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O. S. M.O. S. M.O. S. M.O. S. M.
ORGANIZACAO ORGANIZACAO ORGANIZACAO ORGANIZACAO
SISTEMA E METODOSSISTEMA E METODOSSISTEMA E METODOSSISTEMA E METODOS
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CONCEITOS Organizao
Associao ou instituio com objetivos definidos. Sistema
Disposio das partes ou dos elementos de um todo, coordenados entre si, e que funcionam com estrutura organizada.
AtividadeQualquer ao ou trabalho especfico.
ProcessoManeira pela qual se realiza uma operao segundo determinadas normas.(Fonte: Aurlio Buarque de Holanda)
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DEFINIOFuno mista de Organizao e Planejamento, desenvolvendo-se na construo da estrutura de recursos e de operaes de uma instituio, assim como na determinao de seus planos, principalmente na definio dos procedimentos, rotinas e dos mtodos.
(ROCHA, Luiz Oswaldo Leal da. Organizao e Mtodos. So Paulo: Atlas, 1998)
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DEFINIO
Estudo das organizaes por meio da anlise de cada uma das suas atividades, a fim de criar procedimentos que venham a interlig-las de forma sistmica.
(CRUZ, Tadeu. Sistemas, Organizao & Mtodos. So Paulo: Atlas, 2002)
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Antiga Organizao & Mtodos
Antigo setor de O&M:Apenas aconselhamento, muito
isoladoPouca preocupao com o o que,
mais com o como Pouco ligado ao objetivo da empresa
Organizava, por organizarExcesso de formulriosMero desenho de fluxogramas
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Organizao Sistemas e Mtodos Atualmente mais focada em processos:
Mais estratgica No planeja pela organizao Mtodos para alcanar os objetivos da organizao
Auxilia na elaborao (ou melhoria) dos procedimentos
Consultoria: melhorar os processos da empresa
Formulrios, organogramas e fluxogramas so ferramentas
Objetivos bsicos: Eliminar o intil ou suprfluo Maximizar os resultados Otimizar recursos e minimizar custos
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Funes de OSM Introduzir mtodos de trabalho mais eficazes:
Bom nvel de produtividade Minimizao de ociosidade Ao menor custo possvel
Eficincia versus Eficcia Proporcionar melhores resultados com:
Pessoal Material Espao fsico Tempo
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Funes de OSM Pessoal:
Racionalizao na distribuio de tarefas Ferramentas mais adequadas Eliminao de atividades desnecessrias
Material: Padronizao de documentos Evitar desperdcio (formulrio e cpias)
Espao: Melhor distribuio do espao
Tempo: Evitar desperdcio de tempo e re-trabalho
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Aplicaes de OSM
Estrutura organizacional:
Descrever o objetivo e as funes de cada uma das unidades empresariais
Projetar a criao, unio ou eliminao de unidades, e acompanhar a execuo
Elaborar e divulgar as normas, regulamentos e manuais necessrios
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Aplicaes de OSM
Desenvolvimento organizacional:
Estudar e definir os ciclos organizacionais Analisar aes alternativas visando a
maturidade Avaliar os impactos decorrentes de aes Estruturar o treinamento, adequando-o s
necessidades
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Aplicaes de OSM Racionalizao do trabalho:
Definir a movimentao de documentos Definir o fluxo das decises nos sistemas Estudar os sistemas e rotinas administrativas Melhorar os mtodos de trabalho atravs da
anlise e criao de formas alternativas Definir os formulrios e demais instrumentos que
acompanham as solues adotadas Pesquisar evolues tecnolgicas que possam
ser utilizadas pela empresa em suas reas Desenvolver internamente novas solues
tecnolgicas
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Aplicaes de OSM Controle de sistemas:
Elaborar anlise de viabilidade Elaborar cronogramas fsicos, financeiros e de
pessoal Avaliar equipamentos disponveis
Sistemas de informao: Analisar e definir a amplitude dos nveis
organizacionais contemplados Definir e estruturar os dados contemplados Definir e estruturar as atividades
contempladas Definir e estruturar as informaes
contempladas
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Estruturas da rea de OSM Externa
(consultoria) Vantagens:
Viso imparcial dos problemas
Ausncia de favoritismo nas solues
Fcil caracterizao dos custos
Desvantagens: Consome mais tempo
no diagnstico Desconhece a cultura
interna Perigo de criar
dependncia
Interna Vantagens:
Conhece a cultura interna
Consome menos tempo para diagnsticos
Desvantagens: Pode ser influenciada
nas decises pela estrutura de poder
Difcil alocao de custos
Propenso ao vcio nas vises dediagnsticos
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Profissional de OSM Profissionais indicados:
Administrador de empresas Analista de sistemas Contador Economista
Denominao: Analista de Organizao, Sistemas e
Mtodos Analista de Negcios Analista de Sistemas Analista de Processos
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CONCEITOS BSICOS Complexidade do processo de tomada de deciso
Proporcional complexidade da organizao Informaes corretas, precisas e atualizadas Sistemas de Informao eficientes e eficazes
Dado Elemento bruto que no conduz compreenso
de determinado fato ou situao Informao
Dado inserido num contexto, resultado de uma anlise
Conduz compreenso de um fato ou situao
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DEFINIOSistema de informaes o processo de transformao de dados em informaes.Quando esse processo est voltado para a gerao de informaes que so necessrias e utilizadas no processo decisrio da empresa, diz-se que esse um sistema de informaes gerenciais.
(OLIVEIRA, Djalma P. R. Sistemas, Organizao & Mtodos. So Paulo: Atlas, 2002)
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ESTRUTURA
(OLIVEIRA, Djalma P. R. - 2002)
Tratamento (processamento)
Informaes
Dados
Decises
Resultados
Aes
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FASES TECNOLGICAS DOS SIGQuatro fases: Era do Papel (Processamento de Dados)
Sistemas estanques (apenas registro para controle)
Processamento em lotes (batch) Utilitrios de integrao (interfaces) Medo do desconhecido e Sndrome da
Inutilidade Sistemas transacionais Multiprocessamento
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FASES TECNOLGICAS DOS SIG
Era do Suporte Eletrnico (Sistemas de Informao) Bancos de dados (maior integrao entre os
sistemas) Teleprocessamento Sistemas transacionais Multiprocessamento
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FASES TECNOLGICAS DOS SIG Era do Ambiente Virtual (Informaes Estratgicas)
Utilizao das informaes dos sistemas para decises
Microcomputador Comunicao de dados (redes) Processamento distribudo
Distribuio Geogrfica Distribuio Departamental Distribuio por Aplicao Distribuio Geogrfica e por Aplicao
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FASES TECNOLGICAS DOS SIG
Era da Globalizao (Tecnologia da Informao)
A TI deve estar de acordo com o plano da empresa
Planejamento estratgico da TI Necessidades
Necessidade versus ansiedade, do servio e no do usurio
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FASES TECNOLGICAS DOS SIG
Software Comprado pronto Sob encomenda
Levantamento das necessidades Prototipao Testes do sistema Implantao Manuteno
Hardware
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REAS FUNCIONAIS NA EMPRESADois tipos: reas fim
Atividades e funes ligadas ao ciclo de produo ou colocao do produto no mercado (objetivo da empresa) Produo, Marketing
reas meio Proporcionam os meios para que as reas fim
cumpram sua finalidade Administrao de Finanas, Administrao
de Materiais, Administrao de Recursos Humanos, Administrao de Servios e Gesto Empresarial
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REAS FUNCIONAIS NA EMPRESA
Enfoque sistmico No so unidades organizacionais Existe interao entre as diversas reas
Composio de uma rea funcional: Conjunto de funes
Grupos de atividades especficas e inter-relacionadas
Observe alguns exemplos de reas funcionais no livro:
OLIVEIRA, Djalma P. R. Sistemas, Organizao & Mtodos. So Paulo: Atlas, 2002
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REA FUNCIONAL: ADMINISTRAO FINANCEIRA
FUNES ATIVIDADES
Planejamento de recursos financeiros
Oramentos, Programao das necessidades de recursos financeiros, Projees financeiras, Anlise do mercado de capitais
Captao de recursos financeiros Ttulos, Emprstimos e financiamentos, Administrao de contratos de emprstimos e financiamentos
Gesto dos recursos disponveis Pagamentos, Recebimentos, Operaes bancrias, Fluxo de caixa, Acompanhamento do oramento financeiro
Seguros Anlise do mercado securitrio, Contratao de aplices, Administrao das aplices, Liquidao de sinistros
Contbil Contabilidade geral Contabilidade patrimonial Contabilidade de custos
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Organizao, Sistemas e Mtodos
Evoluo da
Teoria das Organizaes
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Algumas grandes conquistas da Humanidade:
As pirmides do Egito A Grande Muralha da China A Acrpole (Grcia) A catedral de Colnia (Alemanha) As grandes navegaes Os canais de Suez e do Panam Estao Espacial Internacional (ISS)
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CIVILIZAES ANTIGAS Pr-Histria
Diviso de trabalho e uso de mtodos China
Diviso formal do trabalho, padres e qualidade Israel
Velho Testamento xodo, Levtico, Nmeros, Deuteronmio, Livro
dos Reis Grcia
Planejamento de qualidade Especificaes e controle de qualidade Inspeo de produtos Controle de processos Melhoria de qualidade
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ESCOLA CLSSICA
Taylor e FayolMtodo cientfico e racional na
administraoCarter descritivo, prescritivo e
normativoEstrutura formal nico caminho
vivel para eficinciaDiviso do trabalhoSuperviso funcional
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ESCOLA CLSSICAEficinciaUnidade de comando autoridade nicaAutoridade versus Responsabilidade
Responsabilidade uma conseqncia natural da autoridade
Linha (comando) versus Staff(aconselhamento)
Falhas: Extremamente mecanicista Abordagem incompleta da organizao Organizao como um sistema fechado
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ESCOLA DAS RELAES HUMANAS
Mayo (Experincia de Hawthorne) Trabalho s tem sentido enquanto existe
atividade grupal Recompensas e sanes do grupo social
tm maior influncia que as provenientes da estrutura formal
