AMERICA GOLEOUO América estrlou com o pé direito sob o comando de Plácido,
derrotando o novo time do Canto do Rio por 4x0, quando todos
esperavam umá surpresa no placar. Ganharam os rubros com fa-
cilidade, e nesta página apresentamos o quarto e último tento
americano da autoria de Romeiro aproveitando um bom passede Ferreira. Vemos na foto, Veludo batido, sob as vistas de La-
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CAPA — Pompéla, oacrobático arqueiro doAmérica, manteve invictaa sua meta na peleja dedomingo em Niterói, e quemarcou a estréia dos ru-bros, vice-campeões comuma goleada sobre o Can-to do Rio. (Foto de Al-berto Ferreira).
CONTRA-CAPA — Otrio final do campeãopaulista, o Santos, cons-tituído por HéMo, Mangae Ivan. (Foto de NewtonViana).
Começou a discussão. A torcida já temcinco assuntos para discutir a semana in-teira e outros seis até domingo. A cachaçado jogador número doze já começou surtirefeito, já que os cinco jogos da primeiraetapa, não ofereceram surpresas, mas pro-porcionaram emoções. Falta ainda o co-tejo entre Vasco x Portuguesa, marcadopara hoje, isto se os dois times voltarem atempo do exterior. Ambos estão bem cre-denciados, a "lusa" carioca com ótimos re-sultados atrás da Cortina de Ferro, e o Vas-co, que em sensacional reação obteve o ti-
tulo de vice-campeão da Pequena Copa doMundo, em Caracas.
Ganharam os favoritos no primeiro"round", mas apenas um obteve a vitóriafacilmente, e justamente no prelio em quese esperava uma surpresa.
Não se repetiu a história do começo docampeonato de 55, quando de saída se ve-rificaram surpresas. Em Niterói onde o qua-dro do vice-campeão foi enfrentar o novo ereforçado time do Canto do Rio, não acon-teceu nada daquilo que se falava. Os rubrosganharam tranqüilamente e de goleada.Plácido estreou de pé direito no América.
Em Figueira de Melo, o Fluminense che-gou a se assustar quando os alvos lograramempatar por 2 pontos, mas depois reagiue ganhou com vantagem. Os "cadetes" es-
Primeiros incidentes do campeonato de 56: Ro-meiro quando foi atingido por Duque. Gama Mal-cher mandou o zagueiro niteroiense para o chuveiro
tavam com raiva, porque os tricolores nãoquiseram transferir a peleja, já que o seutime chegou da Europa em cima da hora.
Surpresas nâo houve, mas os escores de1x0 das vitórias do Flamengo sobre o Ma-dureira, do Bangu frente o Olaria, e do Bo-tafogo ante o Bonsucesso, fugiram a todasas previsões dos entendidos. As equipes der-rotadas demonstraram que muitos estragospoderão fazer no decorrer do campeonato.
A segunda etapa do certame promete es-quentar o caldeirão dos dois pontinhos.
LEVY KLEIMAN
XX;.mmmmtmammmmmmmmmmammmmmmÊmmmamÊmmmmwtmmtmmmmmmi mi i,——g—i n n i i i Mim w
Qüâdro de Honra... ^o-i-i a-, iqsô transcorreu normalmente, não se registrando surpresas.
A primeira rodada do certame °h«ai?e -19o o transcorreu grandes exibições individuais nas
A produção técnica das equipes fo "P*"™ £jular
nao havenao g' ^ apresentou, sobre-
SSX'SS SS£Sa-. «S35^4KS. D&á modo o clube d. Campo. Sales .oi o aue
forneceu mSio? contingente de elementos para a íonnaçao da seleção da semana.
r . c „„uí™m aauéle aue maior projeção alcançou ioi o novato Eli, do Madureira que teveEntre °s goleiros aquele que maior p »
- excelentemente,
praticando defesasinsano trabalho diante da ^^atda
ao ir^rag e Edson disputou uma ótima partida contra,
eletruantes. A zaga dos rubros• «gg^^ o ^to «SS.1. W atravessa magnífica fase téc-
o Canto do Rio de^nd°s*° e£
'aTa^eS americano Ivan, o bangüense Zózimo e o botatogue***
nica. Na linha de »*»«»i^gS^JgJÍ.SJSS atuações quase equivalentes. Entre os atacantes,Santos, embora alguns outros ^nham apresemaQ v
iudlbnou seguidamente a defensiva do Bon-mereceram destaqu^ «PeciaJ o
/ ^ QuGa™C ^^ constante para a defesa alviceleste e o u.sufessT°'-r ° "*ia,onTcérebrc"dasua ofensiva. Estiveram ainda em evidencia o rubronegro Índio que,Co°'°ó mèího? elemento
*„""."«.vanguarda, e o_ ponteiro Ferre.ra, do América, que mesmo sem br.lha*
como de costume, foi o melhor de sua posição.
