ce 70 estudantec, o corn'.ncac:o. in ver'ade, a foi a:il'unante convocatin a ioi lido o co:..:u-nicado na .ionia das turuas. T. presençn tie un nnoro instante Dequeno do ctutia:-i tee cevou-so no IDorioco nr6xi:.o die o raor--'. ties a1.unos ce fincurn a cultura cstare tapaclos per faitas, e po'eren ortnnto. conparocerei,

    Tntretanto slu nais iy Inpulso' do -Ensinoao-Serviço do Povc'.

    Couo j vera sendo 1bito, •asts -dou--tes dinigentes do noVi1te.nto, ratos, do

    '.binetc c6noda2nt3 sentados, esperando o nnrecinento dos tais col.*oradores \r3ndo tie alguros, par:. coneçaren a Ca--er algucin coisa cue s vein(npsnr do .Jrego.re1'.os quatro vcnton uos seus p pis quo 5.0 defeuoors dos intorosso

    c - a espalhr da nias O a C -zer urovocaos. - rc1i'ro rcoco 1105 con ciiena-,

  • t -:To atrvs d todos Os tCOQ bo cot.r qualquer actuaçao, lançanclo a co ftao e a ca1ni, tentando isolar c

    acqo dos estudantes nais coin- •tivo, est.es oportunitas n de

    coortndo-se dosta foraa, iios jui10 que de fcto s.7 o: burocra-

    bs,1iquidacionistas, traidores do rio- vi:ento e;tu"ntil. - .:or:, co;_io j. n.o tivese;: -outra or

    ;::c. cle entravr o trb.1ao, que erior.'. coiab.tantes erros (e so iio Os co-'--leto - uei no faz nada)os 1Tt'c1eos Siac3icai

    'esonvolvendo, rosolveu dizer (coi-tos, des -quo p-.ssa1 a vida enflados

    toc..: cozinhar imtilsos. namos a o â.pai:.t6riac: via I oscolc' vender o

    pU1SO" e levantar rob1e:ias ruanto . 1c3itirliclacle 0 representatividade 1 da votaçoes o nunca prticim'n(lo parn o avnço cla disc uss.o.) que- Os ic1eos - - uito cuidado con des - rouni- es fec].iadas, oxide sO :entrai:i os que

    :iosr.ias icleias, e quem nabc, at6 L1vez coiiia::t criaiiciniias ?rovocacesdestis, laxica-asa Pide e

    . overno ascista, para tentr isoL-.r quoi efoctiva onto ao amedronta

    eso1veu ta:ibt c1±rer que as ilCicleos nei:i 'ota:.. 4as associac6es, so

    anti-ctssociativos, etc.. Po:: iais de ui:ta vez jEi. os iT(icleos Sin

    clicais explicarani qual a. sua posica perante as associaçoes: nos n.-.o no-,--nos .iiti-ascocie.tivos iT6s dizeos Lntes, cue a actividde fundament,-.1, neste no-inento, dove residir no; cursos e tur:ws, oade esto os estudantes, onde nais cli-recta:'onte s'o sentidos Os prohienas, o n2o nas cadeiras das associacaes dirigin do o iiovimnto por telescOpio.

    Trat...-se pois de oranizar ts estudcuitis,para resistir.s arbitr.rie-dades const:utes da burguesa e ao seu ensino oresaivo. o trabalho ns associaos n.o o

    ena di'e:..oc cue c1evo ost r suordi-nado o trabaiho lbs cu:: os e nas turraa 'roiaado-.o.

    n.nto a eatos ro1i1. ;, ontanos rs ondor nai: por:enori. onte, qier

    atravs cle una criticc. istettica aos nor-,sot erros, cuer :.travOs de un progrr:.-

    do cc.O (105 1ic1eos F3indicai6.

