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Recife, Quarta-feira, 15 de agosto de 1928 PERNAMBUCO — BRA.SIJL

A PROVÍNCIAWn Haiil»fl'«*n«1o, hoje, não Imvc-

rú tralMillio uns òfflclnns d* "Al'i*

víncln" «|Mc, nsslin, deixa '1« clrtu.Ini' amanhã. '

A nova revolta naSyria

Ob ânimos voltam a - exaltar-sojia Syrla onde o protectorado fran-

•cez em quaHl dtía.auuos nflo. temfeito,outra cousa senão enfrentar•róbelllões quasl'Buccesslvas. H',bemverdade quo nem. sempre esse pro-tectprado tem aldo nxercldo: cora nhabilidade o com o tacto que se-riam do desejar,-

Certo que a tarefa não 6 dasmais fáceis, tendp .em vista as im-mensas difflculdadcs a vencer numpaiz onde os preconceitos religio-aos assumem íròporções extremas.

A. administração na Syria é umacarreira.de obstáculos que exige ta-lentos especiaes. A França tevono general Gourtfudum proconsulde primeira.ordem. Más no dia emque o substituíram pelo generalNarrall, a administração taes erroscommotteti que em breve rebentouum dos movimentos mais sériosquo USm surgido nas colônias. Sar-rall foi arredado.de seu posto masa França teve que abafar a revoltados drusos ú custa do muito san-gue.

Aos graves acontecimentos quesé esperam na Syria, provocadospela suspensão . dos trabalhos daAssembléa Constitucional, talveznão seja estranha a lenta mas te-naz propaganda bolchevlsta que alise vae alastrando. Os descontenta-mentos nacionaes, facilimos de ex-plodir por qualquer motivo, nãoescaparão¦ por: certo a perspicáciados agentes • sovletlstas que espe-ram uma opportunldnde para des-truir ò qiie'elles'chamam' o presti-glo burguez no:Oriente.'¦¦• •»,.' --.

LüTOüra & CriaçãoAVICULTURA

A Grécia adheriu á proposta Kellog, de paz perpetua11

Terrível furacão varreu a costa cubana, causandograndes prejuízos maferiaes

ilioti 0 ESTUDOÉlllllllllllllllllll^

DI SAÜDE10 AVIADOR 1DUD RETE

IBiillllill

Sai, ezar!!::«ii"i'i:i;;::'i ¦IBIIBIIW^

Não existe nenhuma raça de gal-linhas que-possa- ser considerada amelhor -para a.zona torrlda, • comohão existe tampouco para, nenhumaoutra'-.parte, dá'terra. Podem atésurgir duvidas quanto & conveni-

^a-^enoia de introduzir, aves .estrangei-f 'jW~fB»"yara fins~.gor'a'i«. Temos visto.

v%Dor exemp'lo, eginio com algumasgallinhas Leghctfh; pardas, de purosangue, os avlttültores de certospaizes troplcáes^ólitiveram resulta-dos peores' do que com as galli-nhas do paiz. Mas, por outro lado,em mãos de pesBoas experientes, es-ta mesma gallinha Leghorn tem da-do naquelias regiões um lucro maisque satisfatório, igual ao que acon-tece' com todas as outras espéciesde animaes,; nos paizes - de climaquente a criação de gallinhas de ra-ça pura requer mais attenção doque nas zonas temperadas. '

Não nos referimos aqui ás vanta-gens que, indiscutivelmente, repre-senta a introdueção do raças finaspara o cruzamento. Assim, porexemplo: foram cruzados gallos Le-ghorn pardos com algumas galli-nhas -indígenas, e na terceira gera-ção obtlveram-sé rendimentos mui-tos maiores que os obtidos com,asaves do paiz e até com as de raçapura importadas e com este cruza-ineuto; poude-se duplicar a produ-cção de oyòs na terceira geração,augmentandò muito, ao mesmo tem-po, o tamanho das aves. Não ha du-vida,-' pois, que com a introducçãodé aves'das melhores raças das zo-nas temperadas,' o avicuitor dos pai-zés' troplcaes,. poderá, melhorar ,con-siderávéimènte,: por meio do cruza?mento, a qualidade das suas galli-nhas.* ' ;

Não ha a menor duvida de que ainoubação artificial produz optimosresultados na zona torrlda. Exis-tem, não obstante, certos detalhesrelacionados com o funecionamentodos incubadoras que o avicultor tro-picai deverá ter sempre em menteao lançár-se A criação destas aves:

Primeiro %— uma -temperatura de100° a ÍOI0 Fy (37,78» a 38°33° C),no lnterior-'dii câmara onde se in-cubam os. ovos, da alli, geralmente,melhor resultado que a. temperatu-ra de 103° F. recommendada paraas zonas temperadas. A experiênciaindica, qUe quando a . temperaturase eléya-;a 103°. F. (nos trópicos)emquánto :du'rá á íncubação, os pin-tos,começam a sair da casca ao de-cimo-nono. dia. Isto prova que é de-màsiádo aIta.;Àlém disso, os-pintosincubados.-, sob.; esta temperaturasoem ser mérios. vigorosos que osincubados- 'sob > \ • uma temperaturacom>tante:'de 100° a 101° Fahren-héitv

Segundo—-Os pintos incubadosno começo, da -estação fria e seccasãrfmuito-mais vigorosos que os' in-cubados mais tarde, ou seja duran-te a estação humWa.*.a£^ích'? *~''Par* a íncubação ar-titiçlal.. não, douvèm usar os ovosque tenham'sido xònBarvados duran-te mals.de: uma semana depois depostos. Nestes - a porcentagem dosque goram costuma ser elevada, sendo .também multo inferior a quali-dade dos piutosique delles provêm.Isto querdizer que o avicultor quepossuir poucas gallinhas poedeirasdeverá procurar adquirir o incuba-dor de menor tamanho que existeno mercado.

Quarto'^ A experiência tem con-vencjdo de que a compra de incuba-dores baratos, e, de má qualidade; dá,nos trópicos, Resultados ainda peo-res que.'nas zonas temperadas,. Osimples facto de que naquelles lu-gares,, qjuncciçriamento dos incuba-dores' requer maior attençáo, tornaabsolutamente necessário que só secomprem os lncubadores mais aper-íeiçoados.

. (Da A Vida nos Campos).

No sabbado dons' cavalheiros, umevidentomehte homem extranhp. <icidade, o outro siirvindo-lhe tnlvev,de cicerope, passavam ás 4 horas du,tarde nViim bonde pola Praça ala In-dependência.

(; homem extranho era um des-sos typo» absolutos de caboclo dasregiões do Norte: baixo, oiitronca-do, cnbello plantado om eiipequia nacabeça, bigode hlspldo, barba es-cassa, nuixllliis fortes, ii'iiçfis dorosto siilliantps.

Vlnliii realmente do Norto o(lfiHtliiavn-Rü ao Sul, estando nn He-elfe de passagem num viipnr. Oshomens do Norte são onlliuirlumen-te mais expansivos e francos, fa-Iam «Ho o conversará qunsl semreservas,

Naquelle ponto do trnjecto o fo-rasteiro rio alguém quo passavapola praça o estacou como que in-terdicto o assustado.

O companheiro que lhe seguirao olhar e vira também aquella pes-soa que passava, notou-lho o embu-vaco e acudio: , .

-- Conhece provavelmente quemvai.alli?

Antes não o conhecesse e nãoo encontrássemos nós. ValhiunosDeus que npo é nada de oom au-gúrio b encontro (Miserciv. nobls,Domino!, resmungou, baixinho comcertíi fundo do superstição do san-gue aborígene).

-- Pois Eabe?...Kc sei— B' tenebrosa aquella

criatura! , — Continuou baixinho:—' Sai, azar- Pí-de-pístólal

. — Pé de quê?l)f-pistola. No norte assim o

..epnhecem. . -—^.r«,.., ...,0. bonde tinha estacado a falta

de energia; um automóvel derrapa-ra. subindo n'um canteiro da Pra-ça e Indo de encontro a um d'aquel-les bancos de pedra, de onde fugiramespavoridos os oecupantes. Forma-ra-se o habitual ajuntamento depessoas em torno do bonde ? do au-tomovel.

-- Vo.ia você se não é do borro-lisar a gente uma criatura d'aquel-Ia. Semeia a desgraça passando-como o Judeu Errante de EugénoSue. Misericórdia!

Veja o que vai suecedendo e digase é natural.

Olhe: no Pará no tempo do ve-Jho liemos, aquelle homem appa-repeti e ficou. O velho Lemos eraalli, como você sabe, todo podoro-so. Não se movia uma palha emDelem sem a sua consulta. Não seide homem que tão complotamenteconcentrasse todo poderio políticonuma' região do Brasil como eliono Pará. Pois chegou aquella ex-trauhn criatura e conseguio nsboas graças do íuomhlxaba do Nor-to que o matriculou entre os seusaúxiliares immediatos e pol-o atéa escrever no órgão de seu partido— a "Piovincln", do Tara. •

Começou inimedlatameute a de-gringolada política: foi a baixo oLom.os e v. dove conhecer os de-talhes horríveis d'aquelle desaba-mento. Parecem até episódios deromance de capa o espada ou de fi-ta americana de cinema. A Piovin-1cia assaltada pelo populacho foi |empusteilada o incendiada.

Será uni nunca acabar falar-lheeu de seus malefícios n'aquella ter-!ra do norte. Por fim a cousa deu'mesmo na vista e todos o repudia-1vam com horror. .

Houve então um advogado, tam-!bem pernambucano, que n?o se |quiz impressionar com aquella hor- jrlvel fama e acolheu-o como auxi-'liar na banca que era a mais pro- icurada e rendosa da capital.

; Encurto a historia. Dentro deialguns mezes o advogado por falta ide clientes-teve de mudar-se para iuma cidade do interior, vendendo-1-anca, inoveis, tudo, para resgatar!os compromissos."

K o outro retorquiu:' Aqui esse immenso rabo <1« j

palha de. misérias vai crescendodia a dia: advogado de um banco,este falliu e o gerente, homem debons créditos no commereioj tevede ir procurar fora, depois de ve-lho, os meios de vida; patrono d-3um instituto agricola, este deu empantanaa; patrocinou a causa doum moço, bacharel e negociante, edentro cm pouco aste fechou a por-

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norte americanaComo é eleito o presiden

te dos Estados Unidos

INOVA. PHA8B

Jornal de informação e de cultura

\- - •Illustraçõe& de M. Bande«rí^.Lui« Jardim, JoaquimCardozo

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Os assumptos mais vivos e actuaes — problemas eco-nomicos, política, litteratura, cinema, arte

brasileira, religião, vida internacional, questões so-ciaes, sport, modas, etc. — discutidos ou

esclarecidos por um grupo de escriptores, jornalistase especialistas de autoridade e relevo

COLLABORAÇÃO EFFECTIVA DE;Medeiros e Albuquerque, Pontes de Miranda, ManuelBandeira, Ronald de Carvalho, Prudente de Moraesneto, Joanita Blank, Matheus de Albuquerque, Barbo-sa Lima Sobrinho, José Américo de Almeida, RodrigoM. F. de Andrade, Joaquim Eulalio, Ribeiro Couto,Francisco Guimarães, Frahcis Butler Simkins, Jor-

#e de Lima e Ernesto Mònteriegro

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O SH. HOOVER, CANDIDATO APRIíSIDENCÍA DOS ESTADOS

UNIDOS

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Nos listados Unidos, ao contrariodo ip.ie so pra liou no Brasil, a elei-ção para presidente da Republicanão resulta do um exercido dire-:'Ui du voto popular. O povo

í c-lr-so directamenle o seu candidato,mus os votantes deste.

O quo ú primeira vista, não dei-:;a de parecer chocante; e como sefosse de mero apparato a sua pre-sença nas urnas.

EXTENSO SERVIÇO TELEGRAPHICO w

GRANDES REPORTAGENS ILLUSTRADAS

DIRECÇftO DE :José Maria Bello e Gllborto Frayre

REDACTORES : — Moraes Coútinho, Annibal "Ternandes e Olivio

Mònteriegro (redactor.secretario)REDACTORES-CORRESPONDENTES: — José Lins do Rego (Ala-

gôas) Adliemar Vidal (Parahyba)

Escrever bonito

ia' curioso rumo no Brasil »prooecupução de escrevo! (wnltodomina a (iiiantos teem «W «xprl-mlr-se sobro os assumptpB mala re-hnldes ií lltteratice: criação de uai-linha ou problemas do eleotricldii-de; cirurgia ou pecuária; Industriado óleo ou commercio de bacalhau;sport ou modas.

Não ha quem não queira fazersua litteratuijaslnha.

Os médicos, estes loininiim, ues-ho particular, um relevo que nãolindou om alongar-so om exagerosdn caricaturo.

Ganharam a todos os outros es-pecInllHtaa o lechnicos no aían ilefnzorem dos assumptos de sua es-pocialldadn motivo ou pretexto pa-ra plrrnseH bonitas.

lí a tradição de serem os medi-cos pessoas tle lotra ruim ganhou,era grande 111111101-0 do casos, novosentido.

Naturalmente o talento liitera-rio não <í Inconciliável com a medi-liiui; o quo não se comprebende èa superstição de que to<k> omedico que precise de exprimir-sesobre cousas de sua especialidadeou de sua pratica ou dn sua cipe-riencia scientltica tonha de tazel-o em linguagem com pretaiisnoslittcrarins.

Nem medico nem engenheironem agrônomo num Industrial uemelectricista. Todos temos o direi-to e :ís vozes a iifvcessidado de dafexpressão 11 experiências do uowiaactlvidade, seja ella tratar dn glil-linha 011 concertar relógios.

A superstição a afastar dos nos-sos hábitos 6 a de que un) lápis ouum penna na mão de especia-lista chamado a escrevei" so-bre assumptos de sua teihni-ca ou de sua pratica signifique queelle deva fazer o seu bordado d-ephrase, affectar a sua familiarida-deslnha com os t-lassicos latinos oucom Slinlispeare, deixar do chamaras cousas de sua profissão pelo no-me puro e corrente para chamai-os litterariamente, academicamen-le, poeticamente — um trem oucomboio, "gigante de ferro", umtransatlântico, "phantasnja dos

não I mares", o mar, o "salso elemento'',etc. Isto é que é horrível. Comisto é que é preciso acabar noBrasil — entre outras (-.ousasboas de so acabar com ellas.

.^<n iiuuKit;,jHmi!n:uiiiiniiimiimiiimi!iiiHiiiiiit.m!iiimiiiKaiinrn'o«!Hu muo "11 imi :a BüamtAS VE'IiAS D'ERBOy

Dos Laboratórios Nobre — Lia-ÍMus explica-se nssa singularidade - , . „., .,, _I bôa. Sao usadas por milhões deiide votação, e que não é tão velha § nónhóriis rimnrt.is om torln a nür^í

I I. .llilli.iiil-minl .

T-r .

m~":J. !::iiKi-::iiilIi!l!lliill!

BI

quasimais

como

ta e se nã,o nbrio fallencia deveuú casa bancaria do sogro, de re-cursos quasi iriexhaurivels. Estemesmo, velho negociante, chamou-odepois pasa defendei- seus inferes-sés no distiacl.o do uma firma queBe accommodou dopois, 0...

¦— FaííloVNão, nã.o falllo, era

Impossível: morreu, que foifácil.

Misericórdia.!E os dous Interlocutores.

que assombrados o espavoridos dospróprios casos que estavam cjoutnn-tio, saltaram do bonde e seguiramquasi correndo pura os lados ala ruatV> Queimado.

O homem azarento ia pola rimdo Cabugã afora, atravessou o lar-so da Igreja matriz de San t! An tu?nio, enveredou pela rua Nova.

Na einbócadüra da rua tias Trin-cheiras dous capadoclos se éngal-finhavam entro trlllos dedo guardas-civis, A porta da Tiuarmacia Confiança o apanha-corinosde um electrico alcançara umtranseunte, derri!»ando-o, machin-cado, dous cairos da Assistência'pçissa^nm badalando os sinos gran-(les, o alto-falante da rua Novaazcaya com a boca no mundo a ríf-clame dr unia droga, a niàtria do^anfAntonio tristemente dobravaa finados, ..

Escrevendo esla noticia quebra-mos três pennns tle aço, ferindo-nosnos dedos, as lâmpadas da illumi-nação da sala apagaram-se myste-rlosamente cinco vozes, o papel emque ella foi escripta ficou todomanchado de tinta. Difticjlinenteo Hnotypista poderá decifral-a:

, Sa', i?(ar!

Dnrante todo o mez de Agosto,grande venda a preços reduzidosem todos os «artigos, está fazendo"A PRIMAVERA". MercadoriasPor metade de si valor!!!

íinüiMi!;:!!!!;1!!!:: ^;!i':M!-::i;:i"i!:!: üi!':':::: i':.'.:;!1;::;' "¦.:lil, ir:T:i;;:; ;:i .I:,;:í^:iíi!í:ií;i:;.; ;r.;:;:;;!, a^fiiüiüiiniüni '!-,-;i::i;;!í:í,'!![';:;ii;'i.::i;i::-i:;:i!:r;:,:'!!;;! nii:;^ j-1!-¦¦'¦ihüíil^süiíIí:!,:^

!!II!!li!l!!llll!ili9lillllillll!iUilHIS

VIDA ESCOLAR

e quo naoquanto parece a interferência doprimeiro eleitor. Explica-se pela or-ganisação dos partidos políticos, e asua disciplina de. acção. Sondo o Elei-\nr Presidencial, necessariamente íi-liado a um doa partidos, ou Demo-crntieo, ou Republicano, 011 ludepeii-«lente, Progressista e Socialista,e.tc, e cada partido concorrendo;i eleição com os respectivos candi-dalos. o voto para o Eleitor Pre-slilnnoial eqüivale nn verdade numa Indicação pessoal do candidato'quo se procura eleger.

Onda Estado lom sempre tantosPleilorcs I'rnsldencia.68 quantos Se-

1 Senhoras casadas em toda a par-|I te do mundo. A' venda em to-«]§ das aa pliarmacias. JjTrfn :-:ii:iil!iNirjiii:i!r:::,:i!:.:1 iü ii';ii!i;jiirKi"i!iiii.:ii:,-f::li. i..;,i;ihíju;í;f-:,i;.:.:ir-iriu.!it'.::. .

O DESASTRE DO "SAVOIA

MARCHETTI»

ESTADO DOS FERIDOS

O consulado da Itália em Per-nambueo, recebeu da. respectiva'embaixada no Rio de Janeiro, osseguintes lologrammas, relativosao estado geral do aviador Del Pre-te:"RTO, 13 horas 111,20 — O es-tado geral do Del Preto continuabom, tendo lido poráni ligeira elo-

Noticias religiosasFACULDADE DE MEDICINA DO

RECIFEConcurso de plinnnacologln

Proseguiiá amanhã, ás 1!) ho-I ras, 110 salão nobre dá Faculdade! de Medicina do Recife, o concursoi da cadeira tle pharmacologia.

O candidato único, dr. Antônio, Ignacio de Barros Ribeiro, defende-I rá o seu trabalho "Estudo pharma-! cologico do ópio", thesé de assum-

pto sorteado.A commissão arguitlora será

composta dos professores AggeuMagalhães, Mario Ramos, Costa

1 Pinto o Arthur Gonçalves.A sessão será publica.

A Assnmpção de Nossa Senhora.— A liturgia catholica commemo-ra 110 dia do hoje a Assnmpção daVirgem Maria.

E' uni dia a que a Egreja dáuma significação especial, porquea assumpção da Virgem é o prolon-gamento do mysterio da Ascençãodo Senhor.

Não se pode separar a figura tiaVirgem da figura tle Christo. Ellesso completam o formam o centro ,tle toda a mystica do catholicismo. j

Sabe-se pela tradição que a Vir-gem sobreviveu porto de 13 annos ja seu divino Filho. E expirou do- í latim 110 Cynmasio Pernambucano,

tendo sido arguido sobre a theso

vação de temperatura, ;is,(j; pul-nadorts o Representantes 110 Con-j so, UO.'grosso Nacional. Sendo de notar: "RIO, M —Del Prete passoua

. noite de hontem bastante trannull-que não votam Iodos om commun, c „„r,n„„„„,i„ ,-3lu,l<' <¦ '"••"i"}''lo, continuando a alimentar-se.mas nos seus respectivos Estados. Temperatura ás S horas de hoje:

37,6. Pulso, bom."RIO 14, horas 12 — Prognos-tico Dol Prete aggravado, tendosido encontradas lesões que neces-sitaram uma contra abertura naface posterior da coxa da qual dos-prendeu grande quantidade tle li-quido piirulento. Temperatura,37,6. Pulso, 10S."

A verificação dos votos e certifi-çados da eleição 6 foita perante oSenado o a Câmara reunido'). Sónessa oceasião é qno se abrem 09certificados, o procede-se :'t conta-gem dos votos, e aquelle cujos vo-tos remiam a maioria do numerototal dos Eleitores apontados, so-rá o Presidente, ou Vice-Presiden-le.

E o tino é mais particular1

Matte do Paraná

se:

CONCURSO DE LATIMProseguiu hontem o concurso do

Visitou-nos hontem o dr. Por-,., , to da Silveira, nosso confrade donliiim candidato apresenta umn «íòrnal do Brasil" e official de ga-

i voini'ã.o do, pelo menos, 2(lfi votos: blriete do presidente do Paraná., o: Elciitoiaes, ns Sonadores retiram-se,' t|ual esl,v fazendo 110 norte do Bra

deixando (|iie a Câmara proceda á, escolha do Presidente entre

Ires que liveiem recebidocemente, rodeada de quasi todosos homens simples e bons aos quaesJesus escolhera para seus aposto-los fieis. Três dias depois, quandoos apóstolos, inclusive Thomé, que

apítòs! fora o único a não assistir a suamorte, se dirigiram para o seu tu-mulo, encontraram-n'ò vasio. Ocorpo da Virgem havia sido tran-

j portado ao ceu.! E' a Assnmpção da mãe do Sal-

J vatlor que o catholicismo celebraneste dia como uma de suas gran-des festas.

Nesta archidiocese a festa de ho-je será realizada em vários tem-pios, entre estes nos seguintes:

N;i ogro.fa dn Penha — Haverámissa ás 7 horas, seguindo-se a ce-remonia da fundação do CentroArchidiocesano da Pia União de S.José.

sorteada, o ultimo candidato in-scripto dr José Rodrigues dos An-jos.

No próximo sabbado, us fl horas,terão logar as provas praticas, tle-vendo estar presentes os três can-didatos.

CENTRO ACADÊMICO DEMEDICINA

osque tiverem recebido um

niaior numero de votos Eloitoraes.Xesin eleição cada Estado tem di-reilo n um voto,

Suecedendo o mesmo para os ca-ris da Vic.e-Presidencla, com a dif-rerença de que a escolha passa en-tão 110 Senado.

12 doixando a Câmara, nor qualO Centro Acadêmico de Mediei- I n„er ijypbthèse, de eleger o Presi-

na está convidando os estudantesdos cursos do pharmaciá, odontolo-gia e medicina, para unia reuniãoquo so realizará amanhã, ás 13 ho-ras, afim de tratar da eleição dosua nova directoria.

dente, o vice, escolhido pelo Senado,é que entrará no exercício daquellemandato! Em Rochester, na Nova Jèrsey,

o velho inventor e fabricante de ca-Pa um systema curioso, e que tem mara8 escuras e films cinematogra-provado excelíentemente na prati-' phicos George Eastman, que conta

do Rosário da Bôa Vista a tradi- | ca, pelo menos de longe, e a jul-l hoje 74 annoa- aca°a de realizar pcional procissão de Nossa Senhora. ... ... sonho que vinha acalentando ha 25da Assnmpção. I p,,r "",os cl1,tnetns magnificos que ann08p de 0Dtel. a photographia das

| se juntam, quasi sempre, como umaiçôres, na maior latitude possível.

sil uma viagem de propaganda domatte. i'- '

O governo do Paraná acha-se vi-vãmente empenhado em promovera defesa desse produeto qu-e ó umadas suas primeiras fontes do ri-queza e pode substituir com vanta-gem o chá da índia, tão largaine-n-le consumido no paiz.