Maior especializao do trabalho pode conduzir monotonia e no necessariamente eficincia
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Escola dasRelaes Humanas
Falhas:
Viso inadequada dos problemas de relaes industriais
Parcialidade nas concluses Concepo ingnua e romntica do
operrio nfase demasiada nos grupos informais
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Escola Comportamental
Maslow & McGregorCooperao entre empresrios,
empregados e clientesAlcanar objetivos individuais
dirigindo esforos grupais para os objetivos da organizao
Escala motivacional Cada indivduo atua de forma particular e nica
Psicolgico
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Escola Comportamental
Estilo participativo de lideranaAutocontrole em oposio ao
autoritarismoUne as duas escolas anterioresExcesso de Tratamento
Psicolgico
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Escola Estruturalista Max Weber
Inter-organizacional A Organizao composta por estruturas
menores
Homem organizacional Tratamento do conflito
Clssica: identidade de interesses (desconhece conflito)
Relaes Humanas: harmonia via compreenso
Comportamental: resolve por integrao de necessidades
Estruturalista: processo social, inerente s relaes de produo
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Escola Estruturalista
Max Weber
Abre caminho para a Teoria Geral dos Sistemas
Burocracia Racionalidade, preciso, rapidez,
uniformidade, continuidade, constncia, subordinao, confiabilidade
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ESCOLA SISTMICA
Modelo mecnico inspirado na Fsica Modelo orgnico inspirado na Biologia Modelo sistmico Novo enfoque
Sistema um conjunto de partes interagentes e interdependentes que, conjuntamente, formam um todo unitrio com determinado objetivo e efetuam determinada funo.(OLIVEIRA, Djalma P. R. Sistemas, Organizao & Mtodos. : Atlas, 2002)
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SISTEMAS ASPECTOS BSICOS
ObjetivosEntradasProcesso de
transformaoSadasControles e
avaliaesRetroalimentao
FeedbackAmbiente do sistema
Objetivos
Processo de transformao
Entradas Sadas
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A
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Retroalimentao
(OLIVEIRA, Djalma P. R. - 2002)
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SISTEMAS ASPECTOS BSICOS
Ambiente do sistema
Conjunto de fatores que no pertencem ao sistema, mas:Qualquer alterao nos fatores externos pode influenciar o sistema
Qualquer alterao no sistema pode influenciar os fatores externos
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SISTEMAS CLASSIFICAO QUANTO
INTERAO Sistemas fechados
Sem intercmbio com o ambiente externo No existem sistemas totalmente fechados Sadas invariveis
Sistemas abertos (dinmicos) Tm intercmbio com o ambiente externo So influenciados e influenciam o
ambiente pelas entradas e sadas Adaptam-se para sobreviver
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Sistemas segundo sua hierarquia: Sistema
O que se est estudando no momento
SubsistemaAs partes identificadas que integram o sistema
Supersistema (ecossistema)
O todo, o sistema parte dele
HIERARQUIA DE SISTEMAS
Supersistema(ecossistema)
Sistema
Subsistema
Subsistema
(OLIVEIRA, Djalma P. R. - 2002)
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SISTEMAS E A ORGANIZAO Organizaes so classificadas como
sistemas abertos Eqifinalidade Entropia negativa Homeostase versus heterostase
Informao como meio de ordenao Adaptaes da organizao
Ambiente Ambiente Ambiente Sistema Sistema Ambiente Sistema Sistema
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CONTEDO BSICOCONTEDO BSICOCONTEDO BSICOCONTEDO BSICO
Introduo ao Estudo de Organizao, Sistemas e Mtodos Denominaes usuais de O S M O S M ... Objetivos bsicos de O S M Perfil profissional O ambiente de trabalho Fatores para ao do rgo de O S M Posio estrutural
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CONTEDO COMPLEMENTARCONTEDO COMPLEMENTARCONTEDO COMPLEMENTARCONTEDO COMPLEMENTAR O Processo de MudanaO Processo de MudanaO Processo de MudanaO Processo de Mudana CronogramaCronogramaCronogramaCronograma A Luta Contra os DesperdciosA Luta Contra os DesperdciosA Luta Contra os DesperdciosA Luta Contra os Desperdcios Fundamentos de OrganizaoFundamentos de OrganizaoFundamentos de OrganizaoFundamentos de Organizao
Colaboradores da AdministraoColaboradores da AdministraoColaboradores da AdministraoColaboradores da Administrao Funes Bsicas da OrganizaoFunes Bsicas da OrganizaoFunes Bsicas da OrganizaoFunes Bsicas da Organizao Funes Administrativas (Modernas)Funes Administrativas (Modernas)Funes Administrativas (Modernas)Funes Administrativas (Modernas) Princpios Bsicos de OrganizaoPrincpios Bsicos de OrganizaoPrincpios Bsicos de OrganizaoPrincpios Bsicos de Organizao Raciocnio CartesianoRaciocnio CartesianoRaciocnio CartesianoRaciocnio Cartesiano Grupos Estruturais BsicosGrupos Estruturais BsicosGrupos Estruturais BsicosGrupos Estruturais Bsicos Centralizao / DescentralizaoCentralizao / DescentralizaoCentralizao / DescentralizaoCentralizao / Descentralizao Tipos de AutoridadeTipos de AutoridadeTipos de AutoridadeTipos de Autoridade DepartamentalizaoDepartamentalizaoDepartamentalizaoDepartamentalizao Patologias OrganizacionaisPatologias OrganizacionaisPatologias OrganizacionaisPatologias Organizacionais
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CONCEITOSCONCEITOSCONCEITOSCONCEITOS
O novo OSM o desenvolvimentoorganizacional, que envolve a atuao doprofissional como consultor em planosestratgicos, projetos de mudanaorganizacional, gesto de negcios, qualidadetotal e educao empresarial.
O novo O&M assume forma virtual, ligando-sediretamente ao ambiente da TI (Tecnologia daInformao). Neste ambiente, a Intranet,Internet, GED, sistemas workflow, CRM,formulrios eletrnicos, B2B e outros, dosuporte a tomada de deciso.
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DENOMINAES USUAIS OSM
Organizao, Mtodos e QualidadeOrganizao, Mtodos e QualidadeOrganizao, Mtodos e QualidadeOrganizao, Mtodos e QualidadeOrganizao e MtodosOrganizao e MtodosOrganizao e MtodosOrganizao e MtodosModernizao AdministrativaModernizao AdministrativaModernizao AdministrativaModernizao AdministrativaAnlise Sistemas e InformaesAnlise Sistemas e InformaesAnlise Sistemas e InformaesAnlise Sistemas e InformaesDesenvolvimento OrganizacionalDesenvolvimento OrganizacionalDesenvolvimento OrganizacionalDesenvolvimento OrganizacionalOrganizao, Sistemas, Mtodos e Organizao, Sistemas, Mtodos e Organizao, Sistemas, Mtodos e Organizao, Sistemas, Mtodos e InformaesInformaesInformaesInformaesPlanejamento e MtodosPlanejamento e MtodosPlanejamento e MtodosPlanejamento e MtodosSistemas AdministrativosSistemas AdministrativosSistemas AdministrativosSistemas AdministrativosAnlise AdministrativaAnlise AdministrativaAnlise AdministrativaAnlise Administrativa
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OSM ... Racionalizao Administrativa e Operacional Criatividade Processo de Melhoria Contnua Luta contra os Desperdcios Simplificao do fluxo de trabalho Aumento da produtividade Ferramenta de competitividade Mudana de paradigmas Identificao dos problemas e busca solues Estudos de ambincia / Estresse Treinamento de usurios / novas tecnologias Planejamento Estratgico Modernidade Organizacional e Sistmica
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OBJETIVOS BSICOS Racionalizar os processos administrativos e operacionais Processar a anlise funcional/estrutural (downsizing) Identificar os pontos crticos e falhos da empresa (solues) Processar a sinergia interdepartamental Sensibilizar os ativos intelectuais para a importncia dos
clientes Estimular a criao de Crculos de Controle de Qualidade Buscar a padronizao de mtodos e procedimentos (ISSO
9000/14000) Minimizar os custos com a documentao Criar meios para agilizar e eliminar os rudos das
comunicaes Possibilitar a troca de experincias (Benchmarking)
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PERFIL PROFISSIONAL Conhecimentos especializados Pesquisador Facilidade de relacionamento humano Versalidade e viso empresarial Poder de criatividade Capacidade de anlise e sntese Pacincia e perseverana Boa percepo Reputao profissional
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O AMBIENTE DE TRABALHO
SISTEMAS INTERNOSSISTEMAS INTERNOSSISTEMAS INTERNOSSISTEMAS INTERNOS SISTEMAS EXTERNOSSISTEMAS EXTERNOSSISTEMAS EXTERNOSSISTEMAS EXTERNOSCOORDENAOCOORDENAOCOORDENAOCOORDENAOANALISTA DE ANALISTA DE ANALISTA DE ANALISTA DE
OSMOSMOSMOSMNVEL DE DECISONVEL DE DECISONVEL DE DECISONVEL DE DECISOPLANOS ESTRATGICOSPLANOS ESTRATGICOSPLANOS ESTRATGICOSPLANOS ESTRATGICOSNVEL DE GESTONVEL DE GESTONVEL DE GESTONVEL DE GESTO
ADEQUAO DOS MEIOSADEQUAO DOS MEIOSADEQUAO DOS MEIOSADEQUAO DOS MEIOSNVEL DE EXECUONVEL DE EXECUONVEL DE EXECUONVEL DE EXECUO
BUSCA DE RESULTADOSBUSCA DE RESULTADOSBUSCA DE RESULTADOSBUSCA DE RESULTADOS
COLETA DADOSCOLETA DADOSCOLETA DADOSCOLETA DADOSPROCESSAMENTOPROCESSAMENTOPROCESSAMENTOPROCESSAMENTO
(Anlise)(Anlise)(Anlise)(Anlise)RESULTADOSRESULTADOSRESULTADOSRESULTADOS
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AO DO ESPECIALISTA EM OSM
Um Analista de OSM Um Analista de OSM Um Analista de OSM Um Analista de OSM para fazer o que?para fazer o que?para fazer o que?para fazer o que?
EVOLUO EVOLUO EVOLUO EVOLUO TECNOLGICATECNOLGICATECNOLGICATECNOLGICA
MEIO AMBIENTE (Poltica, social, Econmico)MEIO AMBIENTE (Poltica, social, Econmico)MEIO AMBIENTE (Poltica, social, Econmico)MEIO AMBIENTE (Poltica, social, Econmico)
GLOBALIZAO GLOBALIZAO GLOBALIZAO GLOBALIZAO (Competitividade)(Competitividade)(Competitividade)(Competitividade)
SOLITAOSOLITAOSOLITAOSOLITAOSOBREVIVNCIASOBREVIVNCIASOBREVIVNCIASOBREVIVNCIA CLIENTESCLIENTESCLIENTESCLIENTES
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GERENTEFINANAS
GERENTE
PRODUO
GERENTE
COMPRAS
GERENTE
MARKETING
GERENTE
R.HUMANOS
ASSESSORIA
JURIDICA
DIRETOR
PRESIDENTE
CONTAS A
PAGAR
CONTAS A
RECEBER
DESING DO
PRODUTO
FABRICAO
PRODUTO
FORNECEDOR
PESQUISA
MERCADO
LANAMENTO
PRODUTO
CANAL
DISTRIBUIO
ADMISSO
RECISO
VICE
DIRETOR
SELEO
TREINAMENTO
ESTRUTURA DE CARGOS E FUNCOES
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CRONOGRAMAConceito
Cronograma um grfico que procura demonstraro incio e o trmino das diversas fases de umprocesso operacional, dentro das faixas de tempopreviamente determinadas, possibilitandoacompanhar e controlar a execuo planejada.
