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Date post: 25-Jan-2021
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[•ií, Anuo II ' ?4— \ •ti&ápfflp.- MP* Wf •g.-- . ¦'-o. ¦i,;ti-,w,v;- ' *'- ¦ I..'.-¦, Fi í ? '>b '•' Becife,~Terça-feira 30 de Dezembro de 1873 -<»- X ASSIGNATURAS ?(Recife) Trimestre 4$000 ?AuPQ 16$000 (Interior e Províncias) Trimestre 4§5O0 À»ho 18$000 As assignaturas come- çam em qualquer tempo e terminam no ultimo de Março, Junho, Setembro e Dezembro. Publica-se todos os dias. PAGAMENTOS ADIANTADOS. -..¦ ,¦... . b.'' CORRESPONDENt. A Redacção acceita e, agradece a collaboracâo. ORGA» DO PARTIDO LIBERAL / 11 X / : Vejo por toda a parte um symptoina, cpo me assusta pela liberdade das nações e da Igreja: a oentralisaçào. Um dia os povos despertarão clamando:—Onde as nos- sas liberdades ? p. felix --Due. no Gonqr. dr Malines, lS«é. A correspondência politica será dirigida a rua Duque de Caxias n.50 l- andar. Toda a demais correspon- dencia, annuncios e reclama- ções serão dirigidos para o es- criptoriodátypographia á rua Pauiino Gamara n.2 8 PAGAMENTOS ADIANTADOS 'í* I w R-9 29 de Dezembro de 1873 Governos ultramontanos comprehendiam- se em outras eras, quando,, como dizia Còn- dòrc.et, os reis podiam temer, que depois de sujeitos á razão os prejuízos religiosos, sê- lo-hiam também os .prejuízos políticos; quan- do podiam temer que os povos,, esclarecidos sobre as usurpações dos papas, quereriam sê-lo sobre as dos reis; quando os abusos ecclesiasticos eram uteis ao poder dos reis, e a sua extirpação poderia acarretar a dos outros abusos ainda mais oppressivos da regia dominação.í Hoje, porem, que tudo é ou deve ser lu/ pena de incêndio; hoje que tudo é ou deA*e ser discussão, pena de tumulto revoluci/üna- rio; hoje que tudo é ou deve ser liberdade, pena de anarchia c sangue; hoje que/o mais desbragado poder pessoal, como o c^-a, França uapoleonica, como o do Brazil m segundo reinado, toma a mascarada sobeprania nacio- nal: hoje não se eomprehendena govçrnos r//*'ramontanos, não se çofflíprehende casa- mento de tlironive altar, como talvez sonhe o^SV. "Raro Branco em seus somnos diploma- 'cos. Quer um governo, como o cia. Bélgica,. 1 nno o da Inglaterra, como o dos Estados- 1. \ H ¦•f% ¦ I /uidos, viver em nome da vontade nacio- |'ial ?!—Para que deixar intervir na gerencia ublica a vontade romana, essencialmente Jlespotica, que sempre começa affirmando a pmuipotencia da^sua vontade, e sempre con- jclue negando a vontade dos povos e dos go- jjvernos? Quer sophismar a vontade nacional, como Ina França de hontem, e no Brazil de hoje 2 'isto é, quer desfarçadamente o predomínio da sua vontade?—Para que associar a si o jesuíta, que acabará também por sophismar a vontade do governo, plantando o reinado .das superstições, da especulação, do obscu- v Mhintisrno ? *!jL Para o jesuíta o mundo anda,ii verdade; H\as, anda para a companhia. Fazer do 1 .undo um immenso Paríiguay, e o seu ideal. kp zuavo pontifício José de Maistre declinava libertamente a aspiração de reduzir o mun- o a um convento ou a um quartel; e pouco rda, que Roma beatifique esse adorador Io1'deus-carrasco. ufriste illusão dos governos crimiuosamen- imbiciosos!1 ; juiz Napoleão trazia verm icas á cadeia jrelogio, fazia peregrina/ 3S a Lourdes, lha p*3*--'ca/uda do jesuita-, todo o grande lido officií.l* e quando achou-se perante |severo prussiano, viu extinguir-se em Se- lan as glorias ^fitticias de um exercito que Irazia bentinhos to pescoço, quasi