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RIO I> 2> JAK E>IRO* IO I>H> J^KVKRE^IRO XJ^ ÍOIST . 1J...

Date post: 06-May-2020
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SEMESTRE laSOOO ANNO 25S») NUMERO AVULSO 103 REIS 05 DESMAflDOÔ DO GOVERNO s pagamentos de despe- zas illegaes montam, no exercício de 1914, a cerca de 70.000:000$ Sl% re- ita Eloy c toiio sèrva'Sé^ ihus o tlicsoii" rélro ^io Tlicsoiiro não tem papas na língua O noOo e o tíelho coepeado- __ * A falta de hygiene em ambos é a mesma O velho Mercado não estava na altura de uma cidade civilizada, com grafndea avenidas, ruas aspbartadas. automóveis, etc. ; resolveu-se, então, apesar da si- A propósito da nossa local de hontem em quo denunciámos, com dados irrefu- tavei», os desmandos do governo em re- laçào a ordens" Illegaes de pagamento expedidas pelo seu órgão mais autori- zado, o então ministro das Finanças, sr. Kabíno Barroso, ouvimos hoje- o respe- etlvo «pio Dr. Wcnccsntò Braz tliesotireiro, sr.' Francisco Fonseca, ita sende processado polo Tribunal de Contas, por ..há ver., dando cumprimento .i tüf-ri ordens, coinmcttido actoa de fia- grani»' irregularidade'. o ti. Fotistiua, porúm, entende que não llio cabo. no-cuBu, a menor parçclla de responsabilidade, visto como t. s. 6 ápo- ima uni executor do ordens, cpie emanam (In gabinete geral. Guriiprl as ordens do ministro disse-nos o sr. Fonseca —- c, desta ma- mira, nâo me excedi... Mas o ministro pude realizar paga- itnoototí sem a devida autorização du Con- grrgao ? O 81*. Fonseca enfiou; abi, as suas( brancas barbar., teve uni'ligeiro pigarro <-. respondeu, com voz cava e mal se- gura : M;is Isso sempre ne faz. Rssa é ;i praxe mais.; antiga. Vnn do tempo do Império... K s, s. explicou : A's vezes o governo tem sérios eonipròioissbs a solvérí mas, apesar de líquidas as dividas, * não ' ha autorização legislativa para realizar o pagamento, líntâo, o governo, confiado no Ccngrcs- Po,: antecipa o pagamento e, depois, en- vlando mensagem no Legislativo, pede a autorização., ü Congresso não negu, pinica. .. 13 se negar ? óbtemperámòs. 0 sr. Fonseca reufflrinuu : Sil í ÜI; §É *WIIP!ÍÍl i 1 próprio Tribunal de Contas, onde havia- mos colhido a denuncia do facto csean- daloso. Fomos até e procuramos o re- speetlvo director. sr. Jovita Kloy. li' claro que iamos. não como representantes da Lanterna, mas, pelo contrario», de um jornal mais camarada do governo e do próprio sr. Jovita. S. ~s. recebeu-nos, não obstaute. visl- velmonto perturbado e. antea mesmo do dizermos a que iamos. o sr. liloy foi logo dizendo: ²Aqui não ha nada. Não sei de na- da... ²Como '.' interrogámos O dr. sabe o que desejamos ? ²Sim.' o caso dos pagamentos não autorizados pelo Congresso.». ²Com effeito disse-nos é a esse respeito mesmo que lho querpmos falar. Antes não o tivéssemos prevenido. O seu Kloy tev<n quasi um chilique. E, fa- zendo roclamolnbar o seu elegante írack poloB corredores, ia nos dizendo, apon- latido para' uma porta, que ficava ã nossa fivnio : -• Isso é mentira 1 Isso é mentira t OlliM. ali. naquella porta, o sr. podo obter informações. E' o gabinete do di- rec^or da Contabilidade... lira mentira,, mas. no cmtanto. o di- rrctor da Contabilidade poder w nos prestar informações. Fomos, pois, até lá. Abrimos a porta, por ordem do con- tluúo. c-ntrámos c fômo3 direito á mesa do direqíór, sr. Francisco Galvão. -—-ileso não 4r eòmmlgo disse-nos s. t^. Iille< que oVKcalccm á botw ! ²Mas. o dr. Jovita... K ti sr. Galvão iuteriompcu-nos : ²K' com elle, posso affirinar-Ib.es aqui não ha nenhum escândalo, nem cs- tão Hffectas -a mimosas contas. Siiliimos. A' porta um continuo, dan- do-aos uma leve pahcadinha no al>do- n:in, resnou, soffocando uma gostosa gargalhada : ²Esses repbrtórs sabem de coi- sias 1... ²13 não é verdade isso ? ²Ora. se ê; >aqui toda g"nte sabe do teeto.. Ainda bem.. ^^^_r_!W——i<WMmàÚim, ^^m\\\\\\\\\\\\\\\m\m\\\\\m^^ +fe_^i2-____sL A PIRATARIA -^-IvI^l^-VX-V JL nota do Brasil causa boa impressão tuajão precária em quo nos encontrava mos. a construçção de um mercado mo-' derno quo bem satisfizesse a nossa vai- dade de povo culto. Gastaram-se alguns milhares de contos de réis e o novo mercado, dentro de pouco tempo, foi construído á molde dos mais aperfeiçoa- dos que na Europa existiam. Os preceitos,! da hygicnc mais moderna foram observados e o mercado, depois da inauguração, começou a funecionar regularmente, de accordo com as cxl- gençlas da Saúde Publica, coisa que no velho .se não observava. Mas. na nossa terra, tudo muda. e a rigorosa hygiene <,ue no novo mercado se observava, começou- a ser relaxada, rivalizando com o desinazel0 quo ge v*.- I rificara,'no.vclho mercadáéí hojeem di^j^ quem tiijizer ter uma idôa que seja a desordem e a falta de atselo crímino- sa 6 verificar de "visu"' o que,gdc- n une i amos: A Saúdo Publica. estamos certos» nada fará no sentido de evitar esse abuso... Kstá publicada a nota em que a chan- , redatção que deu á nota, não procurou eellarta nacional respondeu á communi- , salvaguardar os Interesses da política cação da AHemanha. dispondo sobre o internacional brasileira, como. -deixan- j bloqueio que, por submarinos, instituiu d0 ao governo allemão a responsabilidade das costas da Inglaterra e d<? suas ilhas, jcte todos aquelles casos que se derem de o littoral da França c- da Itália e o Me- ; postergação des prin- ipios reconhecidos diterraneo oriental, "do dia 1" de feve- ; do Direito Internacional ou de anos con- reiro corrente cm deante.jvenelonaes existentes entre os dois pai- A importante declaração da nossa di-zes", guardou a tradição de prudência e piomacia principia 'frizando os pontos j firmeza da diplomacia nacional. E a principaes da nota' da Wllhelnistrasse, ' linguagem da prudência e da firmeza, como que a salientar as violações ali -manejada pela diplomacia, não é a estar- -condensadas do direito das gentes, para dalhaçante e apaixonada dos mectingê e terminar significando ao governo allemão \ e pamphletos. A simplicidade, concisão que "o governo brasileiro, não obstante | e clareza: eis os attributos da "língua- o seu sincero e vivo' desejo de evitsr i gem severa da diplomacia dos estadistas divergências com as nações amigas ora i de responsabilidade* e dos Kstados que em luta armada, sente-se no dever de í oceupam um logar na grande sociedade protestar contra esse bloqueio, como etfe- [internacional. ct.ivãmente protesta, e, em consequenHa | disso, de deixar ao governo imperial ai- MA NOTA 1)0 f Hll F iemão a responsabilidade de todos aquel-,** lJKJ l r\ U\J Vlllt.1. les casos que se derem com cidadãos, M___, mercadorias e navios brasileiros, desde que se verifique a clpios reconhecidos cional ou de actos eonvencionáès cm que o Brasil e a AHemanha sejam partes"*. Esses termos, em que a nossa ehan- B. eellarta collocou a questão, bastam paia j flOS bSiaüOS UniUOS salvaguarda dos nossos direitos ". São \ elles sufficientes como dcsaffronta dos nossos brios e da nossa honra de ICstado soberano e Independente ? Evidentemente. Se por um lado devemos amizade á poderosa Republica norte-americana nos devemos esquecer, entretanto. ios orasiicirus, tiesue . postergação íos Pi»n-o governo chileno nor= i do Direito Interna- ° teou a sua attitude pela estamos presos á política sul-americana do A. U. C, iniciada pelo uosso grande Kio Branco e vantajosamente continuada e consolidade pelo illustre sr. Lauro Mullrr. Não ignoramos da existência, na Kepu- bllea Argentina, de duas poderosas cor- reates da opinião, uma das quaes. con- SANTIAGO. 10 (A. A.) Os jor- naes cio hoje publicam a nota que a (liaiiivitHria nacional enviou á de Washington, cm resposta ao convite que lhe (liricriit o presidente Wilson não | para que o Chile adJiCrissc .•'• He«-la- que i raçSo de ruptura de relações diploma- Cuido- <• á Al- •;:>:vm'¦"'"¦ *.-ài<i*'*<&y^>i%!__?_^' :-'-"' Sabinõ líarroso ar. í^p a divida 6 re- pelo próprio gover- ²Como iria m t DtllHH Uiü liquida «U '.' Alludimos cntilo. «o processo move o fribuual du contas. Não lia nadu disso Fonseca a cpl buual quer conheci r i se valeu o ministro para pagaineátos. e mais uatlã. K t-rtt que Joi üh. iro ? - Em varias dividas Parece, era ti do Baneo <!o Br., C o sy, Funscva, ínuivou-uoi: Na E. F. Centra! do Brasil Um desleixo eriminoso que pode trazer conseqüências fataes Em tempos idos. ainda na administra- ção du sr. conde Paulo de Frontin, hou- ve na Central do Brasil r.m avultado roubo de "lireffnnds" ou peças que ser- vem para prender os trilhos aos dor- mentes. Desse roubo, de que até hoje não foi apurada edisissimá alguma, resultou, apenas, o desleixo absoluto que se nota em quasi todas as linhas, as quaes. com sério perigo de vida para os que tra- fégárri nos trens, são presas aos respe- ctiyõs dormentes por um ou deis desses "tireffonds". No ligamento dos trilhos, isto é, nas talas de juneção, onde esses "tiref- fuiids" deviam ser collocados de ambos os lados em maior numero, ha falta absoluta de segurança; pela deficien- cia desse material. Dar-se-â o caso de dahi provir um descarrilamento, oceasionado por essa falta- de segurança ?r E5ssa probabilidade não deixa de ser possível, uma vez que os trilhos não se acham presos sufficientemente aos dor- mentes e podem abrir, fugindo da bitola, ao peso do trem em velocidade. Deveras lastimável seria que. um fa- cio de tal monta suecedesse na nossa principal via-férrea. Delle resultariam, certamente, conseqüências bem lastima- veis e talvez funestas. A quem. porém, caberia a responsa- bilidade directa de um provável desas- tre ? Essa irregularidade criminosa, que 1-a-Ia Par uni .deputado bahiano. f-ecre- tario da Liga contra o Analphabe- Usino, foi dirigido ao general inspe- ctór daquolla região militar um ap- pello, no .senlitlo de nSk} .serem accei- tos ali, para o serviço do Exercito Nacional, os analphabctos tiue tiui- zerem alistar-se. Não,se saljo o que respondeu ou respondera o general, deante da perplexidade a que o rc- Ép£. Ai—_i—. Dr. Lauro Muller traria ao nosso paiz e outra que abso- lutamente não transige com a Idéa de serem as nações americanas inspiradas ou orientadas pelos Kstados Unidos da America do Norte. A', sagacidade do Itamaraty não podiam ser desattendidos esses jiontos capitães tia nossa politica iuternacional. Kra tliizem estes dois factos magnos, que, {preciso concilial-os, e, ao-mesmo tempo, apesar de sua relevoncia,, não devem | levantar a luva quo o Império do Kaiser ticas entre os I-Islado: lemanlia. A nota <lo governo chileno, depois do fazer Algumas «•«nsldemcõos re- /ativamente á attitude do governo norte-americano em face da nova eampaitlia submarina da Alh-iuanlia. detdara que o Cliilo considera eswi campanha uma violação do direito inti-rnaeionail. è termina nos seguiu- tes termos: "Km conseqüência, o Chile i*eser- vou-»e Ioda a liberdade do ai^ão para reclnmar o respeito a todos os seus direitos, desde qne -icja executado Vfualqucr a«o fle hostilidade ' llJÉlM|l)a1 os .«eus navios. O meu governo considera que esia attitude corresponde também aos fins de unidade jurídica visados pelos Es- tados-Unidos em beneficio dos direi- tos geraes dos neutros e aos seus ai- tos propósitos de pa/. universal, con- siguudos nu nota a que me venho re- ferindo"'. Na zona perigosa... - A audácia dos aluados da Ailemanna, cm relação ã guarra «ub- marina. 0 Reischtag vae reabrir, segunda-feira de Carnaval Esperam-se importantes declarações do cbanceller Bethman Hollweg _CRIÕH, IO ("lanterna"» Es- |K'ram-se. por occasião da real>ertura do Itcielistag. que se dará no dia tu. importantes declarações do Chance!- ler Bethmann Hollv*cg, sobre a _tiui- ção internacional. Ao que consta aqui. o Clianeeller allemãíi acaba <le partir paia O «juar- tel general do kaiser. onde se demo- rara alguns dias, em conferência. A ATTITIDE DO HEI COXSTAXTI- XO INDECISÃO OC MA' FE' ? LONDRES, 10 (A. A.) Sabe-e« aqui. quo o rei Conitaniàno da Grería. eépera que chegue ao seu conhecimento a ttitude das nações neutras para então responder á communicaeão dos Kstados 1'nidos da America do Norte, a respeito da nota allemã sobre a guerra submarina illimitada. 4 « S ~ •A O QIK PENSA JOÃO CÂNDIDO SO- BI1E O MOMENTO ACTUAli - O "almirante".loão Cândido está na Casa de Detenção, onde respomte pelo crime de tentativa de-morte. Ha um méz mais ou menos, por qtic«- toes intimas, ciúmes, uma paixão cega, o velho herôe da revolução df *-'.;.! nergulhal-p' em prÒíongadat intlcci-} tão insensatamente atirou ás uaçôcs são: a solicitação do deputado babia- neutras NOVA YORK. 10 (A. A.) O jor. nai "The Star", annuncia que 78 na- vios ailiados conseguiram atravessar a zona bloqueada pxdos .Huhninriuos nllemães. que conseguiram afundar seis desses navios. UMA ADHESÃO QIK NÃO PODIA TA li DA K nu. provavelmente fundamentada com j argumentos de boa lógica., e a crise) social militar.- ainda agora mesmo revelada ria -deserção dos -sorteados militares, que, para fugirem á cascr- na, apresentaram justificativas du cabo de esquadra, ou, simplesmente, não se apresentaram. Creio bem qúe o general indeferirá o app.eltlo e se manterá, .por coúimo- didade, c também i>or cohcrcncia no seu papel, que 6 o de preencher os claros da tropa. 13 irá haturalmcnte um pouco mais longe: rifip accei- tara os voluntários que forem espon- lançamento pedir alistamento, como também, se o nunicro não fôr suffi- ciente, convencerá, "peTpfl brandos ar- gumentos rio pão e corda, os involun- tarios a terem enthusiasmo, pelas ma- nobras, pelas ca rabinas c pelas or- deus d'o dia. O general ficará no seu papel c os recrutas no. seu... des- tino. Alas o appello secretario da Liga. não morrerá sob a pcnnada brusca tio inilefcrimento. rJxtiiiguc-se u voz do appellante. mas• sobrevive-lhe o éco, que us ondas sonoras, espalha- ráo no paiz.: Ehn relat.-ão a analpha- !>cuos ha, a<iui e em alguns outros, poucos logares, uni inurmurio do pro- tecção. creado em iniciativas recen- les. O appello Babia. reduzido u simples dojn.que se junta ao c.Oro. aín- du incipiente, da propaganda da in- Struçção primaria, servo, ao menos de vmotivo para nos lembrarmos dos patrícios intelectualmente cegos, es- pintos trancados á aspiração do,pro- grèssó, homens que apenas têm para O sr Lauro Muller. a nosso ver. LONDRES. 10 (A. A.) Tclcgram- í mas aqui rrebido.-- Informam que o rei na I Kernan-io da Pulsaria, adberiu á attífíde i if R li P u i li ÍI ^í\ f JU. as i* , **•. 1 loão Cândido \fi ATÉ QUE AFINAL... traz em perigo milhares e milhares de j g-niul-ios. através da vida. os Infttrri- vidas, cabe directamente aos srs. fei- tores, mestres de linha e engenheiros residentes; estes dois últimos encarre- gados cie fiscalizarem, de e em 'Uro- lv", os trechos de linha das secções que ihe são confiadas. O descaso, po- rém, desses responsáveis, que fogem ás suas attribuições, é bem notório e as- sim o demonstra a verdade deste facto, , que apurámos com a mais absoluta se- falou o sr. K«rança. bo outra: o Trl- Resfá-MOS, portanto, chamar a atten- essos de quolçãò do novo director da Centrai para esses i esse profundo desleixo que vae por i aquella Estrada, visando unicamente um sério desastre, de canse- que lhe reullãar empregado esse di-, prevenir um sciiu uvw»s «<- wujs- j ' quencias fataes, no qual possivelmente Nnemos o .podiam ser sacriticadas muitas c mui- cl0*« - tmào. o Uís vidas.,« maior. a0 que ctos definidos de sua animalidade e o empiii.sino das coisas usuacts. O soldado e menos necessário do que o primeiro livro de leitura. A instrui:- ção estimula o amor ã Pátria -e ao homem a consciência de sua indi- vidUalidade. Saibamos todos onde te- mos o nariz, e, no momento dado, sa- beremos conscientemente pegar em unia espingarda para defender a nos- sa terra. O instante universal é da diploma- cia. O nosso continente e o nosso paiz se alvoroçam também entre as paginas do direito internacional. Dahi o A. B. C. da America do Siii. E' o fim. Volvamos, porém, ao principio das nossas necessidades internas e en- B-à-ba aos nossos patri- JFOAO JDALUAV-IO. O Luuro «<ac«i u uota». 1910, deu um tiro na sua mulher, na rua da Gloria. Seria curioso saber o que pensa João Cândido da guerra e da possível entrada do Brasil no conflicto. ²Sou alliadophilo. disse-nos Joáo Cândido. Sempre tive uma grande admiração pela Inglaterra, que para srnlm é a nação mais forte do mundo. Xa qualidade de homem do mar. aclK> abjecto o meio adoptado pela AHemanha para aterrorizar o* neú- tros, mettendo a pique todos os na- vios mercantes que passarem por uma certa zona. A AHemanha está perdida e então appella para todos os meios bárbaros que se pôde ima- ginar. ²Que pensa da entrada' posaivei do Brasil na guerra ? ²Penso que isso nos poderia* trazer glorias. Co.n os nossos produ- ctos poderíamos auxiliar muito os ai- liados. Como sou amnistiado, serei, talvez julgado perigoso para as Insti- tuições. Mias o meu coração de pá- triota pede que eu combater com os meus hinãos. ²Que diz. você. .loão Cândido, a respeito do desleixo em que estão os nossas vapores de guerra ?. ²Como o senhor sabe. as caldei- ras dos vaspe de guerra podem servir durante um certo prazo. Findo esse prazo é preciso substituil-as. Ora, o prazo para isso. nos nossos vapores de guerra, passou. E* por esta ra- zão que não podem navegar. K-a mu- dança de caldeiras e .um trabalho muito delicado, que pôde ser fei- to «os estaleiros constmetores dos navios. O Brasil devia tratar quanto antes deste.1 problema, se não quizer ficar com a sua esquadra inutilizada A nota da Bolívia é um protesto a favor da navegação dos neutros LA PAZ. 10 (A. A.) A nota dl- rígida |M«lo govonio da Bolívia n Alie- manha sobre a actnal campanha -n»>- marina. ,!¦•;,. . <|f varias considera- ções. •!!/ que o Kinerno tioliviatio nã» pôde admittír, «cni protesto, a prohl- bicão do trafego rommorciai dos neu- tros. nem taml>eni a arirrí^-Hãí» liclll- «•» oontra o> navio* dos fiaixr<> neu- tro.« «• dedarn tpie o gmiviu» ô «ndi- d»rio á attifudr da Ainorh— do Xone. Termina «ie<-iarando qu«« a rin-lanu*. ção da Boli\in «obre a liberdade do trafego raaríUnio. referr-so não aorf x'u« na\ i<»-. <• >»!m acn* da?« poirnrlaü neutraí-, medianto o- qoae$ c f«*Ho o oommercJo boliviano com o exterior^ n^tej'
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REDACCÃO E ADMINISTRAÇÃOf^Ufl URUGÜflYflrífl jN. 39

Primeiro andar

ÜIARIO VESPERTINOToda correspondência, relativa a assignaturas e publicações,deve ser dirigida a Cravo Júnior <£ C.