Objetivos Permitir controlar o tempo de execuo de cada
atividade; Permitir visualizar qual a fase que est terminando
e qual a que deve ser iniciada; Possibilitar um melhor aproveitamento do tempo
disponvel e uma diminuio de interrupes.
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CRONOGRAMA
4 1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4
Legenda: - Previsto - Realizado - Interrupes Obs: 17 de Maro - Data limite para entrega do Plano Workshop = data limite para entrega do Relatrio Final Importante: 4.2, 4.3 e 4.4 = Etapas do Plano de Estgio Estimativa de TEMPO para realizao das atividades: FIXAS: 1 = 4 semanas, 3 = 2 semanas, 5 = 1 semana. VARIAVIS: demais atividades de acordo com a envergadura de cada projeto.
4.2 Levantamento (Identificao dos problemas existentes)
4,4 Proposta de Soluo (Resultados obtidos / contribuio efetiva para empresa)
(ms)(ms)(ms)(ms)(ms)ATIVIDADES
1. Caracterizao do Estgio / Atividades na Empresa (Orientaes Introdutrios)2. Reciclagem (Reviso Bibliogrfica)
3. Elaborao do Plano de Estgio
6. Workshop (Data final para entrega do Relatrio)
4. RTE (Relatrio Tcnico de Execuo)
4.1 Estratgia Empresarial
5. Elaborao do Relatrio Final
4.3 Anlise (Avaliao da situao atual / teoria aplicada prtica)
DATA (Nome da empresa)
(Responsvel - VOC) (Nome do Projeto)LOGO da Empresa
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ELABORAR O CRONOGRAMA Contedo Programtico Introduo ao Estudo de OSM Fundamentos de Organizao
(Reciclagem) Grficos de Organizao e Controle Departamentalizao Estruturas Organizacionais Patologia Organizacional Anlise Funcional / Estrutural Anlise e Distribuio do Espao Fsico / Ambincia Tcnicas de Levantamento Anlise e Distribuio do Trabalho Formulrios Manuais
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OS & M Processo de MudanaGuia referencial para a conduo de
seus negcios:a) Qualidadeb) Eficcia Organizacionalc) Informaesd) Desenvolvimento de Recursos Humanose) Racionalizaof) Efetividadeg) Planejamentoh) Custosi) Produtividadej) Deciso
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REDUO DE CUSTOSDesperdcios Visveis
(S no v quem no quer): excesso de reunies; utilizao a vontade dos veculos da empresa; ligaes interurbanas sem controle; m utilizao de energia eltrica; em caso de erro a culpa do outro setor; altos ndices de erros nas operaes; retorno de garantia; retardamento nas decises; conflitos pessoais; Iluminao inadequada.
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Desperdcios Invisveis(Acontecem sem a percepo do executor): excesso de burocracia; pagamento de multas e juros por ineficincia dos
controles; demora no atendimento aos clientes; existncia da central de boatos ; Isolamento empresarial no ouvindo os colaboradores; duplicidade de controles; falta de profissionalismo; m programao dos itens de estoque; Mau atendimento e uso indevido do telefone.
REDUO DE CUSTOS
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Algumas Armas para combater os Desperdcios:
Just In Time Seis Sigmas Anlise e Distribuio do Trabalho Programa 5S Anlise e Distribuio do Espao call center Raciocnio Cartesiano Programa de Qualidade Total Elaborao de Normas Procedimentais Anlise Funcional / Estrutural Estudo das Patologias Administrativas
REDUO DE CUSTOS
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Fundamentos Bsicos Reciclagem para o Estudo de OSM
Colaboradores da Administrao Cientifica Funes Bsicas da Organizao Princpios Bsicos de Organizao Preceitos de Descartes Grupos Estruturais Bsicos Centralizao / Descentralizao Tipos de Autoridade Departamentalizao Problemas Organizacionais
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Colaboradores da Administrao Cientifica
Taylor O homem treinado produz mais e com
melhor qualidade; Qualquer trabalho necessita de
planejamento; Co-participao entre o capital e trabalho
salrios melhores aumento da produtividade;
Introduziu o controle, para evitar o desperdcio operacional;
Inseriu, tambm , a superviso funcional.
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COLABORADORES DA ADMINISTRAO CIENTIFICA
Fayol Planejar
Prever, antecipadamente uma ao Organizar
proceder a diviso do trabalho Comandar
o poder de dirigir e se fazer obedecer Coordenar
Significa harmonizar esforos entre indivduos e/ou unidades administrativas e operacionais
Controlar avaliar os resultados de acordo com as metas estabelecidas
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COLABORADORES DA ADMINISTRAO CIENTIFICA
MC-GREGOR
Teoria YO homem est permanentemente motivado para assumirresponsabilidades; tem iniciativa e no precisa sercomandado; est sempre preocupado com os problemas daempresa; gosta de participar das decises e dirige seusesforos para os objetivos da organizao, pois entendeque o seu futuro dela depende.
Teoria XDentro do enfoque da Qualidade, sua contribuio, reside,somente na teoria Y.
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MOTIVAOAUTO REALIZAO
FISIOLGICA
ESTIMA
ACEITAO
SEGURANA
COLABORADORES DA ADMINISTRAO CIENTIFICA
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FATORES E CONSEQNCIASQUANDO NO ATENDIDAS
CONSEQNCIAS
NECESSIDADE DE VIDA SAUDVEL
(casa, lazer, roupa, sexo)
FISIOLGICAS
Desconforto, dor Doena, fomeEnfraquecimento, sede
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CONSEQNCIAS
NECESSIDADE DEESTABILIDADE,PROTEO
SEGURANA
Tenso, ansiedade, Mdo, pnico, Incerteza, assalto
FATORES E CONSEQNCIASQUANDO NO ATENDIDAS
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CONSEQNCIAS
NECESSIDADE DE AMIZADE
AMBIENTAO
SOCIABILIDADE
Sensao de no ser amada, solidoAuto - depreciao
FATORES E CONSEQNCIASQUANDO NO ATENDIDAS
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FATORES E CONSEQNCIASQUANDO NO ATENDIDAS
CONSEQNCIAS
NECESSIDADE DE STATUS, PRESTGIO,
PODER
E S T I M A
Perda de auto-confiana,Perda de Poder, prestgio,Perda de confiana
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FATORES E CONSEQNCIASQUANDO NO ATENDIDAS
CONSEQNCIAS
NECESSIDADE DE SER LIVRE
LIBERDADE, CRIATIVO
INDEPENDNCIA
Sentimento de frustraoLogro, desespero,Sentimento de inutilidade
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Funo Tcnica
Funes da Empresa
Segundo Fayol
Fabricao dos Produtos
Funo Comercial Compra e Venda
Funo Financeira
Funo Segurana Proteo dos Bens
Funo ContbilFator Informativo
Registros Contbeis
Funo AdministrativaSubdivide-se em 5 Etapas:
Adquirir RecursosAplicar investimentos
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Planejar
Etapas:
Programa de Aes
Organizar
Material e Social &
Misses e Aes
Comandar
Coordenar Manejar Pessoal
ControlarAcompanhar, Fiscalizar
Liderar, Emitir Ordens,etc
Funo Administrativa
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Princpios Bsicos
Diviso do TrabalhoCaracteriza-se pela decomposio das atividades
dos rgos em tarefas e passos a serem executadospelos elementos humanos da organizao de formaque o trabalho seja realizado, sem sobrecarga, comeficincia e eficcia.
CoordenaoConsiste em harmonizar os esforos de todos os
setores e/ou pessoas, processando a sinergianecessria a satisfao dos clientes
Alcance do Controle
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SISTEMAS DE CONTROLE
Sistema Atual
SistemaTradicional
ENTRADAContato/Pedido
do ClientePROCESSO DE TRANSFORMAO
Pedido do Cliente
SADAProduto ou
Servio
ENTRADAContato/Pedido
do ClientePROCESSO DE TRANSFORMAO
Pedido do Cliente
SADAProduto ou
Servio
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Raciocnio para OS & M Cartesiano(Preceitos de Descartes )
Princpio da EvidnciaNo aceitar nada como verdadeiro, enquanto no forconhecido como tal.
Princpio da AnliseFracionar as dificuldades em tantas partes quantas foremnecessrias, de modo a facilitar a sua compreenso.
Princpio da SntesePensar ordenadamente, a partir dos fatos mais simplesat chegar aos mais complexos.
Princpio da EnumeraoFazer enumeraes to completas e revises todetalhadas, de modo a certificar-se de que nada foiomitido.
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GRUPOS ESTRUTURAIS
(DIREO)DIRETORIA SUPERIOR
(QUASE-FIM)
DEPARTAMENTO DE DISTRIBUIO
DEPARTAMENTO DE
ADMINISTRAODEPARTAMENTO
DE PRODUO
(MEIO)(FIM)
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Paradigma Centralizao / Descentralizao
Poder de Deciso
(Autoridade)
rea Geogrfica(Localizao)
- Centralizao
- Descentralizao
- Desconcentrao
- Concentrao
{{
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AUTORIDADE Deliberativa
Estabelece as polticas e diretrizes Executiva
Fazer cumprir o que foi deliberado Fiscal
Verificar, acompanhar e controlar os resultados Consultiva
Oferecer aconselhamento, apresentar sugestes Tcnica
Orienta e fiscaliza as operaes Coordenadora
Articular e harmonizar os esforos das areas sobsua coordenao
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Organogramas
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INTRODUO Grfico que representa a estrutura formal da
organizao num determinado momento Deve ser usado como instrumento de trabalho Requisitos:
Fcil leitura Permitir boa interpretao dos componentes da
organizao Fazer parte de um processo organizacional de
representao estrutural Ser flexvel
H um nmero de tcnicas de representao Estrutural, circular ou radial, funcional, estrutural-
funcional, matricial
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OBJETIVOS Demonstrar a diviso do trabalho
Dividindo a organizao em fraes organizacionais (partes menores)
Destacar a relao superior-subordinado e a delegao de autoridade e responsabilidade
Evidenciar o trabalho desenvolvido em cada unidade, detalhando: O tipo de trabalho desenvolvido Os cargos existentes Os nomes dos titulares Quantidade de pessoas por unidade A relao funcional alm da relao hierrquica
Facilitar a anlise organizacional
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BENEFCIOS E LIMITAES Permite detectar:
Funes importantes negligenciadas e funes secundrias com demasiada importncia
Funes duplicadas ou mal distribudas Facilita o SIG e o fluxo de comunicao Auxilia a graduar trabalhos e tarefas e uniformizar cargos Auxilia a visualizar o todo organizacional, as
necessidades de mudanas e o crescimento da empresa
Limitaes: Exibe apenas uma dimenso dos relacionamentos
existentes entre indivduos e as fraes organizacionais Mostra as relaes que devem existir e no a realidade
existente
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REGRAS GERAIS Deve conter nome da organizao, autor, data e
nmero Deve ser mostrada a referncia de outros grficos. Para anlise, deve apresentar a estrutura existente Cada funo pode ser representada por um
retngulo Os retngulos devem conter os ttulos dos cargos Se h necessidade do nome do ocupante, este deve
aparecer fora do retngulo (ou dentro com letra de tipo diferente)
Se o grfico mostrar apenas parte da organizao, deve haver linhas abertas para demonstrar continuidade.