O dr. Porto da Silveira viaja abordo do Petlro I e hontem mes-mo proseguiu sua viagem para onorte.

A photographia dascores ;.

Festa do X. S. da Gloria

Na matriz da Piedade — A festada Assumpção da Virgem será ce-lebrada nessa egreja com os se-guintès actos: communhão geral<ía Pia União ás 7 horas; missa•cantada pela "Schola Cantorum"da matriz, ás 9 horas, e, em segui-da, a imposição de fita de aspiran-to á Filha de Maria a nove candi-datas.

Nn egycja do Rosário <ln BÔa-Vista — A' tarde saíiirá da. egreja capella de Florestal.

realisá-se hoje a festa do Nossa Se-nhora da Gloria. Haverá cómmu-nhão geral na missa do G 1|2 e ás8 112 missa cantada polo revmo.conego Ponipou Diniz, pregandoao Evangelho o revmo. padre Fran-cisco Carneiro. A's 1» horas To-Deuin com sermão pelo rvnio. freiMathias Tevês, e benção do S. S.Sacramento.

Missas fúnebres — Serão reza-das hoje: por alma de InnocoucioFerreira do Moraes, ás S horas, na

Eastman, que é uma das maioreBautoridades mundiaes na espécie,tendo sido o inventor dos íí&nsrellados e da Kodafc, trabalhavadesde muito com a idéa fixa de re-produzir, photographicamente, -to-das as cores do espectro solar.,

O systema, que agora acaba dedescobrir o inventor de Rochester,permitte a reproducção de todas as

lho rude o decidido", e assim to-j cores do espectro completando ás-dos os outros. Cada qual com o sím ? °-ue existia, que era a photo-

graphia das três cores a trichromia.seu nome de reclamo, desses nomes Agor[li com „ invento de EaBt;de reclamo em que o espirito ame- mau, qualquer amador poderá ro-ricnnõ 6 de uma fertilidade inigua-

'"'nu,,sdr » espectro completo emseus tons.

N° | condecoração, no nome do cada umI dos presidentes eleitos. Georges

; Washington, por exemplo, era cha-mado "o pae da nossa pátria"; John

. Adàms, "o colosso da indopenden-I ein."; Thomas Jefferson, "o sábio de

Monlícello"; Zacharias Taylor, "Ve-

lavei. .ÍEstr.j,

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(.1 /'iijffdt ,Icm un-UDSlIOlKI .11, llilll',. Il-ilu» \iits iinuui-iaN. ,•renova uii I,,-,,),is : cum :.,;,'l,li; ilfsl! ni-,|pr d(i gonutúci'0,lirill como di! lodii'.o-. iniuroljloN ,[,,,¦uíjiitftii asfci.cíar ¦ c u,'lli'". li' ii lume iluIn,i.ii,in.lo da ;,!¦•lluiu- nu ilu rlioii-iiiuliiiíiio bloiiôrrlni-l;u'u, lio11) 1'uiiii, du|i,',,|iil., blc'iiui'1'lin-i;i.'-

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CONVITE

7." dia

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A COMPANHIA INDUSTRIAL FIAÇÃO E TECIDOS DEGOYANNA, dolorosamente compurigida com à perda dé seufundador rj Dircctor-Presidente'. DR. MANOEL ANTÔNIO,PEREIRA BORBA, convida os seus amigos e clientes para a?-sislirem as missas que manda celebrar peio descanço de suaalma ás 8 horas de sexta-íoira, 17 do corrente, na matriz deSanto Antônio. \ .. .],"¦ \ .,'',

Antecipadamente agradeço aos que comparecerem a es-te acto de religião.

...;....,, :.,.,,,. ,(000818)-. ,

CORRESPONDÊNCIA PUBLICAÇÕES!•ávrlptorlu, reilacçin e officlnaíATBBiua Jitirquei de Olinda, 27:i

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VIDA FEMININA

O GUARBAXAro

Quando umn dona do onan vemlançai' uma derradeira vlstn dolhosmbif ;i mesrt coberto de rristucs. uofloWs ,' dr- lindo bnrdndo. oio i'f-dóv dn iiiinl oa-seus convidados <?nibreve bo soattuno. pnssar-lhe-ú pe-In cabeça que o uso do guardanaposeja uma nolsa relntlvameute re-oputo. p.elo monos entre nós. vistotev sido usado na uiitiRaidade?

Os nossos antepa.ssados gosiavanido aparato, mas ignbravhin o ,-on-forro p atfi. muitas vezes, o at-iiaio.O suaicl.inapo, primeiramente des-..'inaâo exclusivamente (ia criançassú appíireceu om Franga no reinadode Carlos Vil. .Antes disso os con-viciados limpavam os. dedos e a bO-ca' ii toalha, simplesmente.

.Qua udo surpin o guarilanapousou-se primeiro au Uombro, de-pois im brai.,.1 esquerdo e depois passoa a ser atadp a-u pescoço, opera-vão- essa delicada ".uando se traziaii suisa de i-utarinLo uma fantastinagola engòiuada cheia de feitios, pre-5ÍP..S e Eiaii/idos.

>,',) século XVI ainda o uso dogmr-dajnapci uão uliegara! a toda aHOciedii.de u-ue se prezava, porçrneMontaigon confia-nos que, se üitíjraludJfferente a toalha, como gnn-(Jihonleni e couse.lli.eiro do Pa-rla-.mento de Bordeusi lUe fazia grandefalia o guardanapo em casas onde oilâ.o usavam.

.\'o tempo de Luiz XIII ri envpre-go do çiiardàiiap.o estendeu-se áburgjiezia e era moda dobrar-se oguâriianápo, fle Cormá o mais possi-vel' pitorfisca . p;'as'siin qne PièrreDavirl, no <eu l.ivro üfriltrç dMiotrlptiblicud-o nos primeiros annos doreinado de Luiz XIV. ensina vinte osâte iàâttBiras diftevenies dé dobraraçuárdanápÒB'; em galo. em bebei empomliiiiha 'no ,-ísto. mi) môlSoj otiilartaruça. e.m <"füz do Espírito San-iiv.ete:; '(.'m reperforio pára iodosqsigosstbsj iKiladftríí, e crerteas reli-glosas. ¦

Win Pòrt ugfil ijíici tia-noticia' 'de

SÚaVilaiiapos ante-s d'6 senhor D.'1'ivlrf) li que parece ter introduzido<iS*>i ceituiiite fram.e/, E digo pa-i'*i.'ç.'poi!<yiiü, !Íri-'írei'd'àdQ só r.o feri-•¦xllco reinado de D. João V appíirê-cem -vastas referencias ao higiênicoe cpiniuçdo ijienslJió a que se. enxu-ífiiv.a-m.d-efloií de -.'íví-ii-iniias aíagres« peralvilhos apeetados cjuanilo..nos oiieii'03, circulavam as dogài'jãsfainósás em covilhetes e pratlubos.

^UEIXíiS * RECLAMAÇÕES

KKVISTA OK MKDIOl.N *

Appareeerá por esses dias entrenós a "Ttevlsta de .Medi,'im,". or-gani bi-inensnl, exeluslviiinenle de-dedicado a asumptps niedicos-clriir-gleos.

Fundada pelos acadêmicos Pau-li no de I-ímitos. Napol,..io de Rrltloe José Oetaviiiuo Filho a Itcvlstuile .Mi-,licinii, será pelos mesmos di-rígida

A Ciiinnvcrii ent;'i fu/.imdo uma !grande liquidação a preços semcompetência!! Pode a atténeíio des estimada freqüenta para. estasreaes vantagens, e cotivida os afazer uma visita", ,

7èüííTâijír, Sem rcspiiiisnltllldatlo íla redncçBlo)

CANHOTINHOOeciilio polo aiiiiii}'ina-lo vem um

intriiso f|iiiil,|iiei' d, ha inuilo cs-e.reveatlo ¦ and lei h u nionl Iras pelascoliimiliis d'"0 Dlnrln da .\';iniiã".¦oni r;, li min nu de Imputabilidade •¦i,- caracter desta torra.

Aquelles que lôni sidii inilingidospela pennii iiilítmanle ,!,, caluiniiia-lor mór, têm se conservado sil, ii-'lusos, porque, responder n mn'inoiiynio ,'• perder lenipo, é açoitai'D VlllO.

N,, pilado jornal de 10 ilo liuen-ie. vem " dpsopçiipndp inionynii)1-liuni'inil,' in,' d,- assassino, prole- |¦h.r di- rrilillnosos, usurpador deviuvas. ,- dp nd.lopl Ivns soinellifui-

i es,xfiii ,' meu Inl nilo respondei' a ri |

covarde :,i ,,,,i inri noni iâ,, i»,,,,-,,, ,ne ito uri i'-,, defender mn das ca • jliiiiiuias , ,,ui ra iriliii !,,nçndas, pois|.j ,, ,'ii só farei, ,;,. ,. n Innapiinailoipillm ;, riipniili do precisa db us: I-gua-i' ,i que escreveu, pois assim eu¦if,,, -c mi defenderei como n do-.uiúplnról perante os trihii -. pois,, incu iniicti nb.i.-e!ivii é desafiar],, lo |,vi--^ un-. ,, nin luymu ii t Ira r nmiiRPurn •• provar as proposições,lo seii artigo,

A npiiiiiVo dn muitos desta lerrn,: iiu,- ,, nulor de un - curtas é n sr..!,,:',, Leão. escrivão nesta cidade,l.iir ser ,, mesmo, íi iinliia íiessOii docerto (lestaoue que nfto uconipiinlin.-, ii,,-,,-riui neste Municipio.

liois moiivof poréni, levuni-inoii não me ,-(,iiv,-u,-,-r ,ii- o : Primei-rn. porque, apenas dlvòrglmus uo •

ponto de vista polillco, ciuuluilo anoSfii relação dá linilsade nuncasoífreu solução do eòiittnnttlndo : esegundo, porque, conhei endo elle, ;como conhece n nii n modo tle agir j,- mo, eder neslu li rra, por c rln ,seria por tletníiis Indigno, e (le mu- ,limenlos rebaixados se ousasse us-crever contra mim 1aes infâmias :uo enitiinto, seja quem fôr o nulor,]-, cpriri, eu o considero coiiio un, jpusilânime e covarde; e desde .k'; |lançado fica o meu repto de ilés-alio paru ci ii« o dito" calitinuiadoitire a mascara, ib íxiindo n sua sa-1'iintonha a docoberto, par;,, entãoreceber a resposta que merece.

CHiiliotitiuo, l'i;s.|28.

j .IO.\yr TM YHT.H.INO JH:" MKLLtlI

llecòiiheço verdadeira e de pro-prlò punho, a firma supra de .Tou-pulm \'ic-t.alino de Mello : dou fé.Canhoiiribo. 13 de agosto de .10US.Km feítoinunlip; O táliellião putílicòífoão Leão Olheira Ledo.

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'rÉLEGRAtMMAS : JAP

CONVITE

7," dia '

A família Borba profundamente ferida com a perda deseu chefe DR. MANOEL ANTÔNIO PEREIRA BORBA, con-vida aos seus parentes e amigos para assistirem ás mis-sas que pelo eterne repouso de sua alma-manda rezar ás 8horas de sexta-feira, 17 do corrente, na matrir de Santo An-tonio.

A família antecipa c seu profundo agradecimento a to«dos os quo comparecerem a este acto.

prescrita uiunameota pelaa u,ui«altas sutnmidadtí.H mctlicus substi-tue loiiuj os luiativos e putgütiVáa Ique fiitiguinoa intesliiios.

A'vflUria em k.iuü »-% box<3 pharmacííis;Lspevüicjr liciu : Lautuluxliic Fytinu. |Iwj.uül,,ii,.-i,.|: Lubu,aluiIdí Alillfi PJtll,

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DR ,IOSE' LUi.

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( do 1 pçtcoçâ f NmI-uirn'-* tr* tntitt ll no*Intii) firqrrniii.,'tl4ô¦ftügna*

Durucbiette F&rf^ivík teu» o melhorsorlii.HMilo de ítiiidiis e (iéinãis trhli.allVps

<lo norte, vendendo aos pregos do Fòrlaloza1'etie à «nii numorosa f)-e(jue/.i!i nfto

con Intui ir sua residência qíiCéAvisnicia Manoel Borba-395

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^¦í-M 00087),

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eímBiÈl-ílV" 9! ÍSff. iiiíj tí'!:t if-iliU t MiAa

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CONVITE tcniK ivU»*.^ *í'*i,

caanaÊaamimammmmnsmmimanaaiemamaiamm

FÚNEBRES" . 'wmpfSMmmWàwimmmWBswm mmmsmmmmmmu^mw^mm

. 7." diaKruno Velloso convida aos seus amigos e pai»enteí do

seu saudoso amigo dr. MANOEL ANTÔNIO PEREIRA BOfl-BA para assistirem as missas cue pelo eterno repouso cl-é sifaalma manda rezar ás 8 horas de sexta-feira, 17 do correntena matriz de Santo Antônio.

'Antecipa agradecimentos a todos que comparecerem;-;¦OQÒBfi.)'

AGRADECIMENTOBartholino Dias da Silva Maia e família, Albino José da

Silva IVlaia e fair.ilia (auzentes), Deoiinda da Siíva Nlaia e fi-Ihos, Ayres eiu Silva Lopes e família e Joaquim FranciscoOliveira, sinceramente agradecem a todos que acompanha-ram os restos mortaes de sua inesquecida mãe, sogra e avó,MARIA OLIVEIRA MAIA, como também confessam-se gra-tos aos qtse lhes enviaram pezames, por cartões, cartas e te-légrárhmas, e fazem-lhe sciencia que deixou de ser effectua-da a missa cio 7. dia, pela falta absoluta de sacerdotes paraeste dia.

<titsi intimei,

ÜSJÜiDE IJEPÜRÍTIVO DO SA38UI

I Machinismoj;

¦ ' '

í1 ml ÍL r.i nno•'. .*•*¦ isS/Áí»!. " ¦¦ •- '¦'- k- * ¦¦ ¦ ¦ ¦•¦•

Moradores tia rua Coronel Suai;-mina CB(.'revem-iiosi poiliiulo chame-mos a attenção da policia pura unigrupo de menores déffpccitpados riueallópcisstiin quasi o dia Inteiro a jo-ssr o fooi-li;ill, principalmente' noTrecho em que- fica a egreja, dos.Martyrlos. Além disto; -os vadios

dão-se, por ciina, ao niáo sosto doíithar pftdraclus-e proferir ohsconi-<lades molosiando, dessa maneira-, a.quantas familias residem no localeiQ:ijiiest'5o.

'Estamos certos de qne as auto-ridades competentes durão nu derl-das providencias,

prompfi8!l 6ily6

fa entregaVnin (iililciia do l'li.(ili(.|. de HO SI. I". coniplotfi com forna.

lli'i p:irii ql!Í'l)llíii' l)iij;nro verde;1,'ma liomliii ile .'ilinionlnção para a mesma;( liiiniiiu'' de aço coiupli lu com amarras e base;Mociiila «Io 20" tle paiiailllia coiiiplota com intermedio, ma

(•') cliiiin motora Iiorlzoiital c ligações;sj l"ma distillação cóiitliiiia "Siiynlle" para liçüitrilentc rom® Ciw li

Ki ('ninis de nuidclrn de lei;çíj jj,-;l metros (le canos de ferro gíilvaiilsailos de '2" <• acres-S sorios paia este encanamento;

Todo o mõterínJ rei Icnienlo cliC[;ado ainda não foi

g usado.ara ver lin F.'i/.endn líiiisllciio em (iaiíiiilinns, u a tratar

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ir.iielAÉiisPsráSÉt

; ,mkt,'«fffiíi

Mi AlrliiEo de Mattos Pinto Coelba.:?.- SÉTIMO 0|A

. .., ;;,;.";: 7.- dia

João Felippe é família, João Siqueira e família, AntônioSiqueira e família convidam a todos os parentési e amigos pa-ra assistirem á missa que mandam rezar na capella da Usi-na Estreiliana, ás 8 horas, nc próximo sabbado, 18 do corren-te, por alma do seu distineto amigo DR. MANOEL ANTÔNIOPEREIRA BORBA, confessando-se desde já agradecidos aosque comparecerem. .

¦ ./ . .•(00082)'

Adriano Pinto Coelho, Maria Elvira de Mattos Pinto Coei-lho, Palmira Adriano Pinto Coelho AJvares Pereira^ M)ár'raÁdaígi.sa Pinto Coelho, Maria do Patrocínio Pinto '"'^f,**»

Maria d Nascimento Pinto Coalho, Alfredo, 4lv4»^ d« ÇwY*"lho, Isabel Fora de-Carvalho, dr. CaHos Zeferlno' Cbrrôiíii^lrt-to Coelho, Ariiüa de Vaí3cnoellos pintio Cóeínojí José JiMlo i*a '

Mattos Pinto Coelho, Anna Ferreira dó Máàòs PÍiittò Cít>élliíii,,Rosalina Augusta de Mattos Pinta Coelho» Maria Augusta Ro-drigues rie Carvalho, Luis Maria Çorrèiá', tl^s/fte^, Ap^IoAugusto. Segismundo Alvares Pereira, -T-hefeza'-Morta-WhtaCoelho Alvares Pereira, Antônio Gaspar Lagos e Beatriz daConceição Carvalho Lagos?, profundamente constéfrtadôs 'étitvi

o prematuro fallecimento de seu querido filho, irmão, sobrinho, cunhado, tio e primo. #'V"'f

¦irtrii;. -br »•* 'i

*9;s-^'Ã><^&I^®*®'^,®^^|| jH__ ,v^,^^ .--,™, R „^ ^..^,

JOSE' ADRIANO DE MATTOS PINTO COELHO

convidam as pessoas daslfüas relações o amizade, para assistirás missas que mandam celebrar na mfatriz de Santo Antônio^ás 8 Ijoras da manhã de sabbado, 1& do corrente.'; - , , :.vi .

A todas as pessoas que se dign^em cdWparecer hypo-,thecam o seuoterno reconhecimento.

•''" ':-Wy-::n'ãy^yÀf:0Í^

<-fs wmüv it••¦ tyrtjv^wtf&r¦¦¦ -.;*.s«fi.»Ti^

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. yS^&O^àiWmmwmlBUamJU^auaaB^^

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N. 190

'¦'" . '00y$?\ ¦ . . '¦ : ,A PROVINCÍ^ Quarta-feira, 15 de agosto de 1928

..,.),#;-

_ uai «lin i ii r -«¦-t-«-----T-__W._pMW|WB--WP-P^ ÍSS----1------B5B-SS

OS AVIADORES DO"SÀVÕIA*'AGGRAVOU-SE O

ESTADO DE SAU'OEDÉ DELPRETE

rj0) 14. — Peorou o es-tad9

'&%H#$M d0 aviadorÇadpJ^I» Prole.

, C^ pcpJTflíÇor Bmndão, Filho,caso tOçépapí^«ú|>ão melhoreestá noite, convocará umaconferência medica.

, Rio, 14, -r: Chegou de SPaulo q cofde Matarano queyl|itou o aviador Del Pretena casa de aau'de 8. Sebas-

Rio, 14. — O governo ita- s1s Brasil, chefe da Caravana

fião.,r

liano não permtltlu quo oaviador Ferrarln realizasseum vôo a S Paulo.

Ferrarln embarcará'do re-gresso a Europa no próximosabbago., - i í„>, . :

GUARDA' REPUBLICANAlip tt-j-íy.-" :"'"'¦ \fh -•

Rio, 14. — Consta que apolicia daqui passará a cha-urrar-se Guarda- Republicana.

DESAVENÇA ENTRE OS DE-¦'' MOCRATICÓS?

Rio, 14. — Informam deNatal ter havido séria de's-

democrática e o intendenteMaurício de Lacerda.

CAMPEONATO BRASILEIRODE TENNIS

Rio, 14 — No jogo de ho-je entre os paulistas e gau'-olhos, em disputa do Campéo-nato Brasileiro1 do Tennis, re-gjstrou-se. um empate., . •.

UNIVERSITÁRIOS JAPONE-ZES EM VISITA A S.

PAULO

Rio, 14. — De Santos:São esperados aqui ama-

avença entre o deputado As- nhã os estudantes japonezes

que, ohefiados por um pro-fessor da Universidade de To-kio( vêm visitar este Estado.

Os viajantes serão recebi-rios pelos seus oollcgas pau-listas!

"—1-

O NOVO "LEADER" PARA-NAENSE

Rio, 14. — Os jornaeselogiam o sr. Lindòlplio Pe,s-sôa, novo «'leader" da banca-da paranaense na Câmara.

MERCADO DO ASSUCAR

r|0) 14. ___ o movimentodo assucar no mercado, hoje,constou de 3.182 saocàs en-tradas e de 2.263 saida..

Ficaram om stock 103.402saccas .<

FALLECE O INDUSTRIALCHARRON

Paris, 14. — Morreu ogrande industrial franceüCharron.

O PACTO CONTRA AGUERRA

Alhenas, 14 — A Gréciaadlieriu á proposta Kcllog, depaz perpetua

Com a adhesão da Gréciasobe a 16 o numero de paizesque assicjnarão o pacto a 27do corrente em Paris.

"COMPLOT" DESCOBERTO

Havana, 14. — 7oi desço-berto aqui um "complot"contra a vida do Secretarioda Justiça deste paiz.

OS FUNERAES DO EMBAI-XADOR BARROS MO-

REIRA

Bruxellas, 14. — Realiza-ram-se com grande pompa osfuneraes do embaixador bra-sileiro Barros Moreira.

A ceremonia foi assistidapelos representantes do go-verno deste paiz e pelos di-plomatas estrangeiros aquiacreditados.

O FUTURO GOVERNO !

ARGENTINO

Buenos Aires,.14 — O. prf-sidente Marcello Alvear- V-_-trtou o sr. Hyppolito Yrifloytp,

presidenta eleito e rooon.h*-cido deste paiz, com quempalestrou demoradamen-te.

; ¦' ri-'-

GRANDE FURACÃO EM

CUBA ' ¦' ¦-'

Havana, 14. — A costacubana foi varrida por lerrt--vel furacão que causou con-sideraveis prejuízos mate-riaes. "" -.-•.-.'.-,

mtJtvn §*!I i, :

ymsÊtmswmt inKniHtiiiHii mu iiimi

creaçao de novos niünioipios no EstadoM— ,MtB_l_M_IM»------W-W_M«Í-t»W-t_fc-_W_^^ mmmimmWÊmÊÊlÊemimmWmmmmtmm

mmimÊmmÊ^mmmmmmmBiemÊemWem niMinirt» mmm

f .'.-¦-,-'.. -1^^^.. v,iv- .,¦ .*;¦,;-- '¦ .', ..;¦¦-¦ :' - «-.

¦-. . .