    IX !I( ?4E

    Dccorreran no 'a'ado ns c'o aio: reuni- cs na fac. de incias, visando o proces-

    so, a conquista de frias de ponto e 2cha nadac. s 1 4 rouni6es tivcraii a adeao do 'rande n2, do estudante, tendo no ontanto as postoriores frcas;ado.

    note-sc entrotanto 0 poder de des::ohiii aço, .iotivacl.aS?Q palavras de orderi con-.r

    ritadac por elo'iontos cia co-. nisn.o do curso refornista.

    Tomarain-se posiçGes, rosistiu-se a rosi- çoes, resistiu-se a provocaqes de flodin; pide continuos e vii1antes nac, a proce6 so ouco ou nada avnou. : portanto necessLrio oue Os estudantes

    do Coiabra s,.e consciencia1ie e ciehaten as nroblemas quo 03 afectani

    Tutenos contra o casino burgus, que atravs de rofornas e iais reforrias, ten tc:_ que os estudantes se dedicuem ünic e exclusiv:nentc ao estuclo e seja:o hons tOc-nicos para servir directaiuonte Os e.1D1ora-do'es do povo português; do-nos a altorna tiv. de se no ')assarmo3, sc.rnos corridos Pamo ex6rcito colonial, co".' juto. luta dos povos africanos.

    Luteiaos pela coacuista do direito de re fli:.O fl faculdade, apOienO as rnioos as outras escolas o s:.13..;.ioo resiscir cnrica:onto DrovOcagooc do 'dinhas, con , t Inuos-vigilant cs e pides.

    Lutonos nor tin encino ao servico do povo.

    a luta pela conciuista da :oca d,outubro

    ja passaran v.riac oanas desde cue iiu o 1P co:iunicado a chaiar todos o

    cstudanteo do Direito par:. a J.uta olt con ruista . 6oca tie Cuturo. Al so rud osta 6 urn:. iaedicia opressiva cue so en- iadra perfeitanente nos ohiectivos cla

    -c Lna roforu-. do ensixo ce a burguesia nos :1 .z sulDortar, para o1hor two dos apare1h Cc casino na deesa cbs seus interesses tindo coo consenuôncias i;aediatas a ti-iuificaço cia se1ecçio (e Thgicaniente da n i1i:açao ama a Guerra colonial), a in t.cificaç.o d.s ritto.i do tr,'.b;.Lo, in tc; isificac.o cia represso ideolOgica.

    'o:. grande 0 n(iero cc estw'antes quo dc ;cle logo entiu a necossicicido do, ora-ni ;ar a resistncia a osta ric1ic1a, f,.zen-cit recuar poin forç a hurr;uesia e Os, seus 1 aios qw; a rpro:ontrn n faculdaric • A

    nio conduriiu a estudane a un vi-t:'ia :inal, i.as sao :randes as cnsinarnori 1. to' quo dela so pocle;.. tirar.

  • .ssim vimos as autoridades acadniicas alarmadas corn a disposiço dos estudantes o tondo born presente na meni6ria as recen tes vit6rias de luta contra o festival fantoche dos coros, tornrarn as nedidas que lhes pareciam mais oficazes .para nos afastar dos nossos objectivos.

    asiia corao priraeira riedicla n.o hesita ram em fechar a iraculdadea chamar a poll cia para dispersar as concentraç5es. E como isto no fosse suficionte lançararn rno de urn dos raais descarados processo pedaç6icos 4 rizerani sair ura cornunicado em que o conseiho escolar perraitiria a realizac5.o das reuni6es e cederia as sa-las, desde que preenchidas alumas condi cSes j. que at6 estavara interessados em quo os estudantes discutissern Os seus problemas pecia6gicos. -.