como o «Paraguay; viu a França arruinada por fi século talvez...E o jesuíta lhe cospe V tumba, porque está morto. %.ssim será sempre. yv. Brazil, tanta comlescendeneia com bs sargentos do jesuíta, uma concessão 1 outríhainanhã, tolerando uma úíHrpa- kgora e'outra depois, cò\isentindo no Imento do elemento nacional ecclesias- jpara elevação do elemonto romano...e governo estorce-sé no ridiculo e na lencia, vive sob a ameaça do jesuitismo, tem medo, éescarnecido e manda emissários á Pioma, um embaraço grave no que pen- sava importante auxiliar. E nós, povo do Brazil ?—Assistindo a luta entre o poder pessoal do imperador e o poder pesscal do jesuíta. Nem um riem outro conta comnosco. O que -Hítiliirá disto? Faz medo a resposta...Frágil é a base do poder pessoal, e baqueará mais depressa se chegar-lho a sapa do jesuíta. O remédio .está' na liberchíde. Mas. a liberdade é a npga'ção do poder pessoal. Mas, o poder pessoal tem encantos. Mas, agora o po- 'der pessoal, para viver, tendo á frente o poderoso jesuitismo, precisa de transigir com elle. Logo...O sacrificado será o povo do Brazil-, tão aviltado, que mandou seus filhos ao Paraguay, para estar ameaçado de ser paraguayo! Oh! é tremendo o futuro! Mas, o anjo da liberdade americana ba de salvar-nos! CBB0I1CA «Éfc-i*- Mas de a^jMniso—A gente presi- dencial faz a digestão. ' k'.Col,umna emmudeceu—-aspurissipias ves- laés deixaram extinguir o fogo sagrado e o incenso podre da adulação e do servilismo não sobe em spiraes ao ídolo lunático. Affirniam-nos que o Sr. Lucena está des- gostoso e quer mudar de guarda pretorian- na. O silencio o incommoda, á ausência dos insultos aos adversários o enfastia. Os amigos presidenciaes refocilam-se das fadigas. E' pena, porém, que não deixem nas águas em que se banham as impurezas, como certas mulheres antigas, de que falia a historia, celebres por seus costumes. Aprés lesfetes les affaires, diz ao Sr. Luce- na a gente da Columna. Deus os ajude dizemos nós. ¦JE1 de engenheiro P>>ssa por certo que o Sr. José Tiburcio, engenheiro em chefe das obras publicas, pedira ao Sr. Lucena licença para mandar cortar as arvo- res da praça da Concórdia', afim de que se possa apreciar bem a architectura da Escola modelo. Na verdade, esse primor de obra de euge- nharia, que faz um. dos padrões de gloria do illustre engenheiro, não deve ficar entaipa- do pelas arvores, no meio das quaes foi edi- ficado. Assegura-sç que o Sr. Lucena, sorprehen- dido com um pedido tão monumental e hy* gienico, respondera que logo resolveria a semelhante respeito; e com effeito assim o fez, mandando contratar na Europa um en- genheiro que substitua o Sr. José Tubur- cio! Ah! se -o Sr. José Tiburcio soubesse... te- ria sacrificado sua jraidade... Sã' COIBI a i»ôiicist—Existe na rua Imperialumamendiga, inquelina gratuita de uns casebres desmoronados, que não dei- xa chegar ás janellas as famílias que alli residem; taes são as^palavradas de que usa com o maior destacamento. Mas isso ainda não é tudo: reune-se naquelle casebre á vista e face de todo mundo uma súcia de meninos, aos quaes ensina as mais ignóbeis íi\cções á troco de Um ou mais vinténs ! E a piislicia passa por alli, e não comprehende o seu\ dever; mas o que querem ? a policia está\representada naquelle districto pelo Sr. AmaixO do Sal. Diri$àino-nos'ao Sr. delegado para conhe- cer do facto e tomar as provideiicius ueces- sarias enn bem da moralidade publica. < i ' \ Companhia ferro carril— Sob este titulo recebemos o seguinte : « Chamamos a attenção do Sr. gerente da companhia Ferro Carril, para o procedi- mento que teve hontem as 3 J- horas da tar- de, o bolieiro do carro n. 5 da linha Fernan- des Vieira. « Ao entrar o carro na rua da Inperatriz, foi, por descuido ou propósito do bolieiro, de encontro a uma carroça puchada por um cavallo, que era dirigido por um menino, a qual indo por sua vez de encontro a calça- da, virou, dando com o menino sobre o cal- çamento e pondo o cavallo em posição tal, que, a não ser a ligeireza do menino que chorando procurou subir á carroça e tirar os arreios do cavallo, este teria morrido enfor- cado. « O conduetor do carro mostrou-se im- passível, e o 'bolieiro depois de dirigir algu- mas palavras ao menino, desceu furioso di- zendo que não lhe dava por elle ser uma criança, e deu alguns ponta-pes no pobre cavallo, que ainda tremia do arrocho que acabava de soffrer. * Os passageiros ficaram muito incommo- dados, e se nada disseram foi por temerem ser maltratados pelo estontea,do bolieiro. «Em geral os bolieiros da companhia Ferro Carril gostam, de derrubar os cavallos dos matutos e de maltratarem os passagei- ros, e sobre isto i orna-se preciso que o Sr. gerente tome providencias. Ifcecife J&raSnSIge Communi- caih-nos o seguinte: - « Acabamos-dê: vir do Consulado, onde fo- mos pagar o apparelho e anuuidade á com- panhia Recife Draiuage, da qual é passivo e fiel caixeiro—o governo, e não quizeram re- ceber dizendo que, não o podiam fazer antes de 9 de Janeiro, que é quando termina o re- cebimento do imposto da décima. « Disse ao empregado que, veneendo-se antes daquelle dia o praso para o pagamen- to daquelle imposto seria eu multado. « Tive em resposta—«queixe-se de quem mandou proceder ambas as cobranças ao mesmo tempo. « E' preciso, pois, que, se tomem provi- dencius afim de não ser obrigado os contri- buintes, a pagarem multas, tendo procura- io pagar em clia o imposto. « Esperamos eme, não se faça esperar tal providencia. » .SèefiaiseíR saaMi^íflM-íS&B—Diz a fo- lha official que no dia 31 do corrente termi- na o praso para pagamento, livre de multa, do imposto do 1- semestre do exercicio de 1873—1874 do imposto da décima addional. CasSfiai'» lBlUHfa.Í_»al—Segundo se na folha official, até o clia 8 de Janeiro deve proceder-6e á inscripção, na câmara municipal desta cidade, de todos os médicos, cirurgiões, pharmaceuticos, droguistas, as- sistentes, sangradores, dentistas e veterina- rios, residentes neste municipio. ^«V*»!*» ear-álea-C*—x\ffirma-se de Boina, em 7 dezembro, que o papa reu- nirá consistorio a 22 do corrente, e creará novos cardeaes entre os quaes seriam Men- grs Franchi, Oreglia, Glannelli, Faleinelli, Chigi, Bartolini, Pacca, Martini, dous Aus- triacos* e um Francez. O VÍrg'ÍBftÍUS—Lè-se na Republique Française o seguinte telegramma da Havana de 6 de dezembro : .. « Cessou a agitação. Observa-se grande mudança nos sentimentos da população. « Muitos Hespanhoes «apoiam hoje a en- trega immediata do Virgius. » Ma-ülri-ll O mesmo jornal publica desta capital a seguinto noticia telegraphica de 7 do corrente : « M. Sfthneron teve hoje uma conferência com M. Custelar.—Suppõe-se que se resta- beleceu accordo entre eiles.—O conselho de ministros se reunio hontem as 10 horas da noute ; deviam tratar das nomeações mili- tnr'.