Parecer da commièsão dè estatística e divisão civilda Camara^dos Deputados

Nh, sessão de anle-hontem da Ca-ínara dos dèp'utados,: foi lido o pare-Cér da comriiissão de estatística edivisão sobre, o projecto relativo iti-rcaçfio de no Voa' municipios no Ba-lado, éqtié é o seguinte:

"A Commissâo de Estatística eDivisão Civil, da Gamara dos T-epu-lados: ,

COÍ.SIDEI.ANDO os termos doftélatbrio apresentado pela Com-i-jissão especial nomeada pelo exmo.si. dr. Governador, do Ratado, cmvirtude da autorização, que, lhe foidada pela Uei.n. 183.7. do 29 doDezembro de 1926, pat-a orgánisarnm projecto de nova divisão admi-«,istrati.va do Ratado, depois dos ne-.'pssarlÒB estudos, Relatório o Pro-jçcto estes rcmcttidos uo Congressopêlo mesmo oxmo. sr. dr. Governa-dor, com a Mensagem do 2,1 do Ju-liib uitimo;./CONSIDERANDO que não poderealmente u Estado de Pernainbu-co, com uma população mais deduas vezes superior e uma riquezapublica e particular mais que de-(suplicada, desde 1889, continuar«tom unia divisão que, se pode di-7,er. não difíeve quasi da que tinlianaquelle anno, porquanto, si desdeentão se crearam quatro novos mu-njclpios, um ¦ dos quacu nüo chegoua serfustallado, um outrb e um doshwükos foram aupprimidos poucodepois; do modo que o numero to-lal augmentou apenas de dons, is-lo é, passou de C7 a 59;

CONSIDERANDO que, deseuvol-vidas do tal modo a população o ariqueza publica e particular, crês-(íei.dOj os antigos centros, croando-se novas, vlllas e chiados, algumasdas quaes superam já as antigasscMos municipaes, fazendo assimincontestável jua a respectiva auto-no.mia;

, CONSIDERANDO que a enormeextensão., territorial de alguns mu-ii.cip.os, do sertão facilita sobremo-dó a'evasão das rendas, difflcultâimmenss.mente a aeçâò das antori-dades administrativas e torna mui-io precárias a ae(;ão e administra-(,-fto da justiça; ..

CONSIDERANDO ainda a eOilvo.necessidade incontestável de au-giões fronteiriças,, estabelecendo nasproximidades a autoridade do po-der publico; e

CONSIDERANDO finalmente anecesidade^ iuoonteatavel de au-gffloutar.a-.terl.orio do Municípioda Capital," il.tt-,:preVisâo de ser or--.auib-adò/.oí plãRO defihitrvo do seudeseavólviraénto: -¦ - •

Í--3' DÊ PARECER que. aeceitus,em geral,-as 3uggeut0es da Commis-sào .especial encarregada dos estu-doa,, soja : diVidido o .território ! dotíatado em'-84-'Municipio« (em vezde ,83,: como. propunha dita Com-missão),, sendo '-' ereados 25 novosmúuicipios eadpptado o seguinte:

• j.-. 1928 — PROJKCTO N." 27

O Congresso ; LegialnHvo do Es-tado cesolye: . .,.

::.AttT.. 1.".--- O território do Es-tado,«de Pernambuco fica divididoe.erganlsado em'8-1 municipios, pe-lia, forma estabelecida ueeta Lei.

ART. 2.° — Não soffrera altera-fiâo alguipa em seus territórios e li-raites uctuaes,, os seguintes muni-clpios: Itambé, Limoeiro, Bezerros,(jJ-avatá, Victoria, Afogados de In-gázeira, Aguás Bellas, Boa Vista,Belmonte, Bom Conselho, Correu-tea, Pedra, Petrolina, São José doi3«XPto, São Bento, Triumpho e Vil-Ia Bella.

ART. 3." — São modificados oslitaites- e territórios dos -seguintesmiiiiieipios, ora . componentes doprimeiro' districto eleitoral: '

-I- — O-Município do Recife tem.a.,seu território augmentado e oslimites modificados pela annexaçãoque lhe é feita dos distrietos de Be-beribe e de Arruda e os territóriosdo Povoado de Coqueiral e de parteda Villa do, Tigipió, os dois primei-ros. desmembrados do Município deOlinda e os dous últimos do de Ja-bbatfto.

¦+II. — O Município de Bom Jar-dlm fica coin"-0!sáú:..território re-'-Kizldo ao do'aeu tictualdistricto do,Mesmo nome..,..¦;, ,.-.'.

VIII. — O.Município tle Gloria deGbytã consarTOtodo o seu; territo-rio aotuai; ittbáos us partes das pro-Ptledades Sapucaia, Goytazinho,1?imb6 e Bom -Joaus, e engenhosGoytá, Canna-tfiOir&a' é' Palliátas,'de(Hie.as partes restantes já perten-cem ao.Município de Pau d'Alho, eq.úe.i ficah. .pertencendo por ihteiro»- eate^Muhicipio.

-V. — O Município de Goyannalierde de «eu actual território " a»

seguintes propriedades: do disti'1-cto de Areias,--o engenho Miitary,que nassii para o Município de N'a-znrcth, os éngenlioa Agicé; Ropubli-cano e Tabajara, que passam purao novo Município do Alliançn; dodistricto de Ooynnninha. os engò-uhos Várzea Grande, Rebelde, Pen-doncia. Condado, CUrilbeba, Jardim,Jaugadcira, Limeira e Macaco, quetambém passam para o novo Mu-uicipio de Alliançn; os distrietos doNossa Senhora do O' e de Lapa. osquaes vão para o mesmo novo Mu-nicipio de Allinnça; c conserva orestante de seu actual território.

V. — O Município de Iguarássti'perde, para o novo Município dePaulista, o districto policial de Mu-ricota, os engenhos Improviso e He-galado e a propriedade Pitanga doInglez; e, pava o Município de Na-zareth, os engenhos (lutiubinha, Pe-nedinho, Caralut', Mamolengo e Ta-quara.

VI. —• O Município de Jaboatãofica com o seu território reduzidoaos dos seus aetuaes distrietos deJaboatão o Muribeca.

VII. — O Município de Nazarethfica constituído unicamente dos ter-ritorios de seus aetuaes distrietosdo Nazai-etli. Tracunhãem o Bue-nos Ayres, e de mais as seguintespropriedades: engonlios Junco, Vel-li-;do, Pirapóra, Terra Preta, Pro-grosso e da Uzina Mâtary, desmem-brados do seu antigo districto deLagoa Secca; os ongenhos Gutiu-biuha, Penedinho, CaralnV, Mamolengo e Taquara, qiie recebe de igua-í-ttssú; e o engenho Matary, que ré-cebe do Município de Goyanna.

VIII. — O Município de Olindacede ao Município de Recife os dis-trictos de Bebeilbe e de Arruda, epara o novo Município de Paulistaos distrietos do Paulista, Canoas,Xobre o Conceição, conservando oterritório restante.

IX. Ü Município de Pau dAUiofica com o seu actual território di-mintüdq da porção que passa a serdo novo Município dó Floresta dnsLeões, o atigmèntàdo dos seguintesengenhos e propriedades: n) as par-tes que ainda não lhe pertenciamdos engenhos Goytá, Caiuiavieiras oPalhetas, propriedades Sapucaia,Goytazinho, Timbó e Dom Jesus;que recebe lio Município de Gloriade Goytá; b) aos engenhos Guátíj-raba, Sitio, Cajueiro Escuro e A'e-lho, propriedades Pitangueiras, Massiape e Rodízio, que recebe do Mu-nicipio de S. Lourenço da -Malta.

X. ¦¦—'¦ O Município de São Lou-renço fica conatitüido pelos seusaetuaes dislrictos, menos as seguiu-tes propriedades: ilj o engenho Pa-coval, que passa para o novo Mu-nicipio rie Morenos; b) o engenhoÜtíngá, que passa pura o novo Mu-nicipio de Paulista; c) os ongenhosGuablraba, Sitio, Cajueiro Escuroe Velho, propriedades l-itauguéiras,Massiape e Rodízio, que passam pa-ra' o Município de Pau d'alho.

XI. — O Municipio do TimliaubaconHorva de seu -actual território,unicamente, os seus aetuaes distri-doa de Timbauba e Cruangy.

ART. 4." —- Dos diversos territo-rios desmembrados dos municipiosa' quo se 'refere

o artigo antecedeu-te, são constituídos os seguintesnovos municipios. no primeiro dis-tricto eleitoral do Estado:

I. -¦— O novo Município de Al-liança, que fica constituído dos ter-ritorios dos distrietos de Alliançao dtí Lagoa Secca (menos os enge-nhos Junco. Veiludo, Pirapóra. Ter-ra' Preta, Progresso e Uzina Mata-ry), desmembrados do Municípiode Nazareth, e do mais os seguiu-tes distrietos e propriedades: a) osengenhos Agicé, Republicano e Ta-'bafara,

do districto de Areias, Var-zoa Grande, Rebelde, Pendência, Coudado,, Cumbeba, Jardim, Jangada,Limeira e Macaco, do districto deGoyanninha, os quaes recebem doMunicípio de Goyauua; . b) os dis-trictos de Nossa Senhora do O' e deLapa, que lambem recebe de Goy-mina.

II. — O novo Municipio de Elo-resta dos Leões, que fica constitui-do dos territórios dos distrietos deCarpina o Lagoa do-Carro, des-menYbràdoB dovMunicipio de Naza-,reth'ede parte do districto do Car-pina, que recebe de'Pau d'Alho,-comprehendendo . todo • o territórioao Norto deBto Municipio, entre oRio Capibaribe e os seu» aetuaeslimites com- Nazareth, na parte quedeste lambem ficou pertencendo aohovb" Municipio.

' IIÍ.,— O novo Municipio de Mo-renos, que fica oonstltuido do ter-ritói-io do aetüal .districto de soifnome,; desmembrado do Município'¦dé Jaboatão, augmentado do terri-torio doiengenho Pacoval, desmem-

brado do Mu uicipio de São l.oiiren-ço dn Malta;

IV. — O novo Municipio de Pau-lista, que fica constituído, pelo ler-rit.orio dos ilistrictoa de Paulista,Canoas, Nobre e Conceição, v des-metnbrados do Município de Olin-da: pelo do districto policial

'de

Maricota. ongenhos Improviso e Re-,galado e propriedade Pita.nga doInglez. desmembrados de Ignaras-su': e do engenho Utinga, desmem-brado do Municipio de São Lourun-ço da Matta.

V. — O novo Municipio de Quol-madas. que fica constituido pelo

^território do antigo districto domesmo nome, desmembrado do Mu-uícit.io de Bom Jardim, menos nVilla e pane do Valle de São José.do Sirigy, districto policial destenome, que ficam pertencendo ao no-vo Municipio de Vicencin.

VI. — O novo Municipio de Sãoi Vicente, que fica constituido dos

distrietos de São Vicente e de Ma-capa, desmembrados do Municípiode. Timbauba, e lera sua série omMacapá.

VIL — O novo Municipio de Su-rubim, que fica constituido do ter-ritorio do districto do mesmo no-me, desmembrado do Municipio deBom Jardim.

VIII. — O novo Municipio de Vi-cenc.ia, que fica constituido pelosterritórios dos distrietos de Angeli-cas e Vicencin. desmembrados do-Municipio de Nazareth, açcroacidosde parte do valle e da Villa de SãoJosé do Sirigy, desmembrados dodistricto de Queimadas, do Muni-cipio de Bom Jardim o novo deQueima das.

Art.. n." Os aetuaes tnuniei-pios do segundo districto eleitoraldo Estado, que soffrem alteraçãonos Territórios e limites, ficamconstituídos como so segue:

I. -— O Municipio de Água Pretaconserva iodo o.seu actual territo-rio, diminuído ápèrihs dos soguint'ésengenhos: Cuyambuca, Alto, Sitiodo Meio, Primoroso, Pedra de Fo-go, Riacho do Padre. Pereira. Gran-de, Barro Branco, Pre.sr-undini, Do-na, Pfrg.iril.liu, Jacaré é Beila Foi-ção, os quaes passam para o Muni-cipio de Ganielleiia.

II. — O Município de Áltihhó fi-ea constituído unicamente dos terri-ÍOrlos de seus aetuaes distrietos deAltinho e Cachoeira Grande.

IU. — O Municipio de Amaragyconserva o seu actual território di-minuido do engenho Limão, quovolta ao de Escada.

IV. -- O Município de Barreirostem o seu actual território aceros-cido d(! todos os engenhos da mar-gem enquerda do rio Una, desde oengenho Serra d'Agua, ultimo dolado rio litoral,'até encontrar os li-mites do Município dò Aíua Preta,oa quaes são desmembrados do Mu-nicipio de Rio Poinioso, a cujos dis-trictos de Ponte Grande e ile Ilori-zonie pertenciam.

V. •— O Município de Bonito ficaconstituido unicanienle ile seusaetuaes distrietos de Boniio, Burrade GWàbirab-í, Ilha de Flores, SãoJoaquim, Batateiras 'o Eiage Gran-de: - * -

VT. —-• O Municipio de Brejo ficaconstituido somente pelos seusaetuaes distrietos do Brejo, Pazèn-da Nova, São Domingos, Aldeia Ve-lha, JatobiVe Passagem.

VIL — O Municipio do Caboconserva o seu actual território, dl-minuido do engenho Pirajá, quepasso, para o de Ipòjuca.

VIII—ü Municipio -de Caruaru'fica, constituído somente dos terri-torios de seus a.ttiàes distrietos deCaruaru'. Carapalés c- Tra.piá .

IX — O Municipio de Escada fi-ca'com o seu actual terilorlo au-gmentudo do engenho Limão, querecebe do de Amaragy.

X. — O Municipio de Gamelleirafica constituido do território'de seuactual ' riislriuto do mesmo nome,acereseido dos engenhos que recebede Água-Preta, conforme a. indica-Ção do n. I deste artigo, e diminui-do,-além dos distrietos de Ribeirãoé Caxangú, quo perde para o novoMunicipio de Ribeirão, da Uzina eengenho Cueau', que perde para ode Rio Pormozo.

XI. —¦ O Municipio de Ipojucatem oseu actual território aceresci-do-.com'o do engenho Pirajii, des-:mombrado do Municipio do Cabo.

XII. -_ O Município de Palma-res eonsei-vii, de seu actual territo-'rio, apenas os distrietos.de Palmn-res ,-e Joaquim Niibueo. sendo uc-crescido com o território do distri-cto de Bem-Te-Vi, desmembrado doMunicipio de Bonito.

XHI. — o Municipio de Punellasconserva,, de seu actual território,apenas os'distrietos de Panellas-- eCtipyi-a,

XIV. - O Municii/to ii.-. Qulpapàconserva, de- «eu actnul território;apenas os dihti-lftos de QlllpapA, S.Heiiedleto <! Pau Perro a uma partedo ile Barra de Jangada, (lestedesmembrado o districto policialonde ficam n Villa e a Uzina Piores-tal, que passam para o novo Muni-cipio de Marayal.

XV. (> Município do Hio Por-mozo perdi- para o Município deBarreiros os engenhos da margemesquerda do Kio Pna, que eram par-tés de sons distrietos de Ponte Graude e rie Horizonte; conforme a dis-cripi.ão do o. IV. (Ii-sle artigo, re-i-ehendo em conipensucào: n) duMunicípio rie Gamelleira, o engenhoCueau' <: n Uzina do mesmo nome;h) rio Município rie Serinhãem, osengenhos Jngunrão. Guarnuy. Pe-dra de Ampliai', Gindahy. Lage No-va. e Sapucaia.

XVI. — O Municipio rie Serf-nhãem fica. com o seu actual terri-torio diminuído cio dos engenhosJagiuirão. Giiarany, Pedra de Amo-lar. Gindahy, Lage Nova c Sapu-caia.

XVII. O Municipio de Taqua-relinga fica com o seu actual terri-torio reduzido aos dos seus aetuaesdislrictos do Taquaretinga. SantaCru;: p Torre.

ART. II." — São ereados no se-glindo districto eleitoral do Kstario,com os territórios desmembradosdos municipios modificados e réfe-ridos no artigo íi.0, os seguintes no-vos municipios:

I. — O Municipio de Bebedouro,formado pelo districto de egttal no-me, desmembrado do Município deAltiuiio.

II. ---- O Municipio di' Bello .lar-riim, formado dos distrietos de Bel-lo Jardim e Serra do Vento, des-membrailos do Municipio do Bre-jo-

III. (> Muilleipio de Calende,que liea constituído do tei'1'itoriodo diítrieto de egltál nome, des-membrado do Municipio de 'Palmo*-res, acereseido dos engonlios .lus-sarai. Bicho Homem, Bom Retiro,Limeira, Santa Maria. Barro lir.-m-co. Barra, de Estiva, Sitio do Meio.Reforma, fortaleza, Batateira::, Po-cadinho (eom a Pzinã rio mesmonome), desmembrados rio j districtode Belém de Maria, do Municipio deílonii.o, iodos èomprelténdldos en-Ire os .rios Una e Panollnk que fi-ca sendo mim IjBlVn divisória,..nestaparu-.

IV. -— ü Município de .lurenia,que iliça foíuiítdo e constituido dosterrirjriii., dos distrietos de ,'lure-ma o de Queimadas, desmembradosdo Municipio de Qulpapà.

V. — O Município de Frei Cane-ca, o qaal fica constituido dos lerritorios dos distrietos dn Lagoa doGatos e Lagoa do Souza, desmem-brados do Município de Panellas. edn parte do disirtci.o de Belém deMaria, desmembrado de Bonito, não(inhexadü ao de Catendeí

í 1'XICO. -- A actual villa deLagoa de Gatos i- districto de seunome. passam a ter a ileiioininaçãude Frei Caneca.

VI o Mur.i.ipio de Marayalene fiçü e0ns'ríttti(l(> rios, distrietosde Mai-ayal e Jaqnçirn, deisniémbra-(los (Io Município ile Pnlmares. e daparte rio distiiein ile Barra de Jau-gada, onde ficam n Villa e u Uzi-na d'- li-loreslal, desmêmlifailB duMunicipio de Quipap-.i.

VII. -- O Município de Ribeirão,(¦lie 1'ica constituído rios territórios(Ioh disti-ictoK de P.iboirão e de. Ca-xaiigá (losmenibrados rio Municipiorie Gamelleira.

VIII. - O Municipio de São Cae-tu!¦(•>. une fica constituido rios terri-torios rios distrietos de São Çaetu-uo e de Antônio Oliutho desmem-brados rio Município de Caruaru'.

IX. ¦¦ O Municipio iie Vertentes,1 qtte fica constituído dos territórios, dos disirietos de Vertentes. Santa! Maria e. Olho d-Àgnil dn Onça. des-

membrado., do Municipio de Taqua-rèfinga.

, ^ UNICÒ. - D districto e Povoa-I do ri>' Olho d'Agun da Onça, pas-

sam a diafnominar-se Frei Migneli-nho.

1 íART. I." --¦ Os diversos Muuiei-j pios do terceiro districto eleitoral, do Estado, quo soffrem alteraçãoI cm seus territórios e limites, são os, seguintes:I I. -•-- O Municipio rie Lagoa rieI Baixo, nue conserva, de seu actual[ território, apenas os distrietos de

Alagoas de Raixo e de Algodões.II - O Municipio de BUiqtte con-'

serva, de sen actual território, so-mente o districto rie soii nome, per-denrio o districto de Gamelleira pa-ra o novo Municipio de Mpxotó n aparte da fazenda Tutu', nos. limiteseom o novo Municipio de Rio Bran-co. a qual fica .ioda pertencente aeste ultimo.

TH. — O Municipio rie Cabrobó,cede a sua parle Leste para a for-inação do novo Municipio rio Belém,conforme os limites que são descri-pios na respectiva disposição desua c.reaç.ão, perdendo máisj ao Nor-te, algumas fazendas pnra o Muni-cipio do Leopolriinn. ficando a suaactual linha divisória com Bôa Vis-ta-somente até o ponto em que écortaria pela - linha telegruphica,ponto de onde inflecte pava a Fu--zenda Santa. Rita e dabi paru o Nor-

' deste, (.iividitulo-o ' do - dito Muniei-

.^^/^.t.__^:^«J. - -_-- -nu ¦l-^-.IIIIIM.IIiMirilMMTTIlll ¦<^-IMM|l||M.<<|>.<l|l->-t|M-M----|-M-||-||---i|-i^

; Reportagem policialpio do Leopoldliia, e bemdo SnK-uelro.

i\' -¦- o Munlt-li lo Je Ultimou-nho conserva torio o seu actual ler-rltorloj com exclusão dus distrietosde Palmeira e .lupv, i> a parte ile(.'alçiido conipl-obciuiiriii entre o» 11-ruites do dtsirlbto 'dé Angelini e oRio Canliotò!

V. o Municipio de Flores con-serva todo o sou território aci uaicom exclusão apenas de uma pe-quena parle ao Sul. onde confinacom Alagou ile BtliXO ü euin Flores-Ia. que perde liara o I1DV0 Muniei-pio de Custodia. conforme os 11 ml-tes deseriptos no artigo rie sua orea-

VI. d Municipio de FloreBtnconserva todo o seu actual territo-rio, diminuído ri'- uma parle ondeconfina com Jatobá de Taearatu',Alagoa de Baixo o Flores, eonfor-me a (ioseripção dos limites dadosao novo Muuicipio rie Custodia, aque fica pertencente dita parte.

VII; O Município de Garn-nhuns conserva todo o seu actualterritório com exclusão do districtorie Aiigclim.

VIII. 0 Municipio de Granitoconserva o seu actual território,menos uma parte do terceiro distri-cto, com o Povoado rie Cariry/.inho,na Serra rio Araripe, que passa parao novo Municipio de Serriulia, e oquarto districto o parte rio segundo,laminai) na Serra do Araripe, queperde paia o Municipio de NovoExu'. Os seus limites ficam sendoos seguintes: Partindo ila Chapadado Araripe, em Santo Antônio; doponto em que nctuulmeuté a linharie Ourictiry e Novo Fxu' encontrama divisa com o Estado do Ceara,segue para Li-sle até a confrontaçãorie Lttgôás. Deste ponto a divisóriapartira eui direcção ii trairia ria ser-ra do Araripe. nas cabeceiras ileuni lincho, aíflucntè do Tabocas,e que fica á montante rio Maniçoba,coniliiuiiuilo pela fralda da dita:,i-|-la llté' il loguV PhYimi.dO"S'ei'mti<.Abandonando então a trairia ria ser-ra. vai a divisória acompanhando aestrada antiga, passa em Talharia.Bnixlo, J.ages, Santo Amaro dn Car-raridudo ate nn frente a Villa deGraniio. que 1'ícn liara esle Muni-cipio.

i)a villa do Granito para o sui. oslimitei, seguirão pelo riacho ria Bri-(¦ada aié eneonurnr a1 linha queactunlmeiuo divide os tuuuiclpioBde Granito e Leopoldina; e a-.-om-panliaiulo esta linha, para o ladodo Oeste, Irá nió Boda.buair; dãhipava Lombar e Coquelroí claliI se-gue em direcção ao riacho Bodoeúno ponto de confliíenciíi do Cnracu-ry. 13 deste ultimo pontopanha os antigos limitesjué

Araripe, siu Sauic

e outros factos'ir) fll' ¦.. rVU

APURANDO UMA DENUNCIAGRAVE

Ainda i i nlllllia dutido na Inspe'-! eloria geral do policia Osmar Fu-

nas, gereiiie ila l-.'ui|n-,.v.i Innnold-liaria I.Io.mI Aiiii ilcnno ile .Valtei'Hmltli

I A situação d - Osmar Farias cuiavoz mais se complica na policia,diante dou glaves leitos i !•> con-

, l ra cllt ¦„ tini -ou o sr . liamos deFreitas.

ivsia atilorlilnde leva lionteitiscienela rií-. luva do sr. .1 Simões.Sitb-gerente ria lluipi-eza, acettsndocie coniiivancia nos ftictos em quise encontra envolvido Osmar l-a-rias

O ASSASSINATO DA JOVEMALAYDE MORAES

A Inspectoria geral de poliriaelucida o crime

l! sr, liamos rie Freitas, iil-pi-ctor rtorul da policia, vi ir d- „lnciilar uni iiitne que so achava en-\,eio em mysU'rl.0,

Trnta-no do assassina'o An jovoiiiAluydo Moraes, occorrldo (!¦¦ -.'"

i líora.i do dia 22 rie fevereiro deiteauiMi. na ponto de Limoeiro.A Iiollelli cio districto procedeu á.-iieec-bsítriiis diligencias, étrecttiqil..