    Face isto s6 havia urna posiço jus-ta que era a de dcsmascarar as manobras das autoridacles fazendo ver aos estudan-tes que so contanclo essenclairiente coni as suas pr6prias forcas, s6 conqistando era conjunto que dec.idiiospoc1erlc:ios forjar urn forte raovi:iento do raassas on-az de 2azer recuar a buruesia

    C) nvTmço da luta passa pelo desriascae r,niento dos opurtunistas. Estes, na pr.-tica, faze o jo;o aas autoridades'

    Cora1atiuo-los era todo o laclol. o rupo dos 'eforiiins, basea.-

    dos no atraso do movinento, forara fazen-do o joo quo nis interessa i; autorida des embrethndo-se nos jo;os do mete re-querinento - vera indeferido, nova tenta-tiva, nova recusaat quo a ueir6 so re-solvesse as crtas na esa e aresentar as suns condiç6es e entao nad.a raais res- ton aos reformistas seno oluç.o de regressar aos sous 7abinete3.

    ;ntretanto os estudantes corapreencle-ran que a tarefa principal o fortaleci-riento da organizaçao sinclidal na Faculda- de. preciso que toclos conpeendâmos quo so u:ua organizagao cie massas garanta u-ran participaçao activa de todos Os estu-dantes no trbalho pode oferecor una ro- sistncia sisterLtica opresso do quo soraos vitiuns.

    .. luta pela liberciade de reuni.o dove tnb assurair do do jnovosaspoctos co- no a res

    .Lttncia violent-. oolIcia e a

    aos V1ç1aflO$, a t .norunçaO das c.ulas en debates e en scss6ec inforrativas.

    3aib.mos c::trair an nocessria 1içc.; neta oxporiencia (le luta.

    Frc-:r.reno_nos para nb nça: novas vi-tórias,

    rancrevenos nra coraunicaclo ppula ;tuatonco 'rovaio nu:1'. reuniTo do ed

    no din 26 no atrio do letras .'. Populaco

    ioje, clia 26, urn do grupo de ostudui-tee reaccionários diz quo vai andar pe-las ruas da cidade a vender a panta, encobrindo-se cam a capa da beneficon-cia, tentaia restaurar as tradiç3es re-acaion.rias quo em Coimbra tinham a sua rnxiva ern.pressao na 'praxe e na "queirna Jas fitas. Vendo que os estudantes do Coimbra, corno no ano passacio, no deixa ricun que atal fantoc.iada da cueirna se realiza-se, usarti agora ineios mais astu-ciosos. Caminhanclo de ino dada corn o fu tubal da cadthica, este punhado de es tudantes reaccionrios ombreiarn corn aque les senhores ricos que vrn mostrar ci dade as "fitas dos sons previlégios de classe e recordar o tempo em quo andaram em Coimbra .e charnavani prejurativamente futricas no Povo trctbalhador. Dizia urn trabaihador ao ver as fantoc

    lies eacciontrios a festejar as vitóri as do futubol

    '::as 0 governo ataca a tiro e des am da f.zera festas?

    Qs estudantes do Coimbra vu dizer A opulacao que, quem z a vena da pas

    ta e queni organiza Os festejos cia fu tubal urn punhado do traidores a luta dos estudantes, corn a apoio do governo.

    Tioje on mesmos quo exploram o Povo tra baihacior oprimera-non cacla vez main via-lentamente nas universidades, acieacarn--non con a mobilizaçao Para a guerra Co bonial e prendern em manna on nonnos co-le-as; lancamnos a sua poilcia e dispa ram a torto e a direito chegando niesmo no ansassInio corlo aconteceu corn o nosso companheiro Pibeiro dos Santos. 7 as n6s sabenios que unincio a nossa luta c. do Pa vo trabaihador, acabaremos par sciIr vi toriosos e lutarernos corn urna c1 ecisao Ca a vez :laior.

    par isso quo a governo pretonde afac tar as estudantes da Populao 6 por is-30 quo 0 governo pretende fazer queror tue on estudantes continuam a nor aque-los 'ioémion de capa e batina ue olham cc soslaio Para o Povo trabalhaT.or.

