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2. OSM aula pdf

Date post: 16-Oct-2015
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  • dorismar

    O. S. M.O. S. M.O. S. M.O. S. M.

    ORGANIZACAO ORGANIZACAO ORGANIZACAO ORGANIZACAO

    SISTEMA E METODOSSISTEMA E METODOSSISTEMA E METODOSSISTEMA E METODOS

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    CONCEITOS Organizao

    Associao ou instituio com objetivos definidos. Sistema

    Disposio das partes ou dos elementos de um todo, coordenados entre si, e que funcionam com estrutura organizada.

    AtividadeQualquer ao ou trabalho especfico.

    ProcessoManeira pela qual se realiza uma operao segundo determinadas normas.(Fonte: Aurlio Buarque de Holanda)

  • dorismar

    DEFINIOFuno mista de Organizao e Planejamento, desenvolvendo-se na construo da estrutura de recursos e de operaes de uma instituio, assim como na determinao de seus planos, principalmente na definio dos procedimentos, rotinas e dos mtodos.

    (ROCHA, Luiz Oswaldo Leal da. Organizao e Mtodos. So Paulo: Atlas, 1998)

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    DEFINIO

    Estudo das organizaes por meio da anlise de cada uma das suas atividades, a fim de criar procedimentos que venham a interlig-las de forma sistmica.

    (CRUZ, Tadeu. Sistemas, Organizao & Mtodos. So Paulo: Atlas, 2002)

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    Antiga Organizao & Mtodos

    Antigo setor de O&M:Apenas aconselhamento, muito

    isoladoPouca preocupao com o o que,

    mais com o como Pouco ligado ao objetivo da empresa

    Organizava, por organizarExcesso de formulriosMero desenho de fluxogramas

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    Organizao Sistemas e Mtodos Atualmente mais focada em processos:

    Mais estratgica No planeja pela organizao Mtodos para alcanar os objetivos da organizao

    Auxilia na elaborao (ou melhoria) dos procedimentos

    Consultoria: melhorar os processos da empresa

    Formulrios, organogramas e fluxogramas so ferramentas

    Objetivos bsicos: Eliminar o intil ou suprfluo Maximizar os resultados Otimizar recursos e minimizar custos

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    Funes de OSM Introduzir mtodos de trabalho mais eficazes:

    Bom nvel de produtividade Minimizao de ociosidade Ao menor custo possvel

    Eficincia versus Eficcia Proporcionar melhores resultados com:

    Pessoal Material Espao fsico Tempo

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    Funes de OSM Pessoal:

    Racionalizao na distribuio de tarefas Ferramentas mais adequadas Eliminao de atividades desnecessrias

    Material: Padronizao de documentos Evitar desperdcio (formulrio e cpias)

    Espao: Melhor distribuio do espao

    Tempo: Evitar desperdcio de tempo e re-trabalho

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    Aplicaes de OSM

    Estrutura organizacional:

    Descrever o objetivo e as funes de cada uma das unidades empresariais

    Projetar a criao, unio ou eliminao de unidades, e acompanhar a execuo

    Elaborar e divulgar as normas, regulamentos e manuais necessrios

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    Aplicaes de OSM

    Desenvolvimento organizacional:

    Estudar e definir os ciclos organizacionais Analisar aes alternativas visando a

    maturidade Avaliar os impactos decorrentes de aes Estruturar o treinamento, adequando-o s

    necessidades

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    Aplicaes de OSM Racionalizao do trabalho:

    Definir a movimentao de documentos Definir o fluxo das decises nos sistemas Estudar os sistemas e rotinas administrativas Melhorar os mtodos de trabalho atravs da

    anlise e criao de formas alternativas Definir os formulrios e demais instrumentos que

    acompanham as solues adotadas Pesquisar evolues tecnolgicas que possam

    ser utilizadas pela empresa em suas reas Desenvolver internamente novas solues

    tecnolgicas

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    Aplicaes de OSM Controle de sistemas:

    Elaborar anlise de viabilidade Elaborar cronogramas fsicos, financeiros e de

    pessoal Avaliar equipamentos disponveis

    Sistemas de informao: Analisar e definir a amplitude dos nveis

    organizacionais contemplados Definir e estruturar os dados contemplados Definir e estruturar as atividades

    contempladas Definir e estruturar as informaes

    contempladas

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    Estruturas da rea de OSM Externa

    (consultoria) Vantagens:

    Viso imparcial dos problemas

    Ausncia de favoritismo nas solues

    Fcil caracterizao dos custos

    Desvantagens: Consome mais tempo

    no diagnstico Desconhece a cultura

    interna Perigo de criar

    dependncia

    Interna Vantagens:

    Conhece a cultura interna

    Consome menos tempo para diagnsticos

    Desvantagens: Pode ser influenciada

    nas decises pela estrutura de poder

    Difcil alocao de custos

    Propenso ao vcio nas vises dediagnsticos

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    Profissional de OSM Profissionais indicados:

    Administrador de empresas Analista de sistemas Contador Economista

    Denominao: Analista de Organizao, Sistemas e

    Mtodos Analista de Negcios Analista de Sistemas Analista de Processos

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    CONCEITOS BSICOS Complexidade do processo de tomada de deciso

    Proporcional complexidade da organizao Informaes corretas, precisas e atualizadas Sistemas de Informao eficientes e eficazes

    Dado Elemento bruto que no conduz compreenso

    de determinado fato ou situao Informao

    Dado inserido num contexto, resultado de uma anlise

    Conduz compreenso de um fato ou situao

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    DEFINIOSistema de informaes o processo de transformao de dados em informaes.Quando esse processo est voltado para a gerao de informaes que so necessrias e utilizadas no processo decisrio da empresa, diz-se que esse um sistema de informaes gerenciais.

    (OLIVEIRA, Djalma P. R. Sistemas, Organizao & Mtodos. So Paulo: Atlas, 2002)

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    ESTRUTURA

    (OLIVEIRA, Djalma P. R. - 2002)

    Tratamento (processamento)

    Informaes

    Dados

    Decises

    Resultados

    Aes

    C

    o

    n

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    o

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    FASES TECNOLGICAS DOS SIGQuatro fases: Era do Papel (Processamento de Dados)

    Sistemas estanques (apenas registro para controle)

    Processamento em lotes (batch) Utilitrios de integrao (interfaces) Medo do desconhecido e Sndrome da

    Inutilidade Sistemas transacionais Multiprocessamento

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    FASES TECNOLGICAS DOS SIG

    Era do Suporte Eletrnico (Sistemas de Informao) Bancos de dados (maior integrao entre os

    sistemas) Teleprocessamento Sistemas transacionais Multiprocessamento

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    FASES TECNOLGICAS DOS SIG Era do Ambiente Virtual (Informaes Estratgicas)

    Utilizao das informaes dos sistemas para decises

    Microcomputador Comunicao de dados (redes) Processamento distribudo

    Distribuio Geogrfica Distribuio Departamental Distribuio por Aplicao Distribuio Geogrfica e por Aplicao

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    FASES TECNOLGICAS DOS SIG

    Era da Globalizao (Tecnologia da Informao)

    A TI deve estar de acordo com o plano da empresa

    Planejamento estratgico da TI Necessidades

    Necessidade versus ansiedade, do servio e no do usurio

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    FASES TECNOLGICAS DOS SIG

    Software Comprado pronto Sob encomenda

    Levantamento das necessidades Prototipao Testes do sistema Implantao Manuteno

    Hardware

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    REAS FUNCIONAIS NA EMPRESADois tipos: reas fim

    Atividades e funes ligadas ao ciclo de produo ou colocao do produto no mercado (objetivo da empresa) Produo, Marketing

    reas meio Proporcionam os meios para que as reas fim

    cumpram sua finalidade Administrao de Finanas, Administrao

    de Materiais, Administrao de Recursos Humanos, Administrao de Servios e Gesto Empresarial

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    REAS FUNCIONAIS NA EMPRESA

    Enfoque sistmico No so unidades organizacionais Existe interao entre as diversas reas

    Composio de uma rea funcional: Conjunto de funes

    Grupos de atividades especficas e inter-relacionadas

    Observe alguns exemplos de reas funcionais no livro:

    OLIVEIRA, Djalma P. R. Sistemas, Organizao & Mtodos. So Paulo: Atlas, 2002

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    REA FUNCIONAL: ADMINISTRAO FINANCEIRA

    FUNES ATIVIDADES

    Planejamento de recursos financeiros

    Oramentos, Programao das necessidades de recursos financeiros, Projees financeiras, Anlise do mercado de capitais

    Captao de recursos financeiros Ttulos, Emprstimos e financiamentos, Administrao de contratos de emprstimos e financiamentos

    Gesto dos recursos disponveis Pagamentos, Recebimentos, Operaes bancrias, Fluxo de caixa, Acompanhamento do oramento financeiro

    Seguros Anlise do mercado securitrio, Contratao de aplices, Administrao das aplices, Liquidao de sinistros

    Contbil Contabilidade geral Contabilidade patrimonial Contabilidade de custos

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    Organizao, Sistemas e Mtodos

    Evoluo da

    Teoria das Organizaes

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    Algumas grandes conquistas da Humanidade:

    As pirmides do Egito A Grande Muralha da China A Acrpole (Grcia) A catedral de Colnia (Alemanha) As grandes navegaes Os canais de Suez e do Panam Estao Espacial Internacional (ISS)

  • dorismar

    CIVILIZAES ANTIGAS Pr-Histria

    Diviso de trabalho e uso de mtodos China

    Diviso formal do trabalho, padres e qualidade Israel

    Velho Testamento xodo, Levtico, Nmeros, Deuteronmio, Livro

    dos Reis Grcia

    Planejamento de qualidade Especificaes e controle de qualidade Inspeo de produtos Controle de processos Melhoria de qualidade

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    ESCOLA CLSSICA

    Taylor e FayolMtodo cientfico e racional na

    administraoCarter descritivo, prescritivo e

    normativoEstrutura formal nico caminho

    vivel para eficinciaDiviso do trabalhoSuperviso funcional

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    ESCOLA CLSSICAEficinciaUnidade de comando autoridade nicaAutoridade versus Responsabilidade

    Responsabilidade uma conseqncia natural da autoridade

    Linha (comando) versus Staff(aconselhamento)

    Falhas: Extremamente mecanicista Abordagem incompleta da organizao Organizao como um sistema fechado

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    ESCOLA DAS RELAES HUMANAS

    Mayo (Experincia de Hawthorne) Trabalho s tem sentido enquanto existe

    atividade grupal Recompensas e sanes do grupo social

    tm maior influncia que as provenientes da estrutura formal

    Maior especializao do trabalho pode conduzir monotonia e no necessariamente eficincia

  • dorismar

    Escola dasRelaes Humanas

    Falhas:

    Viso inadequada dos problemas de relaes industriais

    Parcialidade nas concluses Concepo ingnua e romntica do

    operrio nfase demasiada nos grupos informais

  • dorismar

    Escola Comportamental

    Maslow & McGregorCooperao entre empresrios,

    empregados e clientesAlcanar objetivos individuais

    dirigindo esforos grupais para os objetivos da organizao

    Escala motivacional Cada indivduo atua de forma particular e nica

    Psicolgico

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    Escola Comportamental

    Estilo participativo de lideranaAutocontrole em oposio ao

    autoritarismoUne as duas escolas anterioresExcesso de Tratamento

    Psicolgico

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    Escola Estruturalista Max Weber

    Inter-organizacional A Organizao composta por estruturas

    menores

    Homem organizacional Tratamento do conflito

    Clssica: identidade de interesses (desconhece conflito)