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Significado dos componentes
Diviso horizontal do trabalho
A
u
t
o
r
i
d
a
d
e
e
h
i
e
r
a
r
q
u
i
a
(
c
a
d
e
i
a
d
e
c
o
m
a
n
d
o
)
Unidades de trabalho (cargos e departamentos)
Linhas de comunicao
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Organograma Estrutural Tcnica utilizada para representar a maioria das
organizaes No alto da folha, deve constar o nome da organizao Os retngulos representam as fraes organizacionais
Podem ser verticais ou horizontais Havendo siglas, devem ser explicadas na legenda Linhas:
A linha cheia de autoridade (vertical) e de coordenao (horizontal)
A linha tracejada ou pontilhada deve ter seu significado na legenda Deve ser feito por grupamento de unidades
Das unidades maior hierarquia (direo) s de menor hierarquia (operacionais)
Unidades de mesmo nvel devem estar na mesma linha horizontal Em unidades do mesmo grupo, deve ser obedecida a ordem
alfabtica Autoridade funcional a autoridade sobre uma funo
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Organograma Circular ou Radial
Presidncia
Assessoria de Comunicao
Assessoria Jurdica
Diretoria de Recursos Humanos
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Organograma Circular Pouco utilizado Suaviza a apresentao da estrutura Economiza espao A autoridade representada do centro para a periferia As linhas de autoridade ficam difceis de serem
identificadas Reduz conflitos entre superiores e subordinados Exemplos de organizaes: hospitais, universidades
(rea acadmica) Representao de estruturas mais complexas torna-se
difcil Representao de muitos nveis hierrquicos torna-se
difcil Pode utilizar letras e nmeros para simplificar Necessita de legendas
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Organograma Funcional (tipo 1)
Legenda: Qualquer unidade
voltada execuo
Presidncia
Manuteno Produo Tempos e Movimentos
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Organograma Funcional (tipo 2)
Presidncia
Administrao
Almoxarifado Compras Contabilidad Pessoal
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Organograma Funcional Tipo 1:
O funcionrio no tem um chefe hierrquico imediato
Assim que o funcionrio conclui a tarefa, sua subordinao muda para o supervisor adequado nova tarefa executada
As ligaes indicam uma subordinao temporria
A subordinao Presidncia hierrquica, possvel porm uma diretoria com dirigentes responsveis por cada funo na organizao
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Organograma Funcional
Tipo 2:
Aplicado em organizaes de pequeno porte Pouco verticalizada Poucos chefes para vrias atividades
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Em alguns casos, substitui os manuais da organizao
S pode ser elaborado por partes (ocupa muito espao!)
Retirando-se o prolongamento dos retngulos (as funes), converte-se no Organograma Estrutural
Organograma Estrutural-FuncionalPresidncia
1. Presidir as reunies da diretoria2. Aprovar compras de equipamentos3. ...
Assessoria de Comunicao1. Analisar as estruturas de
comunicao2. Detectar problemas de
comunicao3. ...
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Organograma Matricial Resulta da estrutura tradicional mais a estrutura
por projetos Contempla dois tipos de autoridade: funcional e
hierrquica A autoridade maior dividida entre a Presidncia
(cunho poltico) e o titular da rea de projetos (cunho tcnico)
A sensao de duas chefias permanente Permite maior mobilidade e flexibilidade que as
outras, mas mais difcil de implementar Difcil conciliar as duas estruturas Podem ocorrer atritos por questes de jurisdio
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RECOMENDAES FINAIS Alm dos retngulos, podem ser usados crculos,
retngulos com os cantos curvos e vrias outras simbologias
Esteticamente, deve-se buscar a simetria no diagrama
Devem ser evitadas siglas e abreviaes A linha de coordenao no deve ligar unidades
diretamente O uso de nomes dos ocupantes dos cargos exigem
constante atualizao Durante a elaborao do organograma, podem surgir
discrepncias, provavelmente a estrutura informal
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ESTRUTURAS ORGANIZACIONAIS Maneira como a organizao agrupa e rene
pessoas e unidades nos escales hierrquicos e reas de atividade
Podem ser vistas sob dois aspectos diferentes: Vertical
Os diferentes nveis de autoridade Cada escalo possui autoridade sobre o escalo
inferior Horizontal
Diferentes reas de atividade Tipos de estruturas organizacionais:
Linear Funcional Linha e assessoria (staff)
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Estrutura Linear
Mais antiga aspecto piramidal Princpio da Unidade de Comando Linhas formais de comunicao Centralizao das decises Vantagens:
Definio clara de autoridade e responsabilidade Estrutura simples e de fcil compreenso
Desvantagens: Centralizao excessiva Chefes generalistas demais Pode tornar-se autocrtica Comunicaes indiretas e demoradas, sujeitas a
interferncias Tende a atrapalhar o crescimento da organizao
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ESTRUTURA FUNCIONAL
Oposta a estrutura linear Autoridade funcional dividida Vantagens:
Especializao das chefias Comunicaes diretas, rpidas e sem interferncias Descentralizao nas decises
Desvantagens: Submisso a autoridades diferentes (s vezes
contraditrias) Chefes tendem a pensar apenas na sua rea de atuao,
perdem a viso do todo Pode gerar conflitos na organizao
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Linha e Assessoria (staff ) Mais complexa, combina as duas anteriores Autoridade de linha
Hierrquica e absoluta, transmite ordens e espera obedincia
Autoridade de staff Relativa, transmite aconselhamentos e pareceres
tcnicos Apresenta muitas caractersticas das duas formas
anteriores Permite descentralizao nas decises que dizem
respeito a aspectos tcnicos Bastante utilizada atualmente
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Comentrios sobre linha e assessoria
Duas formas de diferenciar:
Razes para conflito entre linha e assessoria
Linha ComandoAssessoria Aconselhamento
Linha Atividades-fimAssessoria Atividades-meio
Queixas do pessoal de linha Queixas da assessoriaAssessoria ameaa a autoridade No tem autoridade
Assessoria desconhece a realidade Linha no tem viso de conjuntoConsultar assessoria toma tempo Linha no quer mudar
Assessoria no assume responsabilidade
Seu trabalho no utilizado como deveria
Assessoria no agrega valor ao produto da empresa
Pessoal de linha est envolvido com a rotina e no avalia as sugestes
Ressente-se por no ser unidade-fim
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Subsistema deAutoridade
Subsistema deComunicao
Subsistema deAtividades
A estrutura de uma organizao pode ser definida como o resultado de um processo atravs do qual a autoridade
distribuda, as atividades so especificadas e um sistema de comunicao delineado, permitindo que as pessoas realizem as
atividades e exeram a autoridade que lhes compete para o alcance dos objetivos organizacionais.
Atividades
Critrios de Departamentalizao Centralizao x Descentralizao
AssessoriasNveis Hierrquicos
Amplitude de Controlereas de ApoioSistema de Comunicao
Formalizao
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TRADICIONAL INOVATIVAS Nvel de Formalizao
Alto Baixo
Comando Unidade de Comando Multiplicidade de Comando
Especializao Elevada Diversificao Elevada
Comunicao Vertical Horizontal e Diagonal
Departamentalizao Tradicional Avanada
ESTRUTURA ORGANIZACIONAL
Operao Estabelecida x Operao RealEstrutura Formal x Estrutura Informal
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Estrutura OrganizacionalDepartamentalizao
o processo de agrupar atividades em fraesorganizacionais, definidas segundo um dado critrio,com vistas melhor adequao da estruturaorganizacional e sua dinmica de ao.
Para se efetuar a departamentalizao necessriodefinir os critrios, decidir sobre a centralizao e adescentralizao das reas de apoio e estabelecer aamplitude de superviso.O produto final da departamentalizao denominado de organograma.
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Estrutura Organizacional
DepartamentalizaoCabe ressaltar que no existe adepartamentalizao ideal.Todos os tipos apresentam vantagens edesvantagens.
Portanto, no processo dedepartamentalizao deve-se buscarformas onde a eficincia e a eficciaorganizacional sejam otimizadas.
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DEPARTAMENTALIZAOFormas Tradicionais
Dept. Pessoal
Benefcios Adm Pessoal
Sade eSegurana
FUNCIONAL
Diret. Tcnica
Rio BeloHorizonte
SoPaulo
GEOGRFICA
Dept. Produo
Fundio Usinagem Montagem
PROCESSOS
CLIENTES
PRODUTOS
PERODOAMPLITUDE DE CONTROLE
Na prtica, dificilmente encontramos um tipo de Departamentalizao
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DEPARTAMENTALIZAO POR REA GEOGRFICA
Neste tipo de departamentalizao, os grupos so estabelecidos por reas geogrficas. Isto ocorre principalmente quando a organizao opera em regies diferentes, tornando-se desejvel a manuteno de uma administrao local.
Como exemplo tpico podemos citar as organizaes bancrias.
A vantagem principal est no fato da administrao localconhecer melhor as peculiaridades de cada regio onde atua.
A desvantagem que, como forma de descentralizao, essetipo de departamentalizao, pode, em alguns casos, ter seucampo de ao limitado, alm das possveis duplicaes deesforos.
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A D M C E N T R A L
A G . B A R R A A G . B R O T A S A G . I M B U I
DEPARTAMENTALIZAO POR REA GEOGRFICA
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DEPARTAMENTALIZAO POR PRODUTO OU SERVIO
Neste tipo, as atividades so agrupadas com base nos produtos ou servios.
utilizado em grandes empresas onde os produtos so muito diferenciados ou representam um volume significativo.
A grande vantagem a facilidade de se analisar osresultados e possibilitar um melhor conhecimentosobre o produto.
A desvantagem devida duplicao deatividades, cujo custo pode exceder os benefcios
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Departamentalizao por Produto ou Servio
A D M T E C N IC A
T E L E F O N E C E L U L A R T E L E F A X
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DEPARTAMENTALIZAO POR CLIENTE
Neste modelo de departamentalizao, as tarefas soagrupadas conforme os clientes a quem se destinam. utilizado principalmente quando a organizaotrabalha com diferentes tipos de clientes, que exigemtratamento especializado. muito comum em lojas de departamento.Uma vantagem marcante desse modelo que elapermite conhecer melhor as necessidades e o modo detratar de cada tipo de cliente.A grande desvantagem a substituio de recursos, jque muitas vezes o atendimento aos clientes sazonal.
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ADM GERAL
SETOR
MASCULINO
SETOR SETOR
FEMININO INFANTIL
DEPARTAMENTALIZAOPOR CLIENTE
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DEPARTAMENTALIZAO POR PERODO DE TEMPO
Raramente utilizada nos nveis superiores daorganizao, a estrutura em funo do tempo utilizada basicamente na rea fabril, onde oprocesso de fabricao no pode sofrerinterrupes.