    Para inso que o governo se usa densa sia-ciizia de traidores cue aincta no do ningo se vimarn apopadas pela populaço, quando do fitnts fora do carvo so passea vara pela ciciacte sob o pretexto Ca suhi- acadenica a L-. divis$o. .inc1a par is

    FO quo o gavomno nan e ivulgar rela TV par toclo a pals ostas paliiaca- can daqueles que so pretenderi passar pe ion estudantes de Coimbma.

    Ias aincia hc. riaist

  • V .oc!os nós sabeao' que todas estas tochacs custa:o 'born dinheir'o, o ento ye-mos quo enquanto o custo dc vida sohe a-sustadoraaente a todo ioineuto, e stas so firianciadas e:'a uiilhares de contos Vernos quo aqucies quo asaan a vide. a apreoar quo no h1 dinheiro para a saüde e a as-sistnc±a as trabaihadores so os iesrnos quo se dinoen a financiar 1aranionte es-tas foatochadas reaccionrias,

    iE porque lutaoos contra todas estas zo iizncoes reaccionrjas dos traic3.ores fascistas patrocinadas polo oorno, e p:que ju:.os neceas.rio inforar a '1ago do ot:.vos f.o nossa luta'.

    fllJU'r10 ': :

    luta dos ostuc:.ntao a. )irtc con-trou-se irincipaThnonto 9 dosdc o iniclo do

    no csI'orço do concjuistn do. 3 o. do uturo auori:oida peJaos autoridade":. Ron-

    do co:ocça'lo noc 1erafica a inuti.lidn.e dos a i::o-• ass jr.,Jos • tnc..uidos dos re-foruistog, as crtudnntes oa11znva: no nio do acuidode odo ccu')orecorau cerca cc outra .' , son intenvonç ".Oz) r;ori- las-viii.aiia,s.

    • iU resnost-'. a 2€ 0 cue •ofren don- tro 1o. escola, os tudnatcs fozo:: . sua luto tr o:dor n:..'n a run onde nonifes-

    d tnr a sun vontode do lutar oo lao do hO-ye trioaThador contra a o.o e a èxp-loroç.

    dias deoi, era a-provada o.uo ocçoo contra a ca:unrilhn i'ila c:ioo ,na o31auias assassinon cc tras :nicanod'on into ooi.n indo-'endn-c In

    o.LuL.Lao c.utenticos boatis c.z'. roao'oa •.:T. interv' oancoc.a, .erin

    0 ;rioa c'atud'.ato.3. O 01'ila vol parar a

    .........fain da .scon a occola .t-ite 'O±.I.± aCa 4

    C.0 labia :0 perIodo, tor- nan--nc

    uni.vra do orden ..' LI-- tO Rt idT.( into contra as

    :ori2.ao s• cona;uiu obtor a p-ca 'Ic On-

    ;ubro Cs riii.oncr: n.o fo1c::puisos, razaa dicta nac so OX?1iC a, OIO rela-

    tivo rau do corrc.cçE.o na coadncao do lorocesso. do iutn ions tnab6:o ucla carac-I::: ultra-renccjonfrjo do C... do :ireito co.asto :aor o:a. ini5tDos salasaristac tc:.. 0 . cnocç.:_ o nazi .rtinez.

    ...00 octobelocor uci pc.-ale-lo entre os

    luta''.un.s uixcIa do niTh nu'oriz.. o plo 'ire ..tor quo so- rea - lizava no :ar.Os

    'o fori

    .: co:ui ZO5 0";CiltO- 3i..cntoo quo s:'a'.'u :.razu o celia' cd tivo do '.oia a lstrns,co".

    faoul'nle,o pris,o do corn.; trinta t"-:1.n:.te (proatnaento' enui:a'.o-

    aa)o a cena 'Ic tiro no contino. :o tro cn'tI' nnlc-: fOra:; orinia :.rea' a :os 50.2. 01101::, foscis'oa.,!X.:vl a a icu- - o ;c do to: 2.2 o arll,". for . sus en"os .0 .irccbu:.' do loIrna. -

    onao isto as opon ;unista ". ' lid.n: por ': a'. an - a.iocio do to ou. o. cstudauten-

    o ... a: jLn') op

    L

    'izo; taorrcctc o-corn''