TELEPHONE:Redaccão e Administração 6296—Central

ASSIGXATURAS.SEMESTRE laSOOOANNO 25S»)

NUMERO AVULSO 103 REIS

05 DESMAflDOÔ DO GOVERNO

s pagamentos de despe-zas illegaes montam, no

exercício de 1914, a cercade 70.000:000$

Sl% re-ita Eloy c toiiosèrva'Sé^ ihus o tlicsoii"

rélro ^io Tlicsoiiro não tempapas na língua

O noOo e o tíelhocoepeado-

__ *

A falta de hygiene emambos é a mesma

O velho Mercado não estava na alturade uma cidade civilizada, com grafndeaavenidas, ruas aspbartadas. automóveis,etc. ; resolveu-se, então, apesar da si-

A propósito da nossa local de hontemem quo denunciámos, com dados irrefu-tavei», os desmandos do governo em re-laçào a ordens" Illegaes de pagamentoexpedidas pelo seu órgão mais autori-zado, o então ministro das Finanças, sr.Kabíno Barroso, ouvimos hoje- o respe-

etlvo«pio

Dr. Wcnccsntò Braztliesotireiro, sr.' Francisco Fonseca,ita sende processado polo Tribunal

de Contas, por ..há ver., dando cumprimento.i tüf-ri ordens, coinmcttido actoa de fia-grani»' irregularidade'. •

o ti. Fotistiua, porúm, entende que nãollio cabo. no-cuBu, a menor parçclla deresponsabilidade, visto como t. s. 6 ápo-ima uni executor do ordens, cpie emanam(In gabinete geral.

Guriiprl as ordens do ministro —disse-nos o sr. Fonseca —- c, desta ma-mira, nâo me excedi...

Mas o ministro pude realizar paga-itnoototí sem a devida autorização du Con-grrgao ?

O 81*. Fonseca enfiou; abi, as suas(brancas barbar., teve uni'ligeiro pigarro<-. respondeu, com voz cava e mal se-gura :

M;is Isso sempre ne faz. Rssa é;i praxe mais.; antiga. Vnn do tempo doImpério...

K s, s. explicou :A's vezes o governo tem sérios

eonipròioissbs a solvérí mas, apesar delíquidas as dividas, * não ' ha autorizaçãolegislativa para realizar o pagamento,líntâo, o governo, confiado no Ccngrcs-Po,: antecipa o pagamento e, depois, en-vlando mensagem no Legislativo, pede aautorização., ü Congresso não negu,pinica. ..

— 13 se negar ? — óbtemperámòs.0 sr. Fonseca reufflrinuu :

Sil í ÜI; §É *WIIP!ÍÍl i

1 próprio Tribunal de Contas, onde havia-mos colhido a denuncia do facto csean-daloso. Fomos até lá e procuramos o re-speetlvo director. sr. Jovita Kloy. li'claro que iamos. não como representantesda Lanterna, mas, pelo contrario», de umjornal mais camarada do governo e dopróprio sr. Jovita.

S. ~s.

recebeu-nos, não obstaute. visl-velmonto perturbado e. antea mesmo dodizermos a que iamos. o sr. liloy foi logodizendo:

Aqui não ha nada. Não sei de na-da...

Como '.' interrogámos — O dr. jásabe o que desejamos ?

Sim.' o caso dos pagamentos nãoautorizados pelo Congresso.».

Com effeito — disse-nos — é aesse respeito mesmo que lho querpmosfalar.

Antes não o tivéssemos prevenido. Oseu Kloy tev<n quasi um chilique. E, fa-zendo roclamolnbar o seu elegante írackpoloB corredores, ia nos dizendo, apon-latido para' uma porta, que ficava ãnossa fivnio :

-• Isso é mentira 1 Isso é mentira tOlliM. ali. naquella porta, o sr. podoobter informações. E' o gabinete do di-rec^or da Contabilidade...

lira mentira,, mas. no cmtanto. o di-rrctor da Contabilidade poder w nosprestar informações. Fomos, pois, atélá. Abrimos a porta, por ordem do con-tluúo. c-ntrámos c fômo3 direito á mesado direqíór, sr. Francisco Galvão.

-—-ileso não 4r eòmmlgo — disse-noss. t^. — Iille< que oVKcalccm á botw !

Mas. o dr. Jovita...K ti sr. Galvão iuteriompcu-nos :

K' com elle, posso affirinar-Ib.es —aqui não ha nenhum escândalo, nem cs-tão Hffectas -a mimosas contas.

Siiliimos. A' porta um continuo, dan-do-aos uma leve pahcadinha no al>do-n:in, resnou, soffocando uma gostosagargalhada :

Esses repbrtórs sabem de coi-sias 1...

13 não é verdade isso ?Ora. se ê; >aqui toda g"nte sabe

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A PIRATARIA -^-IvI^l^-VX-V

JL nota do Brasil causaboa impressão

tuajão precária em quo nos encontravamos. a construçção de um mercado mo-'derno quo bem satisfizesse a nossa vai-dade de povo culto. Gastaram-se algunsmilhares de contos de réis e o novomercado, dentro de pouco tempo, foiconstruído á molde dos mais aperfeiçoa-dos que na Europa existiam.

Os preceitos,! da hygicnc mais modernaforam observados e o mercado, depoisda inauguração, começou a funecionarregularmente, de accordo com as cxl-gençlas da Saúde Publica, coisa que novelho .se não observava.

Mas. na nossa terra, tudo muda. e arigorosa hygiene <,ue no novo mercadose observava, começou- a ser relaxada,rivalizando com o desinazel0 quo ge v*.- Irificara,'no.vclho mercadáéí hojeem di^j^quem tiijizer ter uma idôa dõ que sejaa desordem e a falta de atselo crímino-sa 6 sú verificar de "visu"' o que,gdc-n une i amos:

A Saúdo Publica. estamos certos»nada fará no sentido de evitar esseabuso...

Kstá publicada a nota em que a chan- , redatção que deu á nota, não só procuroueellarta nacional respondeu á communi- , salvaguardar os Interesses da políticacação da AHemanha. dispondo sobre o internacional brasileira, como. -deixan-

j bloqueio que, por submarinos, instituiu d0 ao governo allemão a responsabilidadedas costas da Inglaterra e d<? suas ilhas, jcte todos aquelles casos que se derem deo littoral da França c- da Itália e o Me- ; postergação des prin- ipios reconhecidosditerraneo oriental, "do dia 1" de feve- ; do Direito Internacional ou de anos con-reiro corrente cm deante. jvenelonaes existentes entre os dois pai-

A importante declaração da nossa di-zes", guardou a tradição de prudência epiomacia principia

'frizando os pontos j firmeza da diplomacia nacional. E aprincipaes da nota' da Wllhelnistrasse, ' linguagem da prudência e da firmeza,como que a salientar as violações ali -manejada pela diplomacia, não é a estar--condensadas do direito das gentes, para dalhaçante e apaixonada dos mectingê eterminar significando ao governo allemão \ e pamphletos. A simplicidade, concisãoque "o governo brasileiro, não obstante | e clareza: eis os attributos da "língua-

o seu sincero e vivo' desejo de evitsr i gem severa da diplomacia dos estadistasdivergências com as nações amigas ora i de responsabilidade* e dos Kstados queem luta armada, sente-se no dever de í oceupam um logar na grande sociedadeprotestar contra esse bloqueio, como etfe- [internacional.ct.ivãmente protesta, e, em consequenHa |disso, de deixar ao governo imperial ai- A NOTA 1)0 f Hll Fiemão a responsabilidade de todos aquel-, ** lJKJ l r\ U\J Vlllt.1.les casos que se derem com cidadãos, ___,mercadorias e navios brasileiros, desdeque se verifique aclpios reconhecidoscional ou de actos eonvencionáès cm queo Brasil e a AHemanha sejam partes"*.

Esses termos, em que a nossa ehan- .eellarta collocou a questão, bastam paia j flOS bSiaüOS UniUOSsalvaguarda dos nossos direitos ". São \elles sufficientes como dcsaffronta dosnossos brios e da nossa honra de ICstadosoberano e Independente ?

Evidentemente.Se por um lado devemos amizade á

poderosa Republica norte-americananos devemos esquecer, entretanto.

ios orasiicirus, tiesue .postergação íos Pi»n-o governo chileno nor=i do Direito Interna- °

teou a sua attitude pela

estamos presos á política sul-americanado A. U. C, iniciada pelo uosso grandeKio Branco e vantajosamente continuadae consolidade pelo illustre sr. LauroMullrr.

Não ignoramos da existência, na Kepu-bllea Argentina, de duas poderosas cor-reates da opinião, uma das quaes. con-

SANTIAGO. 10 (A. A.) — Os jor-naes cio hoje publicam a nota que a(liaiiivitHria nacional enviou á deWashington, cm resposta ao conviteque lhe (liricriit o presidente Wilson

não | para que o Chile adJiCrissc .•'• He«-la-que i raçSo de ruptura de relações diploma-

Cuido- <• á Al-

•;:>:vm '¦"'"¦ *.-ài<i*'*<&y^>i%!__?_^' :-'-"'

Sabinõ líarrosoar. í^p a divida 6 re-pelo próprio gover-

Como iria mt DtllHH Uiü liquida«U

'.'

Alludimos cntilo. «o processomove o fribuual du contas.• Não lia nadu dissoFonseca — a cplbuual quer conheci r ise valeu o ministro parapagaineátos. e mais uatlã.

K t-rtt que Joiüh. iro ?

- Em varias dividasParece, era ti do Baneo <!o Br.,

C o sy, Funscva, ínuivou-uoi:

Na E. F. Centra! doBrasil

Um desleixo eriminosoque pode trazer

conseqüências fataesEm tempos idos. ainda na administra-

ção du sr. conde Paulo de Frontin, hou-ve na Central do Brasil r.m avultadoroubo de "lireffnnds" ou peças que ser-vem para prender os trilhos aos dor-mentes.

Desse roubo, de que até hoje não foiapurada edisissimá alguma, resultou,apenas, o desleixo absoluto que se notaem quasi todas as linhas, as quaes. comsério perigo de vida para os que tra-fégárri nos trens, são presas aos respe-ctiyõs dormentes por um ou deis desses"tireffonds".

No ligamento dos trilhos, isto é, nastalas de juneção, onde esses "tiref-

fuiids" deviam ser collocados de ambosos lados em maior numero, ha faltaabsoluta de segurança; pela deficien-cia desse material.

Dar-se-â o caso de dahi provir umdescarrilamento, oceasionado por essafalta- de segurança ?r

E5ssa probabilidade não deixa de serpossível, uma vez que os trilhos não seacham presos sufficientemente aos dor-mentes e podem abrir, fugindo da bitola,ao peso do trem em velocidade.

Deveras lastimável seria que. um fa-cio de tal monta suecedesse na nossaprincipal via-férrea. Delle resultariam,certamente, conseqüências bem lastima-veis e talvez funestas.

A quem. porém, caberia a responsa-bilidade directa de um provável desas-tre ? Essa irregularidade criminosa, que

1-a-IaPar uni .deputado bahiano. f-ecre-

tario da Liga contra o Analphabe-Usino, foi dirigido ao general inspe-ctór daquolla região militar um ap-pello, no .senlitlo de nSk} .serem accei-tos ali, para o serviço do ExercitoNacional, os analphabctos tiue tiui-zerem alistar-se. Não,se saljo o querespondeu ou respondera o general,deante da perplexidade a que o rc-

Ép£. Ai —_i—.

Dr. Lauro Muller

traria ao nosso paiz e outra que abso-lutamente não transige com a Idéa deserem as nações americanas inspiradasou orientadas pelos Kstados Unidos daAmerica do Norte.

A', sagacidade do Itamaraty não podiamser desattendidos esses jiontos capitãestia nossa politica iuternacional. Kra

tliizem estes dois factos magnos, que, {preciso concilial-os, e, ao-mesmo tempo,apesar de sua relevoncia,, não devem | levantar a luva quo o Império do Kaiser

ticas entre os I-Islado:lemanlia.

A nota <lo governo chileno, depoisdo fazer Algumas «•«nsldemcõos re-/ativamente á attitude do governonorte-americano em face da novaeampaitlia submarina da Alh-iuanlia.detdara que o Cliilo considera eswicampanha uma violação do direitointi-rnaeionail. è termina nos seguiu-tes termos:

"Km conseqüência, o Chile i*eser-vou-»e Ioda a liberdade do ai^ão parareclnmar o respeito a todos os seusdireitos, desde qne -icja executadoVfualqucr a«o fle hostilidade ' llJÉlM|l)a1os .«eus navios.

O meu governo considera que esiaattitude corresponde também aos finsde unidade jurídica visados pelos Es-tados-Unidos em beneficio dos direi-tos geraes dos neutros e aos seus ai-tos propósitos de pa/. universal, con-siguudos nu nota a que me venho re-ferindo"'.

Na zona perigosa... - Aaudácia dos aluados

da Ailemanna, cm relação ã guarra «ub-marina.

0 Reischtag vae reabrir,segunda-feira de Carnaval

Esperam-se importantesdeclarações do cbanceller

Bethman Hollweg_CRIÕH, IO ("lanterna"» — Es-

|K'ram-se. por occasião da real>erturado Itcielistag. que se dará no dia tu.importantes declarações do Chance!-ler Bethmann Hollv*cg, sobre a _tiui-ção internacional.

Ao que consta aqui. o Clianeellerallemãíi acaba <le partir paia O «juar-tel general do kaiser. onde se demo-rara alguns dias, em conferência.

A ATTITIDE DO HEI COXSTAXTI-XO — INDECISÃO OC MA' FE' ?

LONDRES, 10 (A. A.) — Sabe-e«aqui. quo o rei Conitaniàno da Grería.eépera que chegue ao seu conhecimentoa ttitude das nações neutras para entãoresponder á communicaeão dos Kstados1'nidos da America do Norte, a respeitoda nota allemã sobre a guerra submarinaillimitada.

4

«

S ~

•A

O QIK PENSA JOÃO CÂNDIDO SO-BI1E O MOMENTO ACTUAli -

O "almirante".loão Cândido está naCasa de Detenção, onde respomtepelo crime de tentativa de-morte.Ha um méz mais ou menos, por qtic«-toes intimas, ciúmes, uma paixãocega, o velho herôe da revolução df

*-'.;.!

nergulhal-p' em prÒíongadat intlcci-} tão insensatamente atirou ás uaçôcssão: a solicitação do deputado babia- neutras

NOVA YORK. 10 (A. A.) — O jor.nai "The Star", annuncia que 78 na-vios ailiados conseguiram atravessara zona bloqueada pxdos .Huhninriuosnllemães. que só conseguiram afundarseis desses navios.

UMA ADHESÃO QIK NÃO PODIATA li DA K

nu. provavelmente fundamentada com jargumentos de boa lógica., e a crise)social militar.- ainda agora mesmorevelada ria -deserção dos -sorteadosmilitares, que, para fugirem á cascr-na, apresentaram justificativas ducabo de esquadra, ou, simplesmente,não se apresentaram.

Creio bem qúe o general indeferiráo app.eltlo e se manterá, .por coúimo-didade, c também i>or cohcrcncia noseu papel, que 6 o de preencher osclaros da tropa. 13 irá haturalmcnteum pouco mais longe: rifip só accei-tara os voluntários que forem espon-lançamento pedir alistamento, comotambém, se o nunicro não fôr suffi-ciente, convencerá, "peTpfl brandos ar-gumentos rio pão e corda, os involun-tarios a terem enthusiasmo, pelas ma-nobras, pelas ca rabinas c pelas or-deus d'o dia. O general ficará no seupapel c os recrutas no. seu... des-tino.

Alas o appello dó secretario daLiga. não morrerá sob a pcnnadabrusca tio inilefcrimento. rJxtiiiguc-seu voz do appellante. mas• sobrevive-lheo éco, que us ondas sonoras, espalha-ráo no paiz.: Ehn relat.-ão a analpha-!>cuos jâ ha, a<iui e em alguns outros,poucos logares, uni inurmurio do pro-tecção. creado em iniciativas recen-les. O appello dá Babia. reduzido usimples dojn.que se junta ao c.Oro. aín-du incipiente, da propaganda da in-Struçção primaria, servo, ao menosde vmotivo para nos lembrarmos dospatrícios intelectualmente cegos, es-pintos trancados á aspiração do,pro-grèssó, homens que apenas têm para

O sr Lauro Muller. a nosso ver.