Dessa forma so criados turnos de trabalhoque podem ocupar at 24 horas do dia.
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REA DE MONTAGEM
TURNO 1 TURNO 2 TURNO 3
DEPARTAMENTALIZAO POR PERODO DE TEMPO
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DEPARTAMENTALIZAO POR PROCESSO
Neste caso, os agrupamentos de atividadesso estabelecidos por linhas de processo.
freqentemente utilizado em operaesindustriais.
Como vantagem principal pode-se apontar amaior especializao e a rapidez com que flui ainformao tcnica.
Como desvantagem tem-se a viso limitadados funcionrios em virtude da extremaespecializao.
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D IR E T O R IA
D E P T O
T R A N S M IS S O
D E P T O D E P T O
C O M U T A O R E D E E X T E R N A
DEPARTAMENTALIZAO POR PROCESSO
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Departamentalizao Mista
A figura mostra um modelo misto de departamentalizao, que envolve os tipos:
funcional, por cliente e por produto.
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Diretor
Chefe DeptEletricidade
FUNCIONAL
Diretor
POR PROJETOS
Chefe DeptConcreto
Chefe DeptHidrulica
Especialistasem Eletricidade
Especialistasem Concreto
Especialistasem Hidrulica
GerenteProjeto A
GerenteProjeto B
GerenteProjeto C
Equipes de Especialistasconforme a necessidade do Projeto
Vantagens Maior especializao Melhor Qualidade Tcnica Maior Satisfao dos Tcnicos Melhor Utilizao dos Recursos Maior Eficincia da Administrao
Vantagens Maior diversificao Melhor Atendimento a Prazos Maior Atendimento aos Clientes Melhor Utilizao dos Recursos Maior Eficincia do Projeto
ESTRUTURAS FUNCIONAIS E POR PROJETOSComparao
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ESTUDO ORGANIZACIONAL
A importncia dos estudos organizacionais A estratgia deve auxiliar o diagnstico e o
tratamento do(s) problema(s) identificado(s) Sensibilizao
Alm dos passos normalmente existentes num estudo organizacional, devemos considerar uma fase em que tentamos colocar o(s) indivduo(s) como parte da mudana
Explicando, inclusive, as razes para a transformao Obter a compreenso e colaborao de todos os
envolvidos
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ETAPAS DE UM ESTUDO Definio do objeto de estudo Pesquisa preliminar Planejamento da ao Execuo
Identificao dos principais problemas e necessidades
Formulao (e escolha) das alternativas de ao
Implantao das mudanas (acompanhamento) Reavaliao
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LEVANTAMENTO DE INFORMAES
Todo estudo deve ser baseado em informaes Quarta etapa descrita anteriormente Trs mtodos bsicos:
Questionrio Entrevista Observao Pessoal
Observao importante Podemos usar qualquer combinao dos trs
mtodos, exceto confiar exclusivamente na observao pessoal
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Questionrio (indicaes)
Maior abrangncia (maior nmero de indivduos) Condies para aplicao:
Falta de tempo para entrevista Dificuldade para entrevistar (quebra de gelo) Distanciamento geogrfico Levantamento de dados quantificveis
Entre questionrio e entrevistas, a entrevista normalmente obtm melhores resultados
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QUESTIONRIO (vantagens e desvantagens)
Vantagens: Permite a obteno de informaes enquanto outras
atividades so realizadas Permite ao entrevistado maior tempo para respostas
Respostas mais detalhadas Serve de alternativa s entrevistas
Desvantagens: Inibe as crticas e sugestes Resistncia ao preenchimento Possibilidade de informaes falsas Diversas interpretaes mesma pergunta Pode trazer uma maior lentido
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QUESTIONRIO (precaues e recomendaes)
Conciso e clareza Poucas palavras e simplicidade nas questes
Explicao da finalidade Terminologia adequada
Da mesma forma que na entrevista tentar usar o vocabulrio das pessoas que so objeto de estudo
Experimentao prvia De preferncia, mas no obrigatoriamente, com
um grupo da prpria organizao
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ENTREVISTA(vantagens e desvantagens)
Vantagens: Maior abertura para os entrevistados (anonimato) Exposio verbal (maior facilidade) Conhecimento mais profundo para o analista Acesso a informaes armazenadas informalmente Melhor julgamento sobre chefias e funcionrios
envolvidos Estimula o raciocnio do entrevistado e do entrevistador
Desvantagens: Certa dificuldade para fazer anotaes Existncia de palpites e adivinhaes Possvel envolvimento emocional
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ENTREVISTA (precaues e recomendaes)
Envolver o entrevistado no estudo (contribuio) Estabelecer um roteiro prvio Evitar anotaes pessoais na frente do entrevistado Evitar crticas e julgamentos antecipados
empresa Evitar promessas de futuros benefcios Evitar interromper o entrevistado (imparcialidade) Familiarizar-se com o assunto (terminologia) Evitar ser extremamente tcnico (vocabulrio) Evitar induzir a resposta Ser formal e objetivo
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OBSERVAO PESSOAL Deve ser utilizada como subsdio ao estudo e no
como instrumento principal de obteno de dados Uma observao, por mais bem feita que seja, no
permite uma concluso definitiva do que est ocorrendo numa determinada organizao O observador normalmente no est
familiarizado com as caractersticas particulares da organizao que est sendo observada de forma a tirar concluses sem maiores explicaes
Dessa forma, fica sujeita interpretao
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OBSERVAO (vantagens e desvantagens)
Vantagens: Permite comparar as informaes obtidas por
outros instrumentos com a realidade Maior receptividade s sugestes decorrentes
do estudo Propicia um melhor conhecimento tcnico do
assunto estudado Desvantagens:
Pode tornar o processo mais demorado Permite impresses errneas Pode causar perturbao no ambiente de trabalho
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OBSERVAO(precaues e recomendaes)
Evitar o carter de inspeo Marcar a visita com antecedncia
Ser informal Dar uma caracterstica amistosa
visita A observao direta no define nada,
no permite nenhuma concluso Apenas subsidia o estudo
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ORGANIZAO, SISTEMAS E MTODOS
Arranjo Fsico(Layout)
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INTRODUO
O espao fsico organizacional influi no trabalho desenvolvido pelos indivduos dentro da empresa
Importa mais o fluxo entre papis e pessoas que o aspecto visual e de conforto
Estabelecido a partir do estudo do sistema de informaes relacionado com a distribuio dos mveis, equipamentos e pessoas
Maior economia e produtividade Pode influir na motivao
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SINTOMAS DE PROBLEMAS Demora excessiva
Perda de tempo no deslocamento Fluxo confuso de trabalho
Decises errneas e consultas desnecessrias, por proximidade
Excesso de fluxos secundrios Excessiva acumulao de pessoas e documentos
As unidades incham e aumentar o espao fsico difcil
Projeto deficiente de locais de trabalho Devido a vontades do grupo ou preferncias
pessoais
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OBJETIVOS Obter um fluxo de informaes eficiente Obter um fluxo de trabalho eficiente Utilizar melhor a rea disponvel Facilitar a superviso e a coordenao Reduzir a fadiga do empregado
Isolar elementos insalubres (rudos, vapores, iluminao, etc.)
Aumentar a flexibilidade para as variaes necessrias
Clima favorvel para o trabalho (motivao) Impressionar favoravelmente clientes e visitantes
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LEVANTAMENTO DO AMBIENTE
Planta baixa (escala prefervel 1:50) Vias de acesso e anlise do ponto de localizao Anlise das instalaes do imvel
Ar-condicionado, elevadores, sadas de emergncia, geradores, reas de circulao, instalaes eltricas e lgicas, etc.
Possibilidades de adaptaes (reforma) Flexibilidade do imvel
Limite de carga do imvel Preo do m2 (compra e locao)
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LEVANTAMENTO DA SITUAO Formato e amplitude das salas Medidas e quantidade de mveis e equipamentos
Preparar miniaturas de acordo com a escala da planta baixa
Forma de uso das salas, mveis e equipamentos identificados Identificao e anlise das atividades dos funcionrios Estudo do fluxo de trabalho
Movimentos dos funcionrios no desempenho de suas tarefas
Tempos de execuo das vrias operaes Adequao das mquinas e equipamentos
Aparncia e ambiente proporcionado
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Levantamento da situao
Temperatura do ambiente A ideal entre 16 e 22
Celsius
Umidade O ideal baixa umidade
Ventilao Espao Tipo e cores das pinturas Iluminao Rudo e poeira
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Solues alternativas reaPadres de rea para arranjo fsico de escritrios
Nvel Hierrquico Discriminao rea em m2
Presidente e diretores(alta administrao)
SalasSalas de reuniesSalas de assessoresSalas de espera
30151512
Gerentes(mdia administrao)
Salas ou salas de reuniesSalas de assessoresSalas de auxiliaresSalas de espera
20 a 2510
6 a 76
Chefes edemais funcionrios
ChefiasNvel superiorDemais funcionrios
167 a 8
5
dorismar
Solues alternativas DistnciaPadres de distncia para arranjo fsico de
escritriosNvel Hierrquico Distncia entre Metros
Presidente e diretores(alta administrao)
Mesa e armrioMesas (com passagem)Mesas e paredeArmrios
1,601,901,402,40
Gerentes(mdia administrao)
Mesa e armrioMesas (com passagem)Mesas e paredeArmrios
1,201,601,202,00
Chefes edemais funcionrios
Mesa e armrioMesas (com passagem)Mesas e paredeArmrios
1,001,401,001,80
dorismar
Solues alternativas
Outras medidas: Bebedouros Mximo de 10 metros de distncia Circulao principal largura de 2,00 metros Corredores internos largura de 0,85 a 1,00 metro
Medidas-padro podem ser alteradas de acordo com:
Caractersticas da empresa Recursos da empresa Natureza do trabalho desenvolvido pela empresa Natureza do trabalho desenvolvido na rea
Servios mdicos, arquivos, fotocopiadoras, bibliotecas, almoxarifado, etc.