    Cc. uad :)'c° .y:j:o-oy nuna (a .,::a.ia.Ios .rC..as); c e:.'.ircito fol

    :°j Z-1

    so i.udc:': ete: op3rtuni.stao Co-: sac incapazos 00 onolizar 'a ienóoaeno

    ' :;üir1o" anoctos'. :suecern;.-se quo i_ coapos1c5.o liIor..,1

    . ::.acolar do Loras o a a;itudo os cuarento o r:: nosisontes a :'avop da

    ;sospcns°,o dcc :orila: cler::-: nn contributo rclnlivn:.ento 1.sportaicte '-..-.i'Ia dos ori-

    as. C) uesuo j. n.o aconteccu en direito on-

    o o ;ardctcr do Consel':€o "scolar & reac-:ioj:ario on c::trono e consecuc-llteuento

    a fu'o n. C)orilaria. S6 Os oport'.al:.stao fnzO:'l oiiJi.ses :'rr?c

    03 tipo,eo;'oo 50 0. lu'co. so dopendesse :os ituda:...te. clos o'to:i ...........acn6:'iic03,

    no nr3.tica quo a; J.tmua an.€li,sc TQ(.OP poi5ticc pernonece nas at.es da bur

    i,,noran •o cue a.:' aontrc.içoos entr e a ur'uccin

    5u en-iioa;c an aiuna ::-.lc 'ira a I: aao ccc ular cone so qno.lquor vitória

    tud.'nitjl 'ci.uesse ir porn olc o sou en-r ;oter trancit6oio SO :'do as vit&rian do :sovjunto tucIn.ntjl I: nsitório:. tn do ocr conservadoc atm-

    do nun .rcIua luto. rli3ria,pois a urguo so - 'con'ca conatante.00;ue recuncrar as po--id ,adas do terreno quo cocicu.

    S6 a concp,icta o a r.tiiiz o do rodor 'cc ..Itico relo' nassns tr-.hn3J :omaa j:oriili-- tine. o';ter :'.. a. vit6rjc. ;Iofiicitjv,a no me a 0:: cso5,o do on inc hnrrr:': rmuinIo--o

    cono a socie ade cue o' 'oriccino e aupi ciinc'.o sisult:'nea' ente a condigc cI dante:.ineronte sacielacte ca'cit 'lista.

  • :•;abi:i cue t6m do integrar a sun na lu- ta geral do povo contra os quo o oprineii e exDlorari.

    por i:so que,do ponto de vista popu-. in?, .nteressa fundamentimente a crin5.o

    rcasburguesia(coi:io par cxouplo a expulco dos vigilantosiastnrr;uhordi

    Jc. vnos portanto que,condo lotras e Dircito escolas oncle so geraram novinoutos do nasns par objoctivos proreasis ar qui do os oportunistas 36niente so proocupam era saber so - ' o3 vigilantes foram oxpuisos ou no o par isso :ioden a correc.o on incor---racço (Ja .luta, _ac11:QcJ-

    OLEO

    1aa_ fl:t luta goral contra o po-

    der 'ur;u&s,ja quo os estudctntesno consti-tuon i força docisiva an transforiiaç.o da sociedace.

    E C. 0 N O l I C A S ..Exitci greves era vrios cursos(1Q e 2

    TNIC0 0 Coasoiho Escolar decrotou o fecilo cia

    • pla,cou o anulanonto do segundo seraoctx ou soja

    a;siri ciue a burguosia eoocobrc o son rcr fascista,patonte ate nos sons rodu

    os do aarancia lib oral. Pornnte a doter:, i.--cao dor, octu'te:: ei 1utar: cont. a

    oprossno o a c:..raeter roaccion.ric o en5i-:10 contrn Os vif±lantcs a viol8nci pC:lici-r1.00 urruoscs treuera por t000 oa inclos, o intensificctra a repressao torrorisn ,Ian-,-o ordens par fazor'tr.-'.balhnran ramacas o as ractraihadomari ,i:apono 0 rccri'anonto

    parr- nguerras do iri ,iultiiicnndo cv cuspencoes o Os procsso di c:Lninarci ho-'ano no c6nulo do co-,:o nora,de rctar ua