Assim, o quadro de honra da primeira rodada da temporada iniciada na última semana ficou
integrado pelos seguintes valores:
FU fMndureira) Rubens (América) e Edson (América); Ivan (América), Zózimo (Bangu) e Santos
(^J^r^nlTt^xàíto), Bom»iro (América), Índio (Flamengo), Jau (Fluminense) e Ferr.»ra
perda de 14 penalidades, ou por bola.na £™?â^cívca dc 20%. Cinco stVie«por íun chute para fora, o
J«e «gnlj^ica eno dfnSio
íli«t« d^aJHt.idainenteterminaram empatadas. Nesta P*W»|Xo entre FÍàmengo x Canto <lo Uio,sobre o goleiro Marcos Anjjjj. »¦ -1^*2, °e
úftimoTüro perdido, decretandoque só teve o trabalho de reba ter. Foi oli» e «ram
Dodo^, co»vertc um dosa eliminação do Plamrago.^A^°{.^0m^l %% mesmo préllo, Índio cobrap.^it^?r«r.r,n^M»c!?^ An,,., c. .,.,¦. «¦-
Uma coisa ficou mais uma vez positivada: oh arti-lixeiros nAo sabem cobrar penalidades máximas,quo constituem metade de caminho para convertercm gol. Vimos jogadores traquejados como tndio,chutar na trave, ou então de tal forma a possibi-litar a defesa dos goleiros. Argumentarão que ohquípers estão defendendo os penal tia e que ate osingleses não conseguiram vencer Gilmar com 2pênaltis. Não restam dúvidas que é um bom ar»gumento, mas o fato é que constitui o cúmuloperder um tiro livre de 7 metros de distância,contra um espaço de 7 metros * de largura comapenas um obstáculo pela frente ou seja o goleiro.Nesta página em baixo, Garrincha superando Jairocom um tiro bem cobrado,, no "match" Fluminen-se x Botafogo, mas o alvinegro acabou eliminadojustamente na cobrança de penalidades. Ao lado,na decisão Madureira x América, Apel chuta ePompéia defende o pênalti, mas o árbitro mandourepetir, pois o goleiro se mexia antes da partidado tiro. A direita, Pinheiro decidindo a série depênaltis contra o Botafogo, e o tiro foi tão bemcolocado, que Antoninho nada pôde fazer, confir-mando qne o» atacantes não sabem cobrar pênaltis
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O Bangu quase repetiu o seu co-meço de temporada de 55, ia perdendoum pontinho para o Olaria. Faltouataque aos «banns» para chegar aotriunfo. O time local, que na prelimi- -nar já tinha vencido por 2x0, pia-ca-d de duas íaltas máximas, só con-seguiu o tento do triunfo na etapaderradeiia. com Zizinho ' cobrando umapenalidade máxima de Renato em Ca-lazans. Várias estréias se verificaramna partida, sendo que- o médio Décioíoi o melhor no Bangu, enquanto queno Olaria Ernani brilhou no arco. Nestapágina vemos ao alto, defesa de Er-nani numa carregada do Bangu porintermédio de Hilton, sob as vistas de'Jbaldo. Calazans. e Dodô, enquantoDidi faz a cobertura do arco — ao centro,ernani batido pelo pênalti de Zizinho —•^m baixe, o juiz Frederico Lopes entre os-apitães Nivio e Russo e — o timevencedor, em pe Décio, Nadínho, DarciT>ecio 11, Zózimo e NUton --- agacha-los Calazans, Zizinho, Ubaldo, Hilton eNívio.
Escreveu LEÜNAM LEITEL, x*'»~* *'" ;: -'¦ *£ ¦ riC **¦ "i *. %*s * » * i ' .-
O estádio do Maracanã foi palco do cotejo travadoentre botafoguenses e leopoldinenses, em busca do
frimeiro sucesso no atual campeonato metropolitano,
sperava-se ansiosamente por essa partida, na qual03 alvinegros teriam oportunidade de apresentar-secom a equipe que tantos louros colheu no VelhoMundo, durante a «tgurnée» realizada recentemente.E os rivais, que sete dias antes haviam obtido a
Uma bola que sobrou da defesa foi ter a Alarcónque emendou na corrida
segunda colocação no torneio inicio, estavam cre-denciados a olerecer também uma boa exibição, valo-rizando o espetáculo.
A verdade, porém, é que se assistiu a uma poríiadescolorida, disputada com monotonia, eque quasedescambou para a violência na tinal. Não lograramentrosar-se convenientemente os pupilos de Zezé Mo-reira, enquanto que os seus adversários também seressentiram de maior entendimento entre as diversasUnhas do conjunto, provindo daí um duelo entre doisquadros falhos, que apresentavam lacunas visíveisem suas estruturas.
Nos primeiros minutos, chegamos a ter a impressãode que a peleja seria efetuada num ritmo vibrantee movimentado. Isto porque as duas ofensivas sur-preenderam de saída as retaguardas com incursõesperigosas, que por pouco não redundaram em tentosMas, as defensivas firmaram-se posteriormente, e osataques, que já haviam dado mostras de inoperâncianos momentos iniciais, esbanjando ótimas oportuni-dades. passaram a ser totalmente dominados. Assim,decaiu verticalmente a contenda, que foi-se tornandomonótona e desinteressante. O primeiro «halí-time» ter-minou cora um empate de zero a zero que, pelomenos, espelhou com fidelidade o panorama de equi-Ubno observado nos quarenta e cinco minutos.
O período complementar foi-se desenrolando quaseidêntico ao tempo inicial, notando-se apenas um li-geiro predomínio do «onze» da zona sul, que mano-brava com mais empenho. Quando eram decorridosvinte e quatro minutos dessa etapa, Nilton Santoslançou-se à frente, a fim de prestar auxílio a van-guarda, e executou um tiro pelo alto, endereçado aárea rubro-anil, onde se encontrava um aglomeradode jogadores. Foi então que Didi, com muita te li-cidade, emendou «de primeira», acertando em cheiona bola que penetrou violentamente no arco, de ma-neira indefensável para o arqueiro Jorge Animadoscom a obtenção desse gol, os jogadores do clube da«estrela solitária» passaram a atuar com maior acerto,envolvendo os antagonistas e dominando inteiramentedurante os derradeiros vinte minutos de ação. Então,observou-se que a violência, que ató àquela alturavinha se esboçando em alguns lances, foi tomanaovolume até que o árbitro resolvesse coibi-la, final-mente advertindo energicamente os faltosos^ Assim,o embate atingiu o seu final sem que houvessegraves arranhões à disciplina, e o Botafogo mantevea vantagem mínima, com que triunfou, merecidamente,embora não chegasse a convencer os seus adeptos,que esperavam por uma «performance» bem superiordo esquadrão de General Severiano.'
Individualmente, estiveram em evidência, entre os. vitoriosos: Amauri, Tome, Santos, Garnncna e Didi.