    Relaes Humanas: harmonia via compreenso

    Comportamental: resolve por integrao de necessidades

    Estruturalista: processo social, inerente s relaes de produo

  • dorismar

    Escola Estruturalista

    Max Weber

    Abre caminho para a Teoria Geral dos Sistemas

    Burocracia Racionalidade, preciso, rapidez,

    uniformidade, continuidade, constncia, subordinao, confiabilidade

  • dorismar

    ESCOLA SISTMICA

    Modelo mecnico inspirado na Fsica Modelo orgnico inspirado na Biologia Modelo sistmico Novo enfoque

    Sistema um conjunto de partes interagentes e interdependentes que, conjuntamente, formam um todo unitrio com determinado objetivo e efetuam determinada funo.(OLIVEIRA, Djalma P. R. Sistemas, Organizao & Mtodos. : Atlas, 2002)

  • dorismar

    SISTEMAS ASPECTOS BSICOS

    ObjetivosEntradasProcesso de

    transformaoSadasControles e

    avaliaesRetroalimentao

    FeedbackAmbiente do sistema

    Objetivos

    Processo de transformao

    Entradas Sadas

    C

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    Retroalimentao

    (OLIVEIRA, Djalma P. R. - 2002)

  • dorismar

    SISTEMAS ASPECTOS BSICOS

    Ambiente do sistema

    Conjunto de fatores que no pertencem ao sistema, mas:Qualquer alterao nos fatores externos pode influenciar o sistema

    Qualquer alterao no sistema pode influenciar os fatores externos

  • dorismar

    SISTEMAS CLASSIFICAO QUANTO

    INTERAO Sistemas fechados

    Sem intercmbio com o ambiente externo No existem sistemas totalmente fechados Sadas invariveis

    Sistemas abertos (dinmicos) Tm intercmbio com o ambiente externo So influenciados e influenciam o

    ambiente pelas entradas e sadas Adaptam-se para sobreviver

  • dorismar

    Sistemas segundo sua hierarquia: Sistema

    O que se est estudando no momento

    SubsistemaAs partes identificadas que integram o sistema

    Supersistema (ecossistema)

    O todo, o sistema parte dele

    HIERARQUIA DE SISTEMAS

    Supersistema(ecossistema)

    Sistema

    Subsistema

    Subsistema

    (OLIVEIRA, Djalma P. R. - 2002)

  • dorismar

    SISTEMAS E A ORGANIZAO Organizaes so classificadas como

    sistemas abertos Eqifinalidade Entropia negativa Homeostase versus heterostase

    Informao como meio de ordenao Adaptaes da organizao

    Ambiente Ambiente Ambiente Sistema Sistema Ambiente Sistema Sistema

  • dorismar

    CONTEDO BSICOCONTEDO BSICOCONTEDO BSICOCONTEDO BSICO

    Introduo ao Estudo de Organizao, Sistemas e Mtodos Denominaes usuais de O S M O S M ... Objetivos bsicos de O S M Perfil profissional O ambiente de trabalho Fatores para ao do rgo de O S M Posio estrutural

  • dorismar

    CONTEDO COMPLEMENTARCONTEDO COMPLEMENTARCONTEDO COMPLEMENTARCONTEDO COMPLEMENTAR O Processo de MudanaO Processo de MudanaO Processo de MudanaO Processo de Mudana CronogramaCronogramaCronogramaCronograma A Luta Contra os DesperdciosA Luta Contra os DesperdciosA Luta Contra os DesperdciosA Luta Contra os Desperdcios Fundamentos de OrganizaoFundamentos de OrganizaoFundamentos de OrganizaoFundamentos de Organizao

    Colaboradores da AdministraoColaboradores da AdministraoColaboradores da AdministraoColaboradores da Administrao Funes Bsicas da OrganizaoFunes Bsicas da OrganizaoFunes Bsicas da OrganizaoFunes Bsicas da Organizao Funes Administrativas (Modernas)Funes Administrativas (Modernas)Funes Administrativas (Modernas)Funes Administrativas (Modernas) Princpios Bsicos de OrganizaoPrincpios Bsicos de OrganizaoPrincpios Bsicos de OrganizaoPrincpios Bsicos de Organizao Raciocnio CartesianoRaciocnio CartesianoRaciocnio CartesianoRaciocnio Cartesiano Grupos Estruturais BsicosGrupos Estruturais BsicosGrupos Estruturais BsicosGrupos Estruturais Bsicos Centralizao / DescentralizaoCentralizao / DescentralizaoCentralizao / DescentralizaoCentralizao / Descentralizao Tipos de AutoridadeTipos de AutoridadeTipos de AutoridadeTipos de Autoridade DepartamentalizaoDepartamentalizaoDepartamentalizaoDepartamentalizao Patologias OrganizacionaisPatologias OrganizacionaisPatologias OrganizacionaisPatologias Organizacionais

  • dorismar

    CONCEITOSCONCEITOSCONCEITOSCONCEITOS

    O novo OSM o desenvolvimentoorganizacional, que envolve a atuao doprofissional como consultor em planosestratgicos, projetos de mudanaorganizacional, gesto de negcios, qualidadetotal e educao empresarial.

    O novo O&M assume forma virtual, ligando-sediretamente ao ambiente da TI (Tecnologia daInformao). Neste ambiente, a Intranet,Internet, GED, sistemas workflow, CRM,formulrios eletrnicos, B2B e outros, dosuporte a tomada de deciso.

  • dorismar

    DENOMINAES USUAIS OSM

    Organizao, Mtodos e QualidadeOrganizao, Mtodos e QualidadeOrganizao, Mtodos e QualidadeOrganizao, Mtodos e QualidadeOrganizao e MtodosOrganizao e MtodosOrganizao e MtodosOrganizao e MtodosModernizao AdministrativaModernizao AdministrativaModernizao AdministrativaModernizao AdministrativaAnlise Sistemas e InformaesAnlise Sistemas e InformaesAnlise Sistemas e InformaesAnlise Sistemas e InformaesDesenvolvimento OrganizacionalDesenvolvimento OrganizacionalDesenvolvimento OrganizacionalDesenvolvimento OrganizacionalOrganizao, Sistemas, Mtodos e Organizao, Sistemas, Mtodos e Organizao, Sistemas, Mtodos e Organizao, Sistemas, Mtodos e InformaesInformaesInformaesInformaesPlanejamento e MtodosPlanejamento e MtodosPlanejamento e MtodosPlanejamento e MtodosSistemas AdministrativosSistemas AdministrativosSistemas AdministrativosSistemas AdministrativosAnlise AdministrativaAnlise AdministrativaAnlise AdministrativaAnlise Administrativa

  • dorismar

    OSM ... Racionalizao Administrativa e Operacional Criatividade Processo de Melhoria Contnua Luta contra os Desperdcios Simplificao do fluxo de trabalho Aumento da produtividade Ferramenta de competitividade Mudana de paradigmas Identificao dos problemas e busca solues Estudos de ambincia / Estresse Treinamento de usurios / novas tecnologias Planejamento Estratgico Modernidade Organizacional e Sistmica

  • dorismar

    OBJETIVOS BSICOS Racionalizar os processos administrativos e operacionais Processar a anlise funcional/estrutural (downsizing) Identificar os pontos crticos e falhos da empresa (solues) Processar a sinergia interdepartamental Sensibilizar os ativos intelectuais para a importncia dos

    clientes Estimular a criao de Crculos de Controle de Qualidade Buscar a padronizao de mtodos e procedimentos (ISSO

    9000/14000) Minimizar os custos com a documentao Criar meios para agilizar e eliminar os rudos das

    comunicaes Possibilitar a troca de experincias (Benchmarking)

  • dorismar

    PERFIL PROFISSIONAL Conhecimentos especializados Pesquisador Facilidade de relacionamento humano Versalidade e viso empresarial Poder de criatividade Capacidade de anlise e sntese Pacincia e perseverana Boa percepo Reputao profissional

  • dorismar

    O AMBIENTE DE TRABALHO

    SISTEMAS INTERNOSSISTEMAS INTERNOSSISTEMAS INTERNOSSISTEMAS INTERNOS SISTEMAS EXTERNOSSISTEMAS EXTERNOSSISTEMAS EXTERNOSSISTEMAS EXTERNOSCOORDENAOCOORDENAOCOORDENAOCOORDENAOANALISTA DE ANALISTA DE ANALISTA DE ANALISTA DE

    OSMOSMOSMOSMNVEL DE DECISONVEL DE DECISONVEL DE DECISONVEL DE DECISOPLANOS ESTRATGICOSPLANOS ESTRATGICOSPLANOS ESTRATGICOSPLANOS ESTRATGICOSNVEL DE GESTONVEL DE GESTONVEL DE GESTONVEL DE GESTO

    ADEQUAO DOS MEIOSADEQUAO DOS MEIOSADEQUAO DOS MEIOSADEQUAO DOS MEIOSNVEL DE EXECUONVEL DE EXECUONVEL DE EXECUONVEL DE EXECUO

    BUSCA DE RESULTADOSBUSCA DE RESULTADOSBUSCA DE RESULTADOSBUSCA DE RESULTADOS

    COLETA DADOSCOLETA DADOSCOLETA DADOSCOLETA DADOSPROCESSAMENTOPROCESSAMENTOPROCESSAMENTOPROCESSAMENTO

    (Anlise)(Anlise)(Anlise)(Anlise)RESULTADOSRESULTADOSRESULTADOSRESULTADOS

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    AO DO ESPECIALISTA EM OSM

    Um Analista de OSM Um Analista de OSM Um Analista de OSM Um Analista de OSM para fazer o que?para fazer o que?para fazer o que?para fazer o que?

    EVOLUO EVOLUO EVOLUO EVOLUO TECNOLGICATECNOLGICATECNOLGICATECNOLGICA

    MEIO AMBIENTE (Poltica, social, Econmico)MEIO AMBIENTE (Poltica, social, Econmico)MEIO AMBIENTE (Poltica, social, Econmico)MEIO AMBIENTE (Poltica, social, Econmico)

    GLOBALIZAO GLOBALIZAO GLOBALIZAO GLOBALIZAO (Competitividade)(Competitividade)(Competitividade)(Competitividade)

    SOLITAOSOLITAOSOLITAOSOLITAOSOBREVIVNCIASOBREVIVNCIASOBREVIVNCIASOBREVIVNCIA CLIENTESCLIENTESCLIENTESCLIENTES

  • dorismar

    GERENTEFINANAS

    GERENTE

    PRODUO

    GERENTE

    COMPRAS

    GERENTE

    MARKETING

    GERENTE

    R.HUMANOS

    ASSESSORIA

    JURIDICA

    DIRETOR

    PRESIDENTE

    CONTAS A

    PAGAR

    CONTAS A

    RECEBER

    DESING DO

    PRODUTO

    FABRICAO

    PRODUTO

    FORNECEDOR

    PESQUISA

    MERCADO

    LANAMENTO

    PRODUTO

    CANAL

    DISTRIBUIO

    ADMISSO

    RECISO

    VICE

    DIRETOR

    SELEO

    TREINAMENTO

    ESTRUTURA DE CARGOS E FUNCOES

  • dorismar

    CRONOGRAMAConceito

    Cronograma um grfico que procura demonstraro incio e o trmino das diversas fases de umprocesso operacional, dentro das faixas de tempopreviamente determinadas, possibilitandoacompanhar e controlar a execuo planejada.

    Objetivos Permitir controlar o tempo de execuo de cada

    atividade; Permitir visualizar qual a fase que est terminando

    e qual a que deve ser iniciada; Possibilitar um melhor aproveitamento do tempo

    disponvel e uma diminuio de interrupes.