    CIU;ihO colectivo quo abmange :ri].harcs do as tucinatos.

    lt ia poca do rsenal.erosivo bufl guosia:h q9 arp Li&boa, par,- quando haja :nanifostacaos do run.

    Ta]. 6 0 meclo quo a i)urguesic. toia i luta estudaatil quanda osta corro para so juntar

    torronto cia Ivta popular'.

    Z S LInO N .100 Os diunos do 59 1) rounindo--so an cautina

    'icc.utii 0 pro1lona das iiç6os n0 ba mC:SUlVcrC7 ai6m do nao f a z e r a Toiatinha in.- ic: outmas turrans con a pc-guinto rao-

    na cantina ciscatiram a prohienia das li a0 100 o recolvemnia apresentar a seruinte - loçE3 aprovada par unaninliciacle.

    Considemando quo: 10 Os alunos co sujeitos constantoniente

    a :aetodoc reprss1vos,se3arao:tes faltas do castigo,.iatoriai,exorcicios,charaaasos_. crtasde surpresa óu proibiço absoluta do falarmos nas aulas.

    2.' Os profesnores so aquebes quo no di -a dic ütiliz:un ostes m6todoo repressivos pa:a nos oprinirom

    'oco1vorna quo: 0 Sonoc conrn as liçes nQ l00,consic1.o.

    r'-1a7 cocio inai ur.in fosta no sorvico doc pr.fcssorec par -. nos fazor esquecor a nos-

    d -5: conigao do opr:i.riidos : Co-..lo acto do protcsto,rasolvoaos.nno

    fnr analqucr focta nostas iiçaos,e,nio cc. icmar ci'alqucr pren:ia par.-. on profossorea

    Pamante ecta ;ooço,bo,o otitras turr.ins tentaraa lovar :. caho etc processo.!.is

    1 tumnL. (Jo 411 ano e outra do 5Q so recu-n vain a coJ.abor.r coin Os profossoros nostas

    a .TTo cntonto uoutins turnac no foi po -cvol ic;cutir a problcia e cono tal no s. aonscgu:.0 nan posicao coloctiva dos Cs-t autos do ilcon.

    A posiq5o laclucles quo se rocusarro as cstinhw ccc' Os irofcssoros an aula 100

    • .i unaposiqo justa ins 6 precico avanq' ama. quo cia seja una posico do todos a-3tudarltcs do licou,Os probicuas do u'n tcr a dizeu ricinpre rospoito noc cologac Jas

    :Li trns turnac.Coro tal,eies clovora ser nra- - a:ione diccuti(Jos pam quo cada turraa cal

    n C Oc' a apoio dais outmas o possa c.ssini usa pequena vitória nuraa grande

    t6ria.

    IrALT:S DI] CASTIGQ Ui:i colegn nosso ciuubou por faltas do

    - ;io,0s estudantos reso1vorar afixar um :rtn.-, a convocc.r usa concentmaçao par a

    - la dos pro:Zossores parri quo ihe fosse ti--a fnita.Esteve presonto nra n'noro re-.

    - ti\ranei'te granr:le do ostudantes,aas no i tona(Ja u -a posico suficionter-onte fir-

    cite so docidiu continuar a luta no c- soguinte. nfixagao do i':: cart,-. urn

    nüiuero do cobegac rosponcien concen-I ndo-sc nan ocadas par ir . a1a dos '-foccoroc coc- acontecera no din naterio

    vo un crto rec•eio que criou nun relati-v dicperfo,laas ciosno assiri,o professor ak c vonclo riuc a luta rcdobmaria de

    ca rosoiveu tirar a faltn.Isto so uosti c 00 profoscoressao fortes e autorit6ri- a- an aparnc1n,11las quarLo nos uniraos sos-t: ai boa as fantochc-c qite so.