dorismar
Solues alternativas Corredor Incentiva relaes de grupo Ideal para trabalho em pequenas
equipes Preo das divisrias Espao perdido
Pelo menos 5% do espao perdido com paredes
Paredes e divisrias demarcam grupos Formao involuntria de grupos Interao em cada grupo maior
que entre grupos necessrio cuidado na criao
dos grupos
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Solues alternativas Grandes reas, grande
concentrao humana Geralmente ocupa todo um
andar Separa espao apenas para as
chefias Privilegia a comunicao Tarefas que no exijam grande
concentrao Difcil controle disciplinar A chefia deve ficar de frente para os
subordinados
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Solues alternativas Panormico Uso parcial de salas individuais
Envolvimento pessoal quando necessrio
Divisrias com meia altura Mesas seguem mesmo padro,
diferena na tonalidade Superviso discreta e mais
facilitada Reduo de rudo Observaes:
Funcionrios podem ser resistentes mudana
Pode levar formao de grupos Existem variaes
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Recomendaes finais Funes inter-relacionadas devem ficar prximas Aproximar as pessoas com contatos freqentes Servios centrais e equipamentos muito utilizados
devem ficar prximos aos usurios O trabalho deve seguir um fluxo contnuo e para a
frente, de preferncia em linha reta Mobilirio deve ficar em linha reta (ou em simetria) Posies angulares devem ser restritas superviso
Chefia em posio que facilite a superviso Salas particulares somente quando justificadas
Chefias de alta hierarquia, tarefas com grande concentrao ou natureza confidencial
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Recomendaes finais Separar as reas com rudos Os funcionrios devem ficar numa mesma direo reas com contato de pblico devem ficar prximas
entrada Balces de atendimento ao pblico devem ter divisrias
ou gavetas O trnsito at a chefia no deve perturbar o trabalho Espao adequado s necessidades de trabalho e conforto Usar reas grandes e contnuas quando possvel
Melhor iluminao e superviso (layout panormico) A iluminao deve atingir o posto de trabalho por trs,
acima e ligeiramente esquerda (se o funcionrio for destro) Quando possvel, utilizar profissionais especializados
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Recomendaes finais Mveis e equipamentos com tamanho uniforme e
mesma marca permitem: Maior flexibilidade de remanejamento Melhor aparncia esttica Reduzir o custo de compra e manuteno
Localizao de equipamentos pesados Observar a capacidade de carga
Instalao de equipamentos de segurana Combate a incndio
Evitar cobrir superfcies de trabalho (tampo de mesa) com material reflexivo
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ARRANJO FSICO (MESAS)
(ARAUJO, LUIS C. G. - 2001)
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Arranjo fsico (mesas)
(ARAUJO, LUIS C. G. - 2001)
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posio relativa das reas de Trabalho posio das Mquinas posio dos Pontos de Armazenamento posio do Trabalho Manual ou Intelectual posio dos Meios de Suprimento posio dos Acessos s reas de armazenamento e de servios
tudo dentro do fluxo do trabalho
LAYOUT
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Layout corresponde ao arranjo dos diversos postos de trabalho nos espaos existentes na organizao e envolve:
a) preocupao de melhor adaptar as pessoas ao ambiente de trabalho segundo a natureza da atividade desempenhada;
b) arrumao dos mveis, mquinas, equipamentos, matria-prima.
LAYOUT
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1. -Princpio da economia do movimento: encurtar adistncia entre os operrios e ferramentas.
2. -Princpio do fluxo progressivo: maiorcontinuidade do movimento entre uma operao e asubseqente, sem paradas, voltas ou cruzamentos,tanto para homens quanto para os equipamentos.
3. -Princpio da flexibilidade: propiciar rearranjoseconmicos em face das inmeras situaes que asempresas podem enfrentar.
4. -Princpio da integrao: integrao entre osdiversos fatores de um processo de trabalho.
PRINCPIOS DO LAYOUT
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1. Aparncia e Conforto2. Economia nas Operaes3. Facilitar Fluxo de Pessoas4. Facilitar Fluxo de Materiais 5. Otimizao do Uso da rea6. Permitir uma Futura Expanso7. Permitir Controle da Produo
OBJETIVOS DO LAYOUT
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a) otimizar as condies de trabalho do pessoal nas diversas unidades organizacionais;b) racionalizar os fluxos de fabricao ou de tramitao de processos;c) racionalizar a disposio fsica dos postos de trabalho, aproveitando todo o espao til disponvel;d) minimizar a movimentao de pessoas, produtos, materiais e documentos dentro da ambincia organizacional;
OBJETIVOS DO LAYOUT
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ETAPAS DE UM PROJETO DE LAYOUT
Levantamento:Levantamento o analista ou equipe deve familiarizar-se com o plano de organizao e os principais procedimentos adotados.
Critica do Levantamento:O analista ou a equipe deve examinar as principais dificuldades para a consecuo dos objetivos visados, dando especial ateno s defasagens existentes.
Planejamento da soluo: imprescindvel que a interveno seja planejada tanto quanto possvel.
Critica do Planejamento:Fase em que, uma vez encontradas as solues julgadas timas, estas devero ser objeto de negociaes com os usurios
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Implantao:
Efetivada a escolha do novo layout e aps aprovao dos usurios, deve ser programada a implantao da soluo que melhor atenda as necessidades da organizao.Importante:a) preparao do pessoal operador para a mudana;b) identificao de todos os itens do equipamento no plano do
layout, etiquetando-se as peas para facilitar a mudana;
Controle dos Resultados:pequeno perodo em que a equipe deve acompanhar a mudana, a fim de verificar se a soluo foi a melhor ou se ainda h necessidade de pequenas adaptaes.
dorismar
Processo racional utilizado para caracterizar, decompor e interpretar um sistema, para conhecer seus
fatores constitutivos imprescindveis, assim como seu
comportamento e suas respectivas leis de interao.
ESTUDO E ANLISE DO TRABALHO
dorismar
ESTUDO E ANLISE DO TRABALHO
Compreende:
Anlise da Distribuio do Trabalho -identificar e criticar a carga de trabalho de cadarea e pessoa Anlise do Processamento do Trabalho -racionalizar o fluxo das vrias fases do trabalho Anlise das Operaes e Postos deTrabalho - otimizar os movimentos realizadosno trabalho e organizar o posto de trabalho
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ESTUDO E ANLISE DO TRABALHO
A B C D
PassosTarefaAtividadeProcesso
Exemplo:
Passos Conferncia de assinatura e de saldo, Debitar valor na conta, etc.
Tarefas Pagamento de cheques, Recebimento de depsitos, etc.
Atividades Controle de Contas Correntes, Cobrana de Ttulos, etc.
Tarefas seqenciais (Ex.: coletar dados e tabular dados)Tarefas paralelas (Ex.: coletar dados capital e coletar dados interior)
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ANLISE DA DISTRIBUIO DO TRABALHODeve Permitir:
Diagnosticar eventuais tempos de cio Identificar o equilbrio entre a prioridadeda tarefa e o seu tempo de realizao Controlar a correspondncia entretreinamento dos empregados e as suastarefas Verificar o equilbrio de distribuio detarefas entre as reas e entre as pessoas
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ANLISE DA DISTRIBUIO DO TRABALHO
Para isso deve-se:
levantar as tarefas desenvolvidas por cadaempregado levantar o tempo gasto em cada tarefa levantar/priorizar as atividades desenvolvidaspela rea levantar/analisar o quadro de distribuio dotrabalho
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ANLISE DA DISTRIBUIO DO TRABALHO
Q D T a ferramenta que estabelece as tarefasefetuadas dentro de uma determinada rea,especificando quanto tempo gasto porcada um dos funcionrios na atividade total eindividualmente.
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ANLISE DA DISTRIBUIO DO TRABALHOQ D T - Objetivos
Identificar quais atividades consomemo tempo de cada um dos funcionrios.Definir quem faz o qu.Definir quantas horas totais no perodo(dia/semana/ms) cada funcionriodedica ao trabalho.Definir a atividade mais importante.
dorismar
ANLISE DA DISTRIBUIO DO TRABALHO
Q D T - ObjetivosIdentificar superposies nas tarefasdesenvolvidas.Detectar sobrecarga ou ociosidade nospostos de trabalho.Verificar se as pessoas possuem asqualificaes e treinamento necessriospara o bom desempenho de suas tarefas.
dorismar
ANLISE DA DISTRIBUIO DO TRABALHOEtapas1. Registro das Tarefas Individuais
a) preliminarNome: Joo da Silvargo: Setor de ComprasCargo: Comprador Tempo Base: Dia
TAREFAS OPERAES TEMPO QUANTID. Verifico se o cadastro do est atualizado
00:05h 2
. Se no estiver, telefono para que este o atualize
00:15h 2
. Verifico a data do ltimo fornecimento
00:02h2
. Etc.
. Relaciono todos os fornecedores que devero cotar preo
00:20h
2. Remeto essa relao para digitao
00:02h2
. Confiro digitao 00:30h 2
. Etc. 3. ... .... ...
1. Consultar Cadastro de
Fornecedores
2. Emitir Pedido de Cotao
dorismar
ANLISE DA DISTRIBUIO DO TRABALHOEtapas1. Registro das Tarefas Individuais
b) definitivaNome: Joo da Silvargo: Setor de Compras Tempo Base:SemanaCargo: Comprador 12/03-16/03
N TAREFAS FREQ DIAFREQ
SEMANATEMPO
DIATEMPO
SEMANA
1. Consultar Cadastro de Fornecedores2 10 00:24h 02:00h
2. Emitir Pedido de Cotao 2 10 01:00h 05:00h3. Executar Tomada de Preos 3 15 02:00h 10:00h
4. Elaborar Mapa Comparativo de Cotao1 5 01:00h 05:00h
5. Verificar Autorizao de Fornecimento2 10 00:24h 02:00h
6. ...07:24h 37:00h
Preparado por: Carlos RibeiroConferido por : Henrique CamposData: 19/04/2002
Observaes Total
dorismar
ANLISE DA DISTRIBUIO DO TRABALHOEtapas2. Agrupamento das Tarefas em Atividades
N ATIVIDADES TAREFASConsultar cadastro de fornecedoresEmitir pedido de cotaoDigitar pedido de cotaoExecutar tomada de preoVerificar o pedido de cotaoElaborar mapa comparativo de cotaoDigitar mapa comparativo de cotaoJulgar propostas
3. ... ...
1. Fazer Cotao de Preos
2. Fazer Mapa Comparativo de Cotao e Julgar Propostas
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ANLISE DA DISTRIBUIO DO TRABALHOEtapas3. Elaborao do Quadro de Distribuio do Trabalho - QDT
N Denominao Tempo Semana TarefasTempo
Semana TarefasTempo
Semana TarefasTempo
Semana
Consultar cadastro de fornecedores (G)
2h
Emitir pedido de cotao (G)
5h
Executar tomada de preo (G)
10h
2
Fazer Mapa Comparativo de Cotao e Julgar Propostas
19hJulgar Propostas (G)
4h
Elaborar mapa comparativo de cotao (E)
5h
Digitar mapa comparativo de cotao (A)
10h
... ... ... ... ... ... ... ... ...
147h 43h 37h 37hTOTAL
VilmaSecretria
1 Fazer Cotao de Preos 32h 5h
Verificar o pedido de cotao
(C)
Digitar pedido de
cotao (A)10h
ATIVIDADES Srgio ChefeJos Antonio
Comprador
Tempo Semana
Tempo Semana
Tempo Semana
A Digitao 37h C Verificao 11h E Elab. mapas 30hB Prest. Inform. 21h D Compr. Emerg 5h F Atendim telef 10h
G Outros 33h
Caractersticas Operativas
Caractersticas Operativas
Caractersticas Operativas
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ANLISE DA DISTRIBUIO DO TRABALHOFATOR TEMPO
Est relacionado com o tempo que cadatarefa acaba consumindo em suaexecuo.Deve existir uma relao direta entre aquantidade de tempo consumido na tarefae a sua importncia declarada na rea.