O guardião impressionou favoravelmente, pela nr-meza demonstrada; o atlético zagueiro central estevebem no desempenho da sua missão; o renomado«scratchman» tirou partido de sua grande categoriapara fazer boas jogadas; o arisco ponteiro direitofirmou-se no segundo tempo, quando representou umperigo constante para a defesa contrária; e o con-
(continua na pág. 22)
Üm tiro de Alarcón que bateu na trave, e que noretorno foi defendido por Eli, enquanto o avante
Com os últimos passos de Mambo, Bolero, Rumba.Guaracha, Swing. Fox, Tango. Valsa, Samba, Baião.Choro e Marcha. _ ,.- ,
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VENCEDORES DOS CAMPEÕES OLÍMPICOS NO "GRAN-
DE PRÊMIO DAS NAÇÕES" DE "AIX LA CHAPELLE"
W. CANONGIA
Após o 10? lugar correspondente aos Jogos Olímpicos de Estocolmo, volta-
ram os nossos cavaleiros a competir em novo C.H.I. desta feita na mesma
cidade. A sorte não correspondeu o esperado de nossos representantes, vol-
taram para outro Campeonato Mundial na Alemanha que contou com á'T>re-
sença dos vencedores olímpicos de Estocolmo. Com uma semana de compe-
tições, conquistaram os nossos ginetes duas vitórias, a primeira por inter-
médio do major Renildo Ferreira e a segunda a grande vitória ao vencer
a última prova do "Grande Prêmio das Nações", no mesmo percurso que
classificaram em décimo lugar.
A vitória da equipe nacional no "Aix La Chapelle" constituiu uma gran-
de surpresa para os técnicos, que não mais acreditavam na reabilitação dos
representantes sul-americanos, ao conquistar as honras máximas.
Pode-se destacar que os ginetes brasileiros tiveram contra si o fato de
haverem sido os primeiros competidores ao difícil percurso. Nesta primeira
parte do percurso registraram 17 V. faltas, mas na segunda série voltaram
com mais entusiasmo e fibra e conseguiram apenas duas faltas que lhe ga-
rantiu o título.
Mais de 30.000 espectadores aplaudiram demoradamente o grande feito do*
cavaleiros nacionais.
A atuação de nossos representantes foi a seguinte:
Nelson Pessoa Filho, com "Relincho", 1 falta correspondente a 4 pontos
perdidos; Cel. Elói Menezes, com "Selvático", 2 faltas e tempo correspon-
dente de 8,75 faltas e Major Renildo Ferreira, com "Travessura", 2 faltas e
tempo correspondente a 9,50 de faltas. Registraram assim um total de 22.25
faltas .que garantiu o titulo máximo. Em segundo lugar classificou-se a
Alemanha com 24; 3' lugar a Espanha com 28; 4<> Portugal com 35; 5' Esta-
dos Unidos com 36; Go Bélgica com 49% e 7o Turquia com 105 pontos perdidos
:onvertidos em faltas. À Argentina teve de abandonar após a primeira etapa
do percurso. W5i virtude do acidente do comandante Delia.
O CELESTESANTOANTÔNIO¦^I_Hl wsmmwsw fcip%jPi^B~_i^ç_i^,—a
W. CANONGIAO Torneio de "Handicap" da Cida-
de do Rio de Janeiro, organizado pelaFederação Hípica Metropolitana, quevinha sendo intensamente prejudicadoeste ano, com sucessivas transferên-cias devido o mau tempo, teve prós-seguimento sábado passado apenascom uma parte correspondente a ter-ceira rodada do certame oficial, coma realização do "match" Celeste SantoAntônio e Jacarepaguâ Pólo Clube, nocampo do Itanhangá Golf Club.
Os três encontros programados Gá-vea x Tigres, Baton Rouge x Gávea eTigres x Nós os Gatos, nâo foram efe-tuados em virtude de alguns "polo-players" apresentarem-se acidentados
j e outros motivos.As duas equipes atuaram assim
constituídas: Celeste — 4 Roberto BoaVista (42) — 3 Miguel Faria (43)'—2 Geraldo Calmon (42) e 1 FranciscoCalmou (41) — no total de 10 "goals"de "handicap".
Jacarepaguâ — 4 Jacinto Sá Lessa(42) — 3 Oscar Nolasco (43) — 2 Bub
; Padilha (41) ei José Maurício Spyer(41) no total de 7 "goals" de "han-dicap".'
O quadro do Celeste Santo Antônio,triunfou comodamente pela elevadacontagem de 11x3 tendo iniciado o"match" com desvantagem de "3goals", em virtude do seu "handicap"ser superior ao do adversário, na ra-zão de 10 para 7. Portanto, enquantoo Celeste assinalou 11 tentos, o Jaca-repaguá não obteve nenhum "goal";na arbitragem funcionou o sr. Ágnal-do Rangel, tendo- boa atuação.
Participaram do referido certameoficial as equipes do: Celeste SantoAntônio, Gávea Golf and CountryClub, Tigres, Nós os Gatos, BatonRouge e Jacarepaguâ Pólo Club.
O Celeste Santo Antônio continuafirme na liderança com 3 jogos ga-nhos e zero derrota.
(Continua na pág. 22)
Investida do Celeste, Roberto Boa Vis-ta, interceptado por Oscar Velasco eBob Padilha do Jacarepaguâ, na fasedo 30 tempo, no campo do Itanhangá.Na retaguarda Francisco Calinon do
CinemaSportBRUTOS EM FÚRIA — A defesa do Canto do Rio.ALTA TRAIÇÃO — Mendonça Falcão.SÓS E ABANDONADOS — Portuguesa e Sa<___Cris*tóvão.ANJO CAÍDO — Martim Francisco.OS INCONQUISTAVEIS — Edson, Leôn
nário.
CÚMULO DA CRUELD
Ase f___r " JiI * ê
SANTO CRISTO FOI O JOGADOR MAISBEM TRATADO PELOS ALVOS. USOUAQUELA HISTÓRIA: ««PRIMEIRO OS MAIS
VELHOS..-»
cft*f»ldadel filiava o e
É um ás da linha média do Vasco.Mas ganha pouco. Só compra a prazo.Por Isso, é Coronel no campo, masEm matéria de gaita é soldado raso...