  • r 1?E 0 10 DE jun:ro o dia 1 de juriho,corca do 40 alunos do 50no reunido$ para discutir o 10 de junho n cantina,rovaram por unaraiuiC.ado u:ia rio-ço.1.roveitou-co tarib6l ,. para distribuir urn coiunicndo onde so o:nDlicnva o quo cram or nc1oos,coaunicac1.o cssc quo tovo bastanto aceitnçao(cornunicaco anezo).

    nIvol do 79no houvo u'n rouniao Coral da scçao foinina onde foi roo1vidIo no so p.rtieipnr no di. 10 do Junho.

    csnr do tudo oito rtcninns rocolvornu furn.r a nossn dociso,pnrticipcuido not.'. fni toc'iada o oi:i 'roprosontaçao' do 70 presontnm estas bolezas no nnis qu oc fura' e nao or ostu&ante ;uercc.r1 polo o ncc -so ropl1.io pola sua posio anti-deiocri. on o anti-octudantil,

    OS D TIS ?U ILS L0 5°ANO IE- uirs m;soI,vpj.:: .i SGUIiTE ;oco:

    Consjdernnco cuo 10— Durane to.o a ano sentirnos na pole

    U: enin' autoritáriouonsino eI ue a op - e re r depaz o trunsU ,ura onsi-- no en quo an nat6rias doturp.n deocaradam3n- to ron1idade;uii onsino corn quo on profes- - 1'2S nos ohrigmi a aulas iiaistrais e a ouvi' pascivionto as suar' acnoircts,ui enSi-no quo co 1ono do ano non ctcercaco;:i o fan-

    dos oxamos,etc. 20 — cue esta olDressc'.o 6 dovida .ao c-

    ci -i. e,-Aar no sorviço de una minoria prive-1iiada quo tentn oduc'r-no_ da nanoira quo

    onvom Para nos tmansrorir no sou hr cc cliroito lOS cons ne6cios.

    Y'- Quo sompre 'ue or ostuCantes proton-don cliscutir livrenento os scus pro1ouas s.o inpcd:Ldos peiaL3 autoridndcs' quo no rcc ia:i en dispnrr coo ucotecou roe ente-noto en Lisboa,ferinclo cinco ectuclantes e no in 12 do Outubro assassinanclo flibeio dos •ontos.

    40 — Quo os me nos quo inpodci do nos ix-fomnarmos c rounirriios livrenente so aque1 qua qucreri quo cornonorenos o din da flaqa (1(I do Junho).

    50— Este din torn urn carac tar nranen-to ooloninlista,roprosontando a presenca do

    rerno portuguôs,â custa do nosso sangue .provincias ultranarinac— col6nias (pa-

    r. orrnos oxactos). OLVLR\ QUE

    -- io co:.nborareii na Losta do 10 do Jiio dovido ao seu caractor re.ccioni'io e anti-estudantiJ..

    TL0-- Convocar us. meeting Nra quo a lio cso seja. alargada a todas an alunas do

    m iDn::a a Dróxiva soxta.-feira(din 3) .flEt

    L. [I0 A S0 NA5 ESqfl PL.q LI':J)A.•:E DE I'OR A'.O 77, NUIt

    0 10 J1 iy

    A1.1 LUTAS I0 C0LCI0 801, dos a1uno. do 50 ano B rocusou-se a ir

    A aula do ing1s devido ao caracter doscar darnente opressivo de tais aulas.Esta posi-cao foi justa Inns 6 ncccs-6.rio avunçar na luta e fortalocor ostas pequona3 vitôriac.