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ANLISE DA DISTRIBUIO DO TRABALHOQuestes
FATOR TEMPO
1. Quais as atividades que absorvem mais tempo?
2. Quais as atividades que deveriam absorvem mais tempo?
3. As tarefas mais urgentes tm prioridade de execuo?
4. Existe esforo mal empregado?
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ANLISE DA DISTRIBUIO DO TRABALHO
FATOR CAPACIDADE PROFISSIONAL
Est relacionado com a perfeitaadequao da mo de obra empregadanas tarefas e atividades em anlise,contando com tal o cargo ocupado, astarefas desempenhadas, o treinamentooferecido, o salrio atribudo.
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ANLISE DA DISTRIBUIO DO TRABALHOQuestesFATOR CAPACIDADE PROFISSIONAL
1. As aptides dos empregados so utilizadas adequadamente?2. H tarefas simples executadas por titulares de cargos superiores?3. H indcios de necessidade de treinamento?4. Os empregados esto familiarizados com as mquinas e equipamentos?5. H empregados com tarefas com dificuldade acima do seu cargo?6. H empregados com tarefas no relacionadas entre si?7. H tarefas muito centralizadas ou muito descentralizadas?
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ANLISE DA DISTRIBUIO DO TRABALHOFATOR VOLUME DE TRABALHO
Diz respeito a quantidade de trabalhoque cada funcionrio executa. Mais, aindaindica o nvel de distribuio das tarefas eest relacionado com a prpriaespecializao dos trabalhos.
Quando uma tarefa dividida entrevrios funcionrios, o processo desincronismo nas tarefas deve ser perfeitosob pena de que um acabe prejudicando ooutro, o que sempre provoca conflitos.
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ANLISE DA DISTRIBUIO DO TRABALHOQuestes
FATOR VOLUME DE TRABALHO
1. O trabalho est distribudo de forma adequada?2. H acmulo de trabalho? Urgente?3. Existe tarefa dispersa por vrios executantes sem necessidade?4. Qual o regime de execuo dos trabalhos (sazonal, etc.)? Por que?
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ANLISE DA DISTRIBUIO DO TRABALHOQuestes
FATOR CUSTO
O desenvolvimento de qualquer tarefa naorganizao apresenta um custo, seja deelaborao, de produo ou demanuteno.Este salrio pago se converte num total de
horas que o funcionrio coloca adisposio da empresa. E so estas horasque esto alocadas no QDT.
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ANLISE DA DISTRIBUIO DO TRABALHOQuestes
FATOR SIMPLICIDADE
1. O Trabalho est superespecializado?2. H duplicidade de trabalho?3. Existe trabalho manual que possa ser automatizado?4. Podem-se simplificar os formulrios?5. O layout permite um fluxo racional do trabalho?6. Todas as tarefas so realmente necessrias?
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ANLISE DA DISTRIBUIO DO TRABALHOFATOR RACIONALIZAO
Este , sem dvida, o pensamento central doQDT: como fazer melhor e com menos custoa mesma tarefa.
Portanto, o analista deve estar atento,durante todo o trabalho desenvolvido, aaspectos tais como:
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ANLISE DA DISTRIBUIO DO TRABALHO
1. Distribuio fsica inadequada;2. Uso de formulrios complexos e que no
foram alvos de anlise;3. Uso de mquinas e equipamentos antigos
e que causam constantes problemas;4. Desenvolvimento/execuo de muitas
tarefas manuais que poderiam sermecanizadas;
5. Complexidade excessiva das rotinasexigindo anlise maior, como sistema ousubsistema.
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ANLISE DA DISTRIBUIO DO TRABALHO
Concluses: a partir de todos os comentrios traadosnas etapas anteriores, deve ser montado um novo QDT queapresente a melhor forma possvel de soluo do problema.
Esse novo QDT deve ser exaustivamente discutido entreos analista e, posteriormente, com todos os envolvidos narea alvo de estudo.
No momento em que se efetuem as modificaes, todos oscomponentes ou afetados por elas devero estarplenamente de acordo e conscientes de que essa a melhoralternativa possvel. Caso contrrio o estudo ser umfracasso.
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Dinmica de Sistemas
Anlise de Sistemas de Negcios
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FBRICA
InvestidoresInvestimentos
Lucro
Clientes
Produtos
Receita
Fbrica
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MODELO DA FBRICA
Desenvolvimentoe fabricao
Vendas
Lucros
Investimentos
+
+
+
+
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AMBIENTE NA EMPRESA
Empresa
FornecedoresClientes
Concorrentes
Comunidades
Governo
Sociedade
Investidores
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Variveis do sistema: indstria
Produo
materiais
trabalho
produtos Cliente
salrios
custospreo
renda
demanda
Sociedade
Propriedades relevantes e quantificveis de um sistema ou de um de seus elementos.
capacidade
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MODELO DO SISTEMA: INDSTRIA
salrios
rendapreo
demanda
custos
+
+
+
-
+
capacidade+
+
+
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ESTADO DO SISTEMA
Conjunto de propriedades relevantes que o sistema apresenta em um dado momento.
MesesVariveis
Janeiro Fevereiro Maro
Custos (R$/unidade)
23,50 23,80 22,20
Preos(R$/unidade)
42,80 43,10 41,20
Salrios(R$/hora)
11,00 11,20 10,90
Demanda(mil/ms)
243 267 215
Renda(R$ 103/ano)
11,0 11,5 10,8
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MODELO DE PROJETO
Trabalho porfazer
trabalho feito
horas extrasnecessrias
fadiga
qualidade dotrabalho
+
+
-
+
-
-equipe
necessria
equipe atual
atraso
produtividade
+
+
+
+
-
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ARQUTIPOS DE SISTEMAS
Objetivo: entender o todo Padres genricos de comportamento:
Biologia, psicologia, economia, poltica, ecologia,... e administrao dos negcios.
Compreender a estrutura dos problemas Encontrar os pontos de alavancagem
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EQUILBRIO COM ATRASO
condies atuais
ao corretiva
atraso
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LIMITAO DO CRESCIMENTO
ao decrescimento
condio aorestritiva
condiolimitadora
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TRANSFERIR A CARGA
soluo dosintoma
sintoma doproblema
soluofundamental
efeitoscolaterais
atraso
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Transferir a carga para o interventor
sintoma doproblema
intervenoexterna
soluointerna
capacidade deaes internas
atraso
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DETERIORAO DAS METAS
meta
diferena
condio
presso paraatenuar meta
aes paramelhorarcondies
atraso
dorismar
ESCALADA
resultados de Aem relao a B
atividade de A atividade de B
resultados de A resultados de B
dorismar
SUCESSO AOS BEM SUCEDIDOS
alocao a Aem vez de B
recursos
para A
recursos
para Bsucesso
de B
sucesso
de A
dorismar
TRAGDIA DOS COMUNS
atividade doindivduo A
atividade doindivduo B
atividadetotal
ganho poratividadeindividual
limite dorecurso
ganhoslquidospara A
ganhoslquidospara B
atraso
dorismar
CONSERTOS QUE FALHAM
problema conserto
conseqnciasindesejadas
atraso
dorismar
CRESCIMENTO E SUB-INVESTIMENTO
aocrescente
demanda
desempenho
necessidadepercebida de investir
investimento emcapacidade
capacidade
padro dedesempenho
atraso
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ADVERSRIOS ACIDENTAIS
Atividades deA em benefcio
de B
Sucesso de BSucesso de A
Esquemas de Apara melhorarseus prprios
resultados
Esquemas de Bpara melhorarseus prprios
resultados
Obstaculos nointencionais de A ao
sucesso de B
Obstculos nointencionais deB ao sucesso
de A
Atividades deB em benefcio
de A
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Dinmica de Sistemasnas Organizaes
CICLOS CAUSAIS
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INTRODUO
Dinmica de sistemas: estudo docomportamento de sistemas
Objetivo: elaborar e analisar modelos desistemas de negcios
Aplicaes: estudo e planejamento emoperaes, marketing, finanas, recursoshumanos, etc.
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VISO GERAL
Como os sistemas mudam ao longo do tempo... Como as vrias mudanas se relacionam...
Processos de negcios
Crescimento das pessoas
Planeja-mento
Trabalho em equipe
Mudanas ambientais
Dinmicade Sistemas
Aprendi-zagem
Qualidade Total
Gesto das mudanas
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CONCEITOS BSICOS Sistema:
elementos, relacionamentos,
Ambiente: entradas, processos, sadas
Variveis: causas
efeitos Estado do sistema
comportamento
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SISTEMA
Um conjunto de partes queinteragem para funcionar como umtodo.
Um sistema quase sempre definido tendo em vista umpropsito especfico.
Os sistemas geralmenteapresentam um padro circular decausas e efeitos, chamados ciclosde realimentao (feedback).
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REPRESENTAES DE SISTEMAS
Entradas e Sadas
Sistema em equilbrio Foco em resultados
A
B
C
Dinmica
Sistema em transformao Foco em mudanas
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DIAGRAMA DE CICLOS CAUSAIS
Diagrama representando ciclosfechados de relaes de causa e efeito(ciclos causais), que exprime amaneira como as variveis do sistemase relacionam.
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ENCHER UM COPO DE GUA
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SISTEMA REAL, MODELO E DIAGRAMA
Modelo Sistema real Categorias Linguagem comum
Entradas, sadas, fornecedores,
clientesElementos Coisas, pessoas,
recursosSubstantivos
Setas Relaes Aes Verbos
Variveis Quantidades, indicadores Atributos Adjetivos
E
n
t
r
a
d
a
s
e
s
a
d
a
s
dorismar
SIMBOLOGIA DOS CICLOS CAUSAIS
Seta: relao causal Cauda: causa Cabea: efeito
Seta +: efeito varia no mesmo sentido da causa
Seta -: efeito varia no sentido oposto causa
Atraso: o efeito s acontece um certo tempo depois da causa
Ciclo de feedback positivo: perturbaes tendem a ser amplificadas
Ciclo de feedback negativo: perturbaes tendem a ser compensadas
++
+
cauda cabea
seta
ou
ou
ou
ou
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CAUSA/SETA POSITIVA
grau de depresso
q
u
a
n
t
i
d
a
d
e
d
e
c
h
o
r
o
grau de depresso
quantidade de choro
+
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CICLO POSITIVO: CRESCIMENTO
grau de depresso
quantidade de choro
+
+
+
tempo
grau de depresso
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CAUSA/SETA NEGATIVA
tempo de sono
s
e
n
s
a
o
d
e
c
a
n
s
a
o
tempo de sono
sensao de cansao
-
dorismar
CICLO NEGATIVO: EQUILBRIO
sensao de cansao
tempo de sono
+
tempo
sensao de cansao
dorismar
EQUILBRIO COM ATRASO
tempo
demanda do cliente
dorismar
EQUIPE DE VENDAS
volume de vendas
vendedores na equipe
?