-varia- prisões, mas não chegou -s., ('.oiielusào riu vc rriarieiro pritaai,

oi ia da scena ile sangue.l''"i pri so como indigitadu a.ttoi-

di crililií João ria Costa. Vtdgo(ala lie leliu.

Cliut-nudo u processado om jui-''¦". foi este individuo absolvido nor

(! 1 1 i:),i rienrn Impune.! O sr, Ha 111 os de Freitas começou,então a irrtballutr para a cómh,!i.ta,:elucidação dn caso o nas suas pei=-

- - Km ia ver ri- Osmar Pai iasfoi homem impetrada tiniu oi-deniri-- liabeas-eorpiii} au dr. NogiielraI Ijiiú, .ini:: de rilrtilo ri-.t 2.' clrc.lh.s-cripeán criminal.

(! rir. jui:. de direito, líiinaildoconhecimento rio bnbcas-eorpiis, '" „' . proymandou oftic.lnr ao dr. ch.e.ie ripolicia, p-iliiuli 1 iiiiuriiiuçCes sobr.. prisão -I-- Osmar Párias

A'- L'_i he.-.i- rie lionl -m. '¦-i,v..„ii,s na Inspectoria geral ue po- ^^ J

h;y'™J' '^^j .^-?A°r

lièiii, e lili eneonh-nnios o ir Ka-ntos ii- líroilits alflraandu as rii-ligç-ncias sobre o caso -Io jjereiltnria limpro-a . loinieliiliai-ii l.lo.vd.linei iciu-.i, Wnllci- Sniilh.

^\n rir. Pallha/.ar do Menilouça,; inferida autoridade deverá fazerlio.ie iiiii-eiía dn quantia ri> .. . .5 .-"ijiiSO'."''', dos IOiOOOSOOÚ que

advogado entregou a Os-

paria rii

ai-olll-a cha-Auto-

nu.IX i) Municipio .le Leopoldina

tem íi vmi terrltotio e limites alie-rodos, passando a povoaçfio de Ipp-firas ,.- terrenos adjacentes, jú per-teu, entes ecclesiast.lcanionte ,-i ire-guezin de Serrinha, para o novoMunicípio deslo nome, recebendoem compensação: a) de Municipiorie Granito uma faixa de terras naregião de Lombar, Coqueiros e Por-eos. conforme doseripçãu rios limi-tes rie dito Municipio; li) algiímásfazendas ao Norto de Cábrobó', dou-forme a linlui descripta, rio pontorie mulo a linha tolfjgrãpiüçá cortaa divisória entre Cabrobú e Boa VisIa. inflectiiirio parn a fazenda Sau-Ia llltn e dó lil para Xunlr-ste. fi-canilo jiara Leopoldina a faixa rietorras, ao Norte desta linha, riesileos ailtigoa limites rie (.'abrobó comllôa Vista, a la-ste deste e ao Norteriaqtiolle ponto rie partida ria novalinha t-nlre Cabrobó e Leopoldina.

\". O Muiiicijiiu ue Novo Extl-leia o seu território diminuído doquarto e parle rio segundo distrietos,na Serra do Araripe, territórios quepassam para o Municipio de Grani-lo, conforme os limiles deseriptostio nuni»-ro VIU, deste artigo.

XI. -- O Municipio de Ouricurytem o seu território reduzido aosrios seus açtuíies distrietos de Ouri-cury. Serra Branca. Santa Cruz eSão Felix, pelos respectivos limi-tes.

XII. — O ..ftinicipiu ile Pesqueiraconserva iodo o Seu actual territo-rio, com exclusão apenas do distri-cto rio Hio Branco.

XIII. •-- 0 Municipio de Salauei-ro conserva o seu actual território,riiminuiilo rio districto rir Serrinha.recebendo em compensação algumasfazendas, ao Norte de Cabrobó, doqual e do novo Municipio do Belémfica dividido do modo se-iuinte: rioponto onde a linha divisória rieLeopoldina com Salgueiro encontraa linha Norte do (.'abrobó, segue.emdirecção a fazeuila Monte Salito. deonde segue paru Conceição das Cre-nulas, ambas lhe ficando perten-condo: deste ponto segue a eucon-Irar a actual linha Norte de Ca-brobó. uo poiitp em qae encontrao riacho Ouricury. próximo 11 serrarie Umun.

XVI. — O Municipio rie Tueara-tu' conserva todo o seu actual ter-ritorio, menos o districto de Bspi-rito Santo, que passa para o novoMunicipio de Moxotó.

ART.' S." - São ereados 110 ter-

(ConUnu'3 na 5." pagina)

OooiJijto Camillo de Lyrn, que çílivern pieso como responsiive! pt>-in criiiii . i- iiui fflru dado depoiseonui viclima, ora o veftndeiro i.-ri-niiinis 1. '¦.'•¦".'

Mandou preiidol-o;.nu sim resdi.-»-' In uo írríiyal, > hontem, pclb iiCii-dj-ufjnda, ouvlndo-u ar, auto rie per-eiiintas; De-Qddto eoufessoti *»e.'-, d»'

,. .... .,,.., ,, , ..,.,..,„.. , ..... '-'""• :«=•'•¦¦;¦'¦ 'I" nssassiu-i(o d»,mar ,-'...-ias como caução para ini- '" "'' '''.h,yd" ^onm, embora J.»--elo riaconsirne-a,, ri.- nu, prédio.

*"1,,!1 il,"wl"' '"^ M™*'io_____ .'--1 a desiillccto ( ,-n-a d«' fci-n., indo

a lia Ia nttingir a rcférlcbi wnliori-FERIVIENTO CASUAL iihii,;iiiaiiÍndo-a.

fipois de crime, 11cliu.i1lo.11. seiuíoHonifiii, ás is noras, ua rn 1 Ueãn proso, junl-lmoilc cont o sou iuiiuiFatias, 1. nienor Arthur Pereirn tle ff'» ('nin de 1'erro, jogou a r^spon^'-fiantauna, de l •"' annos rie idade, bilidade do delicio pnra o piosíno.qnauriíi procurava entrar ua sua fazendo-se de victima.resirienela, s*Si;i aquella ma, eahío. ,pe.p.dato, loi lerolbirio á Peniyeu-recebendo útil ferimento ilro ciaria c llciençãn. ¦'- !-''-'1'cabeüiiiii e fraeturando o aiiu:-brã- —-—

o esquerdo.-Ai'i!iur i'ni-1-lieu

.ssisteutúii.s.-jci urres, di:

FURTOU O DINHEIRO DOCOMPANHEIRO

Maaoi-I Ivslevâo ria Silva, artista

IMPETROU "HAREAS-COR-.PUS"

1 Para lili?, rii uma ordem rie ha-lions-corpu-,. inipeiraria ao dr. juizrie direito ria .'.'' eircumscriprãu cri-minai, ('.oi hoiitem ouvido no 0 "cartório do crime, o detento (jorre-

residente na avenida Sul. ;'oi hon- cionnl -Uaspar Rodrigues do,,. Car-liiiil :i Policia central queixar-se do valho.s'.-ii \isiulio João At.hayrio rie Bar-ros, acciiKundo-o ri. ter furtado a SUÔ/IrVIARIO DE CUtPA '(iiniuUa rio .'imimiiIii perieu.-eate aelle ijiielxoso. | lVa sala rias audiei.çias, prose-gulrú amanha o sumriiario rie cíífjp»DEIXOU A PORTA DA CASA de Maria Francisco da Silva e Au-

ABERTA ll":l IL'-Cl'm.l:lll10' taçursus no atti?'.';j-i" rio Cocíifío penal.

p.Ií.t;;:;™lv^,,,ihò;r üz fo< pres° q^ndo pro-formada rii que a porta, principal

Ido prodio 11. S50 n rua ria Conc.or-dia. residência riu sr. Marib Lins,estava aheila.

o rir. Cabral rie Mello, delegadoila eii-eu inseri pção. com parecendoao local e apuranrio a proceilcuciada informação, deu uma busca nacisa. i ufcoii tra lidei tudo om nvriem .

Nessa oceasião disseram á auto-1 riria,e que momentos antes o sr.| Muvio Lins havia estad.-) ali. sendo,

[ir .vavel une "Ue tivesse aVíxado,1 pói-iii aberta.

QUEIXOU-SE A' POLICIA

Maria Araújo rio Nascimento, re-sideiite n aveiildã Sul, em São Jo-sé. queixou-se iionleiu a/i dr. 3,"delRttadomOqiitra José RodriguesTeixeira, seu ex-tunante, . riizeiiriotorcido pnr elle espancaria .

A qr.i i.\a loi registrada .

OPIWOU PELA CONDEIVINA-ÇÃO

G dr Cândido Marinho, 1." pro-motor publico ria capital, opinoupela conrie-mnnção rio dòteiito Mu-nool Palbíno rios Santos., sitmmaria-Cio no artigo üO.il rio Codiçí) penal

PEDIO A PRONUNCIA DOPACIENTE

Pelo rir. I.' piomotor ptiblico il.icapllal foi pediria a pronuncia, do

CURAVA NEGOCIARUM FURTO

O:- indivíduos Oscar Mves ,1c XII-ranria e .tiisé da Silva, vul.ro, JÍ,o3!0íiiiindv', pela manhã de honteiü, eíi-coutrnticlose com um tuncdon-.rioria Pcnitenclnria e ílc-pénçâçi, òffé-reccram-lbe dois cortes de jialiti-beacli.

Pelo prece podido pelo-, dois iu-diviiiiios. o referido funceiouarióviu logo que se tratava i|o tua l'ú'r_10, 1 proòurou pi"ndel-.-js.

Evadindo-su José (íraiuii-. ÓàctirAlvos toi preso e lovaçló A Inspiçto-ria geral de policia, ali foi reconhe-tido coma gatuno.

lista, sendo processado.' ;

QUEDA E FERIMENTO

Pela manhã de hotiteiu. ó',ííi-..Samuel do Barros Teixeira b-ajüeo.de. l't; annos de idade. caaado.':;bndòvictima (ie uma quede, quando pas-..(•va pelo passeio do rua Hiaehueio.i-olfi-ou um ferimento no couro ca-bclludo.

Medicado, o sr. Samuel de Bar-ros.recolheu-se ú suo cusu, e?ü» Man-to Amaro.

Bamon fiiiiico, irá fazer. iou-Iro "raid". o seu enthutílasmo "po-Ia aviação é iguul ao dok": cifí-a--lheirós rio disUiieçáò pélu-s'• níotjet-nus cusemlras, iueia,B de tiôda, tri-cidinos, Palm-Beacll, e artigos'p'»-ra, homens da casa tlC-TAÜ. AI-deieiiio A.lberto Perreira de Mello. íàlataíla e Camisaria TtC-TAC'incurso po artigo :',..!). cimlnuado I rua Barão- da Victoria n. 2*C0 —^cuia o artigo :;ã_l àp Código penal, Tolepiio.ip Cllin,

'k *&¦' í, '\'rM|,í,*"i' --, Fl-i

, 1

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¦^^^sm^^m/js^flppíff '¦ ¦'•' ¦'HÜff-;"''''' í^Iç^I "' 'V:'" ¦

8_

A PROVÍNCIA Quarta-feira, 15 de agosto de 1928 'N.190¦ —_—___!! I „t4.

ACTOS OFFICIAESIFEDERAES

1 ; DEliEGACAÒ DO TKIIU XAI,DK CONTAS

' No dia' 1". iililnio houve sessão

<l|i Dolegiii.ro, do Tilhunal de Contas neste Esiiiiln. sub a prestdõnchirio clioft.' dl) Ihnshiii llPlegriçRo :<r.Fniiicisco Paiillno de Figueiredoséntlo relhtiíilns ,is snRilintes proces-sos:

Pelo sr. delugiidq Pedro Loiros:Ministério d» Justiça e Ngoclns

Interiores. Inspucioriii da Saádedos Portos. u!tn-,o.-« o. -', I du ,'do corrente, piigauiniuu de Jí011.«U00 ii MHUoej.il.li l''uii-'i-i-it Olll-uiaràes, de iiliigiiel de êasu no mezp*i passiulo Iteglsl.iou-se,

Mi.ulsfôrio iln Qtierjrii. Com-mando da ','.' Região Militar, Oi-ílci.o ii, ir>2. de ti du corrente, pa-gnmeniii de IOO$OUO ao GeneralCândido José l'amplonn, de sua re-prèáetítaçfiò iio mez p, Cindo; Of-íjolo n. I5H, dn mesma data, pa-gamento de H9fl$0ii0 ao GneralCândido .lo;- Pámplnnii <• outros,lie dlarlasj Oftlçio n«, 15-1, du mes-ma data, pagamento ii>- IliUStíOO áo1!.' tenente José Gomes de Lima, deçraViricàção u i'|iié foz Jus no mez

I. Clrcumserlpção de. Úf Ciclo n. I 7-7, depagamento de "miissas" no 1 ." o

• desta- .iiiiii, Fui•eglstr.o dOH citados

j), passiido'Kecrufameni!l(l corrente.fl"! 88949,32 ia.1 Irimesliordenado opagamentos.

Ministério da Viuçáo « Obras Pu-bliclis: - I- Ni itllsáçfto do Porloalo Recife. Officio n. 531), tle 8deste mez, pagnmento tle tlis.çíiiiua Cysiiin Lop( - da Silva Re->?isti'ou-se.

Dislricto Telegruphlco dé Per-Utimbnen Offii Io n, TI 5, de Iadeantamento de Rs. 82: SUOU,ÍÊilo ao engenheiro chefi do mes-mo Dislricto, dr, Renato Barroso,para despesas lio nie.- de Julho ilo^-te anno. A Delegação resolveujulgar''boa e legal a Hppllc.açâò iloRdeáhtamento, ordenar n annulla-vão do saldo recolhido, bem cnnio« baixa na responsnhllldade dn re-ferido -funecionario.

Ministério du Fazenda; Dele-jraciu Fiscal Officio n . II ii. deÍS' do corrente, pagamento de . . .19^050 ii Pernambuco Tramways,de fornecimento de luz em maioultimo. Itogistrou-se.

Pelo sr. delegado Adolplto Mui-tilioz dos Reis:

Ministério dn Justiça e Negóciosinteriores: Serviço de SaneamentoRural ¦— Officio n l'81, de 2$ dnmez p. findo, pagamento de ....Í.~5.7p?06Ó ,'i Oreat Western ufBrazil Raiiway. de passagens etransporte de material no mez deiniiio ultimo, Registrou-se.

f\ Ministério da Agricultura. In-dustrin i- Commercio: PatronatoAgrícola ''João Coimbra" Offl-cio n. 33, de i deste mez, com-provação do iitloantaineiito de ...I8:000$00n, fello a RandòlphoHenMque tle Suii/it. para despesasuo 2." trimestre dosle anno..Julgou-se \)nw e legal a applicaçáodo adenhtinlienlo <¦ ordenòií-se abaixa na responsabilidade do refe-íltlO filhccioiiaíiii.

-llispectoria Agrícola do 8." DlR-tricto — Officio ii. ií-'-. d,- i; dumesmo mez. pagamento tle 280S0UÜno Inspector Rnyinundo Fernaudiiso Silva, de diárias no nu-/, p. pas-SHflo. — RcgislTnii-sc .

Ministério da Fazenda: Delegii-ctà Fiscal Offlcios ns. 117.1 1.',.

I IS e, llil, de 8 deste mez. pnga-Intento das qiiiintlas de lis. lilSãTn,•ÍSÍÍO-O, 47Si)20 •¦ LÍI-UMOÜ a Per-iiainbiii-o Tramways, de forneci-mento de l».' nus mezes de Jntiel-foi; fevereiro, março e junho desie«uno: Officios ns. 120, Ul e 122,da mesma data, ¦ pagamento dascfuanMas de Rs. ilii.fníii). 15JO0Oe'13 5$ 000 a Teluphhiie ClompanyISid ¦. do servlijò telephohlco nusmezes de janeiro a Junho ultimes;pfficios ns. IM. 125 i- 127, damesma data, pagamento dus qitati-tias de Rs. 21$95Ü, 53.J2S0ííflíãiHi e (ÍSí-tuO respectivamente,ÍV ffréal Western of Brazil llnilwiiv"e;

pèrnãmhuco Tramways, dr torne-Cimento de passagens, serviço te-legrapfiico b luz nos mezes de/janel-ro fevereiro, rhargo e abril ultimosjOfficios n. I2s. de s do corrente,liagaihenro de Hs. 173$350 a JoãoMsnoel Carneiro da Cunha, ex-colleetor federal de Várzea, nesieEstado, de juros vencidos sobre o«•apitai de 3::|I)OSO(JO, uo períodoate 1'." de janeiro cte 1927 a lie deJunho desta anno', • Foi ordena-do o registro dos mencionados pa-éàmentos.

1 <1iÉicio n. 12:J.. da mesma daln,pagameuio de 1-Í4S810 á GreatWestern oi' Rrazil Raiiway. de ex-pedirão de telegraminas e passa-ièiis em janeiro ultimo: Deu-se-visia do processo ao sr. Delega-tio Pedro Liili'08.

. aVlfandegii de PernambucoOfficio n. 021, de I:: rio corrente,pagamento de Ú':000$0'00 a .loa-qulra Rodrigues Abrautés de Aze-

.Vedo. do aluguel do prédio occiipa-do por aiiueiia Itispectoria, nos me-

íáes-dfe--janeiro a julho últimos. --Registrou-se.

.-Pelo sr. delegado Ignaclo Silva:-. Ministério da Justiça e Negóciosf.Hierioros: Serviço de SáueamentoRural — Ól'1'icios ns. 191, lll2,193, 19 1 e 1!'."). de !'i do corrente,pagamento das quantias de Rs. ..29:-lOH»0e, 12:;2.7S$500

';3:.8886$.0ÒÒ', tiioOSÇO.OO e 3605500aos srs. Mdntehegro Simões «St Cia.,M. Saraiva & Cia.. Egydio Cavai-oanti, F. Caminha e Tihurclo Cal-das, de fornecimentos foilos aomesmo serviço neste mez: — Foiordenado o registro dos citados pa-gamentos...' Ministério da Agricultura'; In-dustria e Commercio: PatronatoAgricola "l-Jarão de Lucena" —Officios ns. 281, 2S2 e 283, de Sdeste mez, pagamento da3 quantiasde Rs. 7:Hli5S500. 78tí$U00 e ...4:õu9550U nos srs. F. Almeida &Cia e Amaral & Cia., de forneci-irientos feitos ao mesmo Patronato:

. Patronato Agricola "João Coim-bra" — Oiticio n. 333,. de 7 domesmo mez, pagamento de llõ$000aos srs.- Monteiiegro Simões &. Cia.de fornecimento feito ao mesmoPaüjouato. - Foi ordenado o re-glstro dos citados pagamentos,

Delegacia do Serviço de Indus-tria Pastoril — Officio n. «33* de<!'dò co:-- nte. udeautamento de . .üuUSOüu. .'. t.uiz Corrêa da Silva,para dei-pe:...-, lio trimestre do agos-

lo a nululirn deste iiiino. - Ro-glstroii-se.

Inspeciurla Agrícola do S." Dis-Iriclo Olllcln n. U2'l,« dn mes-ma dala, papanieiilo de ã(MIM)Ol) 11Nulio Ouedos Pereira, de nlngnelde casa lio mez p, passado. Uo-glslroii-se.

Officio 'n . 003, de :i I do mez p.lindo, coinprovaçiio do adeanlii-

monto de Rs. 2:000$H00, féltò aoAjudante da magma InHpoQtqrla,Pedro de Alliui|iieri|iie Uchoil, parudespesas uo 2," irlnieslre deste an-uo. lulgoii-se bõii e legal a sunappllcnçfto e iirdeliou-se ii bniXll lia1'i-sponsaliiliiladi- do referido fnnc-clonarlo.

Rstução (íeriil de Rxperlmonfn-(.in de Hnrrelros Officio n . I 30,ile ü do corrente, pagamento de4Í>2$000 ao dr. Alllnillo MenezesSobrinho u nutro, de dlarljis nonu'/ p. findo, Registrou-se.

Ministério da Viação e ObrasPublicas: Flscnlisin;ão do Portodn Ri-rile OfflciOK lis. 521 e ã2."id,- i e iii deste mez. pagiiinantodas, qiiiiiil.liis de lis. I:92Q$Q00 e739$100 nos srs, Miranda Souza.V' Cia., de fornecimentos feitos nomez p. [lassado. Foi ordenadoo registro dos citados pagamentos,

lilstrlcio Telegraphlco de Per-nambueo Officio u. ii7ii, de 27lo mi'/, p. findo, comprovação doadeaníamento tle Rs. 7:538$ÒÒ0,feito a Antônio .losé de Mello Fi-iíjielrtído, pára despesas no mez dejunho deste anno Julgou-se bôae legal a nppllcnção do adeanta-mento, ordenou-se a anniillação dosaldo recolhido, bem como a baixana responsabilidade do niesmofunecionario.

(i sr. chefe da Delegação pro-po/ que fosse inseriu na acta umvoto de pezar pelo fallecimento dosr. dr. Manuel Antônio PereiraBorba, ex-governador desie Bata-do. o que ini unanimemente appro-\ ado.

Di;i,i;t;A( i \ i'isc\i,

Cindindo ilo ilelegndo

Foram ns seguintes os despa-chos proferidos pelo sr. DelegadoFiscal, no dia de lionlem:

Juízo de Direito da Comarca doGaranhuns Bncaminhe-Se á Se-cretaria Ceral do Ministério da Jus-ti ca .

Francisco Maiorana ISxpeça-se pmia ria a Collectorin da Vai'-zea de aceordo com o parecer.

Rarliozii ,V: Mulungu - Na for-ma do disposto no artigo 1 Hi doRegulamento do imposto de con-suíno vigente, remei ta-se o proces-so á Alfândega desta capital liarao tini solicitado pela sua congene-re de Parahybn. |

14," Circumscripção de Recru-lamento Entregue-se, comondeiiiitaiuenlo a i|iiantia de 3:SS9S932, papel.

.losé Pedro de Alcanlara Xo-meio ns srs. drs. José Júlio Fer-nandes, .losé Júlio Lins da Nobre-ga c Kleysotl Cardoso, médicos daIlispectoria de Saúde dos Portosdeste Bslado, para comporem ajunta de Inspecçáo de saúde, emprimeiro turno, pnrn effeito* de

•;tpoMM«'-.iiTíii'i,'i. 'II1 qiie se' siibinetíeo remador (los escaleres da Allan-doga de Pernambuco, .losé Pedrode Alcanlara. devendo represenlara Fazenda Nacional, o dr. Cônsul-lor desta Delegacia. Officie-se aoChefe ila mencionada inspeciona,solicllando designar dia e hora,liara que lenha logar a reunião,cujo prnso não deve ser inferior adez dias. coutados do desta de suaeoiiiniiinicacão a esta Delegacia,afim de que se possa dar scienciaao dr. Consultor e ao interessado.