Não há dúvida, amigos. O cúmulo té chegar perto de um jogador do Sãoperguntar: ^
— Que tal a cozinha européia? jfyfcCOISAS impossíveis
O juiz Wilson Lopes de Souza não torcer peloFluminense. . .O locutor Valdo (da Continental) não trocar no-
mes de alguns jogadores estrangeiros. ..O Vasco não negar que não deseja contratar o
EXPLICAÇÃOE depois vem a história d|quela explicação queo presidente Jorge Amaro dèu. secretamente, aos
seus companheiros de diretoria. Quando pergunta-ram-lhe por que êle fazia tanto empenho pata gueo jogo São Cristóvão x Fluminense tosse tiogo. de qualquer man.ura. o maioral tr%<>r|cou :
— Para jogar em Figueira de^MeJo. a gtucisa ter um "handkap" desses. íie afio, onense é bem capaz de estrear uo ^m^eonatuo pé esquerdo...
rN-ml^V
no
DIZEM QUE.....Newton Anet tem grandes possibilidades de
(futuramente) arranjar uma colocação de chefe dedisciplina no SAM, pois está praticando com os ho-mens maus da defesa do Canto do Rio.. .
...depois que o jornal alemão publicou a entre-vista do Martim Francisco, o técnico vascaino ficoucom uma mancha negra na sua vida...
...o Botafogo está cuidando seriamente da re-novação de valores. Contratou o Pereira Natero e.está fazendo tudo para contratar o Bauer. . .
PALAVRA CUMPRIDAPouco depois de ter desembarcado, o índio üissv
que o São Cristóvão estava com sede de fazer gno jogo com o Fluminense. E estava mesmo. Tantque no domingo, não podendo meter bolas no arcodo Jairo, os alvos fizeram dois gols no seu própriogoleiro.
VELHA HISTÓRIA
Lá em Moça Bonita aconteceu uma história muitovelha, que pode ser resumida assim: Zizinho. 1 xOlaria 0.
TROCADILHO
E depois vem aquele trocadilho infame cometidopor um locutor multo conhecido :
O Duque, atingindo o Romeiro, não teve umaatitude nobre...
INÉDITO!'.!Pelo seu ineditismo, a coisa merece ser divulgada
assim, em caixa alta: SÁBADO, NO MARACANÃ,TOMiRES NAO ACERTOU NINGUÉM!
VERDADEPenará que o Canto do Rio fosse dar muito
trabalho ao América, com aquela defesa cheia dehad men". Diante dos 4x0, porém, chegou à con-
ólusão que o quadro do Newton está muito anê...mico. "y ¦'"
¦g^y, EXAGERADO...
xageradè foi aquele locutor que, após o térmi-da peleja Ànjenca. -i x Canto do Rio, 0, afirmou
enfaticamente.;O clube hiterõiense não foijum bom "sparrlng"
ar... a seleção brasileira •. -
DESABAFOrmlnftâo Oí^go Botafogo,
um torcedor alvinagro fêz umxott os braços cair na cadeira
E o Zezé disse que estava"para tirar campeonato. PJc está isto1equipe para nos matar do cBgrçfião.
Jglfx; Bpnsuc^o. o,pp^jBliâOi^tJ^^i dei-
om uma ecp^pe$im, com u:; ;¦
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O MAESTRO DA /\ __>- L^sV -^ V£) "^
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Nesta página vemos i-
a contagem para o Américatempo, aproveitando uma
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to marcando sob as «stas tir. 0\ Vôinrin batido pDuque; 2) \ eitu-1
,, Qt,tn,» de Ca:americano, cia aüA'--1nico na área amer»na. nui
de Leonidas o Rom*o. s^
ESi, Vítor o Alvinhc: 4} \ei
numa cabeçada de Bs>n\elr0-de Vítor; 5) Duque iesfaz üe
, , ,.=,,-.;¦; com Eentrada de Leon,•¦•..•tura; 6) Defende V,udo aos
,.,...,•. na exi-nulas com uaiai^"-i numaVeludolo encaixa
Olaria, que tem apelido igual ade um outro médio què no pas-sado atuou no comando da in-termediária do São Cristóvão,firmou-se nesta posição emsubstituição ao veterano Ana-nias, tendo demonstrado natemporada um bom índice deregularidade. — (Foto Vitn
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O FLAMENGOVENCEU APERIAD
Escreveu: LEUNAM LEITE
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A peleja inaugural do campeonato carioca de 1956reuniu os dois extremos do certame anterior: o Fia-mengo, tricampeão da cidade, e o Madureira, «lan-terninha» absoluto de 1955. Mas, a despeito dadisparidade de forças entre os dois adversários, oencontro otereceu atrativos e chegou mesmo a em-polgar, em alguns momentos. Isto porque a repre-sentação suburbana fêz uma boa exibição, resistindotenazmente ao poderio do antagonista, graças aodestacado desempenho da sua retaguarda, que jogoufortificada e lutou leoninamente em todos os instantesda pugna. ,
Os rubronegros fizeram valer a sua superioridadetécnica para predominar no meio do campo, maa-tendo sempre em seu poder as rédeas da partida,mas não lograram furar o bloqueio estabelecido àentrada da área dos madureirenses, em virtude daação feliz dos oponentes e, principalmente,_ como frutoda inoperância dos seus avantes, que não exibiramaquela objetividade qu etornou famoso o «rolo com-pressor» da Gávea. A princípio, agradou-nos a atua-ção do Flamengo, pois o quadro atuava com certodesembaraço, encurralando o rival e praticando umfutebol convincente até à entrada da área contrária.Mas, os minutos foram passando e os pupilos deFreitas Solich não apertaram o cerco sobre a cidadelaquarnecida pelo jovem arqueiro Eli — por sinal umbom valor — preferindo prosseguir executando umjoguinho bonito de dribles e passes iraproíicuos, aoinvés de procurar o caminho das redes. Com isso,aproveitou-se o Madureira para solidificar a sua de-fensiva e ainda realizar alguns contra-ataques peri-gosos, que quase pilharam a defesa gaveana des-prevenida. Deste modo, escoaram-se os quarenta ecinco minutos iniciais, sem que o marcador fosseinaugurado.