    Passar,ios a nostmar n1uns dos asrectos quo estao n'. base dotn justa luta.

    ic— TIT610 perdoar qualcuer osqueciLlanto do 1-.'Latorial(1ivroscblecces do pontos,cader-nos ,etc.) ,pondo 16 fora todo o estudante quo so esquecosse. 20-- Proibir qualquer convorsa co-ii o cola-

    -,n ;iais proxLio , inpondo urn ro;i::1e do ext me--ma disc iplina. 0 conseTho disc iplinar ro,-)ri-'Au esta luta dos ostudantec do col6gio ap1icando.lhos tr6c dIms do suspense cot a condiç.o do vcltaron 'profundnrento arre-pendicTos e corn as reslDectivos pas pam timar umas trocac de irnpress6es'.Logo se tontou urn s.ovi::!ento do soli .riedade nn ou-tr :;ur1a ti o 5-ano(turria L),uas dovido s jut iIddaç 6s do cons elho diso:Lplinar(fa-zendo . prossa urn regularnento pax' estes c:::oa onde dizia quo a primeira vez era su

    ns5.o o I scunda oxpu1so),no so conse- iiu raobiliznr toclon as ostud:'.ntes da tur-

    ma o par isso a luta no avancou.Este utovi- • onto do riscas acahou con a 'paz social" .::istonte at6 al no colégio. 30-- Os alunos do 5Oano A fizeram grove na: cia do inglSs,dovido no rande nuiero do

    :xercicios quo a professora inarcavo. para 'asa,sendo do boar dois aspectos importan-t es: 1 A luta ideológica tmavada entre os alu-

    :os a a profassomn,tendo conic consoquncin dosmacamai;onto e 0 iso1a:ionto desta pe-

    a ante todo os ainnos da turma. II— A vit6ria deste raovirnento,poquo a

    'rofossora roduziu parn metacle a habitual tmabaiho do casa.

    v.i s:n J VBiLNT PU TIOADO 0 J07AL A LUTA' 0TTG0 DOS NCLE08 SITJICAIS DAS io:i: )O Jon,:E(Guimaraes ,Farna1ico,"raga

    c Barcelos).

    B P A G A Sc'.re on ültimos acontecinientos do liceu.

    To din 23 de Haio,durante quase todo o d_- ,os estudantes de Braga foram surprcen-d - os polo apamato do policias e sonhores

    paisana nanis on merioc suspeitos(pides) quo 3. volta dos liceuo viginvain Os SCUS I m -imentos.

    Lrente 3. provocaçao,ainda do manh, cc

  • Qspontanoa:ente a ruct do anta Margari Ia,ocupancoiriindo-e ao D .Iiaria II CO1 gritos oi'er contra a uorra colonial, W7,

    , provocadores,a reitora fascis-

    ta etc, quor cor.i vrias inoclinhas para fzor baruiho.

    Siriu1tnecu:iento n.-is turaas os otuciantes tifeito frente ao autoritarisno e In, oprc -so co ;t groves do silncio,clicuss3es,ctc.

    Isto prbva quo ea.a vez i:iais uii nrisro crescento dc estuCantos se aporcebo do quo

    nocess.rio iuta contra a oprecsao do en-sine e toos os sous aontos(a .toriac dos profoisoros ,a orgnica don curses e Os

    • proqranas) ;quo os ontudantos co:.proendea a ostreita ligacao c::istento ontre o oirte-

    .rma ne ensino e a sociocThde e conscquenti3n

    to as contradiç6os ospocIficas daquele corlo roflexo. dv; contrndices iiiais erais dosta,

    i poic tarofa imediata col.leQar a ciocenvol vor La oraniz.acao 3irlc1 icctl do nassas dos ostudantes ,que tei-tha um-.,.a base em cada turma o e:i cad curso ,uninlo-nos e oran:Lzando--nos para lutarmoc .contra a opresso diana c_to cnsino.

    ER"' 'IT.

    Prig. 3 2 coluna linha 57 no ospaço on branco l•se .JI2i'

    IWCLOS SINDIC.IS DO POnTO


Recommended