Processo do terreno de marinhapertencente a Latira Saraiva deAmorini Cordeiro c muros — De-signo o engenheiro Fernando Césard'Aii(lrade, para cum a assistênciado sr. dr. Consultor desta Delega-cia. lepreseiíindo a Fazenda Nncio-liai, servindo de escrivão o 1." es-cripi.urario Joaquim da silva Oul-murâes Ferreira, proceder a revi-são da medição do terreno em apre-io, de aceordo com as determina-ções expedidas pela Directoria doPatrimônio Nacional, cuja diligen-cia correrá ex-Offlcio,

Dito requerido por Antônio Mau-ricio Cosia li transferido por es-i-riptuia de I í< de junlio de 1925 aFrancisco Leooadió Nogueira paraos seus filhos menores. Maria Ade-ilde. Leocãdio 'Nogueira e flui-naldo L. Nogueira — Remei Ia-seo processo á OOllectoria de RioFormoso, nesie Estado, para o fima qne se refere a Informação.

Dito pertencente a Alfredo Güe-des Ribeiro - Remei Ia-se o pro-cesso á Collecloria de Coyanna pa-ra o fim indicado na informação,

Dito n. 12 1 pertencente a AnnaThereza de Jesus e transferido aManoel da Costa Campos - lnti-niein-se. com o praso de 15 dias,sob pena de revelia.

Dito pertencente a Irmandadede N. S. O. B. Viagem, transferi-do a sra. Maria dn Conceição doRego Barros -- Satisfaça a exi-gemia da 2.-' Contadoria .

Dito pertencente ao dr. Fernan-do Salazar da Veiga Pessoa. -—Proceda-se a diligencia alvitradapara o que designo o dr. consultordesta Delegacia para representar aFazenda Nacional, o engenheiroJoão Capistrano da Silva Pontes,como technico e o 1." escriptura-rio Joaquim da Silva GuimarãesFerreira para servir de escrivão earbitro em Ireseutos e setenta etrês mil e quinhentos réis a quan-tia necessária para attèuder ao pa-gamento de dietas á commissão de-signadá, recolhendo, por meio doguia, em deposito, aos cofres destaDelegacia.

ESTADUAES

O sr. governador do Estado,acompanhado do seu ajudante deordens, major Antônio Rodrigues,esteve hontem em visita ao Colle-gio da Jaqueira.

O sr. governador do Estudo, as-signou hontem, os seguintes actos:

Removendo o promotor publico,bacharel Severino Correia de Arati-jo da comarca de Flores para a deRio Formoso:

— concedendo seis mezes de 11-cença com ordenado, para trata-mento de sua saúde, a contar de4 do corrente, ao bacharel ManoelRodrigues Porto Filho, juiz de Dl-

roito da comarca do Granllo;concedendo ao bacharel João

tlomos da Silva, promotor publicoda comarca do l.eopoldliia, 3 mozosde licença, coin ordenado, para tra-lanientoe do sundo;

concedendo nu lincharei Clce-ro MathpUB Ribeiro Itiuiialho, pro-motor publico du comarca (In Novo10xfl. ti mezes do licença, em pro-rogaçáo, sem vencimentos, pnliltrntnmouto de saúde:

eoiicodcudu u Kugenlo Car-dlm da Silva, 1." taholllfto* oscrí-vão do clvol e mais iinuoxos do inti-lllclplo de Allluho, um iitino de 11-cem a pnrn tratamento de saúde;

reformando com os veiiclineu-los do seu posto, com umn etapa,nos lermos du lei n, l.Sllii, de 25

"II Sorveteria Bôa-Vista [J PRAÇA MACIEL PINHEIRO, 8S4 Jh Deliciosos Cremes e Sorvetes, fabricados ¦

Ipor processos mechanicos com a(14)1111 1

de Agoslo deForça Publicu

1927, o soldado daManoel Mntliins do

I.IH

S;i iiI 'A n nu ;refoiiiinndo cunl a pensão a

(|U0 live rdiieilo, de necordo colll alei l ,381, de lll) de llllllo (le 19 19,o soldado dn Força Publica, JoséMala dos San los;

concedendo á professora Mn-ria da Gloria Lacerda Azevedo, dacadeira ll. 30-, I ." eni ralicin, 3mezes de licença, com ordenado,pnrn tratamento de saúde;

•• concedendo á professora Ma-riu do Carmo ('nvnlcnnii Santiago,da cadeira u. 7 1, •!." entrnncia,inixtn. lecalisada no município/ ducapital, un- tllãs tle llceiíça sem ven-ciiiienios, ,-m prtirogução, parn.tralameiiln de saúde;

- concedendo á professora Qni-teria Cordeiro Pires, da cadeira ll,19(1, 3." entraiicin, lillxtn, locnlisn-da na sede do município de (Ininel-leira, I mezes tle licença, sem ven-cimenlos, em prorogação, para tra-lamento tle saúde;

concedendo á professora Noe-mia Vieira, da-'cadeira n. 299,inixtn, :',." enlrnncia. lociillsadu emBarra de Jangada, .", mezes de 11-cença, com ordenado, para trata-incuto de saúdo;

concedendo ii professora Re-glnii Amélia Maciel de Moraes, dacadeira n, 4 + 2, I." eiilrancia, mix-Ia. localisada em Floresta. I me-zes de licença, sem vencimentos,em prorogação. paia l ratar de ue-goclos particulares;

concedendo ii professora 13(11 thda Silva, da cadeira 11. I":!. 1 ."(iitraucia, feminina, localisada numunicípio de Trlumpho, .", mezes delicença, sem vencimentos, em pro-rogação, para i riitiiniente de saúde;

concedendo á professora Ma-ria Edltll de Barros o Cllva, da ca-deirn n. -l.su. 1," enlrancia, de tra-balhos maniines, pertence no "Orti-po Escolar Amnury de Medeiros",locnlisadn uo iniiniciplo da capital.

I mezes de licença, com ordenado,para tratamento de saúde.

t) sr. "governador do Estado en-derecou. liniltem, aos srs. presi-dentes dos Estados do Ceará o Mi-uns (ieraes os officios seguintes:

"Exmo, sr. presidente do Esta'-do do Ceará Passo ás mãos dev. exc. os documentos necessáriosá extradição do criminoso ManoelTliimoleo do Nascimento, prontiu-ciado un comarca de Canhotinho,neste Estado, a qual já foi pedidapor lelegiiillliua .

A provei tu a opportunidade paraapresentar a v, exc. os meus pro-lesios de estima e consideração."Exmo. sr. presidente do Esta-do de Minas Cernes. — Passo ásmãos de v. exc. os documentos ne-oessitrios á • ia.viTacirçiío do criminosoJlicyiltho Ferreira da Silva, pro-niiiiciado na comarca de Garanhunsneste Estado, a qual já foi pedidapor telegranima.

Aproveito o ensejo parn apresen-lar a v, exc. os meus protestos deestima e consideração.

Seerclaiiíi ile Justiça o NegóciosInteriores

O sr. secretario da Justiça ex-pediu em 13 do corrente os seguiu-les officios:

Concedendo á professora Hosan-nu Athiiyde Villela, da cadeira n.ãu, nocliirnn. 1." entrnncia, mas-culina, locnlisadn no município dacapital, 30 dias de licença com or-denndo para tratamento de suasaúde;

nomeando Kulnlin Cunha, pa-ra reger, Interinamente, n cadeiran. 39, feminina, 4." entrnncia, lo-causada no município da capital.durante o impedimento da respe-ctiva professora effectivn, Mariada Gloria Lacerda Azevedo.

O sr. secretario da jusiiçn bai-xou as portarias seguintes:

Ao sr. secretario dn Fazenda.comrnunicándo haver o sr. gover-nãdor do Estudo, removido da co-marca de Correntes para a de Ca-llhotinho, o juiz de Direito, bacha-rol Roderick Villarim de Vaseoncel-los Galvão;

ao sr. secretario da Fazenda,coinmunicando que fez contar de.13 do mez próximo findo, a licençade 9U dias, concedida, com orde-nado, pura trataihentode saúde, áprofessora Cândida Teixeira Coe-lho;

ao sr. ministro da Justiça enegócios interiores, reinei lendo orequerimento em que BicharaAbraliin Asfora. natural de Be-thlem na Palestina, solicita a suanaturalisação como cidadão brasi-leii'o, nos termos do decreto n. ..«.948, de 14 de maio de 1908;

communicando que AntônioMartins Filho e João de FigueiredoPugllesi, nomeados para exerceremrespectivamente, os cargos de se-cretarlò e tle escrivão juramentadodo Instituto de Medicina Legal, an-nexo á Repartição Central de Poli-cia, assumiram a S do corrente oexercício dos referidos cargos:

ao director do Presidio UeFernando de Noronha, çonimuni-cando que Loureiro Barbosa & Cia.,podem remetter para essa ilha abordo do vapor Mantiqueira, asmercadorias constantes de relaçõesannexxa, o destinadas á' CasaAbrantes, ali estabelecida. '

THESOURO

Gabinete do DirectorOs despachos do sr. dr. director,

no dia tle hontem, foram os segtiin-tes:

Raul cie Paula Baptista, AméricoCarneiro de. Novaes, Pedro dosGuimarães Peixoto, Alcina da Fon-to Al. Franca,, B. & Pontes, Fir-mino Mendes Saraiva, Amélia S.Nei.to do Rego Cavalcanti, Compa-nhia Fabrica de Tecidos do Canhu-mo e Jula —• Informe a 2." sub-directoria.

Luiz Dourado tle AlbuquerqueMaranhão, Companhia Lloyd Brasi-loiro e Agenor José dos Santos —Informe a 1." sub-dh-ectoria.

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.resina Vieira tle Mello o lüãoAlves de ?ou^u — Indeferido:

Ao exmol sr. dr. secretario dnl''a::eii(lit foram encaminhados usprocessados dr: Eduardo do ('firvti-lho. Antônio l1'. Mollo e Adell/mLatira da l(c:a Cruz.

Pagaiucnto

Pai'.:i-sii aiiiüiiliã, ao 12." dia útil:.Juizes ain disponibilidade, prefus-sores !• lentes em disponibilidade,aposentados,

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Pagani-se, ainanliã, de S ás 10horas, aos pehsitjnistás inscriiitnsás folhas S01 a !)00 (5:' livrol.mediante ixhibição de nJLteslíidpsde ijue cogita a lei n. 1184 •

IH-IPAIÍTA.MI-INTO I>K .SÀÜlliü 10ASSISTÊNCIA

NOTA OPFICÍÀLi

llci-ehciiios tia secretaria tio De- |niirtaliienlo de Saúde e Assisten-

|-ii Oeiiiirtaníénto de Saúde c As-KlHien.cin informa ao publico e es-pdcialmelilc aos habitantes de Olin-tia, nau ter determinado a destrui-r.io dos ílenositos dasua donilçUlã-ria. i-niiileninados, e sim a sua ins- '

liéc-tjão rtigiilàrnentnr no sentido ilegni-aiitir a saúde publica em rela-aãii ás doenças tjue se originam nouso das águas poluídas.

O tine fi- passa actualnionte emOlinda (¦¦ o tiiiè se verificou nestacapital onde presentemente se en-con tra m praticamente extinetos osnutisos ele-positos impróprios parapiiistiYnrãu das águas de uso ali-ai o ni :r,

O Dcparlamnritó de Saúde e As-slstoncíii pruliilie o deposito destasliguas uma vez que, sobretudo, emOlinda, o simi fornecimonto é inter-mil ente.

: Entretanto', promove a substitui-ção por Mili-os de typo aconselhadoo de uso «enerallsado nesta capi-tal e nus iiuaes as águas se possamconservar uo abrigo da, poluição(|iie resulta da lavagem com asmfios dusasseiádas/dos empregadosias vassouras, cascos de coco o es-Tregõcs de panno, que, por seremutensílios sujos, contaminam aságuas de leblda que por sua ve'.;,eiili-etóip. com,-) se verifica, todosos aniHis. doenças gravíssimas donppiireiho digestivo: typlio, dysen-toiia r- colli-baciljbses, além de setoruiiren: viveiros tle estegomlastlisseminadores da febre amarei-Ia.

Quanto aos outros depósitosd'nguu paia uso doméstico, serãoperr.iiltidos desde que sejam conve-rtientemenle protegidos por telasou tampos tle qualquer nátiirosa.

Graças u essas providencias uãotivemos ntsles últimos do::e me-zes a lamentar epidemias de typlio,de dysenterias e de febre amarella,não obstante vivermos em relaçãocom focos dessas doenças.

• O Departamento de Saúde e As-slstencia espera dos habitantes deOlinda a sua collaborarão ef/lclen-te nessa substituição de depósitosdágua. que. ali, se está procedendocomo o (ni realisado ein Recife,som voleacias, recebendo com aca-trimeuto biibitual qualquer reclama-çao tine., por ventura,, surja um con-nequiiecia desse serviço."

Í)ECXA RAÇÕES

COMPANHIA USINA CAN-

SANÇÃO DE SINIMBU'

De accôrdo com o artigo 40 dosEstatutos, ficam á disposição dossrs. Hedonistas, na sóde social, osseguintes documentos:

Copia do balança de 20 de ju-nho p. passado;

Relação nominal dos acciouis-tas:

Lista das transferencias duranteo exercido findo.

.Recife, 23 du julho du 1SI2R.

A DIRECTORIA. 11)711!

A THE AMERICAN MACHINE — liacola livro tl.oòíisii.lrt |u>!' (.luiTcsiRiiiiluioiii, yus liii!)ilil;t.i'ú oi ti (V nie-zes ,'i|ii'iius iiçs csliiilo ii èxofcei' ò cíifgo do OüfirUa-li-i Ivens, Cliiri;t!s|).tiii.tl.üiil.c'! TifòliygrnpKo nu Callig.qujihó.

A iinicii ijijfj liisIribjLio iniMisiilnioiile ana sonsuKJíiiiios MACHINAS DE ESCREVER gruluiliiiiiciilc.

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II

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EDITAES

EDITAL N. 26

DELEGACIA FISCAL 1K) THE-SOUUO NACIONAL EM PERNAM-

iíugo H%:X<Armamento de Icrreno de lua-

1'iiilm:

De onloin do sr. Delogadp Pis-cal e para conhecimento dos iuie-ressados, I'ik.'o publico que pelo sr.Manoel Gonçalves Chaves, foi re-querido o aforainento perpetuo doterreno accresçldo de niarlnha, oc-ciipado com depondonciás do pre-lo á rua 290., da/rua da Saudade, si-to á rua 7 de Setembro, fregueziada Bôa Visla, Município tio Recife.O referido terreno tem o compri-nienio do KUnOO perpendicular-mente á frente. Limità-se ao Nor-te. ccén a parte reslante do tei're-no n. S2.-E, na posse legal do dr..losé Iínfino Bezerra Cavalcanti Fi-lho; a Leste, com o terreno ne-crescido de marinha n; D2-EE,aforado uo requerente: no Sul,com o terreno acerescido de mh.fi-uhn n. S.1-A, na posse illegal dosherdeiros de Francisco Te.rtulianotle Albuquerque; e ao Oeste, eoiiia rua 7 de Setembro,

Devem, portanto, aquelles quoso julgarem prejudicados reclamarperante esta Delegacia no prasodo 30 dias. u contar da data emque lor publicado pela primeiravez este edital, sob pena tle nãomais serem ntlendirios, nos lermosdo Decrelo n. -1105, de 22 de fe-vereiro de IStiS .

Outrosim, n expedição do titulode aforamoulo, se este fôr oohcc-ditlo. deponde da ápprbVaçãd dosr. Ministro da Fazenda, nos ter-mos da Circular n. 2S. de IS doabril de 1002. ficando sem efféittio mesmo afornmonto, em qual-quer tempo om quo se verificar noiilludido terreno a existência doareias íuonaziticas ou moines pre-ciosos.

Secreta ri.-u II do agoslo ilo1II2S.

t.) '¦'•". escriptura rio •Kiiiiiciseo (ionies Tuviirés da Silva

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A PROVÍNCIA Quarta-feira, 15 de acosto de 1928 •¦'¦•' '¦ * ¦- - ¦ '••

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.tT.--*"' ntf-."— VKmmmam —-

VÁRIAS NOTICIAS• i VWi ¦ ¦'•'"' **¦''•

" iMinrniacia (lo plantão — Estaráliojcü riinrnmilia H. Pnulo, ã ruaLargai do Rosário.

TeieKvnmmíis retidos — Na Ro-pái-Mcaó geral dos telographos en-coiliram-so para: .... *,

'Ezdqttlêl• Otimpos, 1'nrquo Amo-,rlm. .:)tji"i—'Tucl{nl88 — Jnndyra'i- CliimíbÒB'-; i-í- Combate — Ra-nhael.—'.Üchoa — ClirlBtlno, ruaMarqii-ea •Ainorim 83 — José T. dolAfl#iii 'AHKOClação ' Commorcial —AUieirÓB Dias, Bom Jesus 127 —Tavarjes',.nua1, Nova 323, .1." an-dttf.Vj-Ji^Miviirlcio. Rochn, Pontal —AlipólUo.,i>i;Affou80, rua Imperador'i-ifi.JS

Joíclyn. '

Congresso do EstadaSENADO

Eff'.UlUUU-S'J (lOUtC'11 a üi'..' BC3-

são -ordinária sob u presidência dosr. Julio Bollo.

Estiveram presentes os srs. Ju-lio.Bollo, Kpamlnondus de Barros,Mario Castro, Souto Filho, Severl-uo Pinheiro, Puruiihos Fereirn. Fu-bio do Burros e Oavlno Pontual.

; E' lida a acta da sessão suite-o não havendo Impitunaçilo

reclamação, dit-se por npprova-

A vida social

nor,nemda. .

O sr. 1." secretario procedo nleitura do seguinte

EXPEDIENTE ¦llCfic.lo do sr. governador do Es-

tado, devolvendo, convertido cmlei, sob n. 11) 13; nin decreto doCongrqsííu Li.giahtlvo ¦— Arolifve-

. Officio (lo. IA secretario da Ca-íiiara dos Deputados, reniottendoIvjr'cV)pia os pareeeres ns. 71, 7:!^',íS'í": ra''0 yO-!''— A' .l." eomiiiissão.¦ptlSsy-sóMití' expediente ,1o sr.2." kr-erotário.'

fi'*".lido, Ilido a Imprimir, nmpartteyY '• da '".(.*• iCJbnnhlssáo', sò'b n.GS.-iYiloptSlíidó, com emenda, e pro-jei-.to r<'/'"SJ ¦'"- Ca ma ri, dcsn au-ftn,-¦"*•*•'•¦".•¦¦*."

' "; •' ,'jX8bv"diaVtiido- quem queira usardá •páiuíFà',1' lia"' hora do oxpulieii-lo;' pitflsJárB'*! *iV 'ordem do dia'fíão •sídjiinotlldos á'2'' 'discussãoo npprqvaflóii'sém (lobato, os pro-ji-cioV-Jiai '.i,' 5, 10, 11' o 12, daCaiiiUril, desto aniio. A

O sr. - presidem to. depois du. con-sultar o Soando, declara quo osreferidos projectos plissarão ú 3."discussão.

São aubinetlidos á '!." dl-ícilssãó,•e approvndos sem. debate, os nrojo-cios ns. !• ii ,,-. d.i '*:»it!;ii-jv. .les-te nnno, (kclnrnndo o sr. piesiden-to que vae ser feita ú Cumaru acominunicação da emenda an de n. !)o'icmottido á saneção o do n. IS;.

1" subinetl.ldp a discussão e ap-provado nin-parecer da li.* coininis-são, a>-b. u. 53, redigindo o pro-jccl.0 n. 1, do Rcniido, desle anno,já impressos no Diário <lo Estado.

Exgotaso a ordem do din., Anda. mais ha-vcrnlp- a traliir, o rsr. presidente levanta a sessão,depois de ter designado a seguinteordem do dia: ií.* discussão ilo pro-jccio ii. 17 (Força Publica do Es-ludo), da Cumara, deste nnno.

ANNIVKnSARIOS

Completa annos hojo o sr. capl-t.ão-tcnente Luiz Tlrolll, dn nossamarinha de guerra, pruBentemontoresidindo nesta capital.

Por esse motivo sora cantadauma missa ãs 8 horas, na egroju do

i Carmo, devendo ser n, noite, on-I thronlsudo o Coração do Jesus na

residência do uiitiillcluntu á ruaMarquoz de Paraná, 52,

NASCIM13NTÓI3 II Nasceu,.,no (lia 12 ultimo, no on-

gonho OuniiifCis, em Victoria, Pnu-lo, lllhlnho do si*. Octavio Monteirodo Oliveira o sua esposa d, Ignoz doSouza Leão do Oliveira.

No Porto da Madolra, naacou, a11 do corrente, Crumllda, filha dosr. Iloly Cosar do Mollo o sua ospo-sa d. Thoroza Rodrigues do Mello,

UAPTISAllo.S

Na matriz do Beléin será bupll-sado hoje a poquonu Oswaldina, fl-lha do ar. .1 ovino Alvoa da Silvao sua esposa d. Isaura Braga daSilva.

Servirão do parunyuiphos o sr.'major PedroiHiii esposa.

dessa sociedade theosophlcu, osura. Alcides Vnlouçu o .1. A. daSilveira rcnllsuráo hoje ás 10 horasnu rua do Lima, 344, conferênciassobre os tliomas "O occultlsinocomo factos da evolução", o "Orythmo eterno".

+VIA.IAXTES

.' Regressa hojo ado

'6 commorcluntc,G. Forrolrn. •

(liirunhuns, ou-o sr. Liipicino

Alvca. P. da Silva e

ASSOCIAÇÕES

Loja llciirv Olfcòit.nicam-nou que, sob

— Commii-ou auspícios

FALLEOIMENTOS

Flnou-su aiite-hontcni, ás lll ho-rns, om sun rosldonclu á rua Condoda Boa Vista, 1234, o sr. CustodioFrancisco Martins, antigo o ostl-mudo corretor gorai do nossa pru-ça.

Viuvo, contava CX minou do Ida-do e deixou os sogulnl.es filhos: Dal-marlo, Dclmon, Danilo, Jayme, Al-frodo, Laura o Emillu Martins.

IICalloçou unte-hoiitein, áa 13 ho-

raa, om aua rosldonclu, á rua Josodo Ilolhinda, 201, nu Torro, a sra.d. Carniltu Purú Callafango, esposado dr. Abelardo Cullufange. o filhado dr. Thomnz Purú, uudll.or deguerra, dostu clrcuinscrlpção mlll-lur, o do suu esposa d. Maria JosóBarreto Pará.

Era a extlncta neta do conhecidophilologo Fausto Barreto o sobrl-nha do dr. Mario Barreto.

Casada o anno passado, conta-va a exlinctu a idado do 21 annos.

A 8AU'DE DAS CREANÇAS.VERMES INTESTINAE8.CIFRA QUE APAVORA.DEVER IMPERIOSO DOSPAES I

Os juninos publicam estutlstlcn*. In In minutos sobre n iiinrlulldadodus creur.ças em o 'lasso Estado einesnío no llrasil líiíolro,

Entro us (llfferoiiies causas des-sa niovliilldude, dòstacn-no om prl-molro logar, a das molostlus doappnrelho digestivo.