Na etapa complementar, o «onze» tricampeão pas-sou a atacar cora maior insistência, como não poderiadeixar de acontecer. As falhas de seus atacantes,todavia, repetiam-se a cada minuto, desperdiçandooportunidades de ouro. Além disso, por duas vezesas traves salvaram os tricolores suburbanos, quandoEli já se encontrava batido. Na primeiro ocasião,Evaristo desferiu potente arremesso, que chocou-secom o travessão e, na recarga, não foi aproveitadopor Índio. Na segunda, o médio Jordan avançou atéa intermediária contrária e atirou esplendidamente peloalto, batendo a pelota na intercessão dos posteslateral e superior, voltatndo ao campo, sem chegara penetrar na meta. A contenda já estava se tornan-do dramática, quando, aos 22 minutos, Eli falhoulamentavelmente ao tentar deter um arremato dePaulinho, deixando a esfera escapulir por entre as sua3
(continua ua pág. 22)
Foto-sequência do gol da vitória do Flamengo, quefoi o primeiro do campeonato carioca de 1956.Paulinho atirou da entrada da área, Eli mergulhoue deteve o balão, mas deixou que o mesmo escor-regasse por entre as suas pernas, penetrando nameta. Vê-se ainda Evaristo exultando cora o f«dto
do jm»u companheiro
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**yIngeborg Schtiette, de São Paulo, campeã de simples até 12 anos
•A novel entidade C. B. T. que está funcionando provisoriamente r.o escritóriodo Deputado Leoberto Leal, seu Presidente, vem cumprindo o calendário tenísticetraçado e executado com brilhantismo e regularidade pelo ex-Conselho lecniceda C B D graças a valiosa ajuda oficial. Muito embora ainda nao tenham en-trado na prática, as interessantes fórmulas preconizadas por um de seus iun-dadores para a arrecadação de fundo monetário, o dinheiro na L. ti. i. vaiaparecendo para gáudio dos tenistas brasileiros, que assim poderão continuar _ oparticipar dos vários Campeonatos programados. O X Campeonato Brasileiroinfanto-juvenil, instituiao pela primeira vez em 1945, e que teve como 1.* vencedoro D Federal por intermédio do tenista Moacyr Cardoso, desenrolou-se nas qua-dras do Tijuca, na semana de 7 a 15 de Julho. Concorreram ao mesmo, tenistasdo Pará, Ceará, Pernambuco, Bahia, Rio de Janeiro, Distrito Federal MinasGerais, S. Paulo, Paraná, S. Catarina e Rio Grande do Sul.
Robert Barnes e John Azulay, campeões da dupla masculina até 15 anos»ladeando presidente, da FMT sr. Gabriel Fignciredo. Em baixo, n dupla
Carlos Fernandes, jogador mais destacado do campeonato com :5 títulos, If Z^p^T^&LmBRM I w£áM 11 U^^Ew^^ Ü^^r^^^^íi^w^íP^^^'*
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Carlos Fernandes, o jogador mais destacado do campeonato com 3 títulos,à esquerda, cumprimentado por Ivo Ribeiro — e Maria Helena Amorlm-LuciMaia, do Distrito Federal, finalistas de simples e campeãs de dupla feminina
A delegação mais numerosa, íoi a gaúcha, com aproximadamente 30 membrosconseguindo o título iníantil por equipes, em virtude da eficiência dos elementosfemininos nesta categoria.
Os cariocas que ficaram em segundo, tiveram em Ronald Barnes seu pontoalto, mas a falta de meninas, uma pelo menos, para jogar mista com R. Barnes,tirou-lhes rara oportunidade dc sagrarem-se campeões.
No setor juvenil, Carlos Fernandes vencendo as três provas, deu o título porequipes a S. Paulo, onde os metropolitanos se ressentiram de elementosmasculinos a altura. Brilharam contudo, na parte feminina, por intermédio deMaria H. Amorim e Lucy Maia. As disputas femininas, foram as mais equilibrar-das, onde podemos destacar as finais entre Lucy Maia x Maria H. Amorim eIngeborg Schuette x Cristiane Spinosa.
O local das partidas, apresentou um ambiente alegre e entusiasta, muito em-penho na vitória, dirigentes e tenistas dos Estados em confraternização, boa orga-nização, havendo apenas restrições quanto as chaves do Campeonato, um tantominúsculas para a importância do certame.
HISTÓRICO DOS CAMPEONATOS
CAMPEÕES JUVENIS CAMPEÕES INFANTIS
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1945194819491950195119521953195419551956
D. FederalS. PauloD. FederalD. FederalS. PauloS. PauloS. PauloS. PauloS. PauloS. Paulo
(João de Souza)(Luiz Koch-RS-)(João Carqueijo)(Ronald Barnes-DF.)(F. Muniz-Per.)(Ronald Barnes-DF.)
IX; ¦«
Os resultados finais completos do Campeonato Brasileiro de 1956, foram os se-guintes:
CAMPEONATO INFANTIL — (7 provas).
Simples feminino até 12 anos — Ingeborg Schuette (SP) venceu Cristiane Spinosa(DF) por 5/6-6/4-6/5."
3.9 lugar — E. Oliveira (SP).Simples masculino até 12 anes — Thomas Koch (RS) venceu João da Silva (DF)
por 6/0-6/1.3.? lugar — Luiz Robinson (DF).Simples feminino até 15 anos—- Maria H. Zwoelfer (SC) venceu Ingrid Nygaard
(RS) por 6/1-6/4.3.<? lugar — D. Sfoggia (RS).Simples masculino até 15 anos — Ronald Barnes (DF) venceu Iarte Adam (RS)
por 6/0-6/1.3.<? lugar — R. Demeterco (P). cont. na pág. 22
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Vitória equilibrada da Portuguesa sobreo Corintian? - Todos os visitantes perde-ram, menos um.