?
?
dorismar
OFERTA DE EMPREGOS
nmero de vagas nas empresas
nmero de imigrantes chegando
?
?
?
dorismar
PASSOS PARA CICLOS CAUSAIS
1. Escolha as variveis;2. Ligue as variveis com setas da causa para
o efeito;3. Determine o sentido do efeito de cada
seta: + se for o mesmo, - se for oposto;
4. Indique os atrasos;5. Determine a polaridade de cada ciclo.
dorismar
CONTA DE INVESTIMENTO
Conta de investimento
aplicaes
taxa de juros
retiradas
juros
fronteira do sistema
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MODELO DA CONTA
dorismar
COMPORTAMENTO DA CONTA
tempo
capital
aplicao
retirada
tempo
capitaljuroj
j +
j -
dorismar
POPULAO BRASILEIRA
200 190 180 170 160 150 140 130 120 110 100 90 80 70 60 50 40 30 20 10 0 | | | | | | | |
40 50 60 70 80 90 00 10
Populao Brasileira
anos
em milhes de habitantes
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CRESCIMENTO DA POPULAO
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Problemas
Organizacionais
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Problemas OrganizacionaisSemelhante ao corpo humano, a estrutura organizacional da
empresa apresenta diversos tipos de enfermidades que, se nomedicados em tempo hbil, iro se agravando e prejudicando osdemais rgos da empresa.
Empresa Excessivamente Organizada Problemas (Isolamento empresarial; iniciativa pessoal tolhida;multiplicao da atividade de staff; estrutura amarrada ...) Solues (Estudo dos manuais internos; elaborao de normas
que dem abertura para a criatividade; flexibilizao estrutural ...) Inexistncia de Instrumentos de Formalizao Estrutural
Problemas (conflitos e poltica nociva; ineficincia e inveja;insegurana e irresponsabilidade; insatisfao dos clientes...) Solues (criao de documentos formais de organizao;
definio das linhas de autoridade; elaborao de guias deatribuies ...)
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Problemas (impossibilidade de dar um atendimentorpido e soluo correta a todos os subordinados;dificuldade da chefia em dominar todos os assuntos ediferentes problemas existentes na empresa ...)
Solues (dividir o trabalho a ser supervisionado entrediversas chefias, segundo sua rea de responsabilidade;aplicar a frmula de Graicunas, na qual se tentaestabelecer o nmero ideal de subordinados para cadachefia, empregando a formula abaixo: ...)
Nt = N (2n/2 + N 1)
Chefe
Coordenao Acumulativa
A LKJIHGFEDCB M
Problemas Organizacionais
dorismar
.
Problemas (multicomando; excessiva proliferao da autoridadefuncional; m definio da autoridade de linha; dvidas com relao aquem obedecer primeiramente ...)
Solues (fazer com que cada funcionrio seja responsvel apenasperante a um superior hierrquico; utilizar a autoridade funcional commoderao, zelando para que seus titulares tenham as respectivas reasde atuao perfeitamente delineadas ...)
Multicomando
Problemas Organizacionais
dorismar
Falta ou Excesso de Delegao de Autoridade Problemas (Congestionamento do poder de deciso, excesso de problemas insignificantes na mesa da alta administrao; estmulo criao de unidades organizacionais independentes no seio da organizao; retardamento dos processos, causando transtornos e,
conseqentemente, prejuzos aos clientes ...)
Solues (criar um ponto de equilbrio entre acentralizao e a descentralizao administrativa deforma que o trabalho flua normalmente sem que osentraves decisrios possam prejudic-lo...)
Problemas Organizacionais
dorismar
.
Problemas (uma das atividades ser preterida; as duas atividades sero prejudicadas; insatisfao e conflito entre as reas ...)
Solues (processar a diviso do trabalho por meio da reestruturao das atividades, dividindo-as e colocando-as sob chefias especficas ...)
Conjugao de Atividades Divergentes
Departamento de Contabilidade
Superviso Interna
Lanamentos Contbeis
Fiscalizado eSupervisor sob amesma chefia
Problemas Organizacionais
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Problemas (aumento do nvel de rudo nas comunicaes; demora excessiva na tomada de deciso, muitas vezes quando chega ao interessado j estourou o prazo para a ao; alto custo com pessoal, em virtude do grande nmero de chefias...)
Solues (processar a anlise funcional / estrutural, enxugar a estrutura aplicando o downsizing, eliminando as unidades / chefias desnecessrias ...)
Excesso de Nveis Hierrquicos
Problemas Organizacionais
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Insegurana Executiva ou Trincheira de Assessores
Problemas (alerta contra a incapacidade do Administrador; demora nas decises; conflito entre os rgos de linha e assessorias; indefinio das funes e ociosidade da maioria dos assessores ...)
Solues (rever quais assessorias so realmente necessrias ao desempenho da funo; agrupar as assessorias com objetivos comuns; eliminar as assessorias desnecessrias...)
Administrador
R. Pblicas
Marketing
Secretaria
Consultor
Jurdico
Imprensa
Auditoria
Gabinete
Comercial Operacional
Problemas Organizacionais
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.O Chefe do Chefe (Diretor do Diretor)
Problemas (uma da chefias fica ociosa; briga pelo poder; despesa desnecessria com uma das chefias ...)
Solues (eliminar uma das duas chefias, aps a verificao de qual delas a mais importante para os objetivos da empresa ...)
Departamento de Recursos
Humanos
Diviso de Servios Sociais
Problemas Organizacionais
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Outros Problemas de Natureza Diversa
Estrutura organizacional obsoleta e antiquada Indefinio dos objetivos e das metas e obscuridade
das polticas e diretrizes Tolerncia a incompetncia Normas e rotinas administrativas pesadas e
inflexveis Incoerncia entre o que foi planejado e o que est
sendo executado
Problemas Organizacionais
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Outros Problemas de Natureza Diversa
Ausncia de agregao de valor na execuo dos servios
Uso inadequado da tecnologia da informao nfase nas aparncias, ignorando e/ou
prejudicando as substncias Recursos humanos mal dimensionados,
alguns setores com excesso e outros ... Falta de integrao e sinergia entre os
diversos departamentos, entre outros
Problemas Organizacionais
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Resoluo de Problemas na Empresa
NO MEXA!
NO SIM
SIM
FIQUE PREOCUPADO! NO
NO
FINJA QUE NO VIU
SIMSIM
NONO
NO H PROBLEMA !!SIM
O DEFEITO VISVEL?
VOC SERAFETADO?
FOI VOCQUEM
QUEBROU?
COMECEA CHORAR!
PODE CULPARO
ESTAGIRIO?
ALGUMSABE?
ESCONDA O PROBLEMA
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Organizao, Sistemas e Mtodos
Manual
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INTRODUO(...) todo e qualquer conjunto de normas, procedimentos, funes, atividades, polticas, objetivos, instrues e orientaes que devem ser obedecidos e cumpridos pelos executivos e funcionrios da empresa, bem como a forma como estes devem ser executados, quer seja individualmente, quer seja em conjunto.
(OLIVEIRA, Djalma P. R. Sistemas, Organizao & Mtodos. So Paulo: Atlas, 2002)
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INTRODUO
Objetivos:
Reunir informaes de forma sistematizada, criteriosa e segmentada
Ser instrumento de permanente consultaSer uma ferramenta acessria, sem limitar a
criatividade
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VANTAGENS Fontes permanentes de informaes e consultas Facilitam a efetivao de normas, procedimentos e
funes Propiciam coerncia e continuidade na execuo das
tarefas Facilitam o treinamento de funcionrios
Novos Antigos (reciclagem)
Permitem maior delegao de autoridade Descentralizao Maior predisposio para assumir responsabilidades
Permitem uma melhor viso de conjunto para os funcionrios
Constituem-se em um histrico administrativo
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DESVANTAGENS
Apesar de serem ponto de partida, no so soluo para todos os tipos de problemas possveis
Custo normalmente alto Quando muito sintticos, tendem a ser pouco teis Quando muito detalhados, tendem a se desatualizar
rapidamente Ignoram os aspectos informais
Se incompletos ou malfeitos, causam mais problemas Inclusive devido a redaes pouco claras, prolixas
ou deficientes Em geral so pouco flexveis
Podem limitar a criatividade e o julgamento pessoal
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INDICAES E REQUISITOS Indicaes de uso:
Dvidas freqentes do pblico-usurio Demora e formao de filas Desconhecimento de uma determinada rotina Treinamentos
Requisitos: Necessidade real Diagramao estruturada e adequada s finalidades Um bom ndice e sumrio Ser flexvel e possuir redao simples e clara Sofrer revises e atualizaes constantes Ser distribudo a todos os funcionrios
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MANUAL DE FUNES Caracteriza os aspectos formais das relaes entre as
diferentes unidades organizacionais Define os deveres e responsabilidades relacionados a cada
um dos cargos de chefia ou assessoria Objetivos:
Identificar, formal e claramente, como a organizao est organizada
Estabelecer os nveis de autoridade e as responsabilidades de cada unidade organizacional
Contedo: Objetivos da organizao Os diversos organogramas da organizao Relao das funes a serem executadas pelas unidades
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MANUAL DE POLTICAS E DIRETRIZES
Dar orientao aos executivos nas tomadas de deciso As polticas devem estar bem fundamentadas e
consistentes, baseadas numa explicao das relaes de trabalho da organizao
Objetivos: Oferecer condies para que os executivos
concentrem-se em decises que fujam aos padres normais da organizao
Permitir um maior nvel de delegao Contedo:
Conjunto das diversas polticas existentes na organizao: marketing, tecnologia, logstica, recursos humanos, etc.
dorismar
MANUAL DO EMPREGADO
Particularmente importantes em mdias e grandes organizaes, principalmente nos nveis mais baixos destas
Observar a aparncia e diagramao para maior motivao
Objetivos: Permitir uma boa interao entre o funcionrio e a
organizao Explicitar os direitos e deveres do novo funcionrio Facilitar o treinamento do novo funcionrio
Contedo: Breve resumo histrico da organizao Atividades desenvolvidas e objetivos da organizao Descrio do regime de autoridade Descrio do sistema de incentivos
dorismar
MANUAL DE INSTRUES ESPECIALIZADAS
Agrupa normas e instrues de aplicao especfica a determinada atividade ou tarefa Manual do vendedor Manual da telefonista
Recomendvel quando h um nmero de funcionrios nas funes especificadas que justifique seu uso
Objetivos: Melhor treinamento de um grupo especfico do funcionrios Tornar-se um guia de trabalho e consulta para o grupo de
funcionrios Contedo:
Tarefas bsicas inerentes ao cargo Sua interao com outros cargos da organizao