*.. t C vre o rumor de que o governo ordenou a ofiqòwulra qne abrisse fogo contra Cartha- 1 <; gena, « Affirmam que as novas de Cuba fazem presumir uma solução pacifica acerca da' questão Virginius. « A commissão das cortes, na reunião de hoje discutio em separado o caso de acceitar qualquer deputado, funeções inaompativeis com o seu mandato: seriam declarados va- gos 33 distriçtos. » EEorta projectada —Lê-se na Pgtrie: « A administração de Paris se oecupa pre- sentemente de um projecto singularissi- mo: do nada menos se trata do que cultivar os fossos das fortificações de Paris, transfor- mando-os em uma horta immensa. Parece que essa horta circular, de com- primento de 34 kilometros, produziria pro- diosa quantidade de legumes, bastante para alimentar o terço da população parisiense. « Os autores desse projecto pedem a cida- de uma concessão de trinta annos, obrigan- do-se a pagar uma renda de 100,000 francr.c; por anno. «Cem mil francos por anno!... fazem justamente tres milhões nos trinta annos. E' certamente bonita quantia; mas quererão arrendar as fortificações? Estudam o ne- gocio. » O centro direito e a direi- ta—Lê-se na Indepeudence Belge: « Não sabemos justamente que tempo du- rara ainda na âssembléa a alliança do centro direito o da direita pura; mas a julgar pela linguagem dos seus jornaes um ódio profun- dp„ deve sueceder a essp, passageira allian- ça. Hoje mesmo, a Union principal órgão doslegitimistas econfidente do conde de Chambord, publica, sob a assignatura de M. de May oi de Lupé, uni violento requisitorio contra o centro direito e o partido orleanis- ta. Por «alguns fragmentos, «abaixo trans- criptos, se poderá "^.ilgar do tom a que subio essa polemica: « Uma usurpação brutal não teria proba- biüdade «alguma de exito, e o partido que poderia almejal-a satisfaz-se com a vaga do throno que, sob o nome de prorogação dos poderes do marechal, lhe permitta esperar a realisação de suas esperanças. Expecta- tiva ímpia, semelhante a uma aspiração de morte! « Não tendo mais o centro direito á sua frente como chefes reconhecidos e acceitos os príncipes de Orleàns, cessou, em 5 de agosto, de ser um partido de governo; tam- bem sonhava estabelecer o governo de um ' partido, isto é, um governo que lhe perten- cesse. Semelhante sonho, a final, nunca deixou de ser toda a sua politica. Republi- pa, monarchia, dictadura, tudo Ibe serve, com tanto que tenha os lugares, e que go- verne. •»•••••»•• « Agora está manifesta a manobra dos parlamentares tricolores. Sob a sua ban- deira se matou um rei; nelles o calculo subsfcituio a paixão dos seus antecessores', homicidas. NSo decretam mais a .morte, aguardam-na. JE' menos perigoso e mais COBAEDE. » O p-reüidciite da l&egHiôli- ca, a asüeuibãea e o i-iiiaiste- rio em França—Lê-se na Republique Française : « Muitos jornaes reproduzem e commen- tam um artigo da Semaine jinanciére, em que se trata da situação da industria e do com- niercio. Ha alguns dias temos effectiva- mente ouvido numerosas queixas. E' certo que os homens de negocio esperaram que, antes de findar o mez de novembro, a assem- . bléa daria ao paiz, quer de um quer de ou- tro modo, uma solução difinitiva. Estão hoje desengados./' « Vêem no poder um presidente da Repu- ' blica, cujo próprio titulo é contestado por/ uma parte, daquelles que pretendem sustou^ tal-o depois de o terem nomeado, e gosar da sua confiança; um presidente da Republica que é considerado, dizem, por alguns dos seus próprio-- ministros, senão coniousurpa- xy" i. : i ¦'ny V_*'" " br ; ll .V.. MUTILADO C v , ¦ b b. "-y-.-yy 'Vt-,
Transcript
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    Becife,~Terça-feira 30 de Dezembro de 1873-