LONDRES. 10 (A. A.) — Tclcgram-í mas aqui rrebido.-- Informam que o rei

na I Kernan-io da Pulsaria, adberiu á attífíde

iifRliPuiliÍI

^í\f

JU.as i*

, **•.

1

loão Cândido

\fi

ATÉ QUE AFINAL...

traz em perigo milhares e milhares de j g-niul-ios. através da vida. os Infttrri-vidas, cabe directamente aos srs. fei-tores, mestres de linha e engenheirosresidentes; estes dois últimos encarre-gados cie fiscalizarem, de pé e em 'Uro-

lv", os trechos de linha das secçõesque ihe são confiadas. O descaso, po-rém, desses responsáveis, que fogem ássuas attribuições, é bem notório e as-sim o demonstra a verdade deste facto,

, que apurámos com a mais absoluta se-falou o sr. K«rança.

bo outra: o Trl- Resfá-MOS, portanto, chamar a atten-essos de quolçãò do novo director da Centrai para

esses i esse profundo desleixo que vae pori aquella Estrada, visando unicamente

um sério desastre, de canse-

que lhe

reullãar

empregado esse di-,prevenir um sciiu uvw»s «<- wujs- j' quencias fataes, no qual possivelmente Nnemos o

.podiam ser sacriticadas muitas c mui- cl0*« -tmào. o Uís vidas., « •

maior. a0 que

ctos definidos de sua animalidade eo empiii.sino das coisas usuacts. Osoldado e menos necessário do que oprimeiro livro de leitura. A instrui:-ção estimula o amor ã Pátria -e dáao homem a consciência de sua indi-vidUalidade. Saibamos todos onde te-mos o nariz, e, no momento dado, sa-beremos conscientemente pegar emunia espingarda para defender a nos-sa terra.

O instante universal é da diploma-cia. O nosso continente e o nossopaiz se alvoroçam também entre aspaginas do direito internacional. Dahio A. B. C. da America do Siii. E' ofim. Volvamos, porém, ao principiodas nossas necessidades internas e en-

B-à-ba aos nossos patri-

JFOAO JDALUAV-IO. O Luuro «<ac«i u uota».

1910, deu um tiro na sua mulher, narua da Gloria.

Seria curioso saber o que pensaJoão Cândido da guerra e da possívelentrada do Brasil no conflicto.

Sou alliadophilo. disse-nos JoáoCândido. Sempre tive uma grandeadmiração pela Inglaterra, que parasrnlm é a nação mais forte do mundo.

Xa qualidade de homem do mar.aclK> abjecto o meio adoptado pelaAHemanha para aterrorizar o* neú-tros, mettendo a pique todos os na-vios mercantes que passarem poruma certa zona. A AHemanha estáperdida e então appella para todosos meios bárbaros que se pôde ima-ginar.

Que pensa da entrada' posaiveido Brasil na guerra ?

Penso que isso só nos poderia*trazer glorias. Co.n os nossos produ-ctos poderíamos auxiliar muito os ai-liados. Como sou amnistiado, serei,talvez julgado perigoso para as Insti-tuições. Mias o meu coração de pá- •triota só pede que eu vá combatercom os meus hinãos.

Que diz. você. .loão Cândido, arespeito do desleixo em que estão osnossas vapores de guerra ?.

Como o senhor sabe. as caldei-ras dos vaspe de guerra só podemservir durante um certo prazo. Findoesse prazo é preciso substituil-as. Ora,o prazo para isso. nos nossos vaporesde guerra, já passou. E* por esta ra-zão que não podem navegar. K-a mu-dança de caldeiras e .um trabalhomuito delicado, que só pôde ser fei-to «os estaleiros constmetores dosnavios. O Brasil devia tratar quantoantes deste.1 problema, se não quizerficar com a sua esquadra inutilizada

A nota da Bolívia é umprotesto a favor da

navegação dos neutrosLA PAZ. 10 (A. A.) — A nota dl-

rígida |M«lo govonio da Bolívia n Alie-manha sobre a actnal campanha -n»>-marina. ,!¦•;,. . <|f varias considera-ções. •!!/ que o Kinerno tioliviatio nã»pôde admittír, «cni protesto, a prohl-bicão do trafego rommorciai dos neu-tros. nem taml>eni a arirrí^-Hãí» liclll-«•» oontra o> navio* dos fiaixr<> neu-tro.« «• dedarn tpie o gmiviu» ô «ndi-d»rio á attifudr da Ainorh— do Xone.

Termina «ie<-iarando qu«« a rin-lanu*.ção da Boli\in «obre a liberdade dotrafego raaríUnio. referr-so não aorfx'u« na\ i<»-. <• >»!m acn* da?« poirnrlaüneutraí-, medianto o- qoae$ c f«*Ho ooommercJo boliviano com o exterior^

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Page 2: RIO I> 2> JAK E>IRO* IO I>H> J^KVKRE^IRO XJ^ ÍOIST . 1J >memoria.bn.br/pdf/830291/per830291_1917_00019.pdf · 2014-08-07 · a desordem e a falta de atselo crímino-sa 6 sú verificar

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____? I^A^T-SR^À — s»afc>fc>atlo, IO de» Fevereiro de 1Ô17

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KOTiis e mmm\ÃPrevenLmo» os nossos feitores de jtine a ^Lanterna" não 6 publicada aos ;

domingos.

Em noticia de ultima hora, da ediê/Sode hontem, publicámos em primeira mãodetalhes da tomada dé contas,, pelo.re-*specüvo tribunal, ao sr. Francisco Fon-seca, thesoureiro do Thesouro Nacional,na qual foi apurado, no exercício de1914, um alcance de Si.356:1201961, pa-pel, e 24.-897*953, ouro.

Esse desvio iliegal de tão importantesomma provém dos pagamentos man-dados effectuar pelo sr. Sabino Barro-so, então ministro da Fazenda. S. ex., 'nâo encontrando verba, credito ou dis- jposição orçamentaria para satisfazel-os, jmandava leval-os á rubrica "despeza aílassiíicar".

Os commentarios são desnecessários.Nunca nos enganámos com esses cava-Jheíros mais ou menos Catões.

0 celebre cidadão romano, que tanta'notoriedade deu ao seu nome, fazendo- Jnos acreditar fosse o mesmo o symbolo |da intransigência e da integridade, não ise pejou de cuntrahir novas'nupcias 'exactamente com a mulher de quem an-les se havia divorciado, por havel-a en-contrado em flagrante adultério. E' quea mulherzinha, depois de divorciada,tornou-se muito rica, e o mestre Catão,ante a perspectiva de ficar milüonario,aferrolhou os èscrupulos e fechou osolhos ás passadas afírontas.

O sr. Sabino Barroso, falando da pre-sidencia da Câmara, até parecia a re-incarnação do velho politico romano;mas agindo nos bastidores do Ministe-rio da Fazenda, é isso...

Te Sr aA politica, oh ! a política.! Eis a ex-

Clarnação que de.quando em quando seouve na b*cca de um politico ou dc umparedro.

A nossa reportagem de hcntern, porexemplo, sobre a renuncia do sr. Joa-quim Salles e a provável do sr. JulinhoBrandão Filho, causou espanto nos bas-iidores da politica indígena, e provocouexclamações e mais exclamações. Gran-

Ue i

tadouroUf- . •¦ f - í , •gaiNifes ool»

ao 6»abalhoUm incidente entre

o director e ummedico

!l^l_-^&_^í^^^^^^I^_iÍH_^_^^__^^w9_^^i_l^ÍH^eK_-i

Felizmente a greve que hontem ex-plodiu no Matadouro de Santa Cruznão assumiu proporções tão graves co-mo a principio se auppunha.

Logo que rebentou o movimento en-tre um resumido uumero de '"magare-fes", isto é, entre a turma que faz amatança do" gado destinado á exporta-«;ãò, o dr. Ribeiro Gonçalves, delegadodo 27° districto, tomou todas as provi-denclas exigidas no momento, evitando,assim, que os demais empregados domatadouro adherissem ao grupo gré-vista.

Para o local partiu Iramediatamentede numero de membros da bancada mi- I ° dm °ZOrÍ° d° A,meídf- 2"A ãc^f°-,.>,-..„ ..;?„ l _¦ * ' auxiliar, que, com o delegado do dis-Jieira nao se surprehendeu Com a nossa j trlct0 c' 0 dr. José Lope8 Pontc-s. dlre-iioticia. Desde alguns dias que o 'plano etor do matadouro, conseguiu restabc-do sr. Francisco Salles, de atirar con- j lecer a calma nesse departamento mu-ira as pretenções do sr. Sabino Barro-

Mr. João Lopes Pontes

so a pessoa do sr. Bueno Brandão, eraconhecido de alguns iniciados nos gran-des segredos do estadista do CapimBranco.

A nossa reportagem veio provar quesegredo que passa a ser conhecido pormais de duas pessoas, deixa de ser se-gredo, íica sendo noticia cara todagente.

(® àfg flflundialO MELHOR

Largo de S. Francisco, esquina darua dos Andradas.

Cora a Inspectoria de1,1 VehiculosQuando o dr. Domingos Bernardes

assumiu h chefia do corpo díii ^nspeewi-ro8 d-e vehiculos, & população cariocaífeepirou.

Conhecidos 03 precedentes do dr. D.Berna ides era de esperar que melhorassfca íiscaiilzaçãq do transito púbico.l)e facto. melhorou.

13 é o que nos incita a chamar a at-tcnçfto do criterioso in .poetei." para aBÍtuai;ão em que se encontra o transPode vahiculos, na. rua Sete; esquina) delonçalvcs Dias.

ítfttirarám. não sibeines por que, oguarda que ali estacionavam

O remttado desUi. exdruxula medidafoi o seguintf- : cortar-se á passagempo!» rua Sete. neste ponto.

Os autos passam ás carreiras, de eam-bulhada com oj bondes da Light, aüaba-IhoadainiMite. eruqtianto 03 pedestres cs-pioram, desesperados, que. o acaso lhesfornece uma solucãosinha de contínui-dade neste desfilar interminave'.

Um horror, que o dr. Domingos Ber-Jiardes verificará melhor de."visau", equo não pôde continua-*.

Pafé rnundialO MELHOR

Largo dc S. Francisco, esquina daTua dos .Anúradas.

nlcipal, obtendo dos grevistas a pro-messa formal de que hoje voltariam aotrabalho.

A policia effectuou a prisão de dois imagarefes, que á sua chegai se mos- ¦traram exaltados, rompendo numa vaiaestrepitosa. São elles. Augusto José doAndrade e Joaquim Antônio de Andra-de, que foram recolhidos ao xadrez do27° districto.

Hoje todos os operários do Matadou-ro de Santa Cruz. conforme haviam pro-mettido, compareceram ao serviço, fa-zendo com toda a regularidade a ma-lança das õ horas e.ado meio dia.

O dr. Ribeiro Gonçalves, delegado do.27° districto iprosegue no inquérito in-staura/lo p.afa..-elucidar o caso.

§eguíido alguns magarefes. a grévófoi motivada, pela falta de pagamento <ia extorsão dç que são victimas . porparte de algumas casas commerciaeB deSanta Cruz, onde são obrigados a des-contar os vales que recebem.

Tivemos conhecimento de que, hadias. houve uma séria deeintelligenciaentre os d rs. José Lopes Pontes, dlre-ctor do Matadouro, c Luiz Bahia, me-dico de hygiene ali commissionado.

Segundo Informações que colhemos,a causa que motivou o incidente havidoentre esses dois médicos é a falta décumprimento do regulamento do Mata-douro, por parte dos médicos encarre-gados do exame das rezes abatidas, queali chegam sempre tarde, não proce-dendo á rigorosa verificação e atrazan-do a remessa do gado abatido.

Isso 6 deveras para se lamentar, por-que a nossa população não pôde estarsujeita á desidia desses funecionarios,desidia essa que vem prejudicar a suasaúde.

Urge que o dr. Amaro Cavalcantiapure o que dc verdade ha no caso,afim de punir os funecionarios desidlo-sos.

Os lclegB*aimiia$ seusacioiiaes

A Recebedoriã do Pará re-colhe ao Banco

Commercia! a quantia del$282réis

BELÉM, 10 (A. A.) — A Recebedoriãdo listado arrecadou no dia 7. a qinui-

As grandes ban-dalheiras

Kalogeras, Gordon, Dim-lop & C.

Decididamente caminhamos para a vea-da do Brasil!

Dia a dia, surgem escândalos e banda-lheiras, tratados no casarão da AvenidaPassos com a responsabilidade p .onsvi-encia perfeita do chefe ia Nação quenâo pode allegar ignorância dc- taau;negociatas, praticadas pelo seu secretarioda Fa-zenda.

Xão bastava a ultima bandalheira dasareias para avolumar o archivo do cr«-ííVio e honestidade do sr. Kalogeras.contra os interesses da Xaçâo e agoracom a cumplicidade do Departamento daViação, o sr. Ftaou! Duclop, sagaz eespeifco sc-eretarlo -hi. The Western Te-iegraph Company, conseguiu tpa seu amigoe sócio titular da Fazenda a prorogaçâodo contrato da Western já caduco, -vi-tando a livre concorrência.

Convém darmos aqui as ligações muitointimas do sr. Kalogeras com o ar.Danlop.

Kste cavalheiro, exercendo o logar desecretario da poderosa companhia, foi es-colhido pelo ministro da Fazenda paraexercer o cargo de seu secretario parti-cuiar na Conferência Americana reali-

j Eafcííi em Buenos Aires, onde foi debatidaa questão das redes telegraphicas, emque a Western tem Interesses vltaes,como acaba de provar, intentando contra

1*0 governo do sr. Wence#láo • um pro-cesso no Supremo Tribunal Federal eali comparecendo em canipanhm do a'l-

[ vogado da dita empreaa. o mesmo sr.Dunjop. ex-secreftario particular do mi-nistro da Fazenda do dr. Wenceslao esecretario effectivo 'ia Weetcrn que peloscofres públicos recebeu gorda ajuda dccusto pelos cofres da Nação!

Acreditamos na honestidade proclama-da do sr. Wenceslao nras, também, apre-ciamos s. ex. submergindo aos poucoscom a sua as^ignatura no3 decretos <lâpasta da Fazenda, referendados pelo seupouco eserupulos*o ministro.

• As relações do miniir.ro tia FftModâcom o sr. Gordon não são menos iuti-•mas. e o mesmissimo sr. Gordou íasrparte da directoria da Western Tele-graph Company. era Londres!

A imprensa diária noticiou ha me/.esuma contenda entre o sr. Dunlop e pnosso coílega de imprensa Alberto Fia-mos, na rua do Rosário.

Conduzido & delegacia, o heróe aecre-tario da Western declarou no seu 'ie-poimento ser brasileiro, no exame .:ccorpo de delicto ainda foi brasileiro edepois na pro'-oria ao dar novo depoi-mento, disse ser lngiez!

Tudo isto consta do processo em quefunecionou o juiz dr. Edmundo de Fi-gueiredi, nas folhas 7 v. 18 v. e 42 v!. . .

E' incrível deveras que todos estes fa-ctos se dêm diariamente e que haja ho-mens como o sr. Kalogeras oi"* persf-guindo uma classe honesta e laboriosacomo o funccionallsmo publico de mãosdadas com um moço inglcz. procure levaro Brasil ao martelio, peas negoc-iatasque vem praticando.

-Os nossos illustres collegas do Cormieda Manhã, em substanciosos artigos,tem defendido os nossos interesses .«on-tra a pirataria da, potçntosa eonipanhlaingleza, mas no emtanto ó governo cbí*surdo e apparelhado para sanecionarmais esta bandalheira, talvez no próximodespacho!!!

Um templo que ia entrarem leilãe

A'3 km. - -t •* V ¦

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ta-aBB5M _tt» .?;<> ^-S^K* ¦ ~^s»*'í«Et»_^_ S3fa - Jjl__E5(___E_i_(_P'^_w;?1'' -"¦?-*-»,;- ny^gte-I:'! *~\ \

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3ç j^_aMM__l_l_!_B__B !__0_i _B_^_jS_Mtt___^__BQB_^_í^-^i^9¦ "B^JHBBj^^3^^^^p_HIBW-^BBIlBBBB

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B-"_ "***'. ,________t^_h__KI-i¦BHW-O-M------••-*J——^II,|—',^,,,,l,,,,,,,,,l,l,^^"^^^^^^

A GUERRAA LCTA _VA MACKDON1A

LONDRES 10. .<A. A.» — Axtr ts-I ot-n d» Salcni-a qa* *» forcas «nasí italiana!- que operam aa região 4* Var-{ da r contlauittn o**ewio íwc««6»o« « r.i|<t,rnb_us parciste». coo«eruiDilo B»B_*rJ algum ""errei».

As mesmas n«s:icia* dixetn que o jpi-m» «o pareço qu*r«sr p«Kv>i>a*--r uai *u-quo ia po_*ic6*:a doa fraa«.e*e« « it*h.-.-noa. que se aebam poderosamenteíiv_dcv e V~1 coadiç*e»'-d« repdtóir ijaa>

I quer tent-wtva do ini-aiíto-

O FABiUCO DE >MNi«.Olv3!» -VA1T.\I_IA

ROMA. 10. (" Lanterna"». — Estloem i^ena aitlvidade 6« ía.bricas milita-res que «-mpregam 31.3Í5 hoxnecs -»12.171 mulheres.

No» ftst—foeleeimemos _oxílis-reí trabalbam S99-CW0 homeas « 55.v>Jo mu-lber?s.

Em íabrli-aá» partii-utares tr»b_ah.ircena* de 370.000 operários, d* «mix*»09 fexos. tendendo cata numero a aa-giueatar continuamente.

Entre os edltaes de praça da Prefei.tura um leitor curioso encontrou ante-hontem o stguinte:"De 1* praça, com o praso de 3 dias,para venda e arremataeão dos immo-veia á rua Conde do Baependy n. I O*districto 1. no exevutivo fiscal qu& a Fa-z*mda Municipal mova contra Joáo Ra-mes Rarlsson."

E passaria, provavelmente. adeanU".110 que faria mal.

Se proaegulsse na leitura' veria quedos dois prédios postos â venda, o prumeiro acha-se dividido cm dois salõesum maior na frente e outro menor, sen-do db casa de oração.com emblemas re-llgiosos. Ficaria, além disto, scientifi-cado de que o segundo prédio é uma ca-pelja ''cm feitlo de chalet".