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    CRONOGRAMA

    4 1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4

    Legenda: - Previsto - Realizado - Interrupes Obs: 17 de Maro - Data limite para entrega do Plano Workshop = data limite para entrega do Relatrio Final Importante: 4.2, 4.3 e 4.4 = Etapas do Plano de Estgio Estimativa de TEMPO para realizao das atividades: FIXAS: 1 = 4 semanas, 3 = 2 semanas, 5 = 1 semana. VARIAVIS: demais atividades de acordo com a envergadura de cada projeto.

    4.2 Levantamento (Identificao dos problemas existentes)

    4,4 Proposta de Soluo (Resultados obtidos / contribuio efetiva para empresa)

    (ms)(ms)(ms)(ms)(ms)ATIVIDADES

    1. Caracterizao do Estgio / Atividades na Empresa (Orientaes Introdutrios)2. Reciclagem (Reviso Bibliogrfica)

    3. Elaborao do Plano de Estgio

    6. Workshop (Data final para entrega do Relatrio)

    4. RTE (Relatrio Tcnico de Execuo)

    4.1 Estratgia Empresarial

    5. Elaborao do Relatrio Final

    4.3 Anlise (Avaliao da situao atual / teoria aplicada prtica)

    DATA (Nome da empresa)

    (Responsvel - VOC) (Nome do Projeto)LOGO da Empresa

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    ELABORAR O CRONOGRAMA Contedo Programtico Introduo ao Estudo de OSM Fundamentos de Organizao

    (Reciclagem) Grficos de Organizao e Controle Departamentalizao Estruturas Organizacionais Patologia Organizacional Anlise Funcional / Estrutural Anlise e Distribuio do Espao Fsico / Ambincia Tcnicas de Levantamento Anlise e Distribuio do Trabalho Formulrios Manuais

  • dorismar

    OS & M Processo de MudanaGuia referencial para a conduo de

    seus negcios:a) Qualidadeb) Eficcia Organizacionalc) Informaesd) Desenvolvimento de Recursos Humanose) Racionalizaof) Efetividadeg) Planejamentoh) Custosi) Produtividadej) Deciso

  • dorismar

    REDUO DE CUSTOSDesperdcios Visveis

    (S no v quem no quer): excesso de reunies; utilizao a vontade dos veculos da empresa; ligaes interurbanas sem controle; m utilizao de energia eltrica; em caso de erro a culpa do outro setor; altos ndices de erros nas operaes; retorno de garantia; retardamento nas decises; conflitos pessoais; Iluminao inadequada.

  • dorismar

    Desperdcios Invisveis(Acontecem sem a percepo do executor): excesso de burocracia; pagamento de multas e juros por ineficincia dos

    controles; demora no atendimento aos clientes; existncia da central de boatos ; Isolamento empresarial no ouvindo os colaboradores; duplicidade de controles; falta de profissionalismo; m programao dos itens de estoque; Mau atendimento e uso indevido do telefone.

    REDUO DE CUSTOS

  • dorismar

    Algumas Armas para combater os Desperdcios:

    Just In Time Seis Sigmas Anlise e Distribuio do Trabalho Programa 5S Anlise e Distribuio do Espao call center Raciocnio Cartesiano Programa de Qualidade Total Elaborao de Normas Procedimentais Anlise Funcional / Estrutural Estudo das Patologias Administrativas

    REDUO DE CUSTOS

  • dorismar

    Fundamentos Bsicos Reciclagem para o Estudo de OSM

    Colaboradores da Administrao Cientifica Funes Bsicas da Organizao Princpios Bsicos de Organizao Preceitos de Descartes Grupos Estruturais Bsicos Centralizao / Descentralizao Tipos de Autoridade Departamentalizao Problemas Organizacionais

  • dorismar

    Colaboradores da Administrao Cientifica

    Taylor O homem treinado produz mais e com

    melhor qualidade; Qualquer trabalho necessita de

    planejamento; Co-participao entre o capital e trabalho

    salrios melhores aumento da produtividade;

    Introduziu o controle, para evitar o desperdcio operacional;

    Inseriu, tambm , a superviso funcional.

  • dorismar

    COLABORADORES DA ADMINISTRAO CIENTIFICA

    Fayol Planejar

    Prever, antecipadamente uma ao Organizar

    proceder a diviso do trabalho Comandar

    o poder de dirigir e se fazer obedecer Coordenar

    Significa harmonizar esforos entre indivduos e/ou unidades administrativas e operacionais

    Controlar avaliar os resultados de acordo com as metas estabelecidas

  • dorismar

    COLABORADORES DA ADMINISTRAO CIENTIFICA

    MC-GREGOR

    Teoria YO homem est permanentemente motivado para assumirresponsabilidades; tem iniciativa e no precisa sercomandado; est sempre preocupado com os problemas daempresa; gosta de participar das decises e dirige seusesforos para os objetivos da organizao, pois entendeque o seu futuro dela depende.

    Teoria XDentro do enfoque da Qualidade, sua contribuio, reside,somente na teoria Y.

  • dorismar

    MOTIVAOAUTO REALIZAO

    FISIOLGICA

    ESTIMA

    ACEITAO

    SEGURANA

    COLABORADORES DA ADMINISTRAO CIENTIFICA

  • dorismar

    FATORES E CONSEQNCIASQUANDO NO ATENDIDAS

    CONSEQNCIAS

    NECESSIDADE DE VIDA SAUDVEL

    (casa, lazer, roupa, sexo)

    FISIOLGICAS

    Desconforto, dor Doena, fomeEnfraquecimento, sede

  • dorismar

    CONSEQNCIAS

    NECESSIDADE DEESTABILIDADE,PROTEO

    SEGURANA

    Tenso, ansiedade, Mdo, pnico, Incerteza, assalto

    FATORES E CONSEQNCIASQUANDO NO ATENDIDAS

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    CONSEQNCIAS

    NECESSIDADE DE AMIZADE

    AMBIENTAO

    SOCIABILIDADE

    Sensao de no ser amada, solidoAuto - depreciao

    FATORES E CONSEQNCIASQUANDO NO ATENDIDAS

  • dorismar

    FATORES E CONSEQNCIASQUANDO NO ATENDIDAS

    CONSEQNCIAS

    NECESSIDADE DE STATUS, PRESTGIO,

    PODER

    E S T I M A

    Perda de auto-confiana,Perda de Poder, prestgio,Perda de confiana

  • dorismar

    FATORES E CONSEQNCIASQUANDO NO ATENDIDAS

    CONSEQNCIAS

    NECESSIDADE DE SER LIVRE

    LIBERDADE, CRIATIVO

    INDEPENDNCIA

    Sentimento de frustraoLogro, desespero,Sentimento de inutilidade

  • dorismar

    Funo Tcnica

    Funes da Empresa

    Segundo Fayol

    Fabricao dos Produtos

    Funo Comercial Compra e Venda

    Funo Financeira

    Funo Segurana Proteo dos Bens

    Funo ContbilFator Informativo

    Registros Contbeis

    Funo AdministrativaSubdivide-se em 5 Etapas:

    Adquirir RecursosAplicar investimentos

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    Planejar

    Etapas:

    Programa de Aes

    Organizar

    Material e Social &

    Misses e Aes

    Comandar

    Coordenar Manejar Pessoal

    ControlarAcompanhar, Fiscalizar

    Liderar, Emitir Ordens,etc

    Funo Administrativa

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    Princpios Bsicos

    Diviso do TrabalhoCaracteriza-se pela decomposio das atividades

    dos rgos em tarefas e passos a serem executadospelos elementos humanos da organizao de formaque o trabalho seja realizado, sem sobrecarga, comeficincia e eficcia.

    CoordenaoConsiste em harmonizar os esforos de todos os

    setores e/ou pessoas, processando a sinergianecessria a satisfao dos clientes

    Alcance do Controle

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    SISTEMAS DE CONTROLE

    Sistema Atual

    SistemaTradicional

    ENTRADAContato/Pedido

    do ClientePROCESSO DE TRANSFORMAO

    Pedido do Cliente

    SADAProduto ou

    Servio

    ENTRADAContato/Pedido

    do ClientePROCESSO DE TRANSFORMAO

    Pedido do Cliente

    SADAProduto ou

    Servio

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    Raciocnio para OS & M Cartesiano(Preceitos de Descartes )

    Princpio da EvidnciaNo aceitar nada como verdadeiro, enquanto no forconhecido como tal.

    Princpio da AnliseFracionar as dificuldades em tantas partes quantas foremnecessrias, de modo a facilitar a sua compreenso.

    Princpio da SntesePensar ordenadamente, a partir dos fatos mais simplesat chegar aos mais complexos.

    Princpio da EnumeraoFazer enumeraes to completas e revises todetalhadas, de modo a certificar-se de que nada foiomitido.

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    GRUPOS ESTRUTURAIS

    (DIREO)DIRETORIA SUPERIOR

    (QUASE-FIM)

    DEPARTAMENTO DE DISTRIBUIO

    DEPARTAMENTO DE

    ADMINISTRAODEPARTAMENTO

    DE PRODUO

    (MEIO)(FIM)

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    Paradigma Centralizao / Descentralizao

    Poder de Deciso

    (Autoridade)

    rea Geogrfica(Localizao)

    - Centralizao

    - Descentralizao

    - Desconcentrao

    - Concentrao

    {{

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    AUTORIDADE Deliberativa

    Estabelece as polticas e diretrizes Executiva

    Fazer cumprir o que foi deliberado Fiscal

    Verificar, acompanhar e controlar os resultados Consultiva

    Oferecer aconselhamento, apresentar sugestes Tcnica

    Orienta e fiscaliza as operaes Coordenadora

    Articular e harmonizar os esforos das areas sobsua coordenao

  • dorismar

    Organogramas

  • dorismar

    INTRODUO Grfico que representa a estrutura formal da

    organizao num determinado momento Deve ser usado como instrumento de trabalho Requisitos:

    Fcil leitura Permitir boa interpretao dos componentes da

    organizao Fazer parte de um processo organizacional de

    representao estrutural Ser flexvel

    H um nmero de tcnicas de representao Estrutural, circular ou radial, funcional, estrutural-

    funcional, matricial

  • dorismar

    OBJETIVOS Demonstrar a diviso do trabalho

    Dividindo a organizao em fraes organizacionais (partes menores)

    Destacar a relao superior-subordinado e a delegao de autoridade e responsabilidade

    Evidenciar o trabalho desenvolvido em cada unidade, detalhando: O tipo de trabalho desenvolvido Os cargos existentes Os nomes dos titulares Quantidade de pessoas por unidade A relao funcional alm da relao hierrquica

    Facilitar a anlise organizacional

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    BENEFCIOS E LIMITAES Permite detectar:

    Funes importantes negligenciadas e funes secundrias com demasiada importncia

    Funes duplicadas ou mal distribudas Facilita o SIG e o fluxo de comunicao Auxilia a graduar trabalhos e tarefas e uniformizar cargos Auxilia a visualizar o todo organizacional, as

    necessidades de mudanas e o crescimento da empresa

    Limitaes: Exibe apenas uma dimenso dos relacionamentos

    existentes entre indivduos e as fraes organizacionais Mostra as relaes que devem existir e no a realidade

    existente

  • dorismar

    REGRAS GERAIS Deve conter nome da organizao, autor, data e

    nmero Deve ser mostrada a referncia de outros grficos. Para anlise, deve apresentar a estrutura existente Cada funo pode ser representada por um

    retngulo Os retngulos devem conter os ttulos dos cargos Se h necessidade do nome do ocupante, este deve

    aparecer fora do retngulo (ou dentro com letra de tipo diferente)

    Se o grfico mostrar apenas parte da organizao, deve haver linhas abertas para demonstrar continuidade.