São rnrns as crennçns quo níiosoffrom do vômitos, dlarrohoaã,fermenta cães lnlestinncs, etc, oquo multo fazem ns cieanças 80tornurem magras, pallldus o nor-vosus. O mal, ontrclunlo, nemsempre 6 do uppnrolho dlgosllro.Os vermes liitestlnnes, são, uamiilorin das vezes, os causadoresdas molostlus Infantis Os jornaesnotlc.liiriun 11ii pouco lompo o eu-so do uniu oreiiuçii que, atllngldnpor mnl subllo e violento, foi tu-vndu uo hospital, afim iln ser opo-rada, pois o diagnóstico dorii-lliovolvo Inlesllnal (nó nu tripu) .Aberto o Intestino du ereança, ochamado nó na tripa nada maisora do quo um bolo de 025 vor-niosill

So todos os pues tivessem o cul-dado do fa/or expelllr vermesdos intestino!! do seus filhos, mui-Io mal se evitaria, e as rrennçascresceriam feries o 1'uliUBlaa. E'dever Imperioso doa paeil escolhe-rem mu vermlfugo apropriadoIjlcor de Cacau Vermlfugo dovier ,*> bem o Ipmbriguolrnservo para as crjjaiiçiis, poistem diula, dispensa purganlcKoitoso, não contem óleo o n

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tt1'Í*Í^>Í'®®ã')<Í!X*KaA!)S(^a/.aXÍ*í*

Mnllieus Vaz, Maviaol do Prudo,Morneu Coutinlio, Nóbro do Ivieer-da, Olynipio de Menezes, Paul»Cuvíilcunlí, Rniigel Moreira o Rosao Silva Júnior. ; • i

Deixa dc comparecer com causa,justificada o sr. Julio Santa Cruz,e t-ciu ella os him. Arthur l.und-gren, Anisio (ialváo, Octavio Guer-ra .

10' lida u acta da sesão <in,lerlor;o nã.'i'liuveiidc i,inpiignação nem re-claniaião, dá-se por approvada. !

Ò sr. 1." sccrelario lé o seguiu-le. expedioiiló:

Memorial, do Centro dos Forno-cedores e Planladiires de Cann,i(.S.vndiciilo |ii*iiflssioiial ugi icobtl,soiiciluudo do Congresso aiitorlsit-ção ac, sr go v e r n a d o r ,nfiin do ser s.oliic.ionadu a (|iiestnodus lahellas dus usinas — A' com-clssão, do Obras Publicas, Agricul-tiíçoj etc.

Petição :le Alberto Collures Mar-tina, (.scripturario do Thesouro. so-licitando licença — A' Commissãode Petições e Poderes.

Pellçã.e .do haiharcl José. PiresRaposo du Oliveira, escripturariodo Tliesoiiio, solicitando licença —A' mesma Coniniissáo. I

V(Mn :',. Tilosa, são lidos e vão uimprimir cs seguintes paroceres:ns. IU2, da Comnilssão de l'.,;;endao Oi-, a nu ii to. indeferindo o reqiié:rimenio dc Pergentiuo RoJriguesdo Miranda: u. 103, da mesmaComtirssito, diuiido Idêntica HOluçSb|ás petições da Loja Magouicà Se-glodo e Amor du Ordem, Mara Ri-

, ta do Carmo, Maria do Carmo Bar-PA MAR A r*4Í^S» I ro"s Carneiro; Muriá do E SantosWUYLttlVrt. UKJÍ3 Pereira o Etelvina SIIvoívh d*i

DEPUTADOS Meadonca: o n. 101, da mesma¦'Realísoíi-so hontem, ã hora reri- Cóniinlsaão, imlufêrliido a ii-jtição

mental,.,a. üá.!1 sessão ordinária da rio F. Comte & Cia.Cnniíirn di,s Deputados do listado1 0'sr. Maviaoldo Prado, iido PerniHiibuco, soí):a presidência «).a Palavra, envia á Mes-ido o\tno,. sr: dr. Paul.ú Cnvalcan-ti dó Amoiim Salgado, tendo com-parecido os"'si's. Antônio Çlemeii-jtino,1'Antônio Vicente, Arruda Fui-cfto, Aiinlbal-, Femiondoa, Aff.onsoHapjÀatu/dleziTru de Mello, Clóara-jc?/".do'.-Medeiros, Costa Carvalho, ''ruga Bocha. Çquracy( ile Meilciros,Diniz,,PCi;.i;lo-,"Fraga. Rocha, Comes Iauyò Ntló Ooines Porto."

indoso-

guiute re(|uorimeiito: "Requeiro oadiamento, por 18 horas, do evoje-cio n. 2.1 quo consta da .oídeindo dia do bojo. K. S., om 11 — •S — Ü2S. Mnvincl do Prailo, (Ir.íloraes Coutinlio, rir. Gilberto

Püj'ti>v..tfjríçelCorreia, Julio de Mel-lo; . JalSti iliarbosa, Joaquim Ama-

•Eonaá.iLoyo Neto, Loreto Filho,

Apoiado po|p miniero •!,.• lissi-gualurus é om dis,*ussão« ó o .ro-queriniento approvado.

Náo havendo mais qtiotli queirausar da palavra na primeira l*orn(Iii ttc-HüDó, pnssa-üe á ordemdia .

Em 2 * discussão, na forma re-glinentiil, o projecto n, '.(>, 'oi ap-.prorniio sem debute.

O si . presidente consulta á (la-sa se o projecto deve passar á ,':."discussão, uo que é ntlondldp.

Em 2." discussão, artigo por ar-ligo, o projecto ii. 2(1, o sr. Arru-da 'Falcão ocqupti a tribuna parajusüficiir '.o enviará Mosa us se-ruinles omuiiliis: .

'• Emendas uo projiict/i h. 211:Artigo l.n -— Fica o gíivernador doEstado niiiorsado a roforinnr oensino publico no Estado. Partigra-p|10 L' - A' reforma altóhderá áscondiçõis de deseiivolviinento pliy-sico, mental o moral dos edacaii-dos, nos estabolccinientos pulilicese ii.os particularis. Parugrapbo 2.-*— Os liorarios de trabalho o ali-luí-niccão nos estabelecimentos par-licuiures serão dependentes da ap-provação do governo, e organisadosdo. accordo com as exigências dasaúde o desenvolvimento dos alum-nos.. .-,...•¦

Paragrapho :',." — A reforma at-lend(,rá aos progressos do cultural>hys?ca, do ensino profissional odo oducaçâo integral!

Paragraph.o 4," —. Será. institui-do o ensino e desunalpliuboüsuç;",,)dos adultos.

Piiragrnpho 5." ¦— O ensino nor-mal será suavisado. reduzlndii-.se asol,recarga de matérias, principal-mento para ó sexo feiniiiin.').

Paragruplio fi.' — Scrá,.> institui-das as subvenções escolares o aobrigatoriedade de ensino nos es-tabeleciiiicutos fabris e industiiaes.¦i. S. da ('amara, em 14 de Agos-lo do J!I2S. Joaquim dc Arruda1'nlcâo."

Ap/jiudo e em discussãp o arti-go com a emenda, o sr. Fra;Já Ro-cliu usa da palavra, e se estendeu-do em conceitos pedagógicos. ,•"•,.traria a emenda do sr. ArrudaFiiicão, por não i,clial-a opponuiui.

O sr. Arruda Falcão usa da pu-lavra pura suslontar us emendasapresentadas.

AMidn.em 'discussão o artigo 1."conjnnctaineiilo com as emendas,

o oNa-quonão

óo Ir-

rila os Intestinos. O Licor do Ca-cau de Xavier, receitado pelas su-niidudes, i (<. o salvador dua c.rean-çns, pois nlijtn do expelllr os vor-mes, ó louico o fal-aa croucor aa-diaa e fortes.

oecupa a tribuna o sr. Moraea Coutini,o, acliand/.* que ua ijiiioudáapoderão ,!e!xi,r do ser inc.luidusno projecto. I

Fiicerriida a discussão, é o nrll-g/j 1." approvado, o rejeitada a ehieil-da, contra o vot.o do sr, ArrudaFalcão. |

Continuando a djacussão dis de-mais itíligós do projecto, s.io to-d. ia :i|,i*ovados.

ti sr. presidonlo consulta a Ca-sa se o projecto dovu.oiilrnr em o.'dísçiissão, no (iiio 6 nttnndldq. '

Lm .",.'-' discussão os pojectoa ns.i!),' ¦SH5,'-*íi*r' • c 2t, são apptovadossem debato.

O sr. presidente declara que osreferidos projectos irão á Conimls-são de Redacção do Lei1:.

Em discussão miica os pareceresns. !)C-, !>t; o 117, já pnhjlcitd.os neDinrio Official, são |eni debate ap-provados.

O sr. presidente declara q ie di-los parecei cs serão rcniatlldos aoScnailo.

Nfudn mais havendo a Ira lur, osr., liresiilcnti, lovanla a sessão,dusignando unlcs a (jegulhto .ordemdo dia: 'i." discussão do projecton. 27, nova divisão administinlivado Esiado; II." discussão do pro-.iecto n. 28, licença a fimccioiia-"rios: TRABALHOS DE Cd.M.MIS-SOES.

REPMÃO DE COMMISSÃOReuuiuso liontem a Commissão

de Constituição, Legislação o Jua-tiça, sob a presidência do sr. An-tonlo Vicente, presentqs os srs.Áffònsi) Baptista e Loruto Filho.

!¦;' lida e approvada a nela dasessão anterV.ir.

São apresentados dois parecer*.ssolire os requerimentos dos si-!.Louronco Carneiro do Campos e ded. Regina Lins do Barros Oliva,.opinando liara que seja ouvida a sc-cretaria da Kazenda u respeito doamoes, sendo relator o sr. LoretoFilho.

O sr. piosidonte, depois do tomai*conheciiuoiilo dos papeis ainda náorelatados, levanta a sessão.

Coutiiiuaçáo da 3*. pagina

ceiro districlo eleitoral do Eslado.com os territórios desmembradosde diversos municípios, conforma oartigo 7." desla lei, os seguintes no-vos municípios:

I. — O Município ,'e Barra deSão Pedro, que l'icn constituído dosdistriclos de Barra dc São Pedro odo Quoiniadas, desmembrados doMunicípio dc Ouriçury.

II. — O Município de Belém, des-mombrado do Município de Cabro-bó. do qunl fica dividido por unialinha que. parle da fazenda Malha-du Orando, á margem' do Rio SãoEi-anclaco, no extremo Este da Ilhados Brundãos, dahi rumando enidireccão ao Norte, paru as fazendasPnu Ferro, Jardim, Moças, quclhoficam pertencendo, o dahi pura afazenda Conceição das Crooulus, quefica para. Salgueiro. Deste ponto ru-niuríi parti Leste até encontrar orio Ouriçury, onde corta a actuallinha entre Salgueiro e Cnbrobó, odahi pelos antigos limites Esto duCnbrobó até encontrar o rio SãoFrancisco, fronteiro á Bahia.

III. — O Município do Custodia,ifué fica constituído com a partoNorte do districto de seu nome, des-lliombrado do Município de Alagoude Baixo, o territórios desmembra-dos do Flores e Floresta, dos quaesso divide pelas seguimos linhas:partindo das proximidades de Sa-mambaia, ponto onde a actual 11-nlia divisória de Floresta com Jato-bií encontra a de Alagôa tle Baixo,dirige-se para o Poente, seguindouni caminho existente, ató encon-trai* o riacho Quixaba, o por esteaté a sua foz, uo riacho do Navio;dahi a linha tomará a direccão deNoroeste, em busca de nm ponto si-tuado entre as serras das Cunhas edas Areias, de onde rumará para oNordeste, pelo .planalto da serradas,Areias, passando pelas serras Ver-molha, Tumhoril u do Sitio, até en-contrai" a actual linha divisória doAlagôa de Baixo com Flores.

A parte do districto do Custodia,quo lho fica pertencendo fica linii-tada da parte Sul, que. fica para onovo Município de Moxotó pela se-guinto linha: Partindo do Poço daCruz, ponto dc convergência dosMunicípios de Floresta o Alagôa deBaixo com o novo Município do Mo-xoto, até Poço Comprido, nu foz doriacho, Custódia, o dahi em direccãoao riacho do Mel, no ponto ondotem inicio as divisas du districto do(lainelleiru, do Município do Btli-quo, o quo pussou a ser parlo domunicípio novo de Moxotó.

IV. — O Município dc Moxotó fi-ca constituído dos seguintes tori'1-lorios: n) a parto Sul do districlode Cusiodiu, desmembrada do Mu-uicipio de Alagou do Baixo o divl-

dlda da parto Norte pela linha des-cripta de limites com o novo mu-iliçlpio do Cusiodiu: b) o districtode (iuniolleira, desmembrado doMunicípio do lliiique, e qiie será aSUU sede; e (!) o districto do Esplrl-lo Santo, doBiuoinbrado do Miinici-pio de Ta canil li*.

§ ÚNICO. —¦ A villa de Cllúnollol-ra. sede do novo Município, passaa ser deuoiiiiuadfl Moxotó,

V. O Município do Palm,'iraquo fica constituído pelos districlos(le. Palmeira e .lupy, desmembradosdo Município de Cniihotlnlio, pelodistricto de Angeliin, desmembra-do do de Curunliuns, e da parle dodo Calcado, lambem de Ctihhotlnhn,comprchoiidldii entro Angollni o orio Canhoto,

VI. O Município de Itio Bran-,o, que rica cniistllilido do terrilo-rio do districto do seu nome, des-mombrado do Município do Pesquei-ra, acrescido de parte da fazendaTatu', desmembrada do de Buiquo.

Vil. — O Município dc. São (lon-calo, une fica constituído dosactuaes districlos do São (lonçalo ode Moraes, desmembrados do Mu-uicipio de Ouriçury.

VIII. — O Município de Sorri-nha. quo (leu constituído do dlatl'1-cto do seu nome, desmembrado doMunicípio de Salgueiro, do Povoa-do de lpoeiras o terrenos adjacen-tes. actiialmeiitc da 1'rógiiOZla oc-cloaluatlca de Scrrinha, desmembra-,dos do Município de Loopoldina, eparto do districto do Carirysinho.desmembrado do Município do Ora-iiito, pelos limites descriptos paraesto ultimo, no numero VIII do ar-tigo 7." dostu lei.

ART. !l." — A sedo do actual Mu-uicipio do Cabrobó, voltará, cm 15do Novembro do corrente anno, nser nu cidade de Cabrobó, ficandoo nctual como sedo do novo Muni-ciplo de Belém.

ART. 10." — A Receita o a Des-pesa do cada uni dos districtos emque so dividem os Municípios; exce-pto o da capital, serão escrlptnra-das e publicadas separadamente.

S UNICO. — Pelo menos 5 0 porcento da ronda produzida, excoploo da sede, será destinada a seusmelhoramentos o serviços.

ART. 11. — Em cada districtoque,.não for sedo de Município, ox-cepto os da capital, cuja receita porigual ou superior a rs. SfOOOSOOtJ,haverá um intendente o um vico-in-tendente.

ART. 12." — O intendente e o vi-co-intendonto serão eleitos pelo Concolho Municipal, nu ultima sessãode cada anno, para. o exercício li-uaneciro seguinte, o exercerão assuas funeções por espaço de um au-no, sondo o iittcndento substituídoem suas faltas e impedimentos, po-lo vlce-intondòntó.

ART. 13." _ Ao intendente in-eu m lie:

1) — executar o fazer executar,na parto quo lho couber, as lois, ro-soluções o mais actos provenientesdo Prefeito e do Concelho;

2) -— fazer cumprir ua disposi-çõea sobro pesos o medidas;

a) —¦ propor uo Prefeito a, no-menção o demissão dos empregadosdistrictues;

4) — suspender e eonSeder ,11-(cciiça atí dez dlnn aos cmp-regadns

districtues, podendo mnrcnr-lhosubstitutos durante oste prazo;

O — fiscalizar os serviços diatrl-ctuos;

d) — aollcltai' do Profolto n nlicv(ura do eonciirreiiela publica pnraos servigos districtues, cuja renll-sução delia dependeri . ,

7) — prestar coutas no Prcfel-to mensalmente o (inundo lho fo-rom oxlgidns, aubmottondo-aa catoá approvaçáo do Concelho; ,

8) roquesitnr do Prefeito, deutro das verbas orçamentarias, opagamento doa aorvlçoa

' dlstrl-

ctaes;I !)) — attender ás reclamações

dus partes, como recurso obrlgato-I rio pura. o Prefeito, quando profo-

rir decisão favorável ás mesmas; .KM — representar ao Concelho

sobro as necessidades do districto;' 11) —¦ Indicar uo Prefeito p

me,lidas necessárias ao districto,para serem attendidan nu propostado orçamento:

12) — prestar lis InformaçõesUno lhes forem pedidas pelo Prcfel-to ou pelo Concelho Municipal.

ART. 1-1." — Itevogani-ao us dia-posições em contrario.

DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS'

ART. 15." -- O Prefeito, aub-pre-feito e conselheiros inuulclpacfl doflnovos municípios, serão eleitos em:to de Setembro do corrente anno,com os dos demais municípios, o as-sumirão os seus cargos em 15 deNovembro, nflin de [iodei* o ('ouço-lho se reunir em Dezembro, uos ler-mos da Lei Orgânica dos Mutilei-pios, para votar o orçamento da Ro-celta e Despeza para o próximo an-no de 1029. ''

PA UAI). UNICO. - - Até 21 doÜczoinbro do corrente anno, os no-vos municípios não terão iidminla-tração autônoma, continuando'seminterrupção a dos municípios do quoforam desmembrados, o somenteem 1." de janeiro do 11)2!) so consl-dernráo. definllivanieiite dellea se-parados, Inlclando-se então aa suaspróprias administrações muulci-pues.

ART. IU." — Emquailto os novosmunicípios não organisarem osseus alistamentos ololtoraes pro-prios, continuará a orgaulsação cieitoral vigente, com as mesmas mo-sas eleitoraes, até a sua rcnrganlsa-ção ua epoeba opportiiua, como sinão tivesse havido o desmembrarmento de quo resultaram, mas naseleições municipacs votarão someli-le os eleitores residentes om cadanovo município,

ART. 17." — Os novos mutilei-pios serão constituídos jiidicialmeic-te dc. accordo com a legislação quovigorar a respeito em Dezembro docorrente anno, Installados os novostermos ou comarcas em 1." do ja-noiro de li)29.

ART. IS." —- Fica o Poder Exe-cutlvo autorlsudo a mandar correr,pela Repartição competente, oncomniissões teclinicns que contra-ctar, us linhas divisórias de todosos municípios do Estado, abrindoos necessários créditos, para oceor-ror as respectivas despezas.

PARAO. I." — Si na delimitaçãodo qitaesquer municípios foi*: reco-iiliccida a inconveniência de qual-quer linha até agora vigorante,convindo a sua modificação, paruestabelecer nova por accldontos na-tu raes próximos, fica o Poder Exe-e.utivo autorisndo a mandar modi-fical-aa, sujeitando depois o actoao conhecimento do Congresso. ...,''

PARACi. 2." — As despesas coma delimitação dos diversos uiunici-pios correrão: metade por conta doEstudo o a outra metade por contados mesmos municípios, pagandocada nm dos conflitantes 25 porcento dcllas.

PARAO. ;i." — Os Municípios to-rão opção para eltoctuar o paga-monto da parte do despezas quo lhocouber satisfazer, do uma só vez,ou no prazo de cinco anuos, porprestações semestraes, sem juros,conformo accordo provio com o Ea-tudo.

I PARAO. •!.'• — Concluída a do,limitação do cada Muuicipin, seni

| levantada a respectiva planta docontornos o com a reunião do todasellas será, prgauisada a planta go-ral do Estado.

muno nino,.,,,

l!!lí:i:!;il;:i.:i!!!li|í|1!!!;;!fi;;Í!lll||!il«ll!rS:||l!l| gritiiiiiiíi íii::ill!ll!iWI!!!!i!lll!li|ig!!ll!||íl!ll||ltll!!!l!li:i!lirill

FOOT-BALLO TREINO DE HOJE PARA FOR-

aiAÇAO DO NOSSO SELEC-CIONADO

. ..."' a"

O .poder t.ecbnico da L. P. D.T. effoettiurá, hoje, no stnilio doSport Club do Recife, um treinoentre 30 jogadores, jã escalados,otiiude formar o scratch uferitaiiirbucaiio, coiiciirreiil.o ao campeonatobVaslloiro desto anno.' •

, ., liamos libuixo os amadores con-vidad/is pára*este ensaio: 1'Anlonio' Valonça, Áluisio Caldas, |

Alc.in'(lo.".\V.'in.dérÍoy. Ho .Tust. Nos-(or t'r,Vz,Ç; José 'Hugo .de Oliveira,"llermlpip '('czar.- Ralph Loca, Ro-

: bertò. Re,s*j) Bbtgps,: Periclos Caldas,Jíisfi. Vaiisliiib,' .Abelardo Costa.

Mur,çeUo .Mòtlá, "jubal Caldas, AryPlrós FçiTcira, Móàeyr Barreto. Al-dp Mello^v.losc-.Cpsta, José Bastos,'¦ R,tt2iWjflH.^Ã|/igj'iiípg,j Erlc Leça, Allhe-"'im-ir.r.-R.ei-.erra; .Áníbroslo Gamu, Ju-t!|f ^^ÈWty&bi Fôruand/) Mciru..Tòuo^vca «ii.foiiveira, Mario Ro-BaB>,*AfftoitiqV.Oasado Júnior, ller-n\»,3 Apuirim e Themistoclos doAlmt-ida.V . *OS rESTIVAKS DA Asson.\i;Ao

IX)S CHIÍONISTAS DEb-PORT1VOS

. No intuito do angariar meios,iifim do promover temporndus spor-tivas iuíéf-cstndiiaés ainda esteanno, a Associação dos chronlstasIniciará oominsv) próximo uma se-rio <Jo itiatchs de fool-bal! entre osaympathisados grêmios suburba-lios. -

, O primeiro deslcs jocos terá lo-,grir no cauip.i do Centro Sport Ivodn Encruzilhada, eutre esta valo-rosa. ass'„''i!icão sportivá e j qucr'doT<(.V*lll,V F;-. ('•.

Aesiin, ficou deliberado que a-partida tosse dirigida por juizes daAsc.ocinçíio, bom conio todos os seusaiixillurcs do goal e Unha.

Foram .escalados os ars. AntônioAlmeida e Caetano Câmara para ,uriiitrurein os jogos outro V.S prl-niolros o os segundos teams.

Para juiz du goal ua prova pré-1liminar da tarde foram escaladosos sls. Luiz Gayoso e'Rufião de,.Mollo epura. j.ulzca do lluhu os srs.Hugo Moriins o iiercílió Cólác."

' 'Na prova principal-da Inrde os

srs. lliíriilio Celso o Hugo Moraesr.ervirào de juizes do mml; o ossrs. Luiz Oayoso e Rufino. do Mel-lo, du juízos do lluhu. . , ,

Como cliróijomctristà servirá o -ar. Josias Silveira em. ambos osjogos. . |'

A dlrectoria nomeou aiiida asseguintos com missões: oonlril: dr.Carlos Rios, quo presidirá todas nsdemais; Luiz Gayoso, Chaves Mnr-tins, Josias Silveira, BoaveulnraTavares, bilheterias: Manuel Mar-krnan, Ivo Augusto o flelurminoQuoirogn, sob a presidência do lhe-s.ouroTo; portões: Caetano. Câmara.Antônio Almeida, Américo Maga-llifiós e Arnnldo fCqiisluutlno. tam-bom sob a direccão do thesouroiro.

Para todos os festivaes ficou us-sentado os seguintes preços: in-grosso para homens mil o com réis;para automóveis, com o cluiufleur,tres mil e trezentos. Son horas,grátis.

As partidas terão inicio ás 2..10da tardo, segundos teams. o S.I45;primeiros quadros. Impreteriv.ei-mente, durando coda tempo tr'ntao. cinco minutos, para os segundos;o primeiros quadros, respoctivamen-te..'ohorre,*endo-se. em tudo. i',s re-

, gras o doPberacões da Liga Pcinnm-i-,,...,.,., o-aiito a arbitragem o

HíííllMilHfi!,- ¦1IIIIII IlliilIBH

miidanea do jogadores.o ur. AMdÃt Lima, presidente

o., O. h. dn Ençríizillindn, levo a

gentileza de offereccr para o cm-bule d,; ctcimingo uniu taça coin ex-pritHsIvu dedicatória a,, vencedor.