Em summa, um temp'o- uma igreja,uma casa d- orações, posto & veada

como qualquer predloainho de Catumby.atraxado no pagamento de impoeto pre-dial...

moita aftllçao.das amarguras

praça José d? Alencar, onde durantejon%s anr-os os fieis foram elevar assuns preces a Deus.

Serviu d« consolo aaüiviou muitas almasda vida.

Agora, ia mudar de dono e seria con-sagrado, sabe Deus. a que santo.

FeliimeotjB o sacrüeçio não se cousum-mou.

A venda foi suspec-a por ordem do «ir.José de Miranda.Valverde. segundo procurador doa Feitos.

Que teria havido?

UM CASOLASTIMÁVEL

Em Sergipe, os officiaes reformados doExercito, que ali residem, estão ha maisde seis meros sem receber vencimentos. I púbica

O ü" tenente reformado p< Ia tabeliã an-tiga, de nome Sebastião Cardoso, tendonecessidade de submetter-se a uma ope-ração cirúrgica na Bahia, só ponde obteros meios necessários á sua viagem, ac-ceitando que amigos seus abrissem umasubseripeão para tal fim.

Simplesmente doloroso o quaal inacre-ditavel.

BRAZ LAtJÊIA

Uma cartado "almirante'1'

João CândidoDo "arinlrante" João Cândido, re-

lebemoB a seg-uintc carta:"Exino, ar. redactor:Saudaçõeti — Ao lf*r alguns jornaes !

<le 3 do corrente, deparei com umanoticia referente ít insoiação de quefui atacado na 4* Pfefcorlá criminal, a'31 do mez próximo passado. Fei.-o- !Jhe, a bem da verdade que me recti-fique uiKiuis pontos que riaó estãoOúin a verdade dos factos."Não é exacto que eu ao ver a mi-nha esposa deixaasõ escapar algu-tuas lagrimas. Digo esposa por sercom ellu casado religiosamente e meJulgo tâo bem casado, coniu àquellèsiiue suo por qualquer leis 011 seita.Também não õ oxacto que tenha amiriha esposa me taxado do asttassl-«¦o e ta 111 bem não è oxacto que tives-se eu levado a nido íi gola da b'.ttsa,•e a despedaçiisse, pois que tal peçado roupa eu não veatia na oceagifio.Kmquanto u inaolàvüó ê niuí.to natu-rui. poi.s que tudo contribuiu puraitsso. Cum referencia ú, Aeslatencianão houve a presteza do costume, poisquo u sua chegada excedeu de 30 mi-iiuto-s: como deveis saber a -l" I-*rcto-ria nâo € imu Santa Cruz, nem taojiuuco na Penha.

O medico ao chegar encontrou-moquuttl quo em estado norma!, tendoane appHcado nitiii única injec<;ão.Se elle veio prestur-nie soccbrrò foichamado por outros o não por mim'.

Com a publicação, desta ficaria deantemão grato.

Casa de Detenção — Crdu. Ühr":—tfoâo Cândido'-'.-.

Uma defeza do qoverno doRio Grande do Norte

NATAL, 10 fA. A.) — A propósitoda hypotheca feita em S. Paulo pclftEmpreza de Tracção, Força e Luz. sobreos benB dos serviços de luz, bon'Jes,água e telephones desta capital, a se-cretaria do governo enviou ao jornal "ARepublica" a seguinte nota :"A hypotheca feita pela Empreza deTracção, Força e Luz para garantir oempréstimo realizado em R. Paulo, nãoaffeeta os direitos do Estado sobre ainalienabilidade dos bens de exclusivapropriedade do EstaMo, conforme os ter-mos precisos e insophismaveis do con-trato celebrado entre aquelln Compa-nhla o o governo do Rio Grande doNorte. Quaesquer que tenham sido, pois,as condições estabelecidas entre n Em-preza e os tomadores do empréstimo, nãopodem ellas prevalecer contra disposi-ções legaes. reguladoras na espécie, nemUe futuro acarretar prejuízos ao seu lc-gitimo proprietário.

Esta situação jurídica, conhecida doscredores nos detalhes das cláusulas doreferido contrato, que devem ter exa-minado cuidadosamente, define a natu-reza das garantias que julgaram bastan-tes aos seus capitães e que em nenhu-ma hypothese podiam recahlr sobro bensinalienáveis e. conseguintemente, aoabrigo de gravame hypotheeario.

O Estado tem, assim, na lei protecçãoque em qualquer tempo o resguarda deprejuízos maiores e com tanto mais se-

tia de :j"l$18S réis dos direitos de expor- gurança quanto o próprio governo, portação, sendo recolhida ao Banco Comuier- I dispositivo expresso da Constituição dociai a somma de 1Í2S2 réis<. relativos aos 1 Estado. n.1o pode alienar bens patrlmo-mesmos direitos. I niaes sem autorlzaçfto legislativa.

á rua Gonçalves Dias, 78(entre Ouvidor c !<«m»im*Ío)

E' a casa que recebe maior sortl-mento em revistas e jornaes estrangei-ros, os quaes vende a preços verdadsi-ramente- exoepciouaes.

Não comprem noutra casa sem visi-tar primeiro a de

JBMA.Z LA.VMIA.á rua Gonçalves Dias, 78

(entre Ouvidor e Itoaarlu)

Registo para voluntários

BiblioCheca fia -Lan-terna»

O inuressinie sainetc — "Lua áh$,\t\" — do sr. Tapajoi Gomts, era br-

j chura, merece o mesmo successo qae-. alcançou no palco.

Inspirado num conto de Conan Doylá.é rápido, brilhante, e ura pouco puerilNio fugiu, pois, i classificação que ih.-deu o seu autor.

O assumpto é conhecido : uma senh-»-Estes immcveis, euja praça era tão i ra casadinha de fresco, interroça o ma-

singelamente annunciada na^*. ma's' \ rido sobre as suas paixões*anti-matr;-nada m-;ac*;. que o templo Methodli | lnoniaes Acha Kraça na confissão dellí.

depois vem o inevitável arrufo. a -laga.e uma desforra muito espirituosa e áeuma graça imprevista.

Um saineíe, um dialogo de salão, quepoderia facilmente descambar nas amar-guras ccnjugaes das peças de Porn^-Rj-che. se não fosse o intento maniíest.»do sr. Tapajcz G^mes. de respeitar otexto do creador de Sherlock Holmes.dando-nos delle uma versão que o es-piritualiza. na frescura ligeira dos seusversos sem pretenção.

~K%ancelho papão**

Sob o titulo "Evangelho pagão", o »-Mario Linhares vem de publicar o seusegundo livro de versos. O primeiro foio "Florões". livro em que se revelousenhor de uma arte segura e perfeitaconhecedor dn verso. Com o "Evange-lho pagão". o sr. Mario Linhares vetecenfirmar os direitos que tem entre os.familiares do Parnaso.

"Evangelho pagão" e um livro chekde emoção e de arte. Poeta parnasiano,desvelado discípulo de Bilac. o sr. Ma-rio Linhares trabaihou-o com mão ca-rinhosa, fazenda) d»» anirr e do pagánís-mò o *'fft-ráotrv,?' de quasi tudas as 'üfas

pagin-Kí.- ***** »O livro do sr. Mario Linhares merece

a attei.ção dos apreciadores das boasletras.••I^iurt) >Iullfr"" — V. dc Hraga Mello

O sr. N. de Braga Mello acaba dodar á publicidade um Interessante es-tudo sobre a persoualidatfe do sr. Lsu-ro Mullcr. ministro das Relaçfies Ex-terlorcs, sob o titulo "Traços politlcosdo eminente brasileiro Lauro Muil- *

Trabalho interessantissimo, cm que apersonalidade de Lauro Multer ê estu-dada cm todos os ramos da activldadepolítica, o prirdeiro livro do sr. N. "deBraga Mello recommenda-se não sd peloestylo <<>m que é escripto. como tambémpela elevação de vistas com que' ê tra-tado o assumpto sobro o qual elleversa.

— "A cavallarla em ligação com asoutras armas*, pelo tenente-coronel

Dr. Ruiz de !os ManosPassa hoje o natalicio do sr. dr. Mario

Ruiz de los Lianas, enviado extraordi-nario c ministro plenipounciario da Re-

Argentina junto ao govsrno bra-síleiro.

Em Petropolis. oode 8» encontraaciualmente. retefc_ra o lliustre dlplo-mata os cumprimentos d? nossa soe leda-de, á qual se acha grandemente radicadopor laços da mais funda sympathla.

O alistamento eleitoral naParahyba

PARAHYBA 10. (A. A.) — A con»-missão executiva, d© pasrtido republicanodVíte Estado, d» accordo com as instru-içôes recebidas do eenador Epitai ioPe=sôa. jã organizou commissôes emtedos os municípios para facilitar osmeios para a nova qualificação ciei-uoral.

PARAHYBA. 10. (A. A.) — Pareceque o governo do Estado cogite de íun-dar uma Escola Premunltoria Corree-clonal para O» menores delinqüentes,bem como para os sujlítos a pents cor-r^ccionaeê.

Cigarros AKAltC***, mistura snavis-sima. Vendem-ie nas boas tabacaria* eprincipalmente na liAVAXEZA.

Acha-se na nossa redacção um livro destinado a re-ceber as assignaturas de todos aquelles que se queiram I Pie-ury de Barros, addido militarinscrever como voluntários para pegar em armas contrao regulo allemão, em defesa da nossa liberdade e emnome da honra da America livre.

Diariamente publicaremos os nomes dos que, atten-dendo ao appello que nos faz o sentimento de humanidade,vierem offerecer o concurso da sua coragem e do seucivismo para estancar de uma vez essa onda de sangueque inunda a Terra.

Os srs. Braulio Costa e Walter No-vogrodwy, reservitas do Exercito, es-creveram-nos uma carta pedindo a sua

Registo para volunta-

Inscreveram-se ainda em o nosso Re-gisto os seguintes cidadãus:

Carlos Herothides de Abreu. SamuelPereira de Sá, Almerindo Feitosa e Car-los Justinu de Miarnda.

inclusão noriosr

Sobre este livro opportunamentc algodiremos.

-Theatro & Sport", a bem feitarevista de Lino Ferreira.

-O Arauto", revista literária dopropaganda.

r

Recebemos e agradecemos:De J. Martins & Irmão, a "Ulastrâ-

ção Portugueza". o magnífico "maga-vzlne" editado em Lisboa."0 Hippismo". orgio officiai do ClubHippico, bem feita revista, repleta decollaboracão brilhante e nitidamente im-pressa.

ESPECIAL PARR "LANTERNA >>"Fernando. — Jã que sabes tudo. do, o dr. Medeiros poz o chapéo na ca- i

5-rne impossível viver comtlgo. beca e dispoz-,se a sahir. Eram dez e'Quando Eahistc pensei que vollasseslogo para nos entendermos^. Maspassaste a noite fora. titando-meassim toda h boa vontade. Podes,tratar Jo divorcio. Em tempo op- jportuno dir-te-ei onde estou com a jrainha filhu. -- Esther."

Nenhum homem, por mais forte que ;

meia da manhã.Tomou um automóvel c mandou tocar

para o Ministério da Marinha.Chegou lá ás li horas menos dez mi-

nutos.ü capitão Eurico Moura acabava de

chegar ao gabinete do ministro.O dr. Medeiros mandou o seu gir-

tão.

CScenas reses üa vi carioe.)CAPITULO XIX

Bofetadas no Ministério da Marinha

Um marinheiro veio conduzil-o até ao"hureau". em que o capitão Moura orecebeu o mais civilmente possível, Ie-vantando-se. cúmprimentando-o cum a

Saliindo do apartamento de Jenn_v, odr. Feriiandu Medeiros loi dum pulo atéá sua casa.

Ia decidido a ter, a conselho de Jrn-ny, uma explicação com sua mulher,expôr-lhe a sua decisão inabalável derequerer o divorcio e prohibir a todocusto, mesmo tendo que lançar mão doescândalo, o casamento de sua filha como capitão Eurico Moura.

encontrou. Então dirigiu-se aos cria-dos, perguntando se as tinham visto sa-hir.

Madame e sua filha partiram estamanhã...

Não disseram onde iam ?Iam em viagem. A prova é què

levavam malas !0 dr. Medeiros recebeu um rude gol-

pe, mas fin^iu-se forte, para não dar

I seja, vê indifferentemente o ruir do seul lar. Assim, o escândalo era irreparável!i pensava, mortificado. o medico hcmteo-! patha. Sua mulher fugia com sua filha,' deixava a casa entregue aos criados.\ Iam divorciar-se. | cabeça e mostrando-lhe uma cadeira

No dia seguinte, uaquelie dia mesmo,! o medico sentou-se. pallido, com atodo Botafogo saberia do facto e com- physionomia

'contrafeiu. Eurico nãomentaria exaggeradamenle. ' sabia o que dizer.

Naquelle dia havia "íive-ó-clock" na icaso do senador Manfredo, donde par-tiam os mais vivos "potins" inunda- ,JJOS; — St. Moura, minha visita vae ser

Fora num daquelles "five-ó-clocks'* ; breve. Em poucas palavras venho inti-da praia de Botafogo, na residência do ! mal-o a não procurar mais a minha fi

Foicio.

o medico quem rompeu o silen-

Encontrou a sua casa num completo nada a perceber aos criados.Silencio. Ao entrar ali tinha o costumede ir directameuie á sala de jantar,onde sua esposa costumava estar sem-pre. Mas não a encontrou em logar ne-nlnim.

Procurou também Josephina. Não a

V- ,

Foi directamente ao seu gabinete detrabalho.

Um enveloppe estava bem á vista nasua secretária.

Abriu-o ícbriUucatt e leu a seguiui*carta t

senador Manfredo. que o casal Atedei-ros havia conhecido o ofifeiai de Ma-rinha Eurico Moura. Fora lá, sem du-vida, que elle havia seduzido primeirosua mulher c depois a iniiocenlc José-phiua.

A alma do pobre medico estava diia-cerada pelo desgosto, Succeder aquillo,depois dc lS annos de vida conjugai: jComo as mulheres eram abjectas 1

Reunindo o que lhe restava de ener- jgia, pois estava realmente acabrunha-

lha c a não põr mais os pés em minhacasa.

Eurico comprehendeu que devia re-presentar um pouco a comedia e defen-der-se da culpa.

—• A minha honra exige uma explica-ção. Posso saber a que devo cMa imper-tinencia ?

Em vez de responder, o dr. Medeirosdisse baixo ao officiai:

— Eu teria razões para matal-o aro-n mesmo, ü senhor è um bandido.'- . i

Doutor! Cale-se ! A Sua edade 'E' um bandido, um cio, um pelin-

tra ! Teve a coragem de se noivar coma filha da mulher com quem tinha ré-lações dc adultério! Enxovalhou duasvezes o meu lar l E' um asqueroso.

A' proporção que ia falando, o medicoperdia a calma. O officiai de Marinhacontinha-se para não esganal-o.

Em dado momento, levantando-tecomo uma mola, o dr. Fernando Medei-ros deu uma bofetada no seduetor desua mulher.

O capitão Eurico Moura agarrou-opelos pulsos. Acudiu gente.

O ministro da Marinha, que entravanessa oceasião, parou ao ver aquelle re-boliça e perguntou :

Que é isto ?Então, o medico avançou na sua di-

recção e disse-lhe dum fôlego:Vim aqui esbefetear um dos vos-

sos officiaes, o capitão Moura, um pe-lintra que deshonra a Marinha brasi-leira e a sociedade. Nâo o matei, por-que não mato cães... '

Deante do seu superior, o capitàcMoura ficara quieto, direito, perfiladoe vermelho com© um pimentão.Então, cortando a palavra ao medi-eu e voltando-se para dois marinheiroso almirante reformado, miniüro da Ma-rinha. disse :

Ponham este bomero li íora l Estidjiúo: •1

.(Continua.). n

Page 3: RIO I> 2> JAK E>IRO* IO I>H> J^KVKRE^IRO XJ^ ÍOIST . 1J >memoria.bn.br/pdf/830291/per830291_1917_00019.pdf · 2014-08-07 · a desordem e a falta de atselo crímino-sa 6 sú verificar

— JSatotiàclOs IO-de Fevereiro de 1917 3

Em torno da attitudeallemã

, aliam dados positivos so-bre o combate nas pro-

dmidades de Fernando de(Noronha

jfO IT.YMAJtATY, TRAJBALiHA-SE

Agora que a publicação da nota bra-íilcira vae dar um pouco de dc-scan-

ço ao ltamaraty, não nos é licito dei-

car de registrar, com o pleno louvor quenorece, o trabalho ininterrupto e ex-

haustivo a que se entregaram d? corpoalma, durante cates dias de apprehon-

íões. os funccíonarios do Ministério do

Exterior.Não nos cabe estabelecer prímazlas,

oem é nosso intuito conferir prêmiosi<: animação a esses esforçados traba-

lhadores, cujos serviços são, por vezes,

L»ciu mal reconhecidos.l'crmitta-8e-nos. porém, destacar a

acção do sub-secrotario de Ksta'do e a

do gabinete do «Ir. Lauro Muller, cuja«:hefia, forçoso c reconhccel-o, foi cm

boa hora confiada á illustracão e com-

netencia do dr. Sylvlo Roméro Filho.

o combati; dk frrnandoNORONHA.

Conversaimos hoje com o almiran-.e Alexandrino de Alencar sobre o ul-timo combate nas proximidades deFernando Noronha e indagamos dos. ex. se havia recebido teicgramtnau respeito.

Disse-nos a. «-x. ler recebido umradiogramiua do commandante mi-Liar de Fernando Noronha, irjfor-mundo ter ouvido o rumor dos tirosft díiüaiicia de alguns küometros. du-rante algumas horas, rumor esse quecessou ao cahir cVa noite.

S. cx. disso aguardar outro tele-granima por onde possa saber do re-sul.tadò do combate naval.

bÀÒ TORP»:i>EADOS DOIS NAVIOSNORUIJGl FEZES

LONDRES, 10 ("Lanterna ")—An-

ninicia o LIoyd Nonicgucz ter sidoimitido a pique o navio noi-ueguc/."Haris Iviilck", que. antes, sendo nor-le-ainoricano, ímvcgura com o nome•SciHa".

Outro navio norueguc/., o "Stors-

tog", foi uiinbciu torpedeado.

FINANÇAS E PBLITIGA

Di alto representante noseinalef

0 que pensa o sr. RamalhoOrtigão sobre os srs.

Wencesláo, Rodrigues AI-ves e Ruy Barbosa

- -Vão foi hontein. nem ante-hontem,nem mesmo- na semana qoe findou. Hajá muitos «lia» que ouvimos o qu3 se vaeler. Mas tanta cousa lia que não perde aopportunidade,' principalmente quando cdita. ou feita por certas pessoas...