  • dorismar

    Significado dos componentes

    Diviso horizontal do trabalho

    A

    u

    t

    o

    r

    i

    d

    a

    d

    e

    e

    h

    i

    e

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    q

    u

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    (

    c

    a

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    o

    m

    a

    n

    d

    o

    )

    Unidades de trabalho (cargos e departamentos)

    Linhas de comunicao

  • dorismar

    Organograma Estrutural Tcnica utilizada para representar a maioria das

    organizaes No alto da folha, deve constar o nome da organizao Os retngulos representam as fraes organizacionais

    Podem ser verticais ou horizontais Havendo siglas, devem ser explicadas na legenda Linhas:

    A linha cheia de autoridade (vertical) e de coordenao (horizontal)

    A linha tracejada ou pontilhada deve ter seu significado na legenda Deve ser feito por grupamento de unidades

    Das unidades maior hierarquia (direo) s de menor hierarquia (operacionais)

    Unidades de mesmo nvel devem estar na mesma linha horizontal Em unidades do mesmo grupo, deve ser obedecida a ordem

    alfabtica Autoridade funcional a autoridade sobre uma funo

  • dorismar

    Organograma Circular ou Radial

    Presidncia

    Assessoria de Comunicao

    Assessoria Jurdica

    Diretoria de Recursos Humanos

  • dorismar

    Organograma Circular Pouco utilizado Suaviza a apresentao da estrutura Economiza espao A autoridade representada do centro para a periferia As linhas de autoridade ficam difceis de serem

    identificadas Reduz conflitos entre superiores e subordinados Exemplos de organizaes: hospitais, universidades

    (rea acadmica) Representao de estruturas mais complexas torna-se

    difcil Representao de muitos nveis hierrquicos torna-se

    difcil Pode utilizar letras e nmeros para simplificar Necessita de legendas

  • dorismar

    Organograma Funcional (tipo 1)

    Legenda: Qualquer unidade

    voltada execuo

    Presidncia

    Manuteno Produo Tempos e Movimentos

  • dorismar

    Organograma Funcional (tipo 2)

    Presidncia

    Administrao

    Almoxarifado Compras Contabilidad Pessoal

  • dorismar

    Organograma Funcional Tipo 1:

    O funcionrio no tem um chefe hierrquico imediato

    Assim que o funcionrio conclui a tarefa, sua subordinao muda para o supervisor adequado nova tarefa executada

    As ligaes indicam uma subordinao temporria

    A subordinao Presidncia hierrquica, possvel porm uma diretoria com dirigentes responsveis por cada funo na organizao

  • dorismar

    Organograma Funcional

    Tipo 2:

    Aplicado em organizaes de pequeno porte Pouco verticalizada Poucos chefes para vrias atividades

  • dorismar

    Em alguns casos, substitui os manuais da organizao

    S pode ser elaborado por partes (ocupa muito espao!)

    Retirando-se o prolongamento dos retngulos (as funes), converte-se no Organograma Estrutural

    Organograma Estrutural-FuncionalPresidncia

    1. Presidir as reunies da diretoria2. Aprovar compras de equipamentos3. ...

    Assessoria de Comunicao1. Analisar as estruturas de

    comunicao2. Detectar problemas de

    comunicao3. ...

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    Organograma Matricial Resulta da estrutura tradicional mais a estrutura

    por projetos Contempla dois tipos de autoridade: funcional e

    hierrquica A autoridade maior dividida entre a Presidncia

    (cunho poltico) e o titular da rea de projetos (cunho tcnico)

    A sensao de duas chefias permanente Permite maior mobilidade e flexibilidade que as

    outras, mas mais difcil de implementar Difcil conciliar as duas estruturas Podem ocorrer atritos por questes de jurisdio

  • dorismar

    RECOMENDAES FINAIS Alm dos retngulos, podem ser usados crculos,

    retngulos com os cantos curvos e vrias outras simbologias

    Esteticamente, deve-se buscar a simetria no diagrama

    Devem ser evitadas siglas e abreviaes A linha de coordenao no deve ligar unidades

    diretamente O uso de nomes dos ocupantes dos cargos exigem

    constante atualizao Durante a elaborao do organograma, podem surgir

    discrepncias, provavelmente a estrutura informal

  • dorismar

    ESTRUTURAS ORGANIZACIONAIS Maneira como a organizao agrupa e rene

    pessoas e unidades nos escales hierrquicos e reas de atividade

    Podem ser vistas sob dois aspectos diferentes: Vertical

    Os diferentes nveis de autoridade Cada escalo possui autoridade sobre o escalo

    inferior Horizontal

    Diferentes reas de atividade Tipos de estruturas organizacionais:

    Linear Funcional Linha e assessoria (staff)

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    Estrutura Linear

    Mais antiga aspecto piramidal Princpio da Unidade de Comando Linhas formais de comunicao Centralizao das decises Vantagens:

    Definio clara de autoridade e responsabilidade Estrutura simples e de fcil compreenso

    Desvantagens: Centralizao excessiva Chefes generalistas demais Pode tornar-se autocrtica Comunicaes indiretas e demoradas, sujeitas a

    interferncias Tende a atrapalhar o crescimento da organizao

  • dorismar

    ESTRUTURA FUNCIONAL

    Oposta a estrutura linear Autoridade funcional dividida Vantagens:

    Especializao das chefias Comunicaes diretas, rpidas e sem interferncias Descentralizao nas decises

    Desvantagens: Submisso a autoridades diferentes (s vezes

    contraditrias) Chefes tendem a pensar apenas na sua rea de atuao,

    perdem a viso do todo Pode gerar conflitos na organizao

  • dorismar

    Linha e Assessoria (staff ) Mais complexa, combina as duas anteriores Autoridade de linha

    Hierrquica e absoluta, transmite ordens e espera obedincia

    Autoridade de staff Relativa, transmite aconselhamentos e pareceres

    tcnicos Apresenta muitas caractersticas das duas formas

    anteriores Permite descentralizao nas decises que dizem

    respeito a aspectos tcnicos Bastante utilizada atualmente

  • dorismar

    Comentrios sobre linha e assessoria

    Duas formas de diferenciar:

    Razes para conflito entre linha e assessoria

    Linha ComandoAssessoria Aconselhamento

    Linha Atividades-fimAssessoria Atividades-meio

    Queixas do pessoal de linha Queixas da assessoriaAssessoria ameaa a autoridade No tem autoridade

    Assessoria desconhece a realidade Linha no tem viso de conjuntoConsultar assessoria toma tempo Linha no quer mudar

    Assessoria no assume responsabilidade

    Seu trabalho no utilizado como deveria

    Assessoria no agrega valor ao produto da empresa

    Pessoal de linha est envolvido com a rotina e no avalia as sugestes

    Ressente-se por no ser unidade-fim

  • dorismar

    Subsistema deAutoridade

    Subsistema deComunicao

    Subsistema deAtividades

    A estrutura de uma organizao pode ser definida como o resultado de um processo atravs do qual a autoridade

    distribuda, as atividades so especificadas e um sistema de comunicao delineado, permitindo que as pessoas realizem as

    atividades e exeram a autoridade que lhes compete para o alcance dos objetivos organizacionais.

    Atividades

    Critrios de Departamentalizao Centralizao x Descentralizao

    AssessoriasNveis Hierrquicos

    Amplitude de Controlereas de ApoioSistema de Comunicao

    Formalizao

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    TRADICIONAL INOVATIVAS Nvel de Formalizao

    Alto Baixo

    Comando Unidade de Comando Multiplicidade de Comando

    Especializao Elevada Diversificao Elevada

    Comunicao Vertical Horizontal e Diagonal

    Departamentalizao Tradicional Avanada

    ESTRUTURA ORGANIZACIONAL

    Operao Estabelecida x Operao RealEstrutura Formal x Estrutura Informal

  • dorismar

    Estrutura OrganizacionalDepartamentalizao

    o processo de agrupar atividades em fraesorganizacionais, definidas segundo um dado critrio,com vistas melhor adequao da estruturaorganizacional e sua dinmica de ao.

    Para se efetuar a departamentalizao necessriodefinir os critrios, decidir sobre a centralizao e adescentralizao das reas de apoio e estabelecer aamplitude de superviso.O produto final da departamentalizao denominado de organograma.

  • dorismar

    Estrutura Organizacional

    DepartamentalizaoCabe ressaltar que no existe adepartamentalizao ideal.Todos os tipos apresentam vantagens edesvantagens.

    Portanto, no processo dedepartamentalizao deve-se buscarformas onde a eficincia e a eficciaorganizacional sejam otimizadas.

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    DEPARTAMENTALIZAOFormas Tradicionais

    Dept. Pessoal

    Benefcios Adm Pessoal

    Sade eSegurana

    FUNCIONAL

    Diret. Tcnica

    Rio BeloHorizonte

    SoPaulo

    GEOGRFICA

    Dept. Produo

    Fundio Usinagem Montagem

    PROCESSOS

    CLIENTES

    PRODUTOS

    PERODOAMPLITUDE DE CONTROLE

    Na prtica, dificilmente encontramos um tipo de Departamentalizao

  • dorismar

    DEPARTAMENTALIZAO POR REA GEOGRFICA

    Neste tipo de departamentalizao, os grupos so estabelecidos por reas geogrficas. Isto ocorre principalmente quando a organizao opera em regies diferentes, tornando-se desejvel a manuteno de uma administrao local.

    Como exemplo tpico podemos citar as organizaes bancrias.

    A vantagem principal est no fato da administrao localconhecer melhor as peculiaridades de cada regio onde atua.

    A desvantagem que, como forma de descentralizao, essetipo de departamentalizao, pode, em alguns casos, ter seucampo de ao limitado, alm das possveis duplicaes deesforos.

  • dorismar

    A D M C E N T R A L

    A G . B A R R A A G . B R O T A S A G . I M B U I

    DEPARTAMENTALIZAO POR REA GEOGRFICA

  • dorismar

    DEPARTAMENTALIZAO POR PRODUTO OU SERVIO

    Neste tipo, as atividades so agrupadas com base nos produtos ou servios.

    utilizado em grandes empresas onde os produtos so muito diferenciados ou representam um volume significativo.

    A grande vantagem a facilidade de se analisar osresultados e possibilitar um melhor conhecimentosobre o produto.

    A desvantagem devida duplicao deatividades, cujo custo pode exceder os benefcios

  • dorismar

    Departamentalizao por Produto ou Servio

    A D M T E C N IC A

    T E L E F O N E C E L U L A R T E L E F A X

  • dorismar

    DEPARTAMENTALIZAO POR CLIENTE

    Neste modelo de departamentalizao, as tarefas soagrupadas conforme os clientes a quem se destinam. utilizado principalmente quando a organizaotrabalha com diferentes tipos de clientes, que exigemtratamento especializado. muito comum em lojas de departamento.Uma vantagem marcante desse modelo que elapermite conhecer melhor as necessidades e o modo detratar de cada tipo de cliente.A grande desvantagem a substituio de recursos, jque muitas vezes o atendimento aos clientes sazonal.

  • dorismar

    ADM GERAL

    SETOR

    MASCULINO

    SETOR SETOR

    FEMININO INFANTIL

    DEPARTAMENTALIZAOPOR CLIENTE

  • dorismar

    DEPARTAMENTALIZAO POR PERODO DE TEMPO

    Raramente utilizada nos nveis superiores daorganizao, a estrutura em funo do tempo utilizada basicamente na rea fabril, onde oprocesso de fabricao no pode sofrerinterrupes.