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    A Provinòí

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    .t&de real, ao menos, domo per-.ompto a ceder o lugar .ao j*éi.'

    -mte desse poder, que párèòe deso-^ juiio-;; ;"creiam;ná sua duração;- obser-

    umà assembléa; que não tem maioria.., urna assembléa. em .que a opposição

    _m a segurança 'cie estorvar, só por suaabstenção, todos osihtentos da maioria, sefosse possivei

    'formal-a; .uma asscimblèa,que, não obstante, annuncia a intenção doconservar para si não só o. direito de consti-tuir, sem* interrogar o paiz e sem attender asua vontade, mas o direito de destruir asconstituições, que ella podei* fazer e de des-trúi.*' todas as leis que vpiai*.

    «Em fim'lançando-se uma vista d'olhossobre os homens. de Estado .que possuem arealidade do poder, os ministérios, vê-se umgabinete composto de homens que não teémnem as mesmas opiniões, nem os mesmosdesígnios, que não sabem se irão para a di-reita-.se para a esquerda, se se lançarão parao lado da Republica, ou se tentarão remon-tar o curso do tempo, e que provavelmentenão se decidirão senão por motivos mesqui-nhos, impossíveis de prever e deperídentesdaphantazia do grupo Pontalis,'dò máo hu-mor do grupo Pradié, dos intuitos do grupoLambert de Sanite C.roix e dás susçeptibili-dades do grupo Paul Oò.tín.

    '« Como encontrariam o. commercio e a

    industria'nesse triple è quádruplo lamaçala segurança precisa para encetar negóciosde longo praso. »

    íMíâtoaa^O — A mortalidade dò ;d.ia23 do correntè,"'fói de 10 pessoas. -'As moléstias que occasionaram os falleci-mentos foram as seguintes:'Bexiga. . . . . .Febre paludo&a. 7. . ¦Ànazarca. . . . .Cerebrite chroniea:' '*.'•' ." '.' ";7Ulcerás: '.' . '*'.' . . '.' :''1.1'"''."Hypetrophia.Phtysica pulmonar. . ...Phtysica, • .: , . . . , . .

    A cio dia 24, foi de 8 pessoasBexigas. . ; . * . . . '¦':'".", rÀnazarca ..... *.,>.'. •;...>* .7 •. iMoléstia -: ignorada." '.'"Phtysica. '. . 7 7Intérite. •. .77 . 7 7 ."'

    ". '"''.'A do dk'25, foi de 11 pessoas:

    Bexigas. .77' . 7 . . . .Fraqueza congênita. '7.7 '" . . .Phtysica pulmoriar." .:"',' •

    '• 7'Convulsões. . . . ... . .Menegite . . . 7 . ', 7 .. .Lezão orgânica do coração . . .'¦

    ¦—'Ao do dia 26, foi de 10 pessoas:Bexigas. . . 7 . j . .. . 7:Dentição. . '. ' .' . . . ¥. . 7Tuberculos pulmonares . . .;/.,;.,Phtysica pulmonar. .,Inflamarão.' 7 ¦• .7'*'"Espasmo! .'77 77 ">;¦

    pela mais generosa protecção,' dedicada - ''*

    constância, zelo e amisade perseverante,cuidado em,meu bem estar e de tudo queme era concernente.' Deus, e Deus somentelhe poderá devidamente compensar.

    Recife 27 de Dezembro de 1873¦ 'i. ¦

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    Raymunãp da Silva Maia.

    mTV*".

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    A \ MUSE ELEGANTE1:

    N.lH-Bua,1MMta do Rosário--!". 1%: H)este estabeliceu.

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    Ao Sib. pintores de imagens %:$ Na drogaria dárua do Imperador n. 22, de Manoel Duarte

    Vieira, suecéssor do Illm. Sr. Dr. Cosme de Sá Peíeira, encontra-rão os Senhores acima, um completo sortimento de artigos para osmisteres de sua profissão, comp sejam :—pão, d'ouro, hamburguéz,francez, e portuguez, bolo francez e portuguez para dourar e pra-tear, alvaiade de chunlljp; de primeira qualidade e próprio para en-carne, colla de pellica, gêsso mate em pó, e' em pães,, amarello dou-rado, nacar de todas ss cores e-qualidades, burel cinzento, roxo,- ede diversas cores para hábitos de santos, lagrimas de vidro para osmèsmo^ • olhos ;4e vidros para imagens de diversos .tamanhos,' etambém para aíiiimáes e pássaros, e tudo mais concernente a suaiprofissão e preços muito resumidos. IEnsiüO fora da Cidade..;, niens illustres da provincia M" Uma pessoa comp.tentemonte

    *.£ | ^W^co; pelo

    coiiimendado.ilitada para leccionar primeiras let- Í^S?10 Joa(l™i de Mello,bilitada para leccionar primeiras let- i

    trás, oíferece-se, mediante algumasvantagens, para, fora desta cidade,ir exercer os misteres do, professorato;constando, o seu • magistério das se-guintes noções*: 7

    ! Lingna nácforiái;;Geographia e historias;

    Arithmetica e geometria; *.Caligraphia;

    Leitura de prosa '""''

    : "y, e verso.Em carta fechada á esta typogra-

    phia, com as iniciaes A. O.,* ou á ruado Nogueira n. 18, a tratar com o ah-nunciante nos dias de Domingos £,qualquer hora.

    3 Volumes em brochura1 á"12| fj

    —Acha-se á venda nesta typo,-^grepliia a importante obra—Ejò-graphias de alguns poetas K-

    f.)

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    irrar^r MELHOR EXEMPLAR ENCONTRADOh*S-í..-.-».»«tó»-4.*Ctfs.--4>. «Vjw -i^.. , -'i^^V'-; *r*:-Í-SX222?*1'- *a-.*

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    BILHETES GABANTID0S .<Rua do Barão da Victoria (ou-t_r opá rua STo _ra) ri. S'3 e cása.âo'costume;, v

    s£*V.yi ' 0 aháKò assignado acaba de vender nosseus mujtos felizes bilhetes.fa sorte de 700S.em meid bilhete de n;'570. è ummeid de n,517, con. a sortãÉfe 100$000, alem ds Outrassoitf^de 40$ e 20$000 da loteria que se a-de f;XW'*.ln^gp'i, convida aos possui-'. Virem ,^é|fé.v que promptainente'

    . '.¦ ^, Empreza do Gaz..-.-.A Eihprezfl, do Ga_.*Íem a hpâra de annun-e&r áó publico; que receberá1

    "ultimamenteum esplendido sortimento de lustres de vi-dro. candeeiros, arandellas, e globos, cujasamostras estão no {Escriptorio

    "á rua do lin-

    perador. n, 8Í.;.é serão vendidos aos seus fre-'guézes pelo preço mais rasóavel possivel.

    LISBOAoo

    as seguintes fazendas para- acabar:—Alpa-cas de côr á 320 e 400 rs. o covado. Lans á320 e 400 rs. idem. Cambraias de côr á 24$rs. e muitas mais fazendas, js^eineontrar^òn'este,; -aprazível—Bosque—- qup.

    -pela.:atamoflieídade em preços, esperam ps prOpriè'tarios -d'este estabelépíínento,' _áp|tófáizer áTAriiM. .%•*_/_ _- __ 1_ _: ._'_'___ "-:'-.. ¦"*--. ¦'.¦¦¦•'.-'

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    Versos divididas em quatóo partes, sendo .a Ia t.«,íos da tiaud.ade; a %> Cantos dos Amo- Ires; a 3* Cantos Consagrados; a.4a C'./7(ías- 3- i \

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    üor.

    um Vicente

    iscarga para o dia 3Üdo corrente:ortugueza Vasco da Gama, vários'.donaespara o trapiche. da Coni-•ambueana.tcujnal Garibaldi',' gêneros nacio-..trapiche Ângelo.I^lej-não- Activ, merçadorías!para

    ,\glez Tmilier, mercadorias para a

    i:;glez Cordavo, (atracado) merca-•a á Alfândega.' portuguez ^Vanda, mercadoriasandèga.....espanhol:' Ata»ei/o.chaque já des-tra terra..

    T.cmào Johqitu Carls, gênerosdega

    .;i._:a_pí.rÉaçã« . , . --.«.^fjJDÍA. 27

    '¦ffiglez CtiUa, Canal, carreg. S.C. 280 sacos assucar m. com

    ortugT.oza Arabclla, Canal, carreg.*. C. 800 saòcos assucar m. com

    glez Neva, Sontbampfcon, carreg.& C. G33, saccos algodão com

    povtugueza Audácia, Liverpool,i-fce Sc. 4. C. 226, saccos algodão•B kils.—Mills, Latham & C. 433,'^lãbcom 3.4701{2 kils.'¦uís--:... Miuricien, Hayrc, carreg.

    abille 1.242, saècos algodão

    Mandei* M. Monteiro 225,_accò! algodãocom 17,137 _i2 kils. ° .

    Patacho hespanhol Henrique, Eio da Pra*ta, carreg. Antônio Loyo 200 barricas as-sucar m. com 24,036 kils, 200 barricas às-sucar b. com 24,075 kils—Antônio Tiburciode Mello 50 barricas assucar b. eom 6,455kils.

    "o Portos dn interior_'_ ..

    ¦'. ¦**¦'/!,

    vapor, nacional Ipojuca, Acaracú, car-reg. Gonçalves Irmão & C. 6, barricas as-sucar.b.,Qom-166 kils—E. & Irmão 3'bar-ricas assucar b. com' 238 kils—Ceará, Car-pmteiro Filho & Sobreira, 33 barricas as?u-car b. com 1,980 kils—Costa & C 60 sac-cos assucar b. com 4,500 kils, 50 bavricasassucar r. com.3,098 kils.

    Vapor nacional Penedo, Bahia, carreg'.Antônio Loyo .100, saccos assucar b. com7,,-jOO kils, 1 casco aguardente com 240

    - '. --, — -i.Y ¦_.. m. -..o :-t. Xvompra^se cobre -latãoí e chumbo-TUimarães, esquinada Praça, de íedroH; j^eJbo,por maior preeo do qàomnn^.i.na Papelaria Pariziense do Sr. Urbano An- on-lniPr i.S.fc *',>;„ "vlf^

    pogvaphia, um volume. in-8° .francez coin fyyWh/ lA"rtVôSsa (ia vua dà Impera-

    200 pags. em 'broehurapelo

    insignificante 'ir"*., Pl'e.° 2$000',

    1. _'-_

    "** ¦¦

    AOS MÈS DE FAMÍLIA 'Ê

    AO:, PUBLICO EM OEEAL

    1 Umá pessoa • competentemente ba-bilitada pela Instrucção Publica d'es-ta provincia e residente ém a casa n.14, no largo da Soledade, incumbe-sede preparar à qualquer pessoa, semdistincção de sexo!, para as funeçõesdo magistério,ú empregos publicos equasquer outros cargos depentendesd§ concurso, com^toda solicitude, es-mero einteresse, afim de conseguir oprogresso e aproveitamento de suesalumnos.. e*alu__tiias. O pretendenteptíde dirigir-se ao lugar e casa supramencionada cias 3 até as 6 horas datarde,.que achará com quem tratar.

    -isarua do Barão da Victoria n. 3G.\re_i-sa-se fallar ao Sr. Vigário André Curci\0 "deAránjo Pereira á negocio de interesse.

    ¦_.,í.._Machina a vapor .f epe-*se nma macliiria a yap^J*de^ forca de quatro cavallos, pró-'

    pvia para qualquer estabelocimoRSto agriciúa óu industrial. Ea, nijado Encantamento n. 5.

    ** *

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    AT.vnaAT.ri., '^"'"^

    Wsk*.K-Si'ü;__i_jf

    ADVOCADOr^ JMà|| Br.FranciscodePaula-Salès. M

    ..7-DUQUE DJ5 CAXIAS-37 '' ®P

    •MVJ* ,;-

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    .; . ) m% o • ¦ ...i.i'. viço marítimoAlvarengas descarregadas nos

    trapiches d.ahandega de 1'a 27 do corrente. . ...Dia 29:

    Trapicho d'Alfândega, . .« Conceição. . . .

    71

    1.4

    M

    ^giwíis^^a^li

    BECEBEBOBIA. .DE RENDAS INTEB-NAS tlEEAES ,•,¦,:.'¦

    Eendimento de 1 a 27 do corrente. .

    Idem do dia 29 . ^ , .... ......74:255í^2Í7::i:4'•75.72^*1805

    Navio nacional Rio Branco, Rio Grandedo Sul, L. José da Silva Guimarães 310volumes assucar b. com 25,543 Ij2 kils.

    Barca Do ris Amigos, Macáo, J.C. Figuei-redo 2 barricos assucar b. com 142 Ij2 kils—J. V. da Cruz 1 barrica assucar b. cóm 60kils—Natal, >.Era,ga & Rocha 5 barricas as-sucar b.' com U3'o kils,

    Píííacho nacional Oardia, Rio Grande doMU Auiori-T*. Irmãos & 0. 475, barricas as-sucar b. 49,701-, kils, 50 barricas assucarn. com 5,492 1^2 Jíils.,

    CONSULADO PROVINCIAL

    Rendimento: de 1 a27 do cor-

    *_

    CAPATAZIA DE PERNAMBUCO'

    15:500$656. 322|629

    rente. . "".'"Idem do dia 28

    .¦í. ".í;v:v:''¦

    :

    ¦. ..

    ¦Wiy-:101:980.^189

    9:900^884

    201:887-1073; íi-rV

    •A'"_„__{£''; r-.r ¦ ' ;.:-¦"' .'H'*y ¦'¦:¦¦^•M; •' ¦ _i- 0;%%è- tía.

    Pai _nAaa cftaENTRADAS

    ..

    Rendimento de 1 a 27 do cor-rente

    Idem do dia 29 .'...,.•....- ¦'y;^, ENTRADASDIA 29

    Bahia—12 dias, hiate brasileiro Garibaldi,ydé 109 toneladas, capitão Custodio José¦Vianna; equip. 9, carga vários gêneros; _Tasso Irmão & C.Rip'4e Janeiro—17 dias, barca ingleza Eli-

    . sé, de 188 toneladas, capitão L. J. F. L..Chevalier, equip. 9, em lastro; a Simp-',son& C. ,, . .

    Santos—20 dias, lugar inglez. Uzzak, de 263toheladas,;soapitão- Harchiér, equip. 9, emlastro; aórcíem.

    Rio de Janeiro—21 dias, patacho americanol Sarou Ihmma, de 322 toneladas, capitão

    Gastei*, equip. 8, em lastro; a Phipps Bro-thers'& C. .. y .

    Macahe—11 dias, barca ingleza Indiou iÇhef,ãe 240 toneladas, capitão Freend 1equip. 9, em lattro; a ordem.

    Montevidéo—2Q, dias, barca ingleza, ^Snsey,'" ¦'rean, de 595, .toneladas', capitão1 'òros.py *' f-;;-equip.f13 ém lastro; a ordéin, ¦Rio de Janeiro—10 dias, Ing&vinglez lTezén^ii.de 227 toneladas, capitão,John V.ills!

    equip. 8, em lastro; a Braga Son & C*Nôw-York—49 dias, brigue inglez. Rosário,

    de.277 toneladas, capitão Jd. Nutk,.equip11 cargafarínlia de trigo e outros gêneros;a Tasso L_não, & C.

    Macahe—9 dias, barca inglez?; ¦ L&rline, de188 toneladas, capitão Patridgé, equip.8, em lastro; a ordem.

    Rio de Janeiro—15 dias, barca ingleza Ardour, de 263 toneladas, capitão R. 'Wliete, equip. 10 ein, lastro; a R abe Fn_.otte.ii. t. C. *- \

    sahid:Canal—patacho inglez M.

    Seorle, carga assucar

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