SANTA CRUZ FOUT-ÜALL CLl Ji

(Olficial)

O, direc.lor doa dospórtoã convidotodos o-: jogadores dos primeiro,segundo e terceiro (canis, paru utilrigoroso Iteino amanhã, ás 15 lio'-ras, no citmpó do Sport Club do Re-elle.

O mesmo lembra que é iudispcn-savel a riesenca dc Iodos, em .via-lu ilo jogo de domingo com o Niik-t ICO,. .'. *

FOOT-BALL SUBURBANO

riiicrAv spoiít clibX

MOCIDADE FOOT-ltALL CLUHNo Porto da Madeira, encontrar-

so-ão, hoje, os 1." e 2." loiinis dosclubs acima, num inatch aiiiislo-1so.

lís directores de sport 'le ambosos,clubs pedem o com pareci meu tòdos jogadores dos 1 .os e 2.os(ÒjÍiiih as 14 horas ein campo.

Actuarú na prova principal o sr.Hcijriqiie Lima.

PALMEIBAS K'1IOA

RELI.O HORIZONTE

Em úiatcb amistoso (retorno)deverão eanontrar-Ko lio.io no canirpo do-primeiro, em Areias, as for-tes e svrapntJiisadas esquadras su-l--iii-ban.T(.

O Peito Hort/onie. certamenteloví,r:', os seus quadros em perfeita.oreVr'.

O Palmeirns entrará no çfrimmn-do;cr,m a sua equipe om perfeitoc-statlo de treino.

Ahhiihoia-se uma allrahente' lar-de Kportlva.

(.lARWV AFPLICTOS FCOT-BALI, CLUB

XINDEPENDÊNCIA EOOT-CAI,!..

CLCIJ

l.ealísa-i.e hojo c.ni Bomba 'lian-dè um (•uciiilro eutre cates doisclubs, ém inatch retorno, o qunlrovi-sliiú grande surpreza, . pórqtió

(iiiaraliv, apesar de desfalcado;não se deixará vencer coin (acili-dade. -

A direcloria pede o, todoa. os jo-gadores comparoccroni nu sedo ,'is'.12 li oras.

CORDE1RENSE SPORT (Mil

Parii o jogo com o Vulcão, naIputlhgn, o diroctor (lo sporis doCocdidrcnsc escalou os jogadoresabai.y quo deverão estar no cam-po hojo. ás 3 8 horas:

1." I(.•nin: Diu, China, Diidú. Pai-nô, Gato, Pucumnn, Ferreira, Pito-ta, Pequeno, Campino, Sepe.

2 '* leain: (louveia, Aldo, Joqui-nha. Miro. Raul, Dezoito, Bagre,P.eis, Nazaiouo, Hermogenes, Amu-i*o. .

• 'Us: ¦. - *

V-ARZEANO SPORT CLUBX ¦

CENTRO SPOKTIVO DA 13NCRC/ALUADA j

Hojo, ás 13 horas, deverá sairdu Várzea, cm bandos especules,acompanhado du seus inniimerosadmiradores, o Varzcano SportClub, quo irá preliar com as fortesesquadras rio Centro Sportivo daFeerir/.ilhnda.

Do ha muito quo esse encontrovoill feudo esperado, e é de crerque se revista do máximo brilho,lovando-se em conta o valor dasdims associações litigantes, ns mais

adoxtrudíis e tonildas doe nossossubúrbios.

O campo do C. S. da Eneru/.l-tinida devo a pau liar uma colossalassitoucia; que irá assisti:* o aen-saelonal jogo dos dois leões subur-hanos.

A (lirecloiia do \'ni-/.eiino po-rá bondes á disposição das famíliasde seus sócios, devendo todos es-ta:- na eslacãi, ás 12 l'2 horas, cs-pècluinientu oa jogadores escala-do,,.

!> segundu team do Vnr/eano ôcsie: Zczlnho, Sérgio, i^rneslo.Anlonio, Ouincas, Euclldos, Joveu-(in,,, Chroíup, Nanaii, Slbiu. itoxi-nho.

I'!' o seguinte o I." inadro dn\'ai-zc.iuo:

NÍIÔQuidn — Zé de Aqililjo

Ftiglllldcs — /.eqninha — PudúEubü I — Sarará — Zozinho —

r.ubú 11 o VirgílioO treino para os rapazes do

quadre ulhlótlcp do Varzcano SportClub (ífocluar-se-á das G. 1|2 ás 10horas dc. dia.

O diréctor ófficiiil pede o com-parocimento do maior numero pos-sivol do uthlctas no campo.

AS LIÇÕES DOS SUL-AME-

RICANOS(Conclusão)

RESIMIMM)

Portanto, resumindo as vanta-gons do metliodo M são as se-guintes:

a) uni espaço maior para ma-nobrar:

iu distribuição mais equitattvndo trabalho;

e) um ataque que ac desenvolvi),quasi em linha, o, portanto, mulaefficonte o perigoso;

(1) mais brilho nas jogadas, re-duzludo-se o mau costumo (lo kicltcorrer a esmo, para a Crento, e acorrida t,erá subslltiiidir pula uvan-çadn c.ohrsn e liarmonica.

A experiência sc inclina ;i defen-der a posição dos insides, coilíniiin-dando ou dirigindo , ao ínvéfl de fi-curem airaz, defendendo".

Ainda uo iilllíno jogo e.oni paportuguezes do Sport ing, o I''linni-iieuse empregou esta lactlr.n .con-(tomnndn, ngora, pelos locbulcos,

Coelho Netlo e Lagarto deixa-ram-se ficar para traz, na defesa.Resultado: enfraquecimento do po-(Im* offensivo da linha do forwarrisc. conseqüente permissão nos biichso Iinlves do Sporthig de jogaremr.o seu próprio campo, estabeleceu-do assim, a confusão na defesa.Esta taçlica (¦¦ tanto mais falhaquanto a diffcroriça do scorc 1 pou-to apenas não a aconselhava.

COMPARAÇÕES ENTRE OS BOISSYSTEMAS |

Shoóts ao goal — Com o systeiiiaAV — preseguem os críticos inglc- •.r.cs —- os tiros ao soai só produzi-rão um dliêllo entro o center-for-Hiird e o ccmcr-iialve. 10 quandoo primeiro atirar a bola do cabeça,(Ha Irá õircita aos hacks.

Com o metliodo M 6 provávelquo a pelota, vá cair nas proximi-1dades do Insldc, o qual pode pratl-'¦ar o hcading mais tranqulllamen, |te, loja para o ponteiro ou para ocentro.

Nas avançadas — Com o ryste-ma W, ,; passe para a frente corri-do,' taz perder o rythmo o reduz cataque a tres homens. Passes lar-gos diminuem a collaboração entroos três fonvnrds centraes o deter-mina que todo o ataque devi fina-Usar num huk ou num rusch cor-leapondonte,

A estratégia dos insides no mé-lhodo M é provável que mantenha

equilíbrio no ataque, utlllsandoIoda a linha cuino força offeusiva,perigosii-sitna .

O passti para traz auçmoiita a yo-besuo o a harnionin do quiiltetlo'^permiite qiie leito o passe'adianta-do em direccão ao troai, o jogadoratacante possa marcar o ponto davi,rias posições.

No systema W não ha uic-tiiódonem força. Muitas vcjou kp içjnvisto um ccnter-forivai-d receber ospasses oceupnnrio o posto do luslde,que se deixou ficar para Iraz.

Coi" o outro methodo, iipu* é, oM, ha niais (iilendintento no jogo.e r. conter fonvard não pro.cina cor-ror, pois terá a cada lado os Insil-,¦les. eom mais oppotiinldado, por-tanto, pnra obler êxito".

E riiiáliçando:(Vim este melhodo existirão som-

pro, cinco jogadores em condiçõesdo vencer o kceper adversário"..

TÜRFJOCICIOY CIAR DE 1'ERXAJí.

BUCO

A ai).* corrida da temporada

O resultado da inscripção paraa corrida, a realizar-se, domingo, 19do corrente, no Prado do Magdale-nu foi o sogulnto:

1." parco — 1.050 metrôs -4-Cardeal, Itapacy, Plutão o Huninj.tá.

2.» narco — 1.609 metros —Glbancto, Cnruso, Regalado e Vam-piro.

3.° parco — 1.100 metros" —Donnmariquita, "Enérgica,

Prima-/.ia e Hiimiiytú.

4." parco— 1.100 metros —Dorlcles II, Stramonlo, Granvillc e.ilalvina .

.") ° "pui-oo — 1.1 B0 motros —Polouez, Domínio, Lu Reinn o Enw-Rica.

.''v:--'-v' ' ¦"¦

tffiíjjrõyy- n.'-TãCs»Vy-^ir-*.*-» *~I2CJ?Ji»^L..¦.¦ .^í."»-*-^*í ,^í.t^»si. ,m ¦¦ i ,-r——-^.-. rmvm^ry^---r>m ^wjy-a;.,' |»'l

'A PROVÍNCIA Quarta-feira, 1,5 de agosto de 1928—«¦»«—MMstsd Mat»aM»MBg«aMláWIBMBWMMIMMWMBMtl

^,.«.,-,., ..Nt 190

¦cmuia--M--ii-anM«aMoaMMgMMM^

lÍLPHÃBETlli'AGAPU' e auiarollo — i^vnrotalho a 10 e H mil róis ometro .Pao setim paru mar-eenaria em todas as bitolas,PINHO DO PARANÁ* do Parueste. por melado do proçodaquelle. CEDRO FEIJO' eoutras madeiras do Pará e doEstado, serrados o por ser-var, a preços sem coiupoten-cia; vonde por ter semproem stock â rua Dr. Josú Ma-riano (Gaes do Gapibarilio),102 >—. "Serraria America-ua"..,líf!pilBllIfflBIillK»Wa-!H

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CILADA INFAME í

--- PrornvelraontR nfio póilo vo-íústir ao desejo de .ie encoutniv donovo perto de Armanda... di/.iaelle ¦com oh seus bot.õCK. A verdadee que eu, no meu intimo, nunca to-mel muito a «ério a sua recusa •Longe, e dominado pelo receio tle horc vor eHrjueciclfi'-por Armanda. des-;pediu-ae próvíVelmeüte da familiaDuhámol; e anticipou o monuiuto dnregrewn... Bom sei nue uão medisse aolire este assumpio uma paia-vra única, e que só o simples fica-so nos colloõ-ouempreseuiiii um dooutro... mas ente rapai". 6 de umatimidez, quo-lili\ vel-dade não é jápropicia da sua idade... Até mes-mo-se'me afigura quo é a timidor.o seu unico defeito!:

¦ Mas a feeuôa formal do moco on-••eilhBlro ota o atompanhar a Kaint-CÍoútl tlnlia causado uma tal ouqual surpresa iio; banqueiro, vistotine aquelle farto excedia muito oslimites rasoaveis da timidez.

Motivai, porém, procurara couso-lar-ae. dizeiido',ite si pura si: -'

irá lá amanhã o éisso o es-aeiySiâM A.vmoí)ida Ua de saber apro-voitír-o oMei-ci; En. iai;p o quo po«-so l'e'Vaiíitl(>-fi-'á'-su;i

'presença; per-

lonco-slliu n elln ;;i-p(-í'-í mo o -tlcisaviMiriiv; 6 obter da sua Uirildez u _}_•-

cia ração que se obstina a nao £a-zer. .'. Ariiianda não é rapariga: que8'é resigne áquella recusa Iw-om-prelieiisivel! fnclusivnmente Gérardapresentou como desculpa uma pro-meswi que fizera, a sua mãe de nun-ca se casar! 13' inacreditável! Deraais deve supp»'ir-se quo a mameCerard, quando exigiu uma tal pro-ínessa, não podia de modo algumprever que o seu filho seria pedidonm dia cm casamento pela filha tiomilliouario Monval!

Com effeito a orgulhosa Arman-da, depois da recusa, o principal-mento depois tia partida de. Oér.ird.tinha ficado fie novo o cada vézmais Insnpportuvel.'

A diversão, que a sra. de Morrautouil qui/.era 1'aZer á amarga deBillusão de Armanda, uno tinha prodn-xido o feliz'resultado que a casa-mentelra chegara a esperar.

Acceito como um mau .remedi i.o printipe por ella offerecido nôotinha servidão fienifo unicamentepara distrailir durante alguns diaso despeito e o pesar tia formosa milUonarla.

13 todavia, embora houvesse umcerto exaggero no retrato que dellétratjara a casáuieuteira, o prelen-dentei dependente autheullco tieuma familia reinante, era muito ac-ceitavel pola siia figura eabella, um*-l»ora hão muilo tlistiiiota.:

Infblizmetité. porem, tinha julga-

do necessário mostrur-se apaixona-do. o. tomar'muilo a serio o sou im-.pel'de pretendente. Isto fi. apparon-tar uma certa, má vontade com asexcentricidades um pouco i:ompro-meüedovas de ArmaiHla. e isto-iuo-liva.ra a nua perda, no espirito, se-não no coração, desta ultima.- .,

Desde então a tllbu do banqueirolinha-ui torturado. JA caprichosa coxtravagauie, tinlia passado a serimplacável o tyrauica para. elle.

13 fora debaldo que a ura. de Mor-ranie'u'11 procurara aplacar aquellusirritações! a rica herdeira tiiiha_ odeapeclido sem dó nem compaixão.

K' assim que eu sou!. . . tinhaella respondido seccamente ás observagões da casamenteira. 13' melhorque o princlpe trate do outra vida!

Mas o .pobre rapaz adorá-n,minha querida menino!..., Vojaquo o lança em um verdadeiro des-espero!. .'.

Não sei porque! . . . .lá o apre-88'ii.ei a meus pães, o está admiti!-do a fazer-me a corto..

Mus a miiiba ttuorida meninatrata-o com um tal rigor. . .-

• Voi então fazer-lhe queixa'.'exclamou Armanda Monval com ai-tivez; ¦ . .

A casíimenleira procurou dcscul-par o pretendente infeliz.

• Spffre tanto por lhe. haverdesagrailHtlo do qualquer modo, osètu saber porque. *.".

.— A quem disse eu que elle uiedesagradara'.' perguntou Armandacom ar zònibeloiro. »

—- Mas -nesse caso. . . reaolva-soa tlar o seu consentimento definiu-vo... insinuo'!!*a si'a. de Morran-teuil, agorrundo-Kt; como um nau-frugo áquella 1'ragíl lalioa dó salva-i.'ão.

— Para que precisamos nós mos-trai- uma tão grande pressa? O prinoipe devo esperar pacientementeque eu tome uma resolução.

Pérmltta-ftié ao -menos que eu

lhe diga algumas palavras boas t:atfoçltiüsau da. sua. parto. Tendo acerteza tle que' sã.o favoráveis assuas dispoiiiçòes a sou respeito, hatle ter mais coragem para. supportaros seus caprieboa e os aeuá accessosile ínaii Innnnr. 1'aíisarii a conside-rar easca fuctoa como wlmples oxpe-rieiiçias pnra comprovar o seuamor.

- Se por ventura tem algumacoisa clò que quulxar-bc, porque pnão diz elle próprio? Bdberei multobem o que devo responder-lhe.

Mus a minha, querida meninaresponde com zombadas, quandoelle tenta úiiar-lhe no-seu tlèsèápe-•ro o no seu amor!i- -:- i-V de certo porque não achouainda meio do' despertar o meu in-lere^se, replicou -Armanda Monvalencolhendo os'hòmbros com-a maissoberana Indifferehça.

A ciisamentelra ergueu os .braçosem um movimento . de dolorosodesespero.

—-.Devo então suppôr que pile departe o pobre rapaz?'exclamou ella.

Ainda não disse isso;Creio porem'filie lhe conviria

tomar um partido,,¦minha queritlamenina. O príncipe pode por fimdar-se por offendido- pela maneirapor que o I ru .ta.. liem vê que a suadignidade... sendo mn homem tiasua jérarchia. ;'.••' um príncipe desangue. . .

,' ATmaiidu ileiiatou-a rir com awiáiór dai; irieveréntias.

-— Qtisj t; nho eu com ;i (-uiu digni-çatlé e com a sua Jèfaréhia? exr-la-moii ella altivameule. Julga porventura que ruço algum caso-da suanobreza exótica? .. .' Príncipes dasuu caibegoria um pouno grotescaoticüim-am-se em Paris a cada pas-so, •minha presada sra. de Morrau-teuil!-Ro fosse um titulo írnncez!...Mas um principado num canto per-dido do mundo:, , . Para mini b talpríncipe du nangüo néni moamo che-

ga aos calcanhares do duque dõSòisy! ,

13 Armanda soltou um suspiro,que provava superabunduiifementeque Armanda Monval nem por soni-bras estava, ainda resiguadii com arecusa e com a partida dp Cáórard.

A casaiueuteira sonlia-se profun-daniente despeitada.:

Deverei Julgar que as suas pa-làyraa constituem uma recusa', edeseja, que as repita ao principe?l>iT£init;uu ella,. levantando-se coma intenção cie se. retirar.

Como queira . . . respondeu afilha do banqueiro encolhendo denovo os liombros.

Pobre rapaz! julga acaso queeii teria a crueldade do-lhe vibrarum tal golpe, sendo certo quê ollea adora?!... murmurou a sra. tioMorranieuil, receiando tor levadomuito longe a manifestarão do senmau humor.

Pois uão lhe diga nada, semais lho agrada' isso. .. Para mim,bem sabe, tanto vale este comoaquelle, minha presada sra. de Mor-ranteuilj. . roplicou Armanda, aqual, tlepois tio haver chamado asua creatia tle quarto para acompa-riliàv até á porta a casamenteira,se havia afastado satisfeita por terpodido despedir esta ultima flecha.

Não ha perigo de que ella re-pita as minhas palavras, disse de sipara si a filha do banqueiro. . . Decerlo não perdeu ainda a esperan-ea do haver ás mãos a gratificaçãoque naturalmente reclamou tioprincipe. . .

13, mostrando no semblante umaexpressão quo não Indicava uniqualquer presagio bom para o pre-'tendente

ii sua mão. accresceutoii:Cada vez ine desagrada mais

o tul príncipe, com os seus aresapaixonados á lord livrou. . . Creioque, se insistir em se apresentarcom ares tle victima, hão procurareia interferência da sra, do Morran-

tull para lhe fazei"saber o que pen-no. e que lh'o diroi eu própria...

Depois, o logo quo deixou de pen-snr naquelle incidente, Armandacahiu de novo uo mau humor, qnelhe era agora habitual. ¦

Pensava em Gérarii. em Magdale-na, e ua missão de que incumbira,omiserável Mousuet, missão de queeste deixara subitamente do lhodar conta. .

— Que fará Mousset.'.'. . . Porquedeixaria elle de escrever-me? diziaella de' si paru ai, bem longe tio sup-pór que Gérard se aühava naquellemomento em Paris, e quo o filhodo antigo intendente prevaricadordo duque tle Soisy andava agora trabalhando aclivamente ria execuçãoda sua vingança, e para isso foraforçado a interromper a sua corres-pondencia com ellíi.

Quando, se separara Uo banqueiroMonval, Gérard tinha entrado uaprimeira carruagem, que so lhe de-parará, indicando ao ¦ cocheiro amorada do nolario Duvernet.

Kra já -.tardo: restava-lhe apenaso tempo necessário para chegar aoeseriptorioi dp .notario a uma horaconveniente.

N'o entretanto, á pequena, distau-cia'da casii do Duvernet. desceu dacarruagem,, e despediu o cocheiro.

fleiitia. necessidade de caminhara pé uni pouco. ,

| . Sentia uma vaga hesitação no' momento ein que ia retomar o titu-,1o tle duque de Soisy, que por umi escrúpulo de honra havia até então

occliltatlo tão cuidadosamente.Durante itm-momento parou jun-

to da porta; prestes a renunciar. ..Que necessidade tinha olle da-

quelle dinheiro?... A sua situaçãotinba-Be modificado rapidamente!Deixara de ser um simples empre-gado, o ganhava agora fartamenteri -'.ua vida.

, Que iu elle fazer? Poderia acaso,

00-42

apesar do inesperado auxilio çiuo luter, :esporár rocoust.ltuir, à] fortunada casa Soisy V... NSo-lho'convirismais regeitar áquella - restituItjSO'mysterlosaY. . . ... ;.' '.- ' ..'•:':.':''

Mas o pensunieuto de Magdalenaresolveu-o... Queria quo.a adora-vel nlénina fosse duquez* de,Soisy..

Quando entrou no escriptorio, dunotario, era já porto tle seis ho-ras.

O escriptorio eslava prestes ;a ;-£p-<char, e os empregados rep^râyaui-so para partir.'•Fizeram pois -um acolhl.nie.tUupouco ¦¦¦ outhusiastico- aò- At,IaHá.nte.cuja- chegada ds -obriga-va -à'(úU,ai;Bimais alguns- momentos .dó .^cmóra.

Csórard dirigiu-se.a nm dos'_òs'cç.e-ventes, o.perguntou-lhe..se .p.ijtjc^ln.faliar com b notario -tonvérnèit. '.

- — A esta. hora... :iiiWlíip;rjii-.-'reco, respohdeu elle com müú'h,u-..mor, olhando para o relógio:

--7. Peço-lhe a fineza demandai'saber, rolilicou -poltdament.c.rÇirtaei.com firmeza,-o moço dutiue, »:', \', ¦.-

¦—-¦Queira fallar com; O-.pfiiúelra-escrevente, tornou o empregado, dl-gnando-se indicar ao' visitantfl;..!!?-*!'.portuno a porta do gabinete-.dõ dl-rector do serviço do escriptorio-:'.'-::;.

— Obrigado, respoudou -^GérarU.1'dirigindo-se• para áquella. porta,

'¦ •Naquelle momento batiam seis-

horas, o o escriptorio ficbu desertologo tlepois. Oi-)-escreventes parti-ram rapidamente, receiando ¦ qupaquelle cliente retardatario Ihoácausasse um qualquer siippletnontode trabalho.

Do logar: em .f|iie estabelecera-oseu posto de observação, Moussetviu com intima satisfação que -oa-empregados sabiam aprcs,sadamaii-te tio escriptorio. •-'..,^— Bem, bem! corre,tudo. fia.milmaravilhas!. .. íhurmuròti élio.Eis chegado o momento...

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r.SSOOO ,•„(-icr.es de negócios offòctiiiuIoh rolll!l (U) i0„,.0| ic11 o, do

,,',.'dln M ti" agosto de M12K ,i __:_r(P0 Herva cl.fleo, ltllo

\'-io houve colaiífio. Keroy/.no, caixa doI 27SO0O

—• 'Manteiga diiiamui''|iieKn,! imn .. •..

MERCADO DE CAMBIO iMi.ntolga riuntontil, lilío,'" - I do 8'SpOO,

cm bancos abriram hontem com Idem para tempero, kl-os »ane.tm ^

(1 o 5 15|ld ln_ (ln 4ÇOO0 |t _ >("rt lnS

inuíhTS a DÒdlitB do vis- Old TVsm liiBlo-i, caixa a HTiÇOOO]''• '«óuii 'Uu

Plioapòhoro, coi.l'01-iiio !"!