    Dessa forma so criados turnos de trabalhoque podem ocupar at 24 horas do dia.

  • dorismar

    REA DE MONTAGEM

    TURNO 1 TURNO 2 TURNO 3

    DEPARTAMENTALIZAO POR PERODO DE TEMPO

  • dorismar

    DEPARTAMENTALIZAO POR PROCESSO

    Neste caso, os agrupamentos de atividadesso estabelecidos por linhas de processo.

    freqentemente utilizado em operaesindustriais.

    Como vantagem principal pode-se apontar amaior especializao e a rapidez com que flui ainformao tcnica.

    Como desvantagem tem-se a viso limitadados funcionrios em virtude da extremaespecializao.

  • dorismar

    D IR E T O R IA

    D E P T O

    T R A N S M IS S O

    D E P T O D E P T O

    C O M U T A O R E D E E X T E R N A

    DEPARTAMENTALIZAO POR PROCESSO

  • dorismar

    Departamentalizao Mista

    A figura mostra um modelo misto de departamentalizao, que envolve os tipos:

    funcional, por cliente e por produto.

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    Diretor

    Chefe DeptEletricidade

    FUNCIONAL

    Diretor

    POR PROJETOS

    Chefe DeptConcreto

    Chefe DeptHidrulica

    Especialistasem Eletricidade

    Especialistasem Concreto

    Especialistasem Hidrulica

    GerenteProjeto A

    GerenteProjeto B

    GerenteProjeto C

    Equipes de Especialistasconforme a necessidade do Projeto

    Vantagens Maior especializao Melhor Qualidade Tcnica Maior Satisfao dos Tcnicos Melhor Utilizao dos Recursos Maior Eficincia da Administrao

    Vantagens Maior diversificao Melhor Atendimento a Prazos Maior Atendimento aos Clientes Melhor Utilizao dos Recursos Maior Eficincia do Projeto

    ESTRUTURAS FUNCIONAIS E POR PROJETOSComparao

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    ESTUDO ORGANIZACIONAL

    A importncia dos estudos organizacionais A estratgia deve auxiliar o diagnstico e o

    tratamento do(s) problema(s) identificado(s) Sensibilizao

    Alm dos passos normalmente existentes num estudo organizacional, devemos considerar uma fase em que tentamos colocar o(s) indivduo(s) como parte da mudana

    Explicando, inclusive, as razes para a transformao Obter a compreenso e colaborao de todos os

    envolvidos

  • dorismar

    ETAPAS DE UM ESTUDO Definio do objeto de estudo Pesquisa preliminar Planejamento da ao Execuo

    Identificao dos principais problemas e necessidades

    Formulao (e escolha) das alternativas de ao

    Implantao das mudanas (acompanhamento) Reavaliao

  • dorismar

    LEVANTAMENTO DE INFORMAES

    Todo estudo deve ser baseado em informaes Quarta etapa descrita anteriormente Trs mtodos bsicos:

    Questionrio Entrevista Observao Pessoal

    Observao importante Podemos usar qualquer combinao dos trs

    mtodos, exceto confiar exclusivamente na observao pessoal

  • dorismar

    Questionrio (indicaes)

    Maior abrangncia (maior nmero de indivduos) Condies para aplicao:

    Falta de tempo para entrevista Dificuldade para entrevistar (quebra de gelo) Distanciamento geogrfico Levantamento de dados quantificveis

    Entre questionrio e entrevistas, a entrevista normalmente obtm melhores resultados

  • dorismar

    QUESTIONRIO (vantagens e desvantagens)

    Vantagens: Permite a obteno de informaes enquanto outras

    atividades so realizadas Permite ao entrevistado maior tempo para respostas

    Respostas mais detalhadas Serve de alternativa s entrevistas

    Desvantagens: Inibe as crticas e sugestes Resistncia ao preenchimento Possibilidade de informaes falsas Diversas interpretaes mesma pergunta Pode trazer uma maior lentido

  • dorismar

    QUESTIONRIO (precaues e recomendaes)

    Conciso e clareza Poucas palavras e simplicidade nas questes

    Explicao da finalidade Terminologia adequada

    Da mesma forma que na entrevista tentar usar o vocabulrio das pessoas que so objeto de estudo

    Experimentao prvia De preferncia, mas no obrigatoriamente, com

    um grupo da prpria organizao

  • dorismar

    ENTREVISTA(vantagens e desvantagens)

    Vantagens: Maior abertura para os entrevistados (anonimato) Exposio verbal (maior facilidade) Conhecimento mais profundo para o analista Acesso a informaes armazenadas informalmente Melhor julgamento sobre chefias e funcionrios

    envolvidos Estimula o raciocnio do entrevistado e do entrevistador

    Desvantagens: Certa dificuldade para fazer anotaes Existncia de palpites e adivinhaes Possvel envolvimento emocional

  • dorismar

    ENTREVISTA (precaues e recomendaes)

    Envolver o entrevistado no estudo (contribuio) Estabelecer um roteiro prvio Evitar anotaes pessoais na frente do entrevistado Evitar crticas e julgamentos antecipados

    empresa Evitar promessas de futuros benefcios Evitar interromper o entrevistado (imparcialidade) Familiarizar-se com o assunto (terminologia) Evitar ser extremamente tcnico (vocabulrio) Evitar induzir a resposta Ser formal e objetivo

  • dorismar

    OBSERVAO PESSOAL Deve ser utilizada como subsdio ao estudo e no

    como instrumento principal de obteno de dados Uma observao, por mais bem feita que seja, no

    permite uma concluso definitiva do que est ocorrendo numa determinada organizao O observador normalmente no est

    familiarizado com as caractersticas particulares da organizao que est sendo observada de forma a tirar concluses sem maiores explicaes

    Dessa forma, fica sujeita interpretao

  • dorismar

    OBSERVAO (vantagens e desvantagens)

    Vantagens: Permite comparar as informaes obtidas por

    outros instrumentos com a realidade Maior receptividade s sugestes decorrentes

    do estudo Propicia um melhor conhecimento tcnico do

    assunto estudado Desvantagens:

    Pode tornar o processo mais demorado Permite impresses errneas Pode causar perturbao no ambiente de trabalho

  • dorismar

    OBSERVAO(precaues e recomendaes)

    Evitar o carter de inspeo Marcar a visita com antecedncia

    Ser informal Dar uma caracterstica amistosa

    visita A observao direta no define nada,

    no permite nenhuma concluso Apenas subsidia o estudo

  • dorismar

    ORGANIZAO, SISTEMAS E MTODOS

    Arranjo Fsico(Layout)

  • dorismar

    INTRODUO

    O espao fsico organizacional influi no trabalho desenvolvido pelos indivduos dentro da empresa

    Importa mais o fluxo entre papis e pessoas que o aspecto visual e de conforto

    Estabelecido a partir do estudo do sistema de informaes relacionado com a distribuio dos mveis, equipamentos e pessoas

    Maior economia e produtividade Pode influir na motivao

  • dorismar

    SINTOMAS DE PROBLEMAS Demora excessiva

    Perda de tempo no deslocamento Fluxo confuso de trabalho

    Decises errneas e consultas desnecessrias, por proximidade

    Excesso de fluxos secundrios Excessiva acumulao de pessoas e documentos

    As unidades incham e aumentar o espao fsico difcil

    Projeto deficiente de locais de trabalho Devido a vontades do grupo ou preferncias

    pessoais

  • dorismar

    OBJETIVOS Obter um fluxo de informaes eficiente Obter um fluxo de trabalho eficiente Utilizar melhor a rea disponvel Facilitar a superviso e a coordenao Reduzir a fadiga do empregado

    Isolar elementos insalubres (rudos, vapores, iluminao, etc.)

    Aumentar a flexibilidade para as variaes necessrias

    Clima favorvel para o trabalho (motivao) Impressionar favoravelmente clientes e visitantes

  • dorismar

    LEVANTAMENTO DO AMBIENTE

    Planta baixa (escala prefervel 1:50) Vias de acesso e anlise do ponto de localizao Anlise das instalaes do imvel

    Ar-condicionado, elevadores, sadas de emergncia, geradores, reas de circulao, instalaes eltricas e lgicas, etc.

    Possibilidades de adaptaes (reforma) Flexibilidade do imvel

    Limite de carga do imvel Preo do m2 (compra e locao)

  • dorismar

    LEVANTAMENTO DA SITUAO Formato e amplitude das salas Medidas e quantidade de mveis e equipamentos

    Preparar miniaturas de acordo com a escala da planta baixa

    Forma de uso das salas, mveis e equipamentos identificados Identificao e anlise das atividades dos funcionrios Estudo do fluxo de trabalho

    Movimentos dos funcionrios no desempenho de suas tarefas

    Tempos de execuo das vrias operaes Adequao das mquinas e equipamentos

    Aparncia e ambiente proporcionado

  • dorismar

    Levantamento da situao

    Temperatura do ambiente A ideal entre 16 e 22

    Celsius

    Umidade O ideal baixa umidade

    Ventilao Espao Tipo e cores das pinturas Iluminao Rudo e poeira

  • dorismar

    Solues alternativas reaPadres de rea para arranjo fsico de escritrios

    Nvel Hierrquico Discriminao rea em m2

    Presidente e diretores(alta administrao)

    SalasSalas de reuniesSalas de assessoresSalas de espera

    30151512

    Gerentes(mdia administrao)

    Salas ou salas de reuniesSalas de assessoresSalas de auxiliaresSalas de espera

    20 a 2510

    6 a 76

    Chefes edemais funcionrios

    ChefiasNvel superiorDemais funcionrios

    167 a 8

    5

  • dorismar

    Solues alternativas DistnciaPadres de distncia para arranjo fsico de

    escritriosNvel Hierrquico Distncia entre Metros

    Presidente e diretores(alta administrao)

    Mesa e armrioMesas (com passagem)Mesas e paredeArmrios

    1,601,901,402,40

    Gerentes(mdia administrao)

    Mesa e armrioMesas (com passagem)Mesas e paredeArmrios

    1,201,601,202,00

    Chefes edemais funcionrios

    Mesa e armrioMesas (com passagem)Mesas e paredeArmrios

    1,001,401,001,80

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    Solues alternativas

    Outras medidas: Bebedouros Mximo de 10 metros de distncia Circulao principal largura de 2,00 metros Corredores internos largura de 0,85 a 1,00 metro

    Medidas-padro podem ser alteradas de acordo com:

    Caractersticas da empresa Recursos da empresa Natureza do trabalho desenvolvido pela empresa Natureza do trabalho desenvolvido na rea

    Servios mdicos, arquivos, fotocopiadoras, bibliotecas, almoxarifado, etc.