Na luta do Torneio de ClassificaçãoPauhsta, já se sabe que cinco, os grandesestão garantidos, sendo que ¦os ÍJJJjJtreze ninguém tem o seu posto gar°","J°para' o campeonato em vista da igualdadede forcas entre todos. Assim, parece, ^o-üJanl Pahneiras, São Paulo, P^«-°e Santos, estão garantidos. Os outros cincoclassificados, deverão ser dado pelo grupodos treze concorrentes restantes. Eisoquestão. Na rodada que passou, dois gran-3es se chocaram num jogo bem equil.bra-do e a sorte favoreceu a Portuguesa. Nasdemais partidas, prevaleceu nitidamente ofator campo. Perderam todos os visitantes,menos o Taubaté, que arrancou um empateem Piracicaba.
JABAQUARA 4 x FERROVIÁRIA 1
Em Santos, o «caçula» nao poderia as-pirar a vitória na qualidade de hóspedeTodavia, surpreende a contagem da vitóriajabaquarense, triunfo aliás, merecido. Nadapôde fazer o quadro de Araraquara.
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O gol da vitória da Por-tuguesa, sobre o Corin-tians, assinalado por Li-minha, vendo-se Gilmarbatido no terreno, en-quanto Edmur exulta
com o tento
Orlando abrindo a con-tagem para o Juvèntus,no prélio Portuguesa
Santista x Juvèntus
Na vitória do Santossobre o São Bento, oprimeiro tento santistamarcado por Tite, ape-sar do esforço de Aldo
No .iógo Santos \ São Bento. Vascon-celos cabeceia entre os zagueiros
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SAO PAULO 5 x GUARANI 1
Outra goleada inevitável em vista nãosomente da boa atuação do São Paulodesta vez, cemo da fraqueza cada vez maisacentuada que revela o quadro bugrino.Ao que parece, o alvi-verde campineironão fugirá a guilhotina Às suas custas,o tricolor reabilitou-se do seu último re-sultado negativo.
PORTUGUESA 2 x CORINTIANS 1
logo entre grandes, o primeiro do Tor-neio. Partida muito difícil e equilibrada.A principio, o Coríntians teve mais chancepara vencer mas não soube concluir. De-pois foi a vez da Portuguesa, e graças aoseu segundo tempo mais agressivo con-seguiu quebrar o emDate e vencer a par-tida.
(continua na pãg. 22)
No jogo em que a Portuguesa vence»o Coríntians Cabeção defende numaentrada de Lnlsinbo e Rafael ampa-
O Fluminense começou bem o campeonato. Atu-ando com desenvoltura impôs-se ao São Cristóvão,mesmo quando os alvos obtiveram o empate dé2 pontos. Triunfou com facilidade o time dirigidopor Sílvio Pirilo. Ao alto, à esquerda, um tiro deJair Santana que Jorge desvia de cabeça apertadopor Valdo — h direita, o primeiro gol do Flumi-nense, assinalado por Alecir cabeceando no cantooposto em que sc achava o goleiro Geraldo, apósa bola ter batido na trave numa cabeçada do pró-prio meia direita.
H:«__¦O triunfo tricolor foi valorizado pelo empenho dos"cadetes" que lutaram muito pelo empate, toas
diga-se a bem da verdade, que o Fluminense desper-diçou muitas oportunidades, quando poderia terampliado a contagem. Em baixo, Alecir provocoupânico na defesa alva. Ei-lo chutando entre Geraldoe Jorge — e à direita, o quadro tricolor que ven-ceu com categoria: em pé, Clóvis, Jairo, Jair, CacaAltair e Pinheiro — agachados, Telê, Alecir, Valdo,
Jair Santana e Escurinho_n_I IFHfc Altair e Pinheiro — agachados, Telê, Alecir. Valdo.
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O Torneio Início dc: Amadoresdisputado no campo do Vasco tevecomo finalistas o Botafogo e o Bangu.Sagrou-se vencedor o quadro alvi-negro, que após vencer América, Vas-io e Fluminense, impôs-se por 2x0 ao;ime suburbano, levantando o titulole campeão do torneio de apresenta-;ão. O time vencedor decidiu três par-;idas nos pênaltis, e na final ganhoupor tentos. O Botafogo de todos erao que tinha menos chance levando-seem conta que compareceu ao certamecom apenas um reserva. As equipesque melhor se destacaram no certamepela produção apresentada não chega-ram a final, e foram Fluminense, Vas-co, América e Madureira, porque fal-taram-lhes justamente bons cobradoresde penalidades máximas para decidirnaquela especialidade. Ao alto os bo-tafoguenses com o troféu de bronzeconquistado, ao lado o goleiro alvi-negro Zé Carlos fazendo uma defesa— e em baixo, outra intervenção deZé Carlos na peleja final.
O Botafogo íèz uma belacampanha, e para isto contoucom vários fatores: um bomgoleiro Luís Carlos, um excelen-te batedor de pênaltis, Assed, eum pouco de chance na pelejafrente ao Bangu. Aliás esta e afórmula que se necessita numTorneio Início para se conquis-tar um título em que as decisõescabem muito ao aproveitamentodas três penalidades mmximas.Ao alto. o quadro do Botafogocampeão do Início de amadores,vendo-se agachado à esquerda,o batedor de penalidades, o ex-trema canhoto Assed — ao ladouma fase do jogo final com azaga neutralizando uma entra-da de Gilda contra o arco deZé Carlos — em baixo, à es-querda, outra intervenção deZé Carlos, assediado por Gilda,enquanto Cesário faz a cober-tura para impedir que China seapodere do balão — à direita, otime do BangU, valente vice-campeão.
Vasco 2 x Real Madrid 2 (0x0) —Em Caracas — Rlal, do Real Madrid
Lesmes (contra), e Artoff, do Vas-co — Juiz: Beníto Jackson. bom. Van-co — Carlos Alberto, Darlo e Belini;Laerte, Orlando e Coronel; Sabará,Valter, Vavâ Pinga e Dejair (Artoff).Real Madrid: — Alonso, Avienza eLesmes; Munhoz, Marqulto e Zagar-ro; Joselito, Parra, Di Stefano, Rial eRamson. O Real Madrid, sagrou-secampeão do torneio internacional deCaracas, chamado "Pequena Copa doMundo". O Vasco foi o vice-campeão.