Atracado á pequena, v riba e esbura-cada ponte da Piedade, o "Presidente''

Suspensão de pagameü-tos de pensões do

montepioIniqüidade da lei da

receita

\. ÉÊ Br O

I) ••MANKI.F.NI" RKCOIiHK 1 NAU-LRAGOS INGLKZliS

MADRID, 10 ("Lanterna") — DizemJ<; S. Sebastião que o navio de pesca"Manelcna" salvou, num dos seus es-'iilcrcy, quatro náufragos do vapor in-

glcz "Dauuoklcs", torpedeado cindori ias antes.

Os nufragoB que so acham completa-mente estenuados, foram recolhidos aoCOKpital .

¦ > — » 1

Surra de vara0 espancamento

da menor EtiénneNa delegacia do íiu districto, continua

aberto o inquérito sobre o bárbaro cs-j'di!' anifuto de que foi vlçtiotá n menorEticonc, por parte do dr. HildebrandoJorge,ama d te de sua progenltora.

Como jã tivemos oceasiâo dis noticiar,a'iuei;c advogado espancou á vara a po-ore meonr, delxandq-íhe o corpo cheio de«ci-hj-moses.

I>. Etienne ICnnes. a sua aniasla, tem«Te relativa influencia em nesso meio.teudo conseguido que grande parte daimprensa occuitaSaã* o bárbaro crime deque elle é protagonista.

!' hUtcúné Emma, a> sua amasia, temi.iinbini leito tudo para que o caso se'jhscuicçu, não a:> eommovmdo aute omísero catado de sua filha.

l'or outro lado o sr. Eduardo lüunes.tio da, menor, occu]tándp também o es-randaioso facto. guarda-a em sua casa,tendo corrido até com uni phutographo<!"•? líi su atreveu a ir para photogra-Phar a pobre menina.

') qne c preciso, d que o r, SylvestrcMachado, delegado do 0" üitsricto, nãoattenda a estas piessóas, naturalmentelim.-ressadas em abafar o escândalo, e•'juipra o ÊCfli dever, processando este ho-m ia «pi •, apezãr de formado, esqueceu-•"-¦ ian lamentavelmente dos seus devores

segundo pac da pobne Ktktine, queconta apenas 1! annos de edade."•""orriere Italiano" já constituiu

iRado pura processar o perverso cs-¦"lur.

s — 0 Centro Carioca com=

primentao novo directorda E F. C. B.

coniniissão du Centro Carioca,>W dos srs. dr. Leite de Oliveira,

S«o d.; Silva e «Ir. cPrcira do Car-steve hoje, â tarde, na Central du

!-"i«ie li>i cumprimentar o dr.¦'i Mureira pela i>ua nomeação.

I ma reiormana Armada

iam tão Up fragata Joaquim Kib.jiro¦¦'•o vue solicitar reforma du servi, o« Armada.

Ai i.

Sr. Ramnlho ürtigiío

recebia do trem de Ther-.sopolis umaonda alegre de passageiros. R-»pleto já ecom toda a carga a bordo, permaneciao pequeno vapor immovcl. sem «lue, noemtanto, grandes mostras de impaciência,por parto dos passageiros, sublinhassema flagrant-j originalidade.

Quantos viajam na Companhia de The-resopolis já se habituaram áqucllas de-moras do "Presidente" no rscanto d;tfi-uanabara até onde des«em os trens. Bde tal sorte se apriroyiraram os líassa-geiros na virtude angélica da paciência,que n»m já eorummtain o d?scaso daTheresopolls pelos que lhe enchem os co-fres. descaso que vae- ao ponto do nãosolver um problema tào simples comoseria a dragagem do porto da Piedade,no pequeno trecho por ella utilizado.

Falava-se de tudo, emquanto o "Pre-sidente" revolvia a areia com as pa-lhetas da heli'?, tentando libertar-se.mesmo sobre o atraso de quasi uma hora.já aceusado pejos relógios dos passa-gel ros.

Num grupo á proa do "elegante" va-porzinho palestravam alguns cavalheiros,entre estes o sr. Antônio Ramalho Or-tigão.

Eis, porém, o "Presidente" conseguelargar. Um collectlvo suspiro de allivíose desentranha do peito do toda aquellagente que, com visível impaciência já.conjerturava, sobre sous affa;vr'ls 'nacapital.

A' sombra da "rarnalh*! figura", sóum va.hinho baixo e secco ficara a ou-vir o director da Liga do Comraereio.

O cavalheiro edoso era toda uma re-ligiosa atUnção ; e o sr. Ortigão, me-nesí— .em virtude do sobretudo o dasluvas que pelo assumpto tratado, eratodo calor.

Trechos da conversa chegaram aosnossos ouvidos mutilados,pelo rumor dasmachinae e o rlcocbetar das ondas deencontro á proa : "... tem que viverSó quem se dá ao luxo de ter idéas". oueste, altament? significativo : "o me-lhor é ir transigindo, ou fingir que sevae transigindo."

Quem sab.fi se não estaria ali, a florirdos lábios do sr. Ramalho Ortigão, umadessas expansões qib? nunca se enqua-dram nas entrevistas aos jornaes, niesm»quando freqüentemente se fala á im-prensa com "independênciasé franqueza",como acontece ao iliustre presidenti daLiga do Commercio ?

Approximámo-nos e para que a nossapresença não tolhesse a loquacidad-' dosr. Ortigão, abrimos um livro, deixando-nos ficar numa attitude <:oncentrada dequem ligava á leitura interesse absoluto.E o sr. Ramalho, dtpoÍ3 de lançar para onosso lado um olhar prescrutador, con-tlnuou a palestrar.

Falava, então, do Banco do Brasil. Eraopinião sua qus esse estabelecimento decredito, longo- de ser uma instituiçãoverdadeiramente utll ao commercio, áindustria c á lavoura, outro papel nãovinha representando na Republica, quo ode uma vlctlma «los governos, pop ell<jstutellada «• explorada impiedosament<?.

A desastrada política financ-.-ira doactual governo, caracterizada principal-mento pe!as liesltacõc-s «Io sr, WencesláoBraz. segundo a própria expressão dosr. Ramalho- entrou logo em seguida aser conimeulada discretamente,- mas comfirmeza.

O sr. Otiigão C cm t.heso, contra asemissões. Relembra, confruntando-a coma do actual regimen, a situação financei-ra do Brasil, ao tempo do Império. A Re-publica encontrara em «-Ircuacão menosde duas centenas de mil contos. Muitonão tardou que tal cifra s-ivelevasse asetecentos c tantos mil. Registra, entãft.com louvores, n orientarão «pie á nosss«poiltlca financeira Imprimiu o governeCampos Sallés.4 quo fez. é verdade, gra-ves appellos â capacidade' tributaria danacáo, mas, em troca, reduziu considera-veltüente a eírculacáo do papel moeda.ao mesmo tempo qu«-' reconstituiu 6 cre-dito «Io Brasil; Graças n essa política foique o sr. Rodrigues Alves logrou real)-zar os gran<los melhoramentos que tantoimpulsionaram a «-apitai «Ia Republica.Mas os presidentes que vieram depois,nada mais fizorum quo gastar. 0 sr.Wencesláo, forçado pelas circumstaucias,fora obrigado a cniiltir. Era este ummal a que não poderia fusir. Mas porque não utilisar esse mal. tanto quantopossível em benefícios. Impulsionandoás forcas vivas do paiz ? Como justifica»as hesitá(;0es do sr. Wencesláo Braz emehllttfcj. dr uma nó vcü, uma grano-?quantia, grande bastante, para ser umforte jacto de papel moeda, que iunu-dando o Brasil arrancasse o commercio,;« industria e a lavoura, dlr.ectk e espe-« ia!m»otp amparados em tal caso."o os-tiolamento que os vae uiatan.lo '." i»oisuio é verdddç.quc o sqvcrno será, dentro

VIUVAS NA MISÉRIAO sr. director da Despesa Publica do

Tbesouro Nacional baixou a seguinte por-tarlá:"O director da Despesa Publica declaraao sr. escrivão da Primeira Pagadoria,em cumprlmeuto ao despacho desta data,proferido por s. ex. o sr. ministro, narepresenta«;ão da Primeira tíub-directo-ria> de 17 de janeiro próximo findo- quedeve ser cumprida a alínea quarta don. VIU. do artigo 39, da lei n.. 3.232. de6 de janeiro do corrente anno, "nos ter-mos em que foi lan<;ada isto é, restrin-gindo a suspensão, por agora, dos paga-mentos. nos possíveis abusos do pagamen-to de pensões cm nome de funccíonariosfallecidos no espaço de tempo cm que asinscripções do montepio civil estiveramencerradas".

Declara, outrosim, que o referido des-pacho é com referencia ás pensionistasde novos contribuintes do montepio cl-vil. fallecidos no ptíi-Iorio «l(K:orrido de Iade janeiro de 1898 a oi de dezembro de1910. as quaes não poderão receber ago-ra suas pensões e até ulterior dellbe-ração superior.

As pensionistas que podem continuar a i allegando

EM DOIS ACTOS...

Uma scena de ciúmesque acaba em páo

Acto 1# — Sobe o panno.os protagonistas: Manoelmarido; Joanna de Jesus,

Vém á scenade Jesus, oa esposa, e

receber são as dos novos contribuintes ! safa-sefallecidos a partir do Io de- janeiro de1911.

Determina ainda, como medida de fis-calização. que nenhum pagamento sejafeito a essas pensionistas sem a apre-sentação de seus títulos desde já".

Como fomos cs únicos a noticiar, hapoucos dias. commcntando a represfn-tação do sr. escrivão da Primeira Paga-dorla agora resolvida pelo ministro daFazenda, — estava imminente esse golpecontra os herdeiros dos funccíonarios no- |meados e fallecidos no período em que — Iesteve suspensa a admissão ao montepio,isto é. de 1898 a 1911.

Daqui avisamos aos interessados para f

Gertrudes do Carmo, a amante.Então, Getrudinha, você f-cou abor-

reeida com a minha pilhéria, na ultimabatalha de confettl ?

Pudera, Manoel; pois você combinauma coisa e- faz outra. .

Mas íiihinha. você nào me Viu coma patroa ?

Não tenho nada com isso; fc4 você

quem me veíu falar sebre o assumpto.Agora soffra as conseqüências.

Não oWrerel nada. Olha, vou dj.r-teum conselho. A Joanna jã desconfiou,e eu te recommcndo muito cuidado, se-não...

Senão, o que 7Eli*, a Joanna, te esbordóa. Você

bem a conheça.Xisto passa um bonde circular e Ma-

noel despede-se apressado de Gertrudes,um motivo qualquer c...

Espancava a mulher va-j A situação era Matto1 rias vezes no dia Grosso

À principia tudo são flores...depois...

A principio tudo são flores... de-po:s...

Koi justamente o que aconteceu como casal Maria e Manoel Braga, residenteá rua Soares n 34, em Nictberoy.

Foram felizes durante muito tempo,agora, perém. Manoel passou' a ter ciu-mes de Maria. Constantemente a es- |bordoava.

Tantas feram as surras que Maria viu-se na necessidade de proxurar a policia•-io 1" districto. á qual apresentou queixa.

A senhora apanha muito '.' — in-dagou a autoridade.

Ora. stmhor. nem tenno tempo paraoutra coisa. Ainda hentem fui surradatrês vezes, com o eapaço apenas de duashoras, de uma pára.outra surra. Vejacomo eu estou toda machucada.

E Maria, num gesto, fez descer o pa-letot. As costas da infeliz estavam ver-gastadas.

Que horror ! — exclamou o poli-ciai.

l3to não é nada — ponderou Maria.I Olhe a minha cabeça.

Realmente Maria ^íeseniava variesferimentos na cabeça.

A viagem desr. Azeredo

CUV ABA.', ?. — Sabendo directoriopartido situacionista que ha nas lo-ealidades do sul do Estado animo-sidad:- contra o senador Azeredo, a qu?mpretendiam vaiar «ru sua passagem, foileltgraphado aos «I:r,.«-tores iotaes qusr«iu.ssem a to<lo mo«iò taes manifesta-çô; * d? desagrado. No ,-intaric- os ai?-redistas. perversamente espalham terempartido daqui ordens para taes vaias —tD<> correspondente*.

As m.iii.>i.i.,~ «io deputadodo Toledo

Aimiba!

CUTAB.V. 9. — O trefego cx-deputado Annlbal d^ Toledo continuaas suas manobras oo sentido de íaz^rcrer que conta cora apoio federai. Aindaagora. e*ta s? empenhando vivamentepela vo:ta do celebre tenente Retim PaesLeme para Trcs Lagoas, ond: deixoutriste revordaçáo como «abo políticoazeredistu. Annlbal lambrm tem expio-rado «ora a demissão do «apitito d<> ira-gata Maurino Martins, de commandanteda flotilha arranjada pelo senador Ate-

A autoridade não quiz maiores provas] redo e que qle aponta como uma provado apoio do presidente da K- put-i:- « âpollti«a aztredista. — (Do eorresrtoa-dente).

do que a queftsosa dizia, e expediu logoum #sente para capturar Manoe; Braga.

Maria será submettlda a exame decorpo áu delicto.

O

que estes tomassem as suas precau«;ue3 joanna entrou nacontra o golpe vibrado pela lei da receí- f«o ,-!o-/.n^ a 8ttna, dando muita bordoada, tanto no

Por emquanto. é a suspensão.Km breve, porém, com a reforma do

montepio civi! e militar, autorizada nomesmo dispositivo, o acto será «le-finiti-vo. isto é, serão cassadas as concessõffifeitas e só restará o recurso ao PoderJudiciário.

Nesse recurso, todos sabemo3. as viu-vas gastarão dez annos; cinco para ob-ter a sentença, e outros cinco para obtero credito pelo Congresso.

Procedente de Recife e escalas, chegouhoje. o paqu<u» nacional "Itassueè", da •Companhia Commercio e Navegação.

A s:u bordo «-negaram vários passa-m Victoria.

trouxe um . carrega-mento dj vários ge-ueros.

Acto 2o — No dia immediato a esseflirt, soube Joanna, por intermédio deuma indiscret» amiga, quo Manoel Goa-tava de Gertrudes, e... Não poz duvida,poz-sia a acompanhar sempre o marido, g-iros embarcados esem ser vista.

Hoje encontraram-se novamente osdois amantes,

dia.-— Bom dl-.Não houve tempo para mais nada.

zona" e acabou comamarido como na amante delle.

A polícia chegou e fez descer o pannoA platca não ligou ao caso.

m m *sm>»**mm*"Ita,ssucêvP. eeif?

FallecimentoO Ministério da Marinha recebeu cora-

munii a«-ão «Io falle: imi^ntt» do almiranterefcrmsro. dr. Joaquim I^ías baranj«ira.

O enterro desse oíficíai i-era amanh?,no cemitério de S. Francisco Xavier,sabindo da rua Adelald»; n. 17. no Meyer.

A família dispensou as htsiras íu-nt-bres.

Seenas de D. eiara Processado por estampiltiasfalsas, foi absolfidoAggrediu a amante

A Directoria da Despeza concede

créditosPara pagamento de dividas do exerci- |

cios findos a Diretoria da Despeza Pu-bliea concedeu os seguintes créditos :

225|848 á Delegacia Fiscal no Pará,para José Swerton ;

223?648 á Delegacia Fiscal em Per-nambuco, idem, Idsht. a Henrique- Borgesda Silva :

1:22ü$94r.. á Delegacia Fiscal na Ba-hla, Idem. idem, a Fulgenclo Antônio daSilva :

10:298?008. á Delegacia Fiscal emMinas Gcraes, idem, idem. a Santos deOliveira Lima ;

300$, á Delegacia Fiscal em S. Pauloidem. idem- a João Goncalo Bueno :

4445144. á Delegacia Fiscal em SantaCatharina, idem. idem. ao íallecldo tele-graphista José Beranrdino Garcia.

— > i 9 em breve, certamente ainda neste pri-meiro semestre, obrigado a emittir, »emittir em condições menos favoráveisque anteriormente ?

O sr. Ramalho teve um encolher des-animado de hombros, e alludiu ao vezomuito r.osso de fazer política — e' quopolítica '. — ao envez de administração.

Agora mesmo, a questão nascmte dasuecessão presidencial solicitava impe-riosamente as attenções dos homens degoverno. E acereseenta :

Maj de nós se S. Paulo não nos vierem auxilio. Dentro da ordem constitucio-nal só ollo nos poderia salvar.

Faia-se no Rodrigues Alves— arris-cou timidamente o cavalheiro edoso.

Seria uma boa candidatura, diz osr. Ramalho. Mas não crei.o que elle sedisponha a enfrentar a situação. O Ro-drigues Alves tem tanto «V? intelligentequanto de commodista : Rdmitíirá ne-gociações em torno d; spu nome e do Es-tado. para edpõis indicar outro candidato.Quanto â candidatura que ss esboqa deRuy Barbosa, acho-a infeliz. O Ruy—¦acerescentou textualmente— fora do as-pt&cto de scientista, d«i jurisconsulto e depedagogo— pedagogo ou demagogo, nãoill.-itingulmos.— pcuc-o tem por onde seaprecie. Como administrador, seria umdesastre. O facto é que precisamw de"um homem". Mas. onde 'eetá elle ?

A essa altura. •> cavalheiro "que es-cutava «i ?r. Ramalho. iu<irmurou qual-quer cousa. e tão murmurada foi que lhenão percebemos naia.

Ku qua3l não a«rredito mais numaInsurreição a tempo de solucionar todosesB&3 problemas <iuc por ahi se

'agitam-cada qual mec-ns pcssivel de prolrahi-metito na eoluçãn reclamada. Só quandoa foim se fizer sentir i-onr lodo o seucortejo de horrores será possivel a in-surreáçao. E mais uma vez o estômagoáffirmara o pnp<i que lhe cabe nas socle-dad: s humanas. . .

O director da Liga io Commercio Iatalvez dizer mais «• melhor. Mas alguémí r-.ia:nou o cavalheiro com quem elle pa-lestrara. H o sr. Ramalho, emquanlo ooutro se afastava, abriu » "v^liço" quelhe estava ao lado. empunhou umas tirasnella guardadas e poz-se a ler um volu-moso trabalho.

Dahi :« momentos, a viagein chígsva aseu termo- e o sr. Ramalho. depois deagradecer ao companheiro nne novamentese lhe juntara, ú "açradav-rl palestra"deixou o "Presidente" e tomou o seu au-tomovel. sem que Jh" tocasse ao de lere,pelo espirito, a perturbadora descontian-ca «le haver pela primeira vez. faladodèsabõtoadanieate —apesar de fechadoo busto, num largo sobretudo— junto aum homem de Imprensa.