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    Solues alternativas Corredor Incentiva relaes de grupo Ideal para trabalho em pequenas

    equipes Preo das divisrias Espao perdido

    Pelo menos 5% do espao perdido com paredes

    Paredes e divisrias demarcam grupos Formao involuntria de grupos Interao em cada grupo maior

    que entre grupos necessrio cuidado na criao

    dos grupos

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    Solues alternativas Grandes reas, grande

    concentrao humana Geralmente ocupa todo um

    andar Separa espao apenas para as

    chefias Privilegia a comunicao Tarefas que no exijam grande

    concentrao Difcil controle disciplinar A chefia deve ficar de frente para os

    subordinados

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    Solues alternativas Panormico Uso parcial de salas individuais

    Envolvimento pessoal quando necessrio

    Divisrias com meia altura Mesas seguem mesmo padro,

    diferena na tonalidade Superviso discreta e mais

    facilitada Reduo de rudo Observaes:

    Funcionrios podem ser resistentes mudana

    Pode levar formao de grupos Existem variaes

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    Recomendaes finais Funes inter-relacionadas devem ficar prximas Aproximar as pessoas com contatos freqentes Servios centrais e equipamentos muito utilizados

    devem ficar prximos aos usurios O trabalho deve seguir um fluxo contnuo e para a

    frente, de preferncia em linha reta Mobilirio deve ficar em linha reta (ou em simetria) Posies angulares devem ser restritas superviso

    Chefia em posio que facilite a superviso Salas particulares somente quando justificadas

    Chefias de alta hierarquia, tarefas com grande concentrao ou natureza confidencial

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    Recomendaes finais Separar as reas com rudos Os funcionrios devem ficar numa mesma direo reas com contato de pblico devem ficar prximas

    entrada Balces de atendimento ao pblico devem ter divisrias

    ou gavetas O trnsito at a chefia no deve perturbar o trabalho Espao adequado s necessidades de trabalho e conforto Usar reas grandes e contnuas quando possvel

    Melhor iluminao e superviso (layout panormico) A iluminao deve atingir o posto de trabalho por trs,

    acima e ligeiramente esquerda (se o funcionrio for destro) Quando possvel, utilizar profissionais especializados

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    Recomendaes finais Mveis e equipamentos com tamanho uniforme e

    mesma marca permitem: Maior flexibilidade de remanejamento Melhor aparncia esttica Reduzir o custo de compra e manuteno

    Localizao de equipamentos pesados Observar a capacidade de carga

    Instalao de equipamentos de segurana Combate a incndio

    Evitar cobrir superfcies de trabalho (tampo de mesa) com material reflexivo

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    ARRANJO FSICO (MESAS)

    (ARAUJO, LUIS C. G. - 2001)

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    Arranjo fsico (mesas)

    (ARAUJO, LUIS C. G. - 2001)

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    posio relativa das reas de Trabalho posio das Mquinas posio dos Pontos de Armazenamento posio do Trabalho Manual ou Intelectual posio dos Meios de Suprimento posio dos Acessos s reas de armazenamento e de servios

    tudo dentro do fluxo do trabalho

    LAYOUT

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    Layout corresponde ao arranjo dos diversos postos de trabalho nos espaos existentes na organizao e envolve:

    a) preocupao de melhor adaptar as pessoas ao ambiente de trabalho segundo a natureza da atividade desempenhada;

    b) arrumao dos mveis, mquinas, equipamentos, matria-prima.

    LAYOUT

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    1. -Princpio da economia do movimento: encurtar adistncia entre os operrios e ferramentas.

    2. -Princpio do fluxo progressivo: maiorcontinuidade do movimento entre uma operao e asubseqente, sem paradas, voltas ou cruzamentos,tanto para homens quanto para os equipamentos.

    3. -Princpio da flexibilidade: propiciar rearranjoseconmicos em face das inmeras situaes que asempresas podem enfrentar.

    4. -Princpio da integrao: integrao entre osdiversos fatores de um processo de trabalho.

    PRINCPIOS DO LAYOUT

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    1. Aparncia e Conforto2. Economia nas Operaes3. Facilitar Fluxo de Pessoas4. Facilitar Fluxo de Materiais 5. Otimizao do Uso da rea6. Permitir uma Futura Expanso7. Permitir Controle da Produo

    OBJETIVOS DO LAYOUT

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    a) otimizar as condies de trabalho do pessoal nas diversas unidades organizacionais;b) racionalizar os fluxos de fabricao ou de tramitao de processos;c) racionalizar a disposio fsica dos postos de trabalho, aproveitando todo o espao til disponvel;d) minimizar a movimentao de pessoas, produtos, materiais e documentos dentro da ambincia organizacional;

    OBJETIVOS DO LAYOUT

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    ETAPAS DE UM PROJETO DE LAYOUT

    Levantamento:Levantamento o analista ou equipe deve familiarizar-se com o plano de organizao e os principais procedimentos adotados.

    Critica do Levantamento:O analista ou a equipe deve examinar as principais dificuldades para a consecuo dos objetivos visados, dando especial ateno s defasagens existentes.

    Planejamento da soluo: imprescindvel que a interveno seja planejada tanto quanto possvel.

    Critica do Planejamento:Fase em que, uma vez encontradas as solues julgadas timas, estas devero ser objeto de negociaes com os usurios

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    Implantao:

    Efetivada a escolha do novo layout e aps aprovao dos usurios, deve ser programada a implantao da soluo que melhor atenda as necessidades da organizao.Importante:a) preparao do pessoal operador para a mudana;b) identificao de todos os itens do equipamento no plano do

    layout, etiquetando-se as peas para facilitar a mudana;

    Controle dos Resultados:pequeno perodo em que a equipe deve acompanhar a mudana, a fim de verificar se a soluo foi a melhor ou se ainda h necessidade de pequenas adaptaes.

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    Processo racional utilizado para caracterizar, decompor e interpretar um sistema, para conhecer seus

    fatores constitutivos imprescindveis, assim como seu

    comportamento e suas respectivas leis de interao.

    ESTUDO E ANLISE DO TRABALHO

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    ESTUDO E ANLISE DO TRABALHO

    Compreende:

    Anlise da Distribuio do Trabalho -identificar e criticar a carga de trabalho de cadarea e pessoa Anlise do Processamento do Trabalho -racionalizar o fluxo das vrias fases do trabalho Anlise das Operaes e Postos deTrabalho - otimizar os movimentos realizadosno trabalho e organizar o posto de trabalho

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    ESTUDO E ANLISE DO TRABALHO

    A B C D

    PassosTarefaAtividadeProcesso

    Exemplo:

    Passos Conferncia de assinatura e de saldo, Debitar valor na conta, etc.

    Tarefas Pagamento de cheques, Recebimento de depsitos, etc.

    Atividades Controle de Contas Correntes, Cobrana de Ttulos, etc.

    Tarefas seqenciais (Ex.: coletar dados e tabular dados)Tarefas paralelas (Ex.: coletar dados capital e coletar dados interior)

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    ANLISE DA DISTRIBUIO DO TRABALHODeve Permitir:

    Diagnosticar eventuais tempos de cio Identificar o equilbrio entre a prioridadeda tarefa e o seu tempo de realizao Controlar a correspondncia entretreinamento dos empregados e as suastarefas Verificar o equilbrio de distribuio detarefas entre as reas e entre as pessoas

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    ANLISE DA DISTRIBUIO DO TRABALHO

    Para isso deve-se:

    levantar as tarefas desenvolvidas por cadaempregado levantar o tempo gasto em cada tarefa levantar/priorizar as atividades desenvolvidaspela rea levantar/analisar o quadro de distribuio dotrabalho

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    ANLISE DA DISTRIBUIO DO TRABALHO

    Q D T a ferramenta que estabelece as tarefasefetuadas dentro de uma determinada rea,especificando quanto tempo gasto porcada um dos funcionrios na atividade total eindividualmente.

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    ANLISE DA DISTRIBUIO DO TRABALHOQ D T - Objetivos

    Identificar quais atividades consomemo tempo de cada um dos funcionrios.Definir quem faz o qu.Definir quantas horas totais no perodo(dia/semana/ms) cada funcionriodedica ao trabalho.Definir a atividade mais importante.

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    ANLISE DA DISTRIBUIO DO TRABALHO

    Q D T - ObjetivosIdentificar superposies nas tarefasdesenvolvidas.Detectar sobrecarga ou ociosidade nospostos de trabalho.Verificar se as pessoas possuem asqualificaes e treinamento necessriospara o bom desempenho de suas tarefas.

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    ANLISE DA DISTRIBUIO DO TRABALHOEtapas1. Registro das Tarefas Individuais

    a) preliminarNome: Joo da Silvargo: Setor de ComprasCargo: Comprador Tempo Base: Dia

    TAREFAS OPERAES TEMPO QUANTID. Verifico se o cadastro do est atualizado

    00:05h 2

    . Se no estiver, telefono para que este o atualize

    00:15h 2

    . Verifico a data do ltimo fornecimento

    00:02h2

    . Etc.

    . Relaciono todos os fornecedores que devero cotar preo

    00:20h

    2. Remeto essa relao para digitao

    00:02h2

    . Confiro digitao 00:30h 2

    . Etc. 3. ... .... ...

    1. Consultar Cadastro de

    Fornecedores

    2. Emitir Pedido de Cotao

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    ANLISE DA DISTRIBUIO DO TRABALHOEtapas1. Registro das Tarefas Individuais

    b) definitivaNome: Joo da Silvargo: Setor de Compras Tempo Base:SemanaCargo: Comprador 12/03-16/03

    N TAREFAS FREQ DIAFREQ

    SEMANATEMPO

    DIATEMPO

    SEMANA

    1. Consultar Cadastro de Fornecedores2 10 00:24h 02:00h

    2. Emitir Pedido de Cotao 2 10 01:00h 05:00h3. Executar Tomada de Preos 3 15 02:00h 10:00h

    4. Elaborar Mapa Comparativo de Cotao1 5 01:00h 05:00h

    5. Verificar Autorizao de Fornecimento2 10 00:24h 02:00h

    6. ...07:24h 37:00h

    Preparado por: Carlos RibeiroConferido por : Henrique CamposData: 19/04/2002

    Observaes Total

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    ANLISE DA DISTRIBUIO DO TRABALHOEtapas2. Agrupamento das Tarefas em Atividades

    N ATIVIDADES TAREFASConsultar cadastro de fornecedoresEmitir pedido de cotaoDigitar pedido de cotaoExecutar tomada de preoVerificar o pedido de cotaoElaborar mapa comparativo de cotaoDigitar mapa comparativo de cotaoJulgar propostas

    3. ... ...

    1. Fazer Cotao de Preos

    2. Fazer Mapa Comparativo de Cotao e Julgar Propostas

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    ANLISE DA DISTRIBUIO DO TRABALHOEtapas3. Elaborao do Quadro de Distribuio do Trabalho - QDT

    N Denominao Tempo Semana TarefasTempo

    Semana TarefasTempo

    Semana TarefasTempo

    Semana

    Consultar cadastro de fornecedores (G)

    2h

    Emitir pedido de cotao (G)

    5h

    Executar tomada de preo (G)

    10h

    2

    Fazer Mapa Comparativo de Cotao e Julgar Propostas

    19hJulgar Propostas (G)

    4h

    Elaborar mapa comparativo de cotao (E)

    5h

    Digitar mapa comparativo de cotao (A)

    10h

    ... ... ... ... ... ... ... ... ...

    147h 43h 37h 37hTOTAL

    VilmaSecretria

    1 Fazer Cotao de Preos 32h 5h

    Verificar o pedido de cotao

    (C)

    Digitar pedido de

    cotao (A)10h

    ATIVIDADES Srgio ChefeJos Antonio

    Comprador

    Tempo Semana

    Tempo Semana

    Tempo Semana

    A Digitao 37h C Verificao 11h E Elab. mapas 30hB Prest. Inform. 21h D Compr. Emerg 5h F Atendim telef 10h

    G Outros 33h

    Caractersticas Operativas

    Caractersticas Operativas

    Caractersticas Operativas

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    ANLISE DA DISTRIBUIO DO TRABALHOFATOR TEMPO

    Est relacionado com o tempo que cadatarefa acaba consumindo em suaexecuo.Deve existir uma relao direta entre aquantidade de tempo consumido na tarefae a sua importncia declarada na rea.