Sábado, dia 21 de Julho
Flamengo 1 x Madureira 0 (0x0).No Maracanã — Paulinho — Juiz: Eu-nâpio de Queiroz, razoável — CrS ..165.733,00. Flamengo — Chamorro.Tomires e Pavão; Servilio, Dequinhae Jordan; Joel, Paulinho, índio, Eva-risto e Zagalo. Madureira — Eli, Bi-tum e Ápel; Alaíne Nilo e Salvador:Zizinho, Machado, Tião, Juscelino eOsvaldo.
Domingo, dia 22 de JulhoAmérica 4 x Canto do Rio 0 (1x0).
Em Niterói — Ferreira, Canário, Al-vinho e Romeiro — Juiz: Gama Mal-cher, bom. Cr$ 306.255,00. América
Pompéia, Rubens e Edson; Ivan,Agnelo e Hélio; Canário, Romeiro,Leonidas, Alvlnho e Ferreira. Cantodo Rio — Veludo, Lafaiete e Duque;Vítor, Eli e Arnóbío; Milton, Julinho,Zèquinha Bené e Ari.
Total de "goals" em 5 jogos: 13 (treze).Artilheiros: 1* Paulinho (Flamengo), Didi (Botafogo), Zizinho (Bangu),
Aiecir e Valdo (Fluminense), Paulinho e Rodrigo (São Cristóvão), Ferreira,Canário, Al vinho e Romeiro (América) — 1..
Total de rendas em 5 jogos: CrS 887.936,00.Próxima rodada: Quinta-feira (l.a rodada) Vasco x Portuguesa, no campo
do Vasco.Domingo — Botafogo x Vasco, no Maracanã — América x Madureira, no
campo do América — São Cristóvão x Flamengo, no campo do São Cristóvão— Fluminense x Olaria no campo do Fluminense — Canto do Rio x Bangu,em Niterói — Portuguesa x Bonsucesso, no campo do Botafogo.
Botafogo — Amauri, Tome e NiltonSantos; Orlando Mala, Bob e Pampoli-ni; Garrincha, Didi, Alarcón, Mário eRodrigues. Bonsucesso — Jorge, Mau-
ro e Gonçalo; Haroldo, Pacheco e Gil-berto; Pedro Baia, Jandir, Valter Pra-do, Valdemar e Nilo.
Fluminense 4 x São Cristóvão 2
(2x1) — No campo do S5o Cristóvão— Aiecir, Valdo, Benedito (contra) eIvan (contra), do Fluminense — Ro-drigo e Paulinho do São Cristóvão —Juiz: Mário Viana, bom. CrS ••••••139.255,00. Fluminense — Jairo Cacae Pinheiro: Jair, Clóvis e Altair; Telê,Aiecir, Valdo, Jair II e Escurinho;São Cristóvão — Geraldo, Jorge eIvan; Juberto, Benedito e Osmlndo;Telson, Paulinho, Júlio, Rodrigo çOlivar.
Bangu 1 x Olaria 0 (0x0). Em MoçaBonita — Zizinho — Juiz: FredericoLopes, regular. Cr$ 97.279,00. Bangu—- Nadinho, Décio e Darci; Déclo II,Zózimo e Nilton; Calazans, Hiiton,Zizinho, Osvaldo e Nívio. Olaria —Ernâni Joel e Renato; Didi, Barbo-sa e Dodô; Tiãozinho, Sílvio, Hélio,Russo e Mário.
Aspirantes — Flamengo x Madu-reira, 8x1; Canto do Rio x América,lxl: Bonsucesso x Botafogo, 3x3; SãoCristóvão x Fluminense, 2x7; Bangux Olaria, 2x0.
Juvenis — Flamengo x Madureira,2x1; São Cristóvão x Fluminense,0x3; Bangu x Olaria, lxl; Bonsucessox Botafogo, 2x2; e Vasco x Portuguè-sa, 5x0.
SITUAÇÃO DOS CLUBES
Aspirantes — Flamengo, Flumi-nense e Bangu, 0; América, Bonsu-cesso, Botafogo e Canto do Rio 1;Olaria, 2; Madureira, 2; e São Cris-tóvão, 2.
Juvenis — Flamengo, Fluminense eVasco, 0; Bangu, Olaria, Botafogo eBonsucesso, 1; Madureira, Portuguè-sa e São Cristóvão, 2.
X CAMPEONATO BRASILEIRO..cont. da pág. 17
Duplas femininas até 15 anos — I. Nygaard-D. Sioggia (RS) venceram M. H.Zwoelfer-A. Beck (SC) por 6/3-6/4.
Duplas masculinas até 15 anos — R. Barnes-John Azulay (DF) venceramI. Adam-José K. Borges (RS) por 6/3-6/3.
Duplas Mistas até 15 anos —- D. Sfoggia — I. Adam (RS) venceram I. Nyggard-J. K. Borges (RS) por 7/5-6/3.
CAMPEONATO JUVENIL — (5 provas).
Simples masculino — Carlos Fernandes (SP) venceu Ivo Ribeiro (P) por 6/4-7/5.3.? lugar — Guido dos Santos (MG).Simples feminino — Maria H. Amorim (DF) venceu Lucy Maia, (DF) por 3/6-6/1-8/S.3.? lugar — Célia Campos (SP). .<Duplas masculinas — C. Fernandes-Airton Cunha (SP) venceram Ivo Ribeiro-
I. Gonçalves (P) por 6/2-9/7.Duplas femininas — M. H. Amorira-Lucy Maia (DF) venceram Maria E. Bueno-
Célia Campos (SP) por 4/6-6/4-6/1.Duplas mistas — Maria Ester Bueno-C. Fernandes (SP) venceram M. H. Amorim-
G. dos Santos (DF-MG) por 6/3-1/6-6/2.Resultados por contagem de pontos — (equipes).
CAMPEÃO INFANTIL2.9 luaar3.9 «4.? «5.9 «
CAMPEÃO JUVENIL2.9 lugar3.9 «4.9 «
RIO GRANDE DO SULDistrito FederalSanta CatarinaSâo PauloParaná
com 15 pontos,com 11 pontos,com pontos,com pontos.
Arbitro Geral do X Campeonato Brasileiro Iníanto-juvenil — Dr. Paulo Amorimda C. B. T..
No ano que vem, o certame será realizado em Porto Alegre, com todo o friode Julho.
VAI MOVIMENTADO...(continuação da pág. 18)
SANTOS 3 x SAO BENTO 1
O visitante mais perigoso era justa-monte o São Bento, sendo crítico ojogo para o campeão. E na verdade,passou mal a princípio o alvi-pretopraiano. Estava perdendo por 1 a 0,mas a sua classe acabou se impondoganhando bem por 3 a 1.
PONTE PRETA 3 x LINENSE Ü
Vitória quase que folgada do clubede Campinas. O linense é realmenteum dos piores do Torneio. Com estavitória, a Ponte Preta volta a ter gran-des esperanças de uma boa classifi-cação.
XV DE JAü 4 x NOROESTE 0
Outra partida na qual o favoritismodo fator campo se pronunciou decidi-damente, daí a goleada que sofreu oquadro de Bauru. O XV de Jaú parecereagir bem.
JUVENTUS 3 x PORT. SANTISTA 1
Jogo muito combinado e equilibrado.
mas afinal, o quadro juvetino encon-trou bem o caminho da vitória. A Por-tuguesa, no campo da tua Javari, nâotinha chance como realmente se viu.
XV DE PIRACICABA 1 x TAUBATÊ 1
Esta fos a única partida cujo quadrovisitante não perdeu; portanto, foi estaúnica surpresa da rodada a dano doclube que jogou em sua casa. Pormuito custo, o XV conseguiu o empatono segundo tempo.
O TORNEIO...(Continuação da pág. 9)
TORNEIO INTERNACIONALOs preparativos para o Grande Tor-
neio Internacional de Pólo de agostopróximo no Rio estão sendo ultima-dos para que o certame alcance umêxito sem precedentes. No momento,encontram-se nos Estados Unidos re-presentantes do Itanhangá Golf Clube do Água Branca de São Paulo, paracompletarem as "demarches" eom os"polo-players" norte-americanos, vi-sando a grande competição entre Es-tados Unidos, Argentina e Brasil.
DIDI SALVOU O...(continuação da pág. 7)
sagrado meia da seleção nacional teve o mérito deassinalar um belíssimo tento, que decidiu a partida.Dos demais, ainda apareceram regularmente o za-gueixo Orlando Maia e os médios Bob e Pampoline.
Na representação suburbana, agradou o desem-penho da retaguarda, onde pontificaram o goleiroJorge e o médio Pacheco, secundados pelos zagueirosGonçalo e Mauro, embora este último tenha empre-gado a violência em algumas intervenções. O jovemGilberto começou bem a peleja, mas na etapa finalapelou para o emprego de recursos desleais a fimde conter Garrincha. O ex-bangüense Haroldo atuouregularmente no primeiro tempo, apagando-se ncfinal, talvez ressentindo-se de melhor preparp físico.Na linha de frente, todos estiveram fracos, não me-recendo menção.
O juiz Eunapio de Queiroz não foi feliz, desta feita,equívocando-se na marcação das faltas e tolerandoalgumas manifestações de indisciplina dos jogadores,que quase chegaram a prejudicar a boa marcha do«mcrtch*. Os seus erros técnicos, todavia, não repre-
sentam prejuízo para os dois clubes, razão pela qualqualificamos como aceitável o seu trabalho.
O FLAMENGO VENCEU...(continuação da pág. 15)
pernas para penetrar mansamente no «goal», semchegar a tocar as redes. Após a conquista dessetento, sentiram-se mais aliviados os companheiros deDequinha, mas nem por isso conseguiram corrigir osdefeitos até ali demonstrados. Continuaram falhan-do seguidamente nos tiros à meta, desperdiçandoótimas situações, e não obtendo, conseqüentemente,a ampliação do placar. Em suma, a vitória do «Dra-gão Negro» foi justa, pois o seu conjunto exerceuconstante domínio sobre o antagonista, que valorizouo seu feito, pela boa atuação que apresentou.
Como valores principais, na equipe vencedora, po-demos destacar: Pavão, Dequinha, Jordan e Índio. Ovigoroso zagueiro agiu sempre com segurança eacerta; o clássico centromédio fêz valer a sua cate-goria no apoio à ofensiva, construindo boas jogadas,o médio esquerdo mostrou-se firme na maioria dasintervenções e auxiliou satisfatoriamente o ataque em
muitos momentos; o comandante, finalmente, foi omelhor elemento da vanguarda, distribuindo bonsposses aos companheiros e criando situações perigo-sas para a cidadela do adversário. Entre os demais,podem ser considerados como regulares os defensoresChamorro, Tomires e Servilio, e fracos os atacantesJoel, Paulinho, Evaristo e Zagalo.
No quadro vencido, todo o sexteto defensivo atuoua contento, ao passo que a vanguarda pouco rea-lizou de prático. As figuras de primeiro plano foram:Eli, cuja atuação foi excelente, apesar da falha queteve no lance do único tento do jogo, pois nas demaisintervenções demonstrou sempre grande firmeza, agi-lidade e perícia; e Nilo, que voltou a demonstrarqualidades de autêntico craque, confirmando outras«performances» que o apontaram como valor de gran-de futuro.
A arbitragem do prelio esteve a cargo de Eunapiode Queiroz, que desempenhou-se muito bem, contandocpm a colaboração dos vinte e dois «players», quedisputaram a refrega sob um clima cavalheiresco eamistoso, embora se empenhassem ardorosamente pelaconquista do triunfo, que valia dois preciosos pon-Unhes,