Quanto a nô» resta >.«'i agra«l?í-««rmosao estudioso «Miltor da seirneis «ias fi-nanças o luminar «ia Liga dr> <""ommárcio,a magnífica entrevista que não nos con*-'< fdeu.

Foram pronunciados osassaltantes do palacete do

dr. Francisco de CastroO dr. Sampaio Vianna, pronun-

ciou hoje Antônio Ferrari e RomeuMaggi, autores do assalto do palacetedo dr. Francisco de Castro, em .SantaThertiza. facto largamente divulgadona época.

Num casebre, sito no largo dò Respeito,j famoso redueto de D. Clara, resid-.- o pln-

tor Antônio Silva, brasileiro, solteiro, de26 annos era companhia de sua amante,Alice Mendes Duarte, branca, de 31 an- jnos de edad?.

Hoje, por questões, d:» ciúmes, entre jos dois amantes, houve azedada discussão.

"Pindaré" eo "Mearim"O almirante Alexandrino do Alencar,

declarou-nos que recebeu diversas pro-postas para a compra dos carvoeirosbrasileiros "Pindaré" e "Mearim",actuaimente na Inglaterra.

Essas propostas são de diversas ca-sas ínglczas. de uma casa americana cde uma casa do Rio.

S. ex. disse-nos ter preferido a pro-posta da casa americana, depois de arespeito ter falado com o presidente daRepublica, não só por ser uma d.ismais vantajosas, como também por serde um paiz ainda nâo bclligerante eque fará a venda se até essa oceasiãoa America do Norte não estiver naguerra.

Em meio da contenda. Antônio, agarran- ! d(do uma tesoura, avançou para Alice, fe-rindo-a no braço esquerdo.

A offendida foi para a Assistência eaggns.sor recolhido ao xadrez dodistricto.

Custodio Francisco da Silva, aeeusa-ied^ ter intr- lu/.ido na «ir«-u!». âo <-*;ani-pilhas falsas ao dceur?o do n;ez de «e-tembro d« 11*15. loi devidamente proces-sado. sendo afina! pronum ia«lo.

Submettido a jujgamcnto. acaba de ve;absofvf?o pelo «Ir. Yaz Pinto; juiz íc-

ral. por não ter ficado prosado fcrime.

o

O ministro cia Mari-ilha foi ao mar

O almirante Alexandrino de Alencaresteve hoje- à tarde, á bordo do couraçado"Minas Geraes".

LADRÃO CAIPORANão chegou a "operar" e

foi preso no interior deuma casa

E', positivamente, um Indivíduo cal-porá, o ladrão Mario Cardoso, que sediz residente ã rua Primeiro de Marçon. 33, sobrado.

Hontem a noite, ao passar pela ruaUruguayana, o meliante, munido de cha-ves falsas, ceeseguiu penetrar na casade commodos aquella rua n. 17-1.

Cma-vez no Interior Ua «asa. Cardoso.ainda por mela de chaves falsas, penetrouno quarto de Pedro Lindo Mello, cujomorador e3tava ausente, remexendo mo-veis, gavetas, p tudo.

Não en:-jntrando o que roubar, o me-liante abandonou aquelle quarto, cujomorador loco após deu entrada. '

Verlficarrrtn Lindo a bara funda e odeSftlioho em que estava o «eu aposento,o. csconflando que o ladrão que alipeuetrara. ectivesse alnia dentro de casa,desceu,' célere, a escada, cm melo daqual o encod.rou.

Ante «i desconhecido. Lindo não teveJuvüas c deu-lhe voz de prisão.

N"a rua. entregoo-a a uni po^ci»'. «."-io

Foi buscar là...NOMEYER

Estava José Cardoso, residente nologar denominado "Serra do Mathcus",cr,l retido em teus V ííazeres de roca,qiiando delle s^ approximou o conhecidodesordeiro Estevão Lobo que. sem dizerágua vae. - aggrediu-o dando-lhe com ocabo de uma foice três violentas j>an-cadas no braço.

Cardoso reagiu. empenhando-se emluta «orporal com o seu aggrefsor.

Súbito, este ultimo, que foi subjugado,rolem por um despenhadeiro. recebendona qüéda graves ferimentos pelo «orpo.

Cardoso apresentou-se ã policia do 19"districto. onlle prestou depoimento, sendoem seguida posto em liberdade.

I.obo. que tiõ mal se sahiu com a suaaudácia, foi soccorrldo pela Assistência,e em seguida recolhido á Santa Casa.

— t> O —

o larapio conduzido para o ,1*oilíe foi antoado em flagrante.

districto.

Passou hoje o 5o anni-versario do falleci-

mento de Rio BrancoAs homenagens prestadas

Créditos para o Mi-nisterioda MarinhaPor «onta do Ministério da Marinha,

a Dlrectoria da Despeza concedeu os se-guint«s créditos :

2:162*016 o 1:027S728 ás DeieeaeiasFiscaes cm Pernambuco e no Maranhão,para despesas de munições-d-> bocca ; c

2:1621016, á Delegacia Fiscal no Piau-hy. idem. idem, com o pessoal do Corpoda Armada.—— m • — i _Osladròes nos

Sijil^iir«l>iosE' possível passar-se um dia siquer.sem que haja um furto qualquer a serregistrado nos subúrbios.Para hoje. temos o roubo soífrido por«1. Francisca Carlota. resid«»nte á imaFernandes Marinho n. 61. no Rio dasPedras, de onde' os ladn.es levaramvarias peças de roupa e diversos objc-ctos.A lesada, como ficha w consolação,

queixou-se ás autoridades polJciaes dóTi" districto.

O sr. Pedro r0uaço. residente & ruiSanCAntia Farias n. -11, cm Inhau'mi.queixou-se ao commissaiio Nunes, do13" districto. de que, na madrugada dehoje. os amigos do alheio levaram todo«-ncanamento de sua casa.

O dr. Ramon Gomez re«gressa do Território

de INeuquenBUENOS AIRES. 50 (A. A.) — O dr.

Ranv.ui Gome*, ministro do Interior, quíesteve em Neuquen, afim de apurar averdade sobre os acontecimentos que alise deram, provocados pela campanhamovida contra a policia daquelle lerri-b.rio nacional. aecus3da de haver as-sassinado diversos presos evadidos. pelejornalista sr. Abel Chanetón, directordo >ornal "Neuquen". que, por sua vez,fot assasinado pelo jornalista Carlos Pa-lacios, tendo regressado a esta capital,reassumirá na próxima segunda-feira adirecção da sua pasta.

0 tsrpedeaaento do ''Norto&"LI.MA. 10 (A. A.) — O ministro da

Allemanha aqui acreditad<-\ tentandojustificar o torpedeamenu» do navio pe-ruano "Norton", por um submarino ai-lemão, affirma que o referido navio èrainçlez e tinha requerido a nacionaliza-ção peruana, um anno depois de ter re-bentado a guerra européa.

O BICHOHKM iYTAIIOS DE IIOJK

AntigoModetnoV;oSaltcado

prêmioprêmioprêmioprêmio

Para as lo;cri*> <Xx uoite

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or>i-lt«

N"accaN*cadoA cuiaVeado

KlcpbaatsGatoI'orcoÁguia

311Para depois de «maubã :

5<t3

Effec luaram-se. hoj?. varias com-memoraf;ões em hemínagem ao 5* an-niverstrio «Ia moTtk; do queridu esUdls-ta ú diplomata qu«r« foi Rio Branco,destacando-se as mist-j < regadas naegreja «Ia Candelária. » que compare«.-euo no»F.o mundo dipomatb-o e official.e nm< vi-ita ao túmulo do grand= bra-silefro, oode foram depositadasfiôr»s.

— A, essutua. do Mscpade , dó HioBranco, foi •aprlcho^ameute . ornamen-t.ada. por ordrm do predito do DisuieícFederai'..

O pagador do ThesouroNacional presta fiançaAlbino Teixeira de Mesquita Basto?nsMgnou. hoje. no Thesouro o termode fiança d- 26:000|0fi0, e-m carantla daresponsabilidade que assume como fia-dor de Adolpho Ferreira «los Santos no«amo de pagador do Thesouro Nacinal. :io-

muitas

IVavios que vãoter baixaO aimlraote Ale-.audrino d»- Alenta"mandou dar baixa do ser»i«.o da Armadaás canhoneiras -Amapá- e -Jumá". ãvista do resultado da vistoria a q»* f0-ram subm«ttidas no porto d» Belém.As canhoneiras "Mis?ões" * -Acre"

vão ber t oDeerta:!** por ter eldo verlfi-«•«^0 na vistoria, que alada pod*ai i>rcs-tar, «ervívos. * " »rc-

T,<Í7 -7*0

1'OK TODOS OS LADOS:«.

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Filial à praça 11 de Junho, 5'

RIO DE JANEIROBILHETES DE LOTERIA!

Aviso: — Os pre mios vão pagos a>mesmo dia da cxtracçào.

FERNANDES & C.Telepuuiic *JI>51 — A.»>¦•«-

'B*_..

Page 4: RIO I> 2> JAK E>IRO* IO I>H> J^KVKRE^IRO XJ^ ÍOIST . 1J >memoria.bn.br/pdf/830291/per830291_1917_00019.pdf · 2014-08-07 · a desordem e a falta de atselo crímino-sa 6 sú verificar

'.'..¦-¦... i". .-¦¦¦ ¦:¦ .." -• - ¦¦::¦::.¦ ;...¦¦•:¦. ¦' ¦r

JvAXTERXA - Sabbado, IO d© Fevereiro de 1917

CARNAVALFaltam apenasmente oito dia» para rona Desconsolada): Marlenne de Carva-

rendermos homenagens ao Deu» Momo. lho (Chorona Teimosa).Katc «eu cria Io Já mandou fazer a sua ', —vi,,,-nhn h.. b^,_*. « ¦ _.

fántazla de «Dlògènéí-, afim de que.) Trlun>Pho d" fcnRWüio de Dentro

com a sua inseparável "lanterna"*, illu- j Hoje. o pessoal "cuéra" do Triumphomine os espirito» dos foliões carnava- i do Engenho de Dentro, fará uma ruído-lescòs nesses dias de alegria e prazer, i Ba Pas»eata. afim de se habilitar á vi-sendo acompanhado nessa jornada pela , ctor»a do anno corrente.

INDUSTRIA DO SAL

querida Rolinha.Dr. Formíijninha.

Batalha» de "<f»nfetti"

CarlOca Club

As novas installaçõesda Companhia Com- A.

mercio e Navegação

NOTAS SOCIAES ;festas e prêmiosO A"LANTERNA"

PHRASE MYSTERIOSAA "Lanterna", co latnlto I

a perspicácia do» *ea» leitor»», ,¦¦••¦rendo-lhes também uma «nnpenftâçi ¦esforço despendido, resolveu íwgaai;;%iseguinte concurso:

Amanha, no "palácio", á travessa do!Theatro. realiza-se o grande baile pro- Jmovido pelo "Grupo dos Fidalgos".Kndiu brados de liamos

O pessoal dos Endiabrados de Ramos. 'realizará hoje um grande baile a fan-tasia.

Ideal Club São Cbrlatovão

Realizam-se hoje as seguintes :Rua 24 de Maio, no trecho entre as |

Mias Henrique Das e Carollna.Largo de Bemfiea, promovida por um J

grupo de negociantes do local.Rua de S. Januário, entre as ruas

Vianna e Carneiro de Campos.8. Francisco Xavier, offereefda á im- i ,

r>renK» carioca á logar hoJe" ° baiIe '"mmemorati-prensa carioca ^. I vo f,a proxIma (.negada do re, da Ko!, í

Rio Comprido rua Ariatides Lobo. no Sera uma f u ^, encantos,trecho entra o largo do Rio Comprido jc a rua do Morro.Rua General Canabarro, organizada

pelo Bloco das Vencedoras.Vília Isabel, organizada pelo Bloco

Braço é Braço.Kngenho de Dentro, rua Daniel Car-

neiro. esquina de Dr. Bulhões.

-amanhã realizam-se as-seguintes :Quintino Bocayuva, organizada peloa

moradores dessa localidade.Rua Kete '.le Setembro, entre travessa

Flora c praça Tiradentes, promovidapelo Guarany Club.

Maracanã, promovida pelas senhori-tas ali residentes.

Rua S. Carlos, no trecho da rua SãoRoberto.

Fcnlanos'A 3* Embaixada receberá no Poi^i-

•ro, hoje, á noite, a "nota" diplomáticaenviada por Momo.

A resposta a essa "nota" será o gar-galhar e a sapecação de pernas por es-ses diplomatas... carnavalescos.

Democráticos

Fcniunos dc CascaduraO pessoal do " Poieiro eascadurense"

dá haje um magnífico baile a fantasia.Para que nada falte o Bzcquiel, tem

andado numa "roxura" doida.Ameno Re«edá

O povo que compõe a "Jarra" dá hojeum magestoso baile.

Aragão ClubCom toda a pompa rtallzar-se-á hoje

o baile a fantasia, que a directoria doAragão-Club. offerece acs seus sócios.

Bloco dos LordsAmanhã, grande passeata em homena-

gem a "Lord Tendlnha". pelo suecessoalcançado na "sapécação". "Lord Pãoduro" dará a nota. "Respeitado" e "MeioKiio" puxarão a fieira.

Fellamina minha negaO Bloco Felismina- minha nega! fará.'

amanha, passeata, indo a Madureira. afimde receb«r um mimo que lhe reservou o

Idéa» dc mulhermulher — flor do peecad© — «Ire Ipara agtvdx-er, *p«sar de todas as

rnan theanai suffragtstas. E!*adeve cuidar da sua belleza 'Om uma at-

» tençio de todos os momentos. Cada! parte do tí.u corpo encerra um tbesou-: ro valioso. A mulher * Eva e Eva éi Unudora, }

Já uma fada pbantastlca deu a nma pVipacp TT") VQt PPÍi***Q»í filha de Capido sete conselhos prévio rludsc 11J^51CI1U.i s«s que d5 «cuio ,5»J^to 5**£££ (P^a senhoras e ssnborifas)t nos nossos dii*. Encontrei num i*w; >« ¦»*"•¦•

alfrarablo este» »*e conselhos pre- * Em «rrelope íecba-"o e laersd,

jclcsos. São cs seguinte* | •* depositado no entre do lab. :Primar© — O <jue ht de mais valioso s miro. uma phraíe de Bilac.

em ti sáo os olhos. NAo abras as pai- A «-«hera ou senaorlts qti*' pebraa senio nove hora» depois do des- vlnbar e envial-a a esta reda^-oí pmar de Ph?bo. Teme

'o seu fogo de- panhada do coupon que abaiso . -

: vorador. ao deso rtares. { «"<*. *««* dir*!t0 * w™8 P«>*eir* de

Seyuudo — O qu? rtem o «mor é a *«boeca. Conserva-a pequena e redonda.

TVrccír* — Nâo cries barba noqueixo.

Quarto — Nio carregues nunca o ibre-olho nem a fronte, mesmo nosmer.roj das maiores roieras.

Qniato — Não leves nunca teu dedo { |^-=~^=r=--=~~=--S_=r ——=-~Z=¦-:indiscreto ao naris. que perderia á for- '

ma. nem aos olhos que choraram.Éfex/o — S? tua orelha é pequenina. ^mcetra-3 ao teu marido ou noivo, se.j

sabes que isso lbe agrada. i r.hSétimo — O que tens dí mais belloiftl

em ti é ¦ mocidade. Sabe co»^erval-aPede confelhos ás flores e nâo reeusssnem os seus conselhos cem oi s?us so<

rnWa.Na hvpothcse he haver m*

pvthcnlza. distribuiremos, alem ào3.! mio aelma. uma rica e luxwos» -

mo-1 bonnl*re". presente .1* Cas* Cry:;á rua da Cruguavara r.. 39.

Pbrase mysteriosa

s Ur>corros. porque cilas serão ru-ts irmãs de.

Enaaçeamriito «i«» sal Maca'o, njpo'« « weceaarein. nnee<rvHu por um processe iipeifcicoado üc eartrilb*

lauitfit.J

amor no Paralzo. CORRESPONDÊNCIAEssas Ineennldades «*o bem dignas j Como até agora ot nessas leltorf«

d: umi fada. i ti%*vssem acerta'4o con-, a phrase de TQuer a !?f"ora seguilas I resolvemos transferir o encerra-r.:.-.-

A menos que não

Ktna Lopes

O Grupo dos Contrariados

pessoal "Sapeca, minha gente".Bloco dos Totens

prepara | 0„ cutuba8 que ,-eceberam o l" prepara logo, á noite, um eatupandlM mo mi() nH batalhíl dfl qulnta.te, Pm Mabaile & fántazla, que levará ao "Cas-tullo" o mundo alegre e folião. I

O secretario Aborrecido (só no no- .me) gentilmente nos enviou uma inti- |mação para comparecermos a essa fes- Ita, o que faremos gostosamente.

dureira, pretendem amanhã 'dar um pas-seio ás estações Frontln, Cascadura eMadureira.

Madurelrn-Democráticos e Tenentes de Madurei-

liaiallia de 'confetti"barro

na rua Cana*

Realiza-se hoje a batalha de "con- 'fetti" .ia rua General Canabarro. Desdehontem estão armados l coretos.

Seráo distribuídos diversos prêmiospela seguinte eommissáo de senhoritas:Eponina BUIot, mlles. Valladares, Edméac Nathallna Paiva, Isaura e Ignez, Her-ri lia Banho. Augusta dos Santos, Cio- !tilde Silva, Ruth Faria, Laurinda Vieira, •Edith Lembeck, Òdette Fieueiredo, Elza ,

ra abrem hoje os seus salões, reali-zando bailes á fantazia.

Quintino BocayuvaRealizam amanhã uma batalha de"confetti" aa senhorltas quintinenses,

em homenagem aos commerciantes lo-cães.

Abrilhantará a festa a banda de mu-alta da Escola 15 de Novembro.

Gomes é Gulomar Marinho.BanhO a fantasia

E- amanhã que se realiza, na Pontado Çajfl, o esperado banho a fantazin,organizado pelo C. R. Sfto ChrlatÒvâo.

Secrundo consta, irão fazer um enormeBUcCesSO: Abrabfto, fantaziado de po-laça; João Salíture. de Iesma; -I<ki.> .Io-rio. de baiacú: Vasconeellos, de irmã decaridade; Ceürensr, de bahianinha; dr.Castéllo, de agula. etc.

Após o banho, haverá uma Bucculentafeijoada, offereclda pelo major CarlosFrederico de Oliveira e, em seguida, o"reco-reco".