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    ANLISE DA DISTRIBUIO DO TRABALHOQuestes

    FATOR TEMPO

    1. Quais as atividades que absorvem mais tempo?

    2. Quais as atividades que deveriam absorvem mais tempo?

    3. As tarefas mais urgentes tm prioridade de execuo?

    4. Existe esforo mal empregado?

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    ANLISE DA DISTRIBUIO DO TRABALHO

    FATOR CAPACIDADE PROFISSIONAL

    Est relacionado com a perfeitaadequao da mo de obra empregadanas tarefas e atividades em anlise,contando com tal o cargo ocupado, astarefas desempenhadas, o treinamentooferecido, o salrio atribudo.

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    ANLISE DA DISTRIBUIO DO TRABALHOQuestesFATOR CAPACIDADE PROFISSIONAL

    1. As aptides dos empregados so utilizadas adequadamente?2. H tarefas simples executadas por titulares de cargos superiores?3. H indcios de necessidade de treinamento?4. Os empregados esto familiarizados com as mquinas e equipamentos?5. H empregados com tarefas com dificuldade acima do seu cargo?6. H empregados com tarefas no relacionadas entre si?7. H tarefas muito centralizadas ou muito descentralizadas?

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    ANLISE DA DISTRIBUIO DO TRABALHOFATOR VOLUME DE TRABALHO

    Diz respeito a quantidade de trabalhoque cada funcionrio executa. Mais, aindaindica o nvel de distribuio das tarefas eest relacionado com a prpriaespecializao dos trabalhos.

    Quando uma tarefa dividida entrevrios funcionrios, o processo desincronismo nas tarefas deve ser perfeitosob pena de que um acabe prejudicando ooutro, o que sempre provoca conflitos.

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    ANLISE DA DISTRIBUIO DO TRABALHOQuestes

    FATOR VOLUME DE TRABALHO

    1. O trabalho est distribudo de forma adequada?2. H acmulo de trabalho? Urgente?3. Existe tarefa dispersa por vrios executantes sem necessidade?4. Qual o regime de execuo dos trabalhos (sazonal, etc.)? Por que?

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    ANLISE DA DISTRIBUIO DO TRABALHOQuestes

    FATOR CUSTO

    O desenvolvimento de qualquer tarefa naorganizao apresenta um custo, seja deelaborao, de produo ou demanuteno.Este salrio pago se converte num total de

    horas que o funcionrio coloca adisposio da empresa. E so estas horasque esto alocadas no QDT.

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    ANLISE DA DISTRIBUIO DO TRABALHOQuestes

    FATOR SIMPLICIDADE

    1. O Trabalho est superespecializado?2. H duplicidade de trabalho?3. Existe trabalho manual que possa ser automatizado?4. Podem-se simplificar os formulrios?5. O layout permite um fluxo racional do trabalho?6. Todas as tarefas so realmente necessrias?

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    ANLISE DA DISTRIBUIO DO TRABALHOFATOR RACIONALIZAO

    Este , sem dvida, o pensamento central doQDT: como fazer melhor e com menos custoa mesma tarefa.

    Portanto, o analista deve estar atento,durante todo o trabalho desenvolvido, aaspectos tais como:

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    ANLISE DA DISTRIBUIO DO TRABALHO

    1. Distribuio fsica inadequada;2. Uso de formulrios complexos e que no

    foram alvos de anlise;3. Uso de mquinas e equipamentos antigos

    e que causam constantes problemas;4. Desenvolvimento/execuo de muitas

    tarefas manuais que poderiam sermecanizadas;

    5. Complexidade excessiva das rotinasexigindo anlise maior, como sistema ousubsistema.

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    ANLISE DA DISTRIBUIO DO TRABALHO

    Concluses: a partir de todos os comentrios traadosnas etapas anteriores, deve ser montado um novo QDT queapresente a melhor forma possvel de soluo do problema.

    Esse novo QDT deve ser exaustivamente discutido entreos analista e, posteriormente, com todos os envolvidos narea alvo de estudo.

    No momento em que se efetuem as modificaes, todos oscomponentes ou afetados por elas devero estarplenamente de acordo e conscientes de que essa a melhoralternativa possvel. Caso contrrio o estudo ser umfracasso.

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    Dinmica de Sistemas

    Anlise de Sistemas de Negcios

  • dorismar

    FBRICA

    InvestidoresInvestimentos

    Lucro

    Clientes

    Produtos

    Receita

    Fbrica

  • dorismar

    MODELO DA FBRICA

    Desenvolvimentoe fabricao

    Vendas

    Lucros

    Investimentos

    +

    +

    +

    +

  • dorismar

    AMBIENTE NA EMPRESA

    Empresa

    FornecedoresClientes

    Concorrentes

    Comunidades

    Governo

    Sociedade

    Investidores

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    Variveis do sistema: indstria

    Produo

    materiais

    trabalho

    produtos Cliente

    salrios

    custospreo

    renda

    demanda

    Sociedade

    Propriedades relevantes e quantificveis de um sistema ou de um de seus elementos.

    capacidade

  • dorismar

    MODELO DO SISTEMA: INDSTRIA

    salrios

    rendapreo

    demanda

    custos

    +

    +

    +

    -

    +

    capacidade+

    +

    +

  • dorismar

    ESTADO DO SISTEMA

    Conjunto de propriedades relevantes que o sistema apresenta em um dado momento.

    MesesVariveis

    Janeiro Fevereiro Maro

    Custos (R$/unidade)

    23,50 23,80 22,20

    Preos(R$/unidade)

    42,80 43,10 41,20

    Salrios(R$/hora)

    11,00 11,20 10,90

    Demanda(mil/ms)

    243 267 215

    Renda(R$ 103/ano)

    11,0 11,5 10,8

  • dorismar

    MODELO DE PROJETO

    Trabalho porfazer

    trabalho feito

    horas extrasnecessrias

    fadiga

    qualidade dotrabalho

    +

    +

    -

    +

    -

    -equipe

    necessria

    equipe atual

    atraso

    produtividade

    +

    +

    +

    +

    -

  • dorismar

    ARQUTIPOS DE SISTEMAS

    Objetivo: entender o todo Padres genricos de comportamento:

    Biologia, psicologia, economia, poltica, ecologia,... e administrao dos negcios.

    Compreender a estrutura dos problemas Encontrar os pontos de alavancagem

  • dorismar

    EQUILBRIO COM ATRASO

    condies atuais

    ao corretiva

    atraso

  • dorismar

    LIMITAO DO CRESCIMENTO

    ao decrescimento

    condio aorestritiva

    condiolimitadora

  • dorismar

    TRANSFERIR A CARGA

    soluo dosintoma

    sintoma doproblema

    soluofundamental

    efeitoscolaterais

    atraso

  • dorismar

    Transferir a carga para o interventor

    sintoma doproblema

    intervenoexterna

    soluointerna

    capacidade deaes internas

    atraso

  • dorismar

    DETERIORAO DAS METAS

    meta

    diferena

    condio

    presso paraatenuar meta

    aes paramelhorarcondies

    atraso

  • dorismar

    ESCALADA

    resultados de Aem relao a B

    atividade de A atividade de B

    resultados de A resultados de B

  • dorismar

    SUCESSO AOS BEM SUCEDIDOS

    alocao a Aem vez de B

    recursos

    para A

    recursos

    para Bsucesso

    de B

    sucesso

    de A

  • dorismar

    TRAGDIA DOS COMUNS

    atividade doindivduo A

    atividade doindivduo B

    atividadetotal

    ganho poratividadeindividual

    limite dorecurso

    ganhoslquidospara A

    ganhoslquidospara B

    atraso

  • dorismar

    CONSERTOS QUE FALHAM

    problema conserto

    conseqnciasindesejadas

    atraso

  • dorismar

    CRESCIMENTO E SUB-INVESTIMENTO

    aocrescente

    demanda

    desempenho

    necessidadepercebida de investir

    investimento emcapacidade

    capacidade

    padro dedesempenho

    atraso

  • dorismar

    ADVERSRIOS ACIDENTAIS

    Atividades deA em benefcio

    de B

    Sucesso de BSucesso de A

    Esquemas de Apara melhorarseus prprios

    resultados

    Esquemas de Bpara melhorarseus prprios

    resultados

    Obstaculos nointencionais de A ao

    sucesso de B

    Obstculos nointencionais deB ao sucesso

    de A

    Atividades deB em benefcio

    de A

  • dorismar

    Dinmica de Sistemasnas Organizaes

    CICLOS CAUSAIS

  • dorismar

    INTRODUO

    Dinmica de sistemas: estudo docomportamento de sistemas

    Objetivo: elaborar e analisar modelos desistemas de negcios

    Aplicaes: estudo e planejamento emoperaes, marketing, finanas, recursoshumanos, etc.

  • dorismar

    VISO GERAL

    Como os sistemas mudam ao longo do tempo... Como as vrias mudanas se relacionam...

    Processos de negcios

    Crescimento das pessoas

    Planeja-mento

    Trabalho em equipe

    Mudanas ambientais

    Dinmicade Sistemas

    Aprendi-zagem

    Qualidade Total

    Gesto das mudanas

  • dorismar

    CONCEITOS BSICOS Sistema:

    elementos, relacionamentos,

    Ambiente: entradas, processos, sadas

    Variveis: causas

    efeitos Estado do sistema

    comportamento

  • dorismar

    SISTEMA

    Um conjunto de partes queinteragem para funcionar como umtodo.

    Um sistema quase sempre definido tendo em vista umpropsito especfico.

    Os sistemas geralmenteapresentam um padro circular decausas e efeitos, chamados ciclosde realimentao (feedback).

  • dorismar

    REPRESENTAES DE SISTEMAS

    Entradas e Sadas

    Sistema em equilbrio Foco em resultados

    A

    B

    C

    Dinmica

    Sistema em transformao Foco em mudanas

  • dorismar

    DIAGRAMA DE CICLOS CAUSAIS

    Diagrama representando ciclosfechados de relaes de causa e efeito(ciclos causais), que exprime amaneira como as variveis do sistemase relacionam.

  • dorismar

    ENCHER UM COPO DE GUA

  • dorismar

    SISTEMA REAL, MODELO E DIAGRAMA

    Modelo Sistema real Categorias Linguagem comum

    Entradas, sadas, fornecedores,

    clientesElementos Coisas, pessoas,

    recursosSubstantivos

    Setas Relaes Aes Verbos

    Variveis Quantidades, indicadores Atributos Adjetivos

    E

    n

    t

    r

    a

    d

    a

    s

    e

    s

    a

    d

    a

    s

  • dorismar

    SIMBOLOGIA DOS CICLOS CAUSAIS

    Seta: relao causal Cauda: causa Cabea: efeito

    Seta +: efeito varia no mesmo sentido da causa

    Seta -: efeito varia no sentido oposto causa

    Atraso: o efeito s acontece um certo tempo depois da causa

    Ciclo de feedback positivo: perturbaes tendem a ser amplificadas

    Ciclo de feedback negativo: perturbaes tendem a ser compensadas

    ++

    +

    cauda cabea

    seta

    ou

    ou

    ou

    ou

  • dorismar

    CAUSA/SETA POSITIVA

    grau de depresso

    q

    u

    a

    n

    t

    i

    d

    a

    d

    e

    d

    e

    c

    h

    o

    r

    o

    grau de depresso

    quantidade de choro

    +

  • dorismar

    CICLO POSITIVO: CRESCIMENTO

    grau de depresso

    quantidade de choro

    +

    +

    +

    tempo

    grau de depresso

  • dorismar

    CAUSA/SETA NEGATIVA

    tempo de sono

    s

    e

    n

    s

    a

    o

    d

    e

    c

    a

    n

    s

    a

    o

    tempo de sono

    sensao de cansao

    -

  • dorismar

    CICLO NEGATIVO: EQUILBRIO

    sensao de cansao

    tempo de sono

    +

    tempo

    sensao de cansao

  • dorismar

    EQUILBRIO COM ATRASO

    tempo

    demanda do cliente

  • dorismar

    EQUIPE DE VENDAS

    volume de vendas

    vendedores na equipe

    ?