!vDfli'w noUclas do nio passa-' a mnssa, do rtâ.SÓQO a

,..,„, a ..perar com a do 5. 16. M Mom de cora, caixa de'"!,_,

088000 r'7V»Í« ouro - 'l*1«0-' I P1doP"s5G00

f""' ''''"

'y Queijo l'..liii.v.'a, cnlva de

178'JO'OO Valas Brasileiras) caixa

do 7l-'.()00 GÊNEROS I(1(.m |ij'r,oíion'.lcn, caixa

de r.iíjÒ.ÒO ASStlOAll — Hontem na praça tdem Apollinaria, caixa

verlflcoit-se: de (IfijOÔO Niio Ituver vendas. Velas pequouas, caixa doAlgodão — Sertão, 1 .* sorte íflSOQO

r,:!.v000. Vinho ein Porlo, oonCor-Sertão sem gnranfa de qtiautl- I)ln (l quau,tnrto, de

tladè do mediano, 528.000, valendo (ífgoVo tYÇOOO menos o m.eçll.nno^ vlllho

vermniilli Cinza-.U,utn—- 1." sorto dU000. no, caixa thMalta — Sem garantia do qnnn- ,__..<.,nr

rlctndo de mediano 50S0O0. vulcn- " ' " "

jo ;$000 monos o mediano..Mercado calmo. jFeijão — Oonero novo do Esta-

lio 4í)$000 a ÍÍ0S000 gênero prelo." Wivo do sul 428000 a -l.'!S000.Kiu-intia -- 208000 a 21*000,

joniormn a procedência. ,Otfó — 4-19000 a 449500, con- ,.,,,,ço (lo SJ|1 ,,,, , „ l() ,,_, ,,,„,,„_ ,.()„$o,v;-. tl

S,2 -209000 a 218000, con-' (1" ff i fompui.bla Cnr.Banç.lo

Vol iue a saciaria. . Sal grosso typo Norto:álcool — listra sello. 4SÍ)fl0 a Sarciiriu de algodão, 70 klloK

i*/P«.»0'; com sídlo 0f400 a «-$0.00 0$500;i'a 10900')',» canada conlorme o grau. i S/jl triturado:

,1gtiai'dentc — líxlra se.llo'. 2$IOfl Raecaria de algodão, 70 kilosjjr.ÓO: com-sello. 4ÍOO0 a 4Ç100. H-1000 o 11$:>.)0.

Caroço do ¦• -iklj^idno'.— 3^000 a Sal coininuni de Itnmnrítrn:g$100. Puccarla de • algodão, 70 kilos

Caca'» — Sem existência 7J000 o 7SC00.Mninona — 7(1000 a 78000 na

,-stação, a granel e ensaccada. Céríi T-;i..,i 1201000. flor ...

I80$000, mediana 1103000, gr,r; VALORES DOS TÍTULOSfturóaá peleis 15 kilos 773.600, are-l LÍ.7.

pr,flCA

. Franco belga . .I ivso argentino!

1P0.JO00 Al?,')MSnr.-so iirugiiay.)!

. M9o'Dollar

mrniilistn, ncçc.cs do . .200Í0ÓÕ, juros do ?."|?, a . . . . .". . . . .

(sem compradores)Debentiire.'. da Cnipu-

785f000 iibia de Tecidos da Pa'-rahyba, d,n valor do . .

I 'lOOMOtiti, ao par •. • .K7$ã00 rioboiiluros da fonipa-

I nh In Iiulustrliil Por-ni.tiibucann, 2 * e :>."

I4 7.Ç0O0 series, juros dt; 7 "I",.1 do 2009000,

Iielieniures da Comnu-nlilií Peniumbitcaiia( Fabrica dn Caniurugi-be), s.'1'ie 20U.;;0!IO. li Il'i0.$00l) j|j;,_

!MMi; Franco belga

lliol.lra

I Pruiico siilsi.oIt.WCO DD IíRAHTTj l'cso i'1'iiguiuo:

l JM.Ííq .. .. ..- r. i:i io .1. Mu

ii>.t'.",l -l l 8200 Friiiicn iniiiiMi i>¦.".:;:: s':i:H Duiltir

=3| $210 ' Vapor nacionaldescarregando,

ITAUTUS-Sr,

I Porto Alngrn o osciilns -• vapor nacional ITAPUlÍAj coininandútitu

H, li. Ilertrain, carga vários ge-. neros.

89-120

flTV I1AMC.ManiMIH 0 escalas -— vapor iiii-

clolinl MAUANfiUAPK, coniman-elailte ('emir llraeel, curga váriosgêneros. |'

Londres, 5 20|!12 e 5 lP.jlfl dl.il.ra esterlina .lOSclIl-l \\'$$ti(\ Santos a escalas -- vapor alio

-. 4"'.;'.-r' ?íl'IO mão SACIISKNWAI.I), .'..1111111.11

VAPORES A CHEGAR HOJE

Ointtiurlii (iuiiiuirães, do «ul. ...Itntliig.i, du sul.Mantiqunlra, do sul.t'na, cio norte.flnppoiirn, do norto.

lPOSOOfl FriincoFranco hplgn ouro

1 Peso iirgentltio!Pesei a

4508000

DO.T-0'.'O

1053006Xarquc do Kio Çrnildb,

kllo dn 2$700 a . . . .

MTílWAno IM) SAI.

ÀCÇfHW

OuSliÒíl At!t}Bp,S do llanco Anxi-i liar do Coiinnercln, do

205201 val,r.r nominal de 'los

At'.(|í5os do llanco doPovo, do valor noinl-mil dó :1090o. 1 a ...«oa eoupon.i, 11 . . . .

Ai.çõe.s dn Danço Mrnis-sor, de ÍOOÜS-JOO . .

njOO.-1 1'Ottras hypnUi.ece.i-ins doll.uico de Crodito Reulde Pernambuco, dovalor riohiiTVO.l de 100S11

Companhia cie TecidoHde Malha, .'i^çAen lie

di! Sluiinbú (Usina),acçõr-s de 20 0 9000, 11

fiOS000

1.011.Ires, r. 2!)]l.lbrii eslerll. iiFrnncoFranco i.iil.iso . ,iálrnFsc.i.lob'r:i)í.-i) bolga ve

! lhoValo Ouro .. .Pesei 11Pono 11rge.nl inoIleisclUviiiarco

I

IS45 0

s-ii-.o190:,.)

8S4!

cliente Krleger. carga vários RODO-ros en. transito.

Ilelélll e escalas vapor rn..-io-

VAPORES A SAIR HOJE

Oiintiinrlii (oiii.u.ir.cs, pura amil R10DRO I, coiiiman.liiiite .loão Hiirupa .

ISll. I 1 '

84 -Í5. —.-,: I 10

i-.iimsii 11.ANK92:.!.'. I•I•'!."«tl7 I 1,'oudres, 5 20

I £-11 0 Franco suisso . .iiStiOi) Franco

Con.alves Filho, carga variou go-neros.

pi:t.)ri:\A ('.\iu)T,\<;i:m

Kiilrarain 10 eiiiharcaçòe.'! a v.-lncom procedência dos ilil'1'ereulesportos do litoral do Rolado o io-raiu tlespaclintltiB -12 oiiibnreaçfles,

MARÍTIMAS

u ITAOI'.issi"

>; 1 1 : : i )

Peso lirtlgll.I ouro)gosooo n,„.!lM .., .G3,nS00(! nol);1|. .. .. 8 >;:'..". o

8S720354,10SS-lll') I

I,

F.scudo ....I-.'¦,. iaFranco huJbro|.'i':.iic.i holgn

llio

,, r( uno ,| lOnlrou lionteni pela manhã no'lap.iô porto, vindo de Porto Alegre e es-

„„„,. ,.,. calas, tendo atracado ao armazém*'. !l das Docas o ITAÒUASSl" vapor—— SI20 ,j„ CoHteirn.

— I9.45O xão conduziu paiisageiros, lendo1 ífllii conduzido cnrgfl.

R' d., comniiiudo do capitão 11. 921,1 Bchwnndt.

(a. cnmp) n.v.NK or [jOXUQN and soutii|y.iorimFraUco b.-lga ouro

AMKIIKA

Londres, D 2fl|3.2 o 5 1'.I|1G .743000 i-!,,lil esterlina

' 408,034 413290 Inflo

Pouc-tn MSnFrancri 8335l..rn Frnn.-o holgn vn-

| II... Pranoo buIhao .. —-

UmPoso iirugu.-iyo:

MSn

Arnraquai-a; (inrii o sul.

VAPOUKS A CMIltiAie

Me/, d<» «(jo^lo

"." 9'nli'mrfiOH", do mil, n ." llPtlnga", An mil, :i".loão Alfredo", do norte, a .•I.ages", da Aineiiou, a .. ..

- italmii.'". do norto, a .. ..• .'. nicaltihii", ilo sul, u . . . ."Mantiqueira'-'; do «ul, n .. .."Recife", do sul, 11"Càmpolro", do sul. a .. .."Una" do norte, "llnpecuríi", do norto, a .. .." Ilaquleé", do norte, a . . ,,;"Altlita", rin Ruropa, n .. .."Sartho" do mil, "Douro", tio mil, :i' Ai-nlrled", do sul, nn 2.* qtilnz-f

o escalas, "Âflanza", do sul, "Ipuneina", de llueiios Aire-s,

"Almanzora", iln EtyorKi, a ..do Unenoa Aireu,

SIMO Dollar2.1-19000

18010.00

COMPANIliA DF SRQÜK03

1 lOiidiu iln| )''lor!ni .

Dollar \.

bOBa-7-71000, pelos 15 klloB.

MERCADO DE ESTIVAS

Pjiounlx, nccC.cn do va-yal.ir rcttlisado de . -1:1.....'¦; 11 .ni, (Honi coinpradorcfi)

VAWAS

SOOJOOO

APOTiTOHS blODÍORAÍOfl

Alho, muança de $:!00 aHaiiha de porco . . . . . .Hàrricn do bacalhau de

¦mijooo a . . .: . . .Cebolas portuguesas ..Idem do llio Grande do ,

Sul, de 273000, a '."'.

.'.'ive.ia "'.tieiitoiiia, cai-sn, da S2$'0Ç.5 11 .. . .

.lilem Antíerctlcu, caixa,de 8 2$00O a

I'h.'e pretas d-. Diçr.oo atdoui verde, i.lpion . . . .>-,lio,ii-iço iiacioiiul, ltllo

iln li?,r.00 11

Apólices fodernos 1Í05.320 valer de 1;oqíi$boO

1ROS0OD uniforniisiid-is de 5 <f(sem juros) a . .

1 -1 !í $000 Apólices fedemos nouno ha portaci/ír, di I-Ò0.0?

de 5 "i" (sem juroaA30?000 e.

Apólices redernes deS;c$000 div.ri.an eu.lirões de

1:000.1.000 (som |u-SnSOiO roa) '.,'.'."SOOii Apólices ípiloracs uiiiròr-20,?0ftü lillsíúlaft de 20ÕS(ÍOO

íiirciH do 5 "!'' (sem ju-7ÇO0O ros)

| Fabrica Paulista, ncçõénilo 200.$000, 11 . . . .

Companhia Indiislrlãl,acçfios de 2009000', a

Fabrica de Cioyii.ilía, uc-ções de íooso.io, a . .

Ftihiica do Estopa, ac-7R0S000 ções de 2008000, a . .

Fábrica do Cunhamos cI .lula, acçõos (Pj 2007• j.llla, acçõ.-s de 200$

730$00,C Fjjhrica de Çniilitt.mó. e

Companhia -l" Fíaoção o| Tecidas d.- Pe. ní>!ii!-,u-

7RO.?pO(!| co, neções do Ü')*0.?, ri.rec.elil.ç.iilii de S."ia .- Al-

godã.0 do flqçifp, ac-

20OÇO00

1S0$Ò00

20CS5000

250J000

1GOÍ-000

HAXCO nViUAMAP.INO

Londres, 5 29132 o 5iJlÜ.rn esterllaa 40.^024Kran-.-o

ICísi-.ido:CnpllnlProvincia . . .

IV-sol n:('•apitai -—-Províncias

Londres, 5 2.0)32 n r, i:iiin d.S2-I0 l.il.ra eslerllnii

' 40§fl,íl I -115200

l?n'50 FrancS400 l.lra

Pesela SS420

' FloriiuFranco suissoPeso argentinoIOscudo . , . .RolcUs-intirco .

13|10 d. jpiorim .. . .415200 DoílÜr

S240

O LYDIA .M? !0U

Kste. vapor da Companhia 1. It.._ F, Matitriiíz... chegou hontem no porto, vindo .le Santos o Kio de.

Janeiro; tendo atracado no arma- "Vóllalrceja.|"fl Zl'm " das Docas para descarrc-icar. I p esalpt, 1. . . . . .. ...

1(10 liANfí) P.ltxsil RIBO AI,l,Í"VHo ° LY1)1A lM dòmprar-sn-rt nlgiins "JJoolandia", de Duenoii Airesdias nesta capital para carrntrar. o escalas, :i

Coiiuniin.hi o citado vnpor, o ca- "óri.ala", dn lüuropa, a ,. ..nlttlri M . a . liamos.

S340?"*flü o i'i:i)i:i) 11*.||10 VAPOISlOfi \ SAIUI.7120 CllOffOll lionteni rio Btjclfo, pro-15040 codonto do llio dn .lanelro o eseulas Mcz fl1' aRosto38030 o PKDUO 1, paquete do Lloyd lira-5410 siiclro. "C, Otiimnrflefl", para a IO11-

2-'<i):i:) Trouxa 49 viajantes para esta ropa, ,'13420 capital e em Inui.-iü.o passarain S2. "João Alfredo", para o sul, aSíf-12.) O PEDItO I atracou ao arma- "Ituqulcé" para o sul, a... ...

zoni :i das Docas para operar, sus- ''Daíiúra'', pi.ia o buI, .-. . . ..pendendo ferros pela madrugada *" Una" para n Rttl, cie hoje para Delem o escala por " itatiiuia". pnrn o norte., a ..fortaleza, sob .. commando do ca- "liaimbú", par:. .-, sul, a .. ..pilão João Con.-i.lv.-s Flllin, |-"A''riíc(i(tibct", para .. .<..:, ti

M.i/ítioiiftira'.', para Fernariilnílb Noronha,

151510\x\£!Íá't1.'.ífiIV1:5l.Vl.í

D-20

80'

20

II tl;

5-1(10

8400Ç410

Franco suisso . —Franco bolga ouro —Dollar --

1,3450

15(5501S220SS-120

MOVIMENTO DO PORTO

i:.\ti:ai).\h

üa.vco i'i;.\\ci:z v. ítai.i.-wo

1110500.1 Londres,, 5 Sl).|32 e 5 Llllfi d.Libra esterlina ¦10?(i:,,4 -Í1S200Fi-iiii.i S3-10

220Ç000 l.lra Ç4Ç0p.-ciico sulHsfi .. i*-.t;r..iPosoin 134-tO

ções de I :0(iO.«iiito, a SOO.ÇflflO .1'e.sola15fi?000 ('..inpai.lii,.. de Tnç.idOH Escudo

1$4G0Ç4-20

Porto Alciire c escalas - 27dias —- vapor iiacnlntil ITACIUAS-.SU', de l.Mti toneladas, coiumau-daute II. Schvanilt, equlpagom II,cirna vários gêneros; a Ulyssos dòr. Correia.

Santos ti escalas — 7 dian — va-por nacional LYDIA M, do 2.-201toiiòladas, conitdiiindahtò M. A.liaiiiosi equipogem 42, curgii vn-rios Kqnoros; a I. Ií. F. Matara/,-zo.

Itio de .Innciro e escalas — -Idias vapor nacional PiODRI) I,de .",.2!)!Í loucladns, cninintintlanto.1. Ooiiçalyns Filho, oquipagom ..LIO, carga vários gonoros; a Kil-gard de liolli.udn .

IS'17r;

iu '

1.1

A.\('(lli.\l)t>ri:t> INTIOKNO

Vapor lugluz HISTOIUAN, deu-carregando.

Aviso francez DIOI.FORT, a ser-viço da Aeropostnlo.

Vapor francoz LUXKVILLF, aserviço ela Acropostale.

Vapor francez lOPKKXAV, a ser-viço da Aeropostnlo.

Vipor americano CASEY, dos-carregando.

Lugar inglez DOROTHV I1AND,descarreganilo.

Vapor ailcinào s.\('iisi-:\'\\'.\i.i)ilcMcarregando.

Vapores brasileiros ITAQUEllÀ,ARARAQDAP-A descarregando.

Vapor nacional I.VIHA M, dos-carreicitiido.

inií-H

" Recife", para o nor to, a . .".Recife", para o norte, a .'.'Lagos'-', para o sul, a .. .. ¦'¦!''Citir.póiro", paru .. norec, a .. ' ',Itapee-iirii", para o norte, tP"Sartbe", paru a Ltiropa, a l7••Douro", pura o norte, a . . 20,"Attika", para o sul, a .. .: '":"Almanzora", para Buénod Ai-

1 eu .: esculasi a . . .... . y 2"lpaneiiii ", pu'.-. n Europa, a. l'.i\'ol':ilre", para Nova Ytirlt e

escalas, .- -j;,"Ze.olandla", piira a Enr.-ipa, 23"tirania", paru IPkiiom Airea cí

escalas, f)o"Ai:ni'rtold", para 11 Europa, na 2.*

qulnueiia

«MSS3

Ür. Benrjué, 16, Rue Baliu, Pari».

Empreia de Lliisis m geraiRANUtPHO SÜLVA

ftriftrtpréfliVse de limpe/u em placns do metal,hmtçjeiis de t-asas, oiiceraitienli) do assoalhos o

i|iiacs<|iier onlros serviços eoiifornentes:t limpe/a,dispondo para isso do pessoal per-

íeilatneiite liahllitadoServiço rápido c executado sob immediala

flscalisação — PREÇOS RAZOAVI5ISAttende a chamados a qualquer hora do dia

Edifício do Banco Agrícola Commercial de Per-nambuco, sala, 25 — Telephcne 9239

i:i2.r)2

v'pruifi ém. toOas O'" Pháfmaciss

_^3(í)©(3(íi®®®eíXi5®(í)®

immediatacritério

Agencia e escriptorio—Laranjeiras n. 86Agente A. TEIXEIRA kK-Irii

JL -- ¦ **¦" *->' *J.» -x.\S "n.í> Jtj *.-^ «a» »^a> x*y <i» vi^ ^*** S*> 'j. r xl+J <(ur >ii> »^> -J.» "•"¦' *-»' ^** *** ^^ ^^ 'ti

!'.llllllilllllllllilllllll!||llllllllllll!l|i|!lilllllllllllllllllllllllllllllllllllillllllllllllilllir

PÁÇS^VA A NOITE TOSSINDO5~ ¦ Ila. cidade de .I,U.. 1'rcto iS. Paulo) o. sr. Ito.lolplio lia- =ji jíir.jp poáRÃn de 'elevada

representação ulli-, en.-reveii o qún so £,»,CRUe: ~

Sr. Kdunr.lo (.'.; Sequeira. Pelotas - - Miuluts respeitosas irsaüãatíõeS: E' com irrando conteniainento que venho declarar sperante o sr. unia importante cura que oblivq com-..) vosso mi- —

lnarowj "Peitoral de Angico Pijloténso, Estava eu soffrendo de. Eunia-forte tosse, a qual nm iiupedla de ilorinir, pois pas.-:iiva us ~noites tessindo. -~Dalit ;. pouco tempo vi nos jornaes uniitiuclós une davam E

como extineta toda tc.^-se com o uso do seu prepara./). Eui do- Enrcssá e comprei aqui numa' niercearia um frasco elo "Peitoral ~de Angico Peloten.se", preparado por Kduardo (.'. Sequeira. Pas- —sadòs 5 dias, ou estava restabelecido daquella maldita tosse. ~Kó apenas Conldois fraseou' quo usei do seu preparado fiquei Ebom: Jit durmo soceiíado. E', pois, com junto niereclmento que ~venho deolarar esta Impòríantó cura que obtive. 10 sou com es- EUmn o ilistlucta. coitsldoraçfio, amifío titt.c o r.ohr. E

noi>ou>Ho i.w.iAitno =aaU

E Confirmo este átteatadó. — Dr. V,. I,. FoíWira de Araiíilj. /(Firma reconhecida)

LICENÇA N. 511 DK 2ti DE MARCO DE 1 í)0C

. Çepoaito geral: Drogaria SEQUEIRA — Pelotas,TilllMllilllllllllllllllllIllllilillllllllilllllllIlllllIllllIlilllilIMIllllllUlillIillllilIllllll!

i1WÉkfm

Agente MOREISRÂ HOJE—(Dia ssnlil

No

H moveisQuaría íesr», iü do correnle—HOJE

| HOJE™ Quarta-feira —A UMA II HA—Ao correr do iiurliillo

n. 127

i^.

i' 11|2 lora ila tardesegundo andar do prédio n. 25 sito á rua doRangel, residência do illm©. sr Abud Isaac do com-mercio do nossa praça que com sua exma, familia

se retira para a Europa.IST C>lVt3ESIsa-OILJ^^rX'-ÇLJJR.JAa.

iI-rinI<!"$

1I

Mim

é

Na salaCOm í) pi-ÇHBICül.ihel

de recepções— Um cxcellente fírupo em pen In eiltilado a velludo verde 1, 1 fxcepcionai espelho \7nrxiane, 1 delisatía meza em peroba paracrn- Itu. - iwporittiiitsa KsiuiuciBs.ut! teira BC/tis/iy/içapas. i c> lutnn-i, 1 grupa em peroba *?m :!pc(;o.«, 1 «rande (iiiadro'1'oHas as rt.liglõ s, 5 cachep^is de nntal, e 1 porta- |t.ls em peroba rom tspellio, :i Iriuss de metal. 1 Viclr 1 ¦. f> discos, 1 esplendido $UD" do Vime com ,'5 nrca», 1 columna de Vime. '1 iarrns n «ni-ünc *Nos quartos Um impoitante uiohlliaf' o lodo era peroba (confecção ho Rio de.Ja- Ineiro) composto de um gusrdo-vef tidos com .", porl»s de espelho bianaulti, 1 peniea- fldura com cbspa de vidro e ,'5 espelbos bisfault':, 1 lavatorio armário com

'lindo mar

'

Antes do chegar á egrejaCONSTANDO de mobiliiudos completos da W

casado família sendo : 1 mobilia de junco coiií |i|j()

<m eu ua luintuspo uc viui u i-¦> cauciuus uinrumc, i lavatorio armário com lindo mar- *|p more e espelho com agarras, l confortável cama com lastro de arame para casal e'2 §>Cf Inucas de cabeceira com lindo marníore o espt-Iho úò tolal de 0 peças, 1 fina ouarnC *'M çân de e ectro-pale com 8 prças para lavtorio, 1 f gnrd dí Terra cotta, 1 aantaario- $"W

cf bidê de ctlumna (petob ;, 1 ímpoiUnle commoia inteira na cor, confecção ingieza %1 primorosa cama em pao actim para creançg, t tôil Ue de binca, 1 meza quadrada Icom gavetas, 2 mallas, l.iàv.tqriçi com pedra, 1 cabide de parede 1 malla para ca- |

I li) peças, fjuarda louca de suspensiío com tampo §£\h marote e 1 raaileta.1 de mármore, mesa elástica oval com 4 taboas, ^'| Na sala de refeiçàes--Uai {xcellcnteguarda-louças na cor oe acapu con% apal-adores, reloqio para parede, quarda roupa, m | retirmore o espelho, l excellenLi aparador no cor de açápíi com chapa de® ,©' toilette, cama para-casal, banca para cabeceira, 1

piano para aprendizagerh, cadeiras de junco, ma-__,$•) china Singer com bobina, louças, vidros lanter*= ©. "-nas com mangas de baccarat, 1 lustro ds erystal,

1 dito de metal, a 3 lâmpadas para electiicldade,y$ biscuits, jarros antigos, quadros, 1- corte do s da

lavrada para vestido, I VictrOla portátil, palmei-ras e muitos outros obj ctós de íizò doméstico que

|| estarão presentes no acto do leililo que ssríío\endidos:I

de acapú com suspensão,mármore de 1© cor, l esplendida mesa elástica toda de peroba com ,r! tábuas. t5c»deirasem peroba- 1 íS

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