Collar de PcroluaE' finalmente amanhã que o pfssoal

vae saborear a suceulenta feijoada que oCollar de Pérolas offerece á JriHtcnri.

O camaradâo Lelé deu hoje as ultimasprovidencias, no sentido de não faltaremos feijões na hora propicia.

Tenentes «Io DiaboE' hoje que se realiza a festa do Grupo

rlrm Cavadores, composto de alegres fo-liões da "Caverna".

Vae ser um bailo de prlmelrlsalrnà,pnls. o Tatu está empenhado em que esteeertamen seja devoras lnegualavél.

Congresso dos TenentesA Legião dos Abonados mar -au rara

fcnianhã a grandiosa festa era l.ou.ena-gem ao Vagalume, seu presidente hòtto-rario.

Lord JZJatita, que é um bicho em orga-nizíição de íestas neste gênero, terá comoauxilia res Lord Frade, Pepe e Reservista,uue também são batutas no nssumpto.

Demito deste conjunto, vae ser umaTesta Ideal.

Hugmchotles-ClubComo, noticiámos, é amanhã n festa

Sós Nagcurs, em honra ao Mergulho.O Morcego da Travessa tem anfiado

tonto com a decoração, quo é tio lautouma belleza.

Nâo ha duvida, os Nagcurs vão tri-ttmphàr.

Ideal ClubK' hojt. q e este club familiar abre (rtfjns seus salões para Inaugurar a sua | Ja

sede social. O baile promette ser deestrondo.

Ao Kmillo Rebollo, seu activo presí-dente, as nossas homenagens.

Diplomata ClubO pessoal c-otubaça e que não liga a

prepara um monumen-«pie serft, segundo ! fi1

Bloco do Caranto 6 meuEste bloco, fundado ha dias, fará

Il .^**>°»~~" ¦ .^~-~ ^o^-^ - ^^JtS^

Aposto que simseja coquette !

AnnivprsariosCORONEL CARLOS BANDEIRA — ]Passa hoje a data natalicia do coronel

Caries Vianna Bandeira, dlrector-thesmi-reiro e gerente da acreditada Sociedadede Seguros de Vida "Globo".

O coronel Carlos Bandeira, cujos dotesde caracter e de coração o tornaram umdos vultos mais ««iniados em nossa so- .ciedada. desceu hontem de Petropolis.onde se acha veraneando, afim de re- .••eber as pessoas de sua amizade, que, jcomo acontece todos os annos. vào levar-lhe no dia de hoje as suas felicitações.

A essas justas felicitações juntamos asnossas.

deste concurso para 15 do correm*

UMA DEGENERADAS. PAULO. 10 (A. A.) — O r ;r -

te do "Jornal do Commercio"- era v.-conduziu para esta capital, alun deinternada ca Sauta Casa de Mis»r. ,dia.- Antonietta da Conceição Msrtiique. depois de tentar por quatromatar «eu marido- o fazendeiro Héraeigiido Martins, residente em Avaré, paviver «om seu amante, o portuguezLcirosa- fiscal da Fazenda, fnif.i :.t«r-se. pondo a cabeça sob um piláaum monjollo. recebendo graves feriu:!-tos.

A poicia veriíicando a culpa de L«i.'j sa. c do preto Amador Bueno. que, c.\<

Fazem annos hoje: J decendo á Antonietta. tentarão, mauAs senhoritas Herminia S. Montes, ] Hermencgildo.' prenden-oe, recolhendo <:*

MaçdalPiw de Assumpção, A*.ice RI- jâcaiicia.

percorrendo asI amanhã a sua estréa,I ruas 'de Cascadura.

A sua directoria é composta dos se-guintes "doutores" :

i Gastão (dr. Limão), presidente; Do-! micio (dr. Insolação), vice-presidente;Chaves (dr. Sórdado.), thesoureiro: Mo-raeB (dr. Remédio», secretario: Nunes(dr. Descarga), orador official; capi-tão Lulú (dr. Caixa d'oeulos), mestre

¦ de canto.' E com este pessoal na zona vamoster Instrucção p'ra... Lolõ.

Bloco do Anelr

A directoria deste bloco é a se-guinte :

Presidente, Diogenes Andrade (LordGordlnho); secretario, Mario (Lord Sa-bina); thesoureiro, Monteiro (Lord Nãoguarda nada); mestre de canto, Walde-mar (Lord Cuidado com elle); commls-são do prestltoB : Americano (Lord Ca-vador), Martins (Lord Barca), Vlllela(Lord Gargalhada) e Leão (Lord Cace-Unho).

A's 2f) horas de amanhã, na batalhade "confetti" organizada pelo VillaIsabel F. Club, no boulevard 28 de Se-tembro. o Bloco do Annel concorrerácom diversos carros e automóveis.

Grande concurso

L'nm píiiui «!t* sal notes «le »er purificado o vario* xac-co» proniptOM porá a» exportação

!Qual o melhor bloco, rànciio ou tor-

dão '.'A Lanterna, tendo recebido diversos

pedidos para que íossd extensivo o nossoconcurso aos ranchos e cordões, resolvetornar extensivo o concurso aos ranchose cordões, continuando as mesmas con- '¦dições abaixo.

O prêmio instituído será uma riquls-sima estatueta, representando a Gloria.

As condições do concurso são ns se-guintes :

Publicaremos diariamente un. coupon,que nós deverá ser enviado

j do bloco que o leitor julgar o melhor.O bloco que obtiver maior ntinmro de

votos será o vencedor.

irV/Tríf ,'°",U,,:S0 lfbinará no dia

10. ás IS horas, devendo o prêmio ser Todo esseentregue no dia 17. á noite, nesta reda-•ção.

^íMtaap^iavg» ->- ¦ ..¦^¦^x-cfc:¦¦¦¦ ^J^.;M.^_^y^>f^^^^ JjS^^í%^^^5i^^aH^B~_SP^^^^^^^^^^^Wp^

T.vpoM «IlverMO» «Io uai llueno, tlipolw «le D-u.-íiciiiil.»

• beiro Braga. Aracy Dias. Lucy deMendonça. Maná de Barros e Adelin-

, da Figueiredo;as sras. dd. Ablgai! Guhnarftes

j Brauga. Carolina Silva, baroneza doParaná e Mocinha Antunes ;J os srs. Octavio Gomes da Fonseca.Álvaro Augusto de Queiroz, dr. Au-

j gusto de Carvalho, coronel EduardoJo«é Pereira, dr. Francisco de Paula1 Monteiro de Barros, Cláudio Soldo,

j coronel Carlos Bandeira Vianna, ca-j pitão Clemente Maciel. Frederico• Cruz Rocha, Heitor Boyd. capitãoj Luiz Fernandes Ramos, coronel Edu-j ardo Raboeira, intendente municipal;' e WaWeniur Sampaio.Casamentos

Realiza-se hoje o en«t<v? mam-jmonial dn senhorita Bemvinda Caro-j lina Borgeá. com o sr. Julião GomesI da Silva.j — O dr. Madrado Coelho de Cas-I tro. delegado do 13" districto policial.| casa-se hoje. com a senhorita OvidinSilva, filha do íaKecido emprezario; theatral Celestino Silva.j Os acto». civil e religioso, realizar-j se-ão no pa'.acete da rua D. Luiza295. em Santa Tliercaa.Festa «le caridade

Cru/ Branca de AntonIo.de Padua ,

Int,n1o Xp 1, CrUr Bra"C.a

1e ' - ™ ««torlzado o commsmlante ra.

' düctooserer!fro 2s_r: r^ ^^ti^íá.srrdueto será para a construecâo de um ' tenrnI„ da 3. bat;rJa ^ ,. hPala,hio de%a-^'hoaie"'niaT':irV.,,anf

°rd°f' ! •«««"«'¦1. de posição da Guarda Na, !cr.«|ÍT^Jfíí^i?r^„?nJ^^S,4Jal"'rdm"«,B»l~»'* ***«-°polis. Arg'«» date. na sede do Club Oymnastico Por- Co8U oliveira Mala.;tuiruez. ar^,^„. — O tenente coronel Adalberto Jars»

L V : ^ sociedade, onde. por ( x0KU<>ira Soares commar>iam> do S- r--

, nonadiores será representada uma Kln„>nto d„ (Svall8rIs baixou uma «rd^rn. fina comédia, representarão, também. do aIa. determinamlõ que os mferior,.

Aidonietta. qne pertence s uma fa«h-lia dá melhor Fo-dedade paulista, c.ir»is* ha quatro annos com Bermenfglldo, en-ganando-o sempre.

O promotor de Avar* pediu so jnlz rrS| mrinal. a prh-âa da esposa culpada.

Em FlorianópolisFLORIANÓPOLIS. 10. »A. Al— Fe

r"uito sentido aaui o fallecfmento. rnPorto Alegre, do sr. Bento C*hra». agen-te do Lloyd /» natursü deste Ks.tadc.

O er. Ary Csoral. thesouveiro do Baa-co do Commercio aqui. e filho dc falbtido. tem recebido muitas condobr<cias.

FLORIANÓPOLIS. 10. ÍA. AJ — Re.irr sfou na,ra Sào Francisco, e sr.Riud Toleatlno. !_inei(to- da A'fm<l<-r#ali.

— ¦ mu m m ¦¦

Pais Guarda NacionalPor decreto de 7 do corrente, foi cias

si ficado no cargo de flsca' do 1* bata-Iháo de artilharia de po»içào ds GuardiNacional desta capital, ronforme propíso respectivo comüiaol.o superior, o mafotJsí^sr Fran-it^o de Freitas que ¦* achsvai

1 sggrtgado ao estado malir do respectivo

A industria do sal nesta cidade está mente o sal procedente de Mfccào. no Wí SrSo^r^e So meon.t_ í,Btllí ' 0rp°- *VT**™tfm *«*«> ^ :;n

tomando certo Incremento • em face da Grande do Norte, conta com os tvpos : Ksta benemérita A««i«H«rtin ™iZZ\U ',as suas carteiras de Identidade r,,-,iniciativa louvável da Companhia Com- sal para xarque. .ozlnha e para mesa. t. r* IZ «I?„ ItlT°1 ,l„„q^!^-"* ° ra'or *e ío'b* ">rr!da. ^ndo rrtabpura xarque. cozinha e para mesa. »a em <;eii spío pnirp « hn„, «.io™„« 1—" "*". *** "" '-•"*»M»- —-¦«"» 'mercio e Navegação que, em grande es- este ultimo rivalizando perfeitamente com to«i com •« «íiatlnèta * ^IZa^JH ' X'in iqw|lM "a* Mmc Pr»m fiào d«-cala. a vem explorando. Para esse fim o dc fabricação ingleza. ¦ nhor_ d iw» m,h.„« .1

»•-. rem cumprimento aquerja dítermtoaçio.essa Companhia fez montar na Ilha. froo- i ™?Íi AúSSlFeiSS? 5 ^E?"* d°' ~ ^oi exonerado do respectivo P«t««om o nome telra á Ponla (]a AreIa em xi(.U]PI.0Vi : A prodi* çao aetual pode-se já consl- ] «™«

» ,1 °

,foe,ho oaSt.Va e a conforme requereu. o eapitào do 19-» re-todo o material necessário, «orno seja: ,Uirar bastante elevada, pois que sào at- oistineta. mlle. Cerqueira Uma. me-, gimento de cavaUaria da Guattfa Ns-niachinaa para lavagem, purificação o tendidos diariamente pedidos dc milha- rece todo o apoio nao só por parte da • rioaa| da comarca de Três Coraçoe* doseccagem do sal; moinhos para pllagem res e mllhart* de **w» Para «Por- imprensa, como por parte do publico, ] Rio Verde, no Esudo de Minas Gers-s.Ução. Por isso que sao demasiadamente dl- j João Henrique* de Mello.

material 6 moderno c aper- Na visita que fizemos ás Importantes ', f"°*,?* Pa™ que a mesma foi -_ a banda de musica do 3# regime^:^

jf ei coado, tendo sido quasi todo f abri-'installações da Companhia exploradora ; Zr I <lc eavallarla da Guarda Nacional dett*Içado aqui, nosta cidade, nos estaleiros co sal de Macau, apanhámos os "clichês" ' A resl* «« n°Je no Gymnastico Por- ! capitai, foi contratada pelo Congresso d"'

^li^^^i^MS^StS^SSÊlSS^SSSS^SSSlí I *Jacl""lla Companhia. ique reproduzimos, por onde se pode per- LU^_CZ , J*^^ Imarcada Pa«"* «» 8 1|2 j Tenentes, para tocar ncf bslles l!e dt

excentricldadtal bnile ã fántazlaLord Abonado, uma maravilha.

PhantnHlo-CluhVae ser um suecésso a passeata desses

foliões carnavalescos domingo de Car-naval,.

Basta estarem á frente dessa coisa obcarnavalescos cotubacoti Branco c Cal-«letra.

Nada de mollezas .Bloco 1'amiiiii Dlsttnctn

l"m suá sede á rua Pereira Nuses,em Villa Isabel] este bloco tem feitobastantes ene&loa para se apresentarem publico noe próximos dias de Car- innvni.

A Familla Distlncta ó composta dosFPKUlntes membros; Dr. Carne Se<.-ca, Or.Arranca Oentefi, Dr. Esgulo. Ralnha-Mfie,Rainha-Filha, Menina Hacalháo e MeninaVâo de Virar Tripa.

Kstc bloco vae fazer um grande sue-cesso !

Bloco d"s ChorõesAcaba de se organizar o "BIoc>o dos

Chorõe»**» que pretende, nos três dias doCarnaval, fazer mesmo um "chora gos-toso''. na zona.

A sua directoria 6 composta dos seguin-tes membros:

Presidente: Antônio dc Mattos (Cho-rào Dde Dóe) : thesoureiro: .loâo L. F.de Almeida (Chorão Desanimado); se»cretario: lírnani dc Carvalho (ChorãoRanxlnza).

, Tomam parte na "choradeira" as se-nhorltttS: Uace de Carvalho (ChoronaAlegre); Bcmvluda de Mendonça ( Cho-

1 LANTERNAfd

| CONCURSO CARNAVALESCO |Bfi «lAL O MBLUOH IILUCOV U— IiRi

m• A

" Presentemente, a Companhia Commer- ', feltamente avaliar o desenvolvimento da- . , , ,ua

no,le» »endo o programma , domingo e segunda-feira de carnaval.io e Navegação, que explora principal-í quella industria. j bastante attrahente.

Trmtolr

I VOTAATK

k a W_>!llAini «^E»a^i« \^í »^J ¦ tX*lw.

naval, conservando as suas portas fe-cnadas.

Aílegam os seus propristarios quenesses dias os jirejuizos sáo maiores doqu- o lucro.

O "bar" Nacional. Central, o tethczo Rio Branco, ficarão, pcrCm abertosdurante os trei; dl ib do Carnaval. ape«zir de. abundo nos disseram, teremtambém prejuízos com essa dcdjbe-ração.

Os coupons devem ser remettldos, paraesta redacçâo, ao Dr. KormiBuinlui, cmenveloppe fechado.

AVISOE' encarorgado desta secçâo o l»r. For.

iiiiguinha, auxiliado nos subúrbios peloFrei Testa.

Votação iiniiradu hojoDlpilomatu club S6Bloco das Lavadk.iraB 51Bloco Coliar de Pérolas. . 48Hlõi-n Nâo Bulas com o Crava. 40Bloco Borbni -tas Brancas. . ;t2Bloco dRS Tetôáí 24BlOcO Americano goBloco dos Lords itBloco Lá de Casa ]]Bloco Babianlnluif Faceiras. sBlOcO Voadorc? 5BIóvo Famiíia Distlncta'. 1

Os "hars" d 11 Avenida Itio Branconos Ircà dias de Carnaval

Constaindo-nog que alguns "hars" daAvenida Rio Branco nâo abririam du-rant* os dia« de Carnaval as suas por-tas. fomos hoje, á algum d^lcs colher-mos o seguinte :

i. -i->r" Americano c Sorvetcrla Al-vcar, nAo íunccíonarâo duranu? o Car-

Tijolo de arearNacional, He superior qualidade, cm

caixas de il tijolos, rivalizando com odc procedência estrangeira, vende-se apreços módicos, á. rua de S. I'cdro, -1'J,bob —J. A. Gonçalves & C.

fDoüimentono popto

Pc)n manhã, entraram em uosso poitoas seguintes embarcações :Hiatc "Rio Claro", procedente de Cabe

Frio;Vapor "Graeeia", sueco, procedente de

Ncw-Cnstle, com carregamento de car»consignado a Amaral Suthcrland.

«a m 1

Pequenas notieia.s doPará

BELÉM. H> (A. A.) — As audien-cias publicas do governador do listado,passaram a ter logar nas segundas e sex-tas-feiras.

BELÉM. 10 (A. A.) — o Thesouro ef-fectuou pagamentos na Importância de2T:5(i5$000.

BBLÊM. 10 (A. A.) — Na ultima se-mana o Museu Goeldl foi visitado por2.1'fil pessoas.

BELÉM, 10 (A. A.) — Tem regularanimação e boa procura o mercado daborracha, vigorando ns seguintes preços:Ilhas, fina :ií!tf'0; *> rnamby. U70i); Cà-meta. 1$850; Cavlana. 41200; Cajary-

| Anapd. 41100; caucho do Tocantins. ....I S$000; Scrtáo. fina 61500; sernambv.

314.00: Caucho. 3$S00.F'oram vendidas 115 tonc'a('as de bor-

racha do scrtáo e entraram "16.829 kl-los de borracha.

«¦ i mm ii —

A retreu d? hontem teve o to^.u-mado movimento das organizada, pelo1*

O tenente-coronel commandant» d»12* batalhão de Infantaria da Gusrd»Nacional desta capital, convida todo* o»offblaes effectivos. aggregados f ad4ld~i' «o ècu batalhão para se apreíentar^rsiregimento attrahlndo á Avenida P-, fardados e armai^o,. na ^de'da4* bridro Ivo. a elite d São Christovao.

Entre Ag senhcMUs notámosLucy Furtado Mendonça. America eMarietta Barbosa. Nèné Cerquelm LI-ma, Célia e Srlvla Rabcllo. Amrila Jun-

ouelrj, NI Ia e Eva Castcre r*#(la Oou-lart. Carmen Vieira. Alice'.Mattos Lu-cia Pereira Nun s. Zella Ferrelr* C*.rene Mendonça. Duke Pereira Nunes.Mrglnia e Ade'alrí- Malti Iracema ".

gada de infantaria, na praça d» B«-pnbtlcn n. 197. amanha, ás 9 lfS dsmanhã.