    ?

    ?

  • dorismar

    OFERTA DE EMPREGOS

    nmero de vagas nas empresas

    nmero de imigrantes chegando

    ?

    ?

    ?

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    PASSOS PARA CICLOS CAUSAIS

    1. Escolha as variveis;2. Ligue as variveis com setas da causa para

    o efeito;3. Determine o sentido do efeito de cada

    seta: + se for o mesmo, - se for oposto;

    4. Indique os atrasos;5. Determine a polaridade de cada ciclo.

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    CONTA DE INVESTIMENTO

    Conta de investimento

    aplicaes

    taxa de juros

    retiradas

    juros

    fronteira do sistema

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    MODELO DA CONTA

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    COMPORTAMENTO DA CONTA

    tempo

    capital

    aplicao

    retirada

    tempo

    capitaljuroj

    j +

    j -

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    POPULAO BRASILEIRA

    200 190 180 170 160 150 140 130 120 110 100 90 80 70 60 50 40 30 20 10 0 | | | | | | | |

    40 50 60 70 80 90 00 10

    Populao Brasileira

    anos

    em milhes de habitantes

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    CRESCIMENTO DA POPULAO

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    Problemas

    Organizacionais

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    Problemas OrganizacionaisSemelhante ao corpo humano, a estrutura organizacional da

    empresa apresenta diversos tipos de enfermidades que, se nomedicados em tempo hbil, iro se agravando e prejudicando osdemais rgos da empresa.

    Empresa Excessivamente Organizada Problemas (Isolamento empresarial; iniciativa pessoal tolhida;multiplicao da atividade de staff; estrutura amarrada ...) Solues (Estudo dos manuais internos; elaborao de normas

    que dem abertura para a criatividade; flexibilizao estrutural ...) Inexistncia de Instrumentos de Formalizao Estrutural

    Problemas (conflitos e poltica nociva; ineficincia e inveja;insegurana e irresponsabilidade; insatisfao dos clientes...) Solues (criao de documentos formais de organizao;

    definio das linhas de autoridade; elaborao de guias deatribuies ...)

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    Problemas (impossibilidade de dar um atendimentorpido e soluo correta a todos os subordinados;dificuldade da chefia em dominar todos os assuntos ediferentes problemas existentes na empresa ...)

    Solues (dividir o trabalho a ser supervisionado entrediversas chefias, segundo sua rea de responsabilidade;aplicar a frmula de Graicunas, na qual se tentaestabelecer o nmero ideal de subordinados para cadachefia, empregando a formula abaixo: ...)

    Nt = N (2n/2 + N 1)

    Chefe

    Coordenao Acumulativa

    A LKJIHGFEDCB M

    Problemas Organizacionais

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    .

    Problemas (multicomando; excessiva proliferao da autoridadefuncional; m definio da autoridade de linha; dvidas com relao aquem obedecer primeiramente ...)

    Solues (fazer com que cada funcionrio seja responsvel apenasperante a um superior hierrquico; utilizar a autoridade funcional commoderao, zelando para que seus titulares tenham as respectivas reasde atuao perfeitamente delineadas ...)

    Multicomando

    Problemas Organizacionais

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    Falta ou Excesso de Delegao de Autoridade Problemas (Congestionamento do poder de deciso, excesso de problemas insignificantes na mesa da alta administrao; estmulo criao de unidades organizacionais independentes no seio da organizao; retardamento dos processos, causando transtornos e,

    conseqentemente, prejuzos aos clientes ...)

    Solues (criar um ponto de equilbrio entre acentralizao e a descentralizao administrativa deforma que o trabalho flua normalmente sem que osentraves decisrios possam prejudic-lo...)

    Problemas Organizacionais

  • dorismar

    .

    Problemas (uma das atividades ser preterida; as duas atividades sero prejudicadas; insatisfao e conflito entre as reas ...)

    Solues (processar a diviso do trabalho por meio da reestruturao das atividades, dividindo-as e colocando-as sob chefias especficas ...)

    Conjugao de Atividades Divergentes

    Departamento de Contabilidade

    Superviso Interna

    Lanamentos Contbeis

    Fiscalizado eSupervisor sob amesma chefia

    Problemas Organizacionais

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    Problemas (aumento do nvel de rudo nas comunicaes; demora excessiva na tomada de deciso, muitas vezes quando chega ao interessado j estourou o prazo para a ao; alto custo com pessoal, em virtude do grande nmero de chefias...)

    Solues (processar a anlise funcional / estrutural, enxugar a estrutura aplicando o downsizing, eliminando as unidades / chefias desnecessrias ...)

    Excesso de Nveis Hierrquicos

    Problemas Organizacionais

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    Insegurana Executiva ou Trincheira de Assessores

    Problemas (alerta contra a incapacidade do Administrador; demora nas decises; conflito entre os rgos de linha e assessorias; indefinio das funes e ociosidade da maioria dos assessores ...)

    Solues (rever quais assessorias so realmente necessrias ao desempenho da funo; agrupar as assessorias com objetivos comuns; eliminar as assessorias desnecessrias...)

    Administrador

    R. Pblicas

    Marketing

    Secretaria

    Consultor

    Jurdico

    Imprensa

    Auditoria

    Gabinete

    Comercial Operacional

    Problemas Organizacionais

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    .O Chefe do Chefe (Diretor do Diretor)

    Problemas (uma da chefias fica ociosa; briga pelo poder; despesa desnecessria com uma das chefias ...)

    Solues (eliminar uma das duas chefias, aps a verificao de qual delas a mais importante para os objetivos da empresa ...)

    Departamento de Recursos

    Humanos

    Diviso de Servios Sociais

    Problemas Organizacionais

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    Outros Problemas de Natureza Diversa

    Estrutura organizacional obsoleta e antiquada Indefinio dos objetivos e das metas e obscuridade

    das polticas e diretrizes Tolerncia a incompetncia Normas e rotinas administrativas pesadas e

    inflexveis Incoerncia entre o que foi planejado e o que est

    sendo executado

    Problemas Organizacionais

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    Outros Problemas de Natureza Diversa

    Ausncia de agregao de valor na execuo dos servios

    Uso inadequado da tecnologia da informao nfase nas aparncias, ignorando e/ou

    prejudicando as substncias Recursos humanos mal dimensionados,

    alguns setores com excesso e outros ... Falta de integrao e sinergia entre os

    diversos departamentos, entre outros

    Problemas Organizacionais

  • dorismar

    Resoluo de Problemas na Empresa

    NO MEXA!

    NO SIM

    SIM

    FIQUE PREOCUPADO! NO

    NO

    FINJA QUE NO VIU

    SIMSIM

    NONO

    NO H PROBLEMA !!SIM

    O DEFEITO VISVEL?

    VOC SERAFETADO?

    FOI VOCQUEM

    QUEBROU?

    COMECEA CHORAR!

    PODE CULPARO

    ESTAGIRIO?

    ALGUMSABE?

    ESCONDA O PROBLEMA

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    Organizao, Sistemas e Mtodos

    Manual

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    INTRODUO(...) todo e qualquer conjunto de normas, procedimentos, funes, atividades, polticas, objetivos, instrues e orientaes que devem ser obedecidos e cumpridos pelos executivos e funcionrios da empresa, bem como a forma como estes devem ser executados, quer seja individualmente, quer seja em conjunto.

    (OLIVEIRA, Djalma P. R. Sistemas, Organizao & Mtodos. So Paulo: Atlas, 2002)

  • dorismar

    INTRODUO

    Objetivos:

    Reunir informaes de forma sistematizada, criteriosa e segmentada

    Ser instrumento de permanente consultaSer uma ferramenta acessria, sem limitar a

    criatividade

  • dorismar

    VANTAGENS Fontes permanentes de informaes e consultas Facilitam a efetivao de normas, procedimentos e

    funes Propiciam coerncia e continuidade na execuo das

    tarefas Facilitam o treinamento de funcionrios

    Novos Antigos (reciclagem)

    Permitem maior delegao de autoridade Descentralizao Maior predisposio para assumir responsabilidades

    Permitem uma melhor viso de conjunto para os funcionrios

    Constituem-se em um histrico administrativo

  • dorismar

    DESVANTAGENS

    Apesar de serem ponto de partida, no so soluo para todos os tipos de problemas possveis

    Custo normalmente alto Quando muito sintticos, tendem a ser pouco teis Quando muito detalhados, tendem a se desatualizar

    rapidamente Ignoram os aspectos informais

    Se incompletos ou malfeitos, causam mais problemas Inclusive devido a redaes pouco claras, prolixas

    ou deficientes Em geral so pouco flexveis

    Podem limitar a criatividade e o julgamento pessoal

  • dorismar

    INDICAES E REQUISITOS Indicaes de uso:

    Dvidas freqentes do pblico-usurio Demora e formao de filas Desconhecimento de uma determinada rotina Treinamentos

    Requisitos: Necessidade real Diagramao estruturada e adequada s finalidades Um bom ndice e sumrio Ser flexvel e possuir redao simples e clara Sofrer revises e atualizaes constantes Ser distribudo a todos os funcionrios

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    MANUAL DE FUNES Caracteriza os aspectos formais das relaes entre as

    diferentes unidades organizacionais Define os deveres e responsabilidades relacionados a cada

    um dos cargos de chefia ou assessoria Objetivos:

    Identificar, formal e claramente, como a organizao est organizada

    Estabelecer os nveis de autoridade e as responsabilidades de cada unidade organizacional

    Contedo: Objetivos da organizao Os diversos organogramas da organizao Relao das funes a serem executadas pelas unidades

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    MANUAL DE POLTICAS E DIRETRIZES

    Dar orientao aos executivos nas tomadas de deciso As polticas devem estar bem fundamentadas e

    consistentes, baseadas numa explicao das relaes de trabalho da organizao

    Objetivos: Oferecer condies para que os executivos

    concentrem-se em decises que fujam aos padres normais da organizao

    Permitir um maior nvel de delegao Contedo:

    Conjunto das diversas polticas existentes na organizao: marketing, tecnologia, logstica, recursos humanos, etc.

  • dorismar

    MANUAL DO EMPREGADO

    Particularmente importantes em mdias e grandes organizaes, principalmente nos nveis mais baixos destas

    Observar a aparncia e diagramao para maior motivao

    Objetivos: Permitir uma boa interao entre o funcionrio e a

    organizao Explicitar os direitos e deveres do novo funcionrio Facilitar o treinamento do novo funcionrio

    Contedo: Breve resumo histrico da organizao Atividades desenvolvidas e objetivos da organizao Descrio do regime de autoridade Descrio do sistema de incentivos

  • dorismar

    MANUAL DE INSTRUES ESPECIALIZADAS

    Agrupa normas e instrues de aplicao especfica a determinada atividade ou tarefa Manual do vendedor Manual da telefonista

    Recomendvel quando h um nmero de funcionrios nas funes especificadas que justifique seu uso

    Objetivos: Melhor treinamento de um grupo especfico do funcionrios Tornar-se um guia de trabalho e consulta para o grupo de

    funcionrios Contedo:

    Tarefas bsicas inerentes ao cargo Sua interao com outros cargos da organizao


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