— Rcunc-se boje. As 19 horas, na talados conselhos do Quartel General <*.'Commando Superior da Guarda Nacio»*!o • nns.-dho de inquirição de «|ne é pr»-sldrn;.. n temente-i-oronel Manoel GooçiC-veg dos Santos.

Está escalado para o serviço dína 4» brtgsíaJuracy Castro. Beetrlz VIIIas-BOa^. y0-l offlclaj de dia. amanhlilanda Castro. Ruth Maria da Silva 7M- ' a" Infantaria o capitão Rubens dada Ferreira. Zella Saldanha. Dom Gou-} va L«ltlÕ.

vela Blla Vlcenzi. Maria Monteiro deBarros. Alba Carvalho. CelastHj ValenteRiooVta e Elza Brito d- Aqulno Ma-na Luiza Goulart. Nalr Botos LauroMendonça, e Hilda GuerraI'clas ccwoiaa

AVBNIDA PEDROAcaba de ser approrado

IVOrm "HDl»

0 PQVO REGUVAPor n>n»so intermédio, os moradores da

Villa Proletária M

i vestibular na Escola Polyterhnlia o jo-f -*o Augirto Imbansrby. füho do tapl-

dr. Henrioue Ihbas-»—««.<*

sahy.Viajante*

Partirá amanha para o México.

¦» m

Casa Lopes & OliveiraLOTERIAS

Esta ftHiz casa aberta no dia 15 dopassado, já vendeu prêmios.

Pagamentos inimediatos a extrac-çAo. Becco do Rosário 3. Próximoao Largo d» S. Francisco de 1'uula.

II. pedem ao novo > onde vae assumir a direccao de no*-director da Entrada de Ferro Central do , >•* legacSo, .» dr. José Francisco daBrasil, dr. Aguiar Moreira, para que. t Barros Pimentel.d*ora avante, determine a parada dos O tenente-coronel Miguel Cunha

prestando desta Martins, nomeado comniandante dofôrma um grande beneficio acs que aliresidPtn.

— I I» B —

No Ceará está chovendoFORTALKZA. 10 (A. A.»

miam a cahlr cnpiosas chuvas aquiiüteriur do -fitado.

57' batalhão d«de caçadores, aquartela-do eni .laguarão. embarcapara

amanhã,tio Grande do Sul. aura de

Rm BelémBELÉM. 10 (A. A.» — O «Ir. M**

tins Pinheiro. Intendente municipal d«Bcl*m. dr arrordo eom « governador 4oEstado, eollorou o Corpn d» Bomb*ii~«>ob a ii-s1 c. Ao <j0 coronel Cflleuo Crs-rense. commandante ds Brigada Pob-

t rlal. sujeitando #•»«#• acto A appr©T*c*»*pf- j do Conselho Municipal, na sua prozlm*rennlio.

BKLÊM. 10 fA. A.1 — Os offici»^ •Tnferfor»"» do regimento de eavallârla 4*f»ollr|a v8o of*»frecer ao sr. Paolo M*-rnnbAo. director da - Folha 4o Nor«>~»uma . »í.»t.4 de ouro •» «m cartA» ^^me.«mn metal, como cxpreuha heasets*-!gem de apreço. |

n interior ite Minas, o dr. Cajo M^** 'teiro d« Barros conhecíd-> «dvo$ra<J<do no*?*» Fórum.

aanunlr o commando desse i,.i.-hi i ^í*"?40*— Afim de tratar dcsúa1»aírt;l«Con,i,;ua *ní*™r>. o dr. Ayres d*abalada, s-ruiu hontem panT lílnV- í Xf^i. *2aití"*' otttciut d» irabinets

Conti-jo „os*o coileg^ ^ ímpr V íii i ° n,'"*f5ro áo í««*«*lor,

i e ao t ony Filho. ^Z gravemente enferma, a p**Paruu h.ntem pelo nocturno para '

^va R^^Ü^SS^ *** *

¦¦M%: _H ¦

Page 5: RIO I> 2> JAK E>IRO* IO I>H> J^KVKRE^IRO XJ^ ÍOIST . 1J >memoria.bn.br/pdf/830291/per830291_1917_00019.pdf · 2014-08-07 · a desordem e a falta de atselo crímino-sa 6 sú verificar

•*'

I^AK-TJSRIVA —»«t3l3»ao« IO de Fevereiro cie 1917

Cl tos MfisCrayÉnsEVOHE!A LOUCURA!EV0HE1HOJE - Sabbado, 10 fie Feíereiro de 1917 - HOJE

ENCOMIASTICA E MODESTApasseata oíferecida em holocaustoao grande Deus, detentor da Gra-ça e vencedor da Pilhéria,!

AVE, MOMO !Archi-Suprema Divindade, que trazeis presa áAlegria chocolhante dos guizos toda a alma carna-valesca de cem milhões de mortaes I

Salve! Grande Pagão que corações excita!Rei des Reis .'Salve, Forte e Supremo immortal!Sobre nós, estendei, vossa bençam bemtíiía,Na loucura sem fim do vosso Carnaval! -

Palcos & Titãs | «Lanterna» sportiva

Com a máxima reverencia.na alegria sa dos fortes, dos quecumpriram um dever sagrado, —sobretudo sagrado!-o Club dos Ga-fopins Carnavalescos, saúda e agra-dece sinceramente a todos aquellesque cooperarão; para o bello et- 'Xleito da sua pequena passeata. .

E' portanto, muito justo, muito justomesmo, que antes de entrarmos na descri-pçao da nossa modesta e mignon passeiata«andemos a valente e amiga IMPRENSA CA-Ri OCA, companheira também de lutas, e, dequem, os Galopins, se confessam muito gra-tos ^-pois muitas foram e têm sido as fi-«folgas gentilezas recebidas desta pleiadebrilhante de joraaes.

E nfto esqueçamos também nesse pe-íiuenino agradecimento os dois invictos equeridosélnfis: FENIANOS e DEMOCRATICOSIAo primeiro, — desse de cujo pavilhão sa»hiram os primeiros GALOPINS CARNAVALES-COS — desse forte esteio do Carnaval Ca-rioca — dessa casa cujas tradicçdes não po-dom ser esquecidas nunca, —onde fulgiu oscintillante espirito de Cataxó e brilha,como ainda hoje a abnegação sincera de umCavanellas, saudemos com aeffusão maispura de nossa alma, com a grandeza - hmaior'--* dos nossos corações I

Ao segundo, ao ingente e querido De-mocraticos, cujo valor se pode avaliar pelafremente admiração que conta, em todo opovo carioca: também os nossos melhoresvotos de sympathia e saudação i

Quanto aos outros nem desejaríamos fallar...Do seu antigo e glorioso passado, restam apenascinzas de incêndios e letras vencidas! Balcão deconimercio, onde os caixeiros ganham mais que osdonos, não lhes valerão por certo as armas e osBarões Assignalados | A eclypse do sol com aestreia et rdÊcgua... passou da moda, mesmo por-que, em., torno do mundo... carnavalesco já cahiuem desuso! E não tomemos mais tempo. Ardemossem demora a cortina alacre e limpa dos que nãose emporcalham sobre um triste occaso de um mo-ribundo infeliz.

Os bailes do Carlos GomemNo Theatro Carlos Gomes serão rea-

Iizados hoje e amanhã, á noite, doisimponentes bailes á fantasia. Affirma-mos que vão ser mais duas festas en-cantadoras. nada lhes faltando para quereinem a alegria, a graça, o espirito e o

; prazer. Nem se comprehenderá que as-'>

sim não seja, quando os bailes do Car-

| los Gomes vêm constituindo o "ciou"

dos festejos carnavalescos do anno de1917.

Todos, pois, ao Carlos Gomes!Grande concurso da victoria

Aproveitando-se do feliz ensejo aeestar era scena. no Theatro 5. José, umapeça carnavalesca, a burleta-revista"Três Pancadas", a empresa dessetheatro abrirá um concurso entre osfreqüentadores daquelie theatro parajulgar qual o vencedor dos três grandesclubs — Democráticos, Fenianos -e Te-nentes — que terá início hoje.

São as seguintes as condições do con-curso.-

Tcdos os espectadores que compra-rem bilhetes terão direito a tomar par-te no "certámen". na proporção de umvoto para cada espectador das polfro-nas, galerias nobres e geraes; dois paraos logares distinctos e oito para os ca-marotes;

os votos, devidamente autheniicados.com a data do dia, deverão ser collo-cados nas urnas existentes no theatro,respectivamente, para cada club;

diariamente, ás 2 horas da tarde, pro-ceder-se-á á apuração dos votos depo-sitados de véspera nas urna;*, soleinni-dade para a qual a empresa tem a su-bida honra de solicitar a presença detodos os interessados. Aos domingos se-rão as urnas abertas para a contagemdos votos; í,

fica entendido que só serão apuradosos votos que tiverem a data da ves-pera;

como os clubs Fenianos. Deniocrati-cos e Tenentes, sobre os quaes é aber-to o concurso, entram na peça em scenano S. José, a votação apurada. â tarde,será em a noite respectiva, escripta emJogar vem visível, no próprio palco do

ro S. José;a apuração, ao mais votado dos

clubs, offtírecerá a empresa um rico eartístico brinde, que estará todas asnoites exposto na sala de espera dotheatro;

os votos dos bilhetes comprados nas"matinées" serão incorporados aos dosespectaculos das noites respectivas;

Ti HF

.\a$açtíoArte de nadar

i INOiCADOP. PROFISSIONALADVOGADOS

Dizer que o medo impede o homem <1nadar á consideral-o como o mais tini'-.'dos des seres vivos.

O caTalto, tào fari! de se assustar e ou- jtroa muitos animaes. que receiam a água inadam quando aella os obrigam a en- [trar.

Mas se metterem o homím mais valea-1te e destemido num tanque de água. da

¦Cri o medo da água que

Derby PetroiMJlitano(Vmeeting" turfista de amanhã, eatá

organizado de tal fôrma» que difficil setorça a escolha de pareüViros favoritos.

To^las as forcas acham-se equilibra-das.

São cs nossos os seguintes palpites :Ortegai —Zí.ah.Skilia — Espanador.Hebréa — Soult.Vanguarda — Torito.Hercdes — Porto Alegre.Pistachio — Biguá,.Sicllia — Dionéa.AZARES — Huerta. Yvonnette. Héüos.

Fábula. Kstiiete. Battery e Idyl.

Aos turfmonN*a próxima temporada desta capita!, j

este jornal vae organizar um concursoturfista. que muito ha de satisfazer acsaífiecionados do sport hippico.

Por t-3tes dias publicaremos os nec-es-sarios esclarecimentos.

jíohswGi-u|H> de Regatas ('ragoatá

Em assembléa geral, conforme noti-ciámos, foi deito para o cargo de 2osícretario. vago. o sr. Ernaal Judice. {Hoje realiza-se o bai'e. em commemora- Ição ao 22" anniversario de sua funda- .Çâo.

Ciulj de I teca tas FlamengoRealiza-se boje. ás 20 horas, a assem-

biéa geral, para a eleição do cargo vagode 1" tbesoureiro.

ircjLisno íAudax Club

Apôs ingentes esforços do vice-presi- jdente interino deste club. vae ser inau-; A° ingador carioca que obtiver maiorgurada, por todo este mez, a sua sede

"otação até 28 de fevereiro a "Lanter-social. í na" offerecerá um rico prêmio.

N'o dia 23 do corrente, ás 8 horas da | Realizada a apuração hoje pela mani».noiie. haverá uma ass.-mbléa geral, afim . v*riíieámos o seguinte resultado:

Dr. Adbemar Tavares» — Escriptorio:Ouvidor. SM 1" And.

Dr. Alfredo M ¦ Braga de Andrade— Escriptorio. Kuã do Rosárion. 151.

Dr». Jaymc deVa.-concellos c XUo de\ asooneellus — Escriptorio rua doRosário 85, sobrado. TeS. 1114 X.

CLINICA MEDICAdoze metros de profundidade, elle de- •:bater-se-á, irá ao fundo num momento ejnào conseguirá nadar se. acaso, ignorar ia natação. Dr. Adelino Pinto — Chamados a

Um grande numero de marinheiros nâo 1 qualquer hora. Telp. 921 Villa, Re-sabem nadaros impede?

Quanto a que muitas ercanças apren-dem. naturalmente, n nadar quando vãocom freqüência, banhar-se. «-m vez de de-dusir-ee que nio se pôde aprender senãona mocida<l. deve-se. pelo contrario, con-t-lulr que não 6 coisa difíicü.

(Continuai.Correspondência

O cabeça... Turco — Talvez, consegui-mos dar o -habeas-corpus". requeridop*loW. Jeronymo Vivi; depende de amanhã.

FOOTa.4i.JLQual o melhor footbaMer do Rio

aetualmome ?Para obter uma resposta a essa per-

gunta. a "I^a-nterua" resolveu ouvirseus leitores a respeito.

Com este intuito abriu um concursopara saber qual o mate completo dosnossos footbal'ers que disputam o cam-peonato peia Liga Metropolitana deSport* Athletíoos.

Recebemos as respostas até 2S de fe-vereiro, que deverfio ser acompanhadasdo seguinte coupon:

]] O melhor footballerIII1

oi

sidencia: li. Maria e Barros, 416.Dr. Ângelo Tavares — Clinica geral,

partos e operações: Residência:Rua Imperial, 31; Pharmacia X.S. Apparecida — Meyer.

Dr. Daniel de Almeida, — Clinica ei-rurgica. Cons.: Rua Hospício, 68.Res.: Rua das Palmeiras, 59.

Dr. Henrique de Araújo — Moléstiasinternas1, nervosas, das creancas edas senhoras. Residência: rua Se-uador Euzebid, 31$. Consultório:rua Marechal Florlano. 17.

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de tratar da eleição -do uma nova di-rectoria.

O director sportivo, sr. David Coelho.comnrànica, por nosso intermédio, a to-dos os associados que estará das S ás10 horas, na secretarja do club supra, do jdia 24 em diante, afim de tratar do fes-tival de 21 de abril vindouro.

llvl TFil-JROJLOOs matches de amanhS

Amanhã, serão disputados na enseadadr- Botafogo, cs seguintes matches de

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a apuração geral verificar-se-á no dia j "Water-Polo.

organizados pela Federação '<21 de fevereiro, ás 2 horas da tarde, ! Brasileira das Sociedades do Remo. sobreprocedendo-se no espectaculo da noite j

a ba£0 úo campeonato deste anno.á entrega dos prêmios ao club vence- ! c"u» Internacional de Regatas versus jdor datação.Referee: H. Aspinal. •

Correspondência | São Christovâo versus Gragoatâ.SILEMCIOSO—Nâo podemos informar i M?1e|.: sr- A- p,nt0 <Jos Santos.

como o sr. quer. De resto, basta um ! raN° ;'"and-im do r«8a«as- haverá seve-

'. • ra fiscalização,pouco de paciência, porque o elenco ideve ser conhecido dentro de poucos i S. Chriütovão versus Guanabara A

mci i v a ! PTopotíto da suspensão do Angela*NbLLV — Por que nao nos manda bendereço? Temos relações em qualquer ! De um dos nossos mais popularesdas empresas. E' claro que não pode- > sportmen recebemos a seguinte carta:mos garantir nada, mas tentaremos. "Nada mais absurdo do que o do-

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SENNA — Nem o senhor imaginacomo está cheio! Um horror!

CALMETTE, SERENO c PANCADA— Nós é que lhes ficamos reconheci-dos.

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S. JOSÉ' — "Três Pancadas"ía-revista). A's 7. 8 3j4 e 10 lh

TRIANON — "Champignol áj (comedia). A's 8 e 10.

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i C1NE-PALA1S — "Gloria de sangue"(drama): "Raios ultra-viuleta" (come-dia); "Film Jornal" (do natural).

IDEAL — "Zazá" e "Justo castigo"(dramas); uma burleta.

ÍRIS — "Herança fatal" e "Seme-

| lhança trágica" (drama).MAISON jMODERNE — "Virtude ro-

j mantica" (drama): "Alguns macacosj notáveis" (comedia); "Universal Jor-I nal" (do natural).! ODEONI "A m

mont-Actualidades". (do natural).PARIS—"0 beijo mortal" (drama)

j ".Mais seduetor que d. Juan" (come

; AVater-Polo ao Club de Rebatas Guana-| bara como asim quer fazer o conselho, íía Federação, levado pela política, que; anarchizaíido-o maculara o.«s sports nau-I ticos cariocas, peln elevação desse ciubj fi culmiüancia de torneio, sem quf> tenhaj forças capazes, para sem pejo csteniá>

n herança que lhe cabe pelo failecimeoto| da Morai no selo da Federação.

Jamais julgarei que entre esta dezenade cjubs houvesse um, que pela ambição

j desmedida de obter um campeonato, des-

J prezaf^e todas as normas de (ondueta, dictadas pelo bem senso e sã moral spor-j tiva. Covardemente se enfrentou uni dosj eeii3 mah forlíee adversários. que lhei pedira por um tão justo motivo, que

força" ! acceítassè a transferencia do encontro, ej

negando-o. fel-o comparecer á liça Seé-I ràlcado dos melhores dos seus membrosI para "heroicamente" vcncel-o por umatãr. pequena dlfferença. que bem de-

monstra o vigor de seu team. E nãocorrente com este desleal procedimento.arroja-se. de joelho*, com o braço esten-d!'1o e a mão f*m concha, aos pés dodo conselho da Federação e&molando umponto quo lhe não pertence, que se nãosente vapaz de licitamente adquiril-o;ippclia para todos os meios embora ali-

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i surdo?, para levar de vencida o seuI rival reconhecidamente mais forte, rou-j

bando-lhe um dos seus mais fortes cs-I telos. Só uma esperança em mim existe,

e bem certo estou tífe vei-a realizada —:ON — "A

peccadora" (drama); j o Club de Regatas Flamengo que tão bemaiihã do avô" (comedia); "Gau- alto pode gritar:

(co-

i dia); Assim estava escripto..." (come-Açora, vamos terminar cumprindo o nosso dia).dever que é agradecer a digna directoria do/'Gua- U*gw-J£ n^kfâr*'rany-Club"e seus consociosa gentileza que tiveram me(iiu).para com os '-Galopins". cedendo-nos a sua sede | gg-social árua Sste de Setembro n. 184 para organisar-mos aü os nossos festejos carnavalescos; assim sen-do também a elies, as nossas saudações.

Fallas, a respeito de entradas só como "the-soureiro-Maxixe".

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tiií;.itko ssi;i»i iiijmEmprega Oliveira «V C*. Companhia lyrica italiana Itotuli-Ullloru

ANTE^PENULTIMO ESPECTACULOHOJE A\"-i t-. !:»|' HOJEUltima representação da opera, cm quatro actos, do maestro